BR102013024036A2 - Unidade de bomba - Google Patents

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Abstract

RESUMO “UNIDADE DE BOMBA” A unidade da bomba (10) de acordo com a invenção engloba pelo menos duas bombas de êmbolo, as quais incluem cilindros de bomba (12, 13) e êmbolos de bomba (15, 16). Cada bomba de êmbolo compreende pelo menos uma válvula de entrada (25, 27) e uma válvula de saída (34, 35). Pelo menos uma das válvulas de entrada (25, 27), mas opcionalmente, também as válvulas de saída (34, 36), são incorporadas como válvulas de retenção de esfera sem molas, no caso de que a válvula de esfera (34) é localizada em um interior (39), o qual é definido por uma superfície da carcaça (preferivelmente da primeira parte da carcaça 11), pelo menos sobre um lado (52). Com este desenho, a válvula de retenção atual é apenas unida e, portanto, completamente produzida apenas quando as partes da carcaça (11, 17) são unidas. As válvulas de retenção, que podem ser bem esterilizadas e que podem ser limpas sem qualquer resíduo, podem, assim, serem integradas na unidade da bomba (10) em uma maneira simples e confiável. 1

Description

I "UNIDADE DE BOMBA"
A invenção refere-se a uma unidade de bomba, a qual é provida, em particular, para cirurgia por jato de água.
A cirurgia por jato de água é baseada na aplicação de um 5 jato de solução salina fisiológica a um tecido biológico, que é cortado e/ou dissolvido completamente ou parcialmente através deste. Dependendo do controle do processo, partes de tecido podem ser cortadas por meio de intervenções cirúrgicas utilizando jatos de água, por 10 exemplo, e o tecido parenquimatoso pode ser dissolvido pela proteção do sistema vascular, ou do interstício. As cirurgias, que protegem os nervos, por exemplo, são possíveis com isto.
Para gerar um jato de água correspondente, o fluido de tratamento, em particular, solução de NaCl, deve ser provido a uma pressão desejada e/ou a um volume de entrega desejado, de modo a, em seguida, ser aplicado como um jato através de um instrumento cirúrgico. No estado da técnica, uma unidade de bomba, conforme é ilustrada em uma vista em corte nas figuras 7 e 8, serve para fornecer o fluido. A unidade de bomba 10 nela mostrada é incorporada como uma bomba descartável (isto é, como produto, que é provido para ser utilizado uma vez), que é inserida em um alojamento correspondente de um dispositivo médico, se necessário, e que é travada no lugar com o último. A unidade de bomba 10 compreende uma primeira parte de carcaça 11, compreendendo dois cilindros de bomba 12, 13, os quais estão arranjados de modo a serem axialmente paralelos um ao outro. Eles são incorporados como extensões semelhantes a tubos arredondados, que se estendem afastados a partir de uma parte de topo 14. Os êmbolos da bomba 15, 16, que encostam sobre a parede interna dos cilindros da bomba 12, 13 de modo a formar uma vedação, e que estão arranjados de modo a serem longitudinalmente deslocáveis, estão arranjados nos cilindros de bomba 12, 13. Meios de conexão, por exemplo, na forma de sulcos circundantes ou entalhes projetantes ou semelhantes, são arranjados nas extremidades distais dos cilindros da bomba 12, 13, bem como nos êmbolos de bomba 15, 16, de modo a bloquear a unidade de bomba 10 e, assim, os cilindros de bomba 12, 5 13 por um lado, e de modo a seletivamente mover os êmbolos da bomba 15, 16 para trás e para a frente no outro lado.
Uma segunda parte da carcaça 17, que está conectada, de forma fixo, à primeira parte da carcaça 11, pertence a 10 unidade de bomba 10. Conforme pode ser observado a partir da figura 7, um canal de sucção 18, que está conectado a um abastecimento de fluido, por exemplo, uma solução salina fisiológica através de uma mangueira 19, é incorporado na segunda parte da carcaça 17.
