BR102013028141A2 - Máquina de fluxo axial - Google Patents

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Stuart Ian Bradley
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Ge Energy Power Conversion Technology Ltd
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Abstract

MÁQUINA DE FLUXO AXIAL Trata-se de uma máquina de fluxo axial que pode ser usada como um acionamento de moinho sem engrenagem (GMD) que compreende um disco de rotor (10) montado em torno de um eixo geométrico de rotação e que tem primeira e segunda faces axiais (14, 16). Um primeiro anel de estator (20) é posicionado em um lado do disco de rotor (10) adjacente à primeira face axial (14) do disco de rotor (10) para definir um primeiro entreferro (8) entre o primeiro anel de estator (20) e a primeira face axial (14) do disco de rotor (10). O primeiro anel de estator (20) é formado por uma pluralidade de primeiros segmentos de anel de estator em formato de cunha circunferencialmente adjacentes (32a) sendo que cada um tem uma borda radialmente interna (36a) e uma borda radialmente externa (42a). Um segundo anel de estator (26) é posicionado no outro lado do disco de rotor (10) adjacente à segunda face axial (16) do disco de rotor (10) para definir um segundo entreferro (9) entre o segundo anel de estator (26) e a segunda face axial (16) do disco de rotor (10). O segundo anel de estator (26) é formado por uma pluralidade de segundos segmentos de anel de estator em formato de cunha circunferencialmente adjacentes (32b) que têm uma borda radialmente interna (36b) e uma borda radialmente externa (42b) e são circunferencialmente alinhados com um primeiro segmento de anel de estator em formato de cunha correspondente (32a). O primeiro e o segundo segmentos de anel de estator (32a, 32b) são passíveis de deflexão na direção axial em resposta à deflexão axial do disco de rotor (10) para manter o primeiro e o segundo entreferros (8, 9) e um elemento de ligação (40) se estende entre as regiões de borda radialmente externa (42a, 42b) de cada par circunferencialmente alinhado do primeiro e do segundo segmentos de anel de estator (32a, 32b) de modo que os mesmos deflitam juntos de forma síncrona na direção axial.

Description

“MÁQUINA DE FLUXO AXIAL”
Campo da Técnica
A presente revelação refere-se a uma máquina de fluxo axial e in particular uma construção de estator para uma máquina de fluxo axial. A máquina de fluxo axial pode ser um motor de fluxo axial que pode operar como um acionamento sem engrenagem para um moinho de trituração tal como um moinho autógeno (AG) ou um moinho semiautógeno (SAG).
Antecedentes da Técnica
Moinhos de trituração são amplamente usados em aplicações de 10 processamento mineral e os tipos mais comuns são o moinho de trituração autógeno (AG) em que o material de suprimento em si atua como o meio de trituração e o moinho de trituração semiautógeno (SAG), em que o material de trituração suplementar, tipicamente esferas de aço, é adicionado ao material de suprimento.
Moinhos de trituração são frequentemente submetidos a cargas
transientes nas direções radial, axial e circunferencial, particularmente durante a inicialização, se o material no moinho tenha se estabelecido e formado, o que é comumente referido como uma “carga congelada”.
Acionamentos de moinho sem engrenagem podem ser 20 implantados na forma de uma máquina de fluxo axial que compreende um disco de rotor e um estator axialmente adjacente. Entretanto, dificuldades em particular podem surgir devido às cargas transientes supracitadas que causam deflexões axiais do disco de rotor e, portanto, afetam o entreferro entre o disco de rotor e o estator axialmente adjacente. Vibração indesejada, fadiga e dano 25 eventual transiente podem resultar das cargas transientes.
Portanto, há uma necessidade de uma máquina axial aprimorada que supera as dificuldades supracitadas e que pode ser usada como um acionamento sem engrenagem para uma máquina elétrica rotativa e em particular um acionamento de moinho sem engrenagem para um moinho de trituração.
