BR102013006286A2 - Unidade de farol dianteiro e sistema de farol dianteiro para uso em veículos que se inclinam nas curvas, veículos que se inclinam nas curvas e método para controlar uma unidade de farol dianteiro - Google Patents

Unidade de farol dianteiro e sistema de farol dianteiro para uso em veículos que se inclinam nas curvas, veículos que se inclinam nas curvas e método para controlar uma unidade de farol dianteiro Download PDF

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Abstract

Unidade de farol dianteiro e sistema de farol dianteiro para uso em veículos que se inclinam nas curvas, veículos que se inclinam nas curvas e método para controlar uma unidade de farol dianteiro. Trata-se de uma unidade de farol dianteiro para uso em um veículo que se inclina nas curvas, a qual inclui uma fonte de luz de farol dianteiro. Quando o veículo está ereto, uma faixa de iluminação da fonte de luz de farol dianteiro é contida em parte ou por inteiro de determinado lado do veículo em relação à direção da largura do veículo. O brilho na fonte de luz de fartol dianteiro muda de acordo com o ângulo de inclinação do veículo. Quando o ângulo de inclinação do veículo inclinando-se para determinado lado em relação à direção da largura do veículo assume um valor de referência definido para a fonte de luz de farol dianteiro, esta ilumina com um primeiro brilho e, quando o ângulo de inclinação do veículo passa do valor de referência para um valor superior maior que este, o brilho na fonte de luz de farol dianteiro passa do primeiro brilho para um segundo brilho mais forte que o primeiro.

Description

“UNIDADE DE FAROL DIANTEIRO E SISTEMA DE FAROL DIANTEIRO PARA USO EM VEÍCULOS QUE SE INCLINAM NAS CURVAS, VEÍCULOS QUE SE INCLINAM NAS CURVAS E MÉTODO PARA CONTROLAR UMA UNIDADE DE FAROL DIANTEIRO” A presente invenção refere-se a uma unidade de farol dianteiro e sistema de farol dianteiro para uso em um veículo que se inclina nas curvas, a um veículo que se inclina nas curvas e a um método para controlar uma unidade de farol dianteiro em um veículo que se inclina nas curvas.
Em termos gerais, em um veículo que se inclina nas curvas (como veículos com assento tipo selim, incluindo motocicletas, veículos motores sobre três rodas, veículos para neve e ATVs [veículos para todos os terrenos]), quando o veículo vira ou faz a curva em uma interseção, o condutor opera o guidão e adicionalmente desloca seu próprio peso a fim de contrabalançar a força centrífuga que atua sobre o corpo do veículo. Dessa forma, o veículo vira com uma atitude (doravante também chamada de “atitude de inclinação”) que se inclina para o lado interno da curva. Por outro lado, em um veículo que não se inclina nas curvas, por exemplo, um automóvel, quando o veículo vira ou faz a curva em uma interseção, o condutor opera o volante e faz a curva com a força centrífuga atuando sobre o corpo do veículo. Portanto, no veículo que não se inclina nas curvas, o corpo do veículo inclina-se para o lado externo da curva em razão da força centrífuga.
No veículo que se inclina nas curvas, as curvas são feitas com o uso ativo do deslocamento do peso do próprio condutor. Portanto, o corpo do veículo inclina-se em grande medida. No veículo que não se inclina nas curvas, o corpo do veículo inclina-se para o lado externo da curva em razão da força centrífuga. O grau dessa inclinação varia dependendo da velocidade de deslocamento do veículo e da grandeza (raio) da curva, sendo que essa inclinação no corpo do veículo não é aproveitada na curva. No veículo que não se inclina nas curvas, é preferível que a quantidade de inclinação para o lado externo da curva em razão da força centrífuga seja pequena.
Sendo assim, na hora de virar ou fazer a curva em uma interseção, o veículo que se inclina nas curvas faz com que seu corpo se incline para o lado interno da curva com uma inclinação relativamente grande, ao passo que o veículo que não se inclina na curva faz com que seu corpo se incline para o lado externo da curva com uma inclinação relativamente pequena.
Normalmente, um veículo é munido de vários faróis, incline-se ele nas curvas ou não. Os faróis incluem um farol destinado principalmente a garantir o campo de visão do condutor do veículo e um farol destinado principalmente a garantir que um veículo próximo, ou algo do gênero, reconheça a presença do veículo em si. O farol dianteiro é o farol destinado principalmente a garantir o campo de visão do condutor do veículo e, por via de regra, é configurado para alternar entre luz alta (farol dianteiro de estrada) e luz baixa (farol diantei- ro de passagem). A luz alta, que emite luz na horizontal (para cima), garante o campo de visão a longa distância. Geralmente, para que não ofusque a visão do condutor de um veículo próximo, utiliza-se a luz alta em situações em que não há veículos ou algo do gênero à frente à noite. A luz baixa, que emite luz para baixo, é utilizada mesmo em situações em que há veículos ou algo do gênero à frente. Portanto, em condições normais, um veículo geralmente se desloca com a luz baixa acesa.
Quando o veículo que se inclina desloca-se em uma estrada reta, a faixa de iluminação da fonte de luz do farol dianteiro (luz baixa) se difunde de maneira uniforme para a esquerda e para a direita em uma área à frente na direção de avanço e abaixo do plano horizontal que inclui a fonte de luz do farol dianteiro. Quando o veículo que se inclina nas curvas desloca-se em uma estrada virando para a esquerda, o veículo se desloca com seu corpo inclinado para a esquerda. Logo, a faixa de iluminação da fonte de luz do farol dianteiro se difunde para baixo e para a esquerda. Como resultado, ilumina-se uma posição mais próxima sobre a pista de deslocamento. Assim, diminui-se a faixa de iluminação na área dentro da curva e à frente na direção de avanço.
Tendo isso em vista, propôs-se um veículo que, além de um farol dianteiro principal que iluminasse a área à frente do veículo, incluísse, como parte do farol dianteiro, um par de subfaróis dianteiros direito e esquerdo que acendesse dependendo da grandeza do ângulo de inclinação (ângulo de inclinação do corpo do veículo para o lado interno da curva em relação à condição ereta) (WO 2010/061651 A). Cada um dos subfaróis dianteiros inclui duas fontes de luz (filamentos). No veículo revelado no documento WO 2010/061651 A, quando o ângulo de inclinação aumenta e chega a um valor predeterminado, uma das duas fontes de luz incluídas no subfarol dianteiro acende. Quando o ângulo de inclinação aumenta ainda mais e chega a um valor predeterminado, as duas fontes de luz se acendem.
Uma situação em que o veículo vira ou faz a curva em uma interseção nem sempre é a mesma, havendo uma ampla variedade de cenários de deslocamento. Os inventores da presente invenção estudaram casos em que o veículo revelado no documento WO 2010/061651 A se desloca em uma ampla variedade de cenários e descobriram os problemas a seguir.
No veículo revelado no documento WO 2010/061651 A, quando o veículo vira ou faz a curva em uma interseção, a faixa de iluminação do farol dianteiro dentro do campo de visão do condutor muda consideravelmente, o que, por vezes, faz com que o condutor se sinta incomodado.
Por exemplo, mesmo em uma estrada com uma curva com o mesmo raio, alguns veículos passam pela curva a uma velocidade relativamente baixa e outros passam por ela a uma velocidade relativamente alta. Nesse caso, o ângulo de inclinação do veículo que passa em alta velocidade muda com mais rapidez do que o do veículo que passa em baixa velocidade. Ou seja, mesmo que um veículo passe por uma estrada com uma curva com o mesmo raio, a mudança no ângulo de inclinação por unidade de tempo varia dependendo da velocidade do veículo.
Além disso, mesmo quando o veículo se desloca na mesma velocidade, o ângulo de inclinação muda suavemente em uma curva com raio elevado, ao passo que muda com rapidez em uma curva com raio pequeno. Logo, por exemplo, caso passe continuamente por várias curvas com diferentes raios durante uma viagem em uma estrada montanhosa, a mudança no ângulo de inclinação por unidade de tempo é diferente a cada curva, ainda que a velocidade não mude muito.
No veículo revelado no documento WO 2010/061651 A, as duas fontes de luz de subfarol dianteiro acendem em sequência de acordo com o aumento no ângulo de inclinação. Logo, em dado momento quando uma das fontes de luz acende, a faixa de iluminação desta é adicionalmente propiciada, a qual pode compensar a redução na faixa de iluminação causada pela inclinação do veículo.
Aqui, à medida que o ângulo de inclinação do veículo aumenta, a faixa de iluminação do farol dianteiro produzida sobre a superfície da estrada aproxima-se continuamente do veículo e, portanto, a linha de corte do farol dianteiro também se aproxima do veículo. A velocidade de movimentação da linha de corte da fonte de luz do farol dianteiro varia dependendo da mudança no ângulo de inclinação por unidade de tempo. Em outras palavras, a velocidade de movimentação da linha de corte varia dependendo do cenário de deslocamento.
Portanto, caso a velocidade de movimentação da linha de corte mude consideravelmente a cada curva, ou caso a velocidade de movimentação da linha de corte aumente em excesso, o condutor pode se sentir incomodado.
Elaborou-se a presente invenção tendo em vista os problemas descritos acima, e seu objetivo consiste em proporcionar uma unidade de farol dianteiro e sistema de farol dianteiro para uso em um veículo que se inclina nas curvas, um veículo que se inclina nas curvas e um método para controlar uma unidade de farol dianteiro em um veículo que se inclina nas curvas que impeçam que o condutor se sinta incomodado em relação a uma mudança na faixa de iluminação no curso de um aumento ou redução no ângulo de inclinação do corpo do veículo.
De acordo com a presente invenção, atinge-se o referido objetivo por meio de uma unidade de farol dianteiro com as características da reivindicação independente 1, de um sistema de farol dianteiro com as características da reivindicação 12, de um veículo que se inclina nas curvas com as características da reivindicação 14 e de um método para controlar uma unidade de farol dianteiro em um veículo que se inclina nas curvas com as característi- cas da reivindicação independente 15. Concretizações preferidas são expostas nas reivindicações dependentes.
Logo, propõe-se (1) uma unidade de farol dianteiro para uso em um veículo que se inclina nas curvas, em que a unidade de farol dianteiro inclui uma fonte de luz de farol dianteiro cuja faixa de iluminação é contida em parte ou por inteiro de determinado lado do veículo em relação à direção da largura do veículo quando este está na condição ereta, o brilho na fonte de luz de farol dianteiro muda de acordo com o ângulo de inclinação do veículo, quando o ângulo de inclinação do veículo inclinando-se para determinado lado em relação à direção da largura do veículo chega a um valor de referência definido para a fonte de luz de farol dianteiro, esta ilumina com um primeiro brilho, quando o ângulo de inclinação do veículo muda do valor de referência para um valor superior maior do que este, o brilho na fonte de luz de farol dianteiro muda do primeiro brilho para um segundo brilho mais forte que o primeiro.
Em uma configuração de (1), quando o ângulo de inclinação do veículo muda do valor de referência para o valor superior, o brilho na fonte de luz de farol dianteiro muda do primeiro para o segundo brilho. Logo, o brilho na fonte de luz de farol dianteiro aumenta à medida que o ângulo de inclinação aumenta. Como resultado, a fonte de luz de farol dianteiro produz uma faixa de iluminação mais ampla com uma iluminância predeterminada. Assim, diminui-se a velocidade de aproximação da linha de corte em relação ao veículo à medida que o ângulo de inclinação aumenta. Visto que a velocidade de movimentação da linha de corte diminui, a mudança na velocidade de movimentação da linha de corte que ocorre a cada curva pode ser pequena. Assim, é possível suprimir a sensação de incômodo, que, em outras circunstâncias, podería afetar o condutor.
Visto que a redução na faixa de iluminação do farol dianteiro é suprimida, a ocorrência de uma situação em que uma posição que o condutor deseja enxergar não é coberta o suficiente pela faixa de iluminação do farol dianteiro pode ser suprimida. Assim, é possível suprimir a sensação de incômodo, que, em outras circunstâncias, poderia afetar o condutor.
Aqui, a fim de suprimir a velocidade de movimentação da linha de corte, é conveniente aumentar aos poucos o brilho na fonte de luz de farol dianteiro à medida que o tempo passa a contar do momento em que o ângulo de inclinação chega ao valor de referência. Nesse caso, contudo, a mudança no brilho na fonte de luz de farol dianteiro está associada ao tempo. Logo, o tempo de resposta a uma mudança no ângulo de inclinação diminui e há o risco de que ocorra um período de tempo durante o qual a posição que o condutor deseja enxergar não coincida com a faixa de iluminação do farol dianteiro.
Tendo isso em vista, na configuração de (1), o brilho na fonte de luz de farol diantei- ro muda de acordo com o ângulo de inclinação do veículo. Dessa forma, é possível diminuir a mudança na velocidade de movimentação da linha de corte que ocorre a cada curva ao mesmo tempo em que se garante a rápida resposta a uma mudança no ângulo de inclinação. Dessa forma, também é possível suprimir a ocorrência de um período de tempo durante o qual a posição que o condutor deseja enxergar não é coberta o suficiente pela faixa de iluminação do farol dianteiro. (2) Unidade de farol dianteiro de acordo com (1), em que a fonte de luz de farol dianteiro inclui uma fonte de luz de subfarol dianteiro que ilumina, de um lado em relação à direção da largura do veículo, uma área à frente e para fora do veículo em relação à direção da largura do veículo, a fonte de luz de subfarol dianteiro é configurada de tal modo que sua faixa de iluminação cubra um espaço acima de uma linha horizontal quando o veículo estiver na condição ereta, quando o ângulo de inclinação do veículo chega a um valor de referência definido para a fonte de luz de subfarol dianteiro, a faixa de iluminação desta é disposta em um espaço abaixo da linha horizontal.
Em uma configuração de (2), quando o ângulo de inclinação do veículo chega ao valor de referência, de modo que a fonte de luz de subfarol dianteiro acenda com o primeiro brilho, a faixa de iluminação da fonte de luz de subfarol dianteiro é disposta em um espaço abaixo da linha horizontal. Logo, suprime-se a ocorrência de ofuscamentos. (3) Unidade de farol dianteiro de acordo com (1) ou (2), em que a fonte de luz de farol dianteiro inclui uma fonte de luz de subfarol dianteiro que ilumina, de um lado em relação à direção da largura do veículo, uma área à frente e para fora do veículo em relação à direção da largura do veículo, a linha de corte da fonte de luz de subfarol dianteiro obtida quando o ângulo de inclinação do veículo chega ao valor de referência definido para a fonte de luz de subfarol dianteiro é mais próxima da horizontal do que a linha de corte da fonte de luz de subfarol dianteiro obtida quando o veículo está na condição ereta e do que a linha de corte da fonte de luz de subfarol dianteiro obtida quando o ângulo de inclinação do veículo chega a um valor superior definido para a fonte de luz de subfarol dianteiro.
