BR102014016871A2 - máquina para fabricar correias transportadoras em pvc e borracha natura, poliolefinas, ou poliuretanos com alto ou baixo teor de sólidos, com aplicador de adesivo simultaneamente à espalmagem em substrato de poliéster anti-estático, multi e mono filamento, com camada de cobertura lisa, fosca, ou gravação profunda, com método apropriado para se preparar o plastisol e método para chanfrar e vulcanizar a emenda em prensa pneumática de duplos platôs flutuantes - Google Patents

máquina para fabricar correias transportadoras em pvc e borracha natura, poliolefinas, ou poliuretanos com alto ou baixo teor de sólidos, com aplicador de adesivo simultaneamente à espalmagem em substrato de poliéster anti-estático, multi e mono filamento, com camada de cobertura lisa, fosca, ou gravação profunda, com método apropriado para se preparar o plastisol e método para chanfrar e vulcanizar a emenda em prensa pneumática de duplos platôs flutuantes Download PDF

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Abstract

máquina para fabricar correias transportadoras em pvc e borracha natural, poliolefinas, ou poliuretanos com alto ou baixo teor de sólidos, com aplicador de adesivo simultaneamente à espalmagem em substrato de poliéster anti-estático, multi e mono filamento, com camada de cobertura lisa, fosca, ou gravação profunda, com método apropriado para se preparar o plastisol e método para chanfrar e vulcanizar a emenda em prensa pneumática de duplos platôs flutuantes, o seguinte relatório descritivo de patente de invenção refere-se ao desenvolvimento de uma máquina para fabricar correias transportadoras em pvc e borracha natural, poliolefinas, ou poliuretanos com alto ou baixo teor de sólidos, com aplicador de adesivo simultaneamente à espalmagem em substrato de poliéster anti-estático, multi e mono filamento, com camada de cobertura lisa, fosca, ou gravação profunda, com método apropriado para se preparar o plastisol e método para chanfrar e vulcanizar a emenda em prensa pneumática de duplos platôs flutuantes, consistindo em um equipamento que tem a capacidade de unir até três lonas em uma só operação; além de gerar, recircular e requeimar o ar quente no seu próprio conjunto estrutural.

Description

Máquina para Fabricar Correias Transportadoras Em PVC e Borracha Natura, poliolefinas, ou Poliuretanos com Alto ou Baixo Teor de Sólidos, com Aplicador de Adesivo Simultaneamente à Espalmagem em Substrato de Poliéster Anti-Estático, Multi e Mono Filamento, com Camada de Cobertura Lisa, Fosca, ou Gravação Profunda, com Método Apropriado para se Preparar o Plastisol e Método para Chanfrar e Vulcanizar a Emenda em Prensa Pneumática de Duplos Platôs Flutuantes. 1 - O seguinte relatório descritivo de patente de invenção refere-se ao desenvolvimento de uma máquina para fabricar correias transportadoras em pvc e borracha natural, poliolefinas, ou poliuretanos com alto ou baixo teor de sólidos, com aplicador de adesivo simultaneamente à espalmagem em substrato de poliéster anti-estático, multi e mono filamento, com camada de cobertura lisa, fosca, ou gravação profunda, com método apropriado para se preparar o plastisol e método para chanfrar e vulcanizar a emenda em prensa pneumática de duplos platôs flutuantes, consistindo em um equipamento que tem a capacidade de unir até três lonas em uma só operação; além de gerar, recircular e requeimar o ar quente no seu próprio conjunto estrutural. 2 - Seu diferencial técnico consiste na possibilidade de entrada de três tecidos simultâneos para a acoplagem da correia (união de telas), bem como a capacidade de originar o próprio ar quente, recircular e requeimar os gases gerados na polimerização.