O canal de sucção 18 se estende transversalmente aos cilindros da bomba 12, 13, e em cada caso, compreende uma junção 20, 21 que conduz em direção ao respectivo cilindro da bomba 12, 13. Um canal de entrada 22, 23 está em cada caso, incorporado na primeira parte da carcaça 11 20 de modo a estar, aproximadamente, alinhado com as citadas junções 20, 21. Uma câmara 24, que é definida pelas duas partes da carcaça 11, 17 e na qual uma válvula de entrada 25 está localizada, é fixada entre a junção 20 e o canal de entrada 22. Está igualmente prevista uma câmara 26, 25 que se conecta a junção 21 ao canal de entrada 23 e no qual uma válvula de entrada 27 é localizada.
Conforme é mostrado na figura 8, a segunda parte de carcaça 17 inclui, adicionalmente, um canal de pressão 28, que se estende paralelo ao canal de sucção 18 e que 30 se esvazia dentro de uma conexão 29 de um lado da parte de carcaça 17. Uma linha de pressão, a qual conduz a um instrumento cirúrgico, que ejeta um jato de fluido para o tratamento cirurgicamente de um tecido, deve estar conectada a referida conexão 29.
O canal de pressão 28 engloba as junções 30, 31, as quais se comunicam com canais de saída 32, 33. Os canais de saída 32, 33 conectam os interiores dos cilindros da bomba 12, 13 ao canal de pressão 28 por meio de válvulas 34, 35.
No caso da unidade de bomba 10, que é ilustrada nas figuras 7 e 8 e que pertence ao estado da técnica, as 5 duas válvulas de entrada 25, 27 e as válvulas 34, 35 são incorporadas de modo a serem iguais entre si. Para esta finalidade, a válvula de entrada 25 é ilustrada em uma maneira exemplificativa na figura 6, conforme uma representação para todas as válvulas 25, 27, 34, 35.
A válvula 25 é uma válvula de retenção acionada por mola. Ela inclui uma bucha 36 como carcaça externa, a qual inclui uma placa extrema 37 de um lado, a partir do qual uma extensão em forma de tubo 38 se estende. Um alojamento interno 40 é arranjado no espaço 39, o qual é 15 delimitado pela extensão 38. O referido alojamento interno 40 é uma peça metálica de parede fina, por exemplo, que está conectado à bucha 36 em um flange 41, que está orientado para fora, por exemplo, em um encaixe justo. O alojamento interno 40 inclui um espaço interno 20 42, no qual uma válvula de esfera 43 é disposta. Esta última está localizada na borda 44 de um furo 45, que penetra a placa extrema 37, e, portanto, veda o último. Uma mola de pressão 46 pressiona a válvula de esfera 43 contra a borda 44, que assim, forma uma sede do corpo da 25 válvula. Com a sua extremidade, que fica voltada para a válvula de esfera 43, a mola de pressão 46 é apoiada sobre uma borda 47 de uma extremidade distai do alojamento interno 40, que é curvada para dentro, por exemplo. 0 alojamento interno 40 compreende, 30 adicionalmente, pelo menos uma janela lateral 48, que é coberta, na maior parte, pela válvula de esfera 43 na figura 6, e que serve como abertura de saída de fluxo.
Na prática, tais unidades de bomba já provaram ser fundamentais. No entanto, a produção e manuseio das mesmas requer alguma atenção. A unidade da bomba é um produto médico esterilizado. Isto requer que os componentes utilizados, por exemplo, as válvulas, já tenham um grau de pureza definido no processo de produção, o qual ocorre em uma sala esterilizada. Com relação às válvulas, que são utilizadas no estado da técnica, isto significa que elas estão livres dos 5 materiais de produção, tais como óleos e gorduras, por exemplo, e livres de agentes de limpeza. No caso das válvulas, no caso de que um meio de mola pressiona a válvula de esfera no interior da sede do corpo da válvula, este processo de limpeza é quase não possível ou 10 é possível apenas em condições difíceis. Este esforço de limpeza é enorme.