Em uma configuração de (3), quando o ângulo de inclinação chega ao valor de referência, a linha de corte da fonte de luz de subfarol dianteiro é mais próxima da horizontal. Logo, quando a fonte de luz de subfarol dianteiro acende com o primeiro brilho, garante-se uma ampla faixa de iluminação sobre a superfície da estrada sem causar ofuscamento. (4) Unidade de farol dianteiro de acordo com qualquer uma de (1) a (3), em que a fonte de luz de farol dianteiro compreende várias fontes de luz de farol dianteiro, o valor de referência e o valor superior são definidos individualmente para cada uma das fontes de luz de farol dianteiro.
Em uma configuração de (4), à medida que o ângulo de inclinação aumenta, as fontes de luz de farol dianteiro em sequência, começando pela com o menor valor de referência definido para si, iluminam com o primeiro brilho e, então, com o segundo brilho. Mudando-se em sequência o brilho de cada fonte de luz de farol dianteiro dessa maneira, diminui-se a velocidade de movimentação da linha de corte ao mesmo tempo em que suprime-se a redução na faixa de iluminação da fonte de luz de farol dianteiro à medida que o ângulo de inclinação aumenta. (5) Unidade de farol dianteiro de acordo com (4), em que o valor superior de determinada fonte de luz de farol dianteiro é menor que o valor de referência de outra fonte de luz de farol dianteiro à qual é atribuído o próximo maior valor de referência em relação a essa.
Existe um limite superior à emissão da fonte de luz de farol dianteiro, e a energia, tal como o combustível carregado no veículo, também é limitada. Portanto, é preferível fazer uso eficaz da fonte de luz de farol dianteiro com base na relação entre a eficiência energética e a faixa de iluminação. Quando o ângulo de inclinação chega ao valor de referência de uma segunda fonte de luz de farol dianteiro, de modo que esta acenda com o primeiro brilho, a faixa de iluminação de uma primeira fonte de luz de farol dianteiro, que veio diminuindo conforme o ângulo de inclinação aumentava, é compensada pela faixa de iluminação da segunda fonte de luz de farol dianteiro. Sendo assim, se o brilho na primeira fonte de luz de farol dianteiro aumentasse após a segunda fonte de luz de farol dianteiro iluminar com o primeiro brilho, não se obteria vantagem o suficiente. Portanto, em uma configuração de (5), no curso de um aumento no ângulo de inclinação, o brilho na primeira fonte de luz de farol dianteiro muda para o segundo brilho antes que a segunda fonte de luz de farol dianteiro ilumine com o primeiro brilho. Assim, permite-se o uso eficaz das respectivas fontes de luz de farol dianteiro.
Aqui, a primeira fonte de luz de farol dianteiro significa uma fonte de luz de farol dianteiro cujo valor referência atribuído a ela é o primeiro a ser atingido pelo ângulo de inclinação à medida este aumenta e chega ao valor de referência da fonte de luz de farol dianteiro. A segunda fonte de luz de farol dianteiro significa uma fonte de luz de farol dianteiro cujo valor de referência atribuído a ela é o próximo a ser atingido pelo ângulo de inclinação após chegar ao valor de referência da primeira fonte de luz de farol dianteiro. (6) Unidade de farol dianteiro de acordo com qualquer uma de (1) a (5), em que quando o ângulo de inclinação do veículo chega a um valor específico maior que o valor superior definido para a fonte de luz de farol dianteiro, o brilho desta torna-se menor que o segundo brilho. À medida que o ângulo de inclinação aumenta na ordem ascendente de valor de re- ferência, valor superior e valor específico, a faixa de iluminação da fonte de luz de farol dianteiro aproxima-se aos poucos do veículo, o que torna difícil compensar a redução na faixa de iluminação à medida que o ângulo de inclinação aumenta. Ademais, à medida que a faixa de iluminação se aproxima do veículo, a distância entre a fonte de luz de farol dianteiro e a faixa de iluminação produzida sobre a superfície da estrada diminui. Portanto, há a possibilidade de que o condutor sinta-se incomodado por causa do reflexo na superfície da estrada. Tendo isso em vista, em uma configuração de (6), quando o ângulo de inclinação do veiculo chega ao valor específico, o brilho na fonte de luz de farol dianteiro torna-se menor que o segundo brilho. Logo, diminui-se a possibilidade de que o condutor sinta-se incomodado por causa do reflexo na superfície da estrada e diminui-se também o consumo de energia. (7) Unidade de farol dianteiro de acordo com (6), em que a fonte de luz de farol dianteiro inclui uma fonte de luz de subfarol dianteiro que ilumina, de um lado em relação à direção da largura do veículo, uma área à frente e para fora do veículo em relação à direção da largura do veículo, o valor de referência, o valor superior e o valor específico são definidos individualmente para cada uma das fontes de luz de farol dianteiro.
Em uma configuração de (7), à medida que o ângulo de inclinação aumenta, as fontes de luz de farol dianteiro em sequência, começando pela com o menor valor de referência definido para si, iluminam com o primeiro brilho, em seguida, com o segundo brilho e, então, com um brilho menor que o segundo brilho. Mudando-se em sequência o brilho de cada fonte de luz de farol dianteiro dessa maneira, diminui-se a velocidade de movimentação da linha de corte ao mesmo tempo em que suprime-se a redução na faixa de iluminação da fonte de luz de farol dianteiro à medida que o ângulo de inclinação aumenta. Ademais, diminui-se a possibilidade de que o condutor sinta-se incomodado por causa do reflexo na superfície da estrada e diminui-se também o consumo de energia. (8) Unidade de farol dianteiro de acordo com (7), em que o valor superior de determinada fonte de luz de farol dianteiro é maior que o valor superior de outra fonte de luz de farol dianteiro à qual é atribuído o próximo maior valor de referência em relação a essa.
Em uma condição em que a segunda fonte de luz de farol dianteiro acende com o segundo brilho, de modo que a faixa de iluminação desta compense a faixa de iluminação da primeira fonte de luz de farol dianteiro, que veio diminuindo à medida que o ângulo de inclinação aumentava, se a primeira fonte de luz de farol dianteiro continuasse iluminando com um brilho forte, não se obteria vantagem o suficiente. Portanto, em uma configuração de (8), no curso de um aumento no ângulo de inclinação, após a segunda fonte de luz de farol dianteiro iluminar com o segundo brilho, a primeira fonte de luz de farol dianteiro ilumina com um brilho menor que o segundo. Assim, diminui-se também o consumo de energia. (9) Unidade de farol dianteiro de acordo com qualquer uma de (1) a (8), em que o eixo óptico da fonte de luz de farol dianteiro é fixo, a fonte de luz de farol dianteiro, cujo eixo óptico é fixo, ilumina com o primeiro brilho quando o ângulo de inclinação do veículo chega ao valor de referência definido para ela e com o segundo brilho quando o ângulo de inclinação do veículo chega ao valor superior definido para ela. A fim de suprimir a velocidade de movimentação da linha de corte, é conveniente incluir um mecanismo móvel e um membro móvel para mudar fisicamente a orientação da fonte de luz e para controlar o mecanismo móvel e o membro móvel à medida que o ângulo de inclinação aumentasse, ajustando assim a orientação da fonte de luz. No entanto, para incluir o mecanismo móvel e o membro móvel, é necessário garantir espaço para eles no veículo. Portanto, esse método é inadequado a veículos relativamente pequenos.
Tendo isso em vista, em uma configuração de (9), o eixo óptico da fonte de luz de farol dianteiro é fixo. Portanto, qualquer mecanismo móvel e qualquer membro móvel para deslocar o eixo óptico da fonte de luz de farol dianteiro não são necessários. Assim, é possível evitar o aumento no tamanho da unidade de farol dianteiro. (10) Unidade de farol dianteiro de acordo com qualquer uma de (1) a (9), em que a fonte de luz de farol dianteiro inclui uma fonte de luz de subfarol dianteiro que ilumina, de um lado em relação à direção da largura do veículo, uma área à frente e para fora do veículo em relação à direção da largura do veículo, no período de tempo que vai de quando o ângulo de inclinação do veículo chega a um valor inferior menor que o valor de referência definido para a fonte de luz de farol dianteiro a quando o ângulo de inclinação do veículo chega ao valor de referência, a fonte de luz de subfarol dianteiro ilumina com um brilho menor que o primeiro brilho.
Depois que o ângulo de inclinação chega ao valor superior, de modo que a primeira fonte de luz de farol dianteiro ilumine com o segundo brilho, a faixa de iluminação desta diminui aos poucos à medida que o ângulo de inclinação aumenta. Logo, em uma configuração de (10), antes de o ângulo de inclinação chegar ao valor de referência da segunda fonte de luz de farol dianteiro, esta acende para compensar a faixa de iluminação da primeira fonte de luz de farol dianteiro, que diminui à medida que o ângulo de inclinação aumenta. Assim, é possível diminuir o risco de ocorrência de um período de tempo durante o qual a posição que o condutor deseja enxergar não é coberta o suficiente pela faixa de iluminação do farol dianteiro. (11) Unidade de farol dianteiro de acordo com (10), em que a fonte de luz de subfarol dianteiro compreende várias fontes de luz de subfarol dianteiro, o valor de referência, o valor superior e o valor inferior de cada uma das fontes de luz de subfarol dianteiro são definidos individualmente para elas, o valor superior de determinada fonte de luz de subfarol dianteiro é igual ou maior que o valor inferior de outra fonte de luz de subfarol dianteiro à qual é atribuído o próximo maior valor de referência em relação a essa.
Em uma configuração de (11), no curso de um aumento no ângulo de inclinação, quando a primeira fonte de luz de farol dianteiro ilumina com o segundo brilho, ou antes disso, a segunda fonte de luz de farol dianteiro ilumina com um brilho menor que o primeiro. Logo, a partir do momento em que o ângulo de inclinação ultrapassa o valor superior da primeira fonte de luz de farol dianteiro, de modo que a faixa de iluminação desta diminua, a faixa de iluminação da segunda fonte de luz de farol dianteiro começa a compensar a faixa de iluminação da primeira. A essa altura, o brilho na segunda fonte de luz de farol dianteiro é menor que o primeiro brilho. Portanto, ainda que a faixa de iluminação da primeira fonte de luz de farol dianteiro sobreponha a faixa de iluminação da segunda fonte de luz de farol dianteiro, a faixa de iluminação resultante não será luminosa em excesso. Então, a faixa de iluminação da primeira fonte de luz de farol dianteiro diminui e, quando o ângulo de inclinação chega ao valor de referência da segunda fonte de luz de farol dianteiro, esta ilumina com o primeiro brilho. Assim, obtém-se uma mudança suave de uma condição em que a posição que o condutor deseja enxergar é coberta pela faixa de iluminação da primeira fonte de luz de farol dianteiro para uma condição em que a posição que o condutor deseja enxergar é coberta pela faixa de iluminação da segunda fonte de luz de farol dianteiro. (12) Sistema de farol dianteiro para uso em um veículo que se inclina nas curvas, o sistema de farol dianteiro incluindo: a unidade de farol dianteiro de acordo com qualquer uma de (1) a (11); uma parte de controle, que altera o brilho na fonte de luz de farol dianteiro de acordo com o ângulo de inclinação do veículo; e uma parte de detecção, que detecta uma variável disponível para obter o ângulo de inclinação do veículo, em que, quando o ângulo de inclinação do veículo inclinando-se para determinado lado em relação à direção da largura do veículo chega ao valor de referência definido para a fonte de luz de farol dianteiro, a parte de controle faz com que esta ilumine com o primeiro brilho e, quando o ângulo de inclinação do veículo chega ao valor superior definido para a fonte de luz de farol dianteiro, a parte de controle faz com que esta ilumine com o segundo brilho.
Em uma configuração de (12), obtém-se um AFS (Sistema de Adaptação das Luzes Dianteiras) que permite suprimir a ocorrência de uma situação em que o condutor sinta-se incomodado em razão de uma mudança na faixa de iluminação. (13) Veículo que se inclina nas curvas, o veículo incluindo o sistema de acordo com (12).
Uma configuração de (13) permite suprimir a ocorrência de uma situação em que o condutor sinta-se incomodado em razão de uma mudança na faixa de iluminação.
Aqui, de acordo com os ensinamentos da presente invenção, o eixo óptico é uma linha reta que atravessa uma fonte de luz e o centro de uma região de iluminância máxima da luz emitida. O centro da região de iluminância máxima da luz emitida pode ser identificado emitindo-se luz a partir de uma fonte de luz a uma tela disposta na frente desta. Esse teste de iluminância sobre a tela pode ser implementado por um método especificado em JIS D1619. Além disso, a linha de corte e a faixa de iluminação com a iluminância predeterminada podem ser identificadas com base em um resultado (tal como um mapa de distribuição isolux) do teste de iluminância sobre a tela supramencionado. De acordo com os ensinamentos da presente invenção, “faixa de iluminação” significa uma faixa de iluminação com uma iluminância predeterminada, a qual não é particularmente limitada. A linha de corte e a faixa de iluminação com a iluminância predeterminada em uma vista plana podem ser identificadas com base na distribuição da luz sobre a superfície da estrada obtida convertendo-se o resultado do teste de iluminância sobre a tela supramencionado na distribuição da luz sobre a superfície da estrada. A conversão para a distribuição da luz sobre a superfície da estrada pode ser implementada por um método convencionalmente conhecido. Mais especificamente, por meio de desenhos e cálculo geométricos adotados com frequência, é possível converter um valor de iluminância sobre a tela em um valor de iluminância sobre a superfície da estrada. Nesse caso, é possível utilizar a expressão (I) a seguir. Na expressão (I) a seguir, D representa a fonte de luz, E representa um ponto sobre a superfície da estrada e F representa um ponto de interseção no qual a tela disposta entre D e E faz interseção com uma linha reta que conecta D a E.
