BR102013031062A2 - sistema de consulta eletrônica e aferição de autenticidade, validade e restrição de carteira nacional de habilitação (cnh), certificado de registro de veículo (crv) e certificado de registro e licenciamento de veículo (crlv), utilizando tecnologia de leitura de dados por aproximação - Google Patents

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Abstract

sistema de consulta eletrônica e aferição de autenticidade, validade e restrição de carteira nacional de habilitação (cnh), certificado de registro de veículo (crv) e certificado de registro e licenciamento de veículo (crlv), utilizando tecnologia de leitura de dados por aproximação. que inibe a falsificação, através da inserção de etiqueta de rfid ou nfc, onde conterá informações cadastrais, gravames, restrições e foto do veículo ou condutor. esta etiqueta, quando aproximada a um leitor, permitirá que estas informações sejam visualizadas em um computador, leitor portátil, tablet, smartphone, utilizando aplicativo, que informará se é autêntico o item consultado. além da leitura, o usuário poderágravar uma restrição ou invalidação, com a opção posterior de revalidação, caso queira, além de emitir sinal por voz, ideal para deficientes visuais.

Description

“SISTEMA DE CONSULTA ELETRÔNICA E AFERIÇÃO DE
AUTENTICIDADE, VALIDADE E RESTRIÇÃO DE CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO (CNH), CERTIFICADO DE REGISTRO DE VEÍCULO (CRV) E CERTIFICADO DE REGISTRO E LICENCIAMENTO DE VEÍCULO (CRLV), UTILIZANDO TECNOLOGIA DE LEITURA DE DADOS POR APROXIMAÇÃO”. A presente patente de invenção tem como objetivo um “Sistema para consulta eletrônica e aferição de autenticidade, validade e restrição de Carteira Nacional de Habilitação (CNH), Certificado de Registro de Veículo (CRV) e Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV), utilizando tecnologia de leitura de dados por aproximação”.
Um dos mais importantes sistemas de uma sociedade contemporânea diz respeito ao sistema de trânsito. Por conta da sua complexidade e magnitude, muitos problemas têm de ser enfrentados, especialmente no que diz respeito à documentação de regularidade, tanto do condutor, quanto dos veículos que circulam diariamente.
Um dos grandes problemas a serem enfrentados pelos órgãos de controle, consiste no combate à falsificação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), Certificado de Registro de Veículo (CRV) e Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV), o que envolve um conjunto de situações delitivas frequentemente efetivadas por golpistas. A Carteira Nacional de Habilitação (CNH) consiste em um documento oficial utilizado para atestar a aptidão de determinado cidadão para conduzir um veículo automotor terrestre e que pode, inclusive, ser utilizado como documento de identidade em todo território nacional, e que fazem dele um documento de importância imprescindível. O Certificado de Registro de Veículo (CRV) é o documento expedido pelo Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN) e que tem a função de definir a propriedade de determinado veículo, podendo ser uma pessoa física ou jurídica. É através deste documento que o vendedor irá formalizar a autorização para a transferência de propriedade do veículo.
Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) diz respeito ao documento emitido de forma anual pelo Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN) e que tem a função de atestar se aquele veículo está atendendo às exigências legais.
