BR102014005647A2 - Flâmulas sem boias de cauda - Google Patents

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Abstract

FLÂMULAS SEM BOIAS DE CAUDA. A presente invenção refere-se a uma flâmula sem boia de cauda para uma pesquisa marinha. O método e sistema no presente documento referem-se a uma modalidade onde pelo menos uma flâmula em uma pesquisa marinha é livre de boias de cauda. Uma modalidade mostra que um navio é implantado em uma área onde a extremidade de cauda da flâmula está. Em uma modalidade, um navio serve como uma referência visual indicando extremidade(s) de flâmula. Em uma modalidade, um navio é operável para controlar o tráfego marítimo. Porque o método e sistema incluem pelo menos uma flâmula sem uma boia de cauda, o embaraçamento da flâmula pode ser reduzido. Em algumas modalidades, o equipamento de navegação existente em um navio pode ser utilizado para localizar uma extremidade de cauda de pelo menos uma flâmula. O sistema de navegação existente no navio também pode ser empregado para se comunicar com o equipamento correspondente em um navio de pesquisa.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "FLÂMULAS SEM BOIAS DE CAUDA".
ANTECEDENTES
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDO RELACIONADO [001] Este pedido reivindica o benefício do Pedido de Patente Provisório n2 61/777.723 depositado em 12 de março de 2013, que é incorporado ao presente por referência em sua totalidade. [002] Esta descrição refere-se geralmente ao campo de flâmulas usadas em pesquisas marinhas, por exemplo, pesquisa sísmica ou eletromagnética marinha e semelhante. Mais especificamente, a presente divulgação descreve uma ou mais modalidades em que uma ou mais flâmulas em uma série de flâmulas é livre de boias de cauda, durante a operação de pesquisa.
ANTECEDENTES [003] As pesquisas geofísicas marinhas são frequentemente u-sadas para exploração de petróleo e gás em ambientes marinhos. Os ambientes marinhos podem incluir água salgada, água doce, água salobra, e outros ambientes similares. Vários tipos de fontes e sensores de sinais podem ser usados em tipos diferentes de pesquisas geofísicas. Por exemplo, um tipo de pesquisa geofísica marinha é baseado no uso de ondas de pressão. Em tal pesquisa, um navio pode rebocar uma fonte acústica (por exemplo, uma pistola de ar ou um vibrador marinho) e uma pluralidade de flâmulas junto com um número de sensores de pressão (por exemplo, hidrofones) é localizada. As ondas de pressão geradas pela fonte podem então ser transmitidas à crosta terrestre e então refletidas de volta e capturadas nos sensores. As ondas de pressão recebidas durante uma pesquisa sísmica marinha podem ser analisadas para localizar estruturas geológicas de mancai de hi-drocarboneto, e assim determinam onde os depósitos de petróleo e gás natural podem estar localizados. Como outro exemplo, as pesqui- sas eletromagnéticas marinhas (EM) podem ser conduzidas usando sinais de EM transmitidos por uma antena submersa e detectados por receptores de EM. [004] Em uma pesquisa marinha típica, as flâmulas nas quais os sensores estão localizados são muito longas, tipicamente de múltiplos quilômetros de comprimento. Algumas pesquisas podem ser conduzidas com uma única flâmula, enquanto algumas pesquisas utilizam múltiplos sistemas de flâmula incluindo uma ou mais séries de flâmulas. As flâmulas individuais nessas séries são geralmente afetadas pelas mesmas forças que afetam uma única flâmula. O equipamento u-sado para conectar flâmulas ao navio de reboque geralmente mantém a profundidade da extremidade dianteira das flâmulas e mantém as extremidades dianteiras das flâmulas a distâncias laterais uma das outras selecionadas na medida em que são rebocadas através da água. [005] Cada flâmula da série de flâmulas pode incluir uma boia de cauda na extremidade distai da flâmula. A boia de cauda pode tipicamente incluir um receptor de posição geodésico tal como um receptor de GPS que pode determinar a posição geodésica da boia de cauda. O receptor de posição geodésica pode ser uma comunicação de sinal com outro equipamento de pesquisa relevante. [006] Uma flâmula típica pode se estender atrás do navio sísmico por vários quilômetros. Devido ao grande comprimento da flâmula típica, a flâmula não pode percorrer inteiramente em uma linha reta (ou outra configuração planejada) atrás do navio de reboque em cada ponto ao longo de seu comprimento devido à interação da flâmula com a água e correntes na água, entre outros fatores. Como tais, as flâmulas na série podem ter uma tendência a cruzar e embaraçar, resultando em pausa operacional. Durante o implante ou recuperação da série de flâmulas, embaraçamento pode ser comum. Geralmente, os dispositivos de posicionamento de flâmula podem ser empregados para impe- dir o embaraçamento de e desembaraçar flâmulas. No entanto, quando os cabos ou correntes conectando as boias de cauda tornam-se embaraçados, eles podem requerer desembaraçamento manual, porque eles geralmente não são equipados com tal dispositivo de posicionamento. O desembaraçamento manual dos cabos ou correntes e das boias de cauda às quais eles são anexados pode ser demorado e caro. A menos que um navio de reparo próximo tenha a capacidade e a disponibilidade de desembaraçar os cabos ou correntes e as boias de cauda, a operação de pesquisa tipicamente deve ser suspensa de modo que a série de flâmulas e os cabos ou correntes anexados e as boias de cauda possam ser recuperados para serem desembaraçados pela tripulação do navio de pesquisa. [007] Outra instância de embaçaramento pode surgir quando a série de flâmulas está sendo rebocada próximo à estrutura ao largo da costa ou de obstáculo (tais como bancos de gelo). Como o vento e a corrente podem empurrar a série de flâmulas e as respectivas boias de cauda para dentro da estrutura ao largo da costa ou de obstáculo, a flâmula ou a série de flâmulas e as respectivas boias de cauda podem enganchar sobre ou através da estrutura ou do obstáculo resultando em embaraçamento e, em alguns casos, em danos às flâmulas e aos sensores anexados às flâmulas. [008] Além de ser prejudicial às flâmulas e aos sensores anexados às mesmas, o embaraçamento das boias de cauda também pode ser prejudicial à tripulação da pesquisa porque o desembaraçamento das boias de cauda requer frequentemente operação manual. Particularmente em operações de pesquisa no fundo do mar, tal operação manual pode ser perigosa e é assim altamente indesejável. [009] Consequentemente, nos tipos de pesquisa sísmicos e eletromagnéticos marinhos e outros tipos de pesquisa existe a necessidade de um aparelho no lugar das boias de cauda, mas sem ser fisi- camente anexado à(s) extremidade(s) a reboque da flâmula ou da série de flâmulas. A eficácia de uma operação de pesquisa é provável de aumentar na medida em que o embaraçamento e pausa mencionados acima podem ser encurtados. A eficácia pode, além disso, aumentar uma vez que a quantidade do equipamento de pesquisa e a complexidade de operação podem ser reduzidas. As flâmulas sem as boias de cauda também podem reduzir a carga de reboque, resultando em mais economias de custo de toda a operação de pesquisa. Além do mais, as flâmulas livres de boias de cauda podem resultar em ruído do rebocador, deste modo aumentando a precisão dos dados de pesquisa. Vantagens adicionais podem incluir ambiente de trabalho menos prejudicial para a tripulação de pesquisa.