BR102013024986B1 - Método para controle de vegetação indesejável - Google Patents

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Abstract

CONTROLE SINÉRGICO DE ERVAS DANINHAS A PARTIR DE APLICAÇÕES DE AMINOCICLOPIRACLOR E TRICLOPIR. A presente invenção refere-se às composições herbicidas que compreendem uma quantidade eficaz sinergicamente herbicida de (a) aminociclopiraclor, ou um sal ou éster agricolamente aceitável deste, e (b) triclopir, ou um sal ou éster agricolamente aceitável deste. Também são aqui divulgados os métodos de controle da vegetação indesejável, os quais compreendem a aplicação à vegetação ou a uma área adjacente à vegetação ou a aplicação ao solo ou à água para prevenir o aparecimento ou crescimento da vegetação de (a) aminociclopiraclor, ou um sal ou éster agricolamente aceitável deste, e de (b) triclopir, ou um sal ou éster agricolamente aceitável deste, em que (a) e (b) são cada um adicionados em uma quantidade suficiente para produzir um efeito herbicida sinérgico.

Description

CAMPO DA DESCRIÇÃO
[001] A presente descrição se refere a composições herbicidas, que compreendem uma quantidade eficaz sinergicamente herbicida de (a) aminociclopiraclor, ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo, e (b) triclopir, ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo. A presente descrição também se refere aos métodos para controlar a vegetação indesejável.
ANTECEDENTES
[002] Muitos problemas recorrentes na agricultura envolvem o controle do crescimento da vegetação indesejável que pode, por exemplo, inibir o crescimento das culturas. Para ajudar a controlar a vegetação indesejável, pesquisadores têm produzido uma variedade de produtos químicos e formulações químicas eficazes no controle desse crescimento indesejado. No entanto, existe uma necessidade contínua de novas composições e métodos para o controle do crescimento da vegetação indesejável.
SUMÁRIO DA DESCRIÇÃO
[003] Herbicidas de muitos tipos têm sido divulgados na literatura e vários estão em uso comercial. Em alguns casos, os ingredientes herbicidas ativos têm sido observados de serem mais eficazes em combinação do que quando aplicados individualmente, e isto se refere como "sinergia" ou "sinergismo". A presente descrição se baseia na constatação de que (a) o aminociclopiraclor, ou um sal ou éster agrico- lamente aceitável do mesmo, e (b) o triclopir, ou um sal ou éster agri- colamente aceitável do mesmo, apresentam um efeito herbicida sinér- gico quando aplicados em combinação.
[004] Consequentemente, a presente descrição se refere às composições herbicidas compreendendo uma quantidade eficaz siner- gicamente herbicida de (a) aminociclopiraclor, ou um sal ou éster agri- colamente aceitável do mesmo, e (b) triclopir, ou um sal ou éster agri- colamente aceitável do mesmo. Em algumas modalidades, (a) inclui aminociclopiraclor na forma de ácido. Em algumas modalidades, (b), inclui triclopir-butotila, sal de triclopir trietilamina, sal de triclopir colina, ou uma combinação destes. A relação em peso equivalente de ácido de (a) para (b) pode ser de 1:1120 a 7:1 (por exemplo, de 1:1000 a 7:1, de 1:500 a 7:1, de 1:250 a 7:1, de 1:136 a 7:1, de 1:33 a 1:4, de 1:20 a 4,3:1, de 1:2 a 1:20, de 1:2 a 1:10, de 1:2 a 1:8, de 4,3:1 a 2,5:1, ou de 1:4 a 1:2). Em algumas modalidades, a composição ainda compreende um pesticida adicional (por exemplo, aminopiralid, ami- carbazona, bromoxinil, clorsulfuron, clopiralid, cloransulam-metila, 2,4- D, dicamba, diclorprop-P, diclossulam, diuron, florasulam, flucarbazo- na-sódio, flumetsulam, fluroxipir, glifosato, glufosinato, imazamox, ima- zapir, imazapic, imazaquin, imazetapir, imazametabenzo, indaziflam, ioxinila, MCPA, mecoprop-P, metsulfuron-metila, oxifluorfen, penoxsu- lame, picloram, pinoxadene, piroxsulam, rinsulfuron, saflufenacil, sul- fometuron, tifensulfuron-metila, tebutiuron, tribenuron-metila, ou seus sais ou ésteres ou misturas agricolamente aceitáveis). O pesticida adicional pode incluir sal de 2,4-D colina, sal de aminopiralid colina, e suas misturas. Em algumas modalidades, a composição compreende ainda um protetor de herbicida, um adjuvante ou portador agricolamen- te aceitável, ou uma combinação destes.
[005] A presente descrição também se refere aos métodos de controle da vegetação indesejável, os quais compreendem a aplicação à vegetação ou a uma área adjacente à vegetação ou aplicação ao solo ou na água para evitar o surgimento ou crescimento da vegetação de (a) aminociclopiraclor, ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e (b) triclopir, ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo, em que (a) e (b) são, cada um, adicionados em uma quantidade suficiente para produzir um efeito herbicida sinérgi- co. Em algumas modalidades, (a) e (b) são aplicados simultaneamente. Em algumas modalidades, (a) e (b) são aplicados na pós- emergência na vegetação indesejável. A vegetação indesejável pode ser controlada, por exemplo, no trigo, cevada, arroz, milho, sorgo, cereais, programas de conservação de reservas (CRP), árvores e videiras, gramíneas cultivadas para semente, pastos, gramados, pastagens, controle da vegetação industrial (IVM), terras em pousio (em repouso), florestas, áreas de controle da vida silvestre, cana de açúcar, direitos de passagem, margens de estradas, estradas de ferro, plantas aquáticas ou relva. Em algumas modalidades, a vegetação indesejável é uma erva daninha de folhas largas ou plantas lenhosas. A vegetação indesejável pode ser controlada em culturas tolerantes ao glifosato, glufosinato, dicamba, fenóxi auxinas, piridilóxi auxinas, ariloxifenoxipropionatos, inibidores da acetil CoA carboxilase (ACCa- se), imidazolinona, inibidores da acetolactato sintase (ALS), inibidores da 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (HPPD), inibidores da inibidores da protoporfirinogênio oxidase (PPO), triazinas, bromoxinila, ou suas combinações. Por exemplo, a vegetação indesejada pode ser controlada nas culturas tolerantes ao ácido fenóxi e nas culturas tolerantes ao ácido fenóxi que possuem tolerância conferida por um gene AAD12. Em algumas modalidades, a vegetação indesejável é resistente aos herbicidas auxínicos. Em algumas modalidades, (a) é aplicado em uma quantidade de 8 a 240 gramas de equivalente em ácido por hectare (g ea/ha). Em algumas modalidades, (b) é aplicado em uma quantidade de 35 a 8960 g ea/ha.
[006] A descrição abaixo apresenta detalhes de uma ou mais modalidades da presente descrição. Outros aspectos, objetos e vantagens serão evidentes a partir da descrição e das reivindicações.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[007] A presente descrição se refere às composições herbicidas que compreendem uma quantidade eficaz sinergicamente herbicida de (a) aminociclopiraclor, ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo, e (b) triclopir, ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo. A presente descrição também se refere aos métodos para o controle da vegetação indesejável.
[008] O termo "herbicida", como aqui usado, significa um ingrediente ativo que mata, controla ou de outra maneira modifica adversamente o crescimento da vegetação. Uma "quantidade eficaz como herbicida" é uma quantidade de um ingrediente ativo que provoca um "efeito herbicida", isto é, um efeito de modificação adversa e inclui os desvios, por exemplo, do desenvolvimento natural, morte, regra, dessecação e retardo. Os termos "plantas" e "vegetação" podem incluir, por exemplo, sementes germinativas, mudas emergentes e vegetação estabelecida.
Aminociclopiraclor
[009] As composições e métodos da presente descrição podem incluir aminociclopiraclor ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo. O aminociclopiraclor, mostrado abaixo, é um herbicida que pode ser usado para controlar as ervas daninhas de folhas largas, por exemplo, relvas (por exemplo, residencial, industrial e institucional), campos de golfe, parques, cemitérios, campos desportivos, fazendas de relva, pastagem natural e pasto, direitos de passagem, margens de estrada e outras utilizações de cultura e não cultura. Sua atividade herbicida é descrita em THE PESTICIDE MANUAL, Fifteenth Edition, 2009.