Iluminância sobre a superfície da estrada (Lx) = Iluminância sobre a tela (Lx) * [(Distância entre D e F (m)) / Distância entre D e E (m))]2... (I) Esses e outros objetivos, características, aspectos e vantagens da presente invenção transparecerão aos versados na técnica pela leitura da descrição detalhada a seguir, a qual, tida em conjunto com os desenhos apensos, revela algumas concretizações preferidas.
Efeitos da invenção A presente invenção permite suprimir a ocorrência de uma situação em que um condutor sinta-se incomodado em razão de uma mudança na faixa de iluminação.
Breve descrição dos desenhos A figura 1 ilustra uma vista plana dianteira que representa esquematicamente uma motocicleta de acordo com uma primeira concretização preferida. A figura 2 ilustra um diagrama em blocos que representa uma configuração básica quanto às fontes de luz de subfarol dianteiro na motocicleta ilustrada na figura 1. A figura 3 ilustra uma vista plana traseira que representa esquematicamente os eixos ópticos e as linhas de corte das fontes de luz de subfarol dianteiro da motocicleta em condição ereta. A figura 4 ilustra um gráfico que representa a relação entre o ângulo de inclinação da motocicleta e o brilho nas fontes de luz de subfarol dianteiro de acordo com a primeira concretização preferida. A figura 5 ilustra (a) um diagrama que representa esquematicamente a distribuição da luz sobre uma tela obtida quando o ângulo de inclinação da motocicleta assume um valor entre um valor inferior T, e um valor de referência 1^ relativamente próximo ao valor inferior T,; (b) um diagrama que representa esquematicamente a distribuição da luz sobre uma tela obtida quando o ângulo de inclinação da motocicleta assume um valor entre o valor inferior T-i e o valor de referência K-ι maior que o ângulo de inclinação ilustrado em (a); e (c) um diagrama que representa esquematicamente a distribuição da luz sobre uma tela obtida quando o ângulo de inclinação da motocicleta assume o valor de referência Ki. A figura 6 ilustra (a) um diagrama que representa esquematicamente a distribuição da luz sobre uma tela obtida quando o ângulo de inclinação da motocicleta assume um valor superior (b) um diagrama que representa esquematicamente a distribuição da luz sobre uma tela obtida quando o ângulo de inclinação da motocicleta assume um valor entre um valor inferior T2 e um valor de referência K2; e (c) um diagrama que representa esquematicamente a distribuição da luz sobre uma tela obtida quando o ângulo de inclinação da motocicleta assume o valor de referência K2. A figura 7 ilustra (a) um diagrama que representa esquematicamente a distribuição da luz sobre uma tela obtida quando o ângulo de inclinação da motocicleta assume um valor entre um valor inferior T3 e um valor de referência K3; e (b) um diagrama que representa esquematicamente a distribuição da luz sobre uma tela obtida quando o ângulo de inclinação da motocicleta assume o valor de referência K3. A figura 8 ilustra um diagrama que representa uma distribuição da luz, o qual representa esquematicamente a faixa de iluminação de um farol dianteiro produzida sobre uma superfície da estrada quando o ângulo de inclinação da motocicleta assume um valor entre o valor inferior Ή e o valor de referência Ki relativamente próximo ao valor inferior Ti. A figura 9 ilustra um diagrama que representa uma distribuição da luz, o qual representa esquematicamente a faixa de iluminação do farol dianteiro produzida sobre uma superfície da estrada quando o ângulo de inclinação da motocicleta assume um valor entre o valor inferior "Π e o valor de referência Ki maior que o ângulo de inclinação ilustrado na figura 8. A figura 10 ilustra um diagrama que representa uma distribuição da luz, o qual re- presenta esquematicamente a faixa de iluminação do farol dianteiro produzida sobre uma superfície da estrada quando o ângulo de inclinação da motocicleta assume o valor de referência K|. A figura 11 ilustra um diagrama que representa uma distribuição da luz, o qual representa esquematicamente a faixa de iluminação do farol dianteiro produzida sobre uma superfície da estrada quando o ângulo de inclinação da motocicleta assume o valor superior Ul A figura 12 ilustra um diagrama que representa uma distribuição da luz, o qual representa esquematicamente a faixa de iluminação do farol dianteiro produzida sobre uma superfície da estrada quando o ângulo de inclinação da motocicleta assume um valor entre o valor inferior T2 e o valor de referência K2. A figura 13 ilustra um diagrama que representa uma distribuição da luz, o qual representa esquematicamente a faixa de iluminação do farol dianteiro produzida sobre uma superfície da estrada quando o ângulo de inclinação da motocicleta assume o valor de referência K2. A figura 14 ilustra um diagrama que representa uma distribuição da luz, o qual representa esquematicamente a faixa de iluminação do farol dianteiro produzida sobre uma superfície da estrada quando o ângulo de inclinação da motocicleta assume um valor superior U2. A figura 15 ilustra um diagrama que representa uma distribuição da luz, o qual representa esquematicamente a faixa de iluminação do farol dianteiro produzida sobre uma superfície da estrada quando o ângulo de inclinação da motocicleta assume um valor entre o valor inferior T3 e o valor de referência K3. A figura 16 ilustra um diagrama que representa uma distribuição da luz, o qual representa esquematicamente a faixa de iluminação do farol dianteiro produzida sobre uma superfície da estrada quando o ângulo de inclinação da motocicleta assume o valor de referência K3. A figura 17 ilustra um diagrama que representa uma distribuição da luz, o qual representa esquematicamente a faixa de iluminação do farol dianteiro produzida sobre uma superfície da estrada quando o ângulo de inclinação da motocicleta assume o valor superior u3. A figura 18 ilustra um diagrama que representa a relação entre o ângulo de inclinação da motocicleta e a distância de iluminação do farol dianteiro que ilumina a rota da motocicleta de acordo com a primeira concretização preferida. A figura 19 ilustra um gráfico que representa a relação entre o ângulo de inclinação da motocicleta e o brilho nas fontes de luz de subfarol dianteiro de acordo com a segunda concretização preferida. A figura 20 ilustra um diagrama que representa a relação entre o ângulo de inclinação da motocicleta e a distância de iluminação do farol dianteiro que ilumina a rota da motocicleta de acordo com a segunda concretização preferida.
Concretizações para realizar os ensinamentos da presente invenção Primeira concretização A figura 1 ilustra uma vista plana dianteira que representa esquematicamente uma motocicleta de acordo com uma primeira concretização preferida.
Uma motocicleta 10 é um exemplo de veículo que se inclina nas curvas de acordo com os ensinamentos da presente invenção. De acordo com os ensinamentos da presente invenção, não se faz nenhuma limitação específica ao veículo que se inclina nas curvas. Por exemplo, veículos com assento tipo selim, incluindo motocicletas, veículos motores sobre três rodas, veículos para neve e ATVs (veículos para todos os terrenos) podem ser mencionados. Na descrição a seguir, os termos “dianteiro" e “traseiro” referem-se à direção de avanço do veículo, os termos “superior” e “inferior” referem-se à direção vertical do veículo, e os termos “direito” e “esquerdo” referem-se ao condutor. A motocicleta 10 inclui um guidão 12. Uma chave operacional 15 é disposta no lado esquerdo do guidão 12 em relação à direção da largura do veículo. A chave operacional 15 inclui uma chave de luz 15B e uma chave das setas 15F (vide a Figura 2). O eixo de direção (não-ilustrado) fixa-se no centro do guidão 12 em relação à direção da largura do veículo. O eixo de direção estende-se para baixo através de um tubo coletor (não-ilustrado). Um garfo dianteiro 17 é disposto na extremidade inferior do eixo de direção. Uma roda dianteira 16 acopla-se rotativamente à extremidade inferior do garfo dianteiro 17. O tubo coletor é um membro que constitui parte do quadro do corpo do veículo. De acordo com a presente invenção, não se faz nenhuma limitação específica ao quadro do corpo do veículo, e adota-se uma configuração convencionalmente conhecida.
Uma cobertura dianteira 18 reveste a parte dianteira do tubo coletor atravessado pelo eixo de direção. Na superfície dianteira da cobertura dianteira 18, um farol dianteiro principal 11 é disposto no centro em relação à direção da largura do veículo. O farol dianteiro principal 11 inclui uma fonte de luz alta 11H (farol dianteiro de estrada) e uma fonte de luz baixa 11L (farol dianteiro de passagem). A fonte de luz alta 11H ilumina uma área à frente da motocicleta 10 na mesma altura e acima do plano horizontal do farol dianteiro principal 11. A fonte de luz baixa 11L ilumina uma área à frente da motocicleta 10 em uma altura abaixo do plano horizontal do farol dianteiro principal 11.
As fontes de luz alta 11H e baixa 11L são configuradas de modo que somente uma delas acenda-se ao mesmo tempo de acordo com uma operação realizada na chave de luz 15B (vide a figura 2) por parte do condutor. A motocicleta 10 inclui um subfarol dianteiro 13. O subfarol dianteiro 13 é composto por duas unidades de subfarol dianteiro 13L e 13R do tipo com distribuição variável da luz. Cada uma das unidades de subfarol dianteiro 13L e 13R é disposta de cada lado em relação à direção da largura do veículo. A unidade de subfarol dianteiro 13L inclui várias fontes de luz de subfarol dianteiro 13La, 13Lb e 13Lc. As fontes de luz de subfarol dianteiro 13La, 13Lb e 13Lc são dispostas nessa ordem do centro à esquerda superior em relação à direção da largura do veículo. As fontes de luz de subfarol dianteiro 13La, 13Lb e 13Lc iluminam uma área à frente e a lateral esquerda em relação à direção da largura do veículo. As faixas de iluminação das fontes de luz de subfarol dianteiro 13La, 13Lb e 13Lc são dispostas nessa ordem do centro à esquerda superior em relação à direção da largura do veículo. As faixas de iluminação das fontes de luz de subfarol dianteiro 13La, 13Lb e 13Lc se sobrepõem umas às outras. A unidade de subfarol dianteiro 13R inclui várias fontes de luz de subfarol dianteiro 13Ra, 13Rb e 13Rc. As fontes de luz de subfarol dianteiro 13Ra, 13Rb e 13Rc são dispostas nessa ordem do centro à direita superior em relação à direção da largura do veículo. As fontes de luz de subfarol dianteiro 13Ra, 13Rb e 13Rc iluminam uma área à frente e a lateral direita em relação à direção da largura do veículo. As faixas de iluminação das fontes de luz de subfarol dianteiro 13Ra, 13Rb e 13Rc são dispostas nessa ordem do centro à direita superior em relação à direção da largura do veículo. As faixas de iluminação das fontes de luz de subfarol dianteiro 13Ra, 13Rb e 13Rc se sobrepõem umas às outras. O eixo óptico das fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc e de 13Ra a 13Rc é fixo e não se move de acordo com o ângulo de inclinação. O refletor (não-ilustrado) das fontes de luz de subfarol dianteiro também é fixo e não se move se acordo com o ângulo de inclinação. Nesta concretização, não se faz nenhuma limitação específica às fontes de luz de subfarol dianteiro. Por exemplo, seria possível adotar um LED. Uma fonte de luz monofocal também podería ser adotada como fonte de luz de subfarol dianteiro. Quanto à forma como as fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc e de 13Ra a 13Rc são dispostas na motocicleta 10, a disposição descrita acima não passa de um exemplo ilustrativo da presente invenção. A presente invenção não se limita a esse exemplo.
Cada uma das unidades de subfarol dianteiro 13L e 13R corresponde à “unidade de farol dianteiro” da presente invenção.
Setas 14L e 14R, que servem como indicadores de sentido, são dispostas de ambos os lados da motocicleta 10 em relação à direção da largura do veículo. As setas 14L e 14R são configuradas de tal modo que só uma delas acenda por vez de acordo com uma operação realizada sobre a chave das setas 15F (vide a figura 2) por parte do condutor.
As várias fontes de luz de subfarol dianteiro 13La, 13Lb e 13Lc, as quais são posicionadas no lado esquerdo da motocicleta 10 em relação à direção da largura do veículo, são dispostas entre o farol dianteiro principal 11 e a seta 14L. As várias fontes de luz de subfarol dianteiro 13Ra, 13Rb e 13Rc, as quais são posicionadas no lado direito da motoci- cleta 10 em relação à direção da largura do veículo, são dispostas entre o farol dianteiro principal 11 e a seta 14R. De acordo com a presente invenção, não se faz nenhuma limitação específica à relação de posicionamento entre as fontes de luz de subfarol dianteiro e as setas no que se refere à direção da largura do veículo. Por exemplo, contempla-se que as fontes de luz de subfarol dianteiro sejam dispostas para fora da seta em relação à direção da largura do veículo.
As várias fontes de luz de subfarol dianteiro 13La, 13Lb e 13Lc são dispostas acima do farol dianteiro principal 11 e da seta 14L. As várias fontes de luz de subfarol dianteiro 13Ra, 13Rb e 13Rc são dispostas acima do farol dianteiro principal 11 e da seta 14R.
As várias fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc, as quais são dispostas na esquerda em relação à direção da largura do veículo, iluminam uma área à frente e na lateral esquerda da motocicleta 10. As várias fontes de luz de subfarol dianteiro de 13Ra a 13Rc, as quais são dispostas na direita em relação à direção da largura do veículo, iluminam uma área à frente e na lateral direita da motocicleta 10. A figura 2 ilustra um diagrama em blocos que representa uma configuração básica referente às fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc e de 13Ra a 13Rc na motocicleta 10 ilustrada na figura 1. A chave operacional 15 inclui uma chave de luz 15B e uma chave das setas 15F (vide a figura 2). A chave de luz 15B conecta-se às fontes de luz alta 11H e baixa 11L incluídas no farol dianteiro principal 11. Quando o condutor opera a chave de luz 15B, alterna o ligamento/desligamento das fontes de luz alta 11H e baixa 11L de acordo com a operação realizada na chave de luz 15B. A chave das setas 15F conecta-se às setas 14L e 14R. Quando o condutor opera a chave das setas 15F, uma das setas 14L e 14R pisca de acordo com a operação realizada na chave das setas 15F.
Na motocicleta 10, são dispostos um sensor do ângulo de inclinação 22 e um sensor da velocidade do veículo 23. Nesta concretização, o sensor do ângulo de inclinação 22 é um girossensor que detecta a velocidade angular em torno de um eixo na direção dianteira-traseira da motocicleta 10. O sensor do ângulo de inclinação 22 alimenta, a um controlador 20, um sinal que indica a velocidade angular detectada (taxa de rolamento) em torno do eixo na direção dianteira-traseira. O sensor da velocidade do veículo 23 detecta a velocidade do veículo e alimenta, ao controlador 20, um sinal que indica a velocidade detectada do veículo. Toda vez que chegar um momento predeterminado durante o deslocamento, o controlador 20 calcula o ângulo de inclinação da motocicleta 10 com base na velocidade angular em torno do eixo na direção dianteira-traseira e na velocidade do veículo.
