BR102013012828A2 - caixa para quadro de distribuição de eletricidade e um dito quadro de distribuição - Google Patents

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Abstract

caixa para quadro de distribuigao de eletricidade e um dito quadro de distribuiq?o caixa para quadro de distribuigéo de eletricidade e um dito quadro de distribuigao, onde a presente invengéo refere - se a uma caixa para um quadro de distribuigéo de eletricidade, que compreende uma base de suporte e um quadro montado sobre a base de suporte; a base de suporte, que compreende ao menos um elemento de base, tem: - uma parede inferior adequada para descansar sobre uma superficie de apoio; e - ao menos uma primeira parede lateral e uma segunda parede lateral as quais séo protuberantes de modo transversal desde a parede inferior e de face uma com a outra; e o elemento de base compreende: - uma primeira parede superior que é protuberante desde uma extremidade superior da primeira parede lateral em diregéo a segunda parede lateral; - uma segunda parede superior que é protuberante desde uma extremidade superior da segunda parede lateral em diregéo a primeira parede lateral, de modo a se estender sobre ao menos uma poreéo da primeira parede superior; e - meios de acoplamento os quais acoplam as primeira e segunda paredes superiores uma com a outra para 0 suporte de uma poroao correspondente do quadro.

Description

Caixa para quadro de distribuição de eletricidade e um dito quadro de distribuição A presente invenção refere - se a uma caixa para um quadro de distribuição de eletricidade que tem um quadro e uma base de suporte melhorada para a montagem do próprio quadro sobre uma superfície de apoio, Como é sabido, uma caixa, ou gabinete, para um quadro elétrico, compreende uma armação definida pelo acoplamento de uma pluralidade de membros de quadro; tal quadro define um espaço adequado para o alojamento de um ou mais componentes elétricos do próprio quadro de distribuição de eletricidade.
Por exemplo, as caixas sio para alojar quadros de distribuição de eletricidade de baixa voltagem, interruptores alternativos, interruptores de circuitos, barras condutoras sem isolamento (barramentos), botões de controle, “conduites” (dutos) para cabos, e, guias de suporte. O quadro, além disso, constitui um esqueleto estrutural ao qual estão conectados, de modo operativo, os elementos para o suporte dos componentes elétricos acima mencionados, painéis blindados, o topo, a base, a porta, da caixa, e outros.
Em particular, a caixa é disposta de modo que a parte de baixo de seu quadro descansa sobre uma base de suporte, e aí é fixado; por sua vez, a base de suporte é fixada a uma superfície de apoio, tal como o piso do espaço de alojamento. Em adição ao suportar e fixar o quadro, a base de suporte define um compartimento inferior para a acomodação e passagem de cabos de ligações para os componentes elétricos postos dentro do próprio quadro.
Geralmente, a base de suporte compreende quatro elementos de canto, cada um deles adequado para ser conectado no modo operativo com uma correspondente porção de canto inferior do quadro. Em particular, o elemento de canto de base compreende: uma parede superior à qual é fixada a correspondente porção de canto do quadro; uma parede inferior a qual é fixada ao piso; e paredes laterais que conectam as paredes inferior e superior, de modo a distribuir o peso exercido pela caixa na parede inferior e, por isso, ao piso.
Por exemplo, elementos de canto de base de acordo com uma solução conhecida compreendem três paredes laterais, que definem três das faces laterais do próprio elemento de canto, enquanto a face lateral restante é usada como um acesso às paredes superior e inferior.
Geralmente, o elemento de canto de base é manufaturado de forma monolítica pelo corte e dobramento de uma placa de metal de modo a definir uma estrutura que compreende a parede superior, a parede inferior, e as paredes laterais.
Em particular, as paredes superior, inferior e laterais são conectadas em modo mútuo, de modo que a estrutura do elemento de canto de base é mantida montada de modo rígido principalmente pelo peso do quadro da caixa ( e os componentes associados ou alojados dentro de tal quadro ).
Por exemplo, uma das paredes laterais podería ser deslocada com relação á sua posição para suportar a parede superior, devido, por exemplo, a uma força externa aplicada; tal deslocamento podería provocar uma deformação da parede superior submetida ao peso acima mencionado, e, por isso, um decréscimo da rigidez geral do elemento de base.
Por isso, no estado corrente da arte, apesar das soluções conhecidas se comportarem em um modo bastante satisfatório, há razão e desejo que se mantém para mais melhorias.
Tal desejo é satisfeito por uma caixa para quadro de distribuição de eletricidade que compreende uma base de suporte e uma armação montada sobre a base de suporte, a base de suporte compreendendo ao menos um elemento de base que tem; uma parede inferior adequada para descansar sobre uma superfície de apoio; e ao menos uma primeira parede lateral e uma segunda parede lateral as quais são protuberantes de modo transversal desde a parede inferior e de face uma para a outra; Dito ao menos um elemento de base compreende; uma primeira parede superior que è protuberante desde uma extremidade superior da primeira parede lateral em direção à segunda parede lateral; uma segunda parede superior que é protuberante desde uma extremidade superior da segunda parede lateral em direção â primeira parede lateral, de modo a se estender sobre ao menos uma porção da primeira parede superior; e meios de acoplamento os quais acoplam as primeira e segunda paredes superiores uma com a outra para o suporte de uma porção correspondente do quadro ( armação ).
Um outro aspecto da presente descoberta é o de prover um quadro elétrico que compreende uma caixa tal como as caixas definidas pelas reivindicações anexas e descritas na descrição que segue.
