BR102014030872A2 - circuito de interface configurável - Google Patents

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Abstract

circuito de interface configurável. um circuito de interface (2) para ser intercalado entre um circuito lógico (6) e um sistema de alimentação de energia (12), contém dois acoplamentos lógicos (14a,b), configuráveis como entrada lógico (24a) ou como saída lógica (24b), bem como dois acoplamentos de potencial (16a,b), configuráveis como entrada de potencial (22b) ou como saída de potencial (22a), e uma unidade de configuração (26) para a configuração correspondente, sendo que a entrada de potencial (22b) pode ser interpretada, ou seja, lida pela saída lógica (24b) e a saída de potencial (22a) pode ser ativada pela entrada lógica (24a).um módulo de interface (4) com pelo menos dois acoplamentos de potencial (100a,b) contém pelo menos um circuito de interface (2), cujos acoplamentos de potencial (16a,b) são conduzidos nos acoplamentos de potencial (100a,b) do módulo de interface (4).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CIRCUITO DE INTERFACE CONFIGURÁVEL".
[001] A presente invenção refere-se a um circuito de interface entre um circuito lógico (seção lógica de um circuito elétrico) e um circuito de potencial (seção da potência do circuito), especialmente para ser usado em uma aeronave. A seção do potencial do circuito é, por exemplo, uma carga a ser operada, por exemplo, um motor o qual estará então acoplado em uma saída de potencial da interface. Ou pode se tratar de um elemento elétrico a ser interpretado, por exemplo, uma chave cujo estado de comutação deve ser registrado ou uma linha de corrente cujo fluxo terá de ser medido e que depois estará acoplada em uma entrada de potencial da interface. Normalmente a interface está unida com uma alimentação de energia a fim de converter reciprocamente sinais lógicos de potencial fraco e sinais de carga de potencial intensivo.
[002] É conhecido utilizar para a funcionalidade de saída especiais interfaces de DSO (interfaces de saídas discretas), e para a funcionalidade da entrada são empregados DSI (interfaces discretas de entrada). São conhecidas interfaces DSO na forma de uma semiponte com circuitos de semicondutores. A ativação da semiponte verifica-se pela seção lógica. O acoplamento central da semiponte constitui a saída do potencial para a energização da seção do potencial. A alimentação de energia está acoplada nas extremidades superior, ou seja, inferior da semiponte (acoplamento de alimentação).
[003] Também é conhecido reunir várias interfaces em um módulo de interface. Este módulo de interface disporá então de um determinado número, por exemplo, três saídas de potencial que possuem exclusivamente a função de saída e através de um determinado número, por exemplo, dois possuem entradas de potencial que possuem exclusivamente uma função de entrada. É alocado a cada saída de potenci- al uma interface DSO especial e para cada uma das entradas do potencial está alocada uma interface DSI especial. Em sistemas estes módulos frequentemente são empregados de tal maneira que pelo menos um dos acoplamentos permanece sem ser utilizado. Isto é desvantajoso, por exemplo, por motivos de custos, de recursos, de espaço e por motivos de peso. A partir da patente europeia EP 0 620 510 A1 fosse conhecido produzir de modo configurável uma interface para enviar e/ou para receber sinais digitais. Para tanto, um circuito integrado de aplicação específica (Application Specific Integrated Circuit) ASIC é substituído pela combinação de um micro controlador universal e de um conjunto de porta de campo programável (Field Programmable Ga-te Arrays) - FPGA ou circuitos comparáveis. Para seções de potencial de trabalho análogo ou aquelas de elevado potencial como, por exemplo, motores ou semelhantes unidades, uma interface desta categoria não é adequada.
[004] Constitui objetivo da presente invenção propor um circuito de interface aprimorado bem como um módulo de interface aprimorado. Com relação ao circuito de interface, a invenção será solucionada por um circuito de interface de acordo com a reivindicação 1.