Nesta concretização, a taxa de rolamento é integrada com o tempo, e a velocidade do veículo é utilizada como informação de correção, calculando assim o ângulo de inclina- ção. No entanto, de acordo com a presente invenção, um método para calcular o ângulo de inclinação não se limita a esse exemplo. No cálculo do ângulo de inclinação, a velocidade do veículo não é uma variável essencial. Para calcular o ângulo de inclinação, pode-se adotar um método convencionalmente conhecido. Por exemplo, o cálculo pode ser realizado com base em uma equação de equilíbrio estático usando-se a taxa de guinada (velocidade angular em torno de um eixo na direção vertical) e a velocidade do veículo. A informação de correção não se limita à velocidade do veículo. Por exemplo, contempla-se a inclusão de vários girossensores e sensores G, bem como o uso dos valores obtidos desses sensores e da velocidade do veículo como informações de correção. Em vez da velocidade do veículo, informações de posicionamento por GPS e/ou informações geomagnéticas podem ser utilizadas como informações de correção. Não se faz nenhuma limitação específica aos sensores (parte de detecção) para detectar variáveis disponíveis para obter o ângulo de inclinação. Um sensor adequado pode ser incluído de acordo com as variáveis disponíveis para cálculo. O controlador 20 inclui uma memória (não-ilustrada). A memória armazena, na forma de dados, vários valores de referência K(°) para ser comparados ao ângulo de inclinação. Nesta concretização, a memória armazena três valores de referência (um primeiro valor de referência Ki, um segundo valor de referência K2 e um terceiro valor de referência K3). Os valores de referência primeiro segundo K2 e terceiro K3 satisfazem a relação “primeiro valor de referência Kt < segundo valor de referência K2 < terceiro valor de referência K3”. A memória armazena, na forma de dados, valores inferiores T(°) para ser comparados ao ângulo de inclinação. O valor inferior corresponde ao ângulo de inclinação obtido quando uma fonte de luz antes desligada começa a iluminar no curso de um aumento no ângulo de inclinação.
Nesta concretização, a memória armazena três valores inferiores (um primeiro valor inferior T1t um segundo valor inferior T2 e um terceiro valor inferior T3). Os valores inferiores primeiro T1t segundo T2 e terceiro T3 satisfazem a relação “primeiro valor inferior Τί < segundo valor inferior T2 < terceiro valor inferior T3\ Cada um dos valores inferiores T é menor que cada valor de referência K correspondente. Mais especificamente, a relação “primeiro valor inferior Tt < primeiro valor de referência ΚΓ é satisfeita. A memória armazena, na forma de dados, valores superiores U(°) para ser comparados ao ângulo de inclinação. O valor superior corresponde ao ângulo de inclinação obtido quando uma fonte de luz começa a iluminar com o brilho mais forte no curso de um aumento no ângulo de inclinação.
Nesta concretização, a memória armazena três valores superiores (um primeiro valor superior U-ι, um segundo valor superior U2 e um terceiro valor superior U3). Os valores superiores primeiro U-ι, segundo U2 e terceiro U3 satisfazem a relação “primeiro valor superior Ui < segundo valor superior U2 < terceiro valor superior U3”. Cada um dos valores superiores U é maior que cada valor de referência K correspondente. Mais especificamente, a relação “primeiro valor de referência < primeiro valor superior UV’ é satisfeita. A memória armazena, na forma de dados, valores específicos l(°) para ser comparados ao ângulo de inclinação. O valor específico corresponde ao ângulo de inclinação obtido quando uma fonte de luz que iluminava com o brilho mais forte começa a esmaecer no curso de um aumento no ângulo de inclinação.
Nesta concretização, a memória armazena dois valores específicos (um primeiro valor específico l2 e um segundo valor específico l2). Os valores específicos primeiro h e segundo l2 satisfazem a relação “primeiro valor específico h < segundo valor específico l2”. Cada um dos valores específicos I é maior que cada valor superior U correspondente. Mais especificamente, a relação “primeiro valor superior < primeiro valor específico ΙΓ é satisfeita. A memória armazena, na forma de dados, valores definidos J(0) para ser comparados ao ângulo de inclinação. O valor definido corresponde ao ângulo de inclinação obtido quando se atinge o menor brilho no curso de um aumento no ângulo de inclinação além do valor específico. Enquanto o ângulo de inclinação é igual ou maior que o valor definido, mantém-se a condição (brilho) obtida quando o ângulo de inclinação assumiu o valor definido.
Nesta concretização, a memória armazena dois valores definidos (um primeiro valor definido J2 e um segundo valor definido J2). Os valores definidos primeiro Ji e segundo J2 satisfazem a relação “primeiro valor definido Ji < segundo valor definido J2”. Cada um dos valores definidos J é maior que cada valor específico I correspondente. Mais especificamente, a relação “primeiro valor específico l1 < primeiro valor definido J-ι” é satisfeita. O primeiro valor de referência K-ι, o primeiro valor inferior T,, o primeiro valor superior Ui, o primeiro valor específico h eo primeiro valor definido Ji associam-se às fontes de luz de subfarol dianteiro 13La e 13Ra. O segundo valor de referência K2, o segundo valor inferior T2, o segundo valor superior U2, o segundo valor específico l2 e o segundo valor definido J2 associam-se às fontes de luz de subfarol dianteiro 13Lb e 13Rb. O terceiro valor de referência K3, o terceiro valor inferior T3 e o terceiro valor superior U3 associam-se às fontes de luz de subfarol dianteiro 13Lc e 13Rc. As fontes de luz de subfarol dianteiro 13Lc e 13Rc, às quais é atribuído o maior valor de referência, não têm um valor específico nem um valor definido associado a elas.
Detalharemos a relação entre cada variável e o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro mais à frente com referência à figura 4.
Uma unidade principal de resposta 21 conecta-se ao controlador 20. A unidade principal de resposta 21 recebe uma onda de radiossinal advinda de uma chave de controle remoto 25.
As fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc e de 13Ra a 13Rc conectam-se ao controlador 20. Uma fonte de alimentação 26 conecta-se à fonte de luz alta 11H e à fonte de luz baixa 11L por meio da chave de luz 15B. A fonte de alimentação 26 conecta-se às setas 14L e 14R por meio da chave das setas 15F. A fonte de alimentação 26 conecta-se ao controlador 20. O controlador 20 controla o brilho nas fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc e de 13Ra a 13Rc. Nesta concretização, as fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc e de 13Ra a 13Rc são configuradas com LEDs. O controlador 20 executa um controle de modulação por largura de pulso (controle PWM) para ajustar o ciclo de atividade e, assim, controla os brilhos (controle de esmaecimento).
Um método para realizar o controle de esmaecimento sobre uma fonte de luz de subfarol dianteiro não é particularmente limitado. Por exemplo, é concebível controlar a corrente alimentada à fonte de luz de subfarol dianteiro ou controlar a tensão elétrica alimentada à fonte de luz de subfarol dianteiro.
Como alternativa, uma única fonte de luz de subfarol dianteiro pode incluir várias fontes de luz com diferentes brilhos. Nesse caso, o controle de esmaecimento sobre a fonte de luz de subfarol dianteiro pode ser implementado alternando-se qual das fontes de luz é ligada. Por exemplo, caso uma única fonte de luz de subfarol dianteiro inclua duas fontes de luz com brilhos diferentes, o brilho pode ser controlado alternando-se a fonte de luz ligada entre uma fonte de luz configurada para iluminar com um primeiro brilho e uma fonte de luz configurada para iluminar com um segundo brilho.
Ademais, uma única fonte de luz de subfarol dianteiro pode incluir várias fontes de luz. Nesse caso, o controle de esmaecimento sobre a fonte de luz de subfarol dianteiro pode ser implementado mudando-se o número ou combinação de fontes de luz acesas. Os brilhos das várias fontes de luz podem ser diferentes ou iguais. Por exemplo, caso uma única fonte de luz de subfarol dianteiro inclua várias fontes de luz (por exemplo, quatro fontes de luz) com o mesmo brilho, ao acender uma parcela das várias fontes de luz, permite-se que a fonte de luz de subfarol dianteiro ilumine com o primeiro brilho, ao passo que, ao acender todas as várias fontes de luz, permite-se que a fonte de luz de subfarol dianteiro ilumine com o segundo brilho. A figura 3 ilustra uma vista plana traseira que representa esquematicamente os eixos ópticos e as linhas de corte das fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc e de 13Ra a 13Rc da motocicleta 10 em condição ereta. A motocicleta 10 encontra-se ereta sobre um terreno plano G. O eixo óptico Ao da fonte de luz baixa 11L encontra-se abaixo da linha horizontal H da fonte de luz baixa 11L. A linha de corte L0 da fonte de luz baixa 11L encontra-se acima do eixo óptico Ao e abaixo da linha horizontal H da fonte de luz baixa 111_A linha de corte L0 estende-se à direita e à es- querda ao longo da direção da largura do veículo. A faixa de iluminação da fonte de luz baixa 11L cobre ambos os lados direito e esquerdo em relação à direção da largura do veículo.
Os eixos de AL·] a AL3 das fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc voltam-se para fora na ordem dos eixos ópticos de AL] a AL3 em relação à direção da largura do veículo. Os eixos ópticos de ALi a AL3 das fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc são dispostos sobre o eixo óptico Ao da fonte de luz baixa 11L.
Os ângulos de inclinação de θι a θ3 das linhas de corte de LL] a LL3 das fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc aumentam na ordem dos ângulos de inclinação de Θ] a θ3.
Os ângulos de inclinação de Θ] a θ3 das linhas de corte de LL] a LL3 das fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc são ajustados para ser valores crescentes em intervalos de 0o a θ], θ2 e 03, nessa ordem. O intervalo entre 0o e 0] é 0]. Quando o intervalo entre 02 e 0] for 02’ e o intervalo entre 03 e θ2 for θ3\ os intervalos 0t, 02’ e 03’ satisfazem ΘΊ > θ2’ > 03’. Em outras palavras, um ângulo de inclinação maior (de 0] a 03) possui um intervalo menor (θι, 02’, 03’). Aqui, de acordo com a presente invenção, a relação entre os ângulos de inclinação (de 0] a 03) não se limita a esse exemplo. Os intervalos (θι, θ2\ θ3’) podem ser intervalos regulares, ou seja, é possível estabelecer a relação 0] = 02’ = 03’. Não se faz nenhuma limitação à relação entre o ângulo de inclinação (de 0] a 03) da linha de corte (de LL] a LL3) de cada fonte de luz de subfarol dianteiro (de 13La a 13Lc) e o valor de referência (de K] a K3) atribuído a ela. Esses valores (ângulos) podem ser diferentes ou iguais. Uma condição em que esses valores são iguais inclui uma condição em que eles são substancialmente iguais.
As linhas de corte de LL] a LL3 das fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc definem a borda terminal superior das faixas de iluminação das fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc, respectivamente, embora não ilustrado na figura 3. Portanto, as faixas de iluminação das fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc ficam abaixo das linhas de corte de LL] a LL3 delas. Logo, cada uma das faixas de iluminação das fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc inclui um espaço acima da linha horizontal H, e suas localizações são mais altas na ordem ascendente de faixa de iluminação da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La, faixa de iluminação da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb e faixa de iluminação da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc. As faixas de iluminação das fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc ficam do lado esquerdo em relação à direção da largura do veículo.
Salvo quanto à disposição das fontes de luz de subfarol dianteiro no lado direito ou esquerdo da simetria, as fontes de luz de subfarol dianteiro de 13Ra a 13Rc são idênticas às fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc descritas acima. Portanto, omitiremos sua descrição. A seguir, descreveremos uma mudança no brilho do subfarol dianteiro 13 de acordo com um aumento no ângulo de inclinação com referência à figura 4. A figura 4 ilustra um gráfico que representa a relação entre o ângulo de inclinação da motocicleta 10 e o brilho nas fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc de acordo com a primeira concretização preferida. Entre os brilhos de Q-t a Q3 nas fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc, Qi representa um primeiro brilho, Q2 representa um segundo brilho e Q3 representa um terceiro brilho. Os brilhos de Qt a Q3 nas fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc satisfazem a relação Q3 < Qi < Q2. Ângulo de inclinação = 0° Quando o ângulo de inclinação é 0o, cada uma das fontes de luz do subfarol dianteiro 13 assume a condição a seguir. A fonte de luz de subfarol dianteiro 13La encontra-se apagada. A fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb encontra-se apagada. A fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc encontra-se apagada. 0° < ângulo de inclinacão(°1 < primeiro valor de referência Ki No curso de um aumento no ângulo de inclinação a partir de 0°, cada uma das fontes de luz do subfarol dianteiro 13 assume a condição a seguir. A fonte de luz de subfarol dianteiro 13La começa a iluminar quando o ângulo de inclinação chega ao primeiro valor inferior "Π definido para ela. Quando o ângulo de inclinação encontra-se entre o primeiro valor inferior T| e o primeiro valor de referência K1f o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13La aumenta continuamente à medida que o ângulo de inclinação aumenta. Ou seja, quando o ângulo de inclinação encontra-se entre o primeiro valor inferior Τ]βο primeiro valor de referência K1t a fonte de luz de subfarol dianteiro 13La ilumina com um brilho menor que o primeiro brilho Qv A fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb se mantém apagada. A fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc se mantém apagada. Ângulo de inclinacão(°) = primeiro valor de referência Ki Quando o ângulo de inclinação chega ao valor de referência ΚΊ definido para a fonte de luz de subfarol dianteiro 13La, cada uma das fontes de luz do subfarol dianteiro 13 assume a condição a seguir. A fonte de luz de subfarol dianteiro 13La ilumina com o primeiro brilho Qi. A fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb se mantém apagada. A fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc se mantém apagada.
Primeiro valor de referência Ki < ângulo de inclinacãoD < segundo valor de refe- rência K?