Mais outras características e vantagens ficarão mais evidentes a partir da descrição dos exemplos, mas não exclusivos, de configurações de uma caixa para um quadro de distribuição de eletricidade e do elemento de base associado, de acordo com a presente invenção, mostrada, somente para propósitos de exemplificar, de modo não ümitativo, nos desenhos anexos, onde: a Figura 1 é uma vista em perspectiva de um quadro de uma caixa, o qual é montado sobre uma base de suporte de acordo com a presente invenção; a Figura 2 mostra uma porção de canto da armação da fig. 1, fixada em um respectivo elemento de base de acordo com a invenção presente; as Figuras 3 e 4 mostram, a partir de diferentes vistas, o elemento de base da fig. 2, em fase de montagem com a respectiva porção de canto do quadro; a Figura 5 mostra uma primeira vista em perspectiva de um elemento de base adequado para ser usado em uma caixa ( gabinete) de acordo com a presente invenção; a Figura 8 mostra um corpo formado adequado para ser associado a um elemento de base de acordo com a presente invenção; a Figura 7 mostra uma segunda vista em perspectiva do elemento de base da fig. 5, com o, aí associado, corpo formado da fig. 6; a Figura 8 mostra uma tira de metal cortada adequada para ser dobrada de modo a manufaturar - se um elemento de base para ser usado em uma caixa de acordo com a presente invenção.
Deve ser notado que na descrição detalhada que segue, componentes idênticos ou similares, tanto de um ponto de vista estrutural como de um ponto de vista funcional, tem os mesmos numerais de referência, independente de se são mostradas em diferentes configurações; deve ser também notado que em razão de esclarecer e para de modo conciso descrever a presente invenção, os desenhos podem, não necessariamente estar em escala e certos aspectos da descoberta podem ser mostrados de forma um tanto esquemática Com referência nas citadas figuras, a presente descoberta está relacionada a uma caixa (1000) para um quadro de distribuição de eletricidade. Esse gabinete (1000) tem uma armação e uma base de suporte, aa quais são indicadas pelos numerais de referência (1) e (2), respectívamente, em uma configuração de exemplo mostrada na fig. 1. O quadro (1) define um espaço interno para o alojamento de um ou mais componentes elétricos do quadro de distribuição de eletricidade, e, além disso, constitui um esqueleto estrutural ao qual os elementos para o suporte de tais componentes elétricos, painéis blindados, o topo, a base, a porta, da caixa (1000), e outros podem ser conectados, no modo operativo.
De acordo com a configuração mostrada na fig. 1, o quadro (1) compreende, por exemplo, uma pluralidade de membros (3) modelados, os quais são conectados mutuamente de modo a realizar uma forma substancíalmente de um paralelepípedo; em particular, o quadro (1) compreende uma pluralidade de elementos (4) de união de cantos, cada um deles unindo de modo mútuo três membros (3) de quadro de modo a definir uma porção de canto da armação (1). A solução para realizar tal quadro (1) é bem conhecida na arte e por isso não melhor descrita daqui para a frente. O quadro (1) é montado sobre a base (2) de suporte a qual é adequada para o suporte do próprio quadro (1) e para o posicionamento dele sobre uma superfície de suporte, ou de apoio (mostrada de modo esquemático por linhas pontilhadas e indicada com o numerai de referência (100) nas fig. 1 e 7) tal como, por exemplo, o piso (100) de um espaço que aloja a caixa (1000).
De acordo com a configuração de exemplo das fig. de 1 a 7, a base (2) de suporte do gabinete (1000) compreende, vantajosamente, ao menos um eiemento (10) de base que tem: uma parede (11) inferior a qual é adequada para descansar sobre a superfície (100) de apoio; ao menos uma parede (12) lateral e uma parede (13) lateral as quais são protuberantes de modo transversal desde a parede (11) inferior, e de face uma para a outra; uma parede (14) superior que é protuberante desde uma extremidade (20) superior da parede (12) lateral em direção à parede (13) lateral; uma parede (15) superior que é protuberante desde uma extremidade (21) superior da parede (13) lateral em direção à parede (12) lateral, de modo a se estender sobre ao menos uma porção da parede (14) superior.
Em particular, de acordo com a configuração de exemplo das fig. 5 e 7, o eiemento (10) de base compreende ao menos: uma porção (70) de canto inferior definida pela parede (11) inferior e pela parede (12) lateral; uma porção (71) de canto inferior definida pela parede (11) inferior e pela parede (13) lateral; uma porção (72) de canto superior definida pela parede (12) lateral e pela parede (14) superior; e uma porção (73) de canto superior definida pela parede (13) lateral e pela parede (15) superior. O elemento (10) de base de acordo com a presente invenção também compreende os meios de acoplamento (30, 31, 32, 33, 34) os quais acoplam as paredes (14) e (15) superiores uma com a outra para o suporte de uma porção correspondente do quadro (1); em particular, os meios de acoplamento são adequados para evitar um movimento relativo entre as paredes (14, 15) superiores.
Na configuração de exemplo da fig. 1, a base (2) de suporte compreende quatro elementos (10) de base, cada um deles disposto em uma porção de canto inferior correspondente do quadro (1).
Em particular, a parede (11) inferior de cada elemento (10) de base descansa sobre a superfície (100) de apoio, enquanto as paredes (14) e (15) superiores acopladas suportam a porção de canto inferior correspondente do quadro (1), Freferentemente, a porção de canto inferior quadro (1) é fixada a ao menos uma das paredes (14) e (15) superior e inferior acopladas do correspondente elemento (10) de base.
De acordo com uma configuração de exemplo, os quatro elementos (10) de base mostrados na fig. 1 poderíam ser conectados mutuamente em pares através de elementos de conexão, tat como, por exemplo, painéis de metal, peças transversais ou placas de cobertura (somente um dos quais é mostrado como exemplo e indicado com a referência numeral (5) nafig. 1).
Deve ser afirmado que, de acordo com as aplicações, ou com o dimensianamento da armação (1), a posição dos elementos (10) de base, com relação ao quadro (1) suportado, ou o seu número, pode ser diferente daquele mostrado a propósito de exemplo na fig., 1. Por exemplo, em adição aos quatro elementos (10) de base, mostrados na fig. 1, outros elementos (10) de base poderíam ser providos e dispostos entre dois elementos (10) de canto, de base, de modo a suportar uma correspondente porção inferior do quadro (1) compreendida entre duas porções de canto inferiores.