Estado da técnica. 3 - Correia transportadora e um elemento de máquina conforme é do conhecimento da técnica, na grande maioria dos setores da produção industrial e também em outros locais (como por exemplo, em supermercados, aeroportos, agroindústria, mineradoras, ou empresas distribuidoras) são utilizados equipamentos dotados de correias para realizar o transporte, elevação e ou transmissão de produtos em geral entre os diferentes locais e etapas da cadeia produtiva. Para tanto, os produtos - que podem ser de qualquer natureza, dimensão ou peso - são dispostos sobre as correias que deslizam de forma cíclica e contínua sobre tais equipamentos, desta forma encaminhando-os para outros locais onde serão novamente manipulados. A secção de uma correia transportadora mostra um conjunto de tecidos sobrepostos, protegidos, normalmente com as superfícies livres ou com coberturas protetoras. Os tecidos são normalmente chamados telas ou lonas, e seu tipo assim como sua espessura e a natureza de suas coberturas, determinam as características da correia. O tecido está destinado a receber os esforços longitudinais e transversais em que será submetido a correia. Para tanto as características dos mesmos, como tipo de fibra, resistência mecânica, peso, etc., são fatores determinantes para as aplicações das correias. 4 - Em consequência do funcionamento da correia em contato com a mesa do transportador e também dependendo do tipo de material transportado, velocidade tangencial e, principalmente se instalada em local com baixa umidade relativa, haverá um acúmulo de eletricidade estática sobre a correia que ira causar descargas elétricas no usuário e interferência na leitura dos instrumentos eletrônicos (como no caso de esteiras para testes ergométricos em laboratórios médicos), ou no processo produtivo a aderência e/ou repulsão do produto transportado sobre a correia como, por exemplo, no transporte de folhas de papel, açúcar à granel, folhas secas de ervas na indústria farmacêutica. 5 - Outro aspecto de suma relevância está relacionado com o modo em que as estufas existentes no mercado aquecem o ar em uma central fora da estufa e é levado até ela por meio de dutos, com altas perdas de calor na condução, e retirado da estufa por chaminés diretamente para a atmosfera, sem nenhum reaproveitamento de calor, com alta poluição com matérias voláteis e particulados, não permitindo o processo de outros materiais além do PVC, inclusive poliuretanos inflamáveis. Ademais, estes equipamentos usam duas estufas, sendo uma em frente à outra e unindo sempre uma lona de cada vez, aumentando em até três vezes o seu comprimento.
Desenvolvimento proposto 6 - A presente patente refere-se a uma máquina para fabricar correias transportadoras em PVC e borracha natural, poliolefinas, ou poliuretanos com alto ou baixo teor de sólidos, com aplicador de adesivo simultaneamente à espalmagem em substrato de poliéster anti-estático, multi e mono filamento, com camada de cobertura lisa, fosca, ou gravação profunda, com método apropriado para se preparar o plastisol e método para chanfrar e vulcanizar a emenda em prensa pneumática de duplos platôs flutuantes, sendo que na mesa de espalmagem, a aplicação do adesivo para a adesão da camada de plastisol no tecido de poliéster é feito simultaneamente com a camada de cobertura ou, na etapa posterior com a camada interna de acoplagem de lonas da correia. A formulação das batidas do tear para a construção do tecido juntamente com um fio melhor adequado e, com a introdução de um elemento especialmente fabricado para acrescentar à correia propriedades anti-estáticas. Inclui um método de estirar ou alongar o tecido (no mesmo equipamento) para que tenha uma acomodação das forças atuantes na construção da peça, dando à correia transportadora maior estabilidade dimensional, isto é, não permitindo o seu desalinhamento sobre a mesa ou roletes do transportador, mesmo diante de cargas desequilibradas. Inclui também um método de preparar o plastisol e o equipamento (moinho) para o seu refino; acrescentando à cobertura da correia propriedades que melhoram a