[005] O circuito de interface serve para intercalar entre um circuito lógico e um circuito de potencial. O circuito de interface apresenta um acoplamento alimentador para ser acoplado em um sistema alimentador de energia. O circuito de interface contém dois acoplamentos lógicos. Cada um dos acoplamentos lógicos serve para ser acoplado em um respectivo circuito lógico. Cada um dos acoplamentos lógicos pode ser configurado ou como entrada lógica ou como saída lógica. Além disso, a interface apresenta dois acoplamentos de potencial. Cada um dos acoplamentos de potencial serve respectivamente para acoplamento em um circuito de potencial. Cada um dos acoplamentos de potencial pode ser configurado ou como entrada de potencial ou como saída de potencial. O circuito de interface apresenta uma unidade de configuração que serve para configurar os acoplamentos lógicos e os acoplamentos de potencial. No circuito de interface, cada entrada de potencial pode ser interpretada por uma das saídas lógicas e cada uma das saídas de potencial poderá ser ativada por uma das entradas lógicas.
[006] O circuito de interface descrito, relativamente ao número de acoplamentos lógicos e de potencial, constitui uma modalidade mínima. Outros acoplamentos de alimentação, lógicos ou de potencial da espécie acima citada, conforme a invenção pode estar presente.
[007] O circuito de interface oferece a vantagem de estarem presentes dois acoplamentos de potencial, os quais podem ser configurados de acordo com a necessidade da entrada de potencial ou da saída de potencial e, portanto, podem assim ser ativados ou lidos ou interpretados. Desta maneira, poderão ser integrados em um sistema elétrico pelo emprego de um número suficiente de circuitos de interface idênticos de acordo com a invenção, sendo previsto o mesmo número de interfaces que o número total de entradas e saídas seja coberto. De qualquer maneira permanece sem ser utilizado um único acoplamento de potencial. Resulta uma redução do número global das interfaces no plano do sistema pelas diferenciadas possibilidades de emprego do circuito de interface versátil, isto é, que pode ser empregado em muitas áreas e que configurável. Assim, os recursos das interfaces são aproveitados quase na totalidade ou integralmente. Como, de qualquer maneira, está prevista uma interface não aproveitada, verifica-se uma redução da necessidade do espaço e do peso o que é de grande vantagem especialmente na técnica aeronáutica e com isto também favorece os custos das interfaces de abrangência sistêmica. O circuito de interface que pode ser empregado de uma maneira versátil, podendo ser configurado de acordo com as necessidades, serve, portanto, para ativação de cargas, ou seja, motores e para o registro digital e análogo de sinais. Pela possibilidade da configuração poderão ser realizadas diferentes funcionalidades, mas também áreas de valor de grandezas elétricas produzidas ou registradas.
[008] Pela possibilidade da configuração dos acoplamentos de potencial poderá ser comutada uma funcionalidade desejada para a-coplamentos aleatórios, o que assegura uma chamada "funcionalida-de-troca". Em outras palavras, é viabilizado um roteamento de sinal dentro do circuito de interface. Devido à versatilidade, torna-se a operação de motores, por exemplo, motores graduais ou motores BLDC (motores CC sem escova). Funcionalidades de medição podem ser realizadas no circuito de interface. Assim, poderá ser feito um reconhecimento autônomo de tipos de motores ou configurações de motores. Pela unidade de configuração é viável um aumento da precisão da medição dentro do circuito de interface, por exemplo, pela calíbragem ou compensação de temperatura (por software, por exemplo, tabela Lookup-visualização).
[009] O circuito de interface pode ser empregado de maneira universal. Resulta uma redução da multiplicidade de aparelhos devido à versatilidade e possibilidade da configuração. O circuito de interface pode ser empregado em sistemas diferenciados de maneira universal. Pela função do roteamento resulta uma redução e otimização do ca-beamento, especialmente em uma aeronave.
[0010] Em uma modalidade preferida, o circuito de interface é configurado como um circuito de semiponte. Este apresenta um ramal comutador que conduz de um primeiro acoplamento alimentador (superior) para um segundo acoplamento alimentador (inferior). O ramal comutador contém em um circuito de série: [0011] - um primeiro elemento de ponte (superior TOP, lado alto) e um segundo elemento de ponte (inferior, BOT, lado baixo), que é con-figurável, respectivamente, pela unidade de configuração. De acordo com a configuração cada um dos elementos de ponte pode ser operado a partir de uma entrada lógica ou pode ser lido ou usado de outra formada partir de uma saída lógica, [0012] - um disjuntor integrado entre o primeiro e o segundo elemento de ponte. O disjuntor pode ser operado pela unidade de configuração, isto é, poderá ser aberto ou fechado, [0013] - o primeiro acoplamento de potencial, integrado entre o primeiro elemento de ponte e o disjuntor, e [0014] - o segundo acoplamento de potencial, integrado entre o segundo elemento de ponte e o disjuntor.