De acordo com uma configuração preferida, mas não limitante, a parede (15) superior do elemento (10) de base é protuberante desde a extremidade (21) superior da parede (13) lateral de modo a sobrepor e descansar sobre ao menos uma porção da parede (14) superior.
Na configuração de exemplo das fig. 5 e 7, a parede (14) superior se estende desde a extremidade (20) superior da parede (12) lateral até a parede (13) lateral (como estará mais evidente em uma parte da descrição que segue, a qual ê relativa ao processo de manufatura do elemento (10) de base). A parede (15) superior se estende desde a extremidade (21) superior da parede (13) lateral até a parede (12) lateral de modo a sobrepor e descansar sobre a parede (14) superior inteira.
De acordo com uma configuração preferida, mas não limitativa, os meios de acoplamento que acoplam, de modo mutuo as paredes (14) e (15) superiores do elemento (10) de base compreendem ao menos um primeiro furo (31, 33) passante definido na parede (14) superior, e um correspondente segundo furo (30, 32) passante definido na parede (15) superior - em particular na porção da parede (15) que se estende sobre a parede (14), O primeiro furo (31, 33) passante e o segundo furo (30, 32) passante são definidos nas respectivas paredes (14, 15) superiores de modo que o segundo furo (30, 32) passante é disposto sobre, e alinhado, o correspondente primeiro furo (31, 33) passante.
Os meios de acoplamento ainda compreendem um parafuso de fixação acoplado no modo operativo aos alinhados primeiro e segundo furos passantes (31 - 30, 33 - 32) de modo a fixar de modo mutuo as paredes (14, 15) superiores.
De acordo com as configurações de exemplo das fig. de 1 a 7, ao menos uma das paredes (14) e (15) superiores compreende meios para o acoplamento da porção suportada do quadro (1) ao elemento (10) de base.
Preferentemente, o parafuso de fixação inserido dentro dos primeiro e segundo furos passantes (30 - 31, 32 - 33) para a fixação mutua das paredes (14, 15) superiores é também acoplado, no modo de operação, ã porção do quadro (1) suportado portais paredes (14, 15) acopladas, Na configuração de exemplo das fig. de 2 a 7, dois furos (30) e (32) passantes são definidos na parede (15) superior de modo a serem dispostos sobre, e alinhados, um furo (31) passante e um furo (33) passante, respectivamente, definidos na parede (14) superior. Um parafuso (34) de fixação é acoplado com os furos (30) e (31) passantes, e um parafuso de fixação adicional (não mostrado nas figuras anexas) é acoplado com os furos (32) e (33) passantes, alinhados.
Com referência nas fig. de 2 a 4, o parafuso (34) de fixação passa através, e sai, dos furos (30) e (31) passantes alinhados, de modo a acoplar - se no modo operativo também com a porção de canto inferior do quadro (1) suportada pelas paredes (14, 15) superiores. Em particular, o parafuso (34) de fixação é inserido dentro de um correspondente furo (700) do elemento (4) de união de canto de tal porção de canto inferior do quadro (1). O parafuso de fixação acoplado com os furos (32, 33) passantes é também acoplado, no modo operativo, com uma placa (8) conectada à porção inferior do quadro (1), como pelo exemplo mostrado na fig, 1. Por haver ao menos dois pontos de fixação entre o elemento (10) de base e o quadro (1), um movimento de rotação relativo entre o elemento (10) de base e o quadro (1) é evitado.
Deve ser afirmado que o número de pares de furos alinhados passantes nas paredes (14, 15) superiores podería ser diferente daquele mostrado por exemplo nas fig. de 2 a 7. Por exemplo, furos passantes adicionais (36) e (35) poderíam ser definidos na parede (14) superior e na parede (15) superior (fig. 8 ) de modo a definir um terceiro par de furos (35, 36} passantes alinhados para a inserção de um parafuso de fixação.
Tal terceiro par de furos (35, 36) passantes é disposto próximo ao par de furos (30, 31) passantes e pode ser usado para fixar o elemento (10) de base com a porção de canto de um quadro (1) que tem dimensões diferentes com relação ao quadro (1) fixado no elemento (10) de base por me4io do par de furos (30, 31) passantes.
De acordo com a configuração de exemplo nas fig. 5 e 7, uma janela (50, 51) é definida em ao menos uma das paredes (12, 13) laterais de modo a prover o acesso para um operador à parte interna do elemento (1) de base (em particular, ao menos às superfícies internas da superfície (11) inferior e parede (14) superior), e / ou ao menos uma das paredes (12, 13) laterais que compreendem os meios (60, 61) para a fixação de um ou mais componentes ou elementos no elemento (10) de base.
No exemplo mostrado nas fig. 5 e 7, uma janela (50) e uma janela (51) são definidas na parede (12) lateral e na parede (13) lateral, respectivamente, de modo a prover o acessa â parte interna do elemento (10) de base desde ao menos dois fados do próprio elemento (10) de base Os meios (80) para fixação, em particular furos (60), são definidos nas paredes (12, 13) laterais, dispostos ao redor das janelas (50) e (51); um ou mais furos (60) podem ser usados, por exemplo, para- fixar um elemento (5) de conexão ao elemento (10) de base, como mostrado na fig. 1.
Ainda, meios (61) para fixação, por exemplo, um furo (61), são definidos em uma língua (62) que fica protuberante, de modo transversal, desde uma borda lateral que delimita a janela (51). A base (2) de suporte do gabinete (1000) pode ser acoplada a outras bases (2) adjacentes, de modo a se ter uma série de gabinetes (1000) dispostos lado a lado; neste caso, dois elementos (10) de base pertencendo a bases (2) adjacentes podem ser posicionados para ter as respectivas línguas (62) superpostas. Deste modo, um parafuso de fixação pode ser acoplado aos furos (61) das línguas (62) superpostas para fixar de modo mutuo os dois elementos (10) de base adjacentes.
