BR102013006918A2 - Conector submarino e método - Google Patents

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Abstract

Conector submarino e método trata-se de um conector submarino que inclui primeiro e segundo membros tubulares (11 e 57), sendo que cada um tem uma extremidade dianteira (13, 59) com um primeiro flange externo (17 e 65). Uma cesta guia (25) com uma extremidade dianteira aberta (27) que se estende ao redor do primeiro membro tubular (11). Um conjunto de cilindro de fluido (43) move a cesta guia (25) de forma axial em relação ao primeiro membro tubular (11) entre uma posição traseira e uma posição dianteira. Linguetas de trava (67) são transportadas pelo segundo membro tubular (57). Cada uma das linguetas (67) tem um primeiro ombro de carga (73) e um segundo ombro de carga (75) e são montadas em um suporte de lingueta (69). O suporte de lingueta (69) tem uma porção dianteira que se contrai e se expande de forma radial em relação ao segundo membro tubular (57). Enquanto a cesta guia (25) está na posição dianteira, um interior (29) da cesta guia (25) engata as laterais externas das linguetas (67) para reter o primeiro e o segundo ombros de cargas (73 e 75) das linguetas (67) em engate com o primeiro e o segundo flanges (73 e 75).

Description

“CONECTOR SUBMARINO E MÉTODO” Campo da técnica Esta revelação refere-se, em geral, a conectores para acoplar membros tubulares e, em particular, a conectores que empregam linguetas que se engatam às flanges externas dos membros tubulares para prender os membros tubulares em contiguidade entre si.
ANTECEDENTES
Em perfuração e produção de petróleo e gás submarino, ocorrem muitos casos em que os membros tubulares precisam ser conectados, remotamente, um ao outro. Por exemplo, conectores remotos podem conectar um riser de recondicionamento a uma árvore de natal submarina, uma ponte de linha de fluxo para linhas de fluxo ou uma linha de fluxo para equipamento submarino.
Em alguns casos, o conector tem que ter a capacidade de liberar rapidamente os membros tubulares um do outro, como no caso de uma emergência. Além disso, pode ser que os membros tubulares se tornem desalinhados entre si enquanto ainda conectados. Ter a capacidade de se desconectar rapidamente dos membros tubulares em ângulos em relação um ao outro é difícil.
Muitos tipos de conectores submarinos operados remotamente foram patenteados e/ou usados. Um tipo geral tem um flange externo na extremidade contígua de cada membro tubular. As linguetas têm um ombro de carga em cada extremidade. Um ombro de carga superior de cada lingueta repousa sobre o flange externo de um membro tubular superior à medida que o membro tubular superior se move de modo descendente em direção ao membro tubular inferior. Após o membro tubular superior estar em contiguidade com o membro tubular inferior, um carne acionado por um pistão hidráulico montado no membro tubular superior desliza de modo descendente ao longo das laterais externas das linguetas, oscilando as linguetas e empurrando o ombro de carga inferior até atingir o engate de travamento com o flange do membro tubular inferior.
Descrição resumida O conector submarino desta revelação inclui primeiro e segundo membros tubulares, sendo que cada um tem uma extremidade dianteira com um flange externo. Uma cesta guia se estende ao redor do primeiro membro tubular, sendo que a cesta guia tem uma extremidade dianteira aberta. Um conjunto de cilindro de fluido move a cesta guia de forma axial em relação ao primeiro membro tubular entre uma posição traseira e uma posição dianteira. As linguetas de trava são transportadas pelo segundo membro tubular, sendo que cada uma das linguetas tem um primeiro ombro de carga e um segundo ombro de carga e é móvel de forma radial em relação ao segundo membro tubular. Enquanto a cesta guia está na posição dianteira, um interior da cesta guia engata as laterais externas das linguetas para reter o primeiro e o segundo ombros de carga das linguetas em engate com o primeiro e o segundo flanges. Mover a cesta guia para a posição traseira desengata o interior da cesta guia das laterais externas das linguetas.