Descrição Resumida da Revelação
De acordo com um aspecto da presente revelação, é fornecida uma máquina de fluxo axial que compreende:
um rotor montado em torno de um eixo geométrico de rotação e que tem primeira e segunda faces axiais;
um primeiro anel de estator posicionado em um lado do rotor adjacente à primeira face axial do rotor para definir um primeiro entreferro entre 10 o primeiro anel de estator e a primeira face axial do rotor, sendo que o primeiro anel de estator é formado por uma pluralidade de primeiros segmentos de anel de estator em formato de cunha circunferencialmente adjacentes, sendo que cada um tem uma borda radialmente interna e uma borda radialmente externa;
um segundo anel de estator posicionado no outro lado do rotor 15 adjacente à segunda face axial do rotor para definir um segundo entreferro entre o segundo anel de estator e a segunda face axial do rotor, sendo que o segundo anel de estator é formado por uma pluralidade de segundos segmentos de anel de estator em formato de cunha circunferencialmente adjacentes, sendo que cada um tem uma borda radialmente interna e uma 20 borda radialmente externa e é circunferencialmente alinhado com um primeiro segmento de anel de estator em formato de cunha correspondente;
em que o primeiro e o segundo segmentos de anel de estator são passíveis de deflexão na direção axial em resposta à deflexão axial do rotor, e um elemento de ligação se estende entre as regiões de borda radialmente 25 externa de cada par circunferencialmente alinhado do primeiro e do segundo segmentos de anel de estator de modo que os mesmos deflitam juntos de forma síncrona na direção axial.
A máquina de fluxo axial de acordo com a presente revelação compensa deflexões locais e mudanças de posição axial do rotor. Em particular, quando a máquina de fluxo axial é submetida a cargas transientes que causam deflexão axial do rotor, as forças magnéticas que atuam entre o rotor e o primeiro e o segundo anéis de estator fazem com que o primeiro e o 5 segundo anéis de estator deflitam axialmente. Pelo fato de que a deflexão axial de cada par circunferencialmente alinhado do primeiro e do segundo segmentos de anel de estator ser coordenada pelos elementos de ligação, o primeiro e o segundo anéis de estator se defletem juntos de forma síncrona na direção axial e seguem as deflexões locais do rotor, que mantém, desse modo, 10 o primeiro e o segundo entreferros.
Quando a máquina de fluxo axial de acordo com a presente revelação é usada como um acionamento de moinho sem engrenagem em um moinho de trituração, a disposição estrutural é simplificada significativamente quando comparada a um acionamento de moinho sem engrenagem de fluxo radial mais convencional na forma de um motor em anel, em que o tambor de moinho atua como o rotor e um estator circunferencialmente circunda o rotor. Isso leva a uma máquina mais robusta, porém leve. Por exemplo, o primeiro e o segundo anéis de suporte de estator têm construção significativamente mais leve que o componente equivalente de um acionamento de moinho sem engrenagem de fluxo radial, uma vez que as forças de torque podem ser transferidas para o solo em um diâmetro muito menor. Adicionalmente, a redução de estresse fornecida pela presente disposição significa que embora as forças de pré-carga (ou dc) sejam as mesmas que um acionamento de moinho sem engrenagem de fluxo radial, as cargas alternadas são muito menores pelo fato de que a dureza de mola de restrição é baixa.
O rotor pode compreender um disco de rotor.
Cada elemento de ligação pode se estender substancial e axialmente entre as regiões de borda radialmente externa de cada par circunferencialmente alinhado do primeiro e do segundo segmentos de anel de estator. Isso fornece transferência de força eficaz entre o primeiro e o segundo segmentos de anel de estator e assegura que os mesmos deflitam de forma síncrona na direção axial em resposta às deflexões axiais locais do rotor.
Dois dentre os ditos elementos de ligação podem ser estender
substancial e axialmente entre as regiões de borda radialmente externa de cada par circunferencialmente alinhado do primeiro e do segundo segmentos de anel de estator. Cada elemento de ligação pode se estender substancial e axialmente entre posições circunferencialmente mais externas nas regiões de 10 borda radialmente externa. O uso de dois elementos de ligação pode realçar vantajosamente a deflexão do primeiro e do segundo segmentos de anel de estator em resposta às deflexões axiais locais do rotor.
