BR102013015209A2 - Atuador pneumático de mola de deflexão - Google Patents

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Abstract

Atuador pneumático de mola de deflexão. A presente invenção refere-se a um atuador pneumático que inclui um alojamento que define uma câmara. Um diafragma está posicionado dentro da câmara. Um membro de haste está preso no diafragma e é móvel entre uma primeira posição e uma segunda posição. Um membro de carne está preso no diafragma e no membro de haste. O membro de came tem uma superficie de came. Uma haste de deflexão tem uma primeira porção de extremidade e uma segunda porção de extremidade, onde a primeira porção de extremidade da haste de deflexão está presa no alojamento. Um seguidor está preso na segunda porção de extremidade da haste de deflexáo. O seguidor acopla a superfície de came do membro de carne de modo a forçar o membro de haste na direção da segunda posição.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ATUADOR PNEUMÁTICO DE MOLA DE DEFLEXÃO".
Reivindicação de Prioridade Este pedido reivindica prioridade do Pedido de Patente Provisória U.S. Número 61/660.131, depositado em 15 de Junho de 2012, o conteúdo do qual está por meio disto incorporado por referência.
Campo da Invenção A presente invenção refere-se a sistemas de freio a ar para veículos e, especificamente, a uma mola de deflexão para o atuador pneumático de tal sistema.
Antecedentes Os caminhões pesados, reboques e outros veículos comerciais tipicamente utilizam um sistema de freio a ar para prover as forças de frenagem necessárias para parar o veículo. Tal sistema tipicamente inclui um pedal de freio posicionado sobre o assoalho da cabine ou compartimento do motorista do veículo que, quando da atuação, provê ar de um reservatório de ar para uma câmara de ar. A câmara de ar atua como um atuador pneumático pelo fato de que esta apresenta uma haste de atuação que ou estende para fora ou recua para dentro da câmara de ar de modo a ativar o mecanismo que empurra o material de revestimento de freio das sapatas de freio contra o tambor de freio de veículo em cada extremidade de roda de veículo. O mecanismo tipicamente inclui um ajustador de folga o qual gira um rolo de carne através de um eixo de carne de modo a forçar as sapatas de freio para acoplar o tambor de freio de modo a parar o veículo.
Um exemplo de uma câmara pneumática ou de ar de tal sistema de freio a ar está descrito na Patente U.S. Número 5.829.339, para Smith, o conteúdo da qual está por meio disto incorporado por referência.
As vistas em corte transversal da câmara de ar da técnica anterior estão também providas nas Figuras 1A-1D. Como abaixo explicado em maiores detalhes, com referência às Figuras 1A-1D, uma grande mola de compressão principal 10 (também conhecida como mola de estacionamento ou mola de potência) serve como um meio mecânico para impedir que o veículo role quando não existe ar no sistema de freio e quando o veículo está estacionário ou estacionado. Esta mola supre a força de estacionamento necessária para manter o veículo estacionário. Uma mola maior ou mais forte tipicamente significa que uma maior força de estacionamento pode ser conseguida.
Um problema com tal projeto é que uma grande quantidade de pressão de ar é necessária para impedir que a mola principal aplique o freio e por meio disto manter a mola em um estado comprimido (ilustrado na Figura 1 A). Também, conforme o freio é aplicado e a mola principal 10 estende (como ilustrado na Figura 1C), não se é capaz de capitalizar sobre a grande quantidade de força que a mola exibe no estado comprimido (devido à equação Força de Mola = K x X, onde K é a constante de mola e X é a distância de compressão da mola). Para este fim, a mola principal é sujeita a forças compressivas muito altas quando a condição das Figuras 1A, 1B e 1D que nunca são traduzidas para a força de freio para o veículo.
Além disso, enquanto no estado comprimido (Figura 1A) as espi-ras de mola principal estão próximas umas das outras e poderíam estar tocando. Este contato, combinado com as vibrações experimentadas pelo eixo e o veículo conforme este opera, podería causar um aumento no desgaste nas espiras de mola. Este desgaste poderia possivelmente atravessar o revestimento de mola e danificar a superfície de mota criando áreas de alta tensão e, sem o revestimento protetor, a mola seria sujeita à corrosão. As cavidades de ferrugem tornam-se condutores de tensão que encurtarão a vida da mola.