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0010] A figura 1 descreve um navio rebocando uma série de flâmulas com cada extremidade de cauda anexada à boia de cauda. [0011] A figura 2 descreve uma modalidade mostrando um navio rebocando uma série de flâmulas onde as extremidades de cauda das flâmulas são livres de boias de cauda, tendo em vez disso um navio posicionado em uma área onde as extremidades de cauda da série de flâmulas estão. [0012] A figura 3 descreve uma vista lateral da modalidade da figura 2 em uma área com blocos de gelo. [0013] A figura 4A e 4B são modalidades ilustrando fluxogramas de métodos para operar uma série de flâmulas sem boias de cauda. [0014] Este relatório inclui referência a "uma modalidade" ou "uma modalidade". As aparências das frases "em uma modalidade" ou "em uma modalidade" não se referem necessariamente à mesma modalidade. Aspectos particulares, estruturas ou características podem ser combinados em qualquer modo apropriado de acordo com esta descrição. [0015] Este relatório pode usar frase tal como "baseado em". Como usado no presente documento, o termo é usado para descrever um ou mais fatores que afetam uma determinação. Este termo não exclui outros fatores que podem afetar uma determinação. Isto é, uma determinação pode ser somente baseada nestes fatores ou baseada somente em parte nestes fatores. Considere a frase "determinar A baseado em B". Esta frase conota que B é um fator que afeta a determinação de A, mas não exclui a determinação de A de ser também baseada em C. Em outras instâncias, A pode ser determinado baseado somente em B. [0016] Vários dispositivos, unidades, circuitos, ou outros componentes podem ser descritos ou reivindicados como "configurados para", "utilizáveis para", ou "operáveis para" realizar uma tarefa ou tarefas. Em tais contextos, "configurados para", "utilizáveis para" e "operáveis para" é, cada um, usado para conotar uma estrutura indicando que dispositivos/unidades/circuitos/componentes incluem estrutura que realiza a tarefa ou tarefas durante uma operação. Como tais, dispositi-vos/unidades/circuitos/componentes podem ser ditos como configurados para, utilizáveis para, ou utilizáveis para realizar a tarefa mesmo quando o dispositivo/unidade/circuito/componente não é atualmente em operacional (por exemplo, não está sobre ou em operação). Os dispositivos/unidades/circuitos/componentes usados com a linguagem "configurados par", "utilizáveis para" ou "operáveis para" incluem hardware - por exemplo, circuitos, instruções de programa de armazenamento de memória executáveis para implementar a operação, etc. O relato de que um dispositivo/unidade/circuito/componente é "configurado para", "utilizável para" ou "operável para" realizar uma ou mais tarefas é expressamente não pretendido para invocar 35 U.S.C. § 112(f), para esse dispositivo/unidade/circuito/componente. [0017] Embora pelo menos uma porção da explicação da necessi- dade provida no presente documento refira-se à pesquisa sísmica, é importante reconhecer que o sistema de pesquisa no presente não está limitado à pesquisa sísmica que inclui uma pluralidade de flâmulas nos sensores espaçados lateralmente rebocados por um navio. Tais outros tipos de flâmulas podem incluir, sem limitação, eletrodos, mag-netômetros e sensores de temperatura. Consequentemente, as referências a flâmulas sísmicas são providas como exemplos não limitan-tes.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0018] A figura 1 mostra uma modalidade de um sistema de pesquisa marinha que pode incluir uma pluralidade de flâmulas em uma série de flâmulas. Cada uma das flâmulas pode ser orientada através de um corpo d’água por um ou mais dispositivos de posicionamento de flâmula, acoplados a cada uma das flâmulas. Como usado no presente documento, as palavras "acoplado", "acoplar", "anexar" ou "anexado" e outras derivações das mesmas significam uma conexão entre componentes, quer direta ou indireta. [0019] Especificamente, o sistema de pesquisa inclui um navio de pesquisa 10 que se move ao longo da superfície do corpo d’água 11 que pode ser água salgada, água doce, água salobra ou outros ambientes similares. O navio de pesquisa 10 pode incluir no mesmo equipamento, mostrado geralmente em 12 e, por conveniência, referido coletivamente como "equipamento de pesquisa". O equipamento de pesquisa 12 pode incluir dispositivos tal como uma unidade de registro de dados (não mostrada separadamente) para fazer um registro com respeito ao tempo dos sinais gerados por vários sensores no sistema de aquisição. O equipamento de pesquisa 12 também pode incluir e-quipamento de navegação (não mostrado separadamente) para determinar e registrar, por exemplo, a posição geodésica do navio de pesquisa 10 e outro equipamento. [0020] Por exemplo, o equipamento de pesquisa 12 pode incluir um receptor de sinal de posição geodésica tal como um receptor de sistema de posicionamento global ("GPS") ou outros dispositivos de determinação de posição geodésica similares conhecidos na técnica incluindo outros sistemas de satélite de navegação global. O equipamento de pesquisa 12 pode incluir, além disso, um sistema de controle global (não mostrado para clareza) que é configurado para enviar e/ou receber várias informações de controle para/ de equipamento de pesquisa 12. Os elementos acima de equipamento de pesquisa 12 são familiares aos versados na técnica, e não são mostrados separadamente nas figuras no presente documento para simplicidade da ilustração. [0021] Como usado no presente documento, o termo "informação de controle" refere-se à informação comunicada a fim de controlar ou alterar alguma operação de um dispositivo de pesquisa. A informação de controle pode incluir informação de comando, informação de solicitação, informação entrosamento de sincronismo/ de reconhecimento, e/ou atualizações de firmware, por exemplo. [0022] Na modalidade ilustrada, as flâmulas 20A, 20B, 20C e 20D ("20A-20D"), cada uma inclui múltiplos sensores geofísicos, coletivamente mostrados como 22A, 22B, 22C e 22D ("22A-22D") para receber respostas geofísicas. Como usado no presente documento, o termo "flâmula" inclui seu significado bem conhecido na técnica refere-se a um aparelho que inclui