Cada elemento de ligação pode ser pivotadamente conectado em suas extremidades opostas às regiões de borda radialmente externa de cada 15 par circunferencialmente alinhado do primeiro e do segundo segmentos de anel de estator, por exemplo, em torno de um eixo geométrico de pivô que é circunferencialmente tangencial à borda radialmente externa do respectivo primeiro ou segundo segmento de anel de estator. Isso pode realçar a deflexão coordenada do primeiro e do segundo segmentos de anel de estator.
A máquina de fluxo axial pode incluir o primeiro e o segundo
suportes de estator, por exemplo, na forma de discos de suporte de estator, que podem ser estaticamente posicionados em lados axialmente opostos do rotor para apoiar respectivamente o primeiro e o segundo anéis de estator. Os suportes de estator podem ter uma construção relativamente leve que simplifica, desse modo, a construção da máquina de fluxo axial.
Os primeiros segmentos de anel de estator podem ser apoiados em ou próximos à sua borda radialmente interna no primeiro suporte de estator de modo que os mesmos estejam localizados entre o primeiro suporte de estator e a primeira face axial do rotor. Os segundos segmentos de anel de estator podem ser apoiados em ou próximos à sua borda radialmente interna no segundo suporte de estator de modo que os mesmos estejam localizados entre o segundo suporte de estator e a segunda face axial do rotor.
Cada um do primeiro e do segundo segmentos de anel de estator
pode ser apoiado em ou próximo à sua borda radialmente interna para movimento na direção geralmente axial para imitar quaisquer deflexões axiais locais do rotor.
Cada um dentre o primeiro e o segundo segmentos de anel de 10 estator pode ser apoiado em ou próximo à sua borda radialmente interna por um par de ligações de suporte circunferencialmente espaçadas. As ligações de suporte podem ser posicionadas em posições circunferencialmente mais externas de cada respectivo primeiro ou segundo segmento de anel de estator. Tal disposição, com o uso de um par de ligações de suporte 15 circunferencialmente espaçadas, fornece um meio estruturalmente simples, mas ao mesmo tempo eficaz para montar de modo passível de deflexão o primeiro e o segundo segmentos de anel de estator nos respectivos primeiro e segundo suportes de estator.
Em uma disposição, cada ligação de suporte pode ser uma 20 ligação de suporte articulada que pode ser pivotadamente conectada em uma extremidade em ou próxima à borda radialmente interna do primeiro ou do segundo segmento de anel de estator e pode ser pivotadamente conectada na outra extremidade para uma face axialmente interna do respectivo primeiro ou segundo suporte de estator. Em outra disposição, cada ligação de suporte 25 pode compreender uma pluralidade de elementos de ligação que é posicionada em ou próxima à borda radialmente interna do primeiro ou do segundo segmento de anel de estator para permitir o movimento substancialmente axial do primeiro ou do segundo segmentos de anel de estator em relação ao primeiro ou ao segundo suporte de estator. Na última disposição, os elementos de ligação podem tomar a forma de uma ligação em paralelogramo. A disposição de elementos de ligação que é finalmente selecionada para apoiar a borda radialmente interna de cada primeiro segmento de anel de estator no 5 primeiro suporte de estator e para apoiar a borda radialmente interna de cada segundo segmento de anel de estator no segundo suporte de estator pode ser adaptada para se adequar ao tamanho da máquina de fluxo axial, sendo que múltiplos elementos de ligação são usados para obter a trajetória de movimento anel de estator desejado.