Uma falha de mola pode resultar em um diafragma perfurado ou uma redução no curso, força de estacionamento, ou a incapacidade de liberar completamente um freio para uma dada extremidade de roda do veículo. Como tal, muito trabalho deve ser executado na proteção da mola da corrosão e também do contato de espira individual.
Breve Descrição dos Desenhos Figuras 1A-1D são vistas em corte transversal de uma câmara de ar ou atuador pneumático da técnica anterior com a câmara de estacionamento pressurizada, tanto a câmara de estacionamento quanto a de serviço pressurizadas, a mola principal acoplada (sem a câmara de estacionamento nem a de serviço pressurizadas) e a mola principal mecanicamente aprisionada com uma ferramenta de liberação, respectivamente;
As Figuras 2A e 2B são vistas em corte transversal de um atuador pneumático de acordo com uma primeira modalidade da invenção que mostram as condições de mola defletida e não defletida, respectivamente;
As Figuras 3A e 3B são vistas em corte transversal da porção de topo de uma câmara de ar equipada com uma segunda modalidade da mola de deflexão da invenção que mostram as condições de mola defletida e não defletida, respectivamente;
As Figuras 4A e 4B são vistas em corte transversal da porção de topo de uma câmara de ar equipada com uma terceira modalidade da mola de deflexão da invenção que mostram as condições de mola defletida e não defletida, respectivamente; A Figura 5 é uma vista em perspectiva ampliada do membro de carne e haste de acionamento das Figuras 2A e 2B e 3A e 3B; A Figura 6 é uma vista em perspectiva ampliada do membro de carne em forma de copo e da luva central das Figuras 4A e 4B; A Figura 7 é um gráfico de uma curva de força que ilustra a força de estacionamento provida por uma mola principal da técnica anterior; A Figura 8 é um gráfico de uma curva de força que ilustra a força de estacionamento provida por uma modalidade da mola de deflexão da invenção.
Descrição Detalhada de Modalidades Como acima notado, as Figuras 1A-1D proveem vistas em corte transversal de uma câmara de ar ou atuador pneumático da técnica anterior, indicado genericamente em 12. Apesar da invenção ser descrita em termos de uma câmara de ar para um sistema de freio de um veículo, deve ser compreendido que a mola de deflexão da presente invenção pode ser utilizada em outros tipos de atuadores pneumáticos para uma variedade de propósitos. A câmara de ar inclui uma haste de atuação 14 e um alojamento 16 que define uma câmara de estacionamento 18 e uma câmara de serviço 20 (Figuras 1A, 1C e 1D). A extremidade inferior da haste de atuação está conectada a um braço de alavanca 22 que prende a haste de atuação a um ajustador de folga ou um eixo de carne sobre o qual o rolo de carne (para atuar as sapatas de freio) está posicionado. Um diafragma superior 24 está posicionado dentro da câmara de estacionamento enquanto que um diafragma inferior 26 está posicionado dentro da câmara de serviço. A mola de compressão principal 10 está posicionada entre uma placa superior 30, a qual está montada na extremidade superior de uma haste de acionamento 32 (Figuras 1C e 1D) e o diafragma superior, e o topo do alojamento 16. Uma mola de compressão inferior 34 está montada entre uma placa inferior 36, a qual está montada na extremidade superior da haste de atuação e o diafragma inferior, e o fundo do alojamento 16. Uma parede divisora de câmara 38 posicionada dentro do alojamento separa as câmaras de estacionamento e de serviço e tem uma abertura central 40 através da qual a haste de acionamento 32 passa. Uma mola de compressão superior 44 (Figura 1 D) está posicionada entre o topo da parede divisora de câmara 38 e o fundo do diafragma superior 24 e a placa superior 30.