[0015] Pela concretização como semiponte, resultam, com o disjuntor fechado (em estado condutor), as conhecidas vantagens de circuitos de semipontes também para a interface de acordo com a invenção. Especialmente, várias semipontes podem ser unidades para uma ponte integral ou para circuitos ainda mais complexos. Para tanto, os elementos de ponte estão equipados com uma função comutadora. Ambos os acoplamentos de potencial estarão diretamente interligados de maneira que fisicamente estarão dispostos dois acoplamentos para duas seções de potencial. Na comutação como entrada digital de potencial resulta aqui uma funcionalidade "Wired-OR" (OR-com cabea-mento) que, todavia, é conduzida externamente, em forma física, em dois acoplamentos. Na técnica aeronáutica poderá assim ser realizada uma comutação simples, porque a comutação de um único acoplamento com duas linhas é proibida.
[0016] Pela integração de um disjuntor no "centro" da semiponte, a parte superior (a chamada parte TOP) poderá também ser totalmente separada da seção inferior da semiponte (o chamado componente BOT). Desta forma, surgem dois componentes comutadores separados na interface, cada qual unido com um dos acoplamentos de potencial. Ambos os componentes do circuito podem ser operados e su- ados totalmente independentes entre si.
[0017] Especialmente nesta modalidade é possível a funcionalida-de-troca acima mencionada. Pela abertura e fechamento da chave respectivamente para cada um dos dois acoplamentos de potencial poderá ser alocado à parte TOP ou para a parte BOT da semiponte. Especialmente funções-DSO convencionais podem ser roteadas através da funcionalidade-troca: por exemplo, um lado alto-DSO poderá está disponível na saída de potencial do lado baixo, ou um lado baixo-DSO pode está disponível na saída de potencial do lado alto.
[0018] Os elementos de ponte como elementos comutadores podem ser usados em ON, OFF ou na operação PWM. Na operação-PWM, com elementos de ponte de configuração correspondente, também é possível uma medição da corrente. Por uma configuração correspondente do disjuntor também é possível uma corrente através do disjuntor sobre um diferencial de tensão entre as duas conexões de potencial.
[0019] Resulta, portanto, uma semiponte versátil configurável a qual poderá ser usada como: lado-TSO e/ou lado baixo-DSO como chave, Ra o roteamento do DSO de diferentes saída de potencial (na forma de "pinos"), "função OR" com cabeamento para o lado alto e/ou para o lado baixo, como chave de isolamento par ao lado alto ou para o DSO-lado baixo, como controle para motor, especialmente para motores graduais BLDC ou motores de escovas, como DSI com conexão para o potencial inferior ou superior da alimentação de energia (por exemplo, DSI-GND-OPEN e/ou DSI-28V-OPEN com alimentação de tensão de 28V) ou como entrada análoga (por exemplo, 0V até 32V).
[0020] Poderá ser usado um acoplamento de potencial, ou seja, um ramal TOP ou um ramal BOT da semiponte, não empregado como entrada e saída de potencial "ativa", podendo vir a ser utilizado como uma função de teste integrada BIT-(função de teste integrada). Por exemplo, na configuração de um componente da semiponte como DSO, a função -DSI não usada da outra seção da semiponte poderá ser empregada como função de controle do DSO. Na configuração de uma seção da semiponte com DSI, a função -DSO não usada da outra seção da semiponte poderá ser empregada para produzir um estímulo, ou seja, uma função de teste para a função -DSI.