Ocorre que, atualmente, a forma muito precária de verificação de autenticidade e validade dos documentos acima elencados é feita de forma muito precária, e dependem quase que exclusivamente de métodos sensoriais e primitivos, onde todos utilizam papel de segurança, dotados de algumas das seguintes técnicas: 1. MARCA D'ÁGUA OU FILIGRANA : é uma imagem formada por diferenças na espessura de uma folha de papel, aplicando-se uma estampa na folha ainda úmida. Na CNH está presente nos textos de identificação; 2. FIBRAS COLORIDAS: Pequenos fios espalhados no papel, nas cores vermelha, azul e verde, que podem ser vistos em ambos os lados, ao longo de toda a CNH; 3. IMPRESSÃO EM ALTO-RELEVO (TALHO DOCE): No CRV e CRLV, está presente na tarja, já na CNH, no brasão da República e em alguns textos como “VÁLIDA EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL”; 4. FUNDOS ESPECIAIS: São formados por linhas retas e sinuosas, extremamente finas, que dão colorido ao documento; 5. FAIXA HOLOGRÁFICA: No caso especial da CNH, na parte inferior, há uma faixa horizontal holografada, onde tem escrito “DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO”; 6. IMAGEM LATENTE: A CNH possui, na face inferior, duas linhas de assinaturas para o portador e expedidor, compostas por microtextos positivos da palavra “DENATRAN”, bem como a sigla “CNH” nas faixas laterais do documento. 7. FIBRAS LUMINESCENTES: Está presente na CNH, no fundo invisível fluorescente composto artisticamente por: Bandeira Nacional Brasileira estilizada com os textos “AUTÊNTICA” e “DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO”; fundo geométrico incorporando duas imagens do Brasão da República e; a sigla CNH em positivo e negativo, impressos com tinta incolor, reativa aos raios ultravioletas com o aparecimento das margens em tom amarelado. 8. MICROCHANCELA: consiste na assinatura do emissor do documento, sendo este o Diretor-Presidente do Departamento Estadual de Trânsito de cada Estado; 9. NUMERAÇÃO: no caso da CNH, Numeração sequencial tipográfica com nove dígitos alinhados, sendo o último dígito verificador, módulo 11, sistema DSR, repetida nas faces inferior e superior, impressas com tinta preta fluorescente, a qual apresentará fluorescência esverdeada quando submetida à ação da luz ultravioleta. Já o CRV e CRLV, possuem numeração de 10 (dez) dígitos, em impressão eletrônica por impacto;
Estas são as técnicas utilizadas para distinguir um documento verdadeiro de um falso. Existe, ainda, uma consulta feita no website do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), onde o usuário insere o CPF, o Número do Registro e o Código de Segurança da CNH e o sistema informará se a numeração deste documento é verdadeira ou não.
Este portal possui alguns outros sistemas, como por exemplo, a consulta de restrições do veículo, onde o usuário irá inserir o Código RENAVAN e o CPF do proprietário do veículo e o sistema irá fornecer algumas informações que confirmam acerca da autenticidade do documento, como a placa do veículo, tipo, espécie, marca, modelo, potência, e indicadores da situação do veículo, e irão demonstrar as restrições existentes, como alienação fiduciária, existência de ocorrência de roubo ou furto, comunicação de venda, restrição judicial RENAJUD, multa interestadual ou aviso para Recall.
As consultas de restrições financeiras, gravames, RENAJUD também são muito comuns nos sites dos diversos Departamentos Estaduais de Trânsito, assim como as consultas à situação (pontuação, restrições etc.) da CNH.
Existe, ainda, no caso do CRLV, a utilização de um banco de dados, criado pela Polícia Rodoviária Federal, que pode ser consultado através da internet e informa se aquele número possui algum registro de furto.
Ocorre que os métodos acima descritos, tanto para a verificação de autenticidade, quanto de restrições, são muito precários e não impedem a prática de crimes que vêm causando prejuízos e transtornos tanto ao sistema financeiro, já que os documentos dos veículos falsos são utilizados para contrair financiamentos bancários, quanto aos órgãos de controle e à população em geral que, vez por outra, frequentemente tem sido vítima de golpes, que vêm estampando as páginas policiais com muita assiduidade. A verificação de autenticidade, como descrito anteriormente, irá depender da experiência e sensibilidade de quem analisa, que deverá ser bastante criterioso ao verificá-los, sob pena de ser vítima de um golpista ou permitir que um meliante siga em frente, no caso das autoridades policiais.
Além disto, estas técnicas impressas são apenas paliativos, já que golpistas costumam furtar dos postos dos DETRANs, provavelmente, o CRLV antes de ser preenchido, documento conhecido como espelho, e adultera o veículo, falsifica os dados, usando o documento roubado em branco.
Ele adultera o chassi, troca as placas e transforma o veículo no chamado "cabrito". Logo depois, ele preenche o documento furtado com os dados do veículo clonado e revende para outras pessoas, como se fosse um veículo legalizado.
Ao consultar os dados do documento nos DETRANS, não há queixa de furto ou roubo, pois os dados inseridos são de um veículo devidamente legalizado, porém o CRLV, que consiste em um documento impresso como original, é advindo de métodos ilícitos.
Devemos ressaltar, ainda, que, nem sempre quem analisa tais documentos estará em uma situação favorável. É o caso das Polícias Rodoviárias Federal ou Estadual, por exemplo, que por vezes, promovem blitz no meio das estradas, onde necessitam verificar diversos documentos, em situações adversas (escuridão, chuvas etc.).