De acordo com uma configuração de exemplo, uma ou mais das porções de canto (70), (71), (72), e (73) do elemento de base (1) vantajosamente compreende ao menos uma entrância (75). Na configuração de exemplo das fig. 5 e 7, cada uma das porções de canto (70 - 73) compreende uma entrância (75) a qual é definida substancialmente no centro da respectiva porção de canto (70 - 73).
De acordo com a configuração de exemplo das fig. 5 e 7, a parede (11) inferior do elemento (10) de base tem dois lados opostos (80) e (81), a parede (12) lateral tem dois lados opostos (82) e (83), a parede (13) lateral tem dois lados opostos (84) e (85), e a parede (15) superior tem dois lados opostos (86) e (87). Os lados (80), (82), (84) e (86) delimitam uma primeira face lateral do elemento (10) de base perpendicular em relação á parede (11) inferior e às paredes (13) e (14) laterais, e os lados (81), (83), (85), e (87) delimitam uma segunda face lateral do elemento (10) de base que é paralela com relação â dita primeira face lateral. O elemento (10) de base compreende: - uma aba (90) inferior que fica protuberante desde o lado (80) da parede (11) inferior, em direção â parede (15) superior; uma aba (91) lateral que fica protuberante desde o lado (82) da parede (12) lateral, em direção à parede (13) lateral; uma aba (92) que fica protuberante desde o lado (84) da parede (13) lateral, em direção â parede (12) lateral, e uma aba (93) superior que fica protuberante desde o lado (86) da parede (15) superior, em direção à parede (11) inferior; e - uma aba (95) inferior que fica protuberante desde o lado (81) da parede (11) inferior, em direção à parede (15) superior; uma aba (96) lateral que fica protuberante desde o lado (83) da parede (12) lateral, em direção à parede (13) lateral; uma aba (97) que fica protuberante desde o lado (85) da parede (13) lateral, em direção à parede (12) lateral, e uma aba (98) superior que fica protuberante desde o lado (87) da parede (15) superior, em direção à parede (11) inferior.
As abas (90 - 93) são formadas de modo a, devido ao peso do quadro (1) - e, quando presentes, os componentes associados ou alojados dentro do espaço definido por tal quadro (1) - exercido sobre o elemento (10) de base, a aba (93) superior toca, em limite, contra as duas abas laterais (91) e (92), as quais, por sua vez tocam, em limite, contra a aba (90) inferior, Do mesmo modo, as abas (95 - 98) são formadas de modo que a aba (98) superior toca, em limite, contra as duas abas laterais (96) e (97), as quais, por sua vez tocam, em limite, contra a aba (95) inferior.
Deste modo, parte do peso acima mencionado é vantajosamente distribuído desde a parede (15) superior à parede (11) de base ( e, por isso, á superfície (100) de apoio ) através das abas conectadas (90 - 93) e abas conectadas (95 - 98).
De acordo com uma configuração preferida, mas não limitativa, as abas (90 - 93) e as abas (95 - 98) são também formadas de modo a delimitar uma primeira janela (300) e uma segunda janela (301), respectivamente, para o provimento de acesso à parte interna do elemento (10) de base ( em particular, ao menos às superfícies internas da parede (14) superior e da parede (11) inferior).
Na configuração de exemplo das fíg. 5 e 7, cada uma das abas (90 - 93) tem um acoplamento de lados oblíquos opostos, de modo respectivo indicada com numerais de referência (400) e (401) para a aba (90) inferior, (402) e (403) para a aba (92) lateral, (404) e (405) para a aba (91) lateral, e (406) e (407) para a aba (93) superior.
Em particular, os lados obiíquos (406) e (407) da aba (93) superior tocam, em limite, contra o lado oblíquo (405) da aba (91) lateral e o lado oblíquo (403) da aba (92) lateral, respectivamente, e o lado oblíquo (402) da aba (92) lateral e o lado oblíquo (404) da aba (91) lateral tocam, em limite, contra o lado oblíquo (400) e o lado oblíquo (401), respectivamente, da aba (90) inferior.
Da mesma maneira, cada uma das abas (95 - 98) tem um acoplamento de lados oblíquos opostos, de modo respectivo, indicada com os numerais de referência (500) e (501) para a aba (95) inferior, (502) e (503) para a aba (96) lateral, (504) e (506) para a aba (97) lateral, e (506) e (507) para a aba (98) superior.
Em particular, os lados oblíquos (506) e (507) da aba (98) superior tocam, em limite, contra o lado oblíquo (505) da aba (97) lateral e o lado oblíquo (503) da aba (96) lateral, respectivamente, e o lado oblíquo (502) da aba (96) lateral e o lado oblíquo (504) da aba (97) lateral tocam, em limite, contra o lado oblíquo (500) e o lado oblíquo (501), respectivamente, da aba (95) inferior, De acordo com uma configuração preferida, mas não limitativa, ao menos uma das abas (90 - 93) e / ou ao menos uma das abas (95 - 98) compreendem os meios (88, 89) para a fixação de um ou mais componentes ou elementos com o elemento (10) de base, Nas configurações de exemplo das fig. 5 e 7, tais meios (88, 89) de fixação compreendem furos (88) definidos nas abas (90 - 93) e nas abas (95 - 98), de modo a circundar as janelas (300) e (301) definidas por tais abas (90 - 93) e (95 - 98), respectívamente.
Os meios (88, 89) de fixação ainda compreendem um furo (89) o qual é definido em uma língua (76) que é protuberante de modo transversal desde a aba (92) lateral. Desta maneira, dois elementos (10) de base que pertencem às bases (2) de suporte adjacentes, dos gabinetes (1000) lado - a - lado, podem ser posicionados para ter as respectivas línguas (76) superpostas. Por isso, um parafuso de fixação pode ser acoplado nos furos (89) das línguas (78) superpostas para fixar os dois elementos (10) de base, um com o outro.
