BR102014024739A2 - sistema de controle de ponta de asa, e, método para controlar uma ponta da asa de uma aeronave - Google Patents

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sistema de controle de ponta de asa, e, método para controlar uma ponta da asa de uma aeronave. são descritos um método e aparelho para um sistema de controle de ponta de asa. o sistema de controle de ponta de asa compreende um sistema de comutação para unia cabine de pilotagem de uma aeronave e um controlador. o sistema de comutação é configurado para ser colocado em um estado armado e gerar um sinal armado. o controlador fica em comunicação com o sistema de comutação. o controlador é configurado para receber o sinal armado do sistema de comutação, indicar visualmente uma posição desejada para uma ponta da asa da aeronave no sistema de comutação em resposta à ocorrência de um evento durante operação da aeronave, e gerar um comando de movimento para mover a ponta da asa.

Description

“SISTEMA DE CONTROLE DE PONTA DE ASA, E, MÉTODO PARA CONTROLAR UMA PONTA DA ASA DE UMA AERONAVE” FUNDAMENTOS
[0001] Em projeto e operação de aeronave, é desejável prover configurações da aeronave que produzem baixa queima de combustível, tomando os componentes na aeronave mais aerodinâmicos. Em particular, configurações da aeronave com maior eficiência de combustível são cada vez mais importantes, já que os custos de combustível continuam aumentar. O projeto de configurações de aeronave mais eficientes quanto ao consumo de combustível pode ser conseguido usando estruturas de aerofólio para reduzir o arrasto durante várias fases do voo.
[0002] Neste exemplo ilustrativo, uma “estrutura de aerofólio” é uma estrutura configurada para produzir uma força aerodinâmica em uma aeronave quando a aeronave move. Exemplos das estruturas de aerofólio para aeronave incluem pontas das asas, asas, estabilizadores, freios pneumáticos, superfícies de controle, lemes de direção, flapes, dispositivos para diminuir o elevador, ailerons, dispositivo hipersustentador do bordo de ataque e outras estruturas adequadas.
[0003] Essas estruturas de aerofólio podem ser anexadas na aeronave e, em alguns casos, ativadas por um sistema de controle para mover da maneira desejada. Em outros casos, essas estruturas de aerofólio podem ser estruturas estacionárias que não movem em relação a outros componentes na aeronave.
[0004] O controle e operação de estruturas de aerofólio móveis em aeronave proporcionam vários desafios de projeto e operação para pilotos e fabricantes de aeronave. Por exemplo, arraste aerodinâmico e queima de combustível em aeronave são geralmente reduzidos à medida que a envergadura da asa da aeronave aumenta. Frequentemente, entretanto, o espaço de taxiamento, a distância entre construções e locais de porta para aeroportos podem não fornecer espaço adequado para aeronave com maiores envergaduras das asas.
[0005] Algumas tentativas foram feitas para melhorar a eficiência da asa de aeronave sem incorporar uma quantidade fixa e permanente de envergadura da asa. Por exemplo, estruturas de aerofólio móveis têm sido usadas. Em particular, pontas das asas móveis podem ser usadas para estender a envergadura da asa durante decolagem e voo para melhorar a eficiência de combustível da aeronave. Essas pontas das asas móveis podem então ser configuradas para envergadura da asa reduzida para operação em terra para melhorar a transposição de obstáculo em terra.
[0006] Essas pontas das asas móveis podem ser referidas como pontas das asas dobráveis configuradas para dobrar e estender em resposta a um comando de um sistema de controle. Neste exemplo ilustrativo, os termos dobrar e estender são usados para os movimentos para reduzir e aumentar a envergadura da asa, respectivamente.
[0007] O movimento para configurar as pontas das asas para reduzida envergadura da asa pode envolver um sistema que dobra as pontas das asas para uma posição vertical, um sistema que dobra as pontas das asas horizontalmente em uma direção para a frente ou para trás, ou um sistema que retrai as pontas das asas para a porção fixa das asas.
[0008] Sistemas de controle para estruturas de aerofólio móveis podem ser operados pela tripulação de voo para mover as estruturas de aerofólio de uma posição aberta para uma posição não aberta durante várias fases do voo e/ou durante operação de tema. Em alguns casos, entretanto, os sistemas de controle para mover estruturas de aerofólio podem ser mais problemáticos do que o desejado e podem envolver mais intervenção da tripulação de voo do que o desejado. Por exemplo, quando se opera uma ponta da asa, a tripulação de voo pode ter que mover fisicamente um controle na cabine de pilotagem de uma posição para uma outra posição em um ponto de tempo especificado. Em alguns casos, entretanto, as exigências operacionais para a tripulação de voo fazer uma entrada de controle para mover as pontas das asas podem ocorrer em uma fase do voo onde a carga de trabalho e distrações podem impedir que a tripulação de voo opere de forma confiável e efetiva o sistema da maneira desejada.
[0009] Adicionalmente, o controle para a ponta da asa pode não ser tão intuitivo de operar quanto o desejado. Portanto, seria desejável ter um método e aparelho que levem em conta pelo menos alguns dos problemas supradiscutidos, bem como outros possíveis problemas.
SUMÁRIO
[00010] Em uma modalidade ilustrativa, um sistema de controle de ponta de asa compreende um sistema de comutação para uma cabine de pilotagem de uma aeronave e um controlador. O sistema de comutação é configurado para ser colocado em um estado armado e gerar um sinal armado. O controlador fica em comunicação com o sistema de comutação. O controlador é configurado para receber o sinal armado do sistema de comutação, indicar visualmente uma posição desejada para uma ponta da asa da aeronave no sistema de comutação em resposta à ocorrência de um evento durante operação da aeronave, e gerar um comando de movimento para mover a ponta da asa.
[00011] Em uma outra modalidade ilustrativa, um aparelho compreende uma interface da cabine de pilotagem para uma aeronave e um controlador em comunicação com a interface da cabine de pilotagem. A interface da cabine de pilotagem é configurada para ser colocada em um estado armado. O controlador é configurado para receber um sinal indicando que uma mudança em uma posição de uma estrutura de aerofólio é desejada. O controlador é adicionalmente configurado para indicar visualmente a mudança na posição da estrutura de aerofólio na interface da cabine de pilotagem; gerar um comando de movimento em resposta à ocorrência de um evento durante operação da aeronave. O controlador é ainda adicionalmente configurado para enviar o comando de movimento para uma estrutura de aerofólio entre uma posição aberta e uma posição não aberta.
[00012] Em também uma outra modalidade ilustrativa, é apresentado um método para controlar uma ponta da asa de uma aeronave. Um sinal é recebido de uma interface da cabine de pilotagem indicando que se deseja uma mudança em uma posição da ponta da asa. Uma posição desejada para a ponta da asa da aeronave é visualmente indicada na interface da cabine de pilotagem no sistema de comutação em resposta à ocorrência de um evento durante a operação da aeronave. Um comando de movimento é gerado para mover a ponta da asa para a posição desejada.
[00013] Os recursos e funções podem ser obtidos independentemente em várias modalidades da presente revelação ou podem ser combinados em ainda outras modalidades nas quais detalhes adicionais podem ser vistos com referência à descrição seguinte e desenhos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[00014] Os recursos inéditos considerados característicos das modalidades ilustrativas são apresentados nas reivindicações anexas. As modalidades ilustrativas, entretanto, bem como um modo de uso preferido, seus objetivos e recursos adicionais, ficarão mais bem entendidos pela referência à descrição detalhada seguinte de uma modalidade ilustrativa da presente revelação quando lidas em conjunto com os desenhos anexos, em que: a Figura 1 é uma ilustração de uma aeronave de acordo com uma modalidade ilustrativa; a Figura 2 é uma ilustração de um diagrama de blocos de um ambiente de controle da estrutura de aerofólio de acordo com uma modalidade ilustrativa; a Figura 3 é uma ilustração de um diagrama de blocos de uma interface da cabine de pilotagem de acordo com uma modalidade ilustrativa; a Figura 4 é uma ilustração de uma cabine de pilotagem de uma aeronave de acordo com uma modalidade ilustrativa; a Figura 5 é uma ilustração de um painel suspenso com uma interface da cabine de pilotagem de acordo com uma modalidade ilustrativa; a Figura 6 é uma ilustração de uma interface da cabine de pilotagem com um monitor correspondente e uma lista de verificação de acordo com uma modalidade ilustrativa; a Figura 7 é uma outra ilustração de uma interface da cabine de pilotagem com um monitor correspondente e uma lista de verificação de acordo com uma modalidade ilustrativa; a Figura 8 é uma outra ilustração de uma interface da cabine de pilotagem com um monitor correspondente e uma lista de verificação de acordo com uma modalidade ilustrativa; a Figura 9 é também uma outra ilustração de uma interface da cabine de pilotagem com um monitor correspondente e uma lista de verificação de acordo com uma modalidade ilustrativa; a Figura 10 é também uma outra ilustração de uma interface da cabine de pilotagem com um monitor correspondente e uma lista de verificação de acordo com uma modalidade ilustrativa; a Figura 11 é ainda uma outra ilustração de uma interface da cabine de pilotagem com um monitor correspondente e uma lista de verificação de acordo com uma modalidade ilustrativa; a Figura 12 é ainda uma outra ilustração de uma interface da cabine de pilotagem com um monitor correspondente e uma lista de verificação de acordo com uma modalidade ilustrativa; a Figura 13 é também uma outra ilustração de uma interface da cabine de pilotagem com um monitor correspondente e uma lista de verificação de acordo com uma modalidade ilustrativa; a Figura 14 é também uma outra ilustração de uma interface da cabine de pilotagem com um monitor correspondente e uma lista de verificação de acordo com uma modalidade ilustrativa; a Figura 15 é também uma outra ilustração de uma interface da cabine de pilotagem com um monitor correspondente e uma lista de verificação de acordo com uma modalidade ilustrativa; a Figura 16 é uma ilustração de uma interface da cabine de pilotagem de acordo com uma modalidade ilustrativa; a Figura 17 é uma outra ilustração de uma interface da cabine de pilotagem de acordo com uma modalidade ilustrativa; a Figura 18 é também uma outra ilustração de uma interface da cabine de pilotagem de acordo com uma modalidade ilustrativa; a Figura 19 é uma ilustração de um fluxograma de um processo para controlar uma ponta da asa de acordo com uma modalidade ilustrativa; a Figura 20 é uma ilustração de um diagrama de blocos de um sistema de processamento de dados de acordo com uma modalidade ilustrativa; a Figura 21 é uma ilustração de um diagrama de blocos de um método de fabricação e serviço de aeronave de acordo com uma modalidade ilustrativa; e a Figura 22 é uma ilustração de um diagrama de blocos de uma aeronave na qual uma modalidade ilustrativa pode ser implementada.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[00015] As modalidades ilustrativas reconhecem e levam em conta uma ou mais diferentes considerações. Por exemplo, as modalidades ilustrativas reconhecem e levam em conta que pode ser desejável ter um sistema de controle para uma ponta da asa que pode ser ativado antes da decolagem ou aterrissagem e automaticamente mover a ponta da asa para uma posição desejada em um momento depois. As modalidades ilustrativas reconhecem e levam em conta que pode ser desejável mover a ponta da asa para a posição desejada automaticamente, sem ações adicionais realizadas pelo piloto que podem demandar mais atenção do piloto durante decolagem e aterrissagem do que desejado.
[00016] As modalidades ilustrativas adicionalmente reconhecem e levam em conta que pode ser desejável ter um sistema de controle para a aeronave que funciona tanto manualmente quanto automaticamente. Em outras palavras, as modalidades ilustrativas reconhecem e levam em conta que um recurso de desconsideração manual pode ser necessário para permitir operação segura e eficiente das pontas das asas para a aeronave.
[00017] As modalidades ilustrativas adicionalmente reconhecem e levam em conta que pode ser desejável que o sistema de controle represente visualmente uma posição desejada para a ponta da asa antes do movimento da ponta da asa. Adicionalmente, pode ser desejável que o sistema de controle forneça uma indicação visual da posição desejada da ponta da asa sem reduzir o campo de visão do piloto durante o voo. Por exemplo, as modalidades ilustrativas reconhecem e levam em conta que sistemas de controle para pontas das asas que são localizados em um anteparo superior do painel ou outra superfície da cabine de pilotagem podem reduzir a visão do piloto mais que o desejado quando movimentados para uma posição ativada. As modalidades ilustrativas também reconhecem e levam em conta que pode ser desejável ter um sistema de controle que tem uma pluralidade de controles que são mais intuitivos para uso pela tripulação de voo do que pode ser o caso com sistemas de controle atualmente disponíveis.