Figure img0001
[010] Em algumas modalidades, o aminociclopiraclor está na forma de ácido e é o ácido 6-amino-5-cloro-2-cIclopropIlpIrimidina-4- carboxílico (ácido 6-amino-5-cloro-2-ciclopropil-4-pirimidinacarboxílico). Em algumas modalidades, o aminociclopiraclor está na forma de um seu sal ou éster agricolamente aceitável. Os sais ou ésteres agricola- mente aceitáveis exemplares de aminociclopiraclor incluem, mas não são limitados a estes, sais de sódio, sais de potássio, sais de amônio ou sais de amônio substituídos (por exemplo, sais de mono-, di- e tri- C1-C8-alquilamônio tais como metilamônio, dimetilamônio e isopropi- lamônio, sais de mono-, di- e tri-hidróxi-C2-C8-alquilamônio tais como sais de hidroxietilamônio, di(hidroxietil)amônio, tri-(hidroxietil)amônio, hidroxipropilamônio, di(hidroxipropil)amônio e tri(hidroxipropil)amônio), e seus sais e seus ésteres de diglicolamina (por exemplo, os seus ésteres C1-C8-alquílicos e ésteres C1-C4-alcóxi-C2-C4-alquílicos, tais como ésteres metílicos, ésteres etílicos, ésteres isopropílicos, butíli- cos, hexílicos, heptílicos, iso-heptílicos, isooctílicos, 2-etilexílicos e bu- toxietílicos, e ésteres arílicos tais como benzila). Sais agricolamente aceitáveis exemplares de aminociclopiraclor podem incluir aminoci- clopiraclor-sódio, aminociclopiraclor-potássio, sal de aminociclopiraclor colina, ou suas misturas. Um éster agricolamente aceitável exemplar de aminociclopiraclor pode incluir aminociclopiraclor-metila. Aminoci- clopiraclor ou seus sais ou ésteres agricolamente aceitáveis são ou foram comercialmente disponíveis, por exemplo, da DuPont Crop Protection sob as marcas IMPRELIS®, STREAMLINE®, VIEWPOINT®, PERSPECTIVE®, METHOD® e PLAINVIEW®.
[011] O aminociclopiraclor ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo pode ser aplicado à vegetação ou a uma área adjacente à vegetação ou aplicado ao solo ou na água para evitar o surgimento ou crescimento da vegetação em uma quantidade suficiente para induzir um efeito herbicida. Em algumas modalidades, o aminoci- clopiraclor ou seu sal ou éster agricolamente aceitável é aplicado à vegetação ou a uma área adjacente à vegetação ou aplicado ao solo ou na água para evitar o surgimento ou crescimento da vegetação em uma quantidade de 8 gramas de equivalente em ácido por hectare (g ea/ha) ou maior (por exemplo, 10 g ea/ha ou maior, 15 g ea/ha ou maior, 20 g ea/ha ou maior, 25 g ea/ha ou maior, 30 g ea/ha ou maior, 35 g ea/ha ou maior, 40 g ea/ha ou maior, 45 g ea/ha ou maior, 50 g ea/ha ou maior, 55 g ea/ha ou maior, 60 g ea/ha ou maior, 65 g ea/ha ou maior, 70 g ea/ha ou maior, 80 g ea/ha ou maior, 90 g ea/ha ou maior, 100 g ea/ha ou maior, 110 g ea/ha ou maior, 120 g ea/ha ou maior, 130 g ea/ha ou maior, 150 g ea/ha ou maior, 175 g ea/ha ou maior, 200 g ea/ha ou maior, ou 225 g ea/ha ou maior). Em algumas modalidades, o aminociclopiraclor ou seu sal ou éster agricolamente aceitável é aplicado à vegetação ou a uma área adjacente à vegetação ou aplicado ao solo ou na água para evitar o surgimento ou crescimento da vegetação em uma quantidade de 240 g ea/ha ou menos (por exemplo, 230 g ea/ha ou menos, 220 g ea/ha ou menos, 210 g ea/ha ou menos, 200 g ea/ha ou menos, 190 g ea/ha ou menos, 180 g ea/ha ou menos, 170 g ea/ha ou menos, 160 g ea/ha ou menos, 150 g ea/ha ou menos, 140 g ea/ha ou menos, 130 g ea/ha ou menos, 120 g ea/ha ou menos, 110 g ea/ha ou menos, 100 g ea/ha ou menos, 90 g ea/ha ou menos, 80 g ea/ha ou menos, 70 g ea/ha ou menos, 60 g ea/ha ou menos, 50 g ea/ha ou menos, 40 g ea/ha ou menos, 30 g ea/ha ou menos, 25 g ea/ha ou menos, 20 g ea/ha ou menos, 15 g ea/ha ou menos, ou 10 g ea/ha ou menos). Em algumas modalidades, o amino- ciclopiraclor ou seu sal ou éster agricolamente aceitável é aplicado à vegetação ou a uma área adjacente à vegetação ou aplicado ao solo ou na água para evitar o surgimento ou crescimento da vegetação em uma quantidade de 8 a 240 g ea/ha (por exemplo, de 10 a 220 g ea/ha, de 12 a 200 g ea/ha, de 14 a 180 g ea/ha, de 16 a 160 g ea/ha, de 18 a 150 g ea/ha, de 18 a 70 g ea/ha, ou de 18 a 35 g ea/ha). Triclopir
[012] As composições e métodos da presente descrição podem incluir triclopir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo. O triclopir (isto é, ácido 3,5,6-tricloro-2-piridiniloxiacético), mostrada abaixo, é um herbicida que pode ser usado para controlar as ervas daninhas de folhas largas e plantas lenhosas, por exemplo, em direitos de passagem, florestas, sítios industriais, relva, pastagens de gramí- neas permanentes, pastagens, plantas aquáticas e margens de drenagem sem irrigação. Sua atividade herbicida é descrita em THE PESTICIDE MANUAL, Fifteenth Edition, 2009.
Figure img0002
[013] O triclopir pode ser fornecido na sua forma de ácido (como mostrado acima), ou como um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo. Os sais ou ésteres agricolamente aceitáveis exemplares de triclopir incluem, mas não são limitados a estes, sais de sódio, sais de potássio, sais de amônio ou sais de amônio substituído, tais como sais de mono-, di- e tri-C1-C8-alquilamônio tais como metilamônio, dimeti- lamônio e isopropilamônio, sais de mono-, di- e tri-hidróxi-C2-C8- alquilamônio tais como os sais de hidroxietilamônio, di(hidroxietil)amônio, tri(hidroxietil)amônio, hidroxipropilamônio, di(hidroxipropil)amônio e tri(hidroxipropil)amônio, sais de trimetiletano- lamônio (por exemplo, sal de triclopir colina), seus sais de diglicolami- na e seus ésteres, em particular seus ésteres C1-C8-alquílicos e ésteres C1-C4-alcóxi-C2-C4-alquílicos, tais como ésteres metílicos, ésteres etílicos, ésteres isopropílicos, butílicos, hexílicos, heptílicos, isoeptíli- cos, isooctilos, 2-etilexílicos e butoxietílicos (por exemplo, triclopir- butotila), e ésteres arílicos tais como benzila. Os sais ou ésteres agri- colamente aceitáveis exemplares de triclopir podem incluir triclopir- potássio, triclopir-olamina, triclopir-tris(2-hidroxipropil)amônio, triclopir- metila, e suas misturas. Em algumas modalidades, o triclopir é forneci- do como um sal de amina tal como sal de triclopir-olamina, sal de di- metilamina (DMA), sal de trietilamina (TEA), sal de monoetanolamina (MEA), sal de tri-isopropanolamina (TIPA), ou uma mistura destes. Tri- clopir e os seus sais ou ésteres agronomicamente aceitáveis são ou foram comercialmente disponíveis, por exemplo, sob as marcas comerciais CROSSROAD® e REFUTE® (da ALBAUGH, INC.); TRIBEL® (da CHIMAC-AGRIPHAR S.A.); GARLON®, GARLON® 4, GARLON® 4 ULTRA, GARLON® 3A, FORESTRY GARLON® XRT, GRANDSTAND®, GRANDSTAND® R, GRANDSTAND® CA, PATHFINDER®, PATHFINDER® II, REMEDY®, REMEDY® ULTRA, TURFLON®, e TURFLON® ESTER ULTRA (da DOW AGROSCIENCES LLC); FERLON® (da FERTIAGRO PTE. LTD.); RELEGATE® (da NAUFARM AMERICAS INC.); CRYSTAL® TRICLOPYR (da DUPOCSA, PROTECTORES QUIMICOS PARA EL CAMPO S.A.); TRYCERA® (da HELENA CHEM. CO.); e RENOVATE® 3, RENOVATE® MAX G, e RENOVATE® OTF (da SEPRO CORP.).
