BR102014020637A2 - aparelho e método para gerar energia, e, sistema para gerar energia para uma aeronave - Google Patents

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Abstract

aparelho e método para gerar energia, e, sistema para gerar energia para uma aeronave. sistemas, métodos, e aparelhos são descritos para gerar energia para um veículo. um aparelho de geração de energia pode incluir um primeiro enlace (102) (202) (302) configurado para ser estendido a partir de uma porção de um veículo. o gerador de energia também inclui uma primeira pluralidade dos dispositivos resistivos (104, 106) (204, 206) (304, 306) acoplados ao primeiro enlace, pelo menos um dispositivo resistivo da primeira pluralidade dos dispositivos resistivos sendo configurado para transferir uma força para o primeiro enlace. o gerador de energia pode também incluir uma polia (108) (208) (314) acoplada ao primeiro enlace, a polia sendo configurada para receber a força transferida para o primeiro enlace, e a polia sendo configurada ainda para girar em resposta à recepção da força a partir do primeiro enlace. o gerador de energia pode também incluir um gerador (112) (212) (318) acoplado à polia, o gerador sendo acoplado a um sistema elétrico, e o gerador sendo configurado para fornecer energia para o sistema elétrico em resposta à rotação da polia.

Description

“APARELHO E MÉTODO PARA GERAR ENERGIA, E, SISTEMA PARA GERAR ENERGIA PARA UMA AERONAVE” CAMPO TÉCNICO
[0001] Esta descrição geralmente se refere a veículos e máquinas e, mais especificamente, a geradores de energia associados com veículos.
FUNDAMENTOS
[0002] Na operação, um veículo, tal como uma aeronave, pode ser submetido a uma situação ou condição que resulta em uma perda de energia. A perda pode ser de energia elétrica ou energia hidráulica. Quando uma tal perda ocorre, um gerador de energia de emergência pode ser estendido para gerar energia adicional. Os geradores de energia de emergência convencionais usam turbinas de ar dinâmico que incluem uma turbina que gera energia a partir da corrente de ar escoando através do veículo, todavia, o tamanho da turbina é limitado com base em vários fatores, tais como restrições da instalação, a geometria do veículo, peso, e altura do trem de aterragem. Assim, a energia gerada pela turbina é limitada e podería não ser suficiente para satisfazer as necessidades do veículo. Além disso, uma vez quando a turbina é estendida, ela não pode ser retraída.
SUMÁRIO
[0003] São providos um ou mais geradores de energia que podem ser usados para gerar energia para um ou mais veículos. Os geradores de energia descritos aqui podem ser estendidos a partir de um veículo para gerar energia adicional para o veículo. O gerador de energia pode incluir um enlace dos dispositivos resistivos que pode ser estendido a partir de uma porção do veículo. Um ou mais parâmetros dos dispositivos resistivos bem como o local a partir do qual eles são estendidos podem ser configurados para obter uma alta relação entre energia e peso, suficiente para satisfazer as necessidades de energia do veículo.
[0004] Assim, de acordo com algumas modalidades, um aparelho para gerar energia é descrito. O aparelho pode incluir um primeiro enlace configurado para ser estendido a partir de uma porção de um veículo. O aparelho pode também incluir uma primeira pluralidade dos dispositivos resistivos acoplados ao primeiro enlace, pelo menos um dispositivo resistivo da primeira pluralidade dos dispositivos resistivos sendo configurado para transferir uma força para o primeiro enlace, a força sendo gerada com base em uma resistência aerodinâmica associada com o pelo menos um dispositivo resistivo. O aparelho pode incluir ainda uma polia acoplada ao primeiro enlace, a polia sendo configurada para receber a força transferida para o primeiro enlace, e a polia sendo configurada ainda para girar em resposta à recepção da força a partir do primeiro enlace. O aparelho pode também incluir um gerador acoplado à polia, o gerador sendo acoplado ainda a um sistema elétrico, e o gerador sendo configurado para fornecer energia para o sistema elétrico em resposta à rotação da polia.
[0005] Em algumas modalidades, cada dispositivo resistivo da primeira pluralidade dos dispositivos resistivos é um paraquedas. A primeira pluralidade dos dispositivos resistivos pode ser configurada para gerar 4448,2 newtons (1000 libras força), e o gerador pode ser configurado para gerar 60 Quilowatts. Cada dispositivo resistivo da primeira pluralidade dos dispositivos resistivos pode ser uma cavidade acoplada ao primeiro enlace. Em algumas modalidades, cada dispositivo resistivo da primeira pluralidade dos dispositivos resistivos é configurado para se inverter entre uma primeira configuração e uma segunda configuração em resposta, pelo menos em parte, à rotação do primeiro enlace. Cada dispositivo resistivo da primeira pluralidade dos dispositivos resistivos pode ser configurado para gerar força quando na primeira configuração, e configurado ainda para não gerar nenhuma força quando na segunda configuração. Em algumas modalidades, o aparelho pode incluir ainda um mecanismo de transmissão por engrenagens configurado para acoplar a polia ao gerador. O aparelho pode também incluir um mecanismo de travamento, o mecanismo de travamento sendo configurado para impedir uma rotação do primeiro enlace, e a primeira pluralidade dos dispositivos resistivos sendo configurada para operar como um paraquedas de travagem em resposta ao mecanismo de travamento, impedindo a rotação do primeiro enlace. Em algumas modalidades, o gerador pode ser posicionado ao longo de uma linha central de uma porção de uma aeronave. O aparelho pode incluir ainda um segundo enlace acoplado à polia, e uma segunda pluralidade dos dispositivos resistivos acoplados ao segundo enlace. O primeiro enlace pode ser configurado para gerar uma primeira quantidade de energia para um primeiro conjunto de sistemas de veículo, e o segundo enlace pode ser configurado para gerar uma segunda quantidade de energia para um segundo conjunto de sistemas de veículo. O gerador pode ser configurado para prover a primeira quantidade de energia para sistemas de alta energia de um veículo durante operação de baixa altitude, e o gerador pode ser configurado ainda para prover a segunda quantidade de energia para os sistemas de baixa energia do veículo durante a operação em alta altitude.
[0006] Em algumas modalidades, um método para gerar energia é provido. O método pode incluir: estender um enlace a partir de uma porção de um veículo, o enlace sendo acoplado a uma pluralidade dos dispositivos resistivos; gerar uma força com base em uma resistência aerodinâmica associada com o pelo menos um dispositivo resistivo da pluralidade dos dispositivos resistivos; transferir a força para o enlace, a transferência causando com que o enlace gire; receber, em uma polia acoplada ao enlace, a força transferida para o enlace, a recepção causando com que a polia e um eixo associado com a polia girem; e gerar, em um gerador de energia acoplado à polia, energia em resposta à rotação da polia.
[0007] Em algumas modalidades, cada dispositivo resistivo da pluralidade dos dispositivos resistivos é uma cavidade acoplada ao enlace. Em várias modalidades, cada dispositivo resistivo da pluralidade dos dispositivos resistivos é um paraquedas. A pluralidade dos dispositivos resistivos pode gerar 4448,2 newtons (1000 libras força), e o gerador pode gerar 60 Quilowatts. Em várias modalidades, o método inclui ainda: gerar um primeiro sinal, o primeiro sinal indicando que o enlace foi estendido; e gerar um segundo sinal, o segundo sinal provendo dado acerca da operação de um ou mais do enlace, polia, e gerador. O método pode também incluir: travar, usando um mecanismo de travamento, a polia e enlace, em que o travamento impede a rotação da polia e enlace; e gerar, usando pelo menos um dispositivo resistivo da pluralidade dos dispositivos resistivos, empuxo reverso.