Um elemento de acoplamento pode se estender entre pelo menos
um dos primeiros segmentos de anel de estator e do primeiro suporte de estator para transferir torque entre o primeiro anel de estator e o primeiro suporte de estator. Um elemento de acoplamento pode se estender entre pelo menos um dos segundos segmentos de anel de estator e do segundo suporte 15 de estator para transferir torque entre o segundo anel de estator e o segundo suporte de estator. Um dos ditos elementos de acoplamento pode se estender entre cada um da pluralidade de primeiros segmentos de anel de estator e do primeiro suporte de estator e entre cada um da pluralidade de segundo segmentos de anel de estator e do segundo suporte de estator. O uso de uma 20 pluralidade de elementos de acoplamento pode ser útil para aprimorar transferência de torque e, por isso, estabilidade de máquina.
Cada elemento de acoplamento pode se estender em uma direção substancialmente circunferencial entre o respectivo primeiro segmento de anel de estator e o primeiro suporte de estator e entre o respectivo segundo 25 segmento de anel de estator e o segundo suporte de estator. Cada elemento de acoplamento pode ser pivotadamente conectado em torno de eixos geométricos radial e axial em uma extremidade em ou próxima à borda radialmente externa do primeiro ou do segundo segmento de anel de estator e pode ser pivotadamente conectado em torno de eixos geométricos radial e axial na outra extremidade em ou próximo a uma borda radialmente externa do respectivo primeiro ou segundo suporte de estator. Tal montagem com múltiplos eixos geométricos, por exemplo, fornecida por uma junta universal, 5 assegura que o primeiro e o segundo segmentos de anel de estator possam defletir independentemente em relação aos respectivos primeiro e segundo suportes de estator nas direções axial e radial em resposta às cargas transientes e, desse modo, seguem as deflexões axiais locais do rotor.
O primeiro suporte de estator pode incluir um braço de suporte que pode se projetar axialmente a partir de uma posição em ou próxima à sua borda radialmente externa em direção à borda radialmente externa do primeiro anel de estator axialmente adjacente, sendo que a dita outra extremidade do elemento de acoplamento é pivotadamente conectada em torno de eixos geométricos radial e axial ao braço de suporte. O segundo suporte de estator pode incluir um braço de suporte que pode ser projetar axialmente a partir de uma posição em ou próxima à sua borda radialmente externa em direção à borda radialmente externa do segundo anel de estator axialmente adjacente, sendo que a dita outra extremidade do elemento de acoplamento é pivotadamente conectada em torno de eixos geométricos radial e axial ao braço de suporte. A provisão de braços de suporte assegura que os elementos de acoplamento possam ser dispostos para se estenderem na direção substancialmente circunferencial para maximizar, desse modo, a transferência de torque.
Breve Descricão dos Desenhos
As Figuras 1 e 2 são vistas em perspectiva diagramática de uma
máquina de fluxo axial de acordo com a presente revelação;
A Figura 3 é uma vista em perspectiva parcialmente cortada da máquina mostrada nas Figuras 1 e 2; 10
5
montado em uma haste 12 para rotação com a haste 12 em torno de seu eixo geométrico de rotação. O disco de rotor 10 tem primeira e segunda faces axiais
14, 16 em que ímãs permanentes circunferencialmente dispostos 17 são montados em direção a sua periferia externa.
Iado do disco de rotor 10 adjacente à primeira face axial 14 e um primeiro anel de estator 20 é montado em uma face axialmente interna 22 do primeiro disco de suporte de estator 18 entre o primeiro disco de suporte de estator 18 e a primeira face axial 14 do disco de rotor 10. Um segundo disco de suporte de 20 estator 24 é montado no outro lado do disco de rotor 10 adjacente à segunda face axial 16 e um segundo anel de estator 26 é montado em uma face axialmente interna 28 do segundo disco de suporte de estator 24 entre o segundo disco de suporte de estator 24 e a segunda face axial 16 do disco de rotor 10. O primeiro e o segundo discos de suporte de estator 18, 26 são 25 estaticamente montados em relação à haste 12 por mancais 30.