proteção ao ataque de ácidos, solventes e, outros produtos químicos, tendo o equipamento a capacidade de acoplar até três lonas em uma só operação. Possui também uma estufa com modelo de aquecimento e recirculação de ar com requeima de gases, juntamente com a calandra de acoplagem adaptada a um cilindro de gravação, facilitando e desonerando sobremaneira o trabalho em tal operação. Por fim, inclui uma prensa para vulcanização de emendas com duplo platôs pneumáticos flutuantes, e método para se fazer o chanfro da emenda em correias de uma e varias lonas. O equipamento, com design compacto para fabricar correias de PVC, poliuretano, poliolefinas e borracha natural; com substrato de tecido de poliéster de fios multifilamento, monofilamento ou fiado com fibras curtas ou longas, largamente usada na indústria alimentícia em contato direto com alimentos por serem atóxicas, em transporte de grãos embalados ou à granel, em aeroportos no check-in e check-out, para o transporte de malas e pacotes e, transporte inclinado em mineração, entre outros. Caracterizado pela praticidade de se unir as lonas entrando todas juntas e de uma só vez numa estufa autônoma; onde nela é gerado o ar quente e recirculado com requeima para manter o aquecimento do processo. As lonas também podem ter a versatilidade de serem unidas aos pares, após as duas primeiras lonas serem acopladas estas poderão voltar ao início do processo e receber uma terceira lona, ou mesmo uma recobertura por baixo, ficando assim, com cobertura dupla. 7 - Portanto, seu diferencial técnico apresenta-se sobre a possibilidade de entrada de três tecidos simultâneos para a acoplagem da correia (união de telas), sendo que dois tecidos entram independente (pois já receberam o PVC em etapas anteriores) enquanto o terceiro está recebendo uma camada de PVC, numa mesma operação, para se fazer a união de lonas. Também é diferencial técnico a capacidade de originar o próprio ar quente, recirculando-o e requeimando os gases gerados na polimerização, gerando o ar quente na parte inferior (piso) e injetando o ar pelas laterais da estufa, com grelhas direcionais e, pelas aletas e velocidades variáveis dos ventiladores centrífugos e, pela modulação do fogo dos queimadores. Com esta técnica, o ar quente entra por cima do material e, pelas laterais, por entre as lonas (três) durante a operação de acoplagem, espalmagem ou gravação; numa perfeita distribuição de ar quente em todo o material.
Descrição das Figuras 8 - A caracterização do pedido de patente de invenção ora proposta é feita por meio de desenhos representativos da máquina para fabricar correias transportadoras em PVC e borracha natural, poliolefinas, ou poliuretanos com alto ou baixo teor de sólidos, com aplicador de adesivo simultaneamente à espalmagem em substrato de poliéster anti-estático, multi e mono filamento, com camada de cobertura lisa, fosca, ou gravação profunda, com método apropriado para se preparar o plastisol e método para chanfrar e vulcanizar a emenda em prensa pneumática de duplos platôs flutuantes, de tai modo que o objeto possa ser facilmente reproduzido por técnica adequada, permitindo plena caracterização da funcionalidade do objeto pleiteado. 9 - A partir das figuras elaboradas, que expressa a melhor forma ou forma preferencial de se realizar o produto ora idealizado, se fundamenta a parte descritiva do relatório, através de uma numeração detalhada e consecutiva, onde esta esclarece aspectos que possam ficar subentendidos pela representação adotada, de modo a determinar claramente a proteção ora pleiteada. 10 - Estas figuras são meramente ilustrativas, podendo apresentar variações, desde que não fujam do princípio inicialmente pleiteado. 11 - Neste caso temos que: 12 - A figura 1 apresenta uma vista lateral completa de todo os itens que compõem a máquina, evidenciado o processo ocorrido com os três tecidos na mesma. 13 - A figura 2 apresenta uma vista em perspectiva da mesa de espalmagem; 14 - A figura 3 apresenta uma vista lateral da mesa de espalmagem. 15 - A figura 4 apresenta uma vista esquemática do sistema de funcionamento da estufa.