detectores, sensores, receptores, ou outras estruturas configuradas para medir sinais, tais como sinais refletidos ou retratados a partir de uma formação abaixo do fundo do corpo d’água 11 (por exemplo, usando hidrofones, geofones, eletrodos, etc., que são posicionados ao longo ou em proximidade à flâmula). As linhas quebradas nas flâmulas 20A-20D indicam que esta figura não é necessariamente desenhada em escala, e que a série de flâmulas 20A-20D pode de fato ser consideravelmente mais longa do que mostra. [0023] Os sensores geofísicos 22A-22D podem ser qualquer tipo de sensor geofísico conhecido na técnica. Exemplos não limitantes de tais sensores podem incluir sensores sísmicos receptivos ao movimento de partícula tais como geofones e acelerômetros, sensores sísmicos receptivos à pressão, eletrodos, magnetômetros, sensores de temperatura ou combinações dos acima. Em várias implementações da divulgação, os sensores geofísicos 22A-22D podem medir respostas geofísicas, por exemplo, energia de campo sísmico ou eletromagnético refletida primeiramente a partir de ou refratada por várias estruturas na subsuperfície terrestre abaixo do fundo de um corpo d’água em resposta à energia transmitida para dentro da subsuperfície por uma ou mais fontes de sinal 33. [0024] A energia sísmica, por exemplo, pode originar da fonte de sinal 33, ou uma série de tais fontes, implantadas no corpo d’água 11 e rebocadas pelo navio de pesquisa 10 (ou outro navio, não mostrado). A energia eletromagnética pode ser provida passando a corrente elétrica através de um circuito de fios ou par de eletrodos (não mostrados para clareza). A fonte de sinal 33 pode ser qualquer tipo de fonte de sinal conhecida na técnica e pode ser referida coletivamente como fonte de sinal 33. Como usado no presente documento, o termo "fonte de sinal" refere-se a um aparelho que é configurado para emitir um sinal (por exemplo, acústico, eletromagnético, etc.) que é refletido ou refratado a partir de uma ou mais estruturas subjacentes e então medido. Cada fonte de sinal 33 pode incluir uma série de múltiplas fontes de sinal. Por exemplo, a fonte de sinal 33 pode incluir uma pluralidade de pistolas de ar ou vibradores marinhos. Assim, o termo "fonte de sinal" pode referir-se a uma fonte de sinal única ou um módulo que inclui uma pluralidade de fontes de sinal. Em várias modalidades, um núme- ro apropriado de fontes de sinal 33 rebocadas pode ser incluído. Na modalidade ilustrada, as fontes de sinal 33 são, cada uma, acopladas ao navio de pesquisa 10 em uma extremidade através do guincho 10 ou um dispositivo de enrolamento similar. [0025] O equipamento de pesquisa 12 pode incluir equipamento de controle para seletivamente operar e manobrar as fontes de sinal 33 e/ou as flâmulas 20A-20D. Em algumas modalidades, as flâmulas 20A-20D e/ou a fonte de sinal 33 são configuradas para se comunicar com o equipamento de pesquisa 12 através de uma interface. Um transdutor acústico para uma interface acústica, por exemplo, pode ser acoplado ao navio 10 ou rebocado através do navio 10 (por exemplo, o transdutor pode ser incluído em ou acoplado a pelo menos uma das flâmulas 20A-20D). [0026] Outras modalidades podem incluir um segundo navio de pesquisa (não mostrado) configurado para rebocar fontes de sinal e/ou flâmulas. O navio de pesquisa 10 pode rebocar somente as fontes de sinal 33 ou somente as flâmulas 20A-20D). Embora ilustrado com uma fonte de sinal 33 e quadro flâmulas 20A-20D, o navio de pesquisa 10 pode rebocar qualquer número apropriado de fontes de sinal 33 e flâmulas 20A-20D. [0027] Do mesmo modo, o número e locais dos sensores 22A-22D mostrados na figura 1 é somente para fins de ilustração e não uma limitação no número ou locais de sensores que podem ser usados em qualquer modalidade particular. Os sistemas de pesquisa tais como mostrados na figura 1 podem incluir uma série de flâmulas espaçadas lateralmente e uma pluralidade de sensores dispostos em locais espaçados ao longo de cada flâmula. [0028] No sistema de pesquisa mostrado na figura 1, existem quatro flâmulas 20A-20D rebocadas pelo navio de pesquisa 10. O equipamento de reboque pode incluir paravane 14A e paravane 14B aco- piados ao navio de pesquisa 10. O paravene 14A e o paravane 14B são os componentes mais externos na difusão de flâmulas e são usados para prover, inter alia, separação de flâmulas. [0029] Na figura 1, as boias de cauda 25 A, 25B, 25C e 25D ("25A-25D") são acopladas a cada uma das flâmulas 20A-20D. Uma boia de cauda típica é uma balsa grande equipada com flutuadores tubulares, luzes e refletores de radar. As boias de cauda são geral mente fixadas às flâmulas por cabos ou correntes. Como tais, as boias de cauda flutuam sobre a superfície da água sem necessariamente elevar as extremidades das flâmulas. Devido ao final de uma série de flâmulas completamente implantada ser tipicamente vários quilômetros atrás do navio de pesquisa, as boias de cauda servem como marcadores ou referências de superfície visuais de modo que as extremidades a reboque das flâmulas são visíveis à tripulação do navio no navio de pesquisa. Como referências visuais, as boias de cauda capacitam a tripulação estimar o local de cada extremidade de cauda. Em algumas modalidades, pelo menos algumas das flâmulas podem estar pelo menos parcialmente submersas durante parte da operação de pesquisa. Em algumas modalidades, as boias de cauda, além disso, servem como uma referência para avisar outros navios que percorrem na proximidade de modo que outros navios podem rodear a série de flâmulas rebocadas, deste modo impedindo dano à série de flâmulas. [0030] Nesta modalidade, as boias de cauda 25A-25D são fixadas às respectivas extremidades das flâmulas 20A-20D pelos respectivos links físicos 40A, 40B, 40C e 40 D ("40A-40D"). Os links físicos 40A-40D podem ser cabos, correntes ou outros instrumentos de mancai de tensão. Como mostrado, as boias de cauda 25A-25D incluem, entre outros dispositivos de sensoriamento e dispositivos de telemetria, o receptor de posição geodésico 35A, 35B, 35C e 35D ("35A-35D"). Os dispositivos podem incluir vários receptores de GPS que são configu- rados para determinar a posição geodésica de cada boia de cauda 25A-25D. O respectivo receptor de posição geodésico 35A-35D em cada boia de cauda 25A-25D pode estar em comunicação de sinal com o equipamento de pesquisa 12 pode incluir equipamento de controle para seletivamente operar e manobrar as fontes de sinal 33 e/ou as flâmulas 20A-20D, através dos respectivos links de comunicação 30A, 30B, 30C e 30D ("30A-30D"). Os links 30A-30D podem ser por cabos, sem fio, óticos, elétricos e/ou qualquer outro link de conexão apropriado. A quantidade e locais dos dispositivos 35A-35D mostrados na figura 1 são somente para fins de ilustração e não são uma limitação no número ou locais dos