formado por uma pluralidade de respectivos primeiro e segundo segmentos de anel de estator em formato de cunha 32a, 32b, cada um dos quais porta
15
Um primeiro disco de suporte de estator 18 é montado em um
Cada um do primeiro e do segundo anéis de estator 20, 26 é enrolamentos de estator dispostos de modo adequado 34. Um primeiro entreferro 8 é formado entre o primeiro anel de estator 20 e os ímãs permanentes 17 na primeira face axial 14 do disco de rotor 10. Um segundo entreferro 9 é formado entre o segundo anel de estator 26 e os ímãs 5 permanentes 17 na segunda face axial 16 do disco de rotor 10. O primeiro e o segundo segmentos de anel de estator 32a, 32b são alinhados circunferencialmente para formar pares de primeiro e segundo segmentos de anel de estator 32aA/, 32bN, em que N= 1 a n; por exemplo, pares circunferencialmente alinhados 32a1, 32b1; 32a2, 32b2; 32a3, 32b3; etc.
Referindo-se em particular às Figuras 1, 2 e 6, cada um dos
primeiros segmentos de anel de estator 32a é pivotadamente apoiado em sua borda radialmente interna 36a na face interna 22 do primeiro disco de suporte de estator 18 por uma disposição de ligação articulada que compreende um par de ligações de suporte articuladas circunferencialmente afastadas 38 15 posicionado nas extremidades circunferenciais de cada primeiro segmento de anel de estator 32a. As ligações de suporte articuladas 38 são pivotadamente conectadas em uma extremidade à borda radialmente interna 36a de cada primeiro segmento de anel de estator 32a e na outra extremidade à face interna 22 do primeiro disco de suporte de estator 18. Similarmente, cada um dos 20 segundos segmentos de anel de estator 32b é pivotadamente apoiado em sua borda radialmente interna 36b na face interna 28 do segundo disco de suporte de estator 24 por uma disposição de ligação articulada que compreende um par de ligações de suporte articuladas circunferencialmente afastadas 38 posicionado nas extremidades circunferenciais de cada segundo segmento de 25 anel de estator 32b. As ligações de suporte articuladas 38 são pivotadamente conectadas em uma extremidade à borda radialmente interna 36b de cada segundo segmento de anel de estator 32b e na outra extremidade à face interna 28 do segundo disco de suporte de estator 24. Assim deve ser entendido que o primeiro e o segundo segmentos de anel de estator 32a, 32b são capazes de se defletirem pivotadamente na direção substancialmente axial em torno de suas bordas radialmente internas 36a, 36b. Cada primeiro segmento de anel de estator 32a pode se defletir na direção substancialmente 5 axial em torno de sua borda radialmente interna 36a independentemente dos outros primeiros segmentos de anel de estator 32a. Cada segundo segmento de anel de estator 32b pode defletir do mesmo modo na direção substancialmente axial em torno de sua borda radialmente interna 36b independentemente do outro segundo segmentos de anel de estator 32b.
Um elemento de ligação rígido 40 se estende axialmente entre a
borda radialmente externas 42a, 42b de cada par circunferencialmente alinhado do primeiro e do segundo segmentos de anel de estator 32a/V, 32bN. Os elementos de ligação 40 coordenam qualquer deflexão na direção axial de cada par de segmentos de anel de estator 32a/S/, 32bN de modo que os mesmos se movam juntos de forma síncrona na direção axial. Na realização ilustrada, dois elementos de ligação 40 se conectam a cada par de primeiro e segundo segmentos de anel de estator 32aN, 32bA/, sendo que os elementos de ligação 40 são posicionados nas extremidades circunferenciais de cada segmento de anel de estator 32. Como mais claramente observado na Figura 4, a extremidade oposta de cada elemento de ligação 40 é conectada pivotadamente à borda radialmente externa 42a, 42b do respectivo primeiro ou segundo segmento de anel de estator 32a, 32b em torno de um eixo geométrico de pivô que é circunferencialmente tangencial à borda radialmente externa 42a, 42b do respectivo primeiro ou segundo segmento de anel de estator 32a, 32b.