No curso de um aumento no ângulo de inclinação a partir do primeiro valor de referência K-ι, cada uma das fontes de luz do subfarol dianteiro 13 assume a condição a seguir. O brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13La aumenta continuamente à medida que o ângulo de inclinação aumenta até que este chegue ao primeiro valor superior 1^. Quando o ângulo de inclinação chega ao primeiro valor superior U1( a fonte de luz de subfarol dianteiro 13La ilumina com o segundo brilho Q2. Quando o ângulo de inclinação encontra-se entre o primeiro valor superior Ui e o primeiro valor específico h, a fonte de luz de subfarol dianteiro 13La ilumina com o segundo brilho Q2. A fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb começa a iluminar quando o ângulo de inclinação chega ao segundo valor inferior T2 definido para ela. Quando o ângulo de inclinação encontra-se entre o segundo valor inferior T2 e o segundo valor de referência K2, o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb aumenta continuamente à medida que o ângulo de inclinação aumenta. A fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc se mantém apagada. Ângulo de inclinacão(°) = seaundo valor de referência K?
Quando o ângulo de inclinação chega ao valor de referência K2 definido para a fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb, cada uma das fontes de luz do subfarol dianteiro 13 assume a condição a seguir. A fonte de luz de subfarol dianteiro 13La ilumina com o brilho Q2. A fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb ilumina com o brilho Q-|. A fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc se mantém apagada.
Seaundo valor de referência K? < ângulo de inclinacãof0) < terceiro valor de referência Ka No curso de um aumento no ângulo de inclinação a partir do segundo valor de referência K2, cada uma das fontes de luz do subfarol dianteiro 13 assume a condição a seguir. A fonte de luz de subfarol dianteiro 13La ilumina com o segundo brilho Q2 até que o ângulo de inclinação chegue ao primeiro valor específico h. Depois que o ângulo de inclinação chega ao primeiro valor específico U, o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13La diminui continuamente à medida que o ângulo de inclinação aumenta. O brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb aumenta continuamente à medida que o ângulo de inclinação aumenta quando o ângulo de inclinação encontra-se entre o segundo valor de referência K2 e o segundo valor superior U2. Quando o ângulo de inclinação chega ao segundo valor superior U2l a fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb ilumina com o segundo brilho Q2. A fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc começa a iluminar quando o ângulo de inclinação chega ao terceiro valor inferior T3 definido para ela. Quando o ângulo de inclinação encontra-se entre o terceiro valor inferior T3 e o terceiro valor de referência K3, o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc aumenta continuamente à medida que o ângulo de inclinação aumenta. Ângulo de inclinação(°) = terceiro valor de referência K3 Quando o ângulo de inclinação chega ao valor de referência K3 definido para a fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc, cada uma das fontes de luz do subfarol dianteiro 13 assume a condição a seguir. A fonte de luz de subfarol dianteiro 13La ilumina com um brilho menor que o segundo brilho Q2 e maior que o terceiro brilho Q3. A fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb ilumina com o segundo brilho Q2. A fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc ilumina com o primeiro brilho Terceiro valor de referência K3 < ângulo de inclinação (°) No curso de um aumento no ângulo de inclinação a partir do valor de referência K3, cada uma das fontes de luz do subfarol dianteiro 13 assume a condição a seguir. O brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13La diminui continuamente à medida que o ângulo de inclinação aumenta até que este chegue ao primeiro valor definido Ji. Quando o ângulo de inclinação é igual ou maior que o primeiro valor definido a fonte de luz de subfarol dianteiro 13La ilumina com o brilho Q3. A fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb ilumina com o segundo brilho Q2 até que o ângulo de inclinação chegue ao primeiro valor específico l2. Depois que o ângulo de inclinação chega ao segundo valor específico l2, o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb diminui continuamente à medida que o ângulo de inclinação aumenta. Quando o ângulo de inclinação é igual ou maior que o segundo valor definido J2, a fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb ilumina com o brilho Q3. A fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc ilumina com o brilho Q2 quando o ângulo de inclinação é igual ou maior que o valor superior U3.
Os brilhos nas fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a13Lc mudam de acordo com o ângulo de inclinação conforme o seguinte.
Quando o ângulo de inclinação é igual ou maior que 0o e menor que o valor inferior de Ti a T3 definido para a fonte de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc, esta se mantém desligada.
Quando o ângulo de inclinação é igual ou maior que o valor inferior de Ti a T3 definido para a fonte de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc e menor que o valor de referência de Kt a K3 definido para a mesma, esta ilumina com um brilho menor que o primeiro brilho Q-ι. Quando o ângulo de inclinação é igual ou maior que o valor inferior deT, a T3 e menor que o valor de referência de Ki a K3, o brilho na fonte de luz do subfarol de 13La a 13Lc correspondente aumenta continuamente à medida que o ângulo de inclinação aumenta ou diminui continuamente à medida que o ângulo de inclinação diminui.
Quando o ângulo de inclinação assume o valor de referência de Κί a K3, a fonte de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc correspondente ilumina com o primeiro brilho Qi.
Quando o ângulo de inclinação é maior que o valor de referência de a K3 e menor que o valor superior de Lh a U3, a fonte de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc correspondente ilumina com um brilho mais forte que o primeiro brilho Qi e menor que o segundo brilho Q2. Quando o ângulo de inclinação é maior que o valor de referência de a K3 e menor que o valor superior de Ut a U3, o brilho na fonte de luz do subfarol de 13La a 13Lc correspondente aumenta continuamente à medida que o ângulo de inclinação aumenta ou diminui continuamente à medida que o ângulo de inclinação diminui.
Quando o ângulo de inclinação assume o valor superior de U-ι a U3, a fonte de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc correspondente ilumina com o segundo brilho Q2.
Nesta concretização, quando o ângulo de inclinação é igual ou maior que o valor inferior de Tt a T3 definido para a fonte de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc e menor que o valor de referência de ΚΛ a K3 definido para a mesma, o brilho desta aumenta continuamente à medida que o ângulo de inclinação aumenta. No entanto, a presente invenção não se limita a esse exemplo. De acordo com a presente invenção, basta que, quando o ângulo de inclinação assumir o valor inferior de T( aT3, a fonte de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc correspondente ilumine com um brilho menor que o primeiro brilho Q1. Portanto, a fonte de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc correspondente pode iluminar com um brilho predeterminado menor que o primeiro brilho Q1. No entanto, quando o ângulo de inclinação é igual ou maior que o valor inferior de Ή a T3 definido para a fonte de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc e menor que o valor de referência de Ki a K3 definido para a mesma, o aumento contínuo no brilho desta à medida que o ângulo de inclinação aumenta faz com que seu brilho aumente aos poucos. Assim, é possível suprimir a ocorrência de uma situação em que a fonte de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc correspondente ilumine de repente com um brilho forte, fazendo com que o condutor se sinta incomodado.
Nesta concretização, o valor específico e o valor definido não são definidos para a fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc com o maior valor de referência definido para si dentre as várias fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc. Sendo assim, mesmo quando o ângulo de inclinação aumentar além do valor superior U3, a fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc com o maior valor de referência definido para si continuará iluminando com o segundo brilho Q2.
Por outro lado, no caso das fontes de luz de subfarol dianteiro 13La e 13Lb, com valores de referência menores que o maior valor de referência definido para as fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc, são atribuídos os valores específicos li e l2 e os valores definidos J! e J2, respectivamente.
Quando o ângulo de inclinação for maior que o valor superior Ui, U2 e igual ou menor que o valor específico l1f l2, a fonte de luz de subfarol dianteiro 13La, 13Lb correspondente, com valor de referência menor que o maior valor de referência definido para as fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc, iluminará com o segundo brilho Q2. Quando o ângulo de inclinação for maior que o valor específico l1t l2 e menor que o valor definido J1f J2, a fonte de luz de subfarol dianteiro 13La, 13Lb correspondente, com valor de referência menor que o maior valor de referência definido para as fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc, iluminará com um brilho menor que o segundo brilho Q2 e maior que o terceiro brilho Q3. Quando o ângulo de inclinação for maior que o valor específico l1t l2 e menor que o valor definido Ji, J2, o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13La, 13Lb correspondente, com valor de referência menor que o maior valor de referência definido para as fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc diminuirá continuamente à medida que o ângulo de inclinação aumenta ou aumentará continuamente à medida que o ângulo de inclinação diminui. Quando o ângulo de inclinação for igual ou maior que o valor definido J2, a fonte de luz de subfarol dianteiro 13La, 13Lb correspondente iluminará com o terceiro brilho Q3. A concretização descreve um caso em que o valo específico e o valor definido não são definidos para a fonte de luz do subfarol dianteiro 13Lc, a qual possui o maior valor de referência definido para si. No entanto, a presente invenção não se limita a esse exemplo. Contempla-se que os valores específicos e os valores definidos sejam atribuídos a todas as fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc.
Na figura 4, o ciclo de atividade de uma tensão elétrica alimentada às fontes de luz de subfarol dianteiro é adotado como índice do brilho nas fontes de luz de subfarol dianteiro. No entanto, de acordo com a presente invenção, o índice do brilho nas fontes de luz de subfarol dianteiro não se limita a esse exemplo. Exemplos do índice incluem uma tensão elétrica alimentada, uma corrente alimentada, uma iluminância obtida em uma posição a uma distância predeterminada a partir das fontes de luz e uma iluminância das fontes de luz. Quando se adota qualquer índice, estabelece-se a reação de grandeza descrita acima (Q3 < Qi < Q2) entre os brilhos nas fontes de luz de subfarol dianteiro. Os brilhos Q,, Q2 e Q3 não são particularmente limitados, mas definidos adequadamente conforme necessário. Nesta concretização, as fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc e as fontes de luz de subfarol dianteiro de 13Ra a 13Rc adotam os mesmos brilhos Q^ Q2 e Q3. No entanto, a presente invenção não se limita a esse exemplo, estabelecendo-se a configuração adequada conforme necessário. A seguir, descreveremos uma mudança na distribuição da luz sobre uma tela a partir do farol dianteiro de acordo com o ângulo de inclinação da motocicleta 10 com referência às figuras de 5 a 7. A figura 5(a) ilustra um diagrama que representa esquematicamente a distribuição da luz sobre uma tela obtida quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 assume um valor entre o valor inferior T, eo valor de referência K-ι relativamente próximo ao valor inferior T1.
Uma faixa de iluminação LB da fonte de luz baixa 11L é disposta à frente da motocicleta 10. Uma faixa de iluminação Sl-^ da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La é disposta sobre uma parte esquerda da faixa de iluminação LB. A linha de corte LL·^ da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La é disposta sobre a linha horizontal H. Aqui, a fonte de luz de subfarol dianteiro 13La ilumina com um brilho menor que o brilho (figura 4). A figura 5(b) ilustra um diagrama que representa esquematicamente a distribuição da luz sobre uma tela obtida quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 assume um valor entre o valor inferior T( e o valor de referência Ki maior que o ângulo de inclinação ilustrado na figura 5(a).
Na figura 5(b), as faixas de iluminação LB e Shh curvam-se para a esquerda inferior em comparação à figura 5(a). A linha de corte LL, da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La é adjacente à linha horizontal H em um ponto sobre a linha horizontal H. Aqui, a fonte de luz de subfarol dianteiro 13La ilumina com um brilho menor que o brilho Q1( porém maior que o brilho na condição ilustrada na figura 5(a) (figura 4). A figura 5<c) ilustra um diagrama que representa esquematicamente a distribuição da luz sobre uma tela obtida quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 assume o valor de referência Na figura 5(c), as faixas de iluminação LB e Shh curvam-se para a esquerda inferior em comparação à figura 5(b). A linha de corte LL^ da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La é disposta abaixo da linha horizontal Η. A faixa de iluminação SHi da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La é disposta em um espaço abaixo da linha horizontal H. Aqui, a fonte de luz de subfarol dianteiro 13La ilumina com o brilho Qt (figura 4). A figura 6(a) ilustra um diagrama que representa esquematicamente a distribuição da luz sobre uma tela obtida quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 assume o valor superior Ui.
Na figura 6(a), as faixas de iluminação LB e SHt curvam-se para a esquerda inferior em comparação à figura 5(c). A linha de corte LLi da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La é disposta abaixo da linha horizontal H enquanto inclina-se para a esquerda inferior. Aqui, a fonte de luz de subfarol dianteiro 13La ilumina com o brilho Q2 (figura 4). A linha de corte LLi obtida quando o ângulo de inclinação assume o valor de referência K| (figura 5(c)) é mais próxima da horizontal do que a linha de corte LLi obtida quando o ângulo de inclinação assume o valor superior Uí (figura 6(a)) e do que a linha de corte LLt obtida quando a motocicleta 10 está ereta (figura 3). O mesmo também se aplica às linhas de corte LL2 e LL3, embora não ilustrado. A figura 6(b) é um diagrama que ilustra esquematicamente a distribuição da luz sobre uma tela obtida quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 assume um valor entre o valor inferior T2 e o valor de referência K2.
Na figura 6(b), as faixas de iluminação LB e SHi curvam-se para a esquerda inferior em comparação à figura 6(a). Uma faixa de iluminação SH2 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb é disposta sobre a faixa de iluminação Sl-L. A linha de corte LL2 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb é adjacente à linha horizontal H em um ponto sobre a linha horizontal H. Aqui, a fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb ilumina com um brilho menor que o brilho Qí (figura 4). A figura 6(c) ilustra um diagrama que representa esquematicamente a distribuição da luz sobre uma tela obtida quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 assume o valor de referência K2.
Na figura 6(c), as faixas de iluminação LB, Sl-h e SH2 curvam-se para a esquerda inferior em comparação à figura 6(b). A linha de corte LL2 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb é disposta abaixo da linha horizontal Η. A faixa de iluminação SH2 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb é disposta em um espaço abaixo da linha horizontal H. Aqui, a fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb ilumina com o brilho (figura 4). A figura 7(a) é um diagrama que ilustra esquematicamente a distribuição da luz sobre uma tela obtida quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 assume um valor entre o valor inferior T3 e o valor de referência K3.
Na figura 7(a), as faixas de iluminação LB, St-L e SH2 curvam-se para a esquerda inferior em comparação à figura 6(c). Uma faixa de iluminação SH3 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc é disposta sobre a faixa de iluminação SH2. A linha de corte LL3 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc é adjacente à linha horizontal H em um ponto sobre a linha horizontal H. Aqui, a fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc ilumina com um brilho menor que o brilho Qi (figura 4). A figura 7(b) ilustra um diagrama que representa esquematicamente a distribuição da luz sobre uma tela obtida quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 assume o valor de referência K3.