Vale ressaltarmos que a boa análise dependerá, ainda, das condições físicas do documento. Caso a CNH, por exemplo, que é um documento que tem a validade de 05 (cinco) anos, aproximadamente, esteja desgastada, riscada ou rasgada, não oferecerá segurança para decisão acerca da autenticidade.
Outro fator que dificulta ainda mais a percepção pelo usuário, em especial o Agente Policial, e o induz ao erro, na tentativa de identificar a autenticidade dos retro mencionados documentos, é quando estes são apresentados repetidamente e num espaço curto de tempo, o que torna uma atividade exaustiva, reduzindo a capacidade de percepção e qualidade da análise.
Em relação à consulta feita ao banco de dados, o Agente ou outro usuário conta com uma precariedade muito grande de acesso às informações, pois ficará dependente de meios de transmissão de dados que nem sempre estarão disponíveis, quais sejam, a internet ou uma linha telefônica, pois em alguns lugares muito remotos, estes serviços ainda são inexistentes.
Logo, o Agente de Fiscalização fará a abordagem aleatória e coletará o documento do veículo (CRLV) e a CNH do condutor e terá que se deslocar até um computador mais próximo, digitar todas as informações, para, só então, obter uma resposta que embasará a tomada das decisões cabíveis.
Ou, em um caso pior ainda, deverá entrar em contato por telefone com a central e informar os dados para obter a resposta à sua consulta. Tudo isto leva tempo e acaba por desgastar, tanto o Agente Fiscalizador, quanto o cidadão que está aguardando à consulta.
Caso o cidadão tenha cometido alguma infração, o Agente Fiscalizador deverá lavrar um Auto de Infração, de forma manual, em três vias (uma do condutor, uma ficará com ele e outra para o órgão fiscalizador) e enviar este Auto para ser processado junto ao órgão fiscalizador, que, só após muito tempo, irá inserir a restrição (pontuação na CNH, por exemplo) ou informação de determinada infração na web, ou até mesmo a atualização da lista de CRLV furtadas, disponível no portal da Polícia Rodoviária Federal.
No que diz respeito aos websites que realizam uma verificação através da numeração do documento (CNH, CRLV ou CRV), estes possuem uma enorme fragilidade, que é a de um cidadão deparar-se com um documento clonado, já que, como retro mencionado, os golpistas furtam os documentos em branco dos Departamentos de Trânsito, inserem os dados de um veículo legalizado que, quando consultado, não indicará nenhum problema.
Sem mencionarmos, ainda, que o atual sistema não conta com recursos para acessibilidade de deficientes visuais, seja ele cidadão comum ou Agente Fiscalizador, que irá depender de terceiros para informar sobre a autenticidade, validade e existência de restrições nos documentos analisados.
Em relação ao agente fiscalizador, em si, o atual sistema apresenta brechas, onde ele tem o poder de decisão de aplicar ou não a multa, em caso de CNH ou CRLV vencidos. Ou seja, apesar do dever legal de multar o condutor irregular, o agente tem a possibilidade de prevaricar, em flagrantes casos de corrupção, como vez por outra, é noticiado na mídia.
Diante do exposto, com o intuito de atender aos anseios da sociedade, que clama por segurança na realização de negociações, apresentamos como a resolução dos problemas retro mencionados, a utilização de um sistema, que se utiliza da associação de tecnologias avançadas, especialmente integradas, que terá como finalidade de realizar a consulta eletrônica e aferição de autenticidade, validade e restrição da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), Certificado de Registro de Veículo (CRV) e Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV), através de tecnologia de leitura de dados por aproximação, em especial o NFC e RFID.
Com a aplicação desta sistemática, será possível realizar a verificação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), Certificado de Registro de Veículo (CRV) e Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) com o intuito de aferir a sua autenticidade, validade e restrição, além de armazenar de imediato outras informações, como por exemplo, o cometimento de infrações no trânsito (que irão realizar os trâmites legais até chegar a ser de fato negativada), e evitará que a morosidade burocrática venha a prejudicar a informação correta de determinado documento àquele usuário, trazendo mais segurança e integridade para todos os envolvidos no processo. O presente sistema irá facilitar a consulta daquele Agente Fiscalizador, ou mesmo usuário (normalmente leigo), que deverá analisar diversas documentações em um curto período de tempo, sem que este esteja se valendo somente da estrutura física do papel para concluir se aquele documento é falso ou não, ou sem que ele tenha que se deslocar para um computador com acesso à internet, nem perder tempo em ligação ao órgão Gestor, a fim de obter informações acerca daquela documentação (seja ela CNH, CRV ou CRLV).