De acordo com as configurações de exemplo das fig. 5 e 7, a parede (11) inferior do elemento (10) de base compreende os meios (40) para a fixação da própria parede (11) com a superfície (100) de apoio; por exemplo, um furo (40) passante é definido na parede (11) inferior adequado para a recepção de um parafuso de fixação. Tal parafuso de fixação é acoplado á superfície (100) de apoio; neste modo, os elementos (10) de base da base (2) de suporte ( e do quadro (1) suportado ) são fixados á superfície (100) de apoio.
Altemativamente, ou em adição, à tal solução para a fixação do elemento (10) de base na superfície (100) de apoio, a base (2) de suporte pode compreender ao menos um corpo (200) conformado tal como, por exemplo, uma braçadeira (200), a qual está associada, no modo operativo, com elementos (10) de base respectivos. Em particular, com referência nas fig. 6 e 7, o corpo conformado (200) compreende: uma porção (201) substancialmente plana adequada para descansar sobre a superfície (100) de apoio, onde os meios (203) são definidos em tal porção (201) para a fixação do corpo conformado (200) na superfície (100) de apoio; e ao menos uma porção (204, 205) de conexão adequada para ser conectada a uma correspondente porção do elemento (10) de base.
De acordo com uma configuração preferida, mas não fimitativa, dita ao menos uma porção (204, 205) de conexão compreende em um primeiro elemento (204) de enganchar e em um segundo elemento (205) de enganchar os quais são proíuberantes de modo transversal desde a porção (201) plana, de tal maneira que o elemento (204) de enganchar possa ser conectado a uma das abas inferiores (90) e (95), e o elemento (205) de enganchar possa ser conectado a uma borda da janela (50) -definida na parede (12) lateral - ou a uma borda da janela (51) - definida na parede (13) lateral.
Na configuração de exemplo nas fig. 6 e 7, a porção (201) plana do corpo conformado (200) é substancialmente do formato de um L , ou seja, compreende dois braços (206) e (207) os quais são de modo mutuo ligados na transversal. Três furos passantes (203) são definidos na porção (201) plana para a recepção de respectivos parafusos de fixação a serem acoplados com a superfície (100) de apoio.
Os elementos (204) e (205) de enganchar são proíuberantes de modo transversa! desde o braço (206) e desde o braço (207), respectivamente, no canto interno definido por tais braços (206, 207). Por exemplo, como mostrado na fig. 7, o elemento (204) de enganchar é enganchado na aba inferior (95) do elemento (10) de base, enquanto o elemento (205) de enganchar ê enganchado em uma borda (206) que delimita a extremidade inferior da janela (50).
Um exemplo de processo de manufatura de um elemento (10) de base, de acordo com a presente descoberta é descrito na descrição que segue.
Tal processo de manufatura compreende, ao menos; a ) o corte de uma placa de metal, prefereníemente feita de folha de aço galvanizada a quente ou, de modo alternativo, feita de folha de aço decapado ( a fig, 8 mostra, por exemplo, uma placa de metal (600) cortada, ou tira (600), adequada para ser dobrada para a realização de um elemento (10) de base de acordo com a configuração de exemplo das fig, 5 e 7 ); b ) o dobramento da placa de metal (600) cortada ao longo de uma primeira linha (601) de dobragem, uma segunda linha (602) de dobragem, uma terceira linha (603) de dobragem, e uma quarta linha (604) de dobragem ( mostradas esquematícamente por linhas pontilhadas na fig. 8 ), as quais são paralelas uma com as outras, de modo a definir a parede (11) inferior, as duas paredes (12) e (13) laterais, e as duas paredes (14) e (15) superiores do elemento (10) de base. e c ) o provimento de meios para o acoplamento da parede (14) superior e da parede (15) superior uma com a outra.
Em particular, a porção (72) de canto superior do elemento (10) de base é definida pelo dobramento da placa de metal (600) cortada ao longo da primeira linha (601) de dobra, a porção (70) de canto inferior é definida pelo dobramento da placa de metal (600) cortada ao longo da segunda linha (602) de dobra, a porção (71) de canto inferior é definida pelo dobramento da placa de metal (600) cortada ao longo da terceira iinha (603) de dobra, e a porção (73) de canto superior é definida pelo dobramento da piaca de metal (600) cortada ao longo da quarta linha (604) de dobra Preferentemente, o processo de manufatura compreende a definição de ao menos uma entrâncía (75) em ao menos uma das porções (70 - 73) de canto.
Preferentemente, a parede (14) superior é definida pelo dobramento da placa de metal cortada ao longo da linha (601) de dobra, de modo a, no final da etapa (b) do processo, tal parede (14) se estender desde a extremidade (20) superior da parede (12) lateral até a parede (13) lateral. A parede (15) superior é definida pelo dobramento da placa de metal (600) cortada ao longo da quarta linha (604) de dobra, de modo a, no final da etapa (b) do processo, tal parede (15) cobrir a parede (14) superior ( ou seja, ela sobrepõe e descansa sobre a parede (14) superior).
De acordo com uma solução de manufatura de exemplo, a etapa (b) do processo compreende: primeiramente a dobra da placa de metal (600) cortada ao longo da primeira, linha (601) de dobra de modo a definir a parede (14) superior; então o dobramento da porção não dobrada da placa de metal (600) ao longo da segunda linha (602) de dobra de modo a definir a parede (12) lateral; então o dobramento da porção não dobrada ao longo da terceira linha (603) de dobra de modo a definir a parede (11) inferior ; e, finalmente, o dobramento da porção não dobrada ao longo da quarta linha (604) de dobra de modo a definir a parede (15) superior.
Preferentemente, a etapa (c) do processo compreende a definição, na placa de metal (600) cortada, de ao menos um primeiro furo (31), (33), (36) passante e um correspondente segundo furo (30), (32), (35) passante, de tal maneira que, no fim da etapa (b) do processo, o primeiro furo (31), (33), (36) passante é definido na parede (14) superior, e o segundo furo (30), (32), (35) passante é definido na parede (15) superior. Em particular, o segundo furo (30), (32), (35) passante é disposto sobre, e alinhado com, o correspondente primeiro furo (31), (33), (36) passante.