Preferencialmente, a extremidade dianteira aberta da cesta guia está à frente da extremidade dianteira do segundo membro tubular enquanto a cesta está nas posições traseira e dianteira. O interior da cesta guia tem uma superfície cônica cuneiforme que estende para trás e que diminui em diâmetro a partir da extremidade dianteira aberta da cesta. Na realização preferida, um ombro de assentamento suave cuneiforme está no interior da parte dianteira da cesta guia de uma superfície de apoio.
As linguetas têm extremidades dianteiras que inicialmente se assentam no ombro de assentamento suave conforme o segundo membro tubular se move na direção do primeiro membro tubular. As extremidades dianteiras das linguetas, então, deslizam do ombro de assentamento suave para a superfície de apoio conforme a extremidade dianteira do segundo membro tubular se torna contígua à extremidade dianteira do primeiro membro tubular.
Na realização preferida, um suporte de lingueta de trava é posicionado ao redor do segundo membro tubular, sendo que o suporte tem uma extremidade traseira fixada ao segundo membro tubular e separada de forma axial do segundo flange. As linguetas são montadas em uma extremidade dianteira do suporte e localizadas no interior da cesta quando as extremidades dianteiras do primeiro e do segundo membros tubulares estão contíguos entre si. A porção dianteira do suporte é flexível de forma radial e tem uma posição inicial em que o primeiro e o segundo ombros de cargas das linguetas são separados de forma radial para fora do primeiro e do segundo flanges, respectivamente. O suporte tem uma posição travada em que a cesta está na posição dianteira, o interior da cesta está engatado às laterais externas das linguetas e o primeiro e o segundo ombros de cargas das linguetas estão em engate com o primeiro e o segundo flanges, respectivamente. O suporte pode ser composto por uma pluralidade de hastes espaçadas ao redor do segundo membro tubular paralelo ao eixo geométrico, sendo que cada uma das hastes é resiliente e flexível ao longo de um comprimento entre as extremidades dianteira e traseira do suporte. Cada uma das linguetas é presa a uma extremidade dianteira de uma das hastes. Preferencialmente, cada uma das linguetas é móvel simultaneamente à extremidade dianteira da haste, à qual cada uma das linguetas é fixada.
Breve descrição dos desenhos A Figura 1 é uma vista em seção do primeiro e do segundo membros tubulares que têm um conjunto de conector de acordo com esta revelação e mostrados antes de estabelecer contiguidade entre si. A Figura 2 é uma vista em seção do primeiro e do segundo membros tubulares e conjunto de conector da Figura 1, que mostra uma cesta guia movida para uma posição dianteira. A Figura 3 é uma vista em seção do primeiro e do segundo membros tubulares com o conjunto de conector em uma posição travada. A Figura 4 é uma vista em seção do primeiro e do segundo membros tubulares em que a cesta guia do conjunto de conector começa a se mover em direção a uma posição traseira. A Figura 5 é uma vista em seção do primeiro e do segundo membros tubulares em que a cesta guia do conjunto de conector está movido para a posição traseira, o qual libera o conjunto de conector. A Figura 6 é uma vista em seção do primeiro e do segundo membros tubulares em que o conjunto de conector está liberado e o segundo membro tubular está removido, embora em um ângulo agudo em relação ao primeiro membro tubular. A Figura 7 é uma vista em seção similar à Figura 6, porém, que mostra o segundo membro tubular mais removido para mais longe do primeiro membro tubular.
Relatório Descritivo: A Figura 1 ilustra, como um exemplo, um conjunto de conector de rápida desconexão para um riser de recondicionamento de um poço submarino. O conjunto de rápida desconexão tem um primeiro membro tubular ou um membro tubular inferior que tem uma extremidade superior ou dianteira 13. Os termos “superior", “inferior”, “dianteiro” e “traseiro” são usados somente por conveniência, já que o conjunto de conector pode ser orientado em várias direções. A extremidade superior 13 pode ser achatada e localizada em um plano perpendicular ao primeiro membro tubular 11. Uma ou mais passagens de fluxo 15 se estendem através do membro tubular inferior 11. Um primeiro flange externo 17 é formado no membro tubular inferior 11 adjacente à extremidade superior 13. O primeiro flange 17 se estende de forma circunferencial ao redor do primeiro membro tubular 11.