Em operação, como ilustrado na Figura 1A, quando a câmara de estacionamento 18 está pressurizada, o diafragma superior 24, a placa superior 30, a haste de acionamento 32, o diafragma inferior 26 e a placa inferior 36, e assim a haste de atuação 14, movem para cima, como indicado pela seta 46. Isto faz com que a mola principal 10 seja comprimida, enquanto as molas superior e inferior estendem. Como um resultado, os freios de veículo são liberados e o veículo pode ser operado. Quando o motorista de veículo pressiona o pedal de freio de veículo, a câmara de serviço é pressurizada, como ilustrado na Figura 1B. Isto faz com que o diafragma inferior 26 mova para baixo e a mola inferior 34 seja comprimida. Como um resultado, a haste de atuação 14 move para baixo, como indicado pela seta 48, e os freios de veículo são aplicados. A situação quando o veículo está sem ar ou de outro modo eva- cuado do sistema de freio a ar está ilustrado na Figura 1C. Quando isto ocorre, o ar está ausente das câmaras de estacionamento e de serviço 18 e 20 e a mola principal 10 empurra a haste de acionamento 32 e a haste de atuação 14 para baixo na direção da seta 52 de modo que os freios de veículo são aplicados. Como ilustrado na Figura 1D, a haste de atuação pode ser levantada, como indicado pela seta 54, e a mola principal mecanicamente aprisionada, através da utilização de uma ferramenta de liberação de modo que o veículo possa ser movido mesmo que não haja nenhum ar no sistema de freio de veículo.
De acordo com a presente invenção, a mola principal 10 das Figuras 1A-1D ê substituída por um conjunto de mola de deflexão. Mais especificamente, de acordo com a presente invenção, um atuador pneumático, indicado genericamente em 100 nas Figuras 2A e 2B, inclui um número de barras ou hastes de deflexão 102a-102d. Apesar de quatro hastes de deflexão serem ilustradas, um número alternativo vantajosamente (como abaixo explicado) podería ser utilizado.
Além das hastes de deflexão 102a-102d, o conjunto de mola de deflexão, indicado em geral em 103, inclui um membro de carne 101 que tem uma superfície de carne hemisférica convexa 104 (Figuras 1A, 2B e 5) posicionado no topo de, ou conectado a ou de outro modo provido com, uma haste de acionamento 105 e um diafragma superior 124 (o qual corresponde ao diafragma superior 24 das Figuras 1A-1C). Mais ainda, as extremidades inferiores das hastes de deflexão 102a-102c estão providas com seguidores 106a-106d que acoplam e se deslocam ao longo da superfície de carne 104. Os seguidores de preferência apresentam uma construção em forma de disco e estão presos nas extremidades da haste defletora. Os seguidores podem estar montados nas extremidades das hastes de deflexão em um modo fixo, sendo ou integralmente formados com as hastes de deflexão (como ilustrado nas Figuras 2A ou 2B) ou independentemente formados e unidos nas hastes.
As molas de deflexão e os componentes associados nas Figuras 2A e 2B estão posicionados dentro de um alojamento de câmara de estacio- namento 116 que apresenta uma tampa superior 117. O alojamento de câmara de estacionamento também inclui um orifício 115 (Figura 2A) através do qual o ar pressurizado pode ser seletivamente introduzido na câmara de estacionamento de uma fonte de ar pressurizado, tal como um sistema de freio de um caminhão. Como ilustrado nas Figuras 2A e 2B, a tampa superior apresenta um número de rebaixos 119 que recebem as extremidades superiores das hastes de deflexão 102a-102d. As forças que atuam sobre as hastes de deflexão 102a-102d (abaixo explicadas) mantêm as extremidades superiores das hastes de deflexão dentro dos rebaixos da tampa superior 117, e/ou estas podem ser presas no lugar com adesivo, soldagem ou alguma outra disposição de fixação.
Os componentes restantes do atuador pneumático 100 das Figuras 2A e 2B são similares aos componentes do atuador pneumático das Figuras 1A-1D e funcionam do mesmo modo. O alojamento de câmara de estacionamento 116 define uma câmara de estacionamento 118, enquanto um alojamento de câmara de serviço 121 define uma câmara de serviço 120. O alojamento de câmara de serviço está provido com um orifício 123 (Figura 2B) através do qual o ar pressurizado pode ser seletivamente introduzido na câmara de serviço de uma fonte de ar pressurizado, tal como, o sistema de freio a ar de um veículo. A extremidade inferior da haste de atuação 114 está conectada a um braço de alavanca (não mostrado) de um sistema de frena-gem. O diafragma superior 124 está posicionado dentro da câmara de estacionamento enquanto um diafragma inferior 126 está posicionado dentro da câmara de serviço. Uma mola de compressão inferior 134 está montada entre uma placa inferior 136, a qual está montada na extremidade superior da haste de atuação 114 e o diafragma inferior, e o fundo do alojamento de câmara de serviço 121. Uma parede divisória 138 separa as câmaras de estacionamento e de serviço e tem uma abertura central através da qual a haste de acionamento 105 passa. Uma mola de compressão superior 145 está posicionada entre o lado superior da parede divisória 138 e o fundo do diafragma superior 124 e o membro de carne 101.