[0008] Em várias modalidades, um sistema para gerar energia para uma aeronave é descrito. O sistema pode incluir uma aeronave tendo uma porção traseira. O sistema pode incluir ainda um enlace configurado para ser estendido a partir da porção traseira do aeronave e uma pluralidade dos dispositivos resistivos acoplados ao enlace, pelo menos um dispositivo resistivo da pluralidade dos dispositivos resistivos sendo configurado para transferir uma força para o enlace, a força sendo gerada com base em uma resistência aerodinâmica associado com o pelo menos um dispositivo resistivo. O sistema pode também incluir uma polia acoplada ao enlace, a polia sendo configurada para receber a força transferida para o enlace, e a polia sendo configurada ainda para girar em resposta à recepção da força a partir do enlace. O sistema pode incluir ainda um gerador acoplado à polia, o gerador sendo acoplado a um sistema elétrico, e o gerador sendo configurado para fornecer energia para o sistema elétrico em resposta à rotação da polia.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0009] A Figura 1 ilustra um exemplo de um gerador de energia que pode ser estendido a partir de um veículo, de acordo com algumas modalidades.
[00010] A Figura 2A ilustra outro exemplo de um gerador de energia que pode ser estendido a partir de um veículo, de acordo com algumas modalidades.
[00011] A Figura 2B ilustra ainda outro exemplo de um gerador de energia que pode ser estendido a partir de um veículo, de acordo com algumas modalidades.
[00012] A Figura 2C ilustra um exemplo adicional de um gerador de energia que pode ser estendido a partir de um veículo, de acordo com algumas modalidades.
[00013] A Figura 2D ilustra uma vista dianteira de um exemplo de um dispositivo resistivo, de acordo com algumas modalidades.
[00014] A Figura 3 ilustra um exemplo de um gerador de energia que inclui múltiplos enlaces, de acordo com algumas modalidades.
[00015] A Figura 4A ilustra uma vista lateral de um veículo que tem estendido um gerador de energia, de acordo com algumas modalidades.
[00016] A Figura 4B ilustra uma vista superior de um veículo que tem estendido um gerador de energia, de acordo com algumas modalidades.
[00017] A Figura 5 ilustra um exemplo de um fluxograma de um método para estender um gerador de energia a partir de um veículo, implementado de acordo com algumas modalidades.
[00018] A Figura 6 ilustra um fluxograma de um exemplo de uma metodologia de produção e serviço de aeronave, de acordo com algumas modalidades.
[00019] A Figura 7 ilustra um diagrama de blocos de um exemplo de uma aeronave, de acordo com algumas modalidades.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[00020] Na seguinte descrição, inúmeros detalhes específicos são descritos para prover uma são descritos para prover uma compreensão meticulosa dos conceitos apresentados. Os conceitos apresentados pode ser praticados sem alguns ou todos desses detalhes específicos. Em outros casos, operações de processo bem conhecidas não foram descritas em detalhe de forma a não obscurecer desnecessariamente os conceitos descritos. Embora que alguns conceitos serão descritos em conjunção com os exemplos específicos, será entendido que esses exemplos não são destinados a ser limitativos.
[00021] No caso de perda de energia em um veículo, tal como uma aeronave, métodos de geração de energia convencionais utilizam uma turbina de ar dinâmico para gerar energia de emergência. A turbina de ar dinâmico pode incluir uma pequena turbina que é conectada ao gerador. A turbina de ar pode ser estendida a partir de uma seção de fuselagem do veículo e pode usar uma corrente de ar ou fluxo de ar posterior ao veículo para gerar energia para alguns sistemas do veículo, todavia, devido à geometria e projeto da turbina de ar, o tamanho da turbina de ar deve estar dentro de certos limites. Por exemplo, o tamanho da turbina de ar não pode ser demasiadamente grande ou demasiadamente pesado para ser acoplada com, ou armazenada no, o veículo. Assim, o tamanho da turbina de ar é limitado por vários parâmetros dependentes do veículo, tais como restrições da instalação, capacidades de carga útil, e altura do trem de aterragem. Porque o tamanho da turbina de ar dinâmico é limitado por parâmetros de veículo, tal como vão ao solo e altura do trem de aterragem, a energia gerada pela turbina permanece limitada. À medida que veículos e aeronaves desenvolvem sistemas elétricos e hidráulicos mais intrincados, complicados e desenvolvidos, suas necessidades de energia irão aumentar. Devido às suas limitações, as turbinas de ar dinâmico convencionais podem ser incapazes de satisfazer essas elevadas necessidades. Além disso, as turbinas de ar dinâmico convencionais requerem uma escora para suporte. A escora pode ser um componente pesado que aumenta o peso associado com a turbina de ar dinâmico. Ainda adicionalmente, uma vez quando estendidas, as turbinas dinâmicas convencionais não podem ser retraídas.
[00022] Várias modalidades descritas aqui são capazes de gerar energia, embora não sejam limitadas por essas restrições. Em várias modalidades, vários dispositivos resistivos, que podem ser paraquedas ou cavidades, podem ser acoplados a um enlace que é estendido a partir de uma porção de um veículo, tal como uma seção de empenagem de uma aeronave. O enlace pode ser acoplado a uma polia e o eixo, que pode ser acoplado a um gerador elétrico ou bomba hidráulica. Na operação, o enlace pode ser estendido em uma corrente de ar fluindo pelo veículo. Os dispositivos resistivos podem causar com que o enlace gire, bem como a polia e o eixo. O gerador pode converter a rotação do eixo em energia, gerando assim energia para o veículo. Desta maneira, os dispositivos resistivos, tais como paraquedas de travagem, podem ser utilizados para girar um eixo afixado a um gerador ou bomba hidráulica e gerar energia para o veículo. O tamanho e número dos dispositivos resistivos podem ser determinados com base em uma quantidade de energia a ser gerada.
[00023] As modalidades descritas aqui pode ter uma relação entre energia e peso significantemente mais alta que os métodos convencionais que usam uma turbina de ar dinâmico. Várias modalidades descritas aqui não requerem uma escora. Além disso, os sistemas e aparelhos descritos aqui podem ser instalados em mais locais no veículo, que pode ser uma aeronave. Adicionalmente, várias modalidades descritas aqui podem ser configuradas para prover capacidades de empuxo reverso. Múltiplos enlaces de paraquedas podem ser utilizados para gerar diferentes quantidades de energia/empuxo reverso. Além disso, um enlace pode ser liberado por corte, se acidentalmente estendido ou se energia de emergência não é mais necessária.
[00024] A Figura 1 ilustra um exemplo de um gerador de energia que pode ser estendido a partir de um veículo, de acordo com algumas modalidades. Como previamente discutido, um veículo tal como uma aeronave pode sofrer uma perda de energia ou outra situação, em que energia adicional é necessária para satisfazer a necessidades de energia do veículo. Em uma tal situação, um ou mais componentes de um aparelho ou sistema de geração de energia, tal como o gerador de energia 100, pode ser estendido.
Desta maneira, o gerador de energia 100 pode converter uma ou mais forças para energia ou energia elétrica. A uma ou mais forças podem ser geradas pelo, ou resultar do, movimento do veículo. Por exemplo, a força pode ser uma força de fricção ou resistência gerada pelo ar através do qual o veículo está passando, o gerador de energia 100 pode incluir uma pluralidade dos dispositivos resistivos e outros componentes que são configurados para converter a força em energia elétrica que pode ser usada pelo veículo.