Nesse exemplo, a passagem de fluxo 15 tem uma extremidade traseira ou inferior 19 que está em um ângulo de 90 em relação à porção superior. No entanto, a passagem de fluxo 15 pode se estender alternadamente apenas de forma axial. O diâmetro da passagem de fluxo 15 pode ser muito maior em relação ao diâmetro externo do membro tubular inferior 11, particularmente se o conjunto na Figura 1 é usado para outros propósitos, tais como um tubo de ponte de linha de fluxo. Um arranjo de passagens auxiliares 21 pode, opcionalmente, também se estender a partir da extremidade superior 13 no primeiro membro tubular 11. As passagens auxiliares 21 podem ser usadas para suprir pressão de fluido hidráulico, e teria acoplamentos do tipo stab (não mostrado) na extremidade superior 13. Opcionalmente, um flange inferior 23 pode ser formado no membro tubular inferior 11a uma distância selecionada da extremidade dianteira 13.
Uma cesta guia 25 tem uma parede lateral rígida que se estende ao redor do primeiro membro tubular 11. A cesta guia 25 tem uma extremidade dianteira ou superior aberta circular 27. A cesta guia 25 é ilustrada como tendo uma parede lateral sólida; de forma alternativa a parede lateral pode ser feita de mantas ou faixas de material. O interior da parede lateral da cesta guia 25 inclui uma superfície cônica 29 que se estende de modo descendente da extremidade superior 27. A superfície cônica 29 diminui em diâmetro em uma direção descendente e se une a uma superfície cilíndrica 31. A superfície cilíndrica 31 se estende de modo descendente e se une a um ombro de assentamento suave 33, o qual é uma superfície cônica anular. Uma superfície cilíndrica inferior 35 estende de modo descendente do ombro de assentamento suave 33 e se une a um ombro de apoio traseiro 37. O ombro de apoio traseiro 37 é também uma superfície cônica e pode ter o mesmo ângulo de inclinação que o ombro de assentamento suave 33. Na realização mostrada, o ombro de apoio traseiro 37 tem uma largura maior que o ombro de assentamento suave 33. O diâmetro externo do ombro de apoio traseiro 37 é o mesmo que o diâmetro interno do ombro de assentamento suave 33. A cesta guia 25 tem um fundo aberto cercado por um flange externo 39. Uma série de hastes de pistão 41 é presa ao flange 39 e se estende para cima para um pistão primário anular 43. O pistão 43 está localizado em uma câmara hidráulica anular 45, a qual é formada em um alojamento cilíndrico hidráulico 47 que se estende ao redor do membro tubular inferior 11. Um anel de tampa 49 monta na lateral superior do alojamento 47, que fecha fora da câmara 45. Opcionalmente, um pistão secundário anular 51 pode ser carregado na câmara 45 acima do pistão primário43 para auxiliar o pistão primário43 na aplicação de uma força de desconexão. Nesse exemplo, um anel de montagem 53 no exterior do alojamento 47 prende o alojamento 47 a uma estrutura estacionária 53. Preferencialmente, o membro tubular inferior 11 e a estrutura estacionária 53 são fixados um em relação ao outro. De forma alternativa, o alojamento 47 pode ser montado no membro tubular inferior 11. Quando suprido de pressão de fluido, o pistão 43 irá mover a cesta guia 25 de forma axial em relação ao membro tubular inferior 11 da posição inferior ou traseira, mostrado nas Figuras 1, 6 e 7, para a posição superior ou dianteira mostrada nas Figuras 2 e 3.