Em uma modalidade alternativa, ilustrada nas Figuras 3A e 3B, três seguidores 206a-206c estão montados sobre três hastes de deflexão 202a-202c. Nesta modalidade, os seguidores tomam a forma de rolos esféricos que articulam, giram ou de outro modo viram ao redor de um eixo (como ilustrado em 208 para o seguidor 206c) com relação às extremidades inferiores das hastes de deflexão. Alternativamente, os seguidores esféricos podem estar montados nas ou integralmente formados com as hastes de deflexão em um modo fixo (como ilustrado pelo seguidor 206a). Na modalidade das Figuras 3A e 3B, as molas de deflexão e os componentes associados estão posicionados dentro de um alojamento de câmara de ar 216. As extremidades superiores das hastes de deflexão 202a-202c estão montadas de tal modo que estas apoiam dentro de um rebaixo ou rebaixos formados dentro da superfície interna do topo do alojamento 216, deformações (218) ou uma projeção ou crista anular formada dentro ou sobre a superfície interna próximo do centro do topo do alojamento. As forças resultantes mantêm as extremidades superiores das hastes de deflexão no lugar dentro do alojamento. Alternativamente, as extremidades superiores das hastes de deflexão podem estar mecanicamente presas ou unidas no alojamento utilizando, como exemplos, somente, um fixador tal como um parafuso ou espiga (209 na Figura 2A), adesivo ou soldagem. Além disso, na modalidade das Figuras 3A e 3B, a haste de acionamento 205 está integralmente formada com o membro de carne 201, o qual tem uma superfície de carne hemisférica convexa 204 (como o membro de carne 101 das Figuras 2A, 2B e 5).
Em ainda outra modalidade alternativa da invenção, ilustrada nas Figuras 4A e 4B, o membro de carne que tem uma superfície de carne hemisférica das Figuras 2A e 2B é substituído por um membro de carne em forma de copo 220 (também mostrado na Figura 6) que tem paredes com superfícies internas que formam uma superfície de carne anular côncava 222. O membro de carne em forma de copo tem uma luva central 223 que atua como uma haste de acionamento (32 das Figuras 1A-1D) e recebe a extremidade superior da haste de atuação (225 na Figura 4A). Similar à modalidade das Figuras 2A e 2B, as hastes de deflexão 132a-132c estão providas com os seguidores 234a-234c os quais estão formados para acoplar e deslocar ao longo da superfície de came anular côncava 222 do membro de carne em forma de copo 220. Apesar de três hastes de deflexão serem mostradas, um número alternativo pode vantajosamente ser utilizado. Além disso, apesar dos seguidores 234a-234c serem mostrados como fixos nas extremidades inferiores das hastes de deflexão 232a-232c, estes alternativamente podem tomar a forma de rolos, como ilustrado pelo seguidor 206c na modalidade das Figuras 3A e 3B. O alojamento 226 da câmara de ar apresenta um rebaixo central 236 que limita o deslocamento ascendente do membro de came em forma de copo 220. Nesta modalidade, o membro de came em forma de copo 220 veda contra a superfície interna dos lados do alojamento cilíndrico 226 através de anéis em O 237a e 237b (ilustrados tracejados na Figura 4B) posicionados dentro de ranhuras anulares 239a e 239b (também mostradas na Figura 6). Como um resultado, o membro de came em forma de copo 220 serve como o diafragma superior para o conjunto de modo que o diafragma superior 124 separado na modalidade das Figuras 2A e 2B (ou 24 das Figuras 1A-1D) não é requerido.
As extremidades superiores das hastes de deflexão 232a-232c estão montadas de tal modo que estas apoiam dentro de um rebaixo ou rebaixos anulares (238a-238c), deformações ou uma projeção ou crista anular formada dentro da ou sobre a superfície interna próximo da periferia do topo de alojamento. A força resultante mantém as extremidades superiores das hastes de deflexão no lugar dentro do alojamento. Alternativamente, as extremidades superiores das hastes de deflexão podem ser mecanicamente presas ou unidas no alojamento.