[014] O triclopir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo aqui descrito pode ser utilizado em uma quantidade suficiente para induzir um efeito herbicida. Em algumas modalidades, o triclopir ou seu sal ou éster agricolamente aceitável é aplicado à vegetação ou a uma área adjacente à vegetação ou aplicado ao solo ou na água para evitar o surgimento ou crescimento da vegetação em uma quantidade de 35 gramas de equivalente em ácido por hectare (g ea/ha) ou maior (por exemplo, 50 g ea/ha ou maior, 70 g ea/ha ou maior, 100 g ea/ha ou maior, 140 g ea/ha ou ea/ha ou maior, 250 g ea/ha ou ea/ha ou maior, 360 g ea/ha ou maior, 180 g ea/ha ou maior, 220 g maior, 280 g ea/ha ou maior, 320 g maior, 400 g ea/ha ou maior, 440 g ea/ha ou maior, 480 g ea/ha ou maior, 520 g ea/ha ou maior, ou 560 g ea/ha ou maior, 700 g ea/ha ou maior, 800 g ea/ha ou maior, 900 g ea/ha ou maior, 1000 g ea/ha ou maior, 1500 g ea/ha ou maior, 2000 g ea/ha ou maior, 3000 g ea/ha ou maior, 4000 g ea/ha ou maior, 5000 g ea/ha ou maior, 6000 g ea/ha ou maior, 7000 g ea/ha ou maior, ou 8000 g ea/ha ou maior). Em algumas modalidades, o triclopir ou seu sal ou éster agricolamente aceitável, é aplicado à vegetação ou a uma área adjacente à vegetação ou aplicado ao solo ou na água para evitar o surgimento ou crescimento da vegetação em uma quantidade de 8960 ea/ha ou menos (por exemplo, 8000 g ea/ha ou menos, 6820 g ea/ha ou menos, 4550 g ea/ha ou menos, 2280 g ea/ha ou menos, 1800 g ea/ha ou menos, 1400 g ea/ha ou menos, 1088 g ea/ha ou menos, 1040 g ea/ha ou menos, 1000 g ea/ha ou menos, 960 g ea/ha ou menos, 920 g ea/ha ou menos, 880 g ea/ha ou menos, 840 g ea/ha ou menos, 800 g ea/ha ou menos, 760 g ea/ha ou menos, 720 g ea/ha ou menos, 680 g ea/ha ou menos, 640 g ea/ha ou menos, 600 g ea/ha ou menos, 560 g ea/ha ou menos, 500 g ea/ha ou menos, 480 g ea/ha ou menos, 420 g ea/ha ou menos, 360 g ea/ha ou menos, 330 g ea/ha ou menos, 300 g ea/ha ou menos, 250 g ea/ha ou menos, 200 g ea/ha ou menos, 180 g ea/ha ou menos, 150 g ea/ha ou menos, 120 g ea/ha ou menos, 100 g ea/ha ou menos, 90 g ea/ha ou menos, 80 g ea/ha ou menos, 70 g ea/ha ou menos, 60 g ea/ha ou menos, 50 g ea/ha ou menos, ou 40 g ea/ha ou menos). Em algumas modalidades, o triclopir ou seu sal ou éster agricolamente aceitável é aplicado à vegetação ou a uma área adjacente à vegetação ou aplicado ao solo ou na água para evitar o surgimento ou crescimento da vegetação em uma quantidade de 35 a 8960 g ea/ha (por exemplo, de 35 a 2280 g ea/ha, de 35 a 1088 g ea/ha, de 36 a 8000 g ea/ha, de 37 a 7000 ae g/há, de 38 a 6000 g ea/ha, de 39 a 5000 g ea/ha, de 40 a 4000 g ea/ha, de 41 a 3000 g ea/ha, de 42 a 2280 g ea/ha, de 43 a 1088 g ea/ha, de 45 a 1040 g ea/ha, de 46 a 1000 g ea/ha, de 47 a 960 g ea/ha, de 48 a 550 g ea/ha, de 49 a 500 g ea/ha, de 50 a 400 g ea/ha, de 51 a 360 g ea/ha, de 52 a 300 g ea/ha, de 53 a 280 g ea/ha, de 54 a 200 g ea/ha, de 55 a 100 g ea/ha, de 70 a 1040 g ea/ha, de 100 a 1000 g ea/ha, de 140 a 960 g ea/ha, de 180 a 920 g ea/ha, de 220 a 880 g ea/ha, de 260 a 840 g ea/ha, de 300 a 800 g ea/ha, de 340 a 760 g ea/ha, de 380 a 720 g ea/ha, ou de 420 a 680 g ea/ha). Em algumas modalida des, o triclopir ou seu sal ou éster agricolamente aceitável é aplicado à vegetação ou a uma área adjacente à vegetação ou aplicado ao solo ou na água para evitar o surgimento ou crescimento de vegetação em uma quantidade de 35 a 360 g ea/ha. Misturas ou Combinações de Herbicidas
[015] O (a) aminociclopiraclor ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo é misturado ou aplicado em combinação com (b) triclopir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo em uma quantidade suficiente para induzir um efeito herbicida sinérgico. Em algumas modalidades, (a) e (b) são usados em uma quantidade suficiente para induzir um efeito herbicida sinérgico enquanto ainda apresenta boa compatibilidade de cultura (isto é, o seu uso em culturas não resulta em dano aumentado para as culturas quando comparado com a aplicação individual dos compostos herbicidas (a) ou (b)). Conforme descrito no Herbicide Handbook of the Weed Science Society of America, Ninth Edition, 2007, p. 429, "sinergismo" é uma interação de dois ou mais fatores tal que o efeito quando combinado é maior do que o efeito previsto baseado na resposta de cada fator aplicado separadamente. Sinérgico no contexto herbicida pode significar que a utilização de (a) e (b) como definido acima resulta em um efeito aumentado de controle de ervas daninhas em comparação com os efeitos de controle de ervas daninhas que são possíveis com o uso de (a) ou (b) isoladamente. Em algumas modalidades, o dano ou lesão à vegetação inde- sejada causada pelas composições e métodos aqui divulgados é avaliado utilizando uma escala de 0% a 100%, quando comparado com a vegetação de controle não tratada, em que 0% indica nenhum dano à vegetação indesejada e 100% indica a destruição completa da vegetação indesejada. Em algumas modalidades, a fórmula de Colby é aplicada para determinar se o uso de (a) e (b) em combinação apresenta um efeito sinérgico: S. R. Colby, Calculating Synergistic and Antagonistic Responses of Herbicide Combinations, Weeds 15, p. 22 (1967)
Figure img0003
em que X = efeito em porcentagem utilizando (a) aminociclopiraclor ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo em uma taxa de aplicação a; Y = efeito em porcentagem utilizando (b) triclopir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo em uma taxa de aplicação b; E = efeito esperado (em porcentagem, %) de (a) + (b) em taxas de aplicação de a e b.
[016] Na equação de Colby, o valor de E corresponde ao efeito (dano ou lesão da planta) que deve ser esperado se a atividade dos compostos individuais for aditiva. Se o efeito observado for superior ao valor E calculado de acordo com a equação de Colby, então, um efeito sinérgico está presente de acordo com a equação de Colby.
[017] Em algumas modalidades, as composições e métodos aqui divulgados são sinérgicos quando definidos pela equação de Colby. Em algumas modalidades, a ação conjunta de aminociclopiraclor ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e triclopir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo resulta em atividade intensificada contra a vegetação indesejada (através do sinergismo), mesmo com taxas de aplicação abaixo daquelas normalmente utilizadas para o pes-ticida ter um efeito herbicida por si próprio. Em algumas modalidades, as composições e métodos aqui divulgados podem, com base nos componentes individuais, ser utilizados em taxas de aplicação mais bai-xas para conseguir um efeito herbicida comparável ao efeito produzido pelos componentes individuais em taxas de aplicação normais. Em al-gumas modalidades, as composições e métodos aqui divulgados forne-cem uma ação acelerada sobre a vegetação indesejável (isto é, eles executam o dano da vegetação indesejada de forma mais rápida em comparação com a aplicação dos herbicidas individuais).