[0021] Em uma variante preferível desta modalidade, cada um dos elementos de ponte contém pelo menos uma chave semicondutora, especialmente pelo menos duas chaves semicondutoras ligadas em série, operáveis. Pelo emprego das chaves semicondutoras resultam exatamente como relação à invenção inúmeras possibilidades de empregar a suas propriedades elétricas principais ou parasitárias por uma comutação, ou seja, ativação controlada com o auxílio da unidade de configuração. Assim, por exemplo, diodos parasitários podem ser usados como elementos medidores de correntes pelas chaves semicondutoras respectivas, sendo concretizado uma medição de corrente na operação PWM ou uma limitação de corrente configurável no ramal comutador pela ativação da chave do semicondutor.
[0022] Segundo uma variante preferida desta modalidade, portanto, pelo menos uma das chaves semicondutoras em combinação com a unidade de configuração, está configurada de tal maneira que pela sua ativação as propriedades elétricas do seu diodo de substrato parasitário, como diodo controlável, seja fixado de uma forma controlada.
[0023] Desta maneira, resulta especialmente uma funcionalidade de teste para comprovação dos diodos-corpo do MOS-FET, -diodo, isto é, a possibilidade de teste do diodo do substrato pela modificação da tensão de configuração do diodo. Igualmente, o diodo poderá ser usado como elemento de medição da corrente pela chave. Pela configuração da ativação do FET-diodo, este deverá ser usado como resistência de medição ou como elemento medidor de corrente automático de diodo/configurável. Para cada configuração são possíveis dois métodos de medição de corrente (RDS ou UGs)· Uma comutação de áreas de medição, ou seja, uma adequação da área de medição adaptativa é possível. Pela operação linear é possível uma limitação da corrente. Um MOS-FET pode, no caso, substituir um diodo convencional com uma pré-resistência ôhmica. Através de uma chave, a corrente poderá ser medida através da tensão UGs do controle de chave. A medição da corrente para a função comutadora é configurável através de uma re-gulagem da tensão da chave UGS. O diodo pode ser comutado como resistência para uma operação motorizada. No percurso de carga resulta um recolhimento de corrente mínima. A invenção poderá ser u-sada como um dispositivo para medição de uma corrente de carga com reduzido recolhimento de potencial e com MTBF e face otimizá-veis.
[0024] Em outra modalidade preferida, o disjuntor contém duas chaves semicondutoras controláveis disposta em série. Especialmente as chaves semicondutoras contém sempre um MOS-FET com um respectivo diodo parasitário e substrato, sendo que o seus diodos de substratos, relativamente ao circuito em série, estão direcionados em sentido contrário. Desta maneira resultam também para as chaves para os disjuntores as vantagens acima mencionadas.
[0025] Relativamente ao módulo da interface a tarefa será solucionada por um módulo de interface de acordo com a reivindicação 8. Esta contém pelo menos dois acoplamentos de potencial. O módulo da interface contém pelo menos um circuito de interface de acordo com a invenção cujos acoplamentos de potencial estão conduzidos nos acoplamentos de potencial do módulo da interface.
[0026] Desta forma, as vantagens do circuito de interface resultam também para o módulo da interface. Especialmente, o módulo é configurável, podendo, portanto, ser usado de uma forma aleatória, de mo- do que seus acoplamentos de potencial somente precisam permanecer não configurados e não usados quando no plano sistêmico houver necessidade de um determinado tipo de acoplamento de potencial.
[0027] Em uma modalidade preferida, no módulo estão integrados acoplamentos de potencial adicional na forma de entradas ou saídas de potencial, sendo que o módulo da interface contém para cada um desses acoplamentos de potencial uma interface especial de entrada ou de saída. O acoplamento de potencial será então configurado ou fixamente como entrada ou saída, não podendo ser reconfigurado para uma saída ou uma entrada. Estas interfaces especiais são de custo mais vantajoso do que a interface universal de acordo com a invenção. Tendo em vista que o plano sistêmico normalmente é necessário, de qualquer modo, um número mínimo de entradas e saídas de potencial dedicadas, pelo menos estas unidades podem ser produzidas a custo vantajoso.
[0028] As demais interfaces poderão então ser oferecidas d forma mais flexível de acordo com a invenção.