dispositivos que podem ser usados em qualquer modalidade particular. [0031] Os dispositivos de posição geodésicos 35A-35D nas boias de cauda 25A-25D, por exemplo, podem ser usados individualmente ou em combinação com os vários componentes de posicionamento incluindo a porção de navegação do equipamento de pesquisa 12. O equipamento de pesquisa 12 pode incluir um receptor de GPS ou qualquer outro receptor de localização geodésico (não mostrado separadamente). Em alguns exemplos, a fonte de energia 33 também pode incluir um receptor de localização de posição geodésico (não mostrado separadamente) tal como um receptor de GPS. Estes e outros componentes relevantes ilustrados na figura 1 serão discutidos em mais detalhe na figura 2. [0032] O navio 50 na figura 1, conhecido geralmente como um "navio/barco de perseguição", "navio/barco de escolta", "navio/barco de guarda" ou "navio/barco de patrulha" está tipicamente engajado no controle de tráfego marítimo durante uma operação de pesquisa para impedir colisões entre navios na área de pesquisa. O "navio de perseguição" também pode incluir "barcos de trabalho", "navios de trabalho", balsa de salvamento rápido, ou outra plataforma móvel incluindo veí- culos operáveis remotamente (ROVs). O navio de perseguição pode incluir um barco à vela, barco de pesca, barco de meteorologia, sampana, caiaque, canoa, embarcação, balsa, barco salvavidas, aerodes-lizador, veículo amortecedor de ar (ACV), hidroplano, hidrofólio, dispositivo semissubmersível, dispositivo submersível, veículo operável remotamente, veículo submersível autônomo, veículo subaquático autônomo, submarino robótico, vários tipos de barcos, navios, embarcações, dispositivos de flutuação, dispositivos submersíveis, dispositivos subaquáticos e outros dispositivos similares (quer comerciais ou não, ou quer manuais ou não). Os dispositivos não estão limitados aos configurados para um ambiente marinho. Dispositivos tais como barcos de navegação interior e costeiros não são excluídos. Tais navios/barcos de perseguição/guarda são configurados, como parte da operação de pesquisa, para dirigir o tráfego para longe de possível colisão com o navio de reboque, de pesquisa, navio, outros navios de trabalho, ou com a série de flâmulas. [0033] Voltando agora à figura 2, uma modalidade de um método usado em pesquisas que são pelo menos três dimensões é descrita. As pesquisas multidimensionais tais como pesquisas tridimensionais e quadridimensionais têm a vantagem de prover informação abrangente sobre a subsuperfície terrestre. Uma pesquisa quadridimensional sísmica é uma pesquisa tridimensional sobre uma área particular da subsuperfície terrestre repetida em tempos selecionados. [0034] Como mostrado, as flâmulas 20A-20D não têm boias de cauda fixadas nelas. Os dispositivos em ambiente marinho podem ser implantados nas porções de extremidade da série de flâmulas. Na modalidade mostrada na figura 2, o dispositivo é um navio de perseguição 50. [0035] A figura 2 mostra, como um exemplo, o navio 50 que é posicionado em uma área onde as extremidades de cauda da série de flâmulas 20A-20D estão. O navio 50 é tipicamente configurado para monitorar e coordenar o tráfego de navios dentro da área de pesquisa. Além da prevenção de colisão, o navio 50 pode ajudar a minimizar o ruído nos dados de pesquisa direcionando o tráfego dos navios para longe do local de pesquisa. Mais do que um navio 50 (não mostrado) pode ser implantado simultaneamente para impedir colisões e direcionar o tráfego marítimo. O navio 50 pode ser equipado com equipamento que é mostrado geralmente como 51 e por conveniência e coletivamente referido como "equipamento de navegação de navio auxiliar". O equipamento de navegação de navio auxiliar 51 pode incluir equipamento (não mostrado separadamente) com um posicionamento acústico, GPS, e outros sistemas de posicionamento parecidos. [0036] Em algumas modalidades, os dispositivos/componentes relevantes no equipamento de navegação de navio auxiliar 51 podem incluir, fazer interface ou ser uma comunicação de sinal com componentes de descoberta de variações ou dispositivos que são configurados para determinar a distância relativa entre dois transceptores (não mostrados separadamente) em locais relevantes. Em algumas modalidades, estes componentes ou dispositivos podem ser configurados para engajar em uma comunicação em um sentido. Ainda em outras modalidades, eles podem ser configurados para engajar comunicações de dois sentidos, por exemplo, melhorar a confiabilidade da comunicação enviando sinais de reconhecimento. [0037] Nesta modalidade, o navio 50 é uma referência visual ou marcador visual da área onde as extremidades da série de flâmulas 20A-20D estão. Em certas modalidades, um "centro de alvo" (não mostrado) pode servir como uma referência de superfície da área de interesse. O "centro de alvo" pode ser um componente no navio 50. O "centro de alvo" no presente documento refere-se ao "centro de alvo" usado em operações de múltiplos navios dentro do conhecimento de um perito. Um ou mais navios 50 pode ser implantado em posições fixas ou variáveis para prover tal referência de sinal. Como um resultado, a localização geral das extremidades das flâmulas é visível à tripulação de pesquisa no navio de pesquisa. Em outras modalidades, o navio 50 implantado na área onde as extremidades de cauda da série de flâmulas podem ser operáveis para, além disso, prover controle de tráfego na área de pesquisa. Por exemplo, o navio 50 pode impedir colisão avisando os outros navios percorrendo na proximidade para rodear a série de flâmulas que é rebocada. Ainda em algumas modalidades, o navio 50 implantado na área onde as extremidades de cauda de uma série de flâmulas 20A-20D estão pode ser engajado no controle de tráfego marítimo do navio de reboque e/ou sísmico, por exemplo, impedindo colisão entre o navio de reboque e/ou sísmico com um objeto externo tal como outro navio percorrendo na mesma proximidade. [0038] Em algumas modalidades, algumas das flâmulas 20A-20D da série de flâmulas ou partes de uma de tais flâmulas podem estar submersas e não claramente visíveis às na superfície. Em algumas modalidades, a pesquisa é conduzida em uma área de alto tráfego marítimo incluindo operações de embarque e outras operações marinhas. Ainda em outras modalidades, enquanto o navio 50 é implantado na área onde as extremidades de cauda de uma série de flâmulas 20A-20D estão, outro navio com equipamento e operabilidade similares pode ser engajado no controle de tráfego marítimo (não mostrados). E, em uma modalidade alternativa, o navio 50 pode ser implantado na área onde as extremidades de cauda de uma série de flâmulas 20A-20D estão durante parte da operação de pesquisa, enquanto o navio 50 é engajado no controle de tráfego marítimo durante outras partes da operação.