Em operação, as hastes de deflexão resistem à condição flexionada ilustrada nas Figuras 2A, 3A e 4A de modo que a superfície de came, e assim a haste de acionamento, é forçada para baixo para as posições ilustradas nas Figuras 2B, 3B e 4B. As Figuras 2A, 3A e 4A correspondem às configurações de sistema de freio das Figuras 1A, 1B e 1D, enquanto que as Figuras 2B, 3B e 4B correspondem à configuração de sistema de freio da Figura 1C.
Na escolha dos tamanhos dos seguidores 106a-106d (Figuras 2Α e 2B), 206a-206c (Figuras 3A e 3B) ou 234a-234c (Figuras 4A e 4B), deve-se ter em mente que com um sistema estático, qualquer objeto esférico com uma força aplicada sobre este tem uma força resultante através do cen-troide da esfera e normal ao plano ou superfície (superfície de carne convexa 104 das Figuras 2A e 2B, superfície de came convexa 204 das Figuras 3A e 3B ou superfície de came convexa 222 das Figuras 4A e 4B) que o está tocando. Com isto em mente, é importante escolher um contato esférico ou em forma de domo de tamanho apropriado que permitirá que a haste ou barra de fixação (hastes de deflexão) não contactem a superfície de came de modo que os diagramas de corpo livre possam ser simplificados.
Quando o seguidor (esfera ou superfície em forma de domo) e a haste de deflexão estão no seu estado de repouso (sem deflexão), não existe um componente de força horizontal e tudo está na direção vertical. Como esta não é uma condição estável, a esfera e a haste são instaladas de modo que exista uma ligeira deflexão das hastes de deflexão quando na condição das Figuras 2B, 3B e 4B por meio disto assegurando a direção de deslocamento apropriada. A pequena força horizontal resultante é relativamente insignificante em comparação com o componente vertical.
Conforme a superfície de came move para cima entre as posições de 2B e 2A, 3B e 3A ou 4B e 4A, por meio disto liberando o freio, o componente de forma vertical do rolo contra a superfície de came fica cada vez menor enquanto que o componente horizontal fica cada vez maior. Cuidado deve ser tomado para não passar do ponto aonde toda a força vai para os componentes horizontais já que isto seria outra condição instável e a superfície de came poderia então continuar a subir e então o conjunto de barra e esfera ficaria fisicamente mantendo o freio desativado. A modalidade da invenção acima descrita, portanto, aproveita-se da deflexão de uma barra ou haste e nos componentes de força horizontais e verticais resultantes vistos por um contato do tipo de uma superfície de came e um seguidor. Estas hastes ou barras de deflexão produzem uma curva de força vertical ou aplicada que é o inverso do projeto de mola corrente, como ilustrado nas Figuras 7 e 8 onde as curvas de mola de uma mo- Ia de compressão de espiral da técnica anterior e uma modalidade da mola de deflexão da invenção estão ilustradas, respectivamente. Como um resultado, quanto maior a distância que a haste de atuação se desloca para baixo (de modo a cair ou estender) nas modalidades das Figuras 2A-6, mais forte a força da mola de deflexão (Figura 8) fica, em oposição à mola espiral de compressão a qual perde força (Figura 7) quanto mais a haste de atuação cai ou estende. Além disso, quando o freio é liberado (Figuras 2A, 3A e 4A), a força vertical requerida para manter o freio desativado é mínima já que a maioria dos componentes de força exercidos pelos seguidores sobre a superfície de came está agora na direção horizontal. A utilização de hastes ou barras de deflexão também permite controlar-se melhor a saída de força desejada da unidade simplesmente adicionando ou removendo hastes de deflexão. A corrosão da mola não é tão relevante já que o material de haste de deflexão preferido inclui a fibra de carbono ou materiais reforçados com aramid, os quais exibem altas resistências á tração e flexibilidade. Outros materiais que exibem pelo menos um comportamento semielástico podem ser alternativamente utilizados. Utilizando uma modalidade da mola de deflexão da invenção, existe também uma possibilidade de reduzir o peso total da câmara de ar, o que diminui a quantidade de tensão vista pelos parafusos de montagem.
Apesar das modalidades preferidas da invenção terem sido mostradas e descritas, será aparente para aqueles versados na técnica que mudanças e modificações podem ser feitas nas mesmas sem afastar do espírito da invenção, o escopo da qual é definido pelas reivindicações anexas.