[018] Em algumas modalidades, a relação de peso de equivalente em ácido de (a) aminociclopiraclor ou seu sal ou éster agricola- mente aceitável para (b) triclopir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo que é suficiente para induzir um efeito herbicida sinérgico é pelo menos 1:1120 (por exemplo, pelo menos 1:1000, pelo menos 1:900, pelo menos 1:800, pelo menos 1:700, pelo menos 1:600, pelo menos 1:500, pelo menos 1:400, pelo menos 1:300, pelo menos 1:200, pelo menos 1:136, pelo menos 1:125, pelo menos 1:100, pelo menos 1:80, pelo menos 1:60, pelo menos 1:40, pelo menos 1:33, pelo menos 1:20, pelo menos 1:15, pelo menos 1:12, pelo menos 1:10, pelo menos 1:8, pelo menos 1:6, pelo menos 1:4, pelo menos 1:3 ou pelo menos 1:2). Em algumas modalidades, a relação de peso de equivalente em ácido de (a) para (b) que é suficiente para induzir um efeito herbicida sinérgico é de 7:1 ou menos (por exemplo, 6:1 ou menos, 5:1 ou menos, 4:1 ou menos, 3:1 ou menos, 2:1 ou menos, 1,5:1 ou menos, 1:1 ou menos, 1:1,5 ou menos, ou 1:2 ou menos). Em algumas modalidades, a relação de peso de equivalente em ácido de (a) para (b) é de 1:1120 a 7:1 (por exemplo, de 1:1000 a 7:1, de 1:500 a 7:1, de 1:250 a 7:1, de 1:136 a 7:1, de 1:33 a 1:4, de 1:20 a 4,3:1, de 1:2 a 1:20, de 1:2 a 1:10, de 1:2 a 1:8, de 4,3:1 a 2,5:1, de 1:100 a 6:1, de 1:50 a 5:1, de 1:20 a 4:1, de 1:15 a 5:1, de 1:12 a 2:1, de 1:8 a 1:1 ou de 1:4 a 1:2). Formulações
[019] A presente descrição também se refere às formulações das composições e métodos aqui descritos. Em algumas modalidades, a formulação pode estar na forma de uma formulação de única embalagem incluindo tanto (a) aminociclopiraclor ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo quanto (b) triclopir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo. Em algumas modalidades, a formulação pode estar na forma de uma formulação de única embalagem incluindo tanto (a) quanto (b) e incluindo ainda pelo menos um aditivo. Em algumas modali-dades, a formulação pode estar na forma de uma formulação de duas embalagens, em que uma embalagem contém (a) e opcionalmente pelo menos um aditivo, enquanto que a outra embalagem contém (b) e opcio-nalmente pelo menos um aditivo. Em algumas modalidades da formula-ção de duas embalagens, a formulação que inclui (a) e opcionalmente pelo menos um aditivo e a formulação que inclui (b) e opcionalmente pelo menos um aditivo são misturadas antes da aplicação e depois aplicadas simultaneamente. Em algumas modalidades, a mistura é executada como uma mistura de tanque (isto é, as formulações são misturadas imedi-atamente antes ou depois da diluição com água). Em algumas modalida-des, a formulação que inclui (a) e a formulação que inclui (b) não são misturadas, mas são aplicados de forma sequencial (uma depois da ou-tra), por exemplo, imediatamente ou dentro de 1 hora, dentro de 2 horas, dentro de 4 horas, dentro de 8 horas, dentro de 16 horas, dentro de 24 horas, dentro de 2 dias, ou dentro de 3 dias, uma da outra.
[020] Em algumas modalidades, a formulação de (a) e (b) está presente na forma em suspensão, emulsificada ou dissolvida. As formulações exemplares incluem, mas não são limitados a estas, soluções aquosas, pós, suspensões, também suspensões ou dispersões aquosas, oleosas ou outras altamente concentradas, emulsões aquosas, microemulsões aquosas, suspoemulsões aquosas, dispersões oleosas, pastas, polvilhos, e materiais para a dispersão ou grânulos.
[021] Em algumas modalidades, o (a) aminociclopiraclor ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e/ou o (b) triclopir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo, é uma solução aquosa que pode ser diluída antes do uso. Em algumas modalidades, (a) e/ou (b) são fornecidos como uma formulação de alta resistência tal como um concentrado. Em certas modalidades, o concentrado é estável e retém a potência durante o armazenamento e expedição. Em algumas modalidades, o concentrado é um líquido transparente homogêneo que é estável em temperaturas de 54 °C ou maiores. Em algumas modalidades, o concentrado não apresenta qualquer precipitação de sólidos em temperaturas de -10 °C ou maiores. Em certas modalidades, o concentrado não apresenta separação, precipitação ou cristalização de quaisquer componentes em baixas temperaturas. Por exemplo, o concentrado permanece uma solução transparente em temperaturas abaixo de 0 °C (por exemplo, abaixo de -5 °C, abaixo de -10 °C, abaixo de -15 °C). Em algumas modalidades, o concentrado apresenta uma viscosidade de menos do que 50 centipoises (50 me- gapascais), mesmo nas temperaturas tão baixas quanto 5 °C.
[022] As composições e métodos aqui divulgados também podem ser misturados ou aplicados com um aditivo. Em algumas modalidades, o aditivo pode ser diluído em água ou pode ser concentrado. Em certas modalidades, o aditivo é adicionado sequencialmente. Em certas modalidades, o aditivo é adicionado de forma simultânea. Em algumas modalidades, o aditivo é pré-misturado com o aminociclopi- raclor ou seu sal ou éster agricolamente aceitável. Em algumas modalidades, o aditivo é pré-misturado com o triclopir ou seu sal ou éster agricolamente aceitável. Em certas modalidades, o aditivo é pré- misturado com o aminociclopiraclor ou seu sal ou éster agricolamente aceitável e o triclopir ou seu sal ou éster agricolamente aceitável.
[023] Em algumas modalidades, o aditivo é um pesticida adicional. Os pesticidas adicionais exemplares incluem, mas não são limitados a estes, 2,4-D, acetoclor, aclonifen, amicarbazona, herbicidas à base de ácido 4-aminopicolínico, tais como aqueles descritos nas Patentes U.S. Nos 7.314.849 (B2) e 7.432.227 (B2), amidossulfuron, aminopiralid, aminotriazol, tiocianato de amônio, asulam, atrazina, be- flubutamida, benazolina, bentazona, bifenox, bromacil, bromoxinil, bu- taclor, butafenacil, butralina, butroxidim, carbetamida, carfentrazona, carfentrazona-etila, clormequat, clorsulfuron, clortoluron, clopiralid, ci- nidon-etila, cletodim, clodinafop-propargila, clomazone, cianazina, ci- clossulfamuron, cicloxidim, dicamba, diclobenil, diclorprop-P, diclofop- metila, diclosulam, diflufenican, diflufenzopir, dimefuron, dimetaclor, diquat, diuron, EPTC, ET-751, etoxissulfuron, fenoxaprop, fenoxaprop- etila, fenoxaprop-etila + isoxadifen-etila, fenoxaprope-P-etila, fenoxas- sulfona, flazassulfuron, florasulam, fluazifop, fluazifop-P-butila, flucar- bazona, flucarbazona-sódio, flucetossulfuron (LGC-42153), flufenacet, flumetsulam, flumioxazin, flupirsulfuron, fluroxipir, fluroxipir-meptila, flurtamone, glufosinato, glufosinato-amônio, glifosato, haloxifop-metila, haloxifop-R, hexazinona, imazametabenzo, imazamox, imazapic, ima- zapir, imazaquin, imazetapir, imazossulfuron, indanofan, indaziflam, iodossulfuron, iodossulfuron-etil-sódio, ioxinila, isoproturon, isoxaben, isoxaflutol, lactofen, linuron, MCPA, MCPB, mecoprop-P, mesossulfu- ron, mesossulfuron-etil sódio, metazoclor, metosulam, metribuzin, met- sulfuron, metsulfuron-metila, MSMA, napropamida, norfurazon, ortos- sulfamuron, orizalina, oxadiargil, oxadiazon, oxifluorfen, paraquat, pendimetalina, penoxsulame, picloram, picolinafen, pinoxadene, pri- missulfuron, profluazol, propaquizafop, propoxicarbazona, propizami- da, prossulfocarb, prosulfuron, piraflufen etila, pirassulfotol, piriben- zoxim (LGC-40863), piroxassulfona, piroxsulam, piroxassulfona, quin- merac, quizalofop-etil-D, quizalofop-P-etila, quizalofop-P-tefurila, rinsul- furon, saflufenacil, setoxidim, simazina, sulfentrazona, sulfometuron, sulfosato, sulfossulfuron, tebutiuron, tepraloxidim, terbacil, terbutrina, tiazopir, tifensulfuron, tifensulfuron-metila, topramezona, tralcoxidime, triassulfuron, tribenuron, tribenuron-metila, triafamone e trifluralina, e seus sais, ésteres e misturas agricolamente aceitáveis. Em algumas modalidades, o pesticida adicional inclui sal de 2,4-D colina, sal de aminopiralid colina, ou as suas misturas.
[024] Em algumas modalidades, as composições e métodos aqui descritos não incorporam naptalam (isto é, ácido N-1-naftilftalâmico ou NPA) ou os seus sais ou ésteres. Em algumas modalidades, as com-posições e métodos aqui divulgados são livres de naptalam ou os seus sais ou ésteres. Em certas modalidades, naptalam ou os seus sais ou ésteres não são aplicados à vegetação, na área adjacente à vegetação, ao solo, ou na água, nos métodos aqui divulgados.