Este sistema irá resolver, inclusive, o problema de conexão, já que os leitores fixos ou portáteis existentes no mercado fazem uso de diversas tecnologias diferentes, como, por exemplo, rede lógica UTP, USB, internet a radio, conexão Móvel, GPRS, GSM, Wi-Fi, Bluetooth e, localização GPS, não estando o usuário ou, principalmente, o Agente Fiscalizador restrito ao acesso de um computador desktop, nem será obrigado a se deslocar para realizar a consulta.
Com a mesma aplicabilidade, este sistema será a solução para os usuários comuns e quaisquer portadores de necessidade visuais, que poderão realizar consultas, independente da localização em que se encontre, valendo-se, para isto, do leitor portátil equipado com a solução e aplicativo, a ser descrito abaixo, ou mesmo smartphone, tablets, entre outros que estejam equipados com a tecnologia, uma vez que informará, através de sinal audiovisual, acerca daquela consulta.
Outro fator bastante relevante, é que, com o novo sistema, são as elevadas as chances de encontrar um veículo furtado ou que esteja sendo utilizado por bandidos para cometer delitos, uma vez que o sistema já indicará de plano se há alguma restrição, além de mostrar na tela do computador, smartphone ou leitor portátil a foto do veículo, o que evita clonagem de placas. Além disto, mesmo que a restrição não conste no banco de dados, a polícia terá subsídio para saber por onde determinado veículo trafegou através do registro de consultas que ficará gravado no histórico. O mesmo ocorre em relação ao condutor do veículo, cuja CNH será consultada e o registro ficará disponível, podendo as autoridades policiais terem ciência dos locais onde foram consultados, o que será de grande valia, por exemplo em casos de pessoas que estão sendo sequestradas e que estejam sob domínio de bandidos, podendo até ser registrada uma ocorrência naquela CNH para, quando for consultada, indicar o ocorrido e alertar a autoridade policial para agir, já que, normalmente, o cidadão é pelo meliante, obrigado a fingir que nada está acontecendo. O implemento desta tecnologia traz consigo a transparência, segurança e agilidade nas operações e tramitação dos processos dos entes envolvidos, gerando assim, beneficio e ganhos, pois hoje economia de tempo significa a oportunidade de empreendê-lo em outras atividades com remunerações diversas.
Por outro lado há de se ressaltar que não haverá os enormes prejuízos e transtornos amargados hoje pela população e pelos órgãos controladores com as diversas ações delinquentes existentes, inclusive por parte do agente fiscalizador que, uma vez tendo consultada a CNH ou CRLV vencida, ficará impossibilitado de se abster na aplicação da penalidade devida, já que o próprio sistema, de forma automática, terá registrado a irregularidade, cabendo apenas a opção de justificar em casos excepcionais, como por exemplo, quando o veículo está com as guias pagas, porém o CRLV atualizado ainda não foi entregue. O sistema aqui proposto é advindo de uma complexa combinação de dispositivos eletrônicos tecnológicos e nanotecnológicos, leitores ópticos e de radiofrequência, softwares, aplicativos e sistema de comunicação bidirecional, que possibilitam a concretização das soluções acima descritas. A figura 1 demonstra a primeira etapa do sistema, onde o órgão responsável irá inserir as informações (e também realizar a leitura, posteriormente), através do leitor fixo (1), acoplado ao computador (2), nas tags (3) existentes na CNH (4), CRV (5) e CRLV (6), através de ondas de radiofrequência com identificação (7), por aproximação. Este computador (2) irá compartilhar as informações com o servidor centra! (8), através de internet (9), o qual alimentará os diversos sistemas que são a ele interligados, como por exemplo, o RENAJUD. Posteriormente, o resultado da consulta será demonstrado na tela do computador, onde irá aparecer a foto do veículo ou condutor, dependendo do documento a ser consultado, juntamente com as informações cabíveis, além de ser impresso (12) o relatório dos procedimentos. O resultado da consulta poderá ser informado através de áudio (11) (mensagem falada) previamente habilitado, para acessibilidade de deficientes visuais. Já a figura 2 representa outra etapa do sistema de controle, onde o servidor centrai (8) irá alimentar os leitores móveis (10), através da internet (9), a serem utilizados pelos agentes policiais em blitz, com informações prévias sobre a situação dos documentos. Estes leitores móveis (10) terão a possibilidade de consultar os documentos CNH (4), CRV (5) ou CRLV (6), através das ondas de radio frequência (7) com identificação (tecnologia de leitura de dados por aproximação), ou em conjunto com a internet (9), quando for possível.