[00018] Assim, as modalidades ilustrativas fornecem um método e aparelho para controlar uma ponta da asa. Um sistema de controle de ponta de asa compreende um sistema de comutação para uma cabine de pilotagem de uma aeronave e um controlador. O sistema de comutação é configurado para ser colocado em um estado armado e gerar um sinal armado. O controlador fica em comunicação com o sistema de comutação. O controlador é configurado para receber o sinal armado do sistema de comutação, indicar visualmente uma posição desejada para uma ponta da asa da aeronave no sistema de comutação em resposta a um evento durante operação da aeronave, e gerar um comando de movimento para mover a ponta da asa.
[00019] Referindo-se agora às figuras e, em particular, com referência à figura 1, uma ilustração de uma aeronave está representada de acordo com uma modalidade ilustrativa. Neste exemplo ilustrativo, aeronave 100 tem uma pluralidade de estruturas de aerofólio 101.
[00020] Na forma aqui usada, um “uma pluralidade de” itens pode ser um ou mais itens. Por exemplo, uma pluralidade de estruturas de aerofólio significa uma ou mais estruturas de aerofólio.
[00021] Neste exemplo ilustrativo, uma pluralidade de estruturas de aerofólio 101 pode incluir vários tipos de estruturas de aerofólio. Por exemplo, sem limitação, estruturas de aerofólio em uma pluralidade de estruturas de aerofólio 101 podem ser selecionadas de pelo menos uma de uma ponta da asa, uma asa, um estabilizador horizontal, um estabilizador vertical, um freio pneumático, uma superfície de controle, um leme de direção, um flape, um dispositivo para diminuir o elevador, um aileron e um dispositivo hipersustentador do bordo de ataque.
[00022] Na forma aqui usada, a expressão “pelo menos um de”, quando usada com uma lista de itens, significa que diferentes combinações de um ou mais dos itens listados podem ser usadas e somente um dos itens na lista pode ser necessário. O item pode ser um objeto, coisa ou categoria particular. Em outras palavras, “pelo menos um de” significa que qualquer combinação de itens ou uma pluralidade de itens pode ser usada da lista, mas nem todos os itens na lista podem ser exigidos.
[00023] Por exemplo, “pelo menos um do item A, item B, e item C” pode significar o item A; item A e item B; item B; item A, item B, e item C; ou item B e item C. Em alguns casos, “pelo menos um do item A, item B, e item C” pode significar, por exemplo, sem limitação, dois do item A, um do item B, e dez do item C; quatro do item B e sete do item C; ou alguma outra combinação adequada.
[00024] Como ilustrado, uma pluralidade de estruturas de aerofólio 101 inclui asa 102, asa 104, estabilizador horizontal 114, estabilizador horizontal 116, estabilizador vertical 118, e outras superfícies de aerofólio. Uma ou mais de uma pluralidade de estruturas de aerofólio 101 pode ser configurada para mover entre uma posição aberta e uma posição não aberta neste exemplo ilustrativo.
[00025] Neste exemplo ilustrativo, asa 102 e asa 104 são anexadas no corpo 106. O motor 108 é anexado na asa 102 e o motor 110 é anexado na asa 104. O corpo 106 tem seção de cauda 112. O estabilizador horizontal 114, estabilizador horizontal 116 e estabilizador vertical 118 são anexados no corpo 106.
[00026] Neste exemplo representado, a asa 102 inclui porção fixa 124 e porção móvel 120. A porção fixa 124 pode ser uma porção interna da asa 102 que pode ser anexada no corpo 106, enquanto a porção móvel 120 pode ser operável para mover em relação à porção fixa 124.
[00027] De uma maneira similar, a asa 104 inclui porção fixa 126 e porção móvel 122 neste exemplo ilustrativo. A porção fixa 126 é uma porção interna de asa 104 que pode ser anexada no corpo 106, enquanto a porção móvel 122 pode ser operável para mover em relação à porção fixa 126.
[00028] Neste exemplo representado, a porção móvel 120 e a porção móvel 122 podem ser referidas como pontas das asas móveis ou dobráveis da asa 102 e asa 104, respectivamente. Uma “ponta da asa dobrável”, na forma aqui usada, é uma ponta da asa configurada para mover em relação a uma porção fixa da asa. Essas pontas das asas dobráveis podem ter diferentes tamanhos, ângulos, padrões de movimento e outros parâmetros, dependendo da implementação particular.
[00029] Como ilustrado, a porção móvel 120 da asa 102 e a porção móvel 122 da asa 104 são mostradas em uma posição dobrada. A porção móvel 120 da asa 102 pode mover na direção da seta 128 entre a posição não dobrada 129 e posição dobrada 131 durante diferentes fases de operação da aeronave 100.
[00030] A porção móvel 122 da asa 104 pode mover na direção da seta 130 entre uma posição dobrada 133 e posição não dobrada 135 neste exemplo ilustrativo. Em outros exemplos ilustrativos, a porção móvel 120 e a porção móvel 122 podem mover de uma maneira diferente, dependendo da funcionalidade envolvida.
[00031] Neste exemplo representado, o estabilizador vertical 118 tem porção fixa 132 e porção móvel 134. A porção fixa 132 é anexada no corpo 106, enquanto a porção móvel 134 pode mover em relação à porção fixa 132 na direção da seta 136. Neste exemplo ilustrativo, a porção móvel 134 do estabilizador vertical 118 é operável para mover entre a posição dobrada 137 e a posição não dobrada 139.
[00032] A aeronave 100 é um exemplo de uma aeronave na qual um sistema de controle de ponta de asa pode ser implementado de acordo com uma modalidade ilustrativa. Neste exemplo ilustrativo, um sistema de controle de ponta de asa pode ser um sistema configurado para mover uma ponta da asa de uma posição aberta para uma posição não aberta e vice-versa. Como um exemplo, o sistema de controle de ponta de asa pode mover a porção móvel 120 da asa 102 de uma posição dobrada para uma posição não dobrada. A posição dobrada é uma posição não aberta, e a posição não dobrada é uma posição aberta neste exemplo ilustrativo. Neste caso, o sistema de controle de ponta de asa pode ser referido como um sistema de controle de dobra de asa.
[00033] A ilustração da aeronave 100 na figura 1 não tem intuito de implicar em limitações físicas ou arquitetônicas da maneira na qual uma configuração ilustrativa pode ser implementada. Por exemplo, embora a aeronave 100 esteja mostrada como uma aeronave comercial, a aeronave 100 também pode ser uma aeronave militar, uma aeronave de rotor, um helicóptero, um veículo aéreo não tripulado, ou qualquer outra aeronave adequada.
[00034] Com referência a seguir à figura 2, uma ilustração de um diagrama de blocos de um ambiente de controle da estrutura de aerofólio está representada de acordo com uma modalidade ilustrativa. Neste exemplo ilustrativo, o ambiente de controle da estrutura de aerofólio 200 é ilustrado com a aeronave 202. A aeronave 100 na figura 1 é um exemplo de uma implementação da aeronave 202 mostrada nesta figura.
[00035] Como ilustrado, a aeronave 202 inclui sistema de controle da estrutura de aerofólio 203. O sistema de controle da estrutura de aerofólio 203 é configurado para controlar uma pluralidade de estruturas de aerofólio 206. O sistema de controle de ponta de asa 204 é um exemplo de um sistema de controle de aerofólio que pode ser implementado em aeronave 100 para controlar as pontas das asas da aeronave 100 na figura 1.
[00036] Neste exemplo ilustrativo, o sistema de controle de ponta de asa 204 compreende interface da cabine de pilotagem 208 e controlador 212. O controlador 212 fica em comunicação com a interface da cabine de pilotagem 208 nesses exemplos ilustrativos.
[00037] Como representado, a interface da cabine de pilotagem 208 pode ser arranjada na cabine de pilotagem 214 da aeronave 202. A cabine de pilotagem 214 é um centro de controle na aeronave 202 do qual a tripulação de voo 210 controla a aeronave 202. A cabine de pilotagem 214 pode ser referida como uma cabine do piloto ou uma cabine de pilotagem da aeronave 202 em alguns exemplos ilustrativos.
[00038] Em outros exemplos ilustrativos, o centro de controle da aeronave 202 pode ser remoto da aeronave 202. Por exemplo, quando a aeronave 202 é um veículo aéreo não tripulado, a interface da cabine de pilotagem 208 pode ser localizada em uma estação de controle de veículo aéreo não tripulado.
[00039] Neste exemplo ilustrativo, a cabine de pilotagem 214 pode incluir um ou mais instrumentos configurado para operar a aeronave 202. Por exemplo, a tripulação de voo 210 pode operar uma pluralidade de estruturas de aerofólio 206 usando um ou mais instrumentos na interface da cabine de pilotagem 208. Neste exemplo ilustrativo, a tripulação de voo 210 pode incluir um ou mais pilotos, pessoal e outros indivíduos à bordo da aeronave 202, remotos da aeronave 202, ou uma combinação destas, que são autorizados a operar a interface da cabine de pilotagem 208.
[00040] Como representado, a interface da cabine de pilotagem 208 é configurada para prover à tripulação de voo 210 acesso aos sistemas, controles, indicações, monitores e outros componentes adequados instalados. A interface da cabine de pilotagem 208 pode ser localizada em uma pluralidade de diferentes locais dentro da cabine de pilotagem 214. Por exemplo, a interface da cabine de pilotagem 208 pode ser localizada em um anteparo superior do painel, um console, um painel de instrumentos principal, um painel suspenso, ou outros locais adequados dentro da aeronave 202.
[00041] Como ilustrado, o controlador 212 é configurado para mover uma pluralidade de estruturas de aerofólio 206. Neste exemplo ilustrativo, o controlador 212 pode ser implementado em software, hardware, firmware, ou uma combinação destes. Quando software é usado, as operações realizadas pelo controlador 212 podem ser implementadas usando, por exemplo, sem limitação, código de programa configurado para rodar uma unidade de processamento. Quando firmware é usado, as operações realizadas pelo controlador 212 podem ser implementadas usando, por exemplo, sem limitação, código de programa e dados e armazenadas em memória persistente para rodar em uma unidade de processamento.
[00042] Quando hardware é empregado, o hardware pode incluir um ou mais circuitos que opera para realizar as operações realizadas pelo controlador. Dependendo da implementação, o hardware pode tomar a forma de um sistema de circuito, um circuito integrado, um circuito integrado específico da aplicação (ASIC), um dispositivo de lógica programável, ou algum outro tipo adequado de dispositivo de hardware configurado para realizar qualquer número de operações.
[00043] Um dispositivo de lógica programável pode ser configurado para realizar certas operações. O dispositivo pode ser permanentemente configurado para realizar essas operações, ou pode ser reconfigurável. Um dispositivo de lógica programável pode tomar a forma, por exemplo, sem limitação, de um arranjo de lógica programável, uma lógica de arranjo programável, um arranjo de lógica programável no campo, um arranjo de porta programável no campo, ou algum outro tipo de dispositivo de hardware programável.
[00044] Em alguns exemplos ilustrativos, o controlador 212 pode ser incluído em sistema de computador 215. O sistema de computador 215 pode ser compreendido de um ou mais computadores. Quando mais de um computador está presente no sistema de computador 215, esses computadores podem ficar em comunicação um com o outro usando uma mídia de comunicações tal como uma rede.
[00045] Neste exemplo ilustrativo, uma pluralidade de estruturas de aerofólio 206 é associada com a aeronave 202. Por exemplo, uma pluralidade de estruturas de aerofólio 206 pode ser conectada no corpo da aeronave 202.
[00046] Na forma aqui usada, quando um componente é “associado” com um outro componente, a associação é uma associação física nos exemplos representados. Por exemplo, um primeiro componente, tal como a pluralidade de estruturas de aerofólio 206, pode ser considerado associado com um segundo componente, tal como aeronave 202, ao ser preso no segundo componente, ligado no segundo componente, montado na segundo componente, soldado no segundo componente, fixado no segundo componente e/ou conectado no segundo componente de alguma outra maneira adequada. O primeiro componente também pode ser conectado no segundo componente usando um terceiro componente. Adicionalmente, o primeiro componente pode ser considerado associado com o segundo componente ao ser formado como parte e/ou como uma extensão do segundo componente.
[00047] Como representado, uma pluralidade de estruturas de aerofólio 206 pode incluir estrutura de aerofólio 216. A estrutura de aerofólio 216 pode tomar uma pluralidade de diferentes formas. Por exemplo, sem limitação, a estrutura de aerofólio 216 pode ser selecionada de pelo menos um de uma ponta da asa, uma asa, um estabilizador horizontal, um estabilizador vertical, um freio pneumático, uma superfície de controle, um leme de direção, um flape, um dispositivo para diminuir o elevador, um aileron, um dispositivo hipersustentador do bordo de ataque, ou outros tipos adequados de estruturas de aerofólio.