[00025] Consequentemente, o gerador de energia 100 pode incluir um primeiro enlace 102 que pode ser um enlace de material capaz de ser estendido a partir do veículo que aloja o gerador de energia 100. Assim, o enlace 102 pode incluir um material que é flexível, compressível, e/ou acondicionável para permitir que o enlace 102 seja armazenado no compartimento de armazenamento 103 do veículo quando enlace 102 não está estendido. O enlace de material que inclui o enlace 102 pode ser configurado para ter um comprimento e uma largura particulares. Um comprimento do enlace 102 pode ser determinado com base em uma saída de energia desejada e um número dos dispositivos resistivos que são acoplados ao enlace 102 para obter a desejada saída de energia, como o discutido em maior detalhe abaixo. Uma largura do enlace 102 pode ser selecionada de forma que suficiente material esteja presente para permitir o acoplamento do enlace 102 à pluralidade dos dispositivos resistivos. Assim, o enlace 102 pode ser suficiente largo para permitir que um dispositivo de fixação acople um dispositivo resistivo, tal como o dispositivo resistivo 104, ao enlace 102. Como previamente mencionado, o enlace 102 pode ser armazenado no compartimento de armazenamento 103, quando não está em uso. Quando o enlace 102 é estendido, como mostrado na Figura 1, uma ou mais portas externas do compartimento de armazenamento 103 podem se abrir e a totalidade do enlace 102 pode se desenrolar e ser configurado para girar como um enlace completamente estendido. O enlace 102 pode ser configurado para ser estendido automaticamente ou em resposta a uma alimentação pelo usuário. Por exemplo, um ou mais sistemas de computadores do veículo podem detectar ou identificar uma condição, tal como uma perda de elétrica ou energia hidráulica em um ou mais dos sistemas do veículo. Em resposta à detecção da condição, as portas externas do compartimento de armazenamento 103 podem ser abertas, e o enlace 102 pode ser estendido. Será apreciado, que, embora a Figura 1 ilustre o enlace 102 configurado para girar em uma primeira direção, tal como uma direção anti-horária, o enlace 102 pode também ser configurado para girar em uma segunda direção, tal como uma direção horária.
[00026] Como previamente mencionado, o enlace 102 pode incluir, ou ser acoplado a, uma pluralidade dos dispositivos resistivos, tais como o dispositivo resistivo 104 e o dispositivo resistivo 106. Um dispositivo resistivo pode ser um dispositivo configurado para criar ou gerar uma resistência a um meio através do qual o veículo está se deslocando ou atravessando. Por exemplo, uma aeronave pode estar passando através do ar. Consequentemente, o dispositivo resistivo pode ser um paraquedas, tal como um paraquedas de travagem, que resiste a um fluxo de ar produzido pelo aeronave. Em várias modalidades, o dispositivo resistivo pode ser feito de, ou pode compreender, um material tal como talagarça, seda, náilon, Kevlar®, e Terylene. Materiais tais como seda podem exibir superior resistência, leveza, finura, e resistência contra fogo. Náilon também tem o benefício de ser resistente a bolor, e tem boa elasticidade. Além disso, Kevlar® e Terylene podem ser tecidos sintéticos que podem prover grande resistência e resistência térmica. O enlace 102 pode ser acoplado a uma pluralidade dos dispositivos resistivos. Assim, retomando para o exemplo prévio, uma pluralidade de paraquedas pode ser acoplada ao enlace 102 e ser configurada para gerar uma resistência ao ar através do qual o veículo está passando.
[00027] Em várias modalidades, a pluralidade dos dispositivos resistivos é capaz de ser configurada em uma primeira configuração e uma segunda configuração. Um dispositivo resistivo pode se inverter entre a primeira configuração e a segunda configuração com base em uma posição do dispositivo resistivo no enlace 102 em relação a um fluxo do meio através do qual o veículo está passando. Quando na primeira configuração, um dispositivo resistivo pode ser configurado para gerar uma força resistiva ou de resistência com base no fluxo de um meio posterior ao veículo. Quando na segunda configuração, um dispositivo resistivo pode ser configurado para gerar força insignificantemente pequena e nenhuma resistência ao fluxo do meio posterior ao veículo. Como mostrado na Figura 1, a pluralidade dos dispositivos resistivos pode ser paraquedas ou paraquedas de travagem. Quando o ápice do dispositivo resistivo, que pode ser um paraquedas, é acoplado ao enlace 102 de forma que os pontos de ápice longe do veículo e em uma direção que é a mesma direção que um fluxo do meio através do qual o veículo se desloca, o dispositivo resistivo pode estar na primeira configuração. Altemativamente, quando o ápice do dispositivo resistivo é acoplado ao enlace 102 de forma que o ápice é apontado na direção para o veículo e contra o fluxo do meio, o dispositivo resistivo pode estar na segunda configuração.
[00028] Consequentemente, o dispositivo resistivo 104 pode ser um dispositivo resistivo que é configurado na primeira configuração. Neste caso, o dispositivo resistivo 104 é um paraquedas que é estendido e é configurado para resistir ao fluxo do ar através do qual uma aeronave está se deslocando. Assim, um ápice do dispositivo resistivo 104 pode ser acoplado ao enlace 102 através de um dispositivo de fixação, que pode ser um ou mais grampos ou pontos. O aro inferior do paraquedas do dispositivo resistivo 104 pode ser acoplado ao enlace 102 através de uma linha ou fio metálico, restringindo assim a extensão na qual o paraquedas pode se abrir. O dispositivo resistivo 106 pode ser um dispositivo resistivo que é configurado na segunda configuração. Neste caso, o dispositivo resistivo 106 é um paraquedas que tem as mesmas dimensões que o dispositivo resistivo 104. Todavia, o dispositivo resistivo 106 não é aberto, e é dobrado. Assim, quando na segunda configuração, o dispositivo resistivo 106 não é aberto e não gera uma força resistiva significante ou, de outra maneira, não oferece muita resistência ao fluxo de ar depois da aeronave. Na operação, cada dispositivo resistivo da pluralidade dos dispositivos resistivos pode se inverter entre a primeira configuração e a segunda configuração quando o enlace 102 gira, gerando assim e transferindo uma força rotacional para o enlace 102 em uma direção de rotação. Várias configurações dos dispositivos resistivos são descritas aqui com referência à Figura 1, e o discutidas em maior detalhe abaixo com referência à Figura 2A até a Figura 2D.
[00029] Em várias modalidades, o diâmetro aberto do paraquedas pode ser determinado com base em uma quantidade de energia que deve ser gerada pelo gerador de energia 100. Por exemplo, o dispositivo resistivo 104 pode ser 121, 92 cm (48 polegadas) em diâmetro, quando estendido na primeira configuração, que é configurado para gerar uma força resistiva. Neste exemplo, o dispositivo resistivo 104, bem como outros dispositivos resistivos acoplados ao enlace 102, podem gerar coletivamente 4448,2 newtons (1000 libras de força), se o veículo está se deslocando a 500 pés por segundo, ou aproximadamente 341 milhas por hora. A força resistiva gerada pela pluralidade ou dispositivos resistivos pode causar com que o enlace 102 gire a 350 rotações por minuto e causar com que o gerador 112 gere uma saída de energia de 80 cavalos-vapor ou 60 Quilowatts.
[00030] Em algumas modalidades, o gerador de energia 100 pode incluir ainda a polia 108 e o eixo 110. a polia 108 pode ser uma roda que é mecanicamente acoplada ao enlace 102 e configurada para ser girada com base em uma rotação de enlace 102. Assim, a polia 108 pode ser uma roda que é de 2 pés em diâmetro e é configurada para girar entre 420 a 500 rotações por minuto, na operação. Em algumas modalidades, a polia 108 pode ser configurada para incluir uma fenda em que o enlace 102 faz contato com a polia 108. Uma força mecânica gerada por uma área de contato entre o enlace 102 e a polia 108 pode ser suficiente para girar polia 108. Altemativamente, uma ou mais porções do enlace 102 podem ter furos ou perfurações que se ajustam na parte superior de um ou mais pinos ou linguetas de travação da polia 108. Desta maneira, o enlace 102 pode ser acoplado à polia 108 de forma que a rotação do enlace 102 é transferida para a polia 108. Consequentemente, quando a pluralidade dos dispositivos resistivos gera uma força resistiva e transfere a força resistiva para o enlace 102 e causa com que o enlace 102 gire, a polia 108 pode ser também girada.