[025] Em algumas modalidades, o aminociclopiraclor ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo é fornecido em uma formulação de pré-mistura com um pesticida adicional. Em algumas modalidades, o aminociclopiraclor ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo é pré-misturado com clorsulfuron, dicamba, imazapir, glufosinato, glifosato, MCPA, metsulfuron-metila, ou as suas misturas. As pré-misturas exemplares de aminociclopiraclor ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e um aditivo que são ou foram co-mercialmente disponíveis incluem, mas não são limitados a estes, PERSPECTIVE® (uma pré-mistura que incorpora clorsulfuron da DU-PONT CROP PROTECTION), VIEWPOINT® (uma pré-mistura que in-corpora imazapir e metsulfuron-metila da DUPONT CROP PROTEC-TION), PLAINVIEW® (uma pré-mistura que incorpora sulfometuron e clorsulfuron da DUPONT CROP PROTECTION), ou STREAMLINE® ou REJUVRA (pré-misturas que incorporam metsulfuron-metila da DUPONT CROP PROTECTION).
[026] Em algumas modalidades, o triclopir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo é fornecido em uma formulação pré-misturada com um pesticida adicional. Em algumas modalidades, o triclopir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo é pré- misturado com aminopiralid, clopiralid, 2,4-D, dicamba, piraflufen-etila, sulfentrazona, MCPA, diclorprop-P, fluroxipir, metsulfuron-metila, pe- noxsulam, picloram, propanil, ou suas misturas. As pré-misturas exemplares de triclopir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e um aditivo que são ou foram comercialmente disponíveis in-cluem, mas não são limitados a estes, BRAZEN® (uma pré-mistura que incorpora clopiralid da NUFARM AMS. INC.), CAPSTONE® (anterior-mente chamado MILESTONE® VM PLUS uma pré-mistura que incorpora aminopiralid da DOW AGROSCIENCES LLC), CONFRONT® (uma pré-mistura que incorpora clopiralid da DOW AGROSCIENCES LLC.), REDEEM® (uma pré-mistura que incorpora clopiralid da DOW AGROSCIENCES LLC), AQUASWEEP® (uma pré-mistura que incorpora 2,4-D da NUFARM AMS. INC.), CANDOR® (uma pré-mistura que incorpora 2,4-D da NUFARM AMS. INC.), CHASER® (uma pré-mistura que incorpora 2,4-D da LOVELAND PRODS., INC.), CROSSBOW® ou CROSSBOW® L (uma pré-mistura que incorpora 2,4-D da LOVELAND PRODS., INC.), 4-SPEED® XT (uma pré-mistura que incorpora 2,4-D, dicamba, e piraflufen-etila da NUFARM AMS. INC.), FOUNDATION® (uma pré-mistura que incorpora 2,4-D, dicamba, e sulfentrazona da WILBUR-ELLIS CO.), T-ZONE® (uma pré-mistura que incorpora 2,4-D, dicamba, e sulfentrazona da NUFARM AMS. INC.), COOL POWER® (uma pré-mistura que incorpora dicamba e MCPA da NUFARM AMS. INC.), HORSEPOWER® (uma pré-mistura que incorpora dicamba e MCPA da NUFARM AMS. INC.), PROGENY® (uma pré-mistura que incorpora dicamba e MCPA da NUFARM AMS. INC.), VENGENCE® PLUS (uma pré-mistura que incorpora diclorprop-P e MCPA da WIL BUR-ELLIS CO.), WIL-POWER® (uma pré-mistura que incorpora di- clorprop-P e MCPA da WILBUR-ELLIS CO.), PASTUREGARD® (uma pré-mistura que incorpora fluroxipir da DOW AGROSCIENCES LLC), PASTUREGARD® HL (uma pré-mistura que incorpora fluroxipir), TAI-LSPIN® (uma pré-mistura que incorpora fluroxipir da LOVELAND PRODS., INC. e UNITED AGRI PRODS.), ULTIMATE® (uma pré- mistura que incorpora metsulfuron-metila da ZELAM LTD.), GRASP® XTRA (uma pré-mistura que incorpora penoxsulam da DOW AGROSCIENCES LLC), VICTORY GOLD® (uma pré-mistura que incorpora picloram da NUFARM AMS. INC.), ATALAR® (uma pré-mistura que incorpora propanila da PROFICOL, RICECO LLC), CRYSTALPYR® (uma pré-mistura que incorpora propanila da DUPOCSA, PROTECTORES QUIMICOS PARA EL CAMPO S.A.), e RICEPYR® (uma pré- mistura que incorpora propanila da RICECO LLC).
[027] Em algumas modalidades, o aditivo inclui um adjuvante agricolamente aceitável. Exemplos de adjuvantes agricolamente acei-táveis incluem, mas não são limitados a estes, agentes anticongelantes, agentes antiespumantes, agentes de compatibilização, agentes sequestrantes, agentes neutralizantes e tamponantes, inibidores da corrosão, corantes, odorantes, auxiliares de penetração, agentes umectantes, agentes de dispersão, agentes dispersantes, agentes es- pessantes, depressores do ponto de congelamento, agentes antimi- crobianos, óleo de cultura, protetores, adesivos (por exemplo, para uso em formulações de semente), tensoativos, coloides de proteção, emul- sificantes, espessantes e misturas destes. Os adjuvantes agricolamen- te aceitáveis exemplares incluem, mas não são limitados a estes, con-centrado de óleo de cultura (óleo mineral (85%) + emulsificantes (15%)); etoxilado de nonilfenol; sal de amônio quaternário benzilcoco- alquildimetila; mistura de hidrocarboneto de petróleo, ésteres alquílico, ácido orgânico, e tensoativo aniônico; C9-C11 alquilpoliglicosídeo; eto- xilado de fosfato álcool; etoxilado (C12-C16) de álcool primário natural; copolímero de bloco di-sec-butilfenol EO-PO; coifa de polissiloxano- metila; etoxilado de nonil fenol + nitrato de ureeia amônio; óleo de se-mente metilado emulsificado; etoxilado de álcool tridecílico (sintético) (8 EO); etoxilado de sebo amina (15 EO); e PEG (400) dioleato-99.
[028] Em algumas modalidades, o aditivo é um agente de proteção que é um composto orgânico que leva a uma melhor compatibilidade das plantas de cultura quando aplicado com um herbicida. Em algumas mo-dalidades, o próprio agente de proteção é herbicidamente ativo. Em cer-tas modalidades, o protetor atua como um antídoto ou antagonista nas plantas de cultura e podem reduzir ou impedir os danos nas plantas de cultura. Exemplos de agentes de proteção incluem, mas não são limita-dos a estes, AD-67 (MON 4660), benoxacor, bentiocarb, brassinolide, cloquintocet (mexila), ciometrinil, ciprossulfamida, daimuron, diclormid, diciclonon, dietolato, dimepiperato, dissulfoton, fenclorazol, fenclorazol- etila, fenclorim, flurazol, fluxofenim, furilazol, proteínas de harpin, isoxadi- fen-etila, jiecaowan, jiecaóxi, mefenpir, mefenpir-dietila, mefenato, anidri- do naftálico, 2,2,5-trimetil-3-(dicloroacetil)-1,3-oxazolidina, 4- (dicloroacetil)-1-oxa-4-azaespiro[4,5] decano, oxabetrinila, R29148, e amidas de ácido N-fenil-sulfonilbenzoico, assim como os seus sais agri- colamente aceitáveis e, contanto que eles tenham um grupo de carboxila, seus derivados agricolamente aceitáveis. Em algumas modalidades, o agente de proteção pode ser cloquintocet ou um éster ou sal deste, tal como cloquintocet (mexila). Por exemplo, o cloquintocet pode ser usado para antagonizar os efeitos nocivos das composições em arroz e cereais.