Um parafuso de fixação pode ser acoplado com os primeiro e segundo furos passantes (31 - 30), (33 - 32), e (36 - 35 / 31), alinhados, de modo a fixar, de modo mútuo, as paredes (14) superiores, por isso evitando o movimento relativo entre tais paredes (14) e (15).
Com referência no exemplo de placa de metal (600) cortada mostrada na fig. 8, a etapa (c) do processo compreende a definição dos três furos (31), (33), (36) passantes e dos três correspondentes furos (30), (32), (35) passantes na tira de metal (600) cortada, de uma tal maneira que, no final da etapa (b) do processo, os furos (31), (33), (36) passantes são definidos na parede (14) superior, e os furos (30), (32), (35) passantes são definidos na parede (15) superior. Em particular, os furos (30), (32) e (35) passantes são dispostos sobre, e alinhados com, os furos (31), (33) e (36), respectivamente, para a inserção dos parafusos de fixação.
Preferentemente, o processo de manufatura do elemento (10) de base de acordo com a presente descoberta compreende a definição, na placa (600) cortada, de uma primeira abertura (50) e de uma segunda abertura (51) as quais são adequadas para a definição, no fim da etapa (b) do processo, da janela (50) da parede (12) lateral e da janela (51) da parede (13) lateral, respectívamente.
Preferentemente, o processo de manufatura compreende a definição, na piaca (600) cortada, de meios (40), (41), (43) para a fixação da parede (11) inferior do elemento (10) de base manufaturado na superfície (100) de apoio.
Com referência no exemplo da fig. 8, o processo de manufatura compreende a definição de três furos (40), (41) e (43) passantes na tira de metal (800), cortada, de modo que, ao final da etapa (to), sejam definidos na parede (11) inferior. Um parafuso de fixação pode ser inserido em cada um dos furos (40), (41), (43) passantes© acoplado na superfície (100) de apoio.
Com referência no exemplo mostrado na fig. 8, a etapa (a) do processo compreende, preferentemente, o corte da piaca (600) de metal de modo que ela compreende; - a aba (91) conectada a uma correspondente porção (12) da placa (800) de metal cortada que define, no final da etapa (b), a parede (12) lateral; -. a aba (90) disposta lado a lado com a aba (91) e conectada a uma correspondente porção (11) da placa (600) de metal cortada que define, no final da etapa (b), a parede (11) inferior; a aba (92) disposta lado a lado com a aba (90) e conectada a uma correspondente porção (13) da placa (600) de metal cortada que define, no final da etapa (b), a parede (13) lateral; e a aba (93) disposta lado a lado com a aba (92) e conectada a uma correspondente porção (15) da piaca (600) de meta! coitada que define, no finai da etapa (b), a parede (15) superior.
Além disso, a etapa (a) do processo compreende o corte da placa de metal de modo que ela compreende: a aba (96) conectada à porção (12) da placa (600) de metal cortada, de modo a ficar oposta à aba (91); a aba (95) disposta lado a lado com a aba (96) e conectada à porção (11) da placa (600) de metai cortada, de modo a ficar oposta à aba (90); a aba (97) disposta lado a lado com a aba (95) e conectada à porção (13) da placa (600) de metal cortada, de modo a ficar oposta à aba (92); e a aba (98) disposta lado a lado com a aba (97) e conectada à porção (15) da placa (600) de metal cortada, de modo a ficar oposta ã aba (93). O método de fabricação compreende em dobrar cada uma das abas (90 - 93) com relação às correspondentes porções (11), (12), (13) e (15) da placa (600) de metal cortada, de modo a, no final da etapa (b) do processo, tais abas (90 - 93) serem formadas e conectadas de modo mutuo como na descrição acima do elemento (10) de base, e como da configuração de exemplo das fig. 5 e 7.
Do mesmo modo, o método de fabricação compreende em dobrar cada uma das abas (95 - 98) com relação às correspondentes porções (11), (12), (13) e (15) da placa (600) de metal cortada, de modo a, no final da etapa (b) do processo, tais abas (95 - 98) serem formadas e conectadas de modo mutuo como na descrição acima do elemento (10) de base, e como da configuração de exemplo das fig. 5 e 7.
De acordo com uma solução de manufatura de exemplo, a operação de dobramento das abas (90 - 93) e (95 - 98) é executada antes do início da etapa (b) do processo.
Preferentemente, o processo de manufatura compreende a definição dos meios (60), (61) na placa (600) de metal cortada, tal como, por exemplo, os furos (60) e (61) passantes, de modo que, no final da etapa (b) do processo, ditos meios (60) , (61) serem adequados para a fixação de um ou mais componentes, ou elementos, ao elemento (10) de base, em particular ás paredes (12) e (13) laterais.
Em particular, com referência ao exemplo mostrado na fig. 8, o processo de manufatura compreende a definição da (íngua (62) e do respectivo furo (61) passante.
Preferentemente, o processo de manufatura compreende a definição dos meios (88), (89) na placa (600) de metal cortada, tal como, por exemplo, os furos (88), (89) passantes, de modo que, no final da etapa (b) do processo, ditos meios (88) , (89) serem adequados para a fixação de um ou mais componentes, ou elementos, no elemento (10) de base, em particular às abas (90 - 93) e (95 - 98).
Em particular, com referência ao exemplo mostrado na fig. 8, o processo de manufatura compreende a definição da língua (76) e do respectivo furo (89) passante.
Além disso, a presente invenção é relativa a um quadro de distribuição de eletricidade tal como, por exemplo, um quadro de distribuição de baixa voltagem, o qual compreende o gabinete (1000), onde um ou mais componentes elétricos do próprio quadro de distribuição são alojados dentro do espaço interno definido pela armação (1) do próprio o gabinete (1000).