No momento da leitura, aparecerá na tela do leitor móvel (10), assim como nos outros leitores, a foto do condutor, no caso de consulta à CNH (4) , juntamente com os dados e restrições. No caso de consulta à CRV (5) ou CRLV (6), aparecerá na tela do leitor móvel (10) os dados, restrições e a foto do veículo consultado. O resultado da consulta poderá ser informado através de áudio (11) (mensagem falada) previamente habilitado, para acessibilidade de deficientes visuais. Caso necessite, o agente policial poderá gravar observações/restrições nas tags (3) dos documentos, que serão repassadas à central (8) imediatamente ou quando estiver on Une, posteriormente. O relatório do procedimento poderá ser impresso (12), caso necessário.
Enquanto que, na figura 3, demonstra que o cidadão comum poderá também utilizar o sistema, através do seu tablete (14) ou smartphone (13) que disponha da tecnologia NFC e do aplicativo específico, utilizando somente a tecnologia de leitura de dados por proximidade ou, ainda, uma consulta mais aprofundada, utilizando suporte da internet (9), que se comunicará com o banco de dados do servidor central (8). Ele poderá realizar a consulta do documento, seja ele a CNH (4), CRV (5) ou GRLV (6) e saberá se é autêntico, se existem restrições ou gravames, multas etc. O resultado da consulta poderá ser informado através de áudio (11) (mensagem falada) previamente habilitado, para acessibilidade de deficientes visuais e compartilhado peios meios de comunicação disponíveis.
Os conceitos fundamentais aqui aplicados no desenvolvimento de sistemas embarcados começam pela desmistificação do hardware, a diversidade dos componentes, interfaces e comunicações que utilizamos. Na sequência, vem o desenvolvimento do firmware e o processamento de sinais digitais, dando suporte ao projeto de filtros digitais e aplicações de áudio e imagem. A solução apresenta-se de uma forma bastante prática à sua finalidade, com a demonstração que utilizamos abaixo.
Antes de iniciarmos a demonstração do projeto propriamente dito, é importante termos uma ideia básica sobre o princípio de funcionamento de um sistema de leitura de dados por proximidade, como por exemplo o RFID e NFC: o mesmo é composto basicamente de um leitor e de um transponder (ou tag, etiqueta).
Este leitor consiste em um transceptor de radiofrequência que opera em uma das frequências padronizadas para este tipo de aplicação (125 kHz, 13,56 MHz, 862 a 932 MHz ou 2,4 GHz).
Do outro lado, temos um transponder (tag) (3), que irá responder aos comandos recebidos do leitor. Existem três tecnologias para utilização dos transponders: passivos (não possuem qualquer fonte de alimentação integrada) e que é o nosso caso; semipassivos (possuem uma fonte de energia integrada apenas para alimentar a etapa de recepção); e ativos (possuem uma fonte de energia integrada e um circuito de transmissão ativo, o que garante um alcance muito maior para efetivação da leitura). O funcionamento dar-se-á a partir da instalação de um dispositivo eletrônico dotado de rádio frequência e sensor óptico e com gerenciamento local através de aplicativos, em PCs, terminais móveis de consulta, tabiets ou smartphone. No caso deste último, haverá um leitor incorporado no próprio aparelho sob o termo Near Field Communications - NFC e com propriedades de integração com base de dados em localização remota, que através de comunicação bidirecional fornecerá pronta resposta às informações solicitadas para as devidas ações visando concretizar a finalidade a que se destina, como descritas acima.
Assim, o sistema inicia-se no órgão fiscalizador, que expede o documento, qual seja o Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN, o qual irá gravar, através do leitor fixo (1) nas tags (3) implantadas nos documentos informações cadastrais e outras pertinentes.