[029] Os tensoativos exemplares (por exemplo, agentes umec- tantes, espessantes, dispersantes, emulsificantes) incluem, mas não são limitados a estes, os sais de metal alcalino, sais de metal alcalino- terroso e sais de amônio de ácidos sulfônicos aromáticos, por exemplo, ácidos lignossulfônicos, ácidos fenolsulfônicos, ácidos naftalenos- sulfônicos, e ácido dibutilnaftalenossulfônico, e de ácidos graxos, al- quil- e alquilarilsulfonatos, alquil sulfatos, sulfatos de éter laurílico e sulfatos de alcoóis graxos, e sais de hexa-, hepta- e octadecanóis sulfatados, e também de éteres glicólicos de álcool graxo, condensados de naftaleno sulfonado e seus derivados com formaldeído, condensados de naftaleno ou dos ácidos naftalenos sulfônicos com fenol e for- maldeído, éter polioxietileno octilfenol, isooctil-, octil- ou nonilfenol eto- xilado, éter alquilfenil ou tributilfenil poliglicólico, álcoois de poliéter alquilo arílico, álcool isotridecílico, condensados de álcool graxo/óxido de etileno, óleo de rícino etoxilado, éteres polioxietileno alquílicos ou éteres polioxipropileno alquílicos, acetato de éter poliglicólico de álcool laurílico, ésteres de sorbitol, substâncias líquidas residuais de lignos- sulfito e proteínas, proteínas desnaturadas, polissacarídeos (por exemplo, metilcelulose), amidos hidrofobicamente modificados, álcool polivinílico, policarboxilatos, polialcoxilatos, amina polivinílica, polietile- noimina, polivinilpirrolidona e seus copolímeros.
[030] Os espessantes exemplares incluem, mas não são limitados a estes, polissacarídeos, tais como goma xantana, e minerais laminares orgânicos e inorgânicos, e suas misturas.
[031] Os agentes antiespumantes exemplares incluem, mas não são limitados a estes, emulsões de silicone, álcoois de cadeia longa, ácidos graxos, sais de ácidos graxos, compostos de organoflúor, e suas misturas.
[032] Os agentes antimicrobianos exemplares incluem, mas não são limitados a estes, bactericidas com base em diclorofeno e álcool benzílico hemiformal, e derivados de isotiazolinona, tais como alquili- sotiazolinonas e benzisotiazolinonas, e suas misturas.
[033] Agentes anticongelantes exemplares incluem, mas não são limitados a estes, etileno glicol, propileno glicol, ureia, glicerol, e suas misturas.
[034] Os corantes exemplares incluem, mas não são limitados a estes, as tinturas conhecidas sob os nomes Rhodamin B, pigment blue 15:4, pigment blue 15:3, pigment blue 15:2, pigment blue 15:1, pigment blue 80, pigment yellow 1, pigment yellow 13, pigment red 112, pigment red 48:2, pigment red 48:1, pigment red 57:1, pigment red 53:1, pigment orange 43, pigment orange 34, pigment orange 5, pigment green 36, pigment green 7, pigment white 6, pigment brown 25, basic violet 10, basic violet 49, acid red 51, acid red 52, acid red 14, acid blue 9, acid yellow 23, basic red 10, basic red 108, e suas misturas.
[035] Os adesivos exemplares incluem, mas não são limitados a estes, polivinilpirrolidona, acetato de polivinila, álcool polivinílico, tilose, e suas misturas.
[036] Em algumas modalidades, o aditivo inclui um portador. Em certas modalidades, o aditivo inclui um portador líquido ou sólido. Em algumas modalidades, o aditivo inclui um portador orgânico ou inorgânico. Os portadores líquidos exemplares incluem, mas não são limitados a estes, frações de petróleo ou hidrocarbonetos tais como óleo mineral, solventes aromáticos, óleos parafínicos, e outros mais, óleos vegetais tais como óleo de soja, óleo de colza, óleo de oliva, óleo de rícino, óleo de semente de girassol, óleo de coco, óleo de milho, óleo de semente de algodão, óleo de linhaça, óleo de palma, óleo de amendoim, óleo de açafroa, óleo de gergelim, óleo de tungue e outros mais; ésteres dos óleos vegetais acima; ésteres de monoálcoois ou poliálcoois diídricos, triídricos ou outros inferiores (contendo de 4 a 6 hidróxi), tais como estearato de 2-etil hexila, oleato de n-butila, mirista- to de isopropila, dioleato de propileno glicol, succinato de di-octila, adi- pato de di-butila, ftalato de di-octila e outros mais; ésteres de ácidos mono-, di- e policarboxílicos e similares, tolueno, xileno, nafta de petróleo, óleo de cultura, acetona, cetona metil etílica, cicloexanona, triclo- roetileno, percloroetileno, acetato de etila, acetato de amila, acetato de butila, éter propileno glicol monometílico e éter dietileno glicol mono- metílico, álcool metílico, álcool etílico, álcool isopropílico, álcool amí- lico, etileno glicol, propileno glicol, glicerina, N-metil-2-pirrolidinona, N,N-dimetil-alquilamidas, dimetil sulfóxido, fertilizantes líquidos e similares, e água assim como as suas misturas. Os portadores sólidos exemplares incluem, mas não são limitados a estes, sílicas, sílica-gel, silicatos, talco, caulim, calcário, cal, giz, argila friável, loesse, argila, dolomita, terra diatomácea, sulfato de cálcio, sulfato de magnésio, óxido de magnésio, materiais sintético triturados, argila pirofilita, argila atapulgita, diatomita, carbonato de cálcio, argila bentonita, terra de Fuller, cascas de semente de algodão, farinha de trigo, farinha de soja, pedra pomes, farinha de madeira, farinha de casca de noz, lignina, sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, ureia, farinha de cereais, farinha de casca de árvore, farinha de madeira e farinha de casca de noz, pó de celulose, e suas misturas.
[037] Em algumas modalidades, as emulsões, pastas ou dispersões de óleo, podem ser preparadas através da homogeneização de (a) e (b) em água por meio de um agente umectante, aderente, dispersante ou emulsificante. Em algumas modalidades, os concentrados adequados para a diluição com água são preparados, compreendendo (a), (b), um agente umectante, um aderente e um dispersante ou emulsificante.
[038] Em certas modalidades, pós ou materiais para a dispersão e polvilhos podem ser preparados pela mistura ou trituração concomitante de (a) e (b) e opcionalmente um protetor com um portador sólido.
[039] Em algumas modalidades, os grânulos (por exemplo, grânulos revestidos, grânulos impregnados e grânulos homogêneos) podem ser preparados através da ligação do (a) e do (b) aos portadores sólidos.
[040] As formulações aqui divulgadas podem compreender uma quantidade sinérgica herbicidamente eficaz de (a) e (b). Em certas modalidades, as concentrações de (a) e (b) nas formulações podem ser variadas. Em algumas modalidades, as formulações compreendem de 1% a 95% (por exemplo, de 5% a 95%, de 10% a 80%, de 20% a 70%, de 30% a 50%) do peso total de (a) e (b). Em algumas modalidades, (a) e (b), independentemente, podem ser empregados em uma pureza de 90% a 100% (por exemplo, de 95% a 100%) de acordo com a espectrometria de NMR. Em algumas modalidades, as concentrações de (a), (b), e pesticidas adicionais nas formulações podem ser variadas. Em certas modalidades, as formulações compreendem de 1% a 95% (por exemplo, de 5% a 95%, de 10% a 80%, de 20% a 70%, de 30% a 50%) do peso total de (a), (b), e pesticidas adicionais. Em algumas modalidades, (a), (b), e pesticidas adicionais, independentemente, podem ser empregados em uma pureza de 90% a 100% (por exemplo, de 95% a 100%) de acordo com a espectrometria de RMN. Métodos de Aplicação
[041] As composições aqui divulgadas podem ser aplicadas por qualquer técnica conhecida para a aplicação de herbicidas. As técnicas de aplicação exemplares incluem, mas não são limitadas a estas, pulverização, atomização, polvilhação, dispersão, ou aplicação direta em água (com água). O método de aplicação pode variar dependendo do propósito planejado. Em algumas modalidades, o método de aplicação pode ser escolhido para garantir a distribuição mais fina possível das composições aqui divulgadas.
[042] As composições aqui divulgadas podem ser aplicadas na pré-emergência (antes da emergência da vegetação indesejável) ou na pós-emergência (por exemplo, durante e/ou após a emergência da vegetação indesejável). Em algumas modalidades, as composições aqui divulgadas são aplicadas na pós-emergência, quando a vegetação indesejável começa o desenvolvimento da folha até a floração. Em algumas modalidades, as composições aqui divulgadas são aplicadas na pós-emergência na vegetação indesejável relativamente imatura para alcançar o controle máximo de ervas daninhas. Em algumas mo-dalidades, quando as composições são utilizadas nas culturas, as composições podem ser aplicadas após a semeadura e antes ou após a emergência das plantas de cultura. Em certas modalidades, as com-posições aqui divulgadas apresentam boa tolerância das culturas mesmo quando a cultura já apareceu, e podem ser aplicadas durante ou após a emergência das plantas de cultura. Em algumas modalidades, quando as composições são usadas nas culturas, as composições podem ser aplicadas antes da semeadura das plantas de cultura.