[00048] Neste exemplo representado, a estrutura de aerofólio 216 é configurada para mover em relação a outras estruturas em uma pluralidade de estruturas de aerofólio 206 na aeronave 202. Por exemplo, a posição 218 da estrutura de aerofólio 216 pode mudar durante operação da aeronave 202. Neste exemplo ilustrativo, a estrutura de aerofólio 216 é configurada para mover entre a posição aberta 220 e a posição não aberta 222.
[00049] Como ilustrado, posição aberta 220 pode ser uma posição da estrutura de aerofólio 216 na qual a estrutura de aerofólio 216 é usada para realizar uma operação para aeronave 202. Por exemplo, a posição aberta 220 pode ser uma posição da estrutura de aerofólio 216 que aumenta o desempenho aerodinâmico da aeronave 202, move a aeronave 202 para uma posição desejada, muda a velocidade da aeronave 202, libera uma carga útil da aeronave 202, ou realiza alguma outra operação ou função adequada. A posição não aberta 222 pode ser uma posição da estrutura de aerofólio 216 na qual a estrutura de aerofólio 216 não está sendo usada para realizar uma operação para aeronave 202.
[00050] Neste exemplo ilustrativo, a estrutura de aerofólio 216 é a ponta da asa 224. A porção móvel 120 da asa 102 e a porção móvel 122 da asa 104 na figura 1 são exemplos de implementações para ponta da asa 224. Em outros exemplos ilustrativos, a estrutura de aerofólio 216 pode ser o estabilizador vertical 118 na figura 1, ou algum outro tipo adequado de estrutura de aerofólio.
[00051] Como representado, a ponta da asa 224 é configurada para mover entre a posição dobrada 226 e a posição não dobrada 228 durante várias fases do voo da aeronave 202. Por exemplo, a ponta da asa 224 pode mover entre a posição dobrada 226 e a posição não dobrada 228 antes, durante ou depois de pelo menos um de taxiamento, decolagem, subida, cruzeiro, descida, aterrissagem ou outras fases adequadas de voo da aeronave 202. Em outros exemplos ilustrativos, a ponta da asa 224 pode mover-se entre a posição dobrada 226 e a posição não dobrada 228 quando a aeronave 202 está parada.
[00052] Em um exemplo ilustrativo, a ponta da asa 224 pode mover-se da posição dobrada 226 para a posição não dobrada 228 antes da decolagem da aeronave 202. Neste caso, a ponta da asa 224 é estendida para prover maior área superficial para uma asa da aeronave 202. Em decorrência disto, pode-se obter maior sustentação e desempenho aerodinâmico.
[00053] Em um outro exemplo ilustrativo, a ponta da asa 224 pode mover-se da posição não dobrada 228 para a posição dobrada 226 depois da aterrissagem da aeronave 202. Neste caso, a ponta da asa 224 é movimentada para a posição dobrada 226 para diminuir o espaço exigido para a aeronave 202 manobrar em tomo do local de aterrissagem.
[00054] Em ainda outros exemplos ilustrativos, a ponta da asa 224 pode mover-se da posição não dobrada 228 para a posição dobrada 226 de maneira tal que a aeronave 202 possa ser guardada mais facilmente em um hangar ou outro local adequado. De uma maneira similar, outras estruturas em uma pluralidade de estmturas de aerofólio 206 podem mover-se entre a posição aberta 220 e a posição não aberta 222 para prover a operação desejada da aeronave 202, mais facilmente guardar ou manobrar a aeronave 202, ou uma combinação destas.
[00055] Como representado, a estmtura de aerofólio 216 é associada com o sistema de movimentação da estrutura de aerofólio 230. Neste exemplo ilustrativo, o sistema de movimentação da estrutura de aerofólio 230 move a estrutura de aerofólio 216 entre a posição aberta 220 e a posição não aberta 222.
[00056] O sistema de movimentação da estrutura de aerofólio 230 pode incluir uma pluralidade de diferentes componentes. Por exemplo, sem limitação, o sistema de movimentação da estrutura de aerofólio 230 pode incluir pelo menos um de sensores, detentores, atuadores, juntas e outros componentes adequados configurados para mover a estrutura de aerofólio 216. Neste exemplo ilustrativo, o sistema de movimentação da estrutura de aerofólio 230 é configurado para mover a estmtura de aerofólio 216 em resposta ao comando de movimento 232 enviado pelo controlador 212.
[00057] Quando a estmtura de aerofólio 216 é a ponta da asa 224, o sistema de movimentação da estmtura de aerofólio 230 pode ser o sistema de movimentação da ponta da asa 234. O sistema de movimentação da ponta da asa 234 é configurado para mover a ponta da asa 224 entre a posição dobrada 226 e a posição não dobrada 228 em resposta ao comando de movimento 232 do controlador 212.
[00058] Neste exemplo representado, a tripulação de voo 210 coloca a interface da cabine de pilotagem 208 no estado armado 236. Estado armado 236 da interface da cabine de pilotagem 208 é um estado da interface da cabine de pilotagem 208 que corresponde a um movimento desejado para uma de uma pluralidade de estruturas de aerofólio 206. Neste caso, o estado armado 236 da interface da cabine de pilotagem 208 corresponde a um movimento desejado para estrutura de aerofólio 216.
[00059] Neste exemplo ilustrativo, a tripulação de voo 210 coloca a interface da cabine de pilotagem 208 no estado armado 236 antes do movimento da estrutura de aerofólio 216. O estado armado 236, entretanto, não necessita movimento da estrutura de aerofólio 216 no momento de colocar a interface da cabine de pilotagem 208 no estado armado 236. Em outras palavras, o estado armado 236 da interface da cabine de pilotagem 208 não resulta diretamente em movimento da estrutura de aerofólio 216.
[00060] Em vez disso, quando a tripulação de voo 210 coloca a interface da cabine de pilotagem 208 no estado armado 236, o sinal 238 é gerado. O sinal 238 é o sinal armado 240 neste exemplo ilustrativo. O sinal 238 pode ser enviado para o controlador 212 ou o controlador 212 pode consultar o sinal 238 mediante a ocorrência de um evento. O controlador 212 espera o evento 242 ocorrer antes da posição desejada 219 para a estrutura de aerofólio 216 ser visualmente indicada na interface da cabine de pilotagem 208 após a ocorrência do evento 242. Neste exemplo ilustrativo, a posição desejada 219 pode ser a posição aberta 220 ou a posição não aberta 222.
[00061] Como ilustrado, o controlador 212 é configurado para receber sinal 238 indicando que se deseja uma mudança na posição 218 da estrutura de aerofólio 216. O controlador 212 pode então indicar visualmente a posição desejada 219 na interface da cabine de pilotagem 208 em resposta à ocorrência do evento 242 durante operação da aeronave 202.
[00062] Neste exemplo representado, o controlador 212 pode indicar visualmente a posição desejada 219 mudando a posição de um comutador na interface da cabine de pilotagem 208, piscando um indicador gráfico na interface da cabine de pilotagem 208, emitindo um alerta audível, ou de outra forma indicando uma mudança na posição da estrutura de aerofólio 216. Em um exemplo ilustrativo, o controlador 212 move um comutador de uma primeira posição para uma segunda posição na interface da cabine de pilotagem 208 em resposta ao evento 242. Comando de movimento 232 pode ser gerado em resposta à mudança na posição do comutador. Neste exemplo, a comutador pode ser um comutador de comando. Em alguns exemplos, comando de movimento 232 pode ser gerado em resposta ao sinal 238 mediante a ocorrência do evento 242.
[00063] Neste exemplo ilustrativo, o evento 242 é selecionado de pelo menos um de uma posição da aeronave 202, uma fase do voo da aeronave 202, uma velocidade da aeronave 202, uma posição de uma superfície de controle na aeronave 202, ou algum outro evento adequado. Em alguns exemplos, a ocorrência de evento 242 pode corresponder à velocidade da aeronave 202 cair abaixo ou exceder um valor de patamar. Em exemplos adicionais, a ocorrência de evento 242 pode corresponder a uma indicação de uma transição da aeronave da posição em voo para em terra.
[00064] Em alguns exemplos, a interface da cabine de pilotagem 208 permanece no estado armado 236 até ocorrer o evento 242. Em resposta à ocorrência do evento 242 durante operação da aeronave 202, o controlador 212 indica visualmente a posição desejada 219 na interface da cabine de pilotagem 208. Por exemplo, o controlador 212 pode mudar a configuração de um comutador na interface da cabine de pilotagem 208. O controlador 212 pode então enviar o comando de movimento 232 para mover a estrutura de aerofólio 216 sem instruções adicionais da tripulação de voo 210. Em outras palavras, o controlador 212 gera comando de movimento 232 em resposta à indicação visual da posição desejada 219 na interface da cabine de pilotagem 208. Desta maneira, o controlador 212 move automaticamente a estrutura de aerofólio 216 em resposta à interface da cabine de pilotagem 208 estar no estado armado 236, ocorrência de evento 242 durante operação da aeronave 202, e a posição desejada 219 ser visualmente indicada na interface da cabine de pilotagem 208.
[00065] Em alguns exemplos ilustrativos, mais de um controlador 212 pode estar presente. Neste caso, um primeiro controlador pode gerar sinal armado 240 e indicar visualmente a posição desejada 219, enquanto um segundo controlador pode gerar comando de movimento 232 em resposta a indicação visual 239 e enviar comando de movimento 232 ao sistema de movimentação da estrutura de aerofólio 230.
[00066] Em um exemplo ilustrativo, a tripulação de voo 210 pode colocar a interface da cabine de pilotagem 208 no estado armado 236 antes da decolagem da aeronave 202. O estado armado 236 pode indicar que se deseja a posição não dobrada 228 para ponta da asa 224 quando ocorre o evento 242. A interface da cabine de pilotagem 208 envia o sinal armado 240 para o controlador 212, resultando em uma indicação visual da posição desejada 219 quando ocorre o evento 242. O controlador 212 pode então enviar o comando de movimento 232 para mover a ponta da asa 224 para a posição não dobrada 228.
[00067] Neste exemplo ilustrativo, o evento 242 pode ser uma posição da aeronave 202 em uma pista de pouso e decolagem. Quando a aeronave 202 atinge esta posição na pista de pouso e decolagem, o controlador 212 indica visualmente a posição desejada 219 na interface da cabine de pilotagem 208, por exemplo, mudando a configuração de um comutador na interface da cabine de pilotagem 208, e então gera comando de movimento 232 para mover a ponta da asa 224 para a posição não dobrada 228 de maneira tal que a aeronave 202 possa decolar de uma maneira desejada.
[00068] Em outros exemplos ilustrativos, a interface da cabine de pilotagem 208 pode ser colocada no estado armado 236 antes da aterrissagem da aeronave 202. O estado armado 236 pode indicar que se deseja a posição dobrada 226 para a ponta da asa 224 quando ocorre o evento 242. A interface da cabine de pilotagem 208 envia sinal armado 240 para o controlador 212 para indicar visualmente a posição desejada 219 na interface da cabine de pilotagem 208 e gerar comando de movimento 232 para mover a ponta da asa 224 para a posição dobrada 226 quando ocorre o evento 242. Como um exemplo, em resposta ao evento 242 e sinal armado 240, o controlador 212 pode mudar a configuração de um comutador na interface da cabine de pilotagem 208, fazendo com que o comando de movimento 232 seja gerado pela mudança na configuração do comutador.
[00069] Neste exemplo ilustrativo, o evento 242 pode ser uma velocidade da aeronave 202 depois da aterrissagem. Por exemplo, o evento 242 pode ser uma velocidade atingida pela aeronave 202. Por exemplo, a velocidade pode ser de cerca de 20 nós a cerca de 50 nós. Quando a aeronave 202 diminui esta velocidade na pista de pouso e decolagem, o controlador 212 fornece automaticamente uma indicação visual da posição desejada 219 e então gera comando de movimento 232 para mover a ponta da asa 224 para a posição dobrada 226 de maneira tal que a aeronave 202 possa ser manobrada em terra de uma maneira desejada.
[00070] Em ainda outros exemplos ilustrativos, a tripulação de voo 210 não pode colocar a interface da cabine de pilotagem 208 no estado armado 236 manualmente. Em vez disso, a interface da cabine de pilotagem 208 pode ser colocada no estado armado 236 automaticamente, sem nenhuma intervenção da tripulação de voo 210. Em ainda outros exemplos ilustrativos, a interface da cabine de pilotagem 208 pode ser operada manualmente através de um comutador de controle da ponta da asa na interface da cabine de pilotagem 208, sem usar o comutador armado na interface da cabine de pilotagem 208.