Para serem reconhecidos pelos leitores, os documentos do veículo (CRV e CRLV) e do condutor (CNH), obrigatoriamente, serão dotados de uma micro etiqueta eletrônica, tag (3), com propriedades de leitura por aproximação, normalmente RFID ou NFC. Como estas etiquetas, quando da aproximação, são alimentados pelos próprios leitores, dispensando o uso de baterias que precisariam ser recarregadas, o RFID/NFC é alimentado pelo campo magnético emitido pelo leitores. As tags RFID/NFC transferem informação de volta ao leitor usando este campo magnético, que é detectado pelo leitor como uma variação no campo. Sendo assim, todo objeto portador destas etiquetas podem armazenar informações específicas e particulares, tornando-as únicas e com identidade própria e sem risco de serem copiadas.
Nesta solução, haverá a inserção, nos documentos, de uma etiqueta de RFID/NFC de baixa frequência, entre 125 KHz e 13.56 MHz, com dimensões físicas reduzidas, que é quase imperceptível a olho nú, flexível, composta por um chip micro-controlador e antenas que permite a comunicação com o leitor.
Assim, nossa solução, é composta por leitor fixo (1) que se conecta ao computador (2) via porta USB. A porta USB é um meio pelo qual o microcontrolador ou PC podem utilizar para se comunicar com o mundo externo e é uma interface serial de alta velocidade, atingindo taxas de transferência de até 480 MB/seg.
Este leitor faz a consulta da CNH (4), CRV (5) ou CRLV (6), dispostas a uma distância de 0 a 10 centímetros, ao disparar um feixe de ondas de rádio frequência (7). Esta condição é também oferecida para os leitores portáteis (10) (móveis), que se encontram disponíveis no mercado como: smartphones (13) e tablets (14) que já dispõem de diversos recursos ora requeridos, necessitando apenas da integração em alguns destes, do leitor de RFID/NFC e seus aplicativos de consultas e gerenciamento.
Neste momento, ao recepcionar esta excitação, a etiqueta de RFID/NFC (3) implantada no objeto, reagirá fornecendo ao leitor, todo seu conteúdo de identidade e este, por sua vez, disponibilizará tal informação para o aplicativo que, de imediato, fará a pesquisa de sua condição atual, retornando de forma instantânea, ou a posteriori, dependendo da conexão, a confirmação e disponibilizando as opções de operacionalidades e demais ações.
Caso o computador não esteja com acesso à internet (9) no momento, será feita a consulta das restrições e autenticidade em um banco de dados pré-existente na memória do computador local (2) ou do leitores. Após o reestabelecimento da conexão os dados serão compartilhados e confrontados com o banco de dados do servidor central (8). É importante salientarmos que, a resposta à consulta realizada, quando da apresentação dos dados na tela do computador (2), aparecerá, também a foto do condutor do veículo, caso a consulta seja referente à CNH (4) ou a foto do veículo, em caso de consulta da CRV (5) ou CRLV (6).
Caso haja alguma informação ou restrição a ser gravada naquele documento e no servidor central (8), poderá ser feito de imediato, caso haja conexão de Internet (9) disponível, ou poderá ser gravada somente no documento para posterior comunicação com o servidor central (8).
Em se tratando de leitores móveis portáteis (10), ideais para utilização em blitz, por exemplo, ao posicionar o documento no leitor de RFID/NFC, íniciar-se-á o processo de consulta, quando este solicitará ao banco de dados do servidor central (8), informações acerca dos objetos consultados, via internet (9), podendo se valer de tecnologia alternativa Móvel, caso não haja Wi-fi no locai.
Da mesma forma do leitor fixo (1), aparecerá, como resposta à consulta, imediatamente, tanto os dados (autenticidade, restrições e demais informações) quanto a foto do veículo referente ao CRV (5) ou CRLV (6) ou a foto do condutor, referente à CNH (4), na tela do leitor portátil.
Porém, em caso de consulta realizada em local muito remoto, onde não há sequer acesso à internet (9), será possível somente a consulta automática da autenticidade e possíveis anotações de restrições gravames etc do veículo ou condutor, previamente armazenadas no banco de dados interno do leitor, já que é feita exclusivamente pela tecnologia de leitura de dados por aproximação, sem que haja, necessariamente, a consulta ao servidor central (8) sem a necessidade imediata de internet (9). Neste caso não se tem acesso a imagens ou fotos devido a limitação do banco de dados interno.