[043] Em algumas modalidades, as composições aqui divulgadas são aplicadas à vegetação ou em uma área adjacente à vegetação ou aplicadas ao solo ou na água para evitar o surgimento ou crescimento de vegetação através da pulverização (por exemplo, a pulverização foliar). Em algumas modalidades, as técnicas de pulverização utilizam, por exemplo, água como portador e taxas de substância líquida de pulverização de 2 litros por hectare (L/ha) a 2000 L/ha (por exemplo, de 10 L/ha a 1000 L/ha, ou de 50 a 500 L/ha). Em algumas modalidades, as composições aqui divulgadas são aplicadas pelo método de baixo volume ou pelo método de volume ultrabaixo, em que a aplicação está na forma de microgrânulos. Em certas modalidades, em que as composições aqui divulgadas são menos bem toleradas por certas plantas de cultura, as composições podem ser aplicadas com o auxílio do mecanismo de pulverização de uma tal maneira que elas entram em contato insignificante, se houver, com as folhas das plantas cultivadas sensíveis, enquanto se alcança as folhas da vegetação indesejável que cresce debaixo ou sobre o solo sem vegetação (por exemplo, pós-direcionado ou colocado de reserva).
[044] Em algumas modalidades, em que a vegetação indesejável é tratada em pós-emergência, as composições aqui divulgadas são aplicadas através da aplicação foliar. Em certas modalidades, a atividade herbicida é apresentada pelos compostos da mistura sinérgica quando são aplicados diretamente na planta ou no local da planta em qualquer estágio de crescimento ou antes da plantação ou da emergência. O efeito observado pode depender do tipo de vegetação indesejável a ser controlado, o estágio de crescimento da vegetação indesejável, os parâmetros de aplicação de diluição e tamanho da gota de pulverização, o tamanho da partícula dos componentes sólidos, as condições ambientais no momento da utilização, o composto específico empregado, os adjuvantes e portadores específicos empregados, o tipo de solo, e outros mais, assim como a quantidade de produto químico aplicado. Em algumas modalidades, estes e outros fatores podem ser ajustados para promover a ação herbicida não seletiva ou seletiva.
[045] As composições e métodos aqui divulgados podem ser utilizados para controlar a vegetação indesejada em uma variedade de aplicações agrícolas e não agrícolas. Em certas modalidades, as composições e métodos aqui divulgados podem ser utilizados para controlar vegetação indesejada em culturas. As culturas exemplares incluem, mas não são limitadas a estas, beterraba açucareira, hortelã, espinafre, nabos, cereais tais como trigo e culturas semelhantes ao trigo, centeio, triticale e cevada, milho, aveia, milho, sorgo, arroz e cana de açúcar. Em algumas modalidades, as composições e métodos aqui divulgados podem ser utilizados para o controle da vegetação indesejada em áreas não agrícolas. As áreas não agrícolas exemplares incluem, mas não são limitadas a estas, relva, pastos, terras em pousio (em repouso), áreas de controle da vida silvestre, ou pastagens. Em algumas modalidades, as composições e métodos aqui divulgados podem ser utilizados no controle de vegetação industrial (IVM) ou para aplicações em empresas de serviço público, oleoduto, margem de estrada e direitos de passagem de estrada de ferro. Em algumas modalidades, as composi- ções e métodos aqui descritos também podem ser utilizados em silvicul-tura (por exemplo, para a preparação do local ou para o combate de vegetação indesejável em plantações florestais). Em certas modalidades, as composições e métodos aqui descritos podem ser usados para controlar a vegetação indesejável em terras incluídas no programa de conservação de reservas (PCR), árvores, videiras, gramados e pastos cultivados para sementes. Em algumas modalidades, as composições e métodos aqui divulgados podem ser usados em relvas (por exemplo, residências, industriais e institucionais), campos de golfe, parques, ce-mitérios, campos desportivos e fazendas de relva.
[046] As composições e métodos aqui divulgados também podem ser utilizados em plantas de cultura que são resistentes, por exemplo, aos herbicidas, agentes patogênicos, e/ou insetos. Em algumas modalidades, as composições e métodos aqui divulgados podem ser utilizados em plantas de cultura que são resistentes a um ou mais herbicidas devido à engenharia genética ou reprodução. Em algumas modalidades, as composições e métodos aqui divulgados podem ser utilizados em plantas de cultura que são resistentes a um ou mais patógenos tais como os fungos patogênicos de plantas devido à engenharia genética ou reprodução. Em certas modalidades, as composições e métodos aqui divulgados podem ser utilizados em plantas de cultura que são resistentes ao ataque de insetos por causa da engenharia genética ou reprodução. As culturas resistentes exemplares incluem, mas não são limitadas a estas, milho, sorgo, trigo, girassol, arroz, canola (óleo de colza), soja, algodão, alfafa, trevo, centeio, cevada, triticale, e cana de açúcar que são resistentes às auxinas sintéticas, ou plantas de cultura que, devido à introdução do gene da toxina Bacillus thuringiensis (ou Bt) através da modificação genética, são resistentes aos ataques de certos insetos. Em algumas modalidades, as composições e métodos aqui divulgados também podem ser usados em conjunto com o glifosa- to, glufosinato, dicamba, fenóxi auxinas, piridilóxi auxinas, ariloxifeno- xipropionatos, inibidores da acetil CoA carboxilase (ACCase), imidazo- linonas, inibidores da acetolactato sintase (ALS), inibidores da 4- hidroxifenil-piruvato dioxigenase (HPPD), inibidores da protoporfirino- gênio oxidase (PPO), triazinas e bromoxinila, para controlar a vegetação em culturas tolerantes ao glifosato, glufosinato, dicamba, fenóxi auxinas, piridilóxi auxinas, ariloxifenoxipropionatos, inibidores da acetil CoA carboxilase (ACCase), imidazolinonas, inibidores da acetolactato sintase (ALS), inibidores da 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (HPPD), inibidores da protoporfirinogeno oxidase (PPO), triazinas, bromoxinila, ou suas combinações. Em algumas modalidades, a vegetação indesejável é controlada em culturas tolerantes a glifosato, glu- fosinato, dicamba, fenóxi auxinas, piridilóxi auxinas, ariloxifenoxipropi- onatos, inibidores da acetil CoA carboxilase (ACCase), imidazolinonas, inibidores da acetolactato sintase (ALS), inibidores da 4-hidroxifenil- piruvato dioxigenase (HPPD), inibidores da protoporfirinogeno oxidase (PPO), triazinas, bromoxinila que possuem múltiplos traços ou combinados que conferem tolerância aos vários produtos químicos e/ou aos vários modos de ação. Em certas modalidades, a vegetação indeseja- da é controlada em culturas tolerantes ao ácido fenóxi e as culturas tolerantes ao ácido fenóxi possuem tolerância conferida por um gene AAD12. A combinação de (a), (b), e um herbicida complementar ou seu sal ou éster pode ser usada em combinação com herbicidas que são seletivos para a cultura sendo tratada e que complementam o espectro das ervas daninhas controladas por estes compostos na taxa de aplicação empregada.
[047] As composições herbicidas preparadas aqui divulgadas são eficazes contra uma variedade de tipos de vegetação indesejável. Em algumas modalidades, as composições aqui divulgadas podem ser usadas para controlar as ervas daninhas de folha larga. As ervas dani- nhas de folha larga exemplares incluem, mas não são limitadas a estas, a espécie Polygonum tal como trigo-sarraceno silvestre (Polygonum convolvolus), espécie Amaranthus tal como anserina (Ama- ranthus retroflexus), a espécie Chenopodium tal como ançarinha- branca comum (Chenopodium album L.), espécie Sida tal como sida espinhenta (Sida spinosa L.), espécie Ambrosia tal como erva-de- santiago comum (Ambrosia artemisiifolia), espécie Acanthospermum, espécie Anthemis, espécie Atriplex, espécie Cirsium, espécie Convolvulus, espécie Conyza, tal como buva (Conyza canadensis), espécie Cassia species, espécie Commelina, espécie Datura, espécie Euphorbia, espécie Geranium, espécie Galinsoga, glória da manhã (Ipomoea species), espécie Lamium, espécie Malva, espécie Matricaria, espécie Prosopis, espécie Rumex, espécie Sisymbrium, espécie Solanum, espécie Trifolium, espécie Xanthium, espécie Veronica, espécie Viola, morrião-dos-passarinhos comum (Stellaria media), folha de veludo (Abutilon theophrasti), Hemp sesbania (Sesbania exaltata Cory), Ano- da cristata, Bidens pilosa, Brassica kaber, Capsella bursa-pastoris, Centaurea cyanus, Galeopsis tetrahit, Galium aparine, Helianthus an- nuus, Desmodium tortuosum, Kochia scoparia, Medicago arabica, Mercurialis annua, Myosotis arvensis, Papaver rhoeas, Raphanus ra- phanistrum, Salsola kali, Sinapis arvensis, Sonchus arvensis, Thlaspi arvense, Tagetes minuta, Richardia brasiliensis, Plantago major, e Plantago lanceolata. Em algumas modalidades, a vegetação indesejável inclui vassourinha (Amphiachyris dracunculoides), bolsa-de-pastor (Capsella bursa-pastoris), beldroega-da-rocha (Calandrinia ciliata), fiddleneck comum (Amsinckia menziesii), botão-de-ouro comum (Erodi- um cicutarium), língua-de-ovelha (Plantago lanceolata) ou trevo-de- calvário (Medicago arabica).