Referindo-se em particular às Figuras 1 e 5, no intuito de transferir torque entre o primeiro e o segundo anéis de estator 20, 26 e os respectivos primeiro e segundo discos de suporte de estator 18, 24, um elemento de acoplamento 44 conecta cada um dos primeiros segmentos de anel de estator 32a ao primeiro disco de suporte de estator 18 e cada um dos segundos segmentos de anel de estator 32b ao segundo disco de suporte de estator 24. Cada elemento de acoplamento 44 se estende na direção substancialmente 5 circunferencial e é conectado em uma extremidade à borda radialmente externa 42a, 42b de cada um do primeiro e do segundo segmentos de anel de estator 32a, 32b por uma junta universal. A outra extremidade de cada elemento de acoplamento 44 é conectada a um respectivo braço de suporte 46 que se projeta axialmente a partir da face interna 22, 28 de cada um dos 10 respectivos primeiro e segundo discos de suporte de estator 18, 24, em uma posição adjacente à borda radialmente externa, em uma direção voltada ao disco de rotor 10. Novamente, a conexão pivotante é fornecida por uma junta universal. As juntas universais fornecem conexões pivotantes das extremidades de cada elemento de acoplamento 44 em torno de eixos 15 geométricos radial e axial de modo que local axial e deflexões radiais dos primeiro e segundo segmentos de anel de estator individuais 32a, 32b podem ser acomodadas.
Durante operação da máquina de fluxo axial, no evento em que o disco de rotor 10 se deflete axialmente, as forças magnéticas causam uma 20 deflexão correspondente do primeiro e do segundo anéis de estator 20, 26. Pelo fato de que os anéis de estator 20, 26 são compostos por primeiro e segundo segmentos de anel de estator individuais 32a, 32b, sendo que os primeiros segmentos de anel de estator 32a são capazes de se defletirem independentemente um do outro e os segundos segmentos de anel de estator 25 32b são capazes do mesmo modo de se defletirem independentemente um do outro, o primeiro e o segundo anéis de estator 20, 26 são individualmente orientados na direção axial para seguirem as deflexões axiais locais do disco de rotor 10. Além disso, os elementos de ligação 40 asseguram que quaisquer deflexões axiais locais dos pares circunferencialmente dispostos do primeiro e do segundo segmentos de anel de estator 32aN, 32bN sejam coordenadas de modo que os mesmos se movam de forma síncrona na direção axial. Essa disposição assegura que o primeiro e o segundo entreferros 8, 9 sejam mantidos durante carregamento transiente da máquina de fluxo axial.
A máquina de fluxo axial é particularmente adequada para operação como um motor ou gerador em qualquer máquina rotativa de diâmetro grande. Conforme indicado acima, a máquina de fluxo axial poderia operar de modo útil como um acionamento sem engrenagem para um moinho 10 de trituração. A mesma também poderia ser implantada como um gerador em uma turbina eólica. Na realização ilustrada, a haste 12 inclui um flange conector 48 por meio do qual a mesma pode ser conectada a um componente para ser acionada pelo disco de rotor 10 (por exemplo, um tambor de moinho no caso de um moinho de trituração) ou que aciona o disco de rotor 10.
Embora realizações exemplificai ivas tenham sido descritas nos
parágrafos anteriores, Deve ser entendido que várias modificações podem ser feitas a aquelas realizações sem desviar do escopo das reivindicações anexas. Assim, a abrangência e o escopo das reivindicações não devem ser limitados às realizações exemplificativas descritas acima. Cada atributo revelado no 20 relatório descritivo, que inclui as reivindicações e os desenhos, pode ser substituído por atributos alternativos que servem aos mesmos propósitos, equivalente ou similar, a menos que expressamente afirmado de outro modo.
A menos que o contexto claramente solicite de outro modo, por toda a descrição e as reivindicações, as palavras “compreende”, “que compreende”, e similares, devem ser interpretadas em um sentido inclusivo, oposto a um sentido exclusive ou excludente; o que significa, no sentido de “que inclui, porém sem limitação”.