Após a produção ou a montagem, respectivamente, da unidade de bomba, uma completa esterilização desta unidade da bomba 10 deve ser garantida. Para esta 15 finalidade, a unidade de bomba pode ser submetida a um método de esterilização de gás (por exemplo, com óxido de etileno). Para esta finalidade, no entanto, o gás tem de ser capaz de passar através de pelo menos um dos lados do respectivo emparelhamento de válvula (saída/entrada), de 20 modo que possa penetrar no interior de todas as cavidades relevantes. Em resposta à utilização de válvulas de entrada e saída acionadas por mola, esta capacidade de penetrar não é suficientemente provida.
Uma exigência adicional de tal unidade de bomba é a operacionalidade imediata ou de prontidão,
respectivamente, após seu armazenamento. A vida útil após a produção estéril pode ser aqui de até 3 anos. As válvulas de entrada das unidades de bombas, que devem ser removidas a partir do armazenamento, já devem abrir 30 quando se aplica uma pequena pressão baixa/vácuo de no máximo -350 mbar. Devido às diferentes influências físicas, tais como, emperramento ou a esfera ficando presa na sede da esfera, por exemplo, este não está sempre próximo no caso das válvulas de entrada acionadas 35 por mola, que correspondem ao estado da técnica, no qual, em seguida, leva a um mau funcionamento da unidade de bomba. É por essa razão que a unidade de bomba 10, no caso de que as molas de pressão 46 das duas válvulas de entrada 25, 27 estejam faltando, têm, portanto, já terem sido também utilizadas. Estas unidades de bomba, já provaram ser na prática. As válvulas de entrada já não ficam presas no caso destas bombas, e a permeabilidade para o gás, que é utilizado para a esterilização, está disponível completamente. Uma certa deficiência funcional, no entanto, é notável no caso destas unidades de bomba para o efeito que a linha de alimentação deve agora ser completamente ventilada, de modo a ser capaz de garantir o enchimento inicial da bomba. Adicionalmente, verificou-se que a taxa de fluxo não é mais assegurada em resposta a estágios de efeito muito baixos, assim, em resposta a velocidades do êmbolo muito baixas. Em resposta aos estágios de efeito baixo, o fluxo do fluido transportado pelo êmbolo da bomba 15, 16 é baixo, e não é suficiente para garantir um comportamento correto de comutação das válvulas no caso das válvulas que correspondem ao estado da técnica.
Com base nisto, é o objetivo da invenção especificar uma unidade de bomba, que compreende uma área melhorada de aplicação.
Este objetivo é resolvido por meio da unidade de bomba de acordo com a reivindicação 1:
Com base na unidade de bomba conhecida, a unidade de bomba de acordo com a invenção é caracterizada por uma incorporação especial de pelo menos das válvulas de entrada. Elas são incorporadas de modo a serem sem molas 30 e sem alojamento interno. Os elementos de fechamento da válvula na forma de válvulas de esferas são dispostos no interior da válvula de modo a serem capazes de mover-se livremente e não serem presos em um alojamento interno separado. Eles se movem livremente e não se encontram com 35 uma pre-tensão em qualquer local do interior. Duas medidas, as quais relacionadas com a válvula de esfera podem assim serem tomadas. A válvula de esfera pode obter um aumento do diâmetro e pode ser feita de um material compreendendo uma densidade reduzida. Uma adesão ou colagem da válvula de esfera as superfícies internas, em particular, a sede do corpo da válvula, é eliminada de 5 forma confiável, e isto já é feito significativamente de modo mais fácil para segurar, ao longo da válvula de esfera, por meio do ar movido quando o líquido é sugado para dentro. Este contribui ao fato que a unidade de bomba suga, de forma confiável, o fluido de tratamento 10 quando este é primeiro utilizado mesmo em resposta a movimentos de êmbolo lentos. Devido ao fato de que este pode também ser garantido no caso de tamanhos de efeito muito baixos, no caso de que os êmbolos de bomba se movem a uma velocidade extremamente lenta, a área de aplicação 15 da unidade de bomba é expandida em direção a tamanhos de baixo efeito.