Alegações 16 - Máquina para fabricar correias transportadoras em PVC e borracha natural, poliolefinas, ou políuretanos com alto ou baixo teor de sólidos, com aplicador de adesivo simultaneamente à espalmagem em substrato de poliéster anti-estático, multi e mono filamento, com camada de cobertura lisa, fosca, ou gravação profunda, com método apropriado para se preparar o plastisol e método para chanfrar e vulcanizar a emenda em prensa pneumática de duplos platôs flutuantes, formado em seqüência por dois desbobinadores (1), esticador triplo de tecidos (2), suporte para o operador (3), mesa de espalmagem (4) régua de espalmagem (5) estufa de fusão dos polímeros sobre o tecido (6), câmara de combustão (6a), calandra para acoplagem de lonas e gravação das correias (7), cilindros de resfriamento e estabilização das correias (8), roletes alinhadores (9) e embobinadores das correias (10) e cilindro de gravação (11). 17 - A mesa de espalmagem (4) é formada por uma régua (5) para aplicação do adesivo ou régua de rasqueagem flutuante entre cilindros (16 e 17), régua de espalmagem com perfil adequado para cada aplicação quanto à espessura do plastisol espalmado (12), medidor conferidor de espessura da camada espalmada sobre o tecido (13), resistências elétricas de aquecimento é pré-cura do adesivo (14), posição de passagem do tecido sobre a mesa de espalmagem (15a, 15b, 15c), cilindro de apoio para rasqueagem (16) onde a régua fica flutuante, cilindro de apoio do tecido para a espalmagem do plastisol com a espessura mensurada pela régua (17), reservatório para acúmulo, pulmão de adesivo durante a aplicação (18), reservatório para acúmulo, pulmão de plastisol durante a operação de espalmagem (19) e plataforma de operação (3), 18 - Máquina para fabricar correias transportadoras em PVC e borracha natural, poliolefinas, ou poliuretanos com alto ou baixo teor de sólidos, com aplicador de adesivo simultaneamente à espalmagem em substrato de poliéster anti-estático, multi e mono filamento, com camada de cobertura lisa, fosca, ou gravação profunda, com método apropriado para se preparar o plastisol e método para chanfrar e vulcanizar a emenda em prensa pneumática de duplos platôs flutuantes, sendo que o que caracteriza este equipamento, entre outros, é a capacidade de acoplar (unir) até três lonas em uma só operação; além de gerar, recircular e requeimar o ar quente no seu próprio conjunto estrutural. Somente a tiragem dos gases excedentes para a atmosfera é feita por um elemento externo à estufa: o lavador de gases ou chaminé. 19-0 processo tecnicamente resulta em um produto com maior aderência entre as lonas pela igualdade da fusão do composto de PVC (ou outro polímero) interno responsável pelo “sanduíche” entre as lonas. Durante a fabricação a montagem da correia e exposta a um número mínimo de vezes à temperatura crítica da estufa não ocorrendo a extração de parte dos plastificantes e aditivos, permitindo que a correia conserve as propriedade técnicas iniciais desejadas, como flexibilidade e cobertura de proteção com maior resistência à agressão de agentes externos. 20 - Além de permitir uma perfeita fusão ao se fazer a emenda que é escalonada, justaposta e vulcanizada em prensa de platôs quentes flutuantes sob colchões de pressão pneumáticos, permitindo à parte emendada ter a resistência em semelhança mecânica e química que o corpo da correia transportadora. E, economicamente um produto mais lucrativo pela agilidade da fabricação e pela baixa demanda de energia e mão de obra. Por exemplo: uma correia de três lonas o processo de acoplagem será em uma só operação e uma correia de quatro lonas será em duas; primeiro se une duas lonas e estas duas a mais duas, em uma segunda e última operação. Para permitir esta operação a estufa de cura do polímero é composta de exaustores com aletas de ângulo variável e que juntamente com a variação da velocidade do motor, efetuar com precisão o controle da velocidade e a direção do ar quente por cima, entre as lonas e por baixo do material processado; tornando desta forma uma fusão tecnicamente uniforme do polímero sobre o substrato. A distribuição do ar quente gerado na câmara de combustão (parte inferior