[0039] A modalidade mostrada na figura 2 também inclui uma pluralidade de dispositivos de posicionamento de flâmulas 26A, 26B, 26C e 26D ("26A-26D") acoplados a cada flâmula 20A-20D em posições selecionadas ao longo da flâmula. A quantidade e locais dos dispositivos de posicionamento de flâmula 26A-26D mostrados na figura 2 são somente para fins de ilustração e não são uma limitação na quantidade ou locais dos dispositivos que podem ser usados em qualquer modalidade particular. Cada dispositivo de posicionamento de flâmula 26A-26D pode transmitir forças à flâmula nas direções selecionadas. Cada dispositivo de posicionamento de flâmula 26A-26D pode incluir uma ou mais superfícies de controle giratórias que, quando movida para uma orientação rotativa selecionada com respeito à direção de movimento da água, cria um levantamento hidrodinâmico em uma direção selecionada para estimular as flâmulas 20A-20D em uma direção selecionada. Tal direção selecionada pode ser lateral ou vertical (isto é, profunda) com respeito à série de flâmulas 20A-20D. Assim, tais dispositivos de posicionamento de flâmula 26A-26D podem ser usados para manter as flâmulas 20A-20D em uma orientação selecionada. Em algumas modalidades, é geralmente desejável que as flâmulas 20A-20D da série que é rebocada assumem uma forma linear, assim os dispositivos de posicionamento de flâmula 26A-26D podem ser usados para manter tal forma desejada da série. O projeto particular dos dispositivos de posicionamento de flâmula 26A-26D, no entanto, não é um limite no escopo da presente descrição. [0040] Como usado no presente documento, a palavra "orientação" ou "forma" inclui qualquer informação com respeito a arranjo geométrico de uma flâmula. Como exemplos não limitantes, o termo "orientação" ou "forma" pode incluir o ângulo pena de uma flâmula em relação a algum eixo de referência, a posição de uma flâmula em relação a outra flâmula, ou a posição de uma porção de uma flâmula. Coletivamente, a orientação de uma série de flâmulas, tais como as flâmulas 20A-20D, pode ser referida como a "orientação" de série. Os dispositivos de posicionamento de flâmula 26A-26D pode incluir componentes que são configurados para se comunicar com o equipamento de pesquisa 12 e/ou outros dispositivos de pesquisa usando uma interface incluindo uma interface acústica. [0041] Em algumas modalidades, pelo menos alguns dispositivos de posicionamento de flâmula 26A-26D podem incluir uma pluralidade de transceptores ou transmissores para prover indicações de posicionamento (não mostrados separadamente para clareza). Estes transceptores ou transmissores podem ser transceptores e/ou transmissores ultrassônicos e circuitos eletrônicos configurados para fazer com que o transceptor emita pulsos de energia acústica. O tempo de percurso da energia acústica entre um transmissor e um receptor disposto em uma posição espaçada, tal como ao longo da mesma flâmula e/ou em uma flâmula diferente, está relacionado à distância entre o transmissor e um receptor, e a velocidade acústica da água. Pode-se presumir que a velocidade acústica não mude substancialmente durante uma pesquisa, ou ela pode ser medida por um dispositivo tal como uma célula de teste de velocidade da água. Alternativamente, ou além disso, estes transceptores ou transmissores podem ser dispostos em posições selecionadas ao longo de cada uma das flâmulas não colocadas com os dispositivos de controle 26A-26D. Cada um desses dispositivos pode estar em comunicação de sinal com o equipamento de pesquisa 12 de modo que a qualquer momento no tempo a distância entre quaisquer dois dispositivos em qualquer flâmula 20A-20D é de-terminável. Um ou mais desses dispositivos pode ser colocado em posições selecionadas próximos à extremidade traseira do navio de pesquisa 10 de modo que as distâncias relativas entre as posições selecionadas no navio de pesquisa 10 e qualquer um desses dispositivos sobre as flâmulas também pode ser determinado. Os dispositivos podem ser incluídos nas flâmulas 20A-20D (referidos como elementos "em linha") ou podem ser acoplados às flâmulas 20A-20D. [0042] As flâmulas 20A-20D podem incluir, além disso, ou alternativamente, uma pluralidade de sensores de rumo (não mostrados para clareza) dispostos em posições espaçadas ao longo de cada flâmula 20A-20D. Os sensores de rumo podem ser sensores de direção geo-magnéticos tais como dispositivos de compasso magnético afixados no exterior de cada uma das flâmulas 20A-20D. Tais sensores de rumo podem prover um sinal indicativo do rumo (direção com respeito ao norte magnético) de cada uma das flâmulas 20A-20D na posição áxil do sensor de rumo ao longo da respectiva flâmula. As medições de tal rumo em locais espaçados ao longo de cada flâmula podem ser usadas para interpolar a orientação (incluindo uma distribuição espacial) de cada flâmula. [0043] Na modalidade ilustrada, os dispositivos de posicionamento de flâmula 26A-26D são conectados em comunicação pelo menos em parte ao equipamento de pesquisa 12. Nesta modalidade, um sistema de controle global é incluído no equipamento de pesquisa 12 (não mostrado separadamente). O sistema de controle global pode, por e-xemplo, incluir uma arquitetura de controle de processamento distribuída e lógica de controle baseada no modelo previsto de comportamento para controlar os dispositivos de posicionamento de flâmula que por sua vez mantém a forma de orientação de flâmulas e/ou da série. Durante a operação da modalidade mostrada na figura 2, pode ser desejável ajustar porções das flâmulas 20A-20D lateralmente ou verticalmente a fim de manter uma orientação e posição de flâmula desejadas durante tal operação. O sistema de controle global (não mostrado separadamente) pode ser configurado para enviar sinais de controle a cada um dos dispositivos de posicionamento de flâmula 26A-26D para mover as porções associadas de cada uma das flâmulas 20A-20D em uma direção incluindo direção lateral e vertical (profundidade). Quando a direção lateral é selecionada, por exemplo, cada ponto ao longo de cada flâmula está localizado em uma posição relativa predeterminada em qualquer momento no tempo. Em uma modalidade, as posições relativas podem ser referenciadas à posição tanto do navio de pesquisa 10 ou da fonte de energia 33. Os vários modos de controle de orientação de série, no entanto, não são um limite no escopo da presente descrição. [0044] Em algumas modalidades, o sistema de controle global (não mostrado separadamente) pode incluir um controlador central a bordo do navio de pesquisa 10. O controlador central pode estar em comunicação de sinal com pelo menos um dos dispositivos de posicionamento de flâmula 26A-26D para controlar a posição dos dispositivos de posicionamento de flâmula. Em uma modalidade, o