[00031] A polia 108 pode ser acoplada ao eixo 110, que pode ser um elemento estrutural configurado para transferir a força rotacional gerada pela pluralidade dos dispositivos resistivos, o enlace 102, e a polia 108 para o gerador 112, como o discutido em maior detalhe abaixo. Consequentemente, o eixo 110 pode ser diretamente acoplado à polia 108 por uma técnica de acoplamento, tal como soldagem. Altemativamente, o eixo 110 pode ser acoplado à polia 108 através de um mecanismo de transmissão por engrenagens, tal como um trem de engrenagens planetárias ou caixa de engrenagens, em que a polia 108 pode ser acoplada a uma engrenagem planetária que pode ser acoplada a uma engrenagem solar acoplada ao eixo 110. Assim, os diâmetros da engrenagem planetária e da engrenagem solar podem ser configurados para determinar uma razão entre a rotação da polia 108 e o eixo 110. Por exemplo, a polia 108 pode girar a 200 até 300 rotações por minuto e pode causar com que, através do mecanismo de transmissão por engrenagens, o eixo 110 gire a 420 até 500 rotações por minuto. Em outro exemplo, a caixa de engrenagens planetárias pode ser configurada para ter uma razão de 14:1, que pode prover uma conversão suficiente de força rotacional para acionar a bomba hidráulica em uma aeronave.
[00032] O gerador de energia 100 pode também incluir o gerador 112, que pode ser um gerador elétrico configurado para gerar energia elétrica com base em uma rotação do eixo 110. Consequentemente, o gerador 112 pode ser configurado para converter uma força mecânica transferida pela rotação do eixo 110 para uma força eletromotriz, ou energia elétrica que é fornecida para o sistema elétrico do veículo. Por exemplo, a energia elétrica gerada pelo gerador 112 pode ser provida para os aviônicos e sistemas de comunicação de uma aeronave. Em algumas modalidades, em lugar do gerador 112, o gerador de energia 100 pode incluir uma bomba hidráulica. Assim, a bomba hidráulica pode converter uma força mecânica transferida pela rotação do eixo 110 para uma pressão fornecida para, ou provida para, um ou mais dos sistemas hidráulicos do veículo. Por exemplo, quando o gerador 112 é uma bomba hidráulica ou é acoplado a uma bomba hidráulica e o enlace 102 está estendido e operacional, a bomba hidráulica pode atingir um fluxo de saída de 40 galões por minuto.
[00033] Em várias modalidades, um ou mais componentes do gerador de energia 100 pode ser configurado para travar o enlace 102 no local, de forma que o enlace 102 e a pluralidade dos dispositivos resistivos acoplados ao enlace 102 não podem girar e funcionar como um paraquedas de travagem, que provê empuxo reverso que se opõe à direção atual do movimento do avião. Assim, quando travado no local, o enlace 102 e sua pluralidade dos dispositivos resistivos não são capazes de girar e podem funcionar como um paraquedas de travagem convencional. Em algumas modalidades, o mecanismo de transmissão por engrenagens pode ser configurado para travar a rotação do enlace 102. Altemativamente, o gerador de energia 100 pode incluir ainda um mecanismo de travamento, tal como uma trava de roda, que é configurada para travar a rotação do enlace 102.
[00034] Além disso, em algumas modalidades, o enlace 102 é destacável. Assim, em resposta a detectar automaticamente uma condição, tal como um fio puxado, interrupção da rotação, ou uma grande força de tração, um ou mais componentes do gerador de energia 100 podem causar a liberação automática do enlace 102. Por exemplo, o enlace 102 ou a polia 108 pode incluir um mecanismo de liberação rápida configurado para ativar em resposta à detecção de uma ou mais das condições acima mencionadas. Em algumas modalidades, a liberação do enlace 102 pode ocorrer em resposta a uma entrada ou alimentação provida por um usuário. Por exemplo, um piloto pode prover uma entrada para uma tecla em uma cabina de comando do veículo. Em resposta à recepção da entrada, a tecla pode causar com que um ou mais componentes do gerador de energia 100 liberem o enlace 102.
[00035] A Figura 2A ilustra outro exemplo de um gerador de energia que pode ser estendido a partir de um veículo, de acordo com algumas modalidades. Como similarmente discutido acima com referência ao gerador de energia 100, o gerador de energia 200 pode incluir um primeiro enlace 202, o dispositivo resistivo 204, o dispositivo resistivo 206, a polia 208, o eixo 210, e gerador 212. Todavia, como mostrado na Figura 2, o enlace 202 e a pluralidade dos dispositivos resistivos acoplados ao enlace 202 podem ser configurados em uma configuração estrutural diferente. Por exemplo, como mostrado na Figura 2, o enlace 202 pode ser configurado como uma correia tendo uma largura configurada para alojar ou prover suporte estrutural para um lado de uma cavidade ou paraquedas. Assim, um dispositivo resistivo pode ser uma cavidade formada por uma porção de material afixada a, ou acoplada a, um ou mais lados do enlace 202.
[00036] Consequentemente, o dispositivo resistivo 204 pode ser uma cavidade ou cavidade formada por uma porção de material acoplada ao enlace 202. o material pode ser o mesmo material que o enlace 202, ou o mesmo material que aquele o discutido com referência ao dispositivo resistivo 104 da Figura 1. O dispositivo resistivo 204 pode ser configurado, em uma primeira configuração, tendo uma abertura voltada para uma direção oposta à direção de um fluxo de um meio através do qual o enlace 203 está passando. Por exemplo, se o enlace 202 é alojado por, e acoplado a, uma aeronave em voo, a abertura do dispositivo resistivo 204 pode ser voltado para uma direção oposta ao fluxo de ar depois da aeronave. Desta maneira, o ar pode ser captado ou coletado na cavidade formada pelo dispositivo resistivo 204, gerando assim uma força, tal como uma força de resistência, que pode ser transferida para o enlace 202 e causar a rotação do enlace 202 em uma primeira direção.
[00037] Além disso, o enlace 202 pode também ser acoplado ao dispositivo resistivo 206, que pode ser configurado, em uma segunda configuração, tendo uma abertura voltada para a mesma direção que um fluxo do meio através do qual o enlace 203 está passando. Retomando para o exemplo prévio, porque a abertura não está voltada para o fluxo de ar depois da aeronave, nenhum ar é coletado ou captado na cavidade formada pelo dispositivo resistivo 206, e nenhuma força significante é gerada. Assim, os dispositivos resistivos configurados e orientados como o dispositivo resistivo 206 não geram qualquer força significante que se oponha à força gerada pelo dispositivo resistivo 204. Desta maneira, os dispositivos resistivos configurados e orientados na primeira configuração podem gerar uma força que é transferida para o enlace 202 em uma direção de rotação, enquanto que os dispositivos resistivos configurados e orientados na segunda configuração não geram uma força. Como similarmente discutido acima com referência à Figura 1, quando o enlace 202 gira, um dispositivo resistivo acoplado ao enlace 202 pode ser configurado para se inverter ou mudar entre a primeira configuração e a segunda configuração, assegurando assim que uma força rotacional seja gerada e transferida para o enlace 202 em uma única direção de rotação.
[00038] O enlace 202 pode ser acoplado à polia 208 e pode causar com que a polia 208 gire. Por exemplo, a polia 208 pode ter uma fenda em tomo de sua superfície ou borda externa, na qual o enlace 202 é assentado. Neste exemplo, um coeficiente de fricção em uma área de contato entre a polia 208 e o enlace 202 pode ser suficiente para acoplar o enlace 202 à polia 208 e transferir uma força rotacional do enlace 202 para a polia 208, causando assim com que a polia 208 gire. Em outro exemplo, o enlace 202 pode ter perfurações em um ou mais porções, tais como uma ou mais bordas externas. A polia 208 pode ser configurada para ter pinos ou outros elementos estruturais configurados para se ajustar temporariamente nas perfurações do enlace 202 em uma área de contato entre o enlace 202 e a polia 208. O acoplamento entre as perfurações e os elementos estruturais pode ser suficiente para transferir a força rotacional do enlace 202 para a polia 208 e causar com que a polia 208 gire.