[00071] Embora os exemplos ilustrativos sejam descritos com o controlador 212 localizado na aeronave 202, em outros exemplos, o controlador 212 pode ser localizado remoto da aeronave 202. Por exemplo, quando a aeronave 202 é um veículo aéreo não tripulado, o controlador 212 pode ser localizado em uma estação de controle remota da aeronave 202.
[00072] De volta a seguir à figura 3, está representada uma ilustração de um diagrama de blocos de uma interface da cabine de pilotagem de acordo com uma modalidade ilustrativa. Neste exemplo representado, a interface da cabine de pilotagem 208 na figura 2 é mostrada com sistema de comutação 300. A interface da cabine de pilotagem 208 pode incluir outros componentes não mostrados neste exemplo ilustrativo.
[00073] Como ilustrado, o sistema de comutação 300 inclui uma pluralidade de comutadores 302. Uma pluralidade de comutadores 302 pode ser do mesmo tipo ou de diferentes tipos de comutadores.
[00074] Neste exemplo ilustrativo, os comutadores em uma pluralidade de comutadores 302 podem tomar várias formas. Por exemplo, sem limitação, uma de uma pluralidade de comutadores 302 pode ser selecionada de uma alavanca, um controlador rotativo, um botão, um corrediço, um comutador física, um comutador gráfica exibida em um dispositivo de exibição, ou algum outro tipo adequado de comutador. Em alguns exemplos, o comutador gráfica pode ser ativada usando um dispositivo de controle de cursor ou uma tela sensível ao toque.
[00075] Neste exemplo representado, o sistema de comutação 300 inclui primeiro comutador 303 e segundo comutador 304 em uma pluralidade de comutadores 302. O sistema de comutação 300 é configurado para ser colocado no estado armado 236 antes de pelo menos uma de decolagem ou aterrissagem da aeronave 202, como mostrado na figura 2. Em particular, o primeiro comutador 303 é configurado para ser colocada no estado armado 236. Por exemplo, quando o primeiro comutador 303 é um botão, o primeiro comutador 303 pode ser pressionado por um elemento da tripulação de voo 210 na figura 2 para colocar o sistema de comutação 300 no estado armado 236.
[00076] Em resposta ao primeiro comutador 303 ser pressionado pela tripulação de voo 210, a interface da cabine de pilotagem 208 gera o sinal armado 240 e envia o sinal armado 240 para o controlador 212 na figura 2. O controlador 212 então recebe o sinal armado 240 do sistema de comutação 300. Em resposta ao sinal armado 240 e evento 242 na figura 2, o controlador 212 move o segundo comutador 304. O comando de movimento 232 é então gerado e enviado ao sistema de movimentação da ponta da asa 234, resultando em movimento de ponta da asa 224 na figura 2.
[00077] Por exemplo, quando se deseja a posição dobrada 226 para a ponta da asa 224, o controlador 212 espera o evento 242 ocorrer e então move o segundo comutador 304 automaticamente para uma posição correspondente à posição dobrada 226 da ponta da asa 224 na figura 2, fazendo com que a ponta da asa 224 mova automaticamente para a posição dobrada 226 usando o sistema de movimentação da ponta da asa 234 depois da aterrissagem da aeronave 202. De uma maneira similar, quando se deseja a posição não dobrada 228 na figura 2 para ponta da asa 224, o controlador 212 espera o evento 242 ocorrer e então move o segundo comutador 304 automaticamente para uma posição correspondente à posição não dobrada 228 da ponta da asa 224, fazendo com que a ponta da asa 224 mova automaticamente para a posição não dobrada 228 usando o sistema de movimentação da ponta da asa 234 na figura 2 antes da decolagem da aeronave 202.
[00078] Em outros exemplos ilustrativos, quando o primeiro comutador 303 é uma alavanca, a alavanca pode ser comutada para o estado armado 236. Por exemplo, o primeiro comutador 303 pode ser uma alavanca com pelo menos duas posições correspondentes à posição 218 na figura 2 da ponta da asa 224. Em um exemplo, a alavanca pode ter uma primeira posição correspondente à posição dobrada 226, uma segunda posição correspondente à posição não dobrada 228, e uma posição intermediária entre a primeira posição e a segunda posição correspondente ao estado armado 236. Quando se deseja o estado armado 236, a tripulação de voo 210 pode mover a alavanca para a posição intermediária.
[00079] Neste exemplo ilustrativo, o controlador 212 é adicionalmente configurado para indicar visualmente a posição desejada 219 na figura 2 da ponta da asa 224 em resposta à ocorrência do sinal armado 240 e evento 242 durante operação da aeronave 202.
[00080] Com relação à ponta da asa 224, depois que o controlador 212 recebe o sinal armado 240 e ocorre o evento 242, o controlador 212 é configurado para indicar visualmente a posição desejada 219 da ponta da asa 224. Por exemplo, o controlador 212 pode gerar indicação visual 306 na interface da cabine de pilotagem 208. Indicação visual 306 pode ser um tipo de indicador correspondente à posição desejada 219 da ponta da asa 224.
[00081] Indicação visual 306 pode ser selecionada de pelo menos uma de uma posição do segundo comutador 304, um indicador gráfico exibido em um dispositivo de exibição, ou algum outro tipo adequado de indicação visual. Por exemplo, indicação visual 306 pode ser o segundo comutador 304 colocada em uma posição correspondente à posição dobrada 226 da ponta da asa 224.
[00082] Alternativamente, quando a indicação visual 306 é um indicador gráfico, a indicação visual 306 pode incluir um ícone, texto, realce, fonte, moldagem, animação ou outros tipos de indicações gráficas. Indicação visual 306 é exibida para a tripulação de voo 210 na interface da cabine de pilotagem 208. Indicação visual 306 também pode ser exibida em outras áreas na cabine de pilotagem 214 na figura 2 em outros exemplos ilustrativos.
[00083] Em um exemplo, o controlador 212 é configurado para gerar indicação visual 306 indicando a posição desejada 219 da ponta da asa 224 antes de mover a ponta da asa 224 para pelo menos uma da posição dobrada 226 e da posição não dobrada 228. Desta maneira, a tripulação de voo 210 pode mover o segundo comutador 304 de volta para sua posição original de maneira tal que o movimento desabilite o estado armado 236 do primeiro comutador 303. Em outras palavras, o segundo comutador 304 é configurada para ser movimentada manualmente pela tripulação de voo 210 entre uma primeira posição e uma segunda posição para realizar uma operação selecionada de pelo menos um de movimento de comando da ponta da asa ou desabilitar o estado armado 236 do primeiro comutador. Desta maneira, a tripulação de voo 210 pode desconsiderar manualmente o controlador 212.
[00084] Em ainda outros exemplos ilustrativos, o primeiro comutador 303 pode não ser ativada. Em vez disso, a tripulação de voo 210 pode comutar manualmente o segundo comutador 304 para gerar comando de movimento 232 para mover a ponta da asa 224 para a posição desejada 219.
[00085] Em alguns casos, indicação visual 306 pode incluir primeira indicação visual 308 e segunda indicação visual 310, Como representado, primeira indicação visual 308 corresponde ao primeiro comutador 303, enquanto segunda indicação visual 310 corresponde ao segundo comutador 304.
[00086] Quando o primeiro comutador 303 é colocado no estado armado 236, a primeira indicação visual 308 indica que o primeiro comutador 303 está no estado armado 236. Por exemplo, quando o primeiro comutador 303 é um botão, o botão pode acender quando colocado no estado armado 236.
[00087] Neste exemplo ilustrativo, a segunda indicação visual 310 pode ser exibida no segundo comutador 304, ou em tomo dela. Por exemplo, quando a posição desejada 219 para ponta da asa 224 estiver a posição não dobrada 228, a segunda indicação visual 310 pode ser exibida no segundo comutador 304. Neste caso, a segunda indicação visual 310 pode ser uma posição do segundo comutador 304 correspondente à posição não dobrada 228 da ponta da asa 224. Por exemplo, quando o segundo comutador 304 é uma alavanca, o segundo comutador 304 pode ser configurada para mover entre uma primeira posição correspondente à posição dobrada 226 da ponta da asa 224 e uma segunda posição correspondente à posição não dobrada 228 da ponta da asa 224.
[00088] Em alguns casos, somente um comutador pode estar presente no sistema de comutação 300. Quando somente um comutador está presente no sistema de comutação 300, o primeiro comutador 303 pode indicar a primeira indicação visual 308 e a segunda indicação visual 310. Por exemplo, o primeiro comutador 303 pode ter uma posição armada para a primeira indicação visual 308, indicando que a comutador 304 foi colocada no estado armado 236, e a segunda indicação visual 310 pode ser exibida pelo primeiro comutador 303 subsequente ao recebimento do sinal armado 240 e ocorrência do evento 242 durante operação da aeronave 202. Em outras palavras, o primeiro comutador 303 pode mover-se da posição armada para uma posição correspondente à posição desejada 219 da ponta da asa 224 antes do movimento da ponta da asa 224 neste exemplo ilustrativo.
[00089] Embora as modalidades ilustrativas tenham sido descritas com referência ao primeiro comutador 303 e ao segundo comutador 304, uma pluralidade de comutadores e indicações visuais correspondentes adicionais pode estar presente na interface da cabine de pilotagem 208. Por exemplo, três comutadores, dez comutadores, quinze comutadores ou outros números adequados de comutadores podem ser usados, dependendo do número de pontas das asas, da complexidade do sistema de controle de ponta de asa 204, ou uma combinação destas. Em outros exemplos ilustrativos, múltiplas estruturas de aerofólio podem ser controladas por um único comutador.
[00090] A ilustração do sistema de controle de ponta de asa 204 e interface da cabine de pilotagem 208 na figura 2 e na figura 3 não visa implicar limitações físicas ou arquitetônicas da maneira na qual uma modalidade ilustrativa pode ser implementada. Outros componentes em adição ou em substituição aos ilustrados podem ser usados. Alguns componentes podem ser opcionais. Também, os blocos são apresentados para ilustrar alguns componentes funcionais. Um ou mais desses blocos pode ser combinado, dividido, ou combinado e dividido em diferentes blocos quando implementado em uma modalidade ilustrativa.
[00091] Por exemplo, em alguns casos, o sistema de controle de ponta de asa 204 também pode incluir alerta 316 exibido na interface da cabine de pilotagem 208. Neste caso, o alerta 316 pode ser uma indicação de que o primeiro comutador 303 deve ser colocada no estado armado 236. Por exemplo, se o primeiro comutador 303 não tiver sido colocada no estado armado 236 antes da decolagem para mover a ponta da asa 224 para a posição não dobrada 228, o alerta 316 pode ser gerado. Em decorrência disto, o alerta 316 pode lembrar a tripulação de voo 210 de colocar o primeiro comutador 303 no estado armado 236 de uma maneira desejada.
[00092] Neste exemplo ilustrativo, o alerta 316 pode ser um alerta visual, um alerta audível, ou algum outro tipo adequado de alerta indicando que o primeiro comutador 303 deve ser colocada no estado armado 236. Em outros exemplos ilustrativos, o alerta 316 também pode ser gerado em resposta a falha do sistema de movimentação da ponta da asa 234 para mover a ponta da asa 224.
[00093] Por exemplo, o alerta 316 pode ser gerado se o sistema de movimentação da ponta da asa 234 tiver um problema mecânico ou elétrico, impedindo que a ponta da asa 224 mova entre a posição aberta 220 e a posição não aberta 222 de uma maneira desejada. Neste caso, o alerta 316 pode indicar à tripulação de voo 210 que manutenção ou outras operações precisam ser realizadas na ponta da asa 224, sistema de movimentação da ponta da asa 234, ou outros componentes na aeronave 202.
[00094] De volta a seguir à figura 4, está representada uma ilustração de uma cabine de pilotagem de uma aeronave de acordo com uma modalidade ilustrativa. Neste exemplo ilustrativo, a cabine de pilotagem 400 é um exemplo de uma implementação para a cabine de pilotagem 214 mostrada na forma de bloco na figura 2. A cabine de pilotagem 400 pode ser localizada na aeronave 100 na figura 1.
[00095] Como representado, a cabine de pilotagem 400 inclui uma pluralidade de instrumentos 402. Uma pluralidade de instrumentos 402 é usada pela tripulação de voo 210 para realizar operações para a aeronave 202.