Na figura 7(b), as faixas de iluminação LB, SHi, SH2 e SH3 curvam-se para a esquerda inferior em comparação à figura 7(a). A linha de corte LL3 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc é disposta abaixo da linha horizontal Η. A faixa de iluminação SH3 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc é disposta em um espaço abaixo da linha horizontal H. Aqui, a fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc ilumina com o brilho Q2 (figura 4). A seguir, descreveremos a mudança na faixa de iluminação do farol dianteiro de acordo com o ângulo de inclinação da motocicleta 10 com referência às figuras de 8 a 17. Nas figuras de 8 a 17, X representa a direção de avanço da motocicleta 10 que se inclina nas curvas, e Y representa o lado esquerdo em relação à direção da largura da motocicleta 10. O número de referência 80 indica a rota da motocicleta 10. A rota 80 vira para a esquerda com um raio predeterminado. A figura 8 ilustra uma distribuição da luz, a qual representa esquematicamente uma faixa de iluminação do farol dianteiro produzida sobre uma superfície da estrada quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 assume um valor entre o valor inferior Ή e o valor de referência Ki relativamente próximo ao valor inferior T,. A faixa de iluminação LB da fonte de luz baixa 11L com iluminância L] se difunde à frente da motocicleta 10 ao longo da direção de avanço X. Uma vez que a motocicleta 10 se inclina para a esquerda, a linha de corte L0 da fonte de luz baixa 11L se aproxima da motocicleta 10 a partir do lado esquerdo desta. Logo, na rota 80, somente uma região relativamente próxima à motocicleta 10 é coberta pela faixa de iluminação com iluminância No deslocamento, o condutor normalmente olha para uma posição na rota 80 à frente da motocicleta 10. Portanto, a linha de corte L0 que se aproxima da motocicleta 10 entra no campo de visão do condutor.
Por outro lado, a fonte de luz de subfarol dianteiro 13La produz iluminação ao longo do eixo óptico AL^ Portanto, na rota 80, a faixa de iluminação Sl-L da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La cobre a linha de corte L0 da fonte de luz baixa 11L. Logo, a movimentação da linha de corte L0 da fonte de luz baixa 11L dentro do campo de visão do condutor é menos propensa a ser percebida. Ademais, a linha de corte LLi da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La é disposta em uma posição relativamente mais distante à frente da motocicleta 10. Na condição ilustrada na figura 8, a linha de corte LLi é menos nítida do que a linha de corte L0.
Além disso, a região sobre a rota 80 coberta pela faixa de iluminação com iluminância L-i é ampliada. A faixa de iluminação Sl-^ da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La se difunde sobre uma posição que o condutor deseja enxergar. A figura 9 ilustra uma distribuição da luz, a qual representa esquematicamente a faixa de iluminação do farol dianteiro produzida sobre uma superfície da estrada quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 assume um valor entre o valor inferior Tieo valor de referência Kt maior que o ângulo de inclinação ilustrado na figura 8.
Na condição ilustrada na figura 9, o ângulo de inclinação da motocicleta 10 aumenta em comparação à condição ilustrada na figura 8. Portanto, a linha de corte l_o da fonte de luz baixa 11L se aproxima ainda mais da motocicleta 10 em comparação à condição ilustrada na figura 8. Logo, a região sobre a rota 80 coberta pela faixa de iluminação LB da fonte de luz baixa 11L com iluminância L! diminui.
Por outro lado, o brilho na fonte de luz do subfarol 13La aumenta à medida que o ângulo de inclinação aumenta e, portanto, a faixa de iluminação Sl-L é ampliada. Como re- sultado, a faixa de iluminação SH! da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La ainda cobre a linha de corte l_o da fonte de luz baixa 11L sobre a rota 80. Logo, a movimentação da linha de corte L0 da fonte de luz baixa 11L dentro do campo de visão do condutor é menos propensa a ser percebida. Ademais, a linha de corte LLt da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La é disposta em uma posição relativamente mais distante à frente da motocicleta 10. Na condição ilustrada na figura 9, a linha de corte LL-ι é menos nítida do que a linha de corte L0.
Na condição ilustrada na figura 9, o ângulo de inclinação aumenta em comparação à condição ilustrada na figura 8, mas o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13La aumenta de modo que a região sobre a rota 80 coberta pela faixa de iluminação com iluminân-cia L! seja garantida na mesma proporção que na condição ilustrada na figura 8. Como resultado, a faixa de iluminação SHi da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La se difunde sobre a posição que o condutor deseja enxergar (na rota 80). A figura 10 ilustra um diagrama que representa uma distribuição da luz, a qual representa esquematicamente a faixa de iluminação do farol dianteiro produzida sobre uma superfície da estrada quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 assume o valor de referência K|.
Na condição ilustrada na figura 10, o ângulo de inclinação da motocicleta 10 aumenta em comparação à condição ilustrada na figura 9. Portanto, a linha de corte Lo da fonte de luz baixa 11L se aproxima ainda mais da motocicleta 10 em comparação à condição ilustrada na figura 9. Logo, a região sobre a rota 80 coberta pela faixa de iluminação LB da fonte de luz baixa 11L com a iluminância L^ diminui ainda mais.
Por outro lado, a fonte de luz do subfarol 13La está iluminando com o primeiro brilho Qí, eo brilho na fonte de luz do subfarol 13La aumenta à medida que o ângulo de inclinação aumenta. Portanto, a faixa de iluminação SH1 é ampliada. Como resultado, a faixa de iluminação da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La ainda cobre a linha de corte L0 da fonte de luz baixa 11L sobre a rota 80. Logo, a movimentação da linha de corte L0 da fonte de luz baixa 11L dentro do campo de visão do condutor é menos propensa a ser percebida.
Na condição ilustrada na figura 10, o ângulo de inclinação aumenta em comparação à condição ilustrada na figura 9, mas o brilho na fonte de luz do subfarol 13La aumenta de modo que a região sobre a rota 80 coberta pela faixa de iluminação com iluminância Li seja garantida na mesma proporção que na condição ilustrada na figura 9. Como resultado, a faixa de iluminação SH, da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La se difunde sobre a posição que o condutor deseja enxergar (na rota 80). A linha de corte LL| da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La é disposta no lado (lado X) da faixa de iluminação SHí ao qual a motocicleta 10 avança. A linha de corte LLi estende-se à direita e à esquerda ao longo da direção da largura do veículo (direção Y). A figura 11 ilustra uma distribuição da luz, a qual representa esquematicamente a faixa de iluminação do farol dianteiro produzida sobre uma superfície da estrada quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 assume o valor de referência U-ι. Nesta concretização, o valor inferior T2 é menor que o valor superior LL. Portanto, quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 assume o valor superior Ui, a fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb já começou a iluminar. No entanto, a faixa de iluminação SH2 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb não é ilustrada na figura 11.
Na condição ilustrada na figura 11, o ângulo de inclinação da motocicleta 10 aumenta em comparação à condição ilustrada na figura 10. Portanto, a linha de corte L0 da fonte de luz baixa 11L se aproxima ainda mais da motocicleta 10 em comparação à condição ilustrada na figura 10. Além disso, a linha de corte LU da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La também se aproxima da motocicleta 10 a partir do lado esquerdo desta.
Por outro lado, enquanto o ângulo de inclinação aumenta do valor de referência Kt ao valor superior LL, o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13La aumenta do primeiro brilho Q, ao segundo brilho Q2. Portanto, a faixa de iluminação ShL da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La é ampliada. Na figura 11, a região ShL’ delimitada pela linha pontilhada indica a faixa de iluminação da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La obtida quando esta ilumina com o primeiro brilho ¢^. A faixa de iluminação ShL da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La é maior que a região SHi’ delimitada pela linha pontilhada.
Sendo assim, na motocicleta 10, quando o ângulo de inclinação aumenta do valor de referência Ki ao valor superior U1f a linha de corte LU da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La se aproxima da motocicleta 10 à medida que o ângulo de inclinação aumenta, mas a faixa de iluminação SH! amplia à medida que o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13La aumenta do primeiro brilho Qi ao segundo brilho Q2. Dessa forma, é possível diminuir a velocidade de aproximação da linha de corte LL, em relação à motocicleta 10. A figura 12 ilustra uma distribuição da luz, a qual representa esquematicamente a faixa de iluminação do farol dianteiro produzida sobre uma superfície da estrada quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 assume um valor entre o valor inferior T2 e o valor de referência K2.
Na condição ilustrada na figura 12, o ângulo de inclinação da motocicleta 10 aumenta em comparação à condição ilustrada na figura 11. Portanto, a linha de corte LÍ! da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La se aproxima ainda mais da motocicleta 10 em comparação à condição ilustrada na figura 11. Logo, a região sobre a rota 80 coberta pelas faixas de iluminação LB e Sl-L diminui.
Por outro lado, a fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb produz iluminação ao longo do eixo óptico AL2. Portanto, na rota 80, a faixa de iluminação SH2 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb cobre a linha de corte LL, da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La. Logo, a movimentação da linha de corte LL1 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La dentro do -campo de visão do condutor é menos propenso a ser percebida. Ademais, a linha de corte l_l_2 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb é disposta em uma posição relativamente mais distante à frente da motocicleta 10. Na condição ilustrada na figura 12, a linha de corte l_l_2 é menos nítida do que a linha de corte LL^ Além disso, a região sobre a rota 80 coberta pela faixa de iluminação com iluminân-cia l_! é ampliada. A faixa de iluminação SH2 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb se difunde sobre a posição que o condutor deseja enxergar. A figura 13 ilustra um diagrama que representa uma distribuição da luz, a qual representa esquematicamente a faixa de iluminação do farol dianteiro produzida sobre uma superfície da estrada quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 assume o valor de referência K2.
Na condição ilustrada na figura 13, o ângulo de inclinação da motocicleta 10 aumenta em comparação à condição ilustrada na figura 12. Portanto, a linha de corte 1.1^ da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La se aproxima ainda mais da motocicleta 10 em comparação à condição ilustrada na figura 12. Logo, a região coberta pela faixa de iluminação Sl-L da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La com iluminância Li diminui ainda mais.
Por outro lado, a fonte de luz do subfarol 13Lb está iluminando com o primeiro brilho e o brilho na fonte de luz do subfarol 13Lb aumenta à medida que o ângulo de inclinação aumenta. Portanto, a faixa de iluminação SH2 é ampliada. Como resultado, a faixa de iluminação SH2 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb ainda cobre a linha de corte da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La sobre a rota 80. Logo, a movimentação da linha de corte LL-i da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La dentro do campo de visão do condutor é menos propensa a ser percebida.
Na condição ilustrada na figura 13, o ângulo de inclinação aumenta em comparação à condição ilustrada na figura 12, mas o brilho na fonte de luz do subfarol 13Lb aumenta de modo que a região sobre a rota 80 coberta pela faixa de iluminação com iluminância Lt seja garantida na mesma proporção que na condição ilustrada na figura 12. Como resultado, a faixa de iluminação SH2 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb se difunde sobre a posição que o condutor deseja enxergar (na rota 80). A linha de corte LL2 da fonte de luz do subfarol 13Lb encontra-se no lado (lado X) da faixa de iluminação SH2 ao qual a motocicleta 10 avança. A linha de corte LL2 estende-se à direita e à esquerda ao longo da direção da largura do veículo (direção Y). A figura 14 ilustra uma distribuição da luz, a qual representa esquematicamente a faixa de iluminação do farol dianteiro produzida sobre uma superfície da estrada quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 assume o valor de referência U2. Nesta concretização, o valor inferior T3 é menor que o valor superior U2. Portanto, quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 assume o valor superior U2, a fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc já começou a iluminar: No entanto, a faixa de iluminação SH3 da fonte de luz de subfa-rol dianteiro 13Lc não é ilustrada na figura 14.
Na condição ilustrada na figura 14, o ângulo de inclinação da motocicleta 10 aumenta em comparação à condição ilustrada na figura 13. Portanto, a linha de corte LU da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La se aproxima ainda mais da motocicleta 10 em comparação à condição ilustrada na figura 13. A linha de corte LL2 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb também se aproxima da motocicleta 10 a partir do lado esquerdo desta.
Por outro lado, enquanto o ângulo de inclinação aumenta do valor de referência K2 ao valor superior U2, o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb aumenta do primeiro brilho Qi ao segundo brilho Q2. Portanto, a faixa de iluminação SH2 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb é ampliada. Na figura 14, a região SH2’ delimitada pela linha pontilhada indica a faixa de iluminação da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb obtida quando esta ilumina com o primeiro brilho Qi. A faixa de iluminação SH2 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb é maior que a região SH2’ delimitada pela linha pontilhada.
Sendo assim, na motocicleta 10, quando o ângulo de inclinação aumenta do valor de referência K2 ao valor superior U2, a linha de corte LL2 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb se aproxima da motocicleta 10 à medida que o ângulo de inclinação aumenta, mas a faixa de iluminação SH2 amplia à medida que o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb aumenta do primeiro brilho Qi ao segundo brilho Q2. Dessa forma, é possível diminuir a velocidade de aproximação da linha de corte LL2 em relação à motocicleta 10. A figura 15 ilustra uma distribuição da luz, a qual representa esquematicamente a faixa de iluminação do farol dianteiro produzida sobre uma superfície da estrada quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 assume um valor entre o valor inferior T3 e o valor de referência K3.
Na condição ilustrada na figura 15, o ângulo de inclinação da motocicleta 10 aumenta em comparação à condição ilustrada na figura 14. Portanto, a linha de corte LL2 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb se aproxima ainda mais da motocicleta 10 em comparação à condição ilustrada na figura 14. Logo, a região sobre a rota 80 coberta pelas faixas de iluminação LB, Sl-^ e SH2 diminui.
Por outro lado, a fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc produz iluminação ao longo do eixo óptico AL3. Portanto, na rota 80, a faixa de iluminação SH3 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc cobre a linha de corte LL2 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb. Logo, a movimentação da linha de corte LL2 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb dentro do campo de visão do condutor é menos propensa a ser percebida.
Além disso, a região sobre a rota 80 coberta pela faixa de iluminação com iluminân-cia L1 é ampliada. A faixa de iluminação SH3 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc se difunde sobre a posição que o condutor deseja enxergar. A figura 16 ilustra um diagrama que representa uma distribuição da luz, o qual representa esquematicamente a faixa de iluminação do farol dianteiro produzida sobre uma superfície da estrada quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 assume o valor de referência K3.