As vantagens em vista da expansão da área de aplicação seguem a partir da reformulação de, pelo menos, as válvulas de retenção, as quais são utilizadas como 20 válvulas de entrada. A válvula de entrada é fechada apenas em resposta ao conjunto das partes da carcaça. As válvulas pré-montadas, no interior das quais não são totalmente acessíveis corpos estranhos podem estar presentes, não são utilizadas como válvulas de entrada. A 25 entrada de contaminações pode assim ser melhor controlada. Adicionalmente, elas podem ser melhor removidas e, assim, por meio do processo de limpeza completamente. Os resíduos de limpeza, isto é, resíduos de agentes de limpeza, os quais são introduzidos dentro 30 da válvula em resposta ao processo de limpeza das válvulas pré-montadas comuns, podem ser reduzidos ou evitados. Ao definir, pelo menos, um dos lados do interior da válvula por meio da primeira parte da carcaça, é adicionalmente excluído com segurança os 35 materiais estranhos na forma de resíduos do processo de produção, tais como atração ou graxa lubrificante, por exemplo, alcançando o interior ou permanecendo no local. A relação entre o diâmetro da esfera e a sede do corpo de válvula pode ser escolhida em uma maneira diferente do que antes. A esfera pode ter um diâmetro, o qual é relativamente maior conforme comparado ao diâmetro da 5 sede do corpo da válvula. No caso de uma concretização preferida, o diâmetro da esfera é 1,5 vezes o diâmetro da sede do corpo da válvula. Diâmetros de esferas levemente menores ou também diâmetros de esferas maiores são possíveis. Uma adesão da esfera, que é uma coesão causada 10 pela união justa da esfera e da sede do corpo da válvula, é evitada com esta medida, e pela eliminação de uma mola de fechamento de válvula. Adicionalmente, as aberturas e o fechamento da esfera são promovidos pelas forças do fluxo de fluido. Através da eliminação da carcaça da 15 válvula, maior espaço de instalação é disponível para a válvula de esfera. Esta última pode, assim, obter um aumento do diâmetro. Dessa forma, se prove uma maior superfície para o fluxo de fluido, e é, portanto, mais fácil de ser movida na abertura bem como na direção do 20 fechamento. Isto se aplica em particular para os fluxos de fluido compreendendo velocidades de fluxo muito lentas, assim em resposta aos tamanhos de efeito muito baixos.
Enquanto o interior, no qual a válvula de esfera pode se 25 mover livremente, é fechado em pelo menos um lado, por exemplo, uma face frontal, por exemplo, a face frontal do lado de entrada, a partir da primeira parte da carcaça, o interior pode, de outra forma, ser circundado por superfícies da segunda parte de carcaça ou por uma bucha, 30 a qual é inserida no interior da parte da carcaça. A sede do corpo da válvula pode ser incorporada sobre a bucha ou também sobre a segunda parte da carcaça.