[00039] Como similarmente discutido acima com referência à Figura 1, a polia 208 pode ser acoplada ao eixo 210 e causar com que o eixo 210 gire. O eixo 210 pode ser acoplado ao gerador 212. Em algumas modalidades, um mecanismo de transmissão por engrenagens pode ser usado para acoplar o eixo 210 ao gerador 212. O gerador 212 pode converter a força rotacional para energia elétrica ou hidráulica e prover a energia gerada para um ou mais sistemas do veículo que alojam o gerador de energia 200.
[00040] A Figura 2B ilustra ainda outro exemplo de um gerador de energia que pode ser estendido a partir de um veículo, de acordo com algumas modalidades. Como similarmente discutido acima com referência ao gerador de energia 200, o gerador de energia 214 pode incluir o enlace 215, o dispositivo resistivo 216, o dispositivo resistivo 219, e a polia 221. Em várias modalidades, os dispositivos resistivos incluídos no gerador de energia 214 podem incluir o respiradouro 217 e travessa 218. O respiradouro 217 pode ser um respiradouro de escape ou furo em uma porção de um dispositivo resistivo, tal como o dispositivo resistivo 216. O respiradouro 217 pode permitir que uma porção do meio passando pelo enlace 215 e coletado no dispositivo resistivo 216 escape ou abandone o dispositivo resistivo 216, impedindo assim o rasgamento ou outro dano estrutural ao dispositivo resistivo 216. A travessa 218 pode ser um elemento estrutural rígido ou semirrígido feito de um material, tal como fibra de vidro, e configurado para prover suporte estrutural para os dispositivos resistivos acoplados ao enlace 215. Quando em uma primeira configuração, como ilustrada pelo dispositivo resistivo 216, a travessa, tal como a travessa 218, pode prover suporte estrutural para o material do dispositivo resistivo 216, que pode ser uma cavidade ou paraquedas. Quando em uma segunda configuração, como ilustrada pelo dispositivo resistivo 219, a travessa, tal como a travessa 220, pode se abaular para trás para dobrar o dispositivo resistivo 219 e prover resistência mínima ao meio através do qual o gerador de energia 214 está se deslocando.
[00041] A Figura 2C ilustra um exemplo adicional de um gerador de energia que pode ser estendido a partir de um veículo, de acordo com algumas modalidades. Como similarmente discutido acima com referência ao gerador de energia 200 e ao gerador de energia 214, o gerador de energia 222 pode incluir o enlace 223, o dispositivo resistivo 224, o dispositivo resistivo 227, e a polia 228. Como similarmente discutido acima, o respiradouro 225 pode permitir que uma porção do meio passando pelo enlace 223 e coletado no dispositivo resistivo 224 escape ou abandone o dispositivo resistivo 224, impedindo assim o rasgamento ou outro dano estrutural ao dispositivo resistivo 224. A célula de ar 226 pode ser uma coroa circular ou tubo que pode ser costurado dentro de um dispositivo resistivo, tal como o dispositivo resistivo 224. A célula de ar 226 pode ser configurada para capturar ar fluindo pelo gerador de energia 222, e ainda configurada para se inflar com base no ar capturado. A célula de ar 226 pode incluir o respiradouro 230, que pode ser configurado para liberar o ar capturado. Quando em uma primeira configuração, uma célula de ar, tal como a célula de ar 226, pode se inflar com base em um fluxo de ar depois do gerador de energia 222. Quando inflada, a célula de ar 226 pode prover suporte estrutural para o dispositivo resistivo 224. Quando em uma segunda configuração, uma célula de ar, tal como a célula de ar 229, pode se esvaziar de forma que o dispositivo resistivo 227 fica situado plano sobre o enlace 223 e provê resistência mínima ao meio através do qual o gerador de energia 222 está se deslocando.
[00042] A Figura 2D ilustra uma vista dianteira de um exemplo de um dispositivo resistivo, de acordo com algumas modalidades. Como o discutido acima com referência à Figura 2C, o dispositivo resistivo 224 pode incluir a célula de ar 226 e o respiradouro 230. Como ilustrado na Figura 2D, quando na primeira configuração, a célula de ar 226 é inflada e provê suporte estrutural para o dispositivo resistivo 224 que mantém o dispositivo resistivo 224 na primeira configuração.
[00043] A Figura 3 ilustra um exemplo de um gerador de energia que inclui múltiplos enlaces, de acordo com algumas modalidades. Como similarmente discutido acima, um veículo, tal como uma aeronave, pode ter vários sistemas elétricos e hidráulicos que têm várias exigências de energia. Alguns sistemas podem requerer uma grande quantidade de energia, enquanto outros sistemas requerem uma pequena quantidade de energia. Consequentemente, o gerador de energia 300 pode ser configurado para incluir múltiplos enlaces que são, cada, configurados para gerar uma quantidade de energia específica para um sistema particular ou grupo de sistemas em um veículo. Por exemplo, um sistema de alta energia da aeronave pode ser energizado por um primeiro enlace configurado para gerar uma grande quantidade de energia, enquanto que os sistemas de baixa energia da aeronave podem ser energizados por um segundo enlace configurado para gerar uma pequena quantidade de energia. Os enlaces pode ser estendidos independentemente ou simultaneamente com base nas necessidades de energia do veículo em uma situação particular, tal como uma situação de emergência.
[00044] Consequentemente, o gerador de energia 300 pode incluir um primeiro enlace, tal como o enlace 302, e um segundo enlace, tal como o enlace 308. O enlace 302 pode incluir uma primeira pluralidade dos dispositivos resistivos configurados para gerar energia para um primeiro conjunto de sistemas em um veículo, que pode ter baixas exigências de energia, tais como os aviônicos e sistemas de navegação de uma aeronave. Tais sistemas podem frequentemente ser usados durante operações em alta altitude, nas quais o ar através do qual uma aeronave se desloca é menos denso e passa pela aeronave a uma velocidade mais alta. Um ou mais parâmetros do enlace 302 e a pluralidade dos dispositivos resistivos podem ser configurados para gerar uma quantidade de energia que é compatível com o primeiro conjunto de sistemas e compatível com operações em alta altitude. Por exemplo, um comprimento do enlace 302, um número dos dispositivos resistivos acoplados ao enlace 302, e um diâmetro dos dispositivos resistivos, tais como o dispositivo resistivo 304 e o dispositivo resistivo 306, pode ser determinado com base em uma exigência de energia do primeiro conjunto de sistemas e condições de operação associadas com o primeiro conjunto de sistemas.
[00045] Similarmente, o enlace 308 pode incluir uma segunda pluralidade dos dispositivos resistivos configurados para gerar energia para um segundo conjunto de sistemas no veículo, que pode ter altas exigências de energia, tal como os sistemas de controle ambientais de uma aeronave, sistemas de acionamento de flaps/bordos de ataque, e trem de aterragem. Tais sistemas podem frequentemente ser usados durante operações a baixa altitude, nas quais o ar através do qual a aeronave se desloca é mais denso e passa pela aeronave a uma velocidade mais baixa. Assim, um comprimento do enlace 308, um número dos dispositivos resistivos acoplados ao enlace 308, e um diâmetro dos dispositivos resistivos podem ser determinados com base em uma exigência de energia do segundo conjunto de sistemas e condições de operação associadas com o segundo conjunto de sistemas. Neste exemplo, porque o segundo conjunto de sistemas tem uma exigência de energia mais alta do que o primeiro conjunto de sistemas, um ou mais parâmetros do enlace 308 podem ser diferentes daqueles do enlace 302. Por exemplo, o enlace 308 pode ter mais dispositivos resistivos que têm maiores diâmetros do que aqueles do enlace 302.