controlador central pode monitorar a posição atual de pelo menos um dos dispositivos de posicionamento de flâmulas 26A-26D. O controlador central pode ser programado com posições desejadas ou separações mínimas desejadas das flâmulas 20A-20D. O controlador central pode manter um modelo baseado em computador dinâmico de flâmulas 20A-20D e pode utilizar as posições desejadas e atuais dos dispositivos de posicionamento de flâmula 26A-26D para calcular, em vários tempos, as forças verticais e horizontais atualizadas os dispositivos de posicionamento de flâmula devem transmitir sobre as flâmulas 20A-20D para mover as mesmas a partir de suas posições atuais para suas posições desejadas. [0045] Em outras modalidades, o sistema de controle global pode ter em conta o comportamento de toda a série de flâmulas. O sistema de controle global pode usar certo software de previsão de posição para estimar os locais atuais dos dispositivos de posicionamento de flâmula 26A-26D. O sistema de controle global pode receber vários parâmetros a partir do equipamento de pesquisa 12 incluindo veloci- dade e rumo do navio, velocidade de corrente e de rumo, e outros. A saída do sistema de controle global 22 pode incluir vários parâmetros tais como velocidade de reboque, força transmitida pelo dispositivos de posicionamento de flâmula 26A-26D, e outros. [0046] Em algumas modalidades, as flâmulas são destinadas a permanecerem retas, paralelas uma à outra e substancialmente igualmente espaçadas na direção lateral. No entanto, após implantar as flâmulas, é tipicamente necessário que o navio cruze em linha reta durante pelo menos três comprimentos de flâmula antes da distribuição de flâmula aproximar-se deste arranjo ideal e a pesquisa poder começar. Isto aumenta o tempo tomado para realizar a pesquisa e, portanto, aumenta o custo da pesquisa. Este problema pode ser mais agudo em algumas modalidades durante o implante e/ou recuperação da série de flâmulas. Embora, por exemplo, o dispositivos de posicionamento de flâmula 26A-26D são configurados para controlar as flâmulas 20A-20D, as boias de cauda que não são controladas pelo dispositivos de posicionamento de flâmula podem ser difíceis de controlar e assim reduzindo a eficácia da pesquisa total. [0047] Durante o implante, as flâmulas são tipicamente implantadas a partir da popa do navio 10. Cada flâmula é desenrolada de um carretei ou bobina para implante na água. Uma vez que uma flâmula é implantada, é útil determinar quais seções da flâmula estão no corpo d’água 11. Por exemplo, os dispositivos de posicionamento de flâmula discutidos acima que tanto são incluídos em 26A-26D ou localizados separadamente podem geralmente prover informação com respeito a quais seções da flâmula estão no corpo d’água 11, e tal informação pode ser atualizada em resposta à informação provida pelos dispositivos de posicionamento. A recuperação das flâmulas geralmente segue um processo similar como o implante. Em uma modalidade, o navio 50 pode ser engajado no controle de tráfego marítimo durante parte da pesquisa, mas também pode ser implantado na área onde as extremidades de cauda das flâmulas estão localizadas durante o implante e recuperação das flâmulas. Com as flâmulas 20A-20D agora livres das boias de cauda 25A-25D, o embaraçamento potencial das flâmulas 20A-20D, particularmente durante o implante ou recuperação em algumas modalidades, pode ser reduzido. [0048] Uma pesquisa que enfrenta vento, ondas, correntes e outros fatores pode resultar em movimentos relativos das flâmulas. Como discutido em mais detalhe na parte anterior desta seção, cada um dos dispositivos de posicionamento de flâmula 26A-26D é configurado para controlar e manter a orientação e posição década flâmula. Em uma modalidade, as flâmulas 20A-20D, incluindo as extremidades de cauda destas flâmulas, são embaraçadas como um resultado de forças externas e/ou objetos externos tais como blocos de gelo ou estruturas ao largo da costa. As flâmulas 20A-20D, sem as boias de cauda 25A-25D, podem ser desembaraçadas pelos dispositivos de posicionamento de flâmula 26A-26D transmitindo força apropriada a uma direção mais apropriada. Em tal instância, desembaraçar manualmente as boias de cauda não é mais requerido uma vez que elas não estão mais fixadas às flâmulas 20A-20D. [0049] Os objetos externos podem, além disso, incluir plaquetas de gelo, gelo fluvial flutuante, panquecas de gelo jovem, blocos de gelo maiores e uma cobertura de gelo substancialmente fechada. Outros objetos externos podem ser plataformas ao largo da costa, instalações de processamento e/ou de produção de petróleo ao largo da costa, e outros objetos feitos pelo homem ou naturais. Os objetos externos podem ou não podem ser totalmente visíveis a partir da superfície do corpo d’água 11. Tais objetos externos também podem estar pelo menos parcialmente sob a superfície do corpo d’água 11. [0050] As boias de cauda 25A-25D (mostradas na figura 1) que são equipadas com o respectivo receptor de posição geodésico 35A-35D tipicamente comunicam-se com a rede acústica e com o equipamento de pesquisa 12 no navio 10. No entanto, na figura 12, as flâmu-las 20A-20D não têm mais as boias de cauda fixadas nas mesmas. O navio 50, que é implantando na área onde as extremidades de cauda das flâmulas estão, pode ser configurado para se comunicar com a rede e com o equipamento de pesquisa 12. Em um exemplo, o equipamento de navegação de navio auxiliar 51 no navio 50 pode ser configurado para gerar redes acústicas "em tempo real" ou outros tipos de redes com os transmissores e/ou transceptores localizados (alguns podem ser incluídos em alguns dos dispositivos de posicionamento de flâmula 26A-26D) em e/ou ao longo das flâmulas 20A-20D. Tal rede pode estar em comunicação de sinal com o equipamento de pesquisa 12 no navio 10 através do link 60. Tais redes acústicas "em tempo real" ou outros tipos de redes podem, portanto, prover uma indicação do local de pelo menos uma das flâmulas 20A-20D. Quando os locais são determinados a partir dos transmissores e/ou transceptores localizados em ou próximos à extremidade das flâmulas 20A-20D, a localização aproximada das extremidades de cauda destas flâmulas são determinados em conformidade. Em algumas modalidades, múltiplos dispositivos relevantes, por exemplo, transdutores acústicos, podem ser incluídos no equipamento de pesquisa 12 e/ou equipamento de navegação de navio auxiliar 51. Múltiplos transdutores podem ser usados para fins de redundância. [0051] Em algumas modalidades, o equipamento de navegação auxiliar 51 no navio 50 pode incluir um ou mais dispositivos relacionados a GPS (uma pluralidade pode ser usada para fins de redundância) para comunicar o posicionamento ao equipamento de pesquisa 12 no navio 10. Em