Na condição ilustrada na figura 16, o ângulo de inclinação da motocicleta 10 aumenta em comparação à condição ilustrada na figura 15. Portanto, a linha de corte LL2 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb se aproxima ainda mais da motocicleta 10 em comparação à condição ilustrada na figura 15. Logo, a região coberta pela faixa de iluminação SH2 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb com iluminância Li diminui ainda mais.
Por outro lado, a fonte de luz do subfarol 13Lc está iluminando com o primeiro brilho Q,,eo brilho na fonte de luz do subfarol 13Lc aumenta à medida que o ângulo de inclinação aumenta. Portanto, a faixa de iluminação SH3 é ampliada. Como resultado, a faixa de iluminação SH3 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc ainda cobre a linha de corte LL2 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb sobre a rota 80. Logo, a movimentação da linha de corte LL2 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb dentro do campo de visão do condutor é menos propensa a ser percebida.
Na condição ilustrada na figura 16, o ângulo de inclinação aumenta em comparação à condição ilustrada na figura 15, mas o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc aumenta de modo que a região sobre a rota 80 coberta pela faixa de iluminação com iluminância Li seja garantida na mesma proporção que na condição ilustrada na figura 15. Como resultado, a faixa de iluminação SH3 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc se difunde sobre a posição que o condutor deseja enxergar (na rota 80). A linha de corte LL3 da fonte de luz do subfarol 13Lc encontra-se no lado (lado X) da faixa de iluminação SH3 ao qual a motocicleta 10 avança. A linha de corte LL3 estende-se à direita e à esquerda ao longo da direção da largura do veículo (direção Y). A figura 17 ilustra uma distribuição da luz, a qual representa esquematicamente a faixa de iluminação do farol dianteiro produzida sobre uma superfície da estrada quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 assume o valor de referência U3.
Na condição ilustrada na figura 17, o ângulo de inclinação da motocicleta 10 aumenta em comparação à condição ilustrada na figura 16. Portanto, a linha de corte LL2 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb se aproxima ainda mais da motocicleta 10 em comparação à condição ilustrada na figura 16. A linha de corte LL3 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc também se aproxima da motocicleta 10 a partir do lado esquerdo desta.
Por outro lado, enquanto o ângulo de inclinação aumenta do valor de referência K3 ao valor superior U3, o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc aumenta do primeiro brilho Οί ao segundo brilho Q2. Portanto, a faixa de iluminação SH3 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc é ampliada. Na figura 17, a região SH3’ delimitada pela linha pontilhada indica a faixa de iluminação da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc obtida quando esta ilumina com o primeiro brilho A faixa de iluminação SH3 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc é maior que a região SH3’ delimitada pela linha pontilhada.
Sendo assim, na motocicleta 10, quando o ângulo de inclinação aumenta do valor de referência K3 ao valor superior U3, a linha de corte LL3 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc se aproxima da motocicleta 10 à medida que o ângulo de inclinação aumenta, mas a faixa de iluminação SH3 amplia à medida que o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc aumenta do primeiro brilho Q1 ao segundo brilho Q2. Dessa forma, é possível diminuir a velocidade de aproximação da linha de corte LL3 em relação à motocicleta 10. A figura 18 ilustra um diagrama que representa a relação entre o ângulo de inclinação da motocicleta e a distância de iluminação do farol dianteiro que ilumina a rota da motocicleta de acordo com a primeira concretização preferida. Os pontos de P8 a P17 correspondem às situações ilustradas nas figuras de 8 a 17, respectivamente. À medida que a motocicleta 10 se inclina para a esquerda, fazendo com que o ângulo de inclinação aumente a partir de 0o, a linha de corte L0 da fonte de luz baixa 11L se aproxima da motocicleta 10 a partir do lado esquerdo desta. Portanto, a faixa de irradiação da rota (o que significa uma distância sobre a rota 80 que vai da motocicleta 10 até a extremidade mais distai da faixa de iluminação) diminui à medida que o ângulo de inclinação aumenta. Em seguida, quando o ângulo de inclinação ultrapassa o valor inferior T1( a fonte de luz de subfarol dianteiro 13La acende de modo a produzir sua faixa de iluminação Sl-^ (P8). Assim, amplia-se a faixa de irradiação da rota. Em seguida, à medida que o ângulo de inclinação aumenta, o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13La aumenta a fim de ampliar a faixa de iluminação SHi, expandindo assim a faixa de irradiação da rota (de P9 para P10).
Depois que o ângulo de inclinação chega ao valor de referência Κ-ι (P10), a linha de corte LLi da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La se aproxima da motocicleta 10 à medida que o ângulo de inclinação aumenta. Por outro lado, o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13La aumenta do primeiro brilho Qi ao segundo brilho Q2 a fim de ampliar a faixa de iluminação SH^ Como resultado, a velocidade de movimentação da linha de corte LL1 à motocicleta 10 cai, o que suprime a redução na faixa de irradiação da rota à medida que o ângulo de inclinação aumenta (P11).
Quando o ângulo de inclinação aumenta mais ainda, a fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb acende de modo a produzir a faixa de iluminação SH2. Em seguida, à medida que o ângulo de inclinação aumenta, o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb aumenta a fim de ampliar a faixa de iluminação SH2, expandindo assim a faixa de irradiação da rota (P12).
Depois que o ângulo de inclinação chega ao valor de referência K2 (P13), a linha de corte LL2 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb se aproxima da motocicleta 10 à medida que o ângulo de inclinação aumenta. Por outro lado, o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb aumenta do primeiro brilho Q-ι ao segundo brilho Q2 a fim de ampliar a faixa de iluminação SH2. Como resultado, a velocidade de movimentação da linha de corte LL2 à motocicleta 10 cai, o que suprime a redução na faixa de irradiação da rota à medida que o ângulo de inclinação aumenta (P14).
Quando o ângulo de inclinação aumenta ainda mais, a fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc acende de modo a produzir a faixa de iluminação SH3. Em seguida, à medida que o ângulo de inclinação aumenta, o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc aumenta a fim de ampliar a faixa de iluminação SH3, expandindo assim a faixa de irradiação da rota (P15).
Depois que o ângulo de inclinação chega ao valor de referência K3 (P16), a linha de corte l_l_3 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc se aproxima da motocicleta 10 à medida que o ângulo de inclinação aumenta. Por outro lado, o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc aumenta do primeiro brilho Qi ao segundo brilho Q2 a fim de ampliar a faixa de iluminação SH3. Como resultado, a velocidade de movimentação da linha de corte LL3 à motocicleta 10 cai, o que suprime a redução na faixa de irradiação da rota à medida que o ângulo de inclinação aumenta (P17).
Na motocicleta 10 de acordo com a primeira concretização preferida, quando o ângulo de inclinação é igual ou maior que o valor inferior T definido para a fonte de luz do subfarol dianteiro 13 (de 13La a 13Lc) e menor que o valor de referência K definido para mesma, esta ilumina com um brilho menor que o primeiro brilho Q·,. No entanto, de acordo com a presente invenção, não é essencial que a fonte de luz do subfarol dianteiro 13 acenda quando o ângulo de inclinação for igual ou maior que o valor inferior T e menor que o valor de referência K. Por exemplo, a motocicleta 10 pode ser configurada como uma motocicleta 10 de acordo com uma segunda concretização que descreveremos abaixo.
Segunda concretização A figura 19 ilustra um gráfico que representa a relação entre o ângulo de inclinação da motocicleta 10 e o brilho nas fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc de acordo com a segunda concretização preferida.
Na motocicleta 10 de acordo com a segunda concretização preferida, o valor inferior T (de Ή a T3) não é definido. Na motocicleta 10, conforme ilustra a figura 19, quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 é menor que o valor de referência K (de a K3) definido para a fonte de luz do subfarol dianteiro 13 (de 13La a 13Lc), esta não acende.
Quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 assume o valor de referência K (de Ki a K3), a fonte de iuz do subfarol dianteiro 13 (de 13La a 13Lc) ilumina com o primeiro brilho Qi.
Quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 ultrapassa o valor de referência K (de K-ι a K3), a fonte de luz do subfarol dianteiro 13 (de 13La a 13Lc) ilumina da mesma maneira que na primeira concretização (figura 4). Portanto, omitiremos essa descrição. A figura 20 ilustra um diagrama que representa a relação entre o ângulo de inclinação da motocicleta e a distância de iluminação do farol dianteiro que ilumina a rota da motocicleta de acordo com a segunda concretização preferida. Os pontos P10, P11, P13, P14, P16 e P17 correspondem às situações ilustradas nas figuras FIGS. 10, 11, 13, 14, 16 e 17, respectivamente. À medida que a motocicleta 10 se inclina para a esquerda, fazendo com que o ângulo de inclinação aumente a partir de 0o, a irradiação da rota diminui. Quando o ângulo de inclinação chega ao valor de referência K·,, a fonte de luz de subfarol dianteiro 13La ilumina com o brilho Qi a fim de expandir a faixa de irradiação da rota (P10). Em seguida, à medida que o ângulo de inclinação aumenta, a linha de corte Ll^ da fonte de luz de subfarol dianteiro 13La se aproxima da motocicleta 10. Por outro lado, o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13La aumenta do primeiro brilho Οί ao segundo brilho Q2 a fim de ampliar a faixa de iluminação SH^ Como resultado, a velocidade de movimentação da linha de corte LLi à motocicleta 10 cai, o que suprime a redução na faixa de irradiação da rota à medida que o ângulo de inclinação aumenta (P11).
Quando o ângulo de inclinação chega ao valor de referência K2, a fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb ilumina com o brilho Qi a fim de expandir a faixa de irradiação da rota (P13). Em seguida, à medida que o ângulo de inclinação aumenta, a linha de corte LL2 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb se aproxima da motocicleta 10. Por outro lado, o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lb aumenta do primeiro brilho Qi ao segundo brilho Q2 a fim de ampliar a faixa de iluminação SH2. Como resultado, a velocidade de movimentação da linha de corte LL2 à motocicleta 10 cai, o que suprime a redução na faixa de irradiação da rota à medida que o ângulo de inclinação aumenta (P14).
Quando o ângulo de inclinação chega ao valor de referência K3, a fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc ilumina com o brilho Qi a fim de expandir a faixa de irradiação da rota (P16). Em seguida, à medida que o ângulo de inclinação aumenta, a linha de corte LL3 da fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc se aproxima da motocicleta 10. Por outro lado, o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro 13Lc aumenta do primeiro brilho Q3 ao segundo brilho Q2 a fim de ampliar a faixa de iluminação SH3. Como resultado, a velocidade de movimentação da linha de corte LL3 à motocicleta 10 cai, o que suprime a redução na faixa de irradiação da rota à medida que o ângulo de inclinação aumenta (P17).
Conforme descrito acima, na unidade de subfarol dianteiro 13L, quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 passa do valor de referência de Ki a K3 ao valor superior de Ui a U3, o brilho nas fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc correspondentes passa do primeiro brilho Qi ao segundo brilho Q2. Logo, o brilho nas fontes de luz de subfarol dian- teiro de 13La a 13Lc aumenta à medida que o ângulo de inclinação aumenta. Como resultado, as faixas de iluminação de SHi a SH3 das fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc com iluminância predeterminada se ampliam. Assim, diminui-se a velocidade de aproximação da linha de corte de LLi a LL3 em relação à motocicleta 10 à medida que o ângulo de inclinação aumenta. Visto que a velocidade de movimentação da linha de corte de LLi a LL3 diminui, a mudança na velocidade de movimentação da linha de corte de LL-ι a LL3 que ocorre a cada curva pode ser pequena. Assim, é possível suprimir a sensação de incômodo, que, em outras circunstâncias, podería afetar o condutor.
Visto que a redução nas faixas de iluminação de Shh a SH3 das fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc é suprimida, a ocorrência de um período de tempo durante o qual a posição que o condutor deseja enxergar não é coberta o suficiente pelas faixas de iluminação de SHi a SH3 do farol dianteiro pode ser suprimida. Assim, é possível suprimir a sensação de incômodo, que, em outras circunstâncias, poderia afetar o condutor.
Ademais, no curso do acender das fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc, quando, em primeiro lugar, o ângulo de inclinação da motocicleta 10 assume o valor de referência K (de K| a K3), a fonte de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc correspondente ilumina com o primeiro brilho Qi e, então, quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 chega ao valor superior de Ui a U3, o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc correspondente passa ao segundo brilho Q2. Assim, é possível suprimir a ocorrência de uma situação em que a fonte de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc ilumine de repente com um brilho forte, fazendo com que o condutor se sinta incomodado.
De acordo com a presente invenção, é possível que o brilho na fonte de luz baixa 11L aumente à medida que o ângulo de inclinação aumenta. Nesse caso, quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 assumir um valor de referência K definido para a fonte de luz baixa 11L, esta iluminará com um primeiro brilho e, quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 for menor que o valor de referência K, ela também iluminará com o primeiro brilho. Já quando o ângulo de inclinação da motocicleta 10 ultrapassar o valor de referência K e chegar a um valor superior U, a fonte de luz baixa 11L iluminará com um segundo brilho. Assim, diminui-se a velocidade de aproximação da linha de corte L0 da fonte de luz baixa 11L em relação à motocicleta 10.
Esta concretização descreve um caso em que as unidades de subfarol dianteiro 13L e 13R correspondem a uma unidade de farol dianteiro da presente invenção. No entanto, a presente invenção não se limita a esse exemplo. A unidade de farol dianteiro da presente invenção pode incluir não só uma fonte de luz de subfarol dianteiro, mas também uma fonte de luz alta e uma fonte de luz baixa que atuem como o farol dianteiro principal. Também é concebível que a unidade de farol dianteiro da presente invenção inclua a fonte de luz de subfarol dianteiro e a fonte de luz baixa, mas não a fonte de luz alta. Na unidade de farol dianteiro da presente invenção, no caso da fonte de luz baixa configurada para mudar seu brilho de acordo com o ângulo de inclinação do veículo, conforme descrito acima, as fontes de luz de subfarol dianteiro podem não ser incluída. Nesse caso, o brilho na fonte de luz baixa muda de acordo com o ângulo de inclinação do veículo. Em um possível exemplo, quando o ângulo de inclinação do veículo for igual a 0o, a fonte de luz baixa iluminará com o brilho Qi e, em seguida, à medida que o ângulo de inclinação aumenta, o brilho na fonte de luz baixa mudará continuamente de Qi para Q2. Em outro possível exemplo, quando o ângulo de inclinação do veículo for igual ou maior que 0o e igual ou menor que um valor predeterminado, a fonte de luz baixa iluminará com o brilho e, quando o ângulo de inclinação do veículo aumentar além do valor predeterminado, o brilho na fonte de luz baixa mudará continuamente de Qi para Q2.