Este conceito também abre a possibilidade de montagem bem organizada, particularmente simples, compreendendo expor as superfícies antes de se juntar as duas partes da carcaça. Padrões sofisticados de limpeza podem ser facilmente mantidos com isso. No caso de uma concretização preferida, uma parte da carcaça inclui uma extensão tubular, que se projeta para dentro de uma cavidade da outra parte da carcaça. Um encaixe estanque ao fluido resistente à pressão, o qual é 5 forçado pela pressão, que prevalece na válvula de uma maneira que suporta o efeito de selagem, pode ser formado com este. No caso que a extensão tubular tende a aumentar quando a pressão interna se prevalece, a extensão tubular é adicionalmente pressionada contra a parede da cavidade. 10 O canal de saída é preferivelmente arranjado de modo a ser localizado no lado oposto do canal de entrada. Isso resulta em um influxo que move, de forma confiável, a válvula de esfera na direção da abertura ou fechamento, mesmo em resposta a baixas taxas de fluxo de fluido. Em 15 particular, o interior está livre de quaisquer partículas ou meios mecânicos, exceto para a válvula de esfera. Os fluxos, que atuam de forma transversal à direção de movimento da válvula de esfera, não são criados em qualquer lugar no interior. Um influxo da válvula de 20 esfera transversalmente em direção do fluxo do meio e transversalmente ao movimento longitudinal da válvula de esfera é assim evitado. 0 fluxo de fluido pode assim atuar sem impedimentos de modo mais eficiente sobre a válvula de esfera, e pode levar a última ao longo na 25 direção de fluxo, a qual determina a abertura e o fechamento preciso da válvula. As interrupções causadas por fluxos transversais do meio podem ser evitadas. Preferivelmente, a saída do interior da válvula é circundada por uma abertura compreendendo uma borda, que 30 não coincide com a válvula de esfera, de modo que a abertura não possa ser fechada pela válvula de esfera. Uma borda, que não coincide com a válvula de esfera, é cada borda, que não se encaixa de forma justa contra a superfície da esfera sem quaisquer espaços. Esta pode 35 assim ser uma abertura oval, uma abertura redonda, ou uma abertura tendo qualquer outra forma, através da qual permite uma barra, uma abertura, que é arranjada próxima a uma extensão ou um pino, ou semelhante. A válvula de esfera pode, portanto, não fechar a saída, independentemente das velocidades de fluxo e pressões existentes .
Preferivelmente, o interior, no qual a válvula de esfera está localizada, é incorporado de modo a ser substancialmente cilíndrico. A válvula de esfera então define um espaço anelar com a superfície da parede cilíndrica. 0 referido espaço anelar, preferivelmente, 10 tem uma superfície em corte transversal, que é menor do que a superfície em corte transversal da entrada. Preferivelmente, a proporção da superfície em corte transversal do espaço anelar para a superfície em corte transversal da entrada é ajustada para estar entre 0,1 e 15 1. Preferivelmente, ela encontra-se entre 0,2 e 0,4 - no caso da concretização concreta, é preferivelmente 0,3. O diâmetro da válvula de esfera pode ser, por exemplo, entre 2 mm e 5 mm, preferivelmente de 3 mm. Ela preferivelmente tem uma pequena densidade (por exemplo, 20 inferior a 3 g/cm3) . Ela preferivelmente consiste de um plástico ou cerâmica. Ela pode ser uma esfera oca.
Em uma forma preferida adicional, as duas partes da carcaça estão conectadas entre si por meio de meios de fixação e captura. Os meios de fixação e captura podem 25 serem feitos sem adesivos e/ou selantes, resultando assim em uma concepção, que é limpa e que pode ser administrada de uma maneira tecnologicamente simples.
Detalhes adicionais das concretizações vantajosas da invenção são o objetivo da descrição, dos desenhos ou das reivindicações secundárias.
As figuras 1 e 2 mostram a unidade de bomba de acordo com a invenção em diferentes ilustrações de cortes transversais;
A figura 3 mostra uma válvula de entrada da unidade de bomba de acordo com as figuras 1 e 2, esquemat icamente ilustrada ampliada (não em escala real);
A figura 4 mostra uma concretização alternativa da válvula de entrada da unidade de bomba de acordo com a invenção, em uma vista em corte longitudinal;
A figura 5 mostra a válvula de entrada de acordo com a figura 4, em uma vista em corte transversal;
A figura 6 mostra uma válvula de uma unidade de bomba de acordo com a técnica anterior, ilustrada
longitudinalmente cortada; e
As figuras 7 e 8 mostram uma unidade de bomba de acordo com a técnica anterior, ilustrada longitudinalmente cortada.