algumas modalidades, a comunicação é similarmente à dos receptores de posição geodésica 35A-35D e as extremidades de cauda 25A-25D. Em algumas modalidades, o equipamento de navegação de navio auxiliar 51 pode variar para os transmissores e/ou transceptores (alguns podem ser incluídos em alguns dos dispositivos de posicionamento de flâmula 26A-26D) ou ao longo de pelo menos uma das flâmulas 20A-20D, deste modo ligando os dados correspondentes no navio 50 em uma rede, através do link de sinal 60, com o equipamento de pesquisa 12 no navio 10. O link de sinal 60 pode ser cabo, sem fio, ótico, elétrico, e/ou qualquer outro link de conexão a-propriado. Em algumas modalidades, o equipamento de navegação auxiliar 51 no navio 50 pode ser equipado com um ou mais transduto-res acústicos que podem variar à frente dos sensores acústicos (alguns podem ser incluídos em algumas dos dispositivos de posicionamento de flâmula 26A-26D) sobre ou ao longo de pelo menos uma das flâmulas 20A-20D. Como outro exemplo, um sistema ou interface similar ao que é atualmente usado no contexto de portas ativas e boias de cauda ou paravanes 14A e 14B pode ser usado entre o equipamento de navegação auxiliar 51 no navio 50 e os sensores de posicionamento ou acústicos mencionados acima localizados em pelo menos uma das flâmulas 20A-20D. [0052] Embora o link de sinal 60 possa facilitar a comunicação em tempo real entre os vários equipamentos e dispositivos, não há nenhuma limitação para comunicação em tempo real. Do mesmo modo, não existe nenhuma limitação no método de comunicação entre os vários equipamentos relevantes discutidos no presente documento. [0053] Em algumas modalidades, pode ser vantajoso ter um monitor de navegação (não mostrado) no navio 50. Um exemplo de um monitor de navegação comum é parte de um terceiro sistema de navegação partidário tal como o sistema ION Geophysical, Corp.’s Orea para pesquisa geofísica. [0054] O navio 50, uma série de flâmulas com pelo menos uma flâmula livre de boias de cauda, e outros componentes, e o dispositivo descrito no presente documento podem ser incluídos em ou combinados com vários componentes de uma ação de pesquisa. Uma "ação de pesquisa" refere-se a qualquer ação realizada por um dispositivo de pesquisa no curso de uma pesquisa marinha. Exemplos de ações de pesquisa incluem, mas não estão limitados a: adquirir dados a partir de um sensor, trocar o ângulo de um defletor, introduzir um modo operacional particular, relatar um estado operacional atual, relatar um erro, emitir um sinal de fonte de pesquisa e atualizar firmware de dispositivo. Em algumas modalidades, uma ação de pesquisa pode envolver outros elementos, tais como outros navios, flâmulas, plataformas, boias, módulos ancorados, etc. Nestas modalidades, o navio 50, uma série de flâmulas com pelo menos uma flâmula livre de boias de cauda, e outros componentes podem ser combinados com qualquer um de vários desses componentes como parte da ação de pesquisa. [0055] A figura 3 mostra uma vista lateral da modalidade na figura 2 onde o corpo d’água 11 inclui um obstáculo mostrado como blocos de gelo 90.Outros tipos de obstáculos podem incluir estruturas ao largo da costa. Em uma modalidade, quando as flâmulas 20A-20D, sem as boias de cauda 25A-25D,são embaraçadas uma coma outra ou com o obstáculo, os dispositivos de posicionamento de flâmula 26A-26D podem ser usados para desembaraçar as flâmulas transmitindo força nas direções apropriadas. Nenhum desembaraçamento manual de boias de cauda está envolvido neste caso porque as flâmulas 20A-20D não têm boias de cauda fixadas às mesmas. [0056] A figura 4A é um diagrama de fluxo ilustrando uma modalidade exemplar de um método 400 para operar uma série de flâmulas sem boias de cauda. O método mostrado na figura 4A pode ser usado em conjunto com qualquer um dos sistemas de computador, dispositivos, elementos ou componentes divulgados no presente documento, entre outros dispositivos. Em várias modalidades, alguns dos elementos do método mostrado podem ser executados simultaneamente, em uma ordem diferente do que mostrado, ou podem ser omitidos. Outros elementos do método também podem ser executados como desejado. O fluxo começa no bloco 410. [0057] No bloco 410, um sistema de pesquisa recebe um sinal a-cústico transmitido através de um corpo d’água. O sinal acústico inclui informação de pesquisa. A informação pode incluir informação reunida pelos sensores de pesquisa, e/ou informação de estado associada com vários dispositivos de pesquisa, por exemplo. Um sensor pode determinar a informação em resposta a uma solicitação a partir do e-quipamento de pesquisa em um vaso de pesquisa, por exemplo. O sistema de pesquisa inclui uma série de flâmulas, e pelo menos uma das flâmulas não inclui uma extremidade de cauda. O fluxo prossegue para o bloco 420. [0058] No bloco 420, um navio de perseguição provê um ponto de referência visual indicando uma extremidade de pelo menos uma das flâmulas e o navio de perseguição está localizado atrás de uma ou mais flâmulas ausentes de boias de cauda. O fluxo termina no bloco 420. [0059] Com referência agora à figura 4B, o fluxograma ilustrando uma modalidade exemplar de um método 440 para operar as flâmulas é mostrado. O método mostrado na figura 4B pode ser usado em conjunto com qualquer um dos sistemas de computador, dispositivos, e-lementos ou componentes divulgados no presente documento, entre outros dispositivos. Em várias modalidades, alguns dos elementos do método mostrados podem ser executados simultaneamente, em uma ordem diferente do que mostrado, ou podem ser omitidos. Outros elementos do método também podem ser executados como desejado. O fluxo começa no bloco 450. [0060] No bloco 450, um sistema de pesquisa recebe um sinal a-cústico transmitido através de um corpo d’água. O sinal acústico inclui informação de pesquisa. A informação pode incluir informação reunida pelos sensores de pesquisa, e/ou informação de estado associada com vários dispositivos de pesquisa, por exemplo. O sistema de pesquisa inclui uma série de flâmulas, e pelo menos uma das flâmulas não inclui uma boia de cauda. O fluxo prossegue para o bloco 460. [0061] No bloco 460, um navio de perseguição provê um ponto de referência visual indicando uma extremidade de pelo menos uma das flâmulas e o navio de perseguição está localizado atrás de uma ou mais flâmulas ausentes de boias de cauda. O fluxo prossegue para o bloco 470. [0062] No bloco 470, o sistema de pesquisa recebe uma indicação de que uma ou mais das flâmulas estão embaraçadas com um objeto. Tal objeto pode ser blocos de gelo ou outros obstáculos na área. O fluxo prossegue para o bloco 480. [0063] No bloco 480, as extremidades de cauda das flâmulas que são livres de boias de cauda estão