Um segundo membro ou tubular superior 57 tem uma extremidade dianteira ou inferior 59. Uma passagem de fluxo 61 coincide com a passagem de fluxo de membro tubular inferior 15. As passagens auxiliares 63 alinham e acoplam às passagens auxiliares 21 do membro tubular inferior 11. Um segundo flange externo 65 é formado no membro tubular superior 57 adjacente à extremidade inferior 59.
Uma pluralidade de linguetas de travamento 67 é carregada pelo membro tubular superior 57 e separado de forma circunferencial ao redor do mesmo. As linguetas 67 são montadas para um membro de suporte de modo que seja posicionado de forma radial para fora do membro tubular superior 57 antes da conexão com o membro tubular inferior 11. A porção inferior do membro de suporte é resiliente e capaz de ser fixada de forma radial para dentro de modo que mova as linguetas 67 de forma radial para dentro a partir da posição inicial da Figura 1 para a posição travada da Figura 3. Nessa realização, o membro de suporte é feito de hastes de suporte flexíveis e resilientes 69 separado de forma circunferencial ao redor do membro tubular superior 57. Cada haste de suporte 69 tem uma extremidade superior presa a um anel de suporte 71 montado rigidamente no membro tubular superior 57. Cada lingueta 67 pode ser unida a uma extremidade inferior de uma das hastes 69 com uma junta do tipo esférica que permite alguns graus de movimento de rotação em relação à haste 69, assim com quatro ou cinco graus. De forma alternativa, uma conexão sulcada não é praticável se as tensões forem baixas o suficiente.
Como um exemplo, as hastes de suporte 69 podem ser sólidas e formadas de fibra de carbono. Enquanto que na posição inicial da Figura 1, as hastes de suporte 69 são paralelas ao eixo geométrico longitudinal do membro tubular superior 57. Embora na posição travada da Figura 3, as extremidades inferiores das hastes 69 são empurradas de forma radial para dentro, para colocaras hastes 69 em um ângulo em relação ao eixo geométrico longitudinal. Uma luva elastomérica pode ser empregada como uma alternativa às hastes de suporte 69.
Cada lingueta 67 tem um ombro de carga inferior ou primeiro 73 que se projeta para dentro e pode, geralmente, ser uma superfície cônica que se volta para cima e para dentro para engatar a lateral interior do primeiro flange 17. Cada lingueta 67 tem um segundo ombro de carga ou superior 75 que se projeta para dentro e, geralmente, pode ser uma superfície cônica que se volta de modo descendente e para dentro para engatar a lateral superior do segundo flange 65. Cada lingueta 67 também tem uma nervura externa que se estende para fora 77 na extremidade superior oposta a partir do ombro de carga superior 75.
Em operação, inicialmente, a cesta guia 25 estará na sua posição inferior mostrada na Figura 1. Na posição inferior, a extremidade superior da cesta guia 27 está abaixo da extremidade superior da tampa de alojamento 49, porém, pode estar acima da extremidade superior do membro tubular inferior 13. O membro tubular superior 57 estará rebaixado em uma coluna em operação na proximidade para o tubular inferior 11, preferencialmente guiado por um veículo operado remotamente (ROV). Por utilizar marcações ou alguma outra técnica, o ROV irá rotacionar e orientar o membro tubular superior 57 de modo que as passagens auxiliares 63 alinhem com as passagens auxiliares 21. Os ombros de carga superiores 75 das linguetas 67 estarão acima e de forma radial para fora do segundo flange 65. Os ombros de carga inferiores 73 das linguetas 67 estarão abaixo da extremidade inferior 59 do membro tubular superior 57. As hastes 69 estarão paralelas com o eixo geométrico do membro tubular superior 57.