As figuras 1 e 2 ilustram uma unidade de bomba 10, a qual, exceto para a concepção de suas válvulas de entrada 25, 27, corresponde à unidade de bomba 10 de acordo com o estado da técnica, conforme foi descrito acima no 15 contexto com as figuras de 6 a 8. Com referência a conformidade estrutural e/ou funcional, os numerais de referência introduzidos no contexto com as figuras de 6 a 8 são assim utilizados, correspondentemente, nas figuras de 1 a 5. Com a exceção dos detalhes abaixo descritos, a 20 descrição da concepção, e das funções providas para as figuras de 6 a 8, em particular para as figuras 7 e 8, se aplicam, consequentemente, para as concretizações de acordo com a invenção: As válvulas de entrada 25, 27 têm o mesmo desenho e são ilustradas esquematicamente na 25 figura 3, utilizando o exemplo da válvula de entrada 25. A descrição da mesma aplica-se consequentemente, para a válvula de entrada 27.
Conforme pode ser visto a partir da figura 3, a primeira parte de carcaça 11 compreende um cavidade 49, que inicia 30 em uma fenda 50, no caso de que a primeira parte da carcaça 11 e a segunda parte da carcaça 17 conecta entre si. A cavidade 49 é, por exemplo, cilindricamente incorporada. Uma cavidade 51 semelhante é incorporada na segunda parte da carcaça 17 e está arranjada de modo que 35 as duas cavidades 49, 51 estão alinhadas entre si e formam a câmara 24.
Uma bucha 36a é pressionada para dentro da cavidade 51 ou é nela ancorada em uma maneira diferente. Esta bucha 36a é, por exemplo, feita de metal. Ela também pode ser feita em outros materiais, por exemplo, plástico ou cerâmica. Ela inclui o furo 45, que serve como canal de entrada e 5 que está alinhado com a junção 20. Na sua extremidade, a qual é direcionada para a válvula de esfera 43, o furo 45 se expande de modo a formar um espaço para acomodar a válvula de esfera 43. A sede do corpo de válvula 44 é incorporada na transição. Uma parte 38 da bucha 36a, que 10 circunda o interior 39, forma a extensão, que se projeta para dentro da cavidade 49. Preferivelmente, esta parte da bucha 36, isto é, a extensão 38, é incorporada de modo a ser ligeiramente cônica ou ser provida com nervuras anelares no lado externo (semelhantes à figura 6), de 15 modo a definir um encaixe estanque com a parede da cavidade 49 da primeira parte da carcaça 11.
No seu lado 52, o qual se conecta ao canal de entrada 22, o interior 39 é assim definido por uma superfície da primeira parte da carcaça 11. Adicionalmente, ele é 20 definido pela parede interna da bucha 36a. No interior 39, a válvula de esfera 43 é capaz de mover-se livremente em uma direção de movimento, o qual é sugerida por meio de uma linha traço-ponto.
O diâmetro da válvula de esfera 43 é menor do que o 25 diâmetro do interior 39. Um espaço anelar 53, o qual pode ser visto a partir da figura 5, por exemplo, a superfície em corte transversal a qual é, preferivelmente, menor do que a superfície em corte transversal do furo 45 é definida por meio deste. A superfície da seção 30 transversal do espaço anelar 53 é Pi/4 vezes a diferença do quadrado do diâmetro do interior 39, e o quadrado do diâmetro da esfera da válvula de esfera 43. A superfície em corte transversal do furo 45 é Pi/4 vezes o quadrado do diâmetro do furo 45.
A sede do corpo da válvula formada pela borda 44 está localizada oposta a uma abertura de saída 54, a qual é arranjada ou incorporada de modo que a esfera 43 possa ser colocada na frente da abertura de saída 54 de modo a não fechar esta. A borda da abertura de saída 54 não se ajusta sobre a superfície da válvula de esfera 43. Isto pode ser alcançado, por exemplo, por meio da disposição 5 da abertura de saída 54 na forma excêntrica, conforme é sugerido na figura 3. A abertura de saída 54 pode, adicionalmente, desviar-se da forma circular, conforme é mostrado na figura 5. A disposição e a forma da abertura de saída 54 definem a distância que a válvula de esfera 10 43 pode cobrir. A distância de contato das válvulas pode ser influenciada por isso. A menor distância, que a esfera requer para fechar a sede do corpo da válvula, mais rápido a válvula pode ser fechada, pelo qual o retorno do fluxo do meio pode ser reduzido a um mínimo.