da estufa) é feita por ambas as laterais e dividida em três zonas de aquecimento ao longo da estufa, bastante homogêneas na sua largura e sem zonas frias, com temperaturas distintas (reguláveis pelas aletas dos exautores e pelo controle da velocidade de rotação dos motores além da modulação da chama dos queimadores, para manter constante o gradiente de temperatura). A retomada do ar é feita pela parte inferior da estufa e redirecionada para a câmara de combustão controladamente junto a chama dos queimadores; fazendo o reaquecimento do ar e a requeima dos vapores gerados no processo. Causando uma proteção e inativação segura em caso de evaporação de solventes explosivos ou inflamáveis, impedindo também desta forma a condensação de plastificantes no teto da estufa e, eliminando totalmente a contaminação (respingos) no material processado. Método de Fabricação 21 - Desbobinador duplo de freio pneumático, onde se coloca em um deles uma bobina de tecido cru, que deverá receber o pré-alongamento na calandra diferencial para estabilização, em seguida receber o primer de adesivo e simultaneamente a camada de PVC em plastisol na mesa espalmadora. No desbobinador, deverá ser colocado a bobina de tecido que teria recebido na etapa anterior a cobertura de PVC, no segundo desbobinador coloca outra bobina de tecido adicional que entrará simultaneamente por baixo, passando pelos esticadores de garfo, pela calandra diferencial para pré-alongamento e estabilização e, recebendo na mesa espalmadora o primer adesivo e uma camada de recheio de PVC em plastisol e, entrando todas juntas na estufa, uma por cima e outra por baixo ficando entre si um espaço vazio para que receba a recirculação de ar quente, necessário, dentro da estufa para que se faça a fusão de PVC, e imediatamente prensadas numa calandra rotativa para que se faça a união (acoplagem) das duas lonas, (uma lona com cobertura de PVC em plastisol pigmentado e a outra lona inferior com uma camada entre si de recheio. Perfazendo nesta etapa uma correia de duas lonas com cobertura acabada ou, podendo voltar ao processo e receber nos moldes anterior uma terceira lona (entrando duas por cima e uma por baixo) e montando-se desta forma uma correia de três lonas. Ou, melhor ilustrando, para se fazer uma correia de três lonas simultaneamente em uma só passagem, prepara-se as lonas (o tecido “01” com a camada de cobertura, o tecido “02” com a camada de espessura e durante a entrada dos três tecidos na estufa, o tecido “03” irá receber a sua respectiva camada de espessura; entrando todas juntas e acoplando-se na calandra perfazendo a colagem das três lonas. E assim sucessivamente, até montar a correia de tantas lonas quanto se forem necessário para a aplicação mecânica do consumidor final. Para uma correia com cobertura dupla, ou seja, com cobertura na parte superior e inferior, a ultima lona a ser unida devera nesta etapa do processo já possuir a camada de PVC. Para se fabricar uma correia com perfil gravado toma-se uma carcaça (feita de modo idêntico descrito nos itens 01 e 02 anterior) de quantas lonas se queira e do desembobinador se direciona na mesa de espalmagem e se aplica uma camada adequada de plastisol; fundindo-se na estufa e através da calandra de gravação grava-se o desenho que simultaneamente se resfria e estabiliza nos cilindros e posterior rebobinamento. 22 - Esticadores de garfo com cilindros fixos, onde se fará passar o tecido em dancing e com um semi-giro forçar o seu esticamento e passar firmemente na calandra de dois cilindros em linha, de giro diferencial, que fará o alongamento e a estabilização final do tecido com o rearranjo da trama e urdume ocasionada por uma possível deficiência de tecelagem. Correção esta altamente importante para a estabilidade da correia na sua utilização. 