embaraçadas pelo menos em parte controlando um dispositivo de posicionamento de flâmula. O fluxo termina no bloco 480. [0064] Embora modalidades específicas tenham sido descritas a-cima, estas modalidades não são destinadas a limitar o escopo da presente divulgação, mesmo onde somente uma única modalidade é descrita com respeito a um aspecto particular. Exemplos de aspectos providos na divulgação são destinados a ser ilustrativos em vez de restritivos a menos que indicado de outro modo. A descrição acima é destinada a cobrir tais alternativas, modificações e equivalentes como pode ser evidente a um perito na técnica que tenha o benefício desta divulgação. [0065] O escopo da presente descrição inclui qualquer aspecto ou combinação do aspectos descritos no presente documento (tanto explicitamente ou implicitamente), ou qualquer generalização dos mesmos, quer ou não atenue qualquer um ou todos os problemas abordados no presente documento. Consequentemente, novas reivindicações podem ser formuladas durante a prossecução deste pedido (ou um pedido reivindicando prioridade ao mesmo) para qualquer combinação de aspectos. Em particular, com referência às reivindicações anexas, os aspectos a partir das reivindicações dependentes podem ser combinados com os das reivindicações independentes e aspectos a partir das respectivas reivindicações independentes podem ser combinados em qualquer modo apropriado e não simplesmente nas combinações específicas enumeradas nas reivindicações anexas.

Claims (20)

1. Sistema de pesquisa, caracterizado pelo fato de que compreende: uma série de duas ou mais flâmulas acopladas a um navio de pesquisa, em que pelo menos uma das flâmulas na série não é a-coplada a uma boia de cauda; e um aparelho em uma área próxima às extremidades de cauda das flâmulas na série durante as operações do sistema de pesquisa, o aparelho sendo operável para prover um ponto de referência indicando os locais das extremidades de cauda das flâmulas.
2. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o aparelho é um navio de perseguição.
3. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a série inclui pelo menos quatro flâmulas, e em que nenhuma das flâmulas na série é acoplada a uma boia de cauda.
4. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda pelo menos um dispositivo de posicionamento de flâmula localizado sobre pelo menos uma flâmula na série, em que o dispositivo de posicionamento de flâmula é configurado para desembaraçar as extremidades de cauda das flâmulas que são embaraçadas com um obstáculo.
5. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma pluralidade de transmissores localizados nas flâmulas próximos às extremidades de cauda das flâmulas na série, em que os transmissores são configurados para transmitir os dados de posicionamento utilizáveis para atualizar um modelo de uma forma da série.
6. Sistema de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um sistema de controle global configurado para receber os dados de posicionamento a partir da plurali- dade de transmissores, em que o sistema de controle global é configurado para atualizar o modelo da forma da série baseado pelo menos em parte nos dados de posicionamento recebidos.
7. Método, caracterizado pelo fato de que compreende: realizar uma pesquisa sísmica marinha, em que a realização inclui rebocar uma série de pelo menos duas flâmulas atrás de um navio de reboque e prover um ponto de referência indicando as extremidades de cauda das flâmulas na série, e em que nenhuma das flâmulas na série inclui uma boia de cauda.
8. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o ponto de referência é um ponto de referência visual.
9. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que fornece o ponto de referência inclui operar um navio de perseguição em uma área próxima às extremidades de cauda das flâmulas na série.
10. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: o navio de perseguição recebendo os dados de posicionamento a partir de um ou mais transmissores localizados próximos às extremidades de cauda das flâmulas na série; e o navio de perseguição provendo os dados de posicionamento recebidos a um sistema de controle global, em que a informação de posicionamento provida é utilizável para atualizar um modelo de uma forma da série.
11. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende ainda direcionar outra série de tráfego marítimo a partir da série operando o navio de perseguição na área próxima às extremidades de cauda das flâmulas na série.
12. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a pesquisa é realizada em uma área que inclui cam- pos de gelo ou estruturas ao largo da costa.
13. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que compreende ainda operar um navio de perseguição em uma área próxima às extremidades de cauda das flâmulas na série.
14. Método, caracterizado pelo fato de que compreende: rebocar uma série de pelo menos uma flâmula atrás de um navio marinho, em que a série inclui uma ou mais flâmulas que não incluem uma boa de cauda; e operar um navio de perseguição atrás de uma ou mais flâmulas de modo que o navio de perseguição provê um ponto de referência indicando uma extremidade de pelo menos uma ou mais flâmulas.
15. Método de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: em resposta a pelo menos uma de uma ou mais flâmulas que se tornam embaraçadas com um obstáculo, desembaraçar uma porção de extremidade da pelo menos uma flâmula controlando um dispositivo de posicionamento de flâmula.
16. Método de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o obstáculo inclui um campo de gelo ou estrutura ao largo da costa.
17. Método de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de posicionamento de flâmula é configurado para receber dados a partir de um sistema de controle global que é configurado para determinar uma posição estimada da porção de extremidade embaraçada da pelo menos uma flâmula.
18. Método de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de posicionamento de flâmula é configurado para prover controle lateral da pelo menos uma flâmula.
19. Método do acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: o navio de perseguição recebendo os dados de posicionamento transmitidos por um ou mais transmissores localizados em uma ou mais flâmulas; e o navio de perseguição provendo os dados de posicionamento recebidos a um sistema de controle global, em que o sistema de controle global é configurado para atualizar um modelo de uma forma da série pelo menos parcialmente baseado nos dados de posicionamento.
20. Método de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que nenhuma das flâmulas na série inclui uma boia de cauda.
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