Claims (15)

1. MÁQUINA DE FLUXO AXIAL, que compreende: um rotor (10) montado em torno de um eixo geométrico de rotação e que tem primeira e segunda faces axiais (14, 16); um primeiro anel de estator (20) posicionado em um lado do rotor (10) adjacente à primeira face axial (14) do rotor (10) para definir um primeiro entreferro (8) entre o primeiro anel de estator (20) e a primeira face axial (14) do rotor (10), em que o primeiro anel de estator (20) é formado por uma pluralidade de primeiros segmentos de anel de estator em formato de cunha circunferencialmente adjacentes (32a) que têm uma borda radialmente interna (36a) e uma borda radialmente externa (42a); um segundo anel de estator (26) posicionado no outro lado do rotor (10) adjacente ao segunda face axial (16) do rotor (10) para definir um segundo entreferro (9) entre o segundo anel de estator (26) e a segunda face axial (16) do rotor (10), em que o segundo anel de estator (26) é formado por uma pluralidade de segundos segmentos de anel de estator em formato de cunha circunferencialmente adjacentes (32b) que têm uma borda radialmente interna (36b) e uma borda radialmente externa (42b) e que são circunferencialmente alinhados com um primeiro segmento de anel de estator em formato de cunha correspondente (32a); em que o primeiro e o segundo segmentos de anel de estator (32a, 32b) são passíveis de deflexão na direção axial em resposta à deflexão axial do rotor (10) e um elemento de ligação (40) se estende entre as regiões de borda radialmente externa (42a, 42b) de cada par circunferencialmente alinhado do primeiro e do segundo segmentos de anel de estator (32a, 32b) de modo que os mesmos deflitam juntos de forma síncrona na direção axial.
2. MÁQUINA DE FLUXO AXIAL, de acordo com a reivindicação 1, em que cada elemento de ligação (40) se estende substancial e axialmente entre as regiões de borda radialmente externa (42a, 42b) de cada par circunferencialmente alinhado do primeiro e do segundo segmentos de anel de estator (32a, 32b).
3. MÁQUINA DE FLUXO AXIAL, de acordo com a reivindicação 2, em que dois dos ditos elementos de ligação (40) se estendem substancial e axialmente entre as regiões de borda radialmente externa de cada par circunferencialmente alinhado do primeiro e o segundo segmentos de anel de estator (32a, 32b), em que cada elemento de ligação (40) se estende substancial e axialmente entre posições circunferencialmente mais externas nas regiões de borda radialmente externa.
4. MÁQUINA DE FLUXO AXIAL, de acordo com qualquer reivindicação anterior, em que cada elemento de ligação (40) é conectado pivotadamente em suas extremidades opostas às regiões de borda radialmente externa (42a, 42b) de cada par circunferencialmente alinhado do primeiro e o segundo segmentos de anel de estator (32a, 32b) em torno de um eixo geométrico de pivô que é circunferencialmente tangencial à borda radialmente externa do respectivo primeiro ou segundo segmento de anel de estator.
5. MÁQUINA DE FLUXO AXIAL, de acordo com qualquer reivindicação anterior, em que o primeiro e o segundo suportes de estator (18, 24) são estaticamente posicionados em lados axialmente opostos do rotor (10) para apoiar respectivamente o primeiro e o segundo anéis de estator (20, 26).
6. MÁQUINA DE FLUXO AXIAL, de acordo com a reivindicação 5, em que os primeiros segmentos de anel de estator (32a) são apoiados em ou próximos à sua borda radialmente interna (36a) no primeiro suporte de estator (18) entre o primeiro suporte de estator e a primeira face axial (14) do rotor (10); e os segundos segmentos de anel de estator (32b) são apoiados em ou próximos à sua borda radialmente interna (36b) no segundo suporte de estator (24) entre o segundo suporte de estator e a segunda face axial (16) do rotor (10).
7. MÁQUINA DE FLUXO AXIAL, de acordo com a reivindicação 6, em que cada um dentre o primeiro e o segundo segmentos de anel de estator (32a, 32b) é apoiado em ou próximo à sua borda radialmente interna por um par de ligações de suporte circunferencialmente espaçadas (38).