[00046] O enlace 302 e o enlace 308 podem, ambos, ser acoplados à polia 314. Como similarmente discutido acima com referência à Figura 1 e à Figura 2, o enlace 302 e o enlace 308 podem ser configurados para girar polia 314, que pode também causar a rotação do eixo 316. O eixo 316 pode ser acoplado ao gerador 318, que pode converter a força rotacional transferida pelo eixo 316 para energia elétrica ou hidráulica. Como ilustrado na Figura 3, um ou mais do enlace 302 e do enlace 308 podem ser estendidos. Neste caso, o enlace 302 é estendido e gera energia, enquanto o enlace 308 não é estendido. Em várias modalidades, o gerador de energia 300 pode incluir múltiplas polias. Assim, cada um do enlace 302 c do enlace 308 pode ser acoplado à sua própria polia. As múltiplas polias podem ser acopladas a múltiplos geradores, ou podem ser acopladas ao mesmo gerador, tal como o gerador 318, através de um ou mais mecanismos de transmissão por engrenagens. Consequentemente, embora a Figura 3 ilustre um exemplo de uma configuração do gerador de energia 300 que tem múltiplos enlaces, múltiplas configurações de enlaces, polias, e geradores são contempladas e descritas aqui.
[00047] A Figura 4A ilustra uma vista lateral de um veículo que tem estendido um gerador de energia, de acordo com algumas modalidades. Como similarmente discutido acima, um veículo, tal como veículo 402, pode ser uma aeronave configurada para estender o gerador de energia 403 em resposta a uma situação ou condição, tal como uma perda de energia. O gerador de energia 403 pode incluir o enlace 406 e uma pluralidade dos dispositivos resistivos, tais como o dispositivo resistivo 408 e o dispositivo resistivo 410. Em algumas modalidades, o gerador de energia 403 pode ser ancorado no, ou acoplado ao, o veículo 402 no ponto de afixação 404, que pode incluir um compartimento, tal como o compartimento de armazenamento 103 discutido com referência à Figura 1. O compartimento pode ser configurado para alojar um ou mais componentes do gerador de energia 403, tal como um gerador e uma polia. Em várias modalidades, o ponto de afixação 404 pode ser configurado para distribuir uniformemente uma força, tal como uma força de resistência, gerada por um ou mais componentes do gerador de energia 403. Por exemplo, o ponto de afixação 404 pode ser posicionado na metade entre a parte superior e a parte inferior de uma porção traseira de uma fuselagem do veículo 402 de forma que a resistência gerada pelos dispositivos resistivos do gerador de energia 403 é uniformemente distribuído em tomo da linha central do veículo 402 e não afeta prejudicialmente a direção do veículo 402.
[00048] A Figura 4B ilustra uma vista superior de um veículo que tem estendido um gerador de energia, de acordo com algumas modalidades. Como similarmente discutido acima com referência à Figura 4A, o veículo 402 pode ser configurado para estender o gerador de energia 403 que pode incluir o enlace 406 que pode ser acoplado a uma pluralidade dos dispositivos resistivos, tais como o dispositivo resistivo 408. Como mostrado na Figura 4B, o gerador de energia 403 pode ser acoplado ao veículo 402 no ponto de afixação 404, que pode ser configurado para distribuir uniformemente uma força de resistência gerada pelo gerador de energia 403. Por exemplo, o ponto de afixação 404 pode ser posicionado ao longo de uma linha central de uma fuselagem do veículo 402 e a meio caminho entre os estabilizadores horizontais do veículo 402. Desta maneira, a resistência gerada pelo gerador de energia 403 é uniformemente distribuído ao longo de uma direção lateral ou horizontal do veículo 402 e não afeta a direção horizontal do veículo 402.
[00049] A Figura 5 ilustra um exemplo de um fluxograma de um método para estender um gerador de energia a partir de um veículo, implementado de acordo com algumas modalidades. Como similarmente discutido acima, um veículo pode sofrer uma situação ou condição em que energia adicional é necessária para energizar os sistemas do veículo. Por exemplo, em uma emergência, um ou mais componentes dos sistemas de energia ou hidráulicos do veículo podem parar de funcionar, causando assim uma perda de energia. Em uma tal situação, um gerador de energia pode ser estendido para gerar energia adicional para o veículo.
[00050] Consequentemente, na etapa 502, um enlace pode ser estendido a partir de um compartimento de um veículo. O enlace pode ser estendido automaticamente e em resposta a um ou mais dispositivos de detecção detectando ou identificando uma ou mais condições, tais como a falha de um sistema de energia principal. O enlace pode também ser estendido manualmente, e em resposta a uma alimentação pelo usuário. Por exemplo, um piloto ou copiloto de uma aeronave pode prover uma entrada para uma tecla na cabina de comando, que causa o lançamento do enlace. O enlace pode ser estendido a partir de um compartimento de armazenamento em uma porção do veículo. Por exemplo, uma aeronave pode armazenar o enlace em um compartimento de armazenamento em uma seção de empenagem do avião. O compartimento de armazenamento pode incluir um conjunto de portas externas que se abrem e permitem que o enlace seja estendido a partir do interior do compartimento de armazenamento. Como similarmente discutido acima, o enlace pode ser acoplado a uma pluralidade dos dispositivos resistivos que causam com que o enlace gire, quando estendido.
[00051] Por conseguinte, na etapa 504, uma força pode ser gerada com base em um araste associado com pelo menos um dispositivo resistivo da pluralidade dos dispositivos resistivos. Uma vez quando estendido, o enlace e uma pluralidade dos dispositivos resistivos acoplados ao enlace são imersos na corrente de ar ou fluxo de ar que circunda o veículo. Um ou mais dos dispositivos resistivos podem ser orientados para gerar uma força de resistência em resposta à contactação do fluxo de ar. Por exemplo, vários paraquedas de travagem acoplados ao enlace podem se inflar e gerar uma força com base em uma resistência ao fluxo de ar. Como similarmente discutido acima, a pluralidade dos dispositivos resistivos é configurada de forma que os dispositivos resistivos que são acoplados a uma porção particular ou lado do enlace geram uma força de resistência, enquanto os outros dispositivos resistivos acoplados ao enlace não geram.
[00052] Na etapa 506, a força gerada pode ser transferida para o enlace e causar com que o enlace gire. A força pode ser transferida para o enlace a partir de cada um dos dispositivos resistivos através de um elemento estrutural que acopla o cada um dispositivo resistivo ao enlace. Como similarmente discutido acima, cada dispositivo resistivo pode ser acoplado ao enlace por um dispositivo ou mecanismo de fixação, tal como um grampo, série de grampos ou pontos, ou ligação adesiva ou química. Por conseguinte, uma força de resistência gerada por uma resistência do dispositivo resistivo ao fluxo de ar pode ser transferida para o enlace e causar com que o enlace gire. Porque os dispositivos resistivos são configurados para gerar uma força em um único lado ou uma porção particular do enlace, a força de resistência total transferida para o enlace pode ser uma força rotacional unidirecional que causa com que o enlace gire em uma única direção.
[00053] Na etapa 508, uma polia acoplada ao enlace pode receber a força transferida para o enlace. A força recebida pode causar com que a polia e um eixo associado com a polia girem. Assim, uma área de contato entre o enlace e a polia pode ter um suficiente coeficiente de fricção para permitir a transferência da força rotacional a partir do enlace para a polia, causando assim com que a polia e seu eixo associado girem. Como similarmente discutido acima, a polia pode também usar mecanismos de acoplamento adicionais, tais como pinos e perfurações de conjugação, para melhorar ou prover o acoplamento mecânico entre o enlace e a polia, que é suficiente para permitir a transferência da força rotacional a partir do enlace para a polia e o eixo.
[00054] Na etapa 510, um gerador de energia pode gerar energia em resposta à rotação da polia e do eixo. O gerador de energia pode ser configurado para converter uma rotação mecânica do eixo para energia elétrica ou energia hidráulica. Assim, em resposta à rotação do eixo, o gerador pode gerar energia elétrica e prover a energia para um ou mais sistemas do veículo. Uma vez quando o gerador está operacional e gerando energia, o veículo pode ter suficiente energia para operar normalmente. Em algumas modalidades, o gerador pode gerar um sinal que é provido para uma ou mais porções do veículo, e que provê informação ou dado acerca da funcionalidade do gerador. Por exemplo, o gerador pode gerar um primeiro sinal que indica que o gerador está operacional e que o enlace foi estendido. O gerador pode também gerar um segundo sinal que provê dado acerca da operação do gerador, tal como um número de rotações por minuto, com o qual o enlace está girando, e uma saída de energia total do gerador.