[00096] Neste exemplo representado, a interface da cabine de pilotagem 404 na seção 406 da cabine de pilotagem 400 é um de uma pluralidade de instrumentos 402. A interface da cabine de pilotagem 404 é um exemplo de uma implementação para a interface da cabine de pilotagem 208 mostrada na forma de bloco na figura 2 e figura 3.
[00097] Neste exemplo ilustrativo, a interface da cabine de pilotagem 404 é localizada no painel suspenso 408 da cabine de pilotagem 400. Em outros exemplos ilustrativos, a interface da cabine de pilotagem 404 pode ser localizada em outras áreas da cabine de pilotagem 400, Por exemplo, em alguns exemplos, a interface da cabine de pilotagem 404 pode ser localizada no painel de instrumentos principal 410, em um console, anteparo superior do painel 412 ou em algum outro local adequado na cabine de pilotagem 400, dependendo da implementação particular.
[00098] Em alguns exemplos ilustrativos, o painel de instrumentos principal 410 pode incluir um único dispositivo de exibição ou múltiplos dispositivos de exibição. O dispositivo de exibição 416 está presente no painel de instrumentos principal 410. O dispositivo de exibição 416 pode exibir um ou mais de uma pluralidade de instrumentos 402 em alguns exemplos ilustrativos.
[00099] As figuras 5-15 mostram ilustrações de interface da cabine de pilotagem 404 durante várias fases do voo da aeronave 202. A posição de componentes na interface da cabine de pilotagem 404 muda durante as diferentes fases do voo. Implementações alternativas para interface da cabine de pilotagem 404 são mostradas com referência às figuras 16-18.
[000100] Referindo-se agora à figura 5, está representada uma ilustração de um painel suspenso com uma interface da cabine de pilotagem de acordo com uma modalidade ilustrativa. Neste exemplo ilustrativo, a interface da cabine de pilotagem 404 na seção 406 do painel suspenso 408 da figura 4 está mostrada com mais detalhes.
[000101] Como ilustrado, a interface da cabine de pilotagem 404 é uma interface configurada para controlar a ponta da asa da aeronave 202 mostrada na forma de bloco na figura 2. Em particular, a interface da cabine de pilotagem 404 é uma interface configurada para controlar a ponta da asa 224 na figura 2. Em outros exemplos ilustrativos, a interface da cabine de pilotagem 404 pode ser configurada para controlar uma ou mais outras estruturas de aerofólio em uma pluralidade de estruturas de aerofólio 206 na figura 2.
[000102] Neste exemplo ilustrativo, a interface da cabine de pilotagem 404 compreende o sistema de comutação 500 com primeiro comutador 502 e segundo comutador 504 arranjados na interface da cabine de pilotagem 404. O primeiro comutador 502 é um botão, enquanto o segundo comutador 504 é uma alavanca neste exemplo ilustrativo.
[000103] Como ilustrado, o primeiro comutador 502 é configurado para ser colocada em um estado armado. Quando o primeiro comutador 502 é colocado no estado armado, um sinal armado é gerado e enviado a um controlador.
[000104] Neste exemplo representado, o segundo comutador 504 é configurado para mover para uma posição correspondente a uma posição desejada da ponta da asa na aeronave 202. Por exemplo, quando se deseja uma posição não dobrada da ponta da asa, o controlador move o segundo comutador 504 para a primeira posição 506 na interface da cabine de pilotagem 404. Quando se deseja uma posição dobrada para a ponta da asa, o controlador move o segundo comutador 504 para a segunda posição 508. Movimento do segundo comutador 504 entre a primeira posição 506 e segunda posição 508 gera um comando de movimento para mover a ponta da asa para a posição desejada.
[000105] Neste exemplo ilustrativo, a primeira posição 506 e a segunda posição 508 são configuradas para refleter possíveis posições para uma ponta da asa para a aeronave na qual a interface da cabine de pilotagem 404 é localizada. Em outras palavras, o indicador gráfico 510 pode ser configurado para parecer como a aeronave 202. O segundo comutador 504 pode ser associada com o indicador gráfico 510 de maneira tal que o movimento do segundo comutador 504 reflete o movimento da ponta da asa para prover uma indicação visual mais intuitiva da posição da ponta da asa 224.
[000106] Desta maneira, quando uma posição dobrada é desejada para a ponta da asa, o segundo comutador 504 e o indicador gráfico 510 são movimentados para parecer como uma aeronave com pontas das asas dobradas. As pontas das asas são então dobradas.
[000107] De uma maneira similar, quando se deseja uma posição não dobrada é desejada para a ponta da asa, o segundo comutador 504 e o indicador gráfico 510 são movimentados para parecer com uma aeronave com pontas das asas não dobradas. Assim, o segundo comutador 504 é configurado para parecer com a ponta da asa estendendo-se da aeronave 202. As pontas das asas são então não dobradas.
[000108] A localização do primeiro comutador 502 e do segundo comutador 504 na interface da cabine de pilotagem 404 pode variar em diferentes exemplos ilustrativos. Por exemplo, embora o primeiro comutador 502 esteja mostrado na esquerda do segundo comutador 504, o primeiro comutador 502 também pode ser colocado em outros locais em relação ao segundo comutador 504. Como um exemplo, o primeiro comutador 502 pode ser colocado acima, antes, na direita, esquerda, ou em outros locais na interface da cabine de pilotagem 404 relativa ao segundo comutador 504.
[000109] Em outros exemplos ilustrativos, o sistema de comutação 500 pode incluir um único comutador. Por exemplo, somente o segundo comutador 504 pode estar presente no sistema de comutação 500. Neste caso, uma posição intermediária entre a primeira posição 506 e a segunda posição 508 do segundo comutador 504 é usada para colocar o segundo comutador 504 no estado armado. Esta modalidade é descrita com mais detalhes com referência à figura 16.
[000110] Em ainda outros exemplos ilustrativos, o indicador gráfico 510 pode ser omitido. Adicionalmente, quando a interface da cabine de pilotagem 404 é configurada para um outro tipo da estrutura de aerofólio, o indicador gráfico 510, o segundo comutador 504, ou ambos podem ser configurados diferentemente para prover uma interface da cabine de pilotagem intuitiva para a tripulação de voo.
[000111] Com referência a seguir à figura 6, está representada uma ilustração de uma interface da cabine de pilotagem com um monitor correspondente e uma lista de verificação de acordo com uma modalidade ilustrativa. Neste exemplo representado, é mostrada uma vista mais detalhada da interface da cabine de pilotagem 404 na seção 406 de painel suspenso 408 da figura 5. A posição da interface da cabine de pilotagem 404 está ilustrada antes da decolagem da aeronave 202 na figura 2 neste exemplo ilustrativo.
[000112] Além da interface da cabine de pilotagem 404, instrumentos 600 e lista de verificação 602 são também representados neste exemplo ilustrativo. A interface da cabine de pilotagem 404, instrumentos 600 e lista de verificação 602 são mostrados um ao lado do outro nas figuras 6-15 com propósitos de explicar mais claramente um exemplo ilustrativo. Esses componentes podem não ser localizados próximos um outro na cabine de pilotagem 400 na figura 4.
[000113] Por exemplo, os instrumentos 600, lista de verificação 602, ou ambos podem ser mostrados em uma porção do dispositivo de exibição 416 no painel de instrumentos principal 410 na figura 4. A lista de verificação 602 pode ser uma lista de verificação de papel ou uma lista de verificação digital usada pela tripulação de voo em alguns exemplos ilustrativos. Em outros exemplos ilustrativos, instrumentos 600 podem ser localizados em qualquer lugar na cabine de pilotagem 400, [000114] A interface da cabine de pilotagem 404, instrumentos 600 e lista de verificação 602 podem ser integrados para indicar visualmente informação em resposta a uma mudança em uma da interface da cabine de pilotagem 404, instrumentos 600 e lista de verificação 602. Por exemplo, quando uma mudança é feita na interface da cabine de pilotagem 404, essa mudança pode ser refletida em pelo menos um de instrumentos 600 ou lista de verificação 602.
[000115] A lista de verificação 602 é uma lista de verificação para os elementos de uma tripulação de voo realizar operações desejadas. Neste exemplo ilustrativo, a lista de verificação 602 é uma lista de verificação usada pela tripulação de voo antes da decolagem da aeronave 202. A lista de verificação 602 instrui a tripulação de voo a estender as pontas das asas da aeronave 202. Em outras palavras, a lista de verificação 602 instrui a tripulação de voo para colocar a ponta da asa em uma posição não dobrada antes da decolagem.
[000116] Neste exemplo representado, a interface da cabine de pilotagem 404 indica visualmente que a ponta da asa foi comandada para mover para uma posição dobrada. Em outras palavras, a interface da cabine de pilotagem 404 muda a configuração em resposta a um evento e um comando armado. Neste exemplo representado, o segundo comutador 504 na interface da cabine de pilotagem 404 está na segunda posição 508 correspondente à posição dobrada da ponta da asa. O identificador de estado 604 nos instrumentos 600 também indica que as pontas das asas da aeronave 202 estão em uma posição dobrada.
[000117] Na figura 7, está representada uma outra ilustração de uma interface da cabine de pilotagem com um monitor correspondente e uma lista de verificação de acordo com uma modalidade ilustrativa. Neste exemplo representado, a interface da cabine de pilotagem 404 da figura 6 está ilustrada antes da decolagem da aeronave 202.
[000118] Como ilustrado, o primeiro comutador 502 foi colocado no estado armado. A indicação visual 700 está mostrada no primeiro comutador 502. A indicação visual 700 indica que o primeiro comutador 502 está no estado armado.
[000119] Nenhum movimento das pontas das asas ocorreu neste ponto de tempo. Em vez disso, o controlador espera um evento ocorrer para mover o segundo comutador 504 e subsequentemente estender as pontas das asas. O identificador de estado 604 e a lista de verificação 602 mostram que não ocorreu nenhum movimento das pontas das asas da aeronave 202. Em alguns exemplos ilustrativos, o identificador de estado 604 pode indicar que as pontas das asas estão armadas para estender.
[000120] De volta agora à figura 8, está representada uma outra ilustração de uma interface da cabine de pilotagem com um monitor correspondente e uma lista de verificação de acordo com uma modalidade ilustrativa. Neste exemplo representado, está mostrada a interface da cabine de pilotagem 404 da figura 6. A posição da interface da cabine de pilotagem 404 está ilustrada quando as pontas das asas da aeronave 202 estão sendo estendidas neste exemplo ilustrativo.
[000121] Neste exemplo ilustrativo, ocorreu o evento. Por exemplo, a aeronave 202 mostrada na forma de bloco na figura 2 pode ter atingido uma velocidade desejada. Para estender a ponta da asa, o segundo comutador 504 movimentou-se pelo controlador para a primeira posição 506, indicando ao controlador para estender a ponta da asa.
[000122] Antes que as pontas das asas estendam, a tripulação de voo pode desconsiderar manualmente o movimento automático das pontas das asas movendo o segundo comutador 504 de volta para a segunda posição 508 correspondente à posição dobrada para as pontas das asas, se desejado. Se uma desconsideração manual não for necessária, o controlador automaticamente moverá as pontas das asas em resposta ao movimento do segundo comutador 504. A lista de verificação 602 e o identificador de estado 604 mostram que as pontas das asas não estenderam neste exemplo ilustrativo.
[000123] Com referência a seguir à figura 9, está representada também uma outra ilustração de uma interface da cabine de pilotagem com um monitor correspondente e uma lista de verificação de acordo com uma modalidade ilustrativa. Neste exemplo representado, está mostrada a interface da cabine de pilotagem 404 da figura 6. A posição da interface da cabine de pilotagem 404 está ilustrada antes da decolagem da aeronave 202 mostrada na forma de bloco na figura 2 depois que as pontas das asas da aeronave 202 foram estendidas.
[000124] Tanto o identificador de estado 604 quanto a lista de verificação 602 também indicam a mudança na posição das pontas das asas. A lista de verificação 602 também indica que todas as condições foram atendidas de maneira tal que aeronave 202 pode decolar.
[000125] Neste exemplo representado, a indicação visual 700 não está mais presente no primeiro comutador 502. Em outras palavras, depois que as pontas das asas são movimentadas para a posição aberta, a indicação visual 700 é removida da interface da cabine de pilotagem 404.
[000126] Na figura 10, também uma outra ilustração de uma interface da cabine de pilotagem com um monitor correspondente e uma lista de verificação estão representados de acordo com uma modalidade ilustrativa. Neste exemplo representado, está mostrada a interface da cabine de pilotagem 404 da figura 9. A posição da interface da cabine de pilotagem 404 está ilustrada enquanto a aeronave 202 está em voo. As pontas das asas permanecem estendidas durante o voo da aeronave 202 mostrado na forma de bloco na figura 2 nesses exemplos ilustrativos.