Na prática, foi visto como a caixa (1000) de acordo com a presente invenção possibilita atingir - se o objetivo intencionado, oferecendo algumas melhorias sobre as soluções conhecidas.
Em particular, a firmeza do elemento (10) de base e sua capacidade de suportar o peso exercido pela armação (1) - e, quando presentes, petos componentes associados com, ou alojados dentro, o espaço interno de ta! armação (1) -são aumentadas por ter as duas paredes (14) e (15) superiores dispostas, ao menos parcialmente, uma sobre a outra, e acopladas em modo mútuo. Por exemplo, as paredes (12), (13) laterais não podem ser deslocadas de suas posições de suporte operativas porque as respectivas paredes superiores (14) e (15) estão acopladas uma com a outra ( de modo que um movimento relativo entre tais paredes (14) e (15) é evitado, ou, ao menos, limitado).
As entrãncías (75) descritas nas porções (70 - 73) de canto do elemento (10) de base e / ou a conexão descrita entre as abas (90 - 93) e (95 - 98) pode ainda aumentar a rigidez do elemento (10) de base e sua capacidade de resistir o peso.
As janelas (50), (51), (300), (301) vantajosamente provêm acesso a um operador â parte interna do elemento (10) de base desde todos os quatro lados de tal elemento (10). Em particular, cada uma de tais janelas (50), (51), (300) e (301) provê acesso ao menos à superfícies internas da parede (11) inferior e da parede (14) superior, para executar a operação de fixação do elemento (10) de base na superfície (100) de apoio e à armação (1). A operação de fixação do elemento (10) de base na superfície (100) de apoio pode ainda ser melhorada pelo uso do corpo (200) conformado descrito, uma vez que tal operação de fixação pode ser executada facilmente sobre a superfície (201) plana do corpo (200) conformado, sem acessar a parte interior do elemento (10) de base.
Além disso, todas as partes / componentes podem ser substituídos por outros elementos tecnicamente equivalentes; na prática, o tipo dos materiais, e as dimensões, podem ser quaisquer, de acordo com as necessidades e com o estado da arte.
Por exemplo, de modo alternativo ao uso de furos passantes e parafusos de fixação, o acoplamento entre as paredes superiores (14) e (15) podería ser executado por um engaste mecânico entre uma ou mais partes de tais paredes (14, 15), ou por outros meios de acoplamento adequados para evitar - se um movimento relativo entre tais paredes (14, 15).
Por exemplo, um elemento de base global da base (2) de suporte poderia ser realizado por empilhar um com outro uma pluralidade de elementos (10) de base. Em particular, tal elemento de base global poderia compreender ao menos um primeiro elemento (10) de base, inferior, e um segundo elemento (10) de base, superior, o qual é empilhado sobre o primeiro elemento (10) de base. A parede (11) inferior do elemento (10) de base superior descansa sobre as paredes (14, 15) superiores acopladas do elemento (10) de base inferior; preferentemente, a parede (11) inferior do elemento (10) de base superior è também fixada nas paredes (14, 15) acopladas do elemento (10) de base inferior, por exemplo usando o furo (40) passante do elemento (10) de base superior e o par de furos (30 - 31) passantes do elemento (10) de base inferior.
Um ponto de fixação adicional entre os elementos (10) de base superior e inferior poderá ser provido peio furo (41) passante do elemento (10) de base superior e o par de furos (32 - 33) passantes do elemento (10) de base inferior.
Ao ter ao menos dois pontos de fixação entre os elementos (10) de base superior e inferior, uma rotação relativa entre tais elementos (10) de base é evitada, ou, ao menos, reduzida.
Por exemplo, mesmo se na configuração de exemplo das fig. 5 e 7 as abas (90 - 93) e as abas (95 - 98) forem providas nas primeira e segunda faces laterais opostas do elemento (10) de base, tal elemento (10) de base poderia compreender somente as abas (90 - 93) na primeira face lateral, ou somente as abas (95 - 98) na segunda face lateral, Ainda, o formato das abas poderia ser diferente com relação à configuração de exemplo das fig. 5 e 7, mas adequado para a provisão de uma conexão entre as abas (90 - 93) e as abas {95 - 98} tal que as abas (93) e (98) superiores se toquem em I9imite contra as respectivas abas laterais (91 - 92), (96), (97), as quais, por sua vez, tocam, em limite, contra as respectivas abas inferiores (90) e (95).
Reivindicações

Claims (14)

1. Caixa ¢1000) para um quadro de distribuição de eletricidade que compreende uma base (2) de suporte e um quadro (1) montado sobre dita base de suporte, a base de suporte compreendendo ao menos um elemento (10) de base, o qual tem; uma parede (11) inferior adequada para descansar sobre uma superfície (100) de apoio; e ao menos uma primeira parede (12) lateral e uma segunda parede (13) lateral as quais são protuberantes de modo transversal desde dita parede (11) inferior e de face uma para a outra; dita caixa (1000) caracterizada pelo fato de que dito ao menos um elemento (10) de base compreende: uma primeira parede (14) superior que é protuberante desde uma extremidade (20) superior de dita primeira parede (12) lateral em direção à dita segunda parede (13) lateral; - uma segunda parede (15) superior que é protuberante desde uma extremidade (21) superior de dita segunda parede (13) lateral em direção à dita primeira parede (12) lateral, de modo a se estender sobre ao menos uma porção da dita primeira parede (14) superior; e meios de acoplamento (30 - 36) os quais acoplam ditas primeira e segunda paredes (14, 15) superiores uma com a outra para o suporte de uma porção (3, 4) correspondente do quadro (1).
2. Caixa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato dos ditos meios de acoplamento (30 - 36) compreenderem: ao menos um primeiro furo (31, 33, 36) passante e um segundo furo (30, 32, 35) passante definidos em dita primeira parede (14) superior e em dita segunda parede (15) superior, respectivamente, de modo que dito segundo furo (30, 32, 35) passante é disposto alinhado e sobre o dito primeiro furo (31, 33, 36) passante; e um parafuso (34) de fixação, acoplado a ditos primeiros e segundos furos (31, 30).