No método preferido, o operador, então, provê pressão de fluido hidráulico ao pistão 43 abaixo, o que faz com que a cesta guia 25 se mova para a posição superior, conforme mostrado na Figura 2. Na posição superior, a extremidade superior da cesta guia 27 se projeta acima da tampa de alojamento 49. O operador, então, continua a rebaixar o membro tubular superior 57, fazendo com que as linguetas 67 entrem na cesta guia 25. As nervuras externas 77 das linguetas 67 engatam e deslizam de modo descendente da superfície cônica 29, forçando as porções inferiores das hastes 69 a dobrar para dentro de modo resiliente. As extremidades inferiores das linguetas 67 se assentarão, então, no ombro de assentamento suave 33, o qual pode parar momentaneamente a descida do membro tubular superior 57 antes que os acoplamentos das passagens auxiliares 21, 63 engatem um no outro. A parte superior da extremidade inferior tubular 59 será separada acima do membro tubular inferior da extremidade superior 13 nesse momento. Se as passagens auxiliares 21, 63 (Figura 1) não estivessem presentes, o ombro de assentamento suave 33 pode ser eliminado. Ademais, a cesta guia 25 pode, de forma alternativa, ser movida para a posição superior depois da extremidade inferior 59 ter assentado na extremidade superior 13.
Referindo-se a Figura 3, aplicar uma largura adicional a coluna que suporta o membro tubular superior 57 irá fazer com que o membro tubular superior 57 se mova para mais longe de modo descendente até sua extremidade inferior 59 estar em contiguidade ao membro extremidade inferior tubular superior 13. As extremidades inferiores das hastes 69 desviam ainda para dentro e as linguetas 67 irão se assentar no ombro de apoio traseiro 37. As laterais externas inferiores das linguetas 67 irá engatar a superfície cilíndrica 35 e o ombros de carga inferiores 73 irão engatar a lateral interior do primeiro flange 17. Os ombros de carga superiores 73 irão engatar a lateral superior do segundo flange 65, que trava os flanges dos membros tubulares 17, 65 juntos. A nervura externa 77 em cada lingueta 67 engata a superfície cônica 29 da cesta guia 25. Os engates de linguetas 67 com o apoio 37, a superfície cilíndrica 35 e superfície cônica 29 evitam o desengate das linguetas 67 com os flanges 17 e 65. Um mecanismo de engate (não mostrado) pode ser empregado para evitar que o pistão 43 se mova de modo descendente se pressão hidráulica for removida.
Referindo-se a Figura 4, para desconectar, o operador supre pressão de fluido hidráulico para mover o pistão 43de modo descendente, o qual move a cesta guia 25 de volta na direção da posição inferior. A resiliência das hastes 69 faz com que as linguetas 67 movam de forma radial para fora conforme a cesta guia 25 se move na direção da posição inferior da Figura 5. O operador, então, simplesmente eleva o membro tubular superior 57. Uma vez que as linguetas 67 estão acima da cesta guia 25, as hastes 69 irão se mover de volta para a posição da Figura 1.
As Figuras 6 e 7 ilustram quais desconexões podem ser feitas mesmo se o membro tubular superior 57 estiver inclinado em relação ao membro tubular inferior 11 até 10 graus ou mais. A inclinação pode ser devido ao navio estar fora da posição ou a fortes correntes. O diâmetro interno na extremidade superior da cesta guia 27 é maior que o diâmetro externo circunscrito pelas nervuras externas da lingueta 77 (Figura 1). Além dessa diferença, forma de funil da superfície cônica 29 permite a desconexão quando estiver fora de alinhamento.
Embora a revelação tenha sido mostrada somente em uma de suas formas, deve ser aparente para aqueles versados na técnica que não é limitada às mesmas, porém, é susceptível a várias alterações sem se desviar do escopo da revelação.