23 - Mesa espalmadora, composta de uma faca de espalmagem responsável pela aplicação e espessura do plastisol sobre o tecido; com desenho especial de perfil para quebrar as bolhas da pasta de PVC e permitir um melhor cisalhamento do plastisol (PVC + plastificante + cargas + aditivos e pigmentos). Na mesma mesa anterior a faca de espalmagem esta uma lâmina vertical fixa, flutuante entre dois cilindros que exerce a função de raspar, dosando automaticamente a quantidade aplicada de adesivo e forçando a sua penetração no substrato; que recebera uma pré-cura em resistência elétrica e posteriormente na mesma passagem o tecido receberá a camada de PVC que será curada na estufa. Para a união de duas ou mais lonas, o tecido que vai por baixo sofre o processo idêntico e repetitivo para tantas e quantas lonas se forem necessário para a construção da carcaça da correia. 24 - Estufa para a fusão do plastisol e a união simultânea de lonas, composta de queimadores a óleo diesel ou GLP ou qualquer outro combustível, com câmara de combustão própria de aquecimento com entrada de ar quente e gases do processo pela parte inferior da estufa e recirculação de ar reaquecido por ambas as laterais por grelhas especialmente configuradas. Processo este importante para economia de combustível e a emissão para a atmosfera de gases limpos de sólidos poluentes. Na vista esquemática da estufa podemos verificar em detalhes o local da entrada do tecido (110), saída do tecido (120), abertura para tomada de ar no piso (130), interligação por tubos no interior da câmara de combustão que recebe o ar (140), os queimadores (150) e os ventiladores que direcionam o ar quente da câmara para dentro da estufa (160), sendo que os exautores de velocidade e aletas de ângulo variável, com as setas indicando a recirculação do ar quente entrando no interior da estufa pelas laterais e saindo pela parte inferior no piso da estufa; sendo redirecionada pelos dutos para a requeima junto aos queimadores. 25 - Calandra para acoplaqem de lonas e gravação das correias, constituída por quatro cilindros em “L” para acoplamento de lonas e gravação da cobertura da correia. Composta de dois cilindros acionados hidraulicamente em linha vertical, tracionado por motores de velocidade variável com a função de prensa rotativa para fazer a união de lonas, espaçadas entre si pela camada depositada de PVC com uma espessura pré determinada pela régua localizada na mesa de espalmagem e, simultaneamente recebe uma gravação lisa ou fosca durante a operação de prensagem rotativa, um terceiro cilindro em linha vertical tem a função de refrigeração e estabilização da correia transportadora eliminando as forças deformantes resultantes pelo calor submetido no processo. As gravações profundas são submetidas fazendo o dancing da correia a ser gravada recebendo e passando a cobertura fundida, vindo da estufa, entre o cilindro de encosto da calandra e o cilindro gravador em aço, refrigerado à água, sobre o qual está gravado as características a serem reproduzidas. E, ao mesmo tempo em que grava o desenho o cilindro gravador, resfria a camada de PVC, fixando o desenho. Sendo uma gravação rotativa é possível variar o processo tanto no comprimento como na largura das correias. Contribuindo com a economia de matéria prima e, facilitando o corte, com menos sobras de retalhos e refilos. O sistema de calandragem é hidráulico podendo variar a pressão de contato e a velocidade, para a composição dos diversos tipos e profundidade de gravação a ser transferido para a correia. 26 - Cilindros duplos de resfriamento e estabilização das correias, refrigerados à água, para estabilização térmica da correia nas diversas etapas de fabricação, na espalmagem de cobertura, na etapa de união de lonas ou dublagem e, para a gravação profunda. 27 - Roletes alinhadores, em aço com movimentação sensorial pneumático, refrigerado à água para acentuar o resfriamento da correia, cuja função principal será de corrigir o alinhamento para um perfeito embobinamento. 28 - Embobinador hidráulico e de velocidade automaticamente aiustável. para o embobinamento das correias acabadas ou, ainda em etapas do processo de fabricação. 