Claims (20)

1. Atuador pneumático, que compreende: a) um alojamento que define uma câmara; b) um diafragma posicionado dentro da câmara; c) um membro de haste preso no diafragma, o dito membro de haste móvel entre uma primeira posição e uma segunda posição; d) um membro de carne preso no diafragma e no membro de haste, o dito membro de carne tendo uma superfície de carne; e) uma haste de deflexão que tem uma primeira porção de extremidade e uma segunda porção de extremidade, onde a primeira porção de extremidade da haste de deflexão está presa no alojamento; f) um seguidor preso na segunda porção de extremidade da haste de deflexão, o dito seguidor acoplando a superfície de carne do membro de came de modo a forçar o membro de haste na direção da segunda posição.
2. Atuador pneumático de acordo com a reivindicação 1, em que o membro de haste é uma haste de acionamento.
3. Atuador pneumático de acordo com a reivindicação 1, em que a superfície de came é uma superfície de came hemisférica convexa.
4. Atuador pneumático de acordo com a reivindicação 1, em que o membro de came tem a forma de copo.
5. Atuador pneumático de acordo com a reivindicação 4, em que a superfície de came é uma superfície de came anular côncava.
6. Atuador pneumático de acordo com a reivindicação 1, em que o seguidor está fixo na extremidade da haste de deflexão.
7. Atuador pneumático de acordo com a reivindicação 1, em que o seguidor inclui um rolo preso rotativo na extremidade da haste de deflexão.
8. Atuador pneumático de acordo com a reivindicação 1, em que o membro de haste inclui uma luva adaptada para receber uma porção de extremidade de uma haste de atuação.
9. Atuador pneumático de acordo com a reivindicação 1, em que o alojamento inclui uma tampa que tem um rebaixo e em que a primeira por- ção de extremidade da haste de deflexão está posicionada dentro do rebaixo.
10. Atuador pneumático de acordo com a reivindicação 1, em que o alojamento inclui uma porção de forma cilíndrica e o membro de carne inclui uma ranhura anular com um anel em O posicionado na mesma, o dito anel em O formando uma vedação circunferencial entre o membro de carne e o alojamento.
11. Conjunto de mola de deflexão para um atuador pneumático que tem um alojamento e um membro de haste que é móvel entre uma primeira posição e uma segunda posição, que compreende: a) um membro de carne adaptado para ser preso no membro de haste, o dito membro de carne tendo uma superfície de carne; b) uma haste de deflexão que tem uma primeira porção de extremidade e uma segunda porção de extremidade, onde a primeira porção de extremidade da haste de deflexão está adaptada para ser presa no alojamento; c) um seguidor preso na segunda porção de extremidade da haste de deflexão, o dito seguidor adaptado para acoplar a superfície de carne do membro de carne quando o membro de carne está preso no membro de haste e a primeira extremidade da haste de deflexão está presa no alojamento de modo a forçar o membro de haste na direção da segunda posição.
12. Conjunto de mola de deflexão de acordo com a reivindicação 11, em que o membro de haste é uma haste de acionamento.
13. Conjunto de mola de deflexão de acordo com a reivindicação 11, em que a superfície de carne é uma superfície de carne hemisférica convexa.
14. Conjunto de mola de deflexão de acordo com a reivindicação 11, em que o membro de carne tem a forma de copo.
15. Conjunto de mola de deflexão de acordo com a reivindicação 14, em que a superfície de carne é uma superfície de carne anular côncava.
16. Conjunto de mola de deflexão de acordo com a reivindicação 11, em que o seguidor está fixo na extremidade da haste de deflexão.
17. Conjunto de mola de deflexão de acordo com a reivindicação 11, em que o seguidor inclui um rolo preso rotativo na extremidade da haste de deflexão.
18. Conjunto de mola de deflexão de acordo com a reivindicação 11, ainda compreendendo uma luva presa no membro de carne e adaptada para receber uma porção de extremidade de uma haste de atuação.
19. Conjunto de mola de deflexão de acordo com a reivindicação 11, ainda compreendendo uma haste de acionamento integralmente formada com o membro de carne.
20. Conjunto de mola de deflexão de acordo com a reivindicação 11, em que o alojamento inclui uma porção de forma cilíndrica e o membro de carne inclui uma ranhura anular com um anel em O posicionado na mesma, o dito anel em O formando uma vedação circunferencial entre o membro de carne e o alojamento.
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