A figura 4 ilustra uma concretização modificada da válvula de entrada 25. No caso da última, uma bucha separada 36a é excluída. Ao contrário, a bucha 36a é uma parte em peça única 36, que é perfeitamente conectada à segunda parte da carcaça 17, e é assim, uma parte da 20 segunda parte da carcaça 17 e consiste do mesmo material que a última. Como um resultado, a extensão em forma de tubo 38 é parte da segunda parte da carcaça 17 e, preferivelmente, estende-se em um modo de fixação, isto é, em ajuste prensado, para o interior da cavidade 49. 25 Além disso, se aplica consequentemente à descrição acima. A unidade de bomba 10 de acordo com a invenção, a qual foi descrita com esta relação, funciona da seguinte forma:
A unidade de bomba 10 é inserida no interior de um dispositivo médico, no qual atuadores estão presentes, os quais acoplam com os êmbolos da bomba 15, 16. A mangueira
19 é conectada, a qual é conectada a um reservatório para
o líquido desejado, por exemplo, solução de NaCl. Adicionalmente, uma linha, a qual conduz a um instrumento cirúrgico, compreende um bico de ejeção de jato é adicionalmente conectado na conexão 29. Os atuadores para os êmbolos 15, 16, os quais se movem na direção oposta, são, em seguida, ativados. As válvulas de entrada de movimento leve 25, 27, liberam com isso, em cada caso, a passagem em resposta ao curso de retorno do êmbolo (curso de entrada) e elas fecham quando os respectivos êmbolos 5 15 ou 16 deslocam-se na direção da válvula de entrada 25, 27. O espaço anelar 53 é dimensionado assim relativamente estreito de forma que a válvula de esfera 43 é também movida na direção de fechamento quando nenhum líquido, mas apenas o ar, flui através da respectiva válvula de 10 entrada 25, 27. Independentemente do tamanho do espaço anelar 53, o tamanho e o, preferivelmente, baixo peso da válvula de esfera 43 também já contribui para isto. Preferencialmente, a referida válvula de esfera 43 consiste de um material plástico. Ela pode ser 15 incorporada como uma esfera sólida ou como uma meia esfera. Também pode consistir em outros materiais, em particular cerâmica. Através da concepção da válvula de entrada 25 de acordo com pelo menos uma das medidas acima descritas, a sucção do fluido é também facilitada e 20 tornada possível quando os respectivos êmbolos 15 ou 16 se movem apenas lentamente.
Assim que o líquido, que é aspirado, enche o respectivo cilindro da bomba 12, 13, o fluido é bombeado através da respectiva válvula de saída 34, 35 na velocidade desejada
para o interior do instrumento cirúrgico em resposta ao respectivo curso de compressão. 0 movimento dos êmbolos 15, 16 pode ser ajustado entre si, de tal forma que eles tenham espaço sem quaisquer interrupções.
A unidade de bomba 10 de acordo com a invenção engloba 30 pelo menos duas bombas de êmbolo, que inclui os cilindros da bomba 12, 13, os quais são de forma redonda ou que também são concebidos de forma diferente. Cada bomba de êmbolo compreende pelo menos uma válvula de entrada 25, 27 e uma válvula de saída 34, 35. Pelo menos as válvulas 35 de entrada 25, 27, mas opcionalmente também as válvulas de saída 34, 36, são incorporadas como válvulas de retenção de esfera sem molas, no caso de que a válvula de esfera 34 está localizada em um interior 39, o qual é definido por uma superfície da carcaça (preferivelmente da primeira parte da carcaça 11) pelo menos sobre um lado 52.