29 - Obs,: Para a fabricação de correias transportadoras em poliuretano, poliolefinas e borracha natural os produtos são adquiridos de fornecedores já pronto para o uso, somente é feito a aplicação e a secagem dos voláteis na estufa, o preparo das lonas e a montagem das correias é um processo idêntico ao do PVC. Método para Preparar o PVC em Pasta para a Fabricação de Correias Transportadoras: 30-0 equipamento empregado é um misturador planetário de velocidade variável, acoplada a uma bomba de vácuo para a desairação na etapa final da mistura. O vácuo deve ser perfeitamente controlado para não implodir as esferas ocas estruturais do PVC, alterando as suas propriedades realógicas. A formulação de compõe o plastisol é clássica; somente o plastificante que deve ser à base de glicerina e o estabilizante de cálcio e óleo de soja epóxidado, como sinergético, tornando-se a composição atóxica e podendo estar em contato direto com alimentos. 31 - Para que o composto fique totalmente homogêneo, sem fissuras, furos microscópicos ou outra rugosidade que favoreça a formação de colônias de bactérias na cobertura da correia transportadora e, que de certa forma iria contaminar o produto alimentício, o composto deve ser reprocessado após a mistura, em um refinador de três rolos especialmente desenhado, feito em aço, refrigerado à água, retificado com aplicação de cromo duro e espelhado. 32-0 primeiro cilindro teria o giro de velocidade 1,0 (300 RPM), no sentido horário. O segundo cilindro com giro no sentido anti-horário de 1,3 (390 RPM), o terceiro cilindro devera girar no sentido horário num diferencial de velocidade de 1,5, em relação ao primeiro (450 RPM). 33 - Os cilindros são montados em linha com ajustes de espessura entre si, compostos de uma entrada do plastisol e uma saída para a pasta refinada. O atrito resultante do giro diferencial entre um cilindro e outro proporciona um refino do material plástico, sendo este transferido de um cilindro para o outro pela aderência resultante do atrito, da força centrífuga e da viscosidade da pasta, não causando portanto nenhum desmoronamento ou derrame na bandeja aparadora; sendo retirado do último cilindro por uma faca raspadora e direcionado pela própria ao tacho do misturador planetário. Após este procedimento deverá o plastisol voltar para o misturador em velocidade baixa e ser novamente desairado, para seu uso imediato na espalmadeira. 34 - Este procedimento auxiliar tornará o composto de PVC, além do uso de aditivos para as características desejadas, que após a cura da correia se obterá um produto perfeitamente compacto, altamente resistente à abrasão e com significativa resistência ao ataque de óleos e solventes; consequências do uso e higienização das correias. * ·* * Reivindicações

Claims (5)

1 - Máquina para fabricar correias transportadoras em pvc e BORRACHA NATURAL, POLIOLEFINAS, OU POLIURETANOS COM ALTO OU BAIXO TEOR DE SÓLIDOS, COM APLICADOR DE ADESIVO SIMULTANEAMENTE À ESPALMAGEM EM SUBSTRATO DE POLIÉSTER ANTI-ESTÁTICO, MULTI E MONO FILAMENTO. COM CAMADA DE COBERTURA LISA, FOSCA, OU GRAVAÇÃO PROFUNDA, COM MÉTODO APROPRIADO PARA SE PREPARAR O PLASTISOL E MÉTODO PARA CHANFRAR E VULCANIZAR A EMENDA EM PRENSA PNEUMÁTICA de duplos platôs flutuantes, caracterizado por um equipamento que tem a capacidade de acoplar (unir) até três lonas em uma só operação; além de gerar, recircular e requeimar o ar quente no seu próprio conjunto estrutural, sendo que somente a tiragem dos gases excedentes para a atmosfera é feita por um elemento externo à estufa: o lavador de gases ou chaminé.
2 - Máquina para fabricar correias transportadoras em pvc e BORRACHA NATURAL, POLIOLEFINAS, OU POLIURETANOS COM ALTO OU BAIXO TEOR DE SÓLIDOS, COM APLICADOR DE ADESIVO SIMULTANEAMENTE À ESPALMAGEM EM SUBSTRATO DE POLIÉSTER ANTI-ESTÁTICO, MULTI E MONO FILAMENTO, COM CAMADA DE COBERTURA LISA, FOSCA, OU GRAVAÇÃO PROFUNDA, COM MÉTODO APROPRIADO PARA SE PREPARAR O PLASTISOL E MÉTODO PARA CHANFRAR E VULCANIZAR A EMENDA EM PRENSA PNEUMÁTICA de duplos platôs flutuantes, cujo processo tecnicamente resulta em um produto com maior aderência entre as lonas pela igualdade da fusão do composto de PVC (ou outro polímero) interno responsável pelo “sanduíche” entre as lonas, sendo que durante a fabricação a montagem da correia e exposta a um número mínimo de vezes à temperatura crítica da estufa não ocorrendo a extração de parte dos plastificantes e aditivos, permitindo que a correia conserve as propriedade técnicas iniciais desejadas, como flexibilidade e cobertura de proteção com maior resistência à agressão de agentes externos.