[000127] De volta a seguir à figura 11, ainda uma outra ilustração de uma interface da cabine de pilotagem com uma exibição correspondente e uma lista de verificação estão representados de acordo com uma modalidade ilustrativa. Neste exemplo representado, está mostrada a interface da cabine de pilotagem 404 da figura 10. A posição de interface da cabine de pilotagem 404 está ilustrada durante aproximação da aeronave 202 mostrada na forma de bloco na figura 2 antes da aterrissagem da aeronave 202.
[000128] As pontas das asas da aeronave 202 permanecem estendidas durante aproximação da aeronave 202 nesses exemplos ilustrativos. A lista de verificação 602 agora indica à tripulação de voo que o primeiro comutador 502 deve ser colocada em um estado armado.
[000129] Com referência a seguir à figura 12, está representada ainda uma outra ilustração de uma interface da cabine de pilotagem com um monitor correspondente e uma lista de verificação de acordo com uma modalidade ilustrativa. Neste exemplo representado, está mostrada a interface da cabine de pilotagem 404 da figura 11. A posição da interface da cabine de pilotagem 404 está ilustrada durante aproximação da aeronave 202 mostrada na forma de bloco na figura 2 antes da aterrissagem da aeronave 202.
[000130] Como ilustrado, o primeiro comutador 502 foi colocado no estado armado. Um sinal armado é então enviado ao controlador para mover o segundo comutador 504 quando ocorre um evento, resultando em movimento das pontas das asas.
[000131] Neste exemplo ilustrativo, a indicação visual 700 indica que o primeiro comutador 502 está no estado armado para mover segundo comutador 504 para a segunda posição 508 e mover as pontas das asas para a posição dobrada. Tanto a lista de verificação 602 quanto o identificador de estado 604 mostram que o primeiro comutador 502 está armada. A lista de verificação 602 também indica que a aeronave 202 está pronta para aterrissagem.
[000132] Na figura 13, está representada também uma outra ilustração de uma interface da cabine de pilotagem com uma exibição correspondente e uma lista de verificação de acordo com uma modalidade ilustrativa. Neste exemplo representado, a aeronave 202 mostrada na forma de bloco na figura 2 aterrissou. Não ocorreu nenhum movimento das pontas das asas, bem como não ocorreu nenhum evento para mover o segundo comutador 504 para a segunda posição 508 para mover as pontas das asas. O primeiro comutador 502 permanece no estado armado.
[000133] Com referência a seguir à figura 14, também está representada uma outra ilustração de uma interface da cabine de pilotagem com um monitor correspondente e uma lista de verificação de acordo com uma modalidade ilustrativa. Neste exemplo representado, o evento ocorreu e o controlador tem moveu automaticamente o segundo comutador 504 para a segunda posição 508.
[000134] Como ilustrado, o evento pode ser uma velocidade da aeronave 202 mostrada na forma de bloco na figura 2 depois da aterrissagem. Por exemplo, quando a velocidade da aeronave 202 atinge 30 nós, o controlador pode ser configurado para mover o segundo comutador 504 para a segunda posição 508 de maneira tal que a ponta da asa 224 seja dobrada.
[000135] O identificador de estado 604 também indica que as pontas das asas estão em trânsito para a posição dobrada. A tripulação de voo pode desconsiderar manualmente o comando para mover as pontas das asas neste momento, ou antes. Indicação visual 700 não está mais presente na interface da cabine de pilotagem 404 depois que ocorre o evento.
[000136] De volta agora à figura 15, também está representada uma outra ilustração de uma interface da cabine de pilotagem com um monitor correspondente e uma lista de verificação de acordo com uma modalidade ilustrativa. Neste exemplo ilustrativo, a aeronave 202 mostrada na forma de bloco na figura 2 está em um local na pista de taxiamento. As pontas das asas da aeronave 202 permanecem em uma posição dobrada e o segundo comutador 504 permanece na segunda posição 508 correspondente à posição dobrada das pontas das asas. O identificador de estado 604 também indica que as pontas das asas estão na posição dobrada.
[000137] Embora as implementações de uma modalidade ilustrativa nas figuras 5-15 mostrem a interface da cabine de pilotagem 404 localizada na seção 406 do painel suspenso 408 na cabine de pilotagem 400, a interface da cabine de pilotagem 404 pode ser localizada em outras porções da cabine de pilotagem 400, [000138] Além disso, a interface da cabine de pilotagem 404 pode tomar outras formas além do primeiro comutador 502 e do segundo comutador 504. Por exemplo, a interface da cabine de pilotagem 404 pode ser uma alavanca localizada no anteparo superior do painel 412 da cabine de pilotagem 400. A alavanca pode ser configurada para mover entre uma primeira posição e uma segunda posição, comandando as pontas das asas para uma posição dobrada ou posição aberta, como anteriormente descrito.
[000139] Neste caso, a tripulação de voo move a alavanca para uma posição intermediária para colocar a alavanca em um estado armado para mover a ponta da asa para a posição não aberta. Uma vez que ocorre o evento, o controlador move a alavanca para uma posição no anteparo superior do painel 412 correspondente à posição não aberta da ponta da asa. Desta maneira, o controlador automaticamente move a alavanca para prover uma indicação visual da posição desejada da ponta da asa à tripulação de voo. O controlador então move a ponta da asa, se não ocorreu desconsideração manual do controle automático.
[000140] Referindo-se agora à figura 16, está representada uma ilustração de uma interface da cabine de pilotagem de acordo com uma modalidade ilustrativa. Neste exemplo ilustrativo, a interface da cabine de pilotagem 404 da figura 4 está mostrada com o sistema de comutação 1600 para controlar a ponta da asa 224 na figura 2.
[000141] Neste exemplo ilustrativo, a interface da cabine de pilotagem 404 compreende sistema de comutação 1600 com o comutador 1602 arranjado na interface da cabine de pilotagem 404. O comutador 1602 é uma alavanca neste exemplo ilustrativo.
[000142] Como representado, o comutador 1602 é configurado para ser colocada em um estado armado. Quando o comutador 1602 é colocada no estado armado, um sinal armado é gerado e enviado a um controlador.
[000143] Neste exemplo representado, o comutador 1602 é também configurada para mover para uma posição correspondente a uma posição desejada das pontas das asas na aeronave 202 mostrada na forma de bloco na figura 2 para gerar um comando de movimento para as pontas das asas. Por exemplo, quando se deseja uma posição aberta para as pontas das asas e ocorre um evento, o controlador move o comutador 1602 para a primeira posição 1604 na interface da cabine de pilotagem 404. Quando se deseja uma posição dobrada das pontas das asas e ocorre um evento, o controlador move o comutador 1602 para a segunda posição 1606.
[000144] Neste exemplo ilustrativo, a primeira posição 1604 e a segunda posição 1606 são configuradas para refletir a posição das pontas das asas da aeronave 202, como anteriormente descrito. De uma maneira similar ao indicador gráfico 510, o indicador gráfico 1610 pode ser configurado para parecer com a aeronave 202.
[000145] Como representado, o comutador 1602 tem posição intermediária 1608 entre a primeira posição 1604 e a segunda posição 1606. A posição intermediária 1608 é usada para colocar o comutador 1602 em um estado armado e enviar um sinal armado ao controlador.
[000146] De volta a seguir à figura 17, está representada uma outra ilustração de uma interface da cabine de pilotagem de acordo com uma modalidade ilustrativa. Neste exemplo ilustrativo, a interface da cabine de pilotagem 1700 é um outro exemplo de uma implementação para interface da cabine de pilotagem 208 mostrado na forma de bloco na figura 2. A interface da cabine de pilotagem 1700 pode ser usada por uma tripulação de voo para controlar as pontas das asas da aeronave 202 como mostrado na forma de bloco na figura 2 nesses exemplos ilustrativos.
[000147] Como representado, a interface da cabine de pilotagem 1700 tem tela sensível ao toque 1702. O sistema de comutação 1704 é exibido na tela sensível ao toque 1702.
[000148] Neste exemplo ilustrativo, o sistema de comutação 1704 inclui comutador gráfico 1706, comutador gráfico 1708 e comutador gráfico 1710. O indicador gráfico 1712 está também mostrado na tela sensível ao toque 1702 e é configurado para parecer com a aeronave 202.
[000149] Como ilustrado, o comutador gráfico 1706 é configurada para ser colocada em um estado armado. Por exemplo, a tripulação de voo pode tocar o comutador gráfico 1706 para colocar o comutador gráfico 1706 no estado armado.
[000150] Em resposta à tripulação de voo tocar o comutador gráfico 1706, a interface da cabine de pilotagem 1700 pode exibir uma primeira indicação visual (não mostrada nesta vista) de que o comutador gráfico 1706 está armado. Como um exemplo, o comutador gráfico 1706 pode acender em uma certa cor, por exemplo, uma cor verde, na tela sensível ao toque 1702. Como um outro exemplo, o texto pode ser exibido no comutador gráfica 1706, ou em tomo dela, indicando que o comutador gráfico 1706 está no estado armado.
[000151] Como representado, o comutador gráfico 1708 e o comutador gráfico 1710 correspondem a uma posição dobrada desejada para as pontas das asas da aeronave 202 e uma posição não dobrada desejada para as pontas das asas da aeronave 202, respectivamente. Em outras palavras, o comutador gráfico 1708 corresponde a um comando dobrado para as pontas das asas, enquanto o comutador gráfico 1710 corresponde a um comando não dobrado para as pontas das asas.
[000152] Na figura 18, está representada também uma outra ilustração de uma interface da cabine de pilotagem de acordo com uma modalidade ilustrativa. Neste exemplo representado, a interface da cabine de pilotagem 1800 é um outro exemplo de uma implementação para interface da cabine de pilotagem 208 mostrada na forma de bloco na figura 2. A interface da cabine de pilotagem 1800 é configurada para controlar a operação do estabilizador vertical 118 na figura 1.
[000153] Como representado, a interface da cabine de pilotagem 1800 inclui sistema de comutação 1802 com primeiro comutador 1804 e segundo comutador 1806. O primeiro comutador 1804 é configurado para ser colocada em um estado armado, enquanto o segundo comutador 1806 indica uma posição do estabilizador vertical 118.
[000154] Neste exemplo representado, o indicador gráfico 1808 é configurado para parecer com a aeronave 100 na figura 1. O segundo comutador 1806 é associado com o indicador gráfico 1808 e move à medida que o estabilizador vertical 118 move entre uma posição aberta e uma posição não aberta. Desta maneira, a interface da cabine de pilotagem 1800 fornece controle do estabilizador vertical 118 que é mais intuitivo do que alguns sistemas atualmente usados.
[000155] Como ilustrado, o segundo comutador 1806 move entre a primeira posição 1810 correspondente a uma posição aberta desejada para o estabilizador vertical 118 e a segunda posição 1812 correspondente a uma posição não aberta desejada para o estabilizador vertical 118. Em outras palavras, movimento de segundo comutador 1806 entre a primeira posição 1810 e a segunda posição 1812 pode comandar o estabilizador vertical 118 para mover entre uma posição aberta e uma posição não aberta. O segundo comutador 1806 é movimentado por um controlador antes do movimento do estabilizador vertical 118 por um sistema de movimentação da estrutura de aerofólio.
[000156] Os diferentes componentes mostrados nas figuras 4-18 podem ser exemplos ilustrativos de como componentes mostrados na forma de bloco na figura 2 e Figura 3 podem ser implementados como estruturas físicas. Adicionalmente, alguns dos componentes nas figuras 4-18 podem ser combinados com componentes na figura 2 e figura 3, usados com componentes na figura 2 e figura 3, ou uma combinação dos dois.
[000157] Com referência agora à figura 19, está representada uma ilustração de um fluxograma de um processo para controlar uma ponta da asa de acordo com uma modalidade ilustrativa. O processo ilustrado na figura 19 pode ser implementado em ambiente de controle da estrutura de aerofólio 200 na figura 2. Uma ou mais das diferentes operações pode ser implementada usando um ou mais componentes no sistema de controle de ponta de asa 204 para aeronave 202 na figura 2.
[000158] O processo começa gerando um sinal por um sistema de comutação indicando que uma mudança em uma posição de uma ponta da asa é desejada (operação 1900). Neste exemplo representado, o sinal 238 pode ser gerado pelo sistema de comutação 300 em resposta à colocação da interface da cabine de pilotagem 208 no estado armado 236. Em particular, o sinal armado 240 pode ser gerado pelo primeiro comutador 303 no sistema de comutação 300. O sinal armado 240 indica que se deseja uma mudança na posição 218 da ponta da asa 224.