Seguindo a mesma sistemática, caso haja alguma informação ou restrição a ser gravada nos postos de fiscalizações, batalhões rodoviários, centrais de patrulhamento ou de agentes de trânsito naquele documento e o devido compartilhamento com o servidor central, poderá ser feito de imediato, caso haja conexão de internet (9) disponível, ou poderá ser gravada somente no documento para posterior comunicação com o servidor central (8). O cidadão comum não ficará de fora de todo este processo, já que poderá consultar, da mesma forma, os documentos em questão, através de leitores não oficiais, como seu smartphone (13) ou tablet (14), desde que este tenha disponível a tecnologia. No caso de consulta através de leitores não oficiais, não será possível a gravação de restrições, mas tão-somente de observações, que serão moderadas pelo órgão competente.
Nas três oportunidades trazidas, processo de consulta dar-se-á por meio da aproximação do documento a ser consultado a uma distancia máxima de 10 centímetros do leitor de radiofrequência, cujo resultado poderá ser impresso, bem como serão impressas eventuais multas e advertências, ou mesmo compartilhadas pelos meios de comunicação digitais.
Tais leitores serão classificados em no mínimo três modelos diferentes: 1. Leitor Desktop (1) (fixo de mesa): será disponibilizado pelos órgãos controladores de trânsito aos postos de patrulhamento e fiscalização rodoviária. Estes equipamentos possibilitarão, além da leitura para consulta, visualização dos dados em monitor próprio, impressão básica da ocorrência bem como a inserção de informações novas no documento consultado, pois poderá estar online através dos diversos meios de conectividade que oferecem tais como: rede lógica UTP, USB, internet a rádio, conexão Móvel, GPRS, GSM, Wi-Fi, Bluetooth e, localização GPS. Equipado com memória interna para acondicionamento de uma base de dados com cadastro de usuários do sistema, possui também slot para cartão de memória para backup bem como expansão de sua capacidade de armazenamento, em caso de falta de conectividade, como retro mencionado. Além do dispositivo de leitura, um dispositivo fotográfico integra este robusto equipamento, possibilitando o registro em imagem dos documentos consultados. 2. Leitor Portátil Móvel (2): este será utilizado pelos agentes em fiscalização volante ou externa onde tenha-se a necessidade de mobilidade, mas que se ofereça todas as condições de se obter tais informações dos objetos consultados, bem como a possibilidade de tomadas de decisões e, quando cabível, a aplicação de penalidades, com registro online destas ações. Este dispositivo será dotado de todas as funções do descrito acima, porém, com dimensões menores, pois terá que permitir seu manuseio e locomoção até aos pontos de abordagem. No entanto, sua conexão se limitará aos meios de conectividade móveis acima descritas fazendo, jus a sua finalidade. Caso não haja meio de conexão on-line disponível, cartões de memória com backup dos dados advindos do sistema irão fornecer as informações necessárias, conforme fora descrito acima. 3. Leitor Portáteis comuns: Smartphones (13) e Tablets (14) formam a terceira opção e visa popularizar o uso do sistema de forma mais cômoda e segura, uma vez que, além dos agentes acima mencionados, toda a população poderá consultar tais documentos através de leitores não oficiais, como por exemplo, um aparelho tablet ou smartphone, já que diversos fabricantes já dispõem, em alguns modelos, aparelhos dotados de leitor de rádio frequência por aproximação (NFC). Como as funções são para apenas consulta, este aparelho conterá em sua memória interna um aplicativo específico com um banco de dados de conteúdo e funções restritas. No entanto, o modelo de conectividade além de compatível com o disposto no item anterior, possibilita ainda a recepção do resultado da consulta por meio de SMS e e-mail previamente cadastrado, caso haja interesse.
Os leitores acima descritos serão responsáveis não somente pela consulta, mais também pela coleta de informações de todos os documentos circulantes, pois mesmo que o documento ainda não tenha a etiqueta eletrônica, o aplicativo permitirá a inserção dos dados do documento e após ao acionamento do ícone, consultar dados, estes seguirão para uma análise na base de dados do órgão gerenciador e fornecerá o resultado de forma instantânea sendo dispostas no monitor do aparelho fornecendo, assim, subsídio para tomada de decisão das pessoas envolvidas.
Desta forma, os leitores assumem uma posição de elo de interligação entre os órgãos controladores de trânsito, agentes fiscalizadores, população e demais usuários. Esta tecnologia além de garantir a autenticidade dos documentos deste seguimento, otimiza e dá agilidade aos processos, evitando a perda de muito tempo em trâmites burocráticos, que elevam o custo de determinadas operações.