[0029] Outras características, efeitos e vantagens da invenção resultarão da descrição seguinte de um exemplo de realização preferido da invenção, bem como tendo por base as Figuras anexas. As Figuras mostram: [0030] Fig. 1 - um módulo de interface de acordo com a invenção com um circuito de interface de acordo com a invenção, [0031] Fig. 2 - um módulo de interface da Fig. 1, em configuração e comutação alternada, [0032] Fig. 3-o circuito de interface das Figuras 1 e 2, realizado como semiponte, [0033] Fig. 4 - uma tabela de possíveis configurações da semiponte da Fig. 3, [0034] Fig. 5 - possíveis usos e combinações das semipontes da Fig. 3, [0035] Fig. 6-0 circuito de semiponte da Fig. 3, em detalhe.
[0036] A Fig. 1 apresenta um circuito de interface de acordo com a invenção 2 em um módulo de interface 4, integrado entre um circuito lógico 6 e um circuito de potencial 8. Através de um acoplamento ali-mentador 10, o circuito de interface está acoplado em um sistema de alimentação de energia 12. Dois acoplamentos lógicos 14a, b serve para acoplamento ao circuito lógico 6, dois acoplamentos de potencial 16a, b para acoplamento no circuito de potencial 8, ou seja, em uma carga 18 e uma chave 20. Portanto, são configurados o acoplamento de potencial 16a como saída de potencial 22a e o acoplamento de potencial 16b como entrada e potencial 22b. O acoplamento lógico 14a está configurado como entrada lógica 24a para ativação da carga 18, o acoplamento lógico 14b está configurado como saída lógico 24b para leitura da chave 20. A configuração é realizada através de uma unidade de configuração 26.
[0037] Também o módulo da interface 4 apresenta acoplamentos de potencial 100a-d. Os acoplamentos de potencial 16a, b do circuito de interface 2 estão aplicados nos acoplamentos de potencial 100a, b do módulo de interface 4.
[0038] Os acoplamentos de potencial 100c, d estão previstos adicionalmente no módulo de interface 4. É alocado a estes módulos um módulo de entrada 102a dedicado e um módulo de saída 102b dedicado. Portanto, o acoplamento de potencial 100c é uma saída de potencial para acionamento de uma carga 18 e o acoplamento de potencial 100d é uma entrada de potencial para a liberação de uma chave 20 que não pode ser reconfigurada em entradas ou saídas.
[0039] A Fig. 2a apresenta um módulo da interface 4 da Fig. 1 em uma configuração alternativa. No acoplamento de potencial 100b, ao invés da chave 20, está acoplada uma carga 18. Portanto, o acopla- mento de potencial 100b bem como o acoplamento de potencial 16b, é configurado como saída de potencial 22a.
[0040] A Fig. 2b apresenta outra configuração alternativa do módulo da interface 4. Aqui está configurado o acoplamento de potencial 16a, como antes, como saída de potencial 22a, porém, aqui configurado para ativar uma carga contra massa (GND) ao invés de contra tensão de alimentação 28V.
[0041] A Fig. 3 apresenta o circuito de interface 2 na forma de um circuito de semiponte 28 com um ramal comutador 30 que se estende desde um acoplamento alimentador 10a para alimentar tensão 28V até um acoplamento de alimentação 10b para a massa GND. Em um circuito de série, o ramal comutador contém um primeiro elemento de ponte 32a e um segundo elemento de ponte 32b com um disjuntor 34 situado entre estas duas unidades. O primeiro acoplamento de potencial 16a está situado entre o primeiro elemento de ponte 32a e o disjuntor 34, o segundo acoplamento de potencial 16b está situado entre o segundo elemento de ponte 32b e o disjuntor 34. Os elementos de ponte 32a, b e o disjuntor 34 podem ser configurados pela unidade de configuração 26. Esta última unidade contém, ou seja, se estende até os acoplamentos lógicos 14a, b aqui não desenhados mais detalhadamente. Para tanto, servem as linhas de ligação mostradas.
[0042] Os elementos de ponte 34a, b são configurados como circuito em série de duas chaves semicondutoras 36a, b. a chave semi-condutora 36a será efetivamente usada como uma chave 40. A chave de semicondutor 36b apresenta um diodo parasitário. Este será ativado de tal forma pela unidade de configuração 26 que, em sentido técnico de comutação, são aproveitadas as propriedades elétricas deste diodo. Em outras palavras, a chave de semicondutor 36 é usada como um diodo configurável 38 e não como uma efetiva chave 40.