[00055] Embora o método 500 tenha sido descrito com referência a aeronaves e à indústria aeroespacial, será apreciado que as modalidades descritas aqui podem ser aplicadas também a qualquer outro contexto, tal como os contextos automotivo, ferroviário, e outros contextos mecânicos e veiculares.
[00056] Consequentemente, as modalidades da descrição podem ser descritas no contexto de um método de fabricação e serviço de aeronave 600, como mostrado na Figura 6, e uma aeronave 602, como mostrada na Figura 7. Durante a pré-produção, o método ilustrativo 600 pode incluir especificação e projeto 604 da aeronave 602 e aquisição de material 606. Durante a produção, a fabricação de componentes e subconjuntos 608 e a integração de sistemas 610 da aeronave 602 têm lugar. Em seguida, a aeronave 602 pode passar através de certificação e fornecimento 612 a fim de ser colocada em serviço 614. Enquanto no serviço por um cliente, a aeronave 602 é programada para manutenção e serviço de rotina 616 (que pode também incluir modificação, reconfiguração, remodelação, e outros).
[00057] Cada um dos processos do método 600 pode ser executado ou realizado por um integrador de sistema, um terceirizado, e/ou um operador (por exemplo, um cliente). Para as finalidades desta descrição, um integrador de sistema pode incluir, sem limitação, qualquer número de fabricantes de aeronaves e subcontratados dos sistemas principais; um terceirizado pode incluir, sem limitação, qualquer número de vendedores, subcontratados, e fornecedores; e um operador pode ser uma linha aérea, companhia de "leasing", organização militar, organização de serviço, e outros.
[00058] Como mostrado na Figura 7, a aeronave 602 produzida pelo método ilustrativo 600 pode incluir uma fuselagem 618 com uma pluralidade de sistemas 620 e um interior 622. Exemplos de sistemas de alto nível 620 incluem um ou mais de um sistema de propulsão 624, um sistema elétrico 626, um sistema hidráulico 628, e um sistema ambiental 630. qualquer número de outros sistemas pode ser incluído. Embora um exemplo aeroespacial seja mostrados, os princípios da invenção podem ser aplicados a outras indústrias, tais como a indústria automotiva.
[00059] Os aparelhos e métodos incorporados aqui podem ser empregados durante qualquer um ou mais dos estágios do método de produção e serviço 600. Por exemplo, componentes ou subconjuntos correspondentes ao processo de produção 608 podem ser produzidos ou fabricados de uma maneira similar aos componentes ou subconjuntos produzidos enquanto a aeronave 602 está em serviço. Também, uma ou mais modalidades de aparelho, modalidades de método, ou uma combinação das mesmas podem ser utilizadas durante os estágios de produção 608 e 610, por exemplo, por substancialmente acelerar a montagem de, ou redução do custo de, uma aeronave 602. Similarmente, uma ou mais das modalidades de aparelho, modalidades de método, ou uma combinação das mesmas podem ser utilizadas enquanto a aeronave 602 está em serviço, por exemplo e sem limitação, na manutenção e serviço 616.
[00060] Ainda, a descrição compreende modalidades de acordo com as seguintes cláusulas: [00061] Cláusula 1. Aparelho para gerar energia, o aparelho compreendendo : um primeiro enlace configurado para ser estendido a partir de uma porção de um veículo; uma primeira pluralidade dos dispositivos resistivos acoplados ao primeiro enlace, pelo menos um dispositivo resistivo da primeira pluralidade dos dispositivos resistivos sendo configurado para transferir uma força para o primeiro enlace, a força sendo gerada com base em uma resistência aerodinâmica associada com o pelo menos um dispositivo resistivo; uma polia acoplada ao primeiro enlace, a polia sendo configurada para receber a força transferida para o primeiro enlace, e a polia sendo configurada ainda para girar em resposta à recepção da força a partir do primeiro enlace; e um gerador acoplado à polia, o gerador sendo acoplado a um sistema elétrico, e o gerador sendo ainda configurado para fornecer energia para o sistema elétrico em resposta à rotação da polia.
[00062] Cláusula 2. Aparelho de acordo com a cláusula 1, em que cada dispositivo resistivo da primeira pluralidade dos dispositivos resistivos é um paraquedas.
[00063] Cláusula 3. Aparelho de acordo com a cláusula 2, em que a primeira pluralidade dos dispositivos resistivos é configurada para gerar 4448,2 newtons (1000 libras de força), e em que o gerador é configurado para gerar 60 Quilowatts.
[00064] Cláusula 4. Aparelho de acordo com a cláusula 1, em que cada dispositivo resistivo da primeira pluralidade dos dispositivos resistivos é uma cavidade acoplada ao primeiro enlace.
[00065] Cláusula 5. Aparelho de acordo com a cláusula 1, em que cada dispositivo resistivo da primeira pluralidade dos dispositivos resistivos é configurado para se inverter entre uma primeira configuração e uma segunda configuração em resposta, pelo menos em parte, à rotação do primeiro enlace.
[00066] Cláusula 6. Aparelho de acordo com a cláusula 5, em que cada dispositivo resistivo da primeira pluralidade dos dispositivos resistivos é configurado para gerar pelo menos uma porção da força quando na primeira configuração, e configurado ainda para não gerar nenhuma força quando na segunda configuração.
[00067] Cláusula 7. Aparelho de acordo com a cláusula 1 compreendendo ainda um mecanismo de transmissão por engrenagens configurado para acoplar a polia ao gerador.
[00068] Cláusula 8. Aparelho de acordo com a cláusula 1 compreendendo ainda um mecanismo de travamento, o mecanismo de travamento sendo configurado para impedir uma rotação do primeiro enlace, a primeira pluralidade dos dispositivos resistivos sendo configurada para operar como um paraquedas de travagem em resposta ao mecanismo de travamento, impedindo a rotação do primeiro enlace.
[00069] Cláusula 9. Aparelho de acordo com a cláusula 1, em que o gerador é posicionado ao longo de uma linha central de uma porção de uma aeronave.
[00070] Cláusula 10. Aparelho de acordo com a cláusula 1, compreendendo ainda: um segundo enlace acoplado à polia; e uma segunda pluralidade dos dispositivos resistivos acoplados ao segundo enlace, em que o primeiro enlace é configurado para gerar uma primeira quantidade de energia para um primeiro conjunto de sistemas de veículo, e em que o segundo enlace é configurado para gerar uma segunda quantidade de energia para um segundo conjunto de sistemas de veículo.
[00071] Cláusula 11. Aparelho de acordo com a cláusula 10, em que o gerador é configurado para prover a primeira quantidade de energia para sistemas de alta energia de um veículo durante operação de baixa altitude, e em que o gerador é configurado ainda para prover a segunda quantidade de energia para sistemas de baixa energia de um veículo durante a operação em alta altitude.
[00072] Cláusula 12. Método para gerar energia, o método compreendendo: [00073] estender um enlace a partir de uma porção de um veículo, o enlace sendo acoplado a uma pluralidade dos dispositivos resistivos;
[00074] gerar uma força com base em uma resistência aerodinâmica associada com o pelo menos um dispositivo resistivo da pluralidade dos dispositivos resistivos;
[00075] transferir a força para o enlace, a transferência causando com que o enlace gire;
[00076] receber, em uma polia acoplada ao enlace, a força transferida para o enlace, a recepção causando com que a polia gire; e [00077] gerar, em um gerador de energia acoplado à polia, energia em resposta à rotação da polia.
[00078] Cláusula 13. Método de acordo com a cláusula 12, em que cada dispositivo resistivo da pluralidade dos dispositivos resistivos é uma cavidade acoplada ao enlace.