3 - Máquina para fabricar correias transportadoras em pvc e BORRACHA NATURAL. PQLIOLEFINAS, OU POLIURETANOS COM ALTO OU BAIXO TEOR DE SÓLIDOS, COM APLICADOR DE ADESIVO SIMULTANEAMENTE À ESPALMAGEIVS EM SUBSTRATO DE POLIÉSTER ANTI-ESTÁTICO. MULTI E MONO FILAMENTO. COM CAMADA DE COBERTURA LISA, FOSCA, OU GRAVAÇÃO PROFUNDA, COM MÉTODO APROPRIADO PARA SE PREPARAR O PLASTISOL E MÉTODO PARA CHANFRAR E VULCANIZAR A EMENDA EM PRENSA PNEUMÁTICA de duplos platôs flutuantes· que além de permitir uma perfeita fusão ao se fazer a emenda que é escalonada, justaposta e vulcanizada em prensa de platôs quentes flutuantes sob colchões de pressão pneumáticos, permitindo à parte emendada ter a resistência em semelhança mecânica e química que o corpo da correia transportadora, é economicamente um produto mais lucrativo pela agilidade da fabricação e pela baixa demanda de energia e mão de obra.
4 - Máquina para fabricar correias transportadoras em pvc e BORRACHA NATURAL, PQLIOLEFINAS, OU POLIURETANOS COM ALTO OU BAIXO TEOR DE SÓLIDOS, COM APLICADOR DE ADESIVO SIMULTANEAMENTE À ESPALMAGEM EM SUBSTRATO DE POLIÉSTER ANTI-ESTÁTICO, MULTI E MONO FILAMENTO, COM CAMADA DE COBERTURA LISA, FOSCA, OU GRAVAÇÃO PROFUNDA, COM MÉTODO APROPRIADO PARA SE PREPARAR O PLASTISOL E MÉTODO PARA CHANFRAR E VULCANIZAR A EMENDA EM PRENSA PNEUMÁTICA de duplos platôs flutuantes, sendo diferencial técnico o fato de apresentar a possibilidade de entrada de três tecidos simultâneos para a acoplagem da correia (união de telas), uma vez que dois tecidos entram independentes, enquanto o terceiro está recebendo uma camada de PVC, numa mesma operação, para se fazer a união de lonas.
5 - Máquina para fabricar correias transportadoras em pvc e BORRACHA NATURAL, POLlOLEFiNAS, OU POLIURETANOS COM ALTO OU BAIXO TEOR DE SÓLIDOS, COM APLICADOR DE ADESIVO SIMULTANEAMENTE À ESPALMAGEM EM SUBSTRATO DE POLIÉSTER ANTI-ESTÁTICO, MULTI E MONO FILAMENTO, COM CAMADA DE COBERTURA LISA, FOSCA, OU GRAVAÇÃO PROFUNDA, COM MÉTODO APROPRIADO PARA SE PREPARAR O PLASTISQL E MÉTODO PARA CHANFRAR E VULCANIZAR A EMENDA EM PRENSA PNEUMÁTICA de duplos platôs flutuantes, sendo diferencial técnico a capacidade de originar o próprio ar quente, recirculando-o e requeimando os gases gerados na polimerização, gerando o ar quente na parte inferior (piso) e injetando o ar pelas laterais da estufa, com grelhas direcionais e, pelas aletas e velocidades variáveis dos ventiladores centrífugos e, pela modulação do fogo dos queimadores, sendo que com esta técnica, o ar quente entra por cima do material e, pelas laterais, por entre as lonas (três) durante a operação de acoplagem, espalmagem ou gravação; numa perfeita distribuição de ar quente em todo o material.
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