8. MÁQUINA DE FLUXO AXIAL, de acordo com a reivindicação 7, em que as ligações de suporte (38) são posicionadas em posições circunferencialmente mais externas de cada respectivo primeiro ou segundo segmento de anel de estator (32a, 32b).
9. MÁQUINA DE FLUXO AXIAL, de acordo com a reivindicação 7 ou 8, em que cada um dentre o primeiro e o segundo segmentos de anel de estator (32a, 32b) é pivotadamente apoiado em ou próximo à sua borda radialmente interna por uma ligação de suporte articulada (38) para movimento pivotante na direção geralmente axial para imitar qualquer deflexão axial do rotor (10).
10. MÁQUINA DE FLUXO AXIAL, de acordo com a reivindicação 9, em que cada ligação de suporte articulada (38) é conectada pivotadamente em uma extremidade em ou próximo à borda radialmente interna do primeiro ou segundo segmento de anel de estator (32a, 32b) e na outra extremidade a uma face axialmente interna (22, 28) do respectivo primeiro ou segundo suporte de estator (18, 24).
11. MÁQUINA DE FLUXO AXIAL, de acordo com qualquer reivindicação anterior, em que um elemento de acoplamento (44) se estende entre pelo menos um dentre os primeiros segmentos de anel de estator (32a) e o primeiro suporte de estator (18) e um elemento de acoplamento (44) se estende entre pelo menos um dentre os segundos segmentos de anel de estator (32b) e o segundo suporte de estator (24) para transferir torque respectivamente entre o primeiro anel de estator (20) e o primeiro suporte de estator (18) e entre o segundo anel de estator (26) e o segundo suporte de estator (24).
12. MÁQUINA DE FLUXO AXIAL, de acordo com a reivindicação 11, em que um dentre os ditos elementos de acoplamento (44) se estende entre cada um dentre a pluralidade de primeiros segmentos de anel de estator (32a) e o primeiro suporte de estator (18) e entre cada um dentre a pluralidade de segundos segmentos de anel de estator (32b) e o segundo suporte de estator (24).
13. MÁQUINA DE FLUXO AXIAL, de acordo com a reivindicação 11 ou 12, em que cada elemento de acoplamento (44) se estende em uma direção substancialmente circunferencial entre o respectivo primeiro segmento de anel de estator (32a) e o primeiro suporte de estator (18) e entre o respectivo segundo segmento de anel de estator (32b) e o segundo suporte de estator (24).
14. MÁQUINA DE FLUXO AXIAL, de acordo com a reivindicação 13, em que cada elemento de acoplamento (44) é conectado pivotadamente em torno dos eixos geométricos radial e axial em uma extremidade em ou próximo à borda radialmente externa do primeiro ou segundo segmento de anel de estator (32a, 32b) e é conectado pivotadamente em torno dos eixos geométricos radial e axial na outra extremidade em ou próximo a uma borda radialmente externa do respectivo primeiro ou segundo suporte de estator (18, 24).
15. MÁQUINA DE FLUXO AXIAL, de acordo com a reivindicação 14, em que o primeiro suporte de estator (18) inclui um braço de suporte (46) que se projeta axialmente a partir de uma posição em ou próxima à sua borda radialmente externa em direção à borda radialmente externa do primeiro anel de estator axialmente adjacente, em que a dita outra extremidade do elemento de acoplamento (44) é pivotadamente conectada em tomo dos eixos geométricos radial e axial ao braço de suporte (46); e o segundo suporte de estator (24) inclui um braço de suporte (46) que se projeta axialmente a partir de uma posição em ou próxima à sua borda radialmente externa em direção à borda radialmente externa do segundo anel de estator axialmente adjacente, em que a dita outra extremidade do elemento de acoplamento (44) é pivotadamente conectada em torno dos eixos geométricos radial e axial ao braço de suporte (46).
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