[048] Por meio de ilustração não limitativa, exemplos de certas modalidades da presente descrição são fornecidos abaixo. Exemplos Avaliação de Aminociclopiraclor e Triclopir-butotila para o Controle Si- nérgico de Ervas Daninhas Pós-Emergência
[049] Os testes de campo foram conduzidos com aplicações feitas em gramados estabelecidos com populações de ervas daninhas de ocorrência natural, ou as aplicações foram feitas na terra sem vegetação com populações de ervas daninhas de ocorrência natural. As plantas alvos foram tratadas com aplicações foliares pós-emergência depois de terem alcançado pelo menos 3 a 4 folhas ou pelo menos de (2 a 5 polegadas) de altura. Todos os tratamentos foram aplicados utilizando um projeto experimental de blocos completos escolhidos a esmo, com 3 a 4 repetições por tratamento.
[050] Os tratamentos consistiram de aminociclopiraclor na forma de ácido e triclopir-butotila, cada um em água e aplicado isoladamente ou em combinação. Soluções de pulverização foram preparadas utilizando uma quantidade apropriada de diluição para formar uma solução aquosa de pulverização de 2 litros (L) com ingredientes ativos em combinações simples e de dois sentidos. Os compostos formulados foram aplicados ao material vegetal com um pulverizador de mochila equipado com bocais 8003 ou Turbojet calibrados para liberar de 187 L/ha a 400 L/ha em uma altura de pulverização de 43 a 50 centímetros (18 a 20 polegadas) acima do dossel da planta mediano.
[051] As plantas tratadas foram língua-de-ovelha (Plantago lan- ceolata, PLALA), trevo-de-calvário (Medicago arabica, MEDAB), bolsa de pastor (Capsella bursa-pastoris, CAPBP), fiddleneck comum (Amsinckia intermedia, AMSIN), beldroega-da-rocha (Calandrinia cilia- ta, CLNCM) e vassourinha (Sida acuta, SIDAC). Os lotes tratados e os lotes de controle foram avaliados de modo cego em vários intervalos após a aplicação. As avaliações se basearam em uma escala de 0 a 100%, como debatido acima, em que 0% indica nenhum dano à vege- tação indesejada e de 100% indica destruição completa da vegetação indesejada.
[052] A equação de Colby foi usada para determinar os efeitos herbicidas esperados das misturas, conforme descrito acima. Os resultados foram medidos em 7 dias, 14 dias, 17 dias, 24 dias, 27 dias, 60 dias e 72 dias após a primeira aplicação das composições. Os testes apresentaram sinergia inesperada, e estes resultados foram observados significativos de forma estatística sob o teste de p-valor. As combinações testadas de mistura de tanque de herbicidas, as taxas de aplicação e as relações empregadas, espécies vegetais testadas, e os resultados são fornecidos abaixo.
Figure img0004
[053] Como mostrado acima, as amostras demonstraram controle sinérgico de ervas daninhas, com maior controle de ervas daninhas medido do que seria previsto pela equação de Colby.
[054] As composições e os métodos das reivindicações anexadas não são limitadas no escopo pelas composições e métodos específicos aqui descritos, os quais são destinados como ilustrações de alguns aspectos das reivindicações e quaisquer composições e métodos que sejam funcionalmente equivalentes se destinam a cair dentro do escopo das reivindicações. Várias modificações das composições e métodos além daqueles mostradas e aqui descritas destinam-se a cair dentro do escopo das reivindicações anexas. Além disso, enquanto que apenas certas composições representativas e etapas do método aqui divulgadas são especificamente descritas, outras combinações das composições e etapas do método também se destinam a cair dentro do escopo das reivindicações anexas, mesmo que não especificamente recitadas. Assim, uma combinação de etapas, elementos, componentes ou constituintes pode ser aqui explicitamente mencionada; no entanto, outras combinações de etapas, elementos, componentes e constituintes são incluídas, mesmo embora não explicitamente mencionadas. O termo "compreendendo" e suas variações como aqui usadas são utilizados como sinônimo do termo "incluindo" e suas variações são termos abertos não limitativos. Embora os termos "compreendendo" e "incluindo" têm sido utilizados aqui para descrever as várias modalidades, os termos "consistindo essencialmente em" e "consistindo em" podem ser usados em vez de "compreendendo" e "incluindo" para fornecer as modalidades mais específicas da invenção e também são divulgados. Diferente dos exemplos, ou onde de outro modo mencionado, todos os números que expressam quantidades de ingredientes, condições de reação, e assim por diante utilizados no relatório descritivo e reivindicações devem ser compreendidos no mí- nimo, e não como uma tentativa de limitar a aplicação da doutrina de equivalentes no escopo das reivindicações, a serem interpretados le-vando em consideração o número de algarismos significativos e abor-dagens de arredondamento comuns.

Claims (11)

1. Método para controle de vegetação indesejável, caracte-rizado pelo fato de que compreende aplicar à vegetação ou a uma área adjacente à vegetação, ou aplicar ao solo ou água para prevenir o aparecimento ou crescimento da vegetação, de uma composição, que compreende um ingrediente ativo herbicida compreendendo: (a) aminociclopiraclor, ou um sal ou éster agricolamente aceitá-vel do mesmo, e (b) triclopir, ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mes-mo; sendo que (a) e (b) são adicionados em uma quantidade suficiente para proporcionar um efeito herbicida sinérgico; sendo que a razão em peso de equivalente ácido de (a) a (b) é de 1:4 a 18:35; e sendo que a vegetação indesejável compreende um ou mais de bolsa-de-pastor (Capsella bursa-pastoris), trevo-de-calvário (Medicago arabica), beldroega-da-rocha (Calandrinia ciliata), fiddleneck comum (Amsinckia menziesii) ou língua-de-ovelha (Plantago lan- ceolata).
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que (a) e (b) são aplicados na pós-emergência à vegetação indesejável.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracteri-zado pelo fato de que (a) inclui aminociclopiraclor na forma ácida.
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que (b) inclui triclopir-butotila, sal de triclopir trietilamina, sal de triclopir-colina, ou uma mistura dos mesmos.
5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é contro-lada em trigo, cevada, milho, cereais, sorgo, Programa de Conserva- ção de Reservas, árvores e videiras, gramíneas cultivadas para semente, pastos, gramados, pastagens, gerenciamento de vegetação industrial, terras em pousio (em repouso), arroz, cana-de-açúcar, silvicultura, áreas de controle da vida selvagem, servidões de passagem, plantas aquáticas ou turfa.
6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é contro-lada em culturas tolerantes ao glifosato, glufosinato, dicamba, fenóxi auxinas, piridilóxi auxinas, ariloxifenoxipropionatos, acetil CoA carboxi- lase (ACCase), imidazolinonas, inibidores da sintase de acetolactato (ALS), inibidores da 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (HPPD), inibi-dores da protoporfirinogeno oxidase (PPO), triazinas, bromoxinil, ou suas combinações.
7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é contro-lada em culturas tolerantes a ácido fenóxi, e as culturas tolerantes a ácido fenóxi apresentam tolerância conferida por um gene AAD12.
8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é seleci-onada dentre erva daninha giesteira (Amphiachyris dracunculoides), bolsa-de-pastor (Capsella bursa-pastoris), trevo-de-calvário (Medicago arabica), beldroega-da-rocha (Calandrinia ciliata), fiddleneck comum (Amsinckia menziesii), língua-de-ovelha (Plantago lanceolata) ou bico- de-cegonha (Erodium cicutarium).
9. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que (a) é aplicado em uma quantidade de 8 a 240 g ea/ha.
10. Método, de acordo com qualquer uma das reivindica-ções 1 a 9, caracterizado pelo fato de que (b) é aplicado em uma quantidade de 35 a 8960 g ea/ha.
11. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado em que o ingrediente ativo herbicida consiste em: (a) aminociclopiraclor, ou um sal ou éster agricolamente aceitável, e (b) triclopir, ou um sal ou éster agricolamente aceitável.
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