[000159] O processo então indica visualmente um estado do sistema de comutação (operação 1902). Por exemplo, primeira indicação visual 308 pode indicar que o sistema de comutação 300 foi colocado no estado armado 326.
[000160] Em seguida, o processo recebe o sinal do sistema de comutação indicando que se deseja mudança na posição da ponta da asa (operação 1904). Neste exemplo ilustrativo, o controlador 212 recebe sinal 238 da interface da cabine de pilotagem 208 indicando que se deseja mudar a posição desejada 219 da ponta da asa 224.
[000161] O processo então indica visualmente uma posição desejada para a ponta da asa da aeronave em resposta à ocorrência de um evento durante operação da aeronave (operação 1906). Neste exemplo representado, o controlador 212 muda a posição 218 do segundo comutador 304 no sistema de comutação 300 em resposta ao sinal 238 e evento 242 que ocorre durante operação da aeronave 202.
[000162] Em seguida, o processo gera um comando de movimento para mover a ponta da asa para a posição desejada (operação 1908). O processo então move a ponta da asa em resposta ao comando de movimento (operação 1910), com o processo terminando em seguida.
[000163] De volta agora à figura 20, está representada uma ilustração de um diagrama de blocos de um sistema de processamento de dados de acordo com uma modalidade ilustrativa. O sistema de processamento de dados 2000 pode ser usado para implementar um ou mais computadores em sistema de computador 215 na figura 2. Como representado, o sistema de processamento de dados 2000 inclui estrutura de comunicações 2002, que fornece comunicações entre a unidade de processamento 2004, dispositivos de armazenamento 2006, unidade de comunicação 2008, unidade de entrada/saída 2010 e monitor 2012. Em alguns casos, a estrutura de comunicações 2002 pode ser implementada como um sistema de barramento.
[000164] A unidade de processamento 2004 é configurada para executar instruções para software para realizar uma pluralidade de operações. A unidade de processamento 2004 pode compreender uma pluralidade de processadores, um núcleo multiprocessador e/ou algum outro tipo de processador, dependendo da implementação. Em alguns casos, a unidade de processamento 2004 pode tomar a forma de uma unidade de hardware, tais como um sistema de circuito, um circuito integrado específico da aplicação (ASIC), um dispositivo de lógica programável, ou algum outro tipo adequado de unidade de hardware.
[000165] Instruções para o sistema operacional, aplicações e/ou programas rodados pela unidade de processamento 2004 podem ser localizadas nos dispositivos de armazenamento 2006. Dispositivos de armazenamento 2006 podem ficar em comunicação com a unidade de processamento 2004 através das estruturas de comunicação 2002. Na forma aqui usada, um dispositivo de armazenamento, também referido como um dispositivo de armazenamento legível por computador é qualquer peça de hardware capaz de armazenar informação de forma temporária e/ou permanente. Esta informação pode incluir, mas sem limitações, dados, código de programa e/ou outra informação.
[000166] A memória 2014 e armazenamento persistente 2016 são exemplos de dispositivos de armazenamento 2006. A memória 2014 pode tomar a forma, por exemplo, de uma memória de acesso aleatório ou algum tipo de dispositivo de armazenamento volátil ou não volátil. Armazenamento persistente 2016 pode compreender qualquer número de componentes ou dispositivos. Por exemplo, o armazenamento persistente 2016 pode compreender um disco rígido, uma memória relâmpago, um disco ótico regravável, uma fita magnética regravável, ou alguma combinação dos citados. As mídias usadas pelo armazenamento persistente 2016 podem ou não ser removíveis.
[000167] A unidade de comunicação 2008 permite que o sistema de processamento de dados 2000 comunique com outros sistemas e/ou dispositivos de processamento de dados. A unidade de comunicação 2008 pode prover comunicações usando enlaces de comunicações física e/ou sem fio.
[000168] A unidade de entrada/saída 2010 permite que entrada seja recebida e que a saída seja transmitida para outros dispositivos conectados no sistema de processamento de dados 2000. Por exemplo, a unidade de entrada/saída 2010 pode permitir que entrada do usuário seja recebida através de um teclado, um mouse e/ou algum outro tipo de dispositivo de entrada. Como um outro exemplo, a unidade de entrada/saída 2010 pode permitir que saída seja enviada para uma impressora conectada no sistema de processamento de dados 2000, [000169] O monitor 2012 é configurado para exibir informação a um usuário. O monitor 2012 pode compreender, por exemplo, sem limitação, um monitor, uma tela sensível ao toque, um monitor laser, uma exibição holográfíca, um dispositivo de exibição virtual e/ou algum outro tipo de dispositivo de exibição.
[000170] Neste exemplo ilustrativo, os processos das diferentes modalidades ilustrativas podem ser realizados pela unidade de processamento 2004 usando instruções implementadas por computador. Essas instruções podem ser referidas como código de programa, código de programa utilizável por computador ou código de programa legível por computador e podem ser lidas e executadas por um ou mais processadores na unidade de processamento 2004.
[000171] Nesses exemplos, código de programa 2018 é localizado em uma forma funcional em mídia legível por computador 2020, que é seletivamente removível, e pode ser carregada ou transferida para sistema de processamento de dados 2000 para execução pela unidade de processamento 2004. Código de programa 2018 e mídia legível por computador 2020 juntos formam o produto programa de computador 2022. Neste exemplo ilustrativo, mídia legível por computador 2020 pode ser mídia de armazenamento legível por computador 2024 ou mídia de sinal legível por computador 2026.
[000172] Mídia de armazenamento legível por computador 2024 é um dispositivo de armazenamento físico ou tangível usado para armazenar código de programa 2018 em vez de uma mídia que propaga ou transmite código de programa 2018. Mídia de armazenamento legível por computador 2024 pode ser, por exemplo, sem limitação, um disco ótico ou magnético ou um dispositivo de armazenamento persistente que é conectado no sistema de processamento de dados 2000, [000173] Altemativamente, código de programa 2018 pode ser transferido para o sistema de processamento de dados 2000 usando mídia de sinal legível por computador 2026. Mídia de sinal legível por computador 2026 pode ser, por exemplo, um código de programa contendo sinal de dados propagado 2018. Este sinal de dados pode ser um sinal eletromagnético, um sinal ótico e/ou algum outro tipo de sinal que pode ser transmitido por enlaces de comunicações físicas e/ou sem fio.
[000174] A ilustração do sistema de processamento de dados 2000 na figura 20 não visa prover limitações arquitetônica na maneira na qual as modalidades ilustrativas podem ser implementadas. As diferentes modalidades ilustrativas podem ser implementadas em um sistema de processamento de dados que inclui componentes em adição, ou em substituição àqueles ilustrados para o sistema de processamento de dados 2000. Adicionalmente, componentes mostrados na figura 20 podem variar em relação aos exemplos ilustrativos mostrados.
[000175] Modalidades ilustrativas da revelação podem ser descritas no contexto do método de fabricação e serviço de aeronave 2100 como mostrado na figura 21 e a aeronave 2200 mostrada na figura 22. De volta primeiro para a figura 21, está representada uma ilustração de um diagrama de blocos de um método de fabricação e serviço de aeronave de acordo com uma modalidade ilustrativa. Durante pré-produção, o método de fabricação e serviço de aeronave 2100 pode incluir especificação e projeto 2102 da aeronave 2200 na figura 22 e aquisição de material 2104.
[000176] Durante produção, ocorre fabricação de componente e submontagem 2106 e integração do sistema 2108 da aeronave 2200 na figura 22. Em seguida, a aeronave 2200 na figura 22 pode passar por certificação e entrega 2110 a fim de ser colocada em serviço 2112. Enquanto em serviço 2112 por um cliente, a aeronave 2200 na figura 22 é programada para manutenção e serviço de rotina 2114, que pode incluir modificação, reconfiguração, recondicionamento e outra manutenção ou serviço.
[000177] Cada dos processos do método de fabricação e serviço de aeronave 2100 pode ser realizado ou executado por um integrador do sistema, uma terceira parte e/ou um operador. Nesses exemplos, o operador pode ser um cliente. Com os propósitos desta descrição, um integrador do sistema pode incluir, sem limitação, qualquer número de fabricantes da aeronave e subcontratantes do sistema principal; uma terceira parte pode incluir, sem limitação, qualquer número de vendedores, subcontratantes e fornecedores; e um operador pode ser uma linha aérea, uma empresa de arrendamento, uma entidade militar, uma organização de serviço e assim por diante.
[000178] Com referência agora à figura 22, está representada uma ilustração de um diagrama de blocos de uma aeronave na qual uma modalidade ilustrativa pode ser implementada. Neste exemplo, a aeronave 2200 é produzida pelo método de fabricação e serviço de aeronave 2100 na figura 21 e pode incluir armação da aeronave 2202 com uma pluralidade de sistemas 2204 e interior 2206. Exemplos de sistemas 2204 incluem um ou mais de sistema de propulsão 2208, sistema elétrico 2210, sistema hidráulico 2212 e sistema ambiental 2214. Qualquer número de outros sistemas pode ser incluído. Embora esteja mostrado um aeroespaço exemplar, diferentes modalidades ilustrativas podem ser aplicadas a outras indústrias, tal como a indústria automotiva.
[000179] Aparelhos e métodos concebidos aqui podem ser empregados durante pelo menos um dos estágios do método de fabricação e serviço de aeronave 2100 na figura 21. Em um exemplo ilustrativo, componentes ou submontagens produzidos na fabricação de componente e submontagem 2106 na figura 21 podem ser fabricados ou produzidos de uma maneira similar aos componentes ou submontagens produzidos enquanto a aeronave 2200 está em serviço 2112 na figura 21. Como também um outro exemplo, uma ou mais modalidades de aparelho, modalidades de método, ou uma combinação destas pode ser utilizada durante estágios de produção, tal como fabricação de componente e submontagem 2106 e integração do sistema 2108 na figura 21. Uma ou mais modalidades de aparelho, modalidades de método, ou uma combinação destas pode ser utilizada enquanto a aeronave 2200 está em serviço 2112 e/ou durante manutenção e serviço 2114 na figura 21.0 uso de uma pluralidade de diferentes modalidades ilustrativas pode acelerar substancialmente o conjunto e/ou reduzir o custo da aeronave 2200.
[000180] Em particular, o sistema de controle de ponta de asa 204 da figura 2 pode ser instalado durante qualquer um dos estágios do método de fabricação e serviço de aeronave 2100. Por exemplo, sem limitação, o sistema de controle de ponta de asa 204 da figura 2 pode ser usado para controlar a ponta da asa 224 durante o serviço 2112. O sistema de controle de ponta de asa 204 pode ser instalado ou remanufaturado durante pelo menos um de fabricação de componente e submontagem 2106, integração do sistema 2108, manutenção e serviço de rotina 2114, ou algum outro estágio do método de fabricação e serviço de aeronave 2100, [000181] Os fluxogramas e diagramas de blocos nas diferentes modalidades representadas ilustram a arquitetura, funcionalidade e operação de algumas possíveis implementações de aparelhos e métodos em uma modalidade ilustrativa. A este respeito, cada bloco nos fluxogramas ou diagramas de blocos pode representar um módulo, um segmento, uma função e/ou uma porção de uma operação ou etapa.
[000182] Em algumas implementações alternativas de uma modalidade ilustrativa, a função ou funções notadas nos blocos podem ocorrer fora da ordem notada nas figuras. Por exemplo, em alguns casos, dois blocos mostrados em sucessão podem ser executados de forma substancialmente simultânea, ou os blocos podem algumas vezes ser realizados na ordem inversa, dependendo da funcionalidade envolvida. Também, outros blocos podem ser incorporados além dos blocos ilustrados em um fluxograma ou diagrama de blocos.
[000183] Assim, as modalidades ilustrativas fornecem um método e aparelho para controlar ponta da asa 224 na figura 2. Em particular, as modalidades ilustrativas fornecem um método e aparelho para controlar ponta da asa 224 na figura 2.
[000184] O sistema de controle de ponta de asa 204 compreende sistema de comutação 300 para cabine de pilotagem 214 da aeronave 202 e controlador 212. O sistema de comutação 300 é configurado para ser colocado no estado armado 236 e gerar sinal armado 240. O controlador 212 fica em comunicação com o sistema de comutação 300. O controlador 212 é configurado para receber sinal armado 240 do sistema de comutação 300, indicar visualmente a posição desejada 219 para ponta da asa 224 da aeronave 202 no sistema de comutação 300 em resposta à ocorrência de evento 242 durante operação da aeronave 202, e gerar comando de movimento 232 para mover a ponta da asa 224.