3. Caixa, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato do dito parafuso (34) de fixação ser também acoplado com dita porção (3, 4) correspondente do quadro (1).
4. Caixa, de acordo com qualquer, uma ou mais, das reivindicações de 1 a 3, caracterizada pelo fato de uma primeira janela (50, 51) ser definida em ao menos uma de ditas primeira e segunda paredes (12, 13) laterais de modo a prover o acesso à parte interna de dito elemento (10) de base.
5. Caixa, de acordo com qualquer, uma ou mais, das reivindicações de 1 a 4, caracterizada pelo fato de ao menos uma das primeira e segunda paredes (12, 13) laterais compreender meios (60, 61) para a fixação de um ou mais elementos ou componentes (5, 10) de dito elemento (10) de base.
6. Caixa, de acordo com qualquer, uma ou mais, das reivindicações de 1 a 5, compreendendo uma primeira porção (70) de canto definida pela parede (11) inferior e a primeira parede (12) lateral, uma segunda porção (71) de canto definida pela parede (11) inferior e a segunda parede (13) lateral, uma terceira porção (72) de canto definida pela primeira parede (12) lateral e a primeira parede (14) superior, e uma quarta porção (73) de canto definida pela segunda parede (13) lateral e a segunda parede (15) superior, caracterizada pelo fato de ao menos uma de ditas primeira, segunda, terceira e quarta porções (70, 71, 72, 73) de canto compreender ao menos uma entrância (75).
7. Caixa, de acordo com qualquer, uma ou mais, das reivindicações de 1 a 6, caracterizada pelo fato de: dita parede (11) inferior, dita primeira parede (12) lateral, dita segunda parede (13) lateral, e dita segunda parede (15) superior terem, respectivamente, um primeiro lado (80), um segundo lado (82), um terceiro lado (84) e um quarto lado (86) os quais delimitam uma face do dito elemento (10) de base, perpendicular com relação à dita parede (11) inferior, e com relação à ditas primeira e segunda paredes (12, 13) laterais; e pelo fato de dito elemento (10) de base compreender: uma primeira aba (90) que fica protuberante desde dito primeiro lado (80), em direção à dita segunda parede (15) superior, uma segunda aba (91) que fica protuberante desde dito segundo lado (82), em direção à dita segunda parede(13) lateral, uma terceira aba (92) que fica protuberante desde dito terceiro lado (84), em direção à dita primeira parede (12) lateral, e uma quarta aba (93) que fica protuberante desde dito quarto lado (86), em direção à dita parede (11) inferior; ditas primeira, segunda, terceira, e quarta abas (90 - 93) sendo formadas de modo que dita quarta aba (93) toca, como limite, contra ditas segunda e terceira abas (91, 92), e ditas segunda e terceira abas (91, 92), por sua vez, tocam, como limite, contra dita primeira aba (90).
8. Caixa, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de ditas primeira, segunda, terceira, e quarta abas (90 - 93) serem formadas também para delimitar uma segunda janela (300) para o provimento de acesso à parte interna do elemento (10) de base.
9. Caixa, de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizada pelo fato de dita primeira aba (90) ter o primeiro e o segundo lados (401, 402) oblíquos, opostos, dita segunda aba (91) ter o terceiro e o quarto lados (404, 405) oblíquos, opostos, dita terceira aba (92) ter o quinto e o sexto lados (402, 403) oblíquos, opostos, e dita quarta aba (93) ter o sétimo e o oitavo lados (406, 407) oblíquos, opostos, onde ditos sétimo e oitavo lados (406, 407) oblíquos tocam, como limite, contra ditos quarto e sexto lados (405, 403) oblíquos, respectivamente, e ditos terceiro e quinto lados (404, 402) oblíquos tocam, como limite, contra ditos primeiro e segundo lados (401, 402) oblíquos, respectivamente.
10. Caixa, de acordo com qualquer, uma ou mais, das reivindicações de 7 a 9, caracterizada pelo fato de ao menos uma das ditas primeira, segunda, terceira, e quarta abas (90, 91, 92, 93) compreender os meios (88, 89) para a fixação de um ou mais componentes ou elementos (5, 10) em dito elemento (10) de base.
11. Caixa, de acordo com qualquer, uma ou mais, das reivindicações de 1 a 10, caracterizada pelo fato de dita base (2) de suporte compreender ao menos um corpo (200) conformado e associado no modo operativo com dito ao menos um elemento (10) de base, e compreendendo: uma porção (201) substancialmente plana adequada para descansar sobre dita superfície (100) de apoio onde os meios (203) são definidos sobre dita porção (201) plana para a fixação do corpo conformado â dita superfície de apoio; e ao menos uma porção (204, 205) de conexão conectada a uma correspondente porção do elemento (10) de base.
12. Caixa, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de dita ao menos uma porção (204, 205) de conexão compreender um primeiro elemento (204) de enganchar e um segundo elemento (205) de enganchar que são protuberantes no modo transversal desde dita porção (201) plana, de modo a que o primeiro eiemento (204) de enganchar seja enganchado com dita primeira aba (90) e o segundo eiemento (205) de enganchar seja enganchado com uma borda (208) de dita primeira janela (50).
13. Caixa, de acordo com qualquer, uma ou mais, das reivindicações de 1 a 12, caracterizada peio fato de dito ao menos um elemento (10) de base compreender um primeiro elemento (10) de base e um segundo elemento (10) de base empilhado sobre dito primeiro elemento (10) de base, onde a parede (11) inferior de dito segundo elemento (10) de base descansa sobre e com as primeira e segunda paredes (14, 15) superiores acopladas do primeiro eiemento (10) de base.
14. Quadro de distribuição de eletricidade caracterizado pelo fato de compreender uma caixa (1000) de acordo com uma ou mais das reivindicações de 1 a 13,
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