Claims (15)

1. CONECTOR SUBMARINO, que compreende: um primeiro membro tubular (11) que tem um eixo geométrico e uma extremidade dianteira (13) com um primeiro flange externo (17); uma cesta guia (25) que se estende ao redor do primeiro membro tubular (11), em que a cesta guia tem extremidade dianteira aberta (27); um conjunto de cilindro de fluido (43) que move a cesta guia (25) de forma axial em relação ao primeiro membro tubular (11) entre uma posição traseira e uma posição dianteira; um segundo membro tubular (57) que tem uma extremidade dianteira (59) contígua à extremidade dianteira (13) do primeiro membro tubular (11), em que a extremidade dianteira (59) do segundo membro tubular (57) tem um segundo flange externo (17); uma pluralidade de linguetas de travamento (67) transportada pelo segundo membro tubular (57), em que cada uma das linguetas (67) tem um primeiro ombro de carga (73) e um segundo ombro de carga (75) e é móvel de forma radial em relação ao segundo membro tubular (11); em que, enquanto a cesta guia (25) está na posição dianteira, um interior (29) da cesta guia (25) engata laterais externas das linguetas (67) para reter o primeiro e o segundo ombros de cargas (73, 75) das linguetas (67) em engate com o primeiro e o segundo flanges (73, 75), respectivamente; e mover a cesta guia (25) para a posição traseira desengata o interior (29) da cesta guia (25) das laterais externas (77) das linguetas (67).
2. CONECTOR, de acordo com a reivindicação 1, em que a extremidade dianteira aberta (27) da cesta guia (25) está à frente da extremidade dianteira (59) do segundo membro tubular (57) enquanto a cesta (25) está nas posições traseira e dianteira.
3. CONECTOR, de acordo com a reivindicação 1, em que o interior da cesta guia (25) tem uma superfície cônica cuneiforme (29) que se estende para trás e que diminui em diâmetro a partir da extremidade dianteira aberta (27) da cesta (25).
4. CONECTOR, de acordo com a reivindicação 1, que compreende ainda: um ombro de assentamento suave cuneiforme (33) no interior, à frente de uma superfície de apoio (37), sendo que as linguetas (67) têm extremidades dianteiras que se assentam inicialmente no ombro de assentamento suave (33) conforme o segundo membro tubular (57) se move na direção do primeiro membro tubular (11), as extremidades dianteiras das linguetas (67) deslizam, então, do ombro de assentamento suave (33) para a superfície de apoio (37) conforme a extremidade dianteira (59) do segundo membro tubular (57) estabelece contiguidade à extremidade dianteira (13) do primeiro membro tubular (11).
5. CONECTOR, de acordo com a reivindicação 1, que compreende ainda: um suporte de lingueta de trava (69) posicionado ao redor do segundo membro tubular (57), em que o suporte (69) tem uma extremidade traseira (7Ί) fixada ao segundo membro tubular (57) e separado de forma axial do segundo flange (65); em que as linguetas (67) são montadas em uma extremidade dianteira do suporte (69) e localizadas dentro da cesta (25) quando as extremidades dianteiras (13, 59) do primeiro e do segundo membros tubulares (11 e 57) estão em contiguidade entre si; e em que o suporte (69) é flexível de forma radial e tem uma posição inicial em que o primeiro e o segundo ombros de cargas (73 e 75) das linguetas (67) são separados de forma radial para fora do primeiro e do segundo flanges (17 e 65), respectivamente, e uma posição travada em que a cesta (25) está na posição dianteira, o interior (29) da cesta (25) está engatado às laterais externas (77) das linguetas (67) e o primeiro e o segundo ombros de cargas (73 e 75) das linguetas (67) estão engatados ao primeiro e ao segundo flanges (17 e 65), respectivamente.
6. CONECTOR, de acordo com a reivindicação 1, que compreende ainda: uma pluralidade de hastes (69) espaçadas ao redor do segundo membro tubular (57) paralelo ao eixo geométrico; e em que cada uma das linguetas (67) é presa a uma extremidade dianteira de uma das hastes (69).