[000185] Com o uso de uma modalidade ilustrativa, o segundo comutador 304 pode mover automaticamente uma vez que o sinal armado 240 seja enviado ao controlador 212 e ocorra o evento 242, resultando em movimento da ponta da asa 224. Desta maneira, nenhuma instrução ou comando adicional da tripulação de voo 210 é necessária para operar a ponta da asa 224. Se a tripulação de voo 210 desejar mudar o estado da interface da cabine de pilotagem 208, a tripulação de voo 210 pode desconsiderar manualmente o movimento automático da ponta da asa 224 movendo o segundo comutador 304 de volta para sua posição original.
[000186] As modalidades ilustrativas também fornecem uma interface da cabine de pilotagem intuitiva 208 para operação da ponta da asa 224 pela tripulação de voo 210. A configuração da interface da cabine de pilotagem 208 não reduz a visão da tripulação de voo 210.
[000187] Além disso, as modalidades ilustrativas fornecem um sistema de controle, exibição e lista de verificação integrada que indica visualmente mudanças na posição desejada 219 para a ponta da asa 224. Alerta 316 também pode ser gerado em situações onde a tripulação de voo 210 não arma devidamente a interface da cabine de pilotagem 208, a ponta da asa 224 não move da maneira desejada, ou ocorre algum outro evento. Em decorrência disto, operação da ponta da asa 224 é menos demorada com uso de uma modalidade ilustrativa do que com alguns sistemas de controle previamente usados.
[000188] Adicionalmente, a revelação compreende modalidades de acordo com os parágrafos enumerados seguintes: Al. Um sistema de controle de ponta de asa compreendendo: um sistema de comutação para uma cabine de pilotagem de uma aeronave, em que o sistema de comutação é configurado para ser colocado em um estado armado e gerar um sinal armado; e um controlador em comunicação com o sistema de comutação, em que o controlador é configurado para receber o sinal armado do sistema de comutação; indicar visualmente uma posição desejada para uma ponta da asa da aeronave no sistema de comutação em resposta à ocorrência de um evento durante operação da aeronave; e gerar um comando de movimento para mover a ponta da asa. A2. O sistema de controle de ponta de asa de acordo com o parágrafo Al, em que o sistema de comutação é configurado para ser colocado no estado armado antes de pelo menos um de decolagem ou aterrissagem da aeronave. A3. O sistema de controle de ponta de asa de acordo com o parágrafo Al, em que o sistema de comutação compreende um primeiro comutador e um segundo comutador, em que o primeiro comutador é configurado para ser colocado no estado armado e o segundo comutador é configurado para indicar visualmente a posição desejada para a ponta da asa da aeronave em resposta ao evento. A4. O sistema de controle de ponta de asa de acordo com o parágrafo A3 adicionalmente compreendendo: uma primeira indicação visual associada com o primeiro comutador e configurada para indicar o estado armado do primeiro comutador; e uma segunda indicação visual associada com o segundo comutador e configurada para indicar a posição desejada da ponta da asa da aeronave a ser enviada ao controlador. A5. O sistema de controle de ponta de asa de acordo com o parágrafo A3 ou A4, em que o segundo comutador é adicionalmente configurada para ser movimentada manualmente por uma tripulação de voo entre uma primeira posição e uma segunda posição para realizar uma operação selecionada de pelo menos um de movimento de comando da ponta da asa ou desabilitação do estado armado do primeiro comutador. A6. O sistema de controle de ponta de asa de acordo com o parágrafo A3 ou A4, em que o controlador é configurado para mover o segundo comutador para indicar visualmente o movimento desejado para a ponta da asa da aeronave em resposta ao evento e adicionalmente configurado para gerar o comando de movimento para mover a ponta da asa em resposta ao movimento do segundo comutador. A7. O sistema de controle de ponta de asa de acordo com qualquer dos parágrafos A1-A3, em que o sistema de comutação compreende um comutador selecionado de uma alavanca, um controlador rotativo, um botão, um corrediço, um comutador físico e um comutador gráfico exibido em um dispositivo de exibição. A8. O sistema de controle de ponta de asa de acordo com qualquer dos parágrafos A1-A3, em que o controlador é adicionalmente configurado para mover a ponta da asa da aeronave usando um sistema de movimentação da ponta da asa em resposta ao comando de movimento. A9. O sistema de controle de ponta de asa de acordo com qualquer dos parágrafos A1-A3, em que o evento é selecionado de pelo menos um de uma posição da aeronave, uma fase do voo da aeronave, uma velocidade da aeronave, ou uma posição de uma superfície de controle na aeronave. A10. O sistema de controle de ponta de asa de acordo com qualquer dos parágrafos A1-A3, em que o controlador é adicionalmente configurado para mover a ponta da asa entre uma posição dobrada e uma posição aberta.
Al 1. Um aparelho compreendendo: uma interface da cabine de pilotagem para uma aeronave configurada para ser colocado em um estado armado; e um controlador em comunicação com a interface da cabine de pilotagem configurado para receber um sinal indicando que se deseja uma mudança em uma posição de uma estrutura de aerofólio, indicar visualmente a mudança na posição da estrutura de aerofólio na interface da cabine de pilotagem, gerar um comando de movimento em resposta à ocorrência de um evento durante operação da aeronave, e enviar o comando de movimento para um sistema de movimentação da estrutura de aerofólio para mover a estrutura de aerofólio entre uma posição aberta e uma posição não aberta. A12. O aparelho de acordo com o parágrafo All, em que a interface da cabine de pilotagem compreende um sistema de comutação configurado para ser colocado no estado armado e gerar o sinal, e em que o sistema de comutação compreende um primeiro comutador e um segundo comutador, o primeiro comutador configurado para gerar o sinal e o segundo comutador configurada para mover entre uma primeira posição e uma segunda posição em resposta ao evento.
Al3. O aparelho de acordo com o parágrafo All ou A12, em que o evento é selecionado de pelo menos um de uma posição da aeronave, uma fase do voo da aeronave, uma velocidade da aeronave, ou uma posição de uma superfície de controle da aeronave. A14. Um método para controlar uma ponta da asa de uma aeronave, o método compreendendo: receber, de uma interface da cabine de pilotagem, um sinal indicando que se deseja uma mudança em uma posição da ponta da asa; indicar visualmente, na interface da cabine de pilotagem, uma posição desejada para a ponta da asa da aeronave em resposta à ocorrência de um evento durante operação da aeronave; e gerar um comando de movimento para mover a ponta da asa para a posição desejada.
Al 5. O método de acordo com o parágrafo A14, em que a interface da cabine de pilotagem inclui um sistema de comutação, o método adicional mente compreendendo: gerar o sinal indicando que se deseja a mudança na posição da ponta da asa pelo sistema de comutação.
Al 6. O método de acordo com o parágrafo Al 5 adicionalmente compreendendo: indicar visualmente um estado do sistema de comutação. A17. O método de acordo com o parágrafo Al5 ou A16, em que o sistema de comutação compreende um primeiro comutador e um segundo comutador, o primeiro comutador sendo configurado para gerar o sinal e o segundo comutador sendo configurado para mover entre uma primeira posição e uma segunda posição.
Al8. O método de acordo com qualquer dos parágrafos AMAI? adicionalmente compreendendo: mover a ponta da asa em resposta ao comando de movimento. Al9. O método de acordo com o parágrafo A18, em que mudar a posição da ponta da asa compreende: mover a ponta da asa entre uma posição aberta e uma posição não aberta usando um sistema de movimentação da ponta da asa. A20. O método de acordo com qualquer dos parágrafos AMAI 9, em que o evento é selecionado de pelo menos um de uma posição da aeronave, uma fase do voo da aeronave, uma velocidade da aeronave, ou uma posição de uma superfície de controle na aeronave.
[000189] A descrição das diferentes modalidades ilustrativas foi apresentada com propósitos de ilustração e descrição, e não deve ser exaustiva ou limitada às modalidades reveladas. Muitas modificações e variações ficarão aparentes aos versados na técnica. Adicionalmente, diferentes modalidades ilustrativas podem fornecer diferentes recursos, comparadas com outras modalidades desejáveis. A modalidade ou modalidades selecionadas são escolhidas e descritas a fim de explicar melhor os princípios das modalidades, a aplicação prática, e permitir que outros versados na técnica entendam a revelação para várias modalidades com várias modificações na forma adequada ao uso particular contemplado.
REIVINDICAÇÕES

Claims (17)

1. Sistema de controle de ponta de asa, caracterizado pelo fato de que compreende: um sistema de comutação para uma cabine de pilotagem de uma aeronave, em que o sistema de comutação é configurado para ser colocado em um estado armado e gerar um sinal armado; e um controlador em comunicação com o sistema de comutação, em que o controlador é configurado para receber o sinal armado do sistema de comutação; indicar visualmente uma posição desejada para uma ponta da asa da aeronave no sistema de comutação em resposta à ocorrência de um evento durante operação da aeronave; e gerar um comando de movimento para mover a ponta da asa.
2. Sistema de controle de ponta de asa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sistema de comutação é configurado para ser colocado no estado armado antes de pelo menos uma de decolagem ou aterrissagem da aeronave.
3. Sistema de controle de ponta de asa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sistema de comutação compreende um primeiro comutador e um segundo comutador, em que o primeiro comutador é configurada para ser colocada no estado armado e o segundo comutador é configurada para indicar visualmente a posição desejada para a ponta da asa da aeronave em resposta ao evento.
4. Sistema de controle de ponta de asa, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: uma primeira indicação visual associada com o primeiro comutador e configurada para indicar o estado armado do primeiro comutador; e uma segunda indicação visual associada com o segundo comutador e configurada para indicar a posição desejada da ponta da asa da aeronave a ser enviada ao controlador.
5. Sistema de controle de ponta de asa, de acordo com as reivindicações 3 ou 4, caracterizado pelo fato de que o segundo comutador é adicionalmente configurada para ser movimentada manualmente por uma tripulação de voo entre uma primeira posição e uma segunda posição para realizar uma operação selecionada de pelo menos um de movimento de comando da ponta da asa ou desabilitação do estado armado do primeiro comutador.
6. Sistema de controle de ponta de asa, de acordo com as reivindicações 3 ou 4, caracterizado pelo fato de que o controlador é configurado para mover o segundo comutador para indicar visualmente o movimento desejado para a ponta da asa da aeronave em resposta ao evento e adicionalmente configurado para gerar o comando de movimento para mover a ponta da asa em resposta ao movimento do segundo comutador.
7. Sistema de controle de ponta de asa, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o sistema de comutação compreende um comutador selecionado de uma alavanca, um controlador rotativo, um botão, um corrediço, um comutador física e um comutador gráfica exibida em um dispositivo de exibição.
8. Sistema de controle de ponta de asa, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o controlador é adicionalmente configurado para mover a ponta da asa da aeronave usando um sistema de movimentação da ponta da asa em resposta ao comando de movimento.
9. Sistema de controle de ponta de asa, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o evento é selecionado de pelo menos um de uma posição da aeronave, uma fase do voo da aeronave, uma velocidade da aeronave, ou uma posição de uma superfície de controle na aeronave.
10. Sistema de controle de ponta de asa, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o controlador é adicionalmente configurado para mover a ponta da asa entre uma posição dobrada e uma posição não dobrada.
11. Método para controlar uma ponta da asa de uma aeronave, caracterizado pelo fato de que o método compreende: receber, de uma interface da cabine de pilotagem, um sinal indicando que se deseja uma mudança em uma posição da ponta da asa; indicar visualmente, na interface da cabine de pilotagem, uma posição desejada para a ponta da asa da aeronave em resposta à ocorrência de um evento durante operação da aeronave; e gerar um comando de movimento para mover a ponta da asa para a posição desejada.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a interface da cabine de pilotagem inclui um sistema de comutação, o método compreendendo adicionalmente: gerar o sinal indicando que se deseja a mudança na posição da ponta da asa pelo sistema de comutação.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: indicar visualmente um estado do sistema de comutação.
14. Método, de acordo com a reivindicação 12 ou 13, caracterizado pelo fato de que o sistema de comutação compreende um primeiro comutador e um segundo comutador, o primeiro comutador sendo configurada para gerar o sinal e o segundo comutador sendo configurada para mover entre uma primeira posição e uma segunda posição.
15. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 13, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: mover a ponta da asa em resposta ao comando de movimento.
16. Método, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que mudar a posição da ponta da asa compreende: mover a ponta da asa entre uma posição aberta e uma posição não aberta usando um sistema de movimentação da ponta da asa.
17. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 13 e 16, caracterizado pelo fato de que o evento é selecionado de pelo menos um de uma posição da aeronave, uma fase do voo da aeronave, uma velocidade da aeronave, ou uma posição de uma superfície de controle na aeronave.
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