[00079] Cláusula 14. Método de acordo com a cláusula 12, em que cada dispositivo resistivo da pluralidade dos dispositivos resistivos é um paraquedas, em que a pluralidade dos dispositivos resistivos geram 4448,2 newtons (1000 libras de força), e em que o gerador gera 60 Quilowatts.
[00080] [00081] Cláusula 15. Método de acordo com a cláusula 12 compreendendo ainda: gerar um primeiro sinal, o primeiro sinal indicando que o enlace foi estendido; e gerar um segundo sinal, o segundo sinal provendo dado acerca de uma operação de um ou mais do enlace, polia, e gerador.
[00082] Cláusula 16. Método de acordo com a cláusula 12 compreendendo ainda: travar, usando um mecanismo de travamento, a polia e enlace, em que o travamento impede a rotação da polia e enlace; e gerar, usando pelo menos um dispositivo resistivo da pluralidade dos dispositivos resistivos, empuxo reverso.
[00083] Cláusula 17. Um sistema para gerar energia para uma aeronave, o sistema compreendendo: a aeronave tendo uma porção traseira; um enlace configurado para ser estendido a partir da porção traseira do aeronave; uma pluralidade dos dispositivos resistivos acoplados ao enlace, pelo menos um dispositivo resistivo da pluralidade dos dispositivos resistivos sendo configurado para transferir uma força para o enlace, a força sendo gerada com base em uma resistência aerodinâmica associada com o pelo menos um dispositivo resistivo; uma polia acoplada ao enlace, a polia sendo configurada para receber a força transferida para o enlace, e a polia sendo configurada ainda para girar em resposta à recepção da força a partir do enlace; e um gerador acoplado à polia, o gerador sendo acoplado ainda a um sistema elétrico, e o gerador sendo configurado para fornecer energia para o sistema elétrico em resposta à rotação da polia.
[00084] Cláusula 18. O sistema de acordo com a cláusula 17, em que cada dispositivo resistivo da pluralidade dos dispositivos resistivos é um paraquedas, em que a pluralidade dos dispositivos resistivos é configurada para gerar 4448,2 newtons (1000 libras de força), e em que o gerador é configurado para gerar 60 Quilowatts.
[00085] Cláusula 19. O sistema de acordo com a cláusula 17, em que cada dispositivo resistivo da pluralidade dos dispositivos resistivos é uma cavidade acoplada ao enlace.
[00086] Cláusula 20. O sistema de acordo com a cláusula 17, em que cada dispositivo resistivo da pluralidade dos dispositivos resistivos é configurado para se inverter entre uma primeira configuração e uma segunda configuração em resposta, pelo menos em parte, à rotação do enlace, e em que cada dispositivo resistivo da pluralidade dos dispositivos resistivos é configurado para gerar pelo menos alguma da força quando na primeira configuração, e configurado ainda para não gerar nenhuma força na segunda configuração.
[00087] Embora os conceitos precedentes tenham sido descritos em algum detalhe para finalidades de clareza de compreensão, será aparente que certas alterações e modificações podem ser praticadas dentro do escopo das reivindicações anexas. Deve ser notado que existem muitas maneiras alternativas de implementar os processos, sistemas, e aparelhos. Consequentemente, os presentes exemplos devem ser considerados como ilustrativos e não restritivos.
REIVINDICAÇÕES

Claims (11)

1. Aparelho para gerar energia (100, 200, 214, 300, 403), caracterizado pelo fato de que compreende: um primeiro enlace (102) (202) (302) configurado para ser estendido a partir de uma porção de um veículo; uma primeira pluralidade dos dispositivos resistivos (104, 106) (204, 206) (304, 306) acoplados ao primeiro enlace, pelo menos um dispositivo resistivo da primeira pluralidade dos dispositivos resistivos sendo configurado para transferir uma força para o primeiro enlace, a força sendo gerada com base em uma resistência aerodinâmica associada com o pelo menos um dispositivo resistivo; uma polia (108) (208) (314) acoplada ao primeiro enlace, a polia sendo configurada para receber a força transferida para o primeiro enlace, e a polia sendo configurada ainda para girar em resposta à recepção da força a partir do primeiro enlace; e um gerador (112) (212) (318) acoplado à polia, o gerador sendo acoplado a um sistema elétrico (626), e o gerador sendo configurado ainda para fornecer energia para o sistema elétrico em resposta à rotação da polia.
2. Aparelho (100, 200, 214, 300, 403) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que cada dispositivo resistivo da primeira pluralidade dos dispositivos resistivos (104, 106) é um paraquedas que é configurado para se alternar entre uma primeira configuração e uma segunda configuração em resposta, pelo menos em parte, à rotação do primeiro enlace (102) (202).
3. Aparelho (100, 200, 214, 300, 403) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que cada dispositivo resistivo da primeira pluralidade dos dispositivos resistivos (204, 206) é uma cavidade acoplada ao primeiro enlace (202) e é configurado para se alternar entre uma primeira configuração e uma segunda configuração em resposta, pelo menos em parte, à rotação do primeiro enlace (102) (202).
4. Aparelho (100, 200, 214, 300, 403) de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que cada dispositivo resistivo da primeira pluralidade dos dispositivos resistivos (104, 106) (204, 206) é configurado para gerar pelo menos uma porção da força quando na primeira configuração, e configurado ainda para não gerar nenhuma força quando na segunda configuração.
5. Aparelho (100, 200, 214, 300, 403) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um mecanismo de engrenagens, configurado para acoplar a polia (108) ao gerador (112) e um mecanismo de travamento, o mecanismo de travamento sendo configurado para impedir uma rotação do primeiro enlace (102), a primeira pluralidade dos dispositivos resistivos (104, 106) sendo configurada para operar como um paraquedas de travagem em resposta ao mecanismo de travamento, impedindo a rotação do primeiro enlace.
6. Aparelho (100, 200, 214, 300, 403) de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: um segundo enlace (308) acoplado à polia (314); e uma segunda pluralidade dos dispositivos resistivos acoplados ao segundo enlace, em que o primeiro enlace (302) é configurado para gerar uma primeira quantidade de energia para um primeiro conjunto de sistemas de veículo, e em que o segundo enlace é configurado para gerar uma segunda quantidade de energia para um segundo conjunto de sistemas de veículo.
7. Método (500) para gerar energia, o método caracterizado pelo fato de que compreende: estender (502) um enlace (102) (202) (302) a partir de uma porção de um veículo, o enlace sendo acoplado a uma pluralidade dos dispositivos resistivos (104, 106) (204, 206) (304, 306); gerar (504) uma força com base em uma resistência aerodinâmica associada com o pelo menos um dispositivo resistivo da pluralidade dos dispositivos resistivos; transferir (506) uma força para o enlace, a transferência causando com que o enlace gire; receber (508), em uma polia (108) (208) (314) acoplada ao enlace, a força transferida para o enlace, a recepção causando com que a polia gire; e gerar (510), em um gerador de energia (112) (212) (318) acoplado à polia, energia, em resposta à rotação da polia.
8. Método (500) de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que cada dispositivo resistivo da pluralidade dos dispositivos resistivos (204, 206) é uma cavidade acoplada ao enlace.
9. Método (500) de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que cada dispositivo resistivo da pluralidade dos dispositivos resistivos (104, 106) é um paraquedas, em que a pluralidade dos dispositivos resistivos geram 4448,2 newtons (1000 libras força), e em que o gerador (112) gera 60 Quilowatts.
10. Método (500) de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: travar, usando um mecanismo de travamento, a polia (108) e o enlace (102), em que o travamento impede a rotação da polia e do enlace; e gerar, usando pelo menos um dispositivo resistivo da pluralidade dos dispositivos resistivos (104, 106), empuxo reverso.
11. Sistema (100, 200, 214, 300, 403) para gerar energia para uma aeronave (602), o sistema caracterizado pelo fato de que compreende: o aparelho de geração de energia como definido em qualquer das reivindicações 1 a 6, acoplado a uma porção traseira da aeronave.
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