7. CONECTOR, de acordo com a reivindicação 1, que compreende ainda: uma pluralidade de hastes (69) espaçadas ao redor do segundo membro tubular (57) paralelo ao eixo, sendo que cada uma das hastes (69) é resiliente e flexível ao longo do comprimento das hastes (69); e em que cada uma das linguetas (67) é presa a uma extremidade dianteira de uma das hastes (69).
8. CONECTOR, de acordo com a reivindicação 1, que compreende ainda: uma superfície cônica cuneiforme (29) que se estende para trás e que diminui em diâmetro a partir da extremidade dianteira aberta da cesta guia (25); e uma superfície de apoio interior anular (37) no interior da cesta guia (25) traseira da superfície cônica (29).
9. CONECTOR, de acordo com a reivindicação 8, que compreende ainda: um ombro de assentamento suave cuneiforme (33) que se une e está à frente da superfície de apoio (37), sendo que as linguetas (67) têm extremidades dianteiras que assentam inicialmente no ombro de assentamento suave (67) conforme o segundo membro tubular (57) se move na direção do primeiro membro tubular (11), as extremidades dianteiras das linguetas (67) deslizam, então, do ombro de assentamento suave (33) para a superfície de apoio (37) conforme a extremidade dianteira do segundo membro tubular (11) se torna contígua à extremidade dianteira (13) do primeiro membro tubular (11).
10. CONECTOR, de acordo com a reivindicação 9, em que a superfície de apoio (37) compreende: um ombro de batente cuneiforme (37) que tem uma periferia externa; e uma superfície cilíndrica (35) que se une e se estende para frente da periferia externa.
11. CONECTOR, de acordo com a reivindicação 1, em que a cesta guia (25) é livre de contato como o primeiro membro tubular (11) em ambas as posições traseira e dianteira.
12. MÉTODO, para conectar o primeiro e o segundo membros tubulares (11 e 57), em que cada um dos membros tubulares (11 e 57) tem uma extremidade dianteira (13 e 59) com um flange externo (17 e 65), que compreende: (a) posicionar uma cesta guia (25) ao redor do primeiro membro tubular (11), sendo que a cesta guia (25) tem uma extremidade dianteira aberta (27); (b) montar uma pluralidade de linguetas de travamento (67) no segundo membro tubular (57), em que cada uma das linguetas (67) tem um primeiro ombro de carga (73) e um segundo ombro de carga (75) e é móvel de forma radial em relação ao segundo membro tubular (11); (c) mover a cesta guia (25) em relação ao primeiro membro tubular (11) de uma posição traseira para uma posição dianteira; (d) inclinar as extremidades dianteiras (13 e 59) do primeiro e do segundo membros tubulares (11 e 57); e (e) engatar um interior (29) da cesta guia (25) a laterais externas (77) das linguetas (67), empurrando, desse modo, o primeiro e o segundo ombros de cargas (73 e 75) das linguetas (67) para dentro, engatando-os ao primeiro e ao segundo flanges (17 e 65), respectivamente, conforme as extremidades dianteiras (13 e 59) do primeiro e do segundo membros tubulares (11 e 59) são colocadas em contiguidade entre si.
13. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 12, em que a etapa (c) ocorre antes das etapas (d) e (e).
14. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 12, compreende ainda desconectar o primeiro e o segundo membros tubulares (11 e 57), o qual compreende: mover a cesta guia (25) da posição dianteira para a posição traseira; e então mover o primeiro e o segundo membros tubulares (11 e 57) distanciados um do outro.
15. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 12, que compreende ainda: fornecer um ombro de assentamento suave cuneiforme (33) no interior da cesta guia (25); durante a etapa (e), assentar inicialmente as extremidades dianteiras das linguetas (67) no ombro de assentamento suave (33); e, então, continuar a colocar as extremidades dianteiras do primeiro e do segundo membros tubulares (13, 59) em contiguidade um com o outro, fazendo com que o primeiro e o segundo ombros de cargas (73, 75) das linguetas (67) se movam para dentro, engatando-se ao primeiro e ao segundo flanges (17, 65), respectivamente.
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