[0043] Detalhadamente, através das linhas de conexão serão con- troladas as tensões da fonte de porta UGs da chave semicondutoras nos elementos de ponte 32a, b, o comando de comutação do disjuntor 34 é fornecido, sendo lidas as tensões dos segmentos de potencial do ramal comutador 30.
[0044] A Fig. 4 mostra em forma de uma tabela 17, possíveis configurações do circuito de semiponte 28 (aqui abreviadamente CVHB: Configurable Versatile Half Bridge - semiponte versátil configurável) da Fig. 3: por cada configuração podem ser concretizados no máximo dois circuitos convencionais de interface; estes se encontram nas colunas, visto da esquerda para direita: [0045] - um módulo-DSO para acionar uma carga contra uma tensão de alimentação positiva (por exemplo, 28V) [0046] - um módulo-DSO para acionamento de uma carga contra uma tensão de alimentação negativa (por exemplo, GND) [0047] - uma chave [0048] - uma ativação de motor gradual [0049] - uma ativação de um motor de corrente contínua sem escova (BLDC) [0050] - uma ativação de um motor de corrente contínua com escovas (BDC) [0051] - um módulo DSI para entradas contra tensão de alimentação positiva (por exemplo, 28V) [0052] - um módulo DSI para entradas contra tensão de alimentação negativa (por exemplo, GND) [0053] - uma entrada análoga (por exemplo, para tensões de 0 a 32V) no primeiro acoplamento de potencial 16a, [0054] - uma entrada análoga (por exemplo, para tensões de 0 a 32V) no acoplamento de potencial 16b.
[0055] As Figuras 5a-c apresentam circuitos de semipontes idênticos 28, cujos elementos, por motivos de visibilidade, são apresentadas apenas individualmente, e numeradas, representando todos os elementos. A Fig. 5a apresenta o circuito de semiponte 28 com o disjuntor 34 aberto. Tanto a parte TOP como também a parte BOT da semiponte podem ser usadas para o acionamento de cargas 18 através dos dois acoplamentos de potencial 16a, b.
[0056] A Fig. 5b apresenta a combinação de dois circuitos de semiponte 28 para o acionamento de uma carga 18 entre as respectivas conexões de potencial 16b, sendo que a corrente pode ser conduzida opcionalmente em ambas as direções através da carga.
[0057] A Fig. 5c apresenta a combinação de quatro circuitos de semiponte 28 para a ativação de um motor gradual ou de um motor BLDC como carga 18, sempre acoplado nos acoplamentos de potencial 16b.
[0058] A Fig. 5d apresenta novamente a combinação de quatro circuitos de semiponte 28 idênticos, porém, alternativos, para ativação de um motor gradual bipolar seriado como carga 18. Aqui, os disjuntores 34 são configurados, de forma concreta, como circuito em série de duas chaves semicondutoras 36a, cujos diodos parasitários estão alinhados em sentido antiparalelo.
[0059] A Fig. 6a apresenta a parte TOP (na Fig. 6b apresentado como retentor de lugar "HIGH SIDE") do circuito de semiponte 28, Fig. 6b cujo disjuntor 34 (na Fig. 6a mostrado como retentor de lugar "SWITCH") e a seção BOT (na Fig. 6a apresentada como retentor de lugar "LOW SIDE"). A unidade de configuração 26 também aqui é designada como VCIF (Versatile Configuration Interface - Interface de Configuração Versátil) e contém os acoplamentos lógicos 14a, b na forma de acoplamentos de Bus l2C 42. As designações nas Figuras são alto explicativas e designam, por exemplo, um sensor de temperatura 44 "TEMP", um circuito de monitoramento para controle de uma tensão de fonte/porta "UGS-SENSE", um transformador análogo-digital 46, uma unidade de microcomputador NCU, etc.