Cabe ressaltarmos que ficará registrado no histórico daquele documento todas as consultas realizadas, seja através de leitores oficiais, portáteis ou fixos, ou através de leitores não oficiais (cidadãos comuns), o que possibilitará a fácil localização de veículos furtados ou utilizados em delitos ou de pessoas que estejam sendo procuradas, como já mencionado anteriormente.
Do modo semelhante ao que acontece quando se consulta um CPF ou um CNPJ, que depende de uma resposta de um grande provedor, e que fornece dados referentes aos documentos consultados, também teremos este controle, só que com uma maior amplitude, pois toda etiqueta produzida em qualquer lugar do mundo, tem sua identidade própria e características específicas.
Os procedimentos a partir da implantação desta solução, terão significativa mudança, pois todas transações e tomadas de decisões acerca de determinada situação, seja por particulares, seja pelos agentes fiscalizadores, serão de forma mais segura, uma vez que tanto o documento do condutor, quanto do veículo, poderão ser devidamente controlados com a esta revolucionária solução.
REIVINDICAÇÕES

Claims (5)

1, Sistema para consulta eletrônica e aferição de autenticidade, validade e restrição de Carteira Nacional de Habilitação (CNH), Certificado de Registro de Veículo (CRV) e Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV), utilizando tecnologia de leitura de dados por aproximação, caracterizado pela inserção de uma etiqueta de Rádio Frequência de Identificação - RFID ou Near Field Communication - NFC, contendo informações que serão colhidas através de um leitor (1) de etiquetas de RFID/NFC, conectado a um computador (2), por meio de um cabo USB, que irá fazer a leitura das etiquetas (3), provocando a propagação de ondas de RFID/NFC (6), sobre etiquetas-sensores inseridas na CNH (4), CRV (5) ou CRLV (6), disponibilizando de forma instantânea ao operador ou usuário, após a devida verificação em um banco de dados local ou central (8), na tela em campo próprio ou por meio de mensagem de voz (11), o resultado da pesquisa com identificação de autenticidade, restrições, gravames, entre outros, que será demonstrado na tela do computador (2), onde irá aparecer a foto do veículo ou condutor, dependendo do documento a ser consultado, juntamente com as informações cabíveis. Existe a opção de realizar a gravação destas informações no documento e no servidor central (8). Estas informações poderão ser compartilhadas com bases de dados remotas de interesse da instituição usuária, através dos meios de comunicação rede, Internet (9), GSM, GPRS, GPS, SMS ou mesmo impressas (12).
2. Sistema de acordo com reivindicação 1, caracterizado pela alimentação dos leitores móveis (10), ideais para serem utilizados pelos agentes policiais em blitz, com informações prévias sobre a situação dos documentos. Estes leitores móveis (10) terão a possibilidade de consultar os documentos CNH (4), CRV (5) ou CRLV (6), através das ondas de radio frequência com identificação (tecnologia de leitura de dados por aproximação), ou em conjunto com a internet (9), quando for possível. No momento da leitura, aparecerá na tela do leitor móvel (10), assim como nos outros leitores, a foto do condutor, no caso de consulta à CNH (4), juntamente com os dados e restrições. No caso de consulta à CRV (5) ou CRLV (6), aparecerá na tela do leitor móvel (10) os dados, restrições e a foto do veículo consultado. O resultado da consulta poderá ser informado através de áudio (11) (mensagem falada) previamente habilitado, para acessibilidade de deficientes visuais. Caso necessite, o agente policial poderá gravar observações/restrições nas tags (3) dos documentos, que serão repassadas à central (8) imediatamente ou quando estiver on line, posteriormente, bem como realizar a impressão (12) deste resultado.
3.
Sistema de acordo com reivindicação 1, caracterizado pela consulta através de tablet (13) ou smartphone (14) que disponha da tecnologia NFC e do aplicativo específico, utilizando somente a tecnologia de leitura de dados por proximidade ou, ainda, uma consulta mais aprofundada, utilizando suporte da internet (9), que se comunicará com o banco de dados do servidor central (8).
Ele poderá realizar a consulta do documento, seja ele a CNH (4), CRV (5) ou CRLV (6) e saberá se é autêntico, se existem restrições ou gravames, multas etc. O resultado da consulta poderá ser informado através de áudio (11) (mensagem falada) previamente habilitado, para acessibilidade de deficientes visuais e compartilhado pelos meios de comunicação digitais. A gravação de observações dependerá da moderação do órgão fiscalizador.
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