Com esta concepção, a válvula de retenção atual é apenas unida e, portanto, completamente formada apenas quando as partes da carcaça 11, 17 estão unidas. As válvulas de retenção, que podem ser bem esterilizadas, e que podem ser limpas sem qualquer resíduo, podem assim serem
integradas no interior da unidade de bomba 10 de uma maneira simples e confiável. Lista de referências em numéricas
10 unidade de bomba
11 primeira parte de carcaça 12, 13 cilindro da bomba
14 parte superior
15, 16 êmbolo da bomba
17 segunda parte de carcaça
18 canal de sucção
19 mangueira 20, 21 junção
22, 23 canal de entrada 2 4 câmara
25, 27 válvula de entrada
26 câmara 28 canal de pressão
29 conexão 30, 31 junção 32, 33 canais de saída 34, 35 válvulas de saída 36, 36a bucha, parte
37 placa extrema
38 extensão, parte
39 interior
40 carcaça interna 41 flange
42 interior
43 válvula de esfera
44 borda, sede do corpo da válvula
45 furo, canal de entrada 46 mola de pressão
47 borda
48 janela
49, 51 cavidade 50 fenda 52 lado
53 abertura anelar
54 abertura de saída.

Claims (11)

1. Unidade de bomba, em particular para cirurgia com jato de água, compreendendo uma carcaça de bomba, que compreende uma primeira parte da carcaça (11) e uma segunda parte da carcaça (17), onde a primeira parte da carcaça (11) compreende pelo menos dois cilindros de bomba (12, 13), os quais são equipados para acomodar os êmbolos da bomba (15, 16), onde a segunda parte da carcaça (17) compreende um canal de sucção (18) e um canal de pressão (28), onde válvulas de entrada (25, 27) são ativadas entre os cilindros de bomba (12, 13) e o canal de sucção (18) e as válvulas de saída (34, 35) são ativadas entre os cilindros de bomba (12, 13) e o canal de pressão (28), onde cada válvula de entrada (25, 27) compreende um interior (39), no qual uma válvula de esfera (43) é arranjada em cada cilindro onde o interior (39) compreende um canal de entrada (45) e uma abertura de saída (54), caracterizada pelo fato de o interior (39) ser definido por uma das partes da carcaça (11, 17) em pelo menos um local (52) e por uma parte diferente (36, 38) em um local diferente e que a válvula de esfera (43) é suportada de modo a ser capaz de se mover livremente no interior (39).
2. Unidade de bomba, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de a outra parte (38) ser a segunda parte da carcaça (17) ou uma parte de bucha (36) que está localizada na segunda parte da carcaça (17).
3. Unidade de bomba, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de o canal de entrada (45) ser arranjado na segunda parte da carcaça (17) ou sobre a parte de bucha (36) e formar a sede do corpo da válvula (44) .
4. Unidade de bomba, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de a segunda parte da carcaça (17) ou a parte de bucha (36) formar uma extensão (38) a qual se projeta para o interior de uma cavidade (49) da primeira parte da carcaça (11).
5. Unidade de bomba, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de a extensão (38) e a primeira parte da carcaça (11) formar um encaixe estanque ao fluido.
6 . Unidade de bomba, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizada pelo fato de a saída ser formada por meio de uma única abertura (54) a qual é disposta diametralmente oposta ao canal de entrada (45) em relação à válvula de esfera (43).
7. Unidade de bomba, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de a abertura de saída (54) ser circundada por uma borda que não coincide com a válvula de esfera (43).
8. Unidade de bomba, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 7, caracterizada pelo fato de o interior (39) compreender uma superfície de parede cilíndrica que define um espaço anelar (53) com a válvula de esfera (43).
9. Unidade de bomba, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de o espaço anelar (53) definir uma superfície da seção transversal (Aring) e que o canal de entrada (45) define uma superfície da seção transversal (Ainlet) , de modo que a relação da superfície da seção transversal (Aring) do espaço anelar (53) para a superfície de seção transversal (Ainiet) do canal de entrada (45) ser entre 0,1 e 1, preferivelmente entre 0,2 e 0,4.
10.
Unidade de bomba, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 9, caracterizada pelo fato de o fornecimento ser feito por meios de fixação e/ou meios de captura para conectar as partes da carcaça (11, 17) entre si.
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