LISTAGEM DE REFERÊNCIA 2 Circuito de interface 4 Módulo de Interface 6 Circuito Lógico 8 Circuito de Potencial 10,10a,b Acoplamento de Alimentação 12 Alimentação de Energia 14a,b Acoplamento Lógico 16a,b Acoplamento de Potencial 18 Carga 20 Chave 22a Saída de Potencial 22b Entrada de Potencial 24a Entrada Lógico 24b Saída Lógica 26 Unidade de Configuração 28 Circuito de Semiponte 30 Ramal Comutador 32a,b Elemento de Ponte 34 Disjuntor 36a, b Chave Semicondutora 38 Diodo 40 Chave 42 Acoplamento de Bus l2C 44 Sensor de Temperatura 46 Conversor Análogo/Digital 100a-d Acoplamento de Potencial 102a Módulo de Entrada 102b Módulo de Saída REIVINDICAÇÕES

Claims (9)

1. Circuito de interface (2) para integração intercalada entre um circuito lógico (6) e um circuito de potencial (8), com um acoplamento alimentador (10) para se acoplado em uma alimentação de energia (12), caracterizado pelo fato de que - o circuito de interface (2) possui dois acoplamentos lógicos (14a,b) para o respectivo acoplamento ao circuito lógico (6) que pode ser configurado como entrada lógica (24a) ou como saída lógica (24b), - dois acoplamentos de potencial (16a, b) para o acoplamento correspondente ao circuito de potencial (8), sendo configuráveis como entrada de potencial (22b) ou como saída de potencial (22a), - e uma unidade de configuração (26) para configurar os acoplamentos lógicos (14a,b) e os acoplamentos de potencial (16a,b), -sendo que a entrada de potencial (22b) pode ser lida através da saída lógica (24b) e a saída de potencial (22a) pode ser ativada pela entrada lógica (24a).
2. Circuito de interface (2) de acordo com a reivindicação 1, configurado como circuito de semiponte (28), caracterizado pelo fato de que - ter um ramal comutador (30) que conduz de um primeiro acoplamento de abastecimento (10a) até um segundo acoplamento de abastecimento (10b) e que contém em circuito de série: - um primeiro (32a) elemento de ponte (32b) e um segundo elemento de ponte (32b), configurável pela unidade de configuração (26), a fim de poder ser ativado desde uma entrada lógica (24a) ou para poder ser interpretada, ou seja, lida, de uma primeira saída lógica (24b), - um disjuntor (34), integrado entre o primeiro (32a) elemento de ponte e o segundo elemento de ponte (32b) e que é operável pe- Ia unidade de configuração (26), - o primeiro acoplamento de potencial (16a), disposto entre o primeiro elemento de ponte (32a) e o disjuntor (34), - o segundo acoplamento de potencial (16b), integrado entre o segundo elemento de ponte (32b) e o disjuntor (34).
3. Circuito de interface (2), de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que cada um dos elementos de ponte (32a,b) contém pelo menos um, especialmente pelo menos duas, chaves semicondutoras (36a,b) ligadas em série e controláveis.
4. Circuito de interface (2) de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que, pelo menos uma das chaves semicondutoras (36a,b) contém um MOS-FET com diodo de substrato parasitário.
5. Circuito de interface (2) de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que, no qual pelo menos uma das chaves de semicircuito (36b) está de tal modo configurada em conexão com a unidade de configuração (26a) que pela sua ativação, as propriedades elétricas do seu substrato de diodo parasitário será con-troladamente determinado como um diodo controlável (38).
6. Circuito de interface (2) de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que, o disjuntor (34) contém duas chaves semicondutoras (26a,b) controláveis e dispostas em circuito de série.
7. Circuito de interface (2) de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que, a chave do semicircuito (36a,b) contém um MOS-FET com diodo de substrato parasitário respectivo, sendo que os seus diodos de substrato estão posicionados em sentido reciprocamente contrário com relação ao circuito em série.
8. Módulo de interface (4) com pelo menos dois acoplamentos de potencial (100a,b), caracterizado pelo fato de que, o módulo de interface (4) contém pelo menos um circuito de posição de interface (2) como definido em uma das reivindicações de 1 a 7, cujos acoplamentos de potencial (16a,b) se encontram nos acoplamentos de potencial (100a,b) do módulo de interface (4).
9. Módulo de interface (4) de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que, possuir acoplamentos de potencial adicionais (100c,d), sendo que o módulo da interface (4) contém, para cada um dos acoplamentos de potencial (100c,d) uma interface especial de entrada (102a) ou uma interface de saída (102b).
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