Na motocicleta 10 de acordo com esta concretização, o subfarol dianteiro 13 é composto pelas unidades de subfarol dianteiro 13L e 13R, cada uma das quais disposta de cada lado em relação à direção da largura do veículo. No entanto, a presente invenção não se limita a esse exemplo. Por exemplo, em uma possível configuração, cada uma das unidades de subfarol dianteiro 13L e 13R disposta de cada lado em relação à direção da largura do veículo constitui parte integrante da outra, tal como uma unidade de subfarol dianteiro simples. Nesse caso, a unidade de subfarol dianteiro simples possui, de cada lado dela em relação à direção da largura do veículo, várias fontes de luz de farol dianteiro que geram faixas de iluminação de determinado lado em relação à direção da largura do veículo. A referida unidade de subfarol dianteiro também corresponde à unidade de farol dianteiro da presente invenção.
Esta concretização descreve um caso em que cada uma das unidades de subfarol dianteiro 13L e 13R é uma unidade fisicamente integrada. No entanto, a presente invenção não se limita a esse exemplo. É possível que a unidade de subfarol dianteiro 13L seja fisicamente dividida entre as fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc. Nesse caso, é possível que essas fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc sejam reunidas em uma única unidade de subfarol dianteiro 13L, que é, então, instalada na motocicleta 10 (veículo). Também é possível que cada uma das fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc seja instalada individualmente na motocicleta 10. Nesse caso, as fontes de luz de subfarol dianteiro de 13La a 13Lc, na condição instalada na motocicleta 10, constituem uma única unidade de subfarol dianteiro 13L. A referida unidade de subfarol dianteiro corresponde à unidade de farol dianteiro da presente invenção.
Nesta concretização, as unidades de subfarol dianteiro 13L e 13R são membros distintos do farol dianteiro principal 11. No entanto, a presente invenção não se limita a esse exemplo. Contempla-se que uma unidade de subfarol dianteiro constitua parte integrante de um farol dianteiro principal. O sensor do ângulo de inclinação 22 e o sensor da velocidade do veículo 23 correspondem a uma parte de detecção para detectar variáveis disponíveis para obter o ângulo de inclinação da motocicleta 10. Embora, nesta concretização, a parte de detecção inclua o sensor do ângulo de inclinação 22 e o sensor da velocidade do veículo 23, a presente invenção não se limita a esse exemplo. Por exemplo, a parte de detecção pode incluir o sensor do ângulo de inclinação 22 e não incluir o sensor da velocidade do veículo 23. O controlador 20 corresponde a uma parte de controle da presente invenção. No entanto, a configuração de hardware da presente invenção não se limita a esse exemplo. A parte de controle determina se o ângulo de inclinação da motocicleta 10 chegou ao valor de referência ou não com base nas variáveis detectadas pela parte de detecção. A essa altura, nem sempre é necessário que a parte de controle calcule o ângulo de inclinação. Não se faz nenhuma limitação específica às minúcias do processamento realizado na parte de controle. Por exemplo, é possível que uma memória disposta no controlador 20, que atua como a parte de controle, armazene, na forma de dados, uma tabela na qual a velocidade angular (taxa de rolamento) e a velocidade do veículo sejam associadas a um resultado que informa se o ângulo de inclinação chegou a um primeiro valor de referência ou não. Nesse caso, a parte de controle consulta a tabela com base na velocidade angular e na velocidade do veículo e, assim, pode determinar se o ângulo de inclinação chegou ao primeiro valor de referência ou não sem calculá-lo.
Nesta concretização, o ângulo de inclinação é o ângulo de inclinação do corpo do veículo para o lado interno da curva em relação à condição ereta (direção vertical). No entanto, a presente invenção não se limita a esse exemplo. O ângulo de inclinação pode ser o ângulo de inclinação do corpo do veículo para o lado interno da curva em relação à direção perpendicular à superfície da estrada. Quanto ao método e dispositivo para medir o ângulo de inclinação do corpo do veículo para o lado interno da curva em relação à direção perpendicular à superfície da estrada, utilizam-se métodos e dispositivos convencionalmente conhecidos.
Esta concretização descreve um caso em que as unidades de subfarol dianteiro 13L e 13R são membros distintos da parte de controle (controlador 20) e da parte de detecção (sensor do ângulo de inclinação 22 e sensor da velocidade do veículo 23). No entanto, a presente invenção não se limita a esse exemplo. A unidade de subfarol dianteiro pode incluir ao menos uma dentre a parte de controle, a parte de comunicação e a parte de detecção.
Nesta concretização, três fontes de luz de subfarol dianteiro são dispostas de cada lado do veículo em relação à direção da largura do veículo. De acordo com a presente invenção, contudo, não se faz nenhuma limitação específica ao número de fontes de luz. É preferível que o número de fontes de luz de subfarol dianteiro que iluminam determinado lado do veículo em relação à direção da largura do veículo seja de ao menos três.
Nesta concretização, cada uma dentre as fontes de luz de subfarol dianteiro e a fonte de luz baixa é composta por uma fonte de luz e tem um valor de referência atribuído a si. No entanto, de acordo com a presente invenção, o número de fontes de luz que compõem uma fonte de luz de subfarol dianteiro ou a fonte de luz baixa não é particularmente limitado. Por exemplo, contempla-se que uma fonte de luz de subfarol dianteiro ou a fonte de luz baixa sejam compostas por várias fontes de luz e tenham um valor de referência atribuído às várias fontes de luz.
Esta concretização descreve um caso em que o valor de referência utilizado quando o ângulo de inclinação aumenta, fazendo com que o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro aumente, é o mesmo que o valor de referência utilizado quando o ângulo de inclinação diminui, fazendo com que o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro diminua. Em vez disso, esses valores de referência podem diferir um do outro.
Esta concretização descreve um caso em que a fonte de luz de subfarol dianteiro acende de acordo com o ângulo de inclinação. No entanto, a presente invenção não se limita a esse exemplo. A fonte de luz de subfarol dianteiro pode ser configurada de modo que uma função de acender de acordo com o ângulo de inclinação seja ativada ou desativada manualmente. Mais especificamente, é possível que a função seja colocada em espera manualmente e, na condição de espera, a fonte de luz de subfarol dianteiro acenda de acordo com o ângulo de inclinação. Também nesse caso, a fonte de luz de subfarol dianteiro acende não manualmente, mas de acordo com o ângulo de inclinação. Na seta, por outro lado, alterna-se manualmente entre piscação/desligamento. Ademais, no farol dianteiro principal, comuta-se manualmente a direção de iluminação. Sendo assim, a fonte de luz de subfarol dianteiro difere da seta e do farol dianteiro principal. A fonte de luz de subfarol dianteiro também pode ser configurada de modo a inserir manualmente uma instrução para ligar ou desligar. Nesse caso, quando a instrução não for inserida, o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro muda de acordo com o ângulo de inclinação, ao passo que, quando a instrução for inserida, realiza-se o ligamento e desligamento de acordo com a instrução. Por exemplo, ao inserir a instrução para ligar, a fonte de luz de subfarol dianteiro acende sem levar em conta o ângulo de inclinação. Ao inserir a instrução para desligar, a fonte de luz de subfarol dianteiro desliga sem levar em conta o ângulo de inclinação. Nesse caso, o sistema de subfarol dianteiro inclui uma parte de entrada (por exemplo, uma chave) na qual é inserida manualmente a instrução para ligar ou desligar a fonte de luz do subfarol. Ao inserir a instrução, a parte de controle liga ou desliga a fonte de luz de subfarol dianteiro de acordo com a instrução. Quando a instrução não for inserida, a parte de controle mudará o brilho na fonte de luz de subfarol dianteiro de acordo com o ângulo de inclinação. Também nesse caso, a fonte de luz de subfarol dianteiro difere da seta e do farol dianteiro principal porque possui uma função de acender de acordo com o ângulo de inclinação. A fonte de luz de subfarol dianteiro pode ser configurada de modo que, quando o ângulo de inclinação for igual ou maior que um valor de referência mínimo, o brilho mude de acordo com o ângulo de inclinação, ao passo que, quando o ângulo de inclinação for menor que o valor de referência mínimo (por exemplo, ao seguir em linha reta), o brilho mude manualmente. Também nesse caso, a fonte de luz de subfarol dianteiro difere da seta e do farol dianteiro principal porque possui uma função de acender de acordo com o ângulo de inclinação.
Na descrição desta concretização, a fonte de luz de subfarol dianteiro acende de acordo com o ângulo de inclinação. Aqui, a fonte de luz de subfarol dianteiro acende de acordo com o ângulo de inclinação porque atua principalmente como uma luz para garantir o campo de visão do condutor do veículo. Portanto, em um cenário bem iluminado, por exemplo, durante o dia, a fonte de luz de subfarol dianteiro não precisaria acender de acordo com o ângulo de inclinação.
As concretizações também revelam um método para controlar uma unidade de farol dianteiro em um veículo que se inclina nas curvas, em que a unidade de farol dianteiro inclui uma fonte de luz de farol dianteiro cuja faixa de iluminação é contida em parte ou por inteiro de determinado lado do veículo em relação à direção da largura do veículo quando este está na condição ereta, o método compreendendo: mudar o brilho na fonte de luz de farol dianteiro de acordo com o ângulo de inclinação do veículo, acender a fonte de luz de farol dianteiro com um primeiro brilho quando o ângulo de inclinação do veículo inclinando-se para determinado lado em relação à direção da largura do veículo assumir um valor de referência definido para a fonte de luz de farol dianteiro, e mudar o brilho na fonte de luz de farol dianteiro do primeiro brilho para um segundo brilho mais forte que o primeiro quando o ângulo de inclinação do veículo mudar do valor de referência para um valor superior maior que este. O supramencionado também é revelado em combinação aos aspectos mais detalhados do método das concretizações preferidas.

Claims (15)

1. Unidade de farol dianteiro para uso em um veículo que se inclina nas curvas CARACTERIZADA por incluir uma fonte de luz de farol dianteiro cuja faixa de iluminação é contida em parte ou por inteiro de determinado lado do veículo em relação à direção da largura do veículo quando este está na condição ereta, pelo fato de que o brilho na fonte de luz de farol dianteiro muda de acordo com o ângulo de inclinação do veículo, pelo fato de que, quando o ângulo de inclinação do veículo inclinando-se para determinado lado em relação à direção da largura do veículo chega a um valor de referência definido para a fonte de luz de farol dianteiro, esta acende com um primeiro brilho, e pelo fato de que, quando o ângulo de inclinação do veículo muda do valor de referência para um valor superior maior do que este, o brilho na fonte de luz de farol dianteiro muda do primeiro brilho para um segundo brilho mais forte que o primeiro.
2. Unidade de farol dianteiro, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a fonte de luz de farol dianteiro inclui uma fonte de luz de subfarol dianteiro que ilumina, de um lado em relação à direção da largura do veículo, uma área à frente e para fora do veículo em relação à direção da largura do veículo, a fonte de luz de subfarol dianteiro é configurada de tal modo que sua faixa de iluminação cubra um espaço acima de uma linha horizontal quando o veículo estiver na condição ereta, quando o ângulo de inclinação do veículo chega a um valor de referência definido para a fonte de luz de subfarol dianteiro, a faixa de iluminação desta é disposta em um espaço abaixo da linha horizontal.
3. Unidade de farol dianteiro, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADA pelo fato de que a fonte de luz de farol dianteiro inclui uma fonte de luz de subfarol dianteiro que ilumina, de um lado em relação à direção da largura do veículo, uma área à frente e para fora do veículo em relação à direção da largura do veículo, a linha de corte da fonte de luz de subfarol dianteiro obtida quando o ângulo de inclinação do veículo chega a um valor de referência definido para a fonte de luz de subfarol dianteiro é mais próxima da horizontal do que a linha de corte da fonte de luz de subfarol dianteiro obtida quando o veículo está na condição ereta e do que a linha de corte da fonte de luz de subfarol dianteiro obtida quando o ângulo de inclinação do veículo chega a um valor superior definido para a fonte de luz de subfarol dianteiro.
4. Unidade de farol dianteiro, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 3, CARACTERIZADA pelo fato de que a fonte de luz de farol dianteiro compreende várias fontes de luz de farol dianteiro, o valor de referência e o valor superior são definidos individualmente para cada uma das fontes de luz de faro! dianteiro.
5. Unidade de farol dianteiro, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADA pelo fato de que o valor superior de determinada fonte de luz de farol dianteiro é menor que o valor de referência de outra fonte de luz de farol dianteiro à qual é atribuído o próximo maior valor de referência em relação a essa.
6. Unidade de farol dianteiro, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 5, CARACTERIZADA pelo fato de que, quando o ângulo de inclinação do veículo chega a um valor específico maior que o valor superior definido para a fonte de luz de farol dianteiro, o brilho desta torna-se menor que o segundo brilho.
7. Unidade de farol dianteiro, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADA pelo fato de que a fonte de luz de farol dianteiro inclui uma fonte de luz de subfarol dianteiro que ilumina, de um lado em relação à direção da largura do veículo, uma área à frente e para fora do veículo em relação à direção da largura do veículo, o valor de referência, o valor superior e o valor específico são definidos individualmente para cada uma das fontes de luz de farol dianteiro.
8. Unidade de farol dianteiro, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADA pelo fato de que o valor específico de determinada fonte de luz de farol dianteiro é maior que 0 valor superior de outra fonte de luz de farol dianteiro à qual é atribuído o próximo maior valor de referência em relação a essa.
9. Unidade de farol dianteiro, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 8, CARACTERIZADA pelo fato de que o eixo óptico da fonte de luz de farol dianteiro é fixo, a fonte de luz de farol dianteiro, cujo eixo óptico é fixo, ilumina com o primeiro brilho quando o ângulo de inclinação do veículo chega ao valor de referência definido para ela e com o segundo brilho quando o ângulo de inclinação do veículo chega ao valor superior definido para ela.
10. Unidade de farol dianteiro, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 9, CARACTERIZADA pelo fato de que a fonte de luz de farol dianteiro inclui uma fonte de luz de subfarol dianteiro que ilumina, de um lado em relação à direção da largura do veículo, uma área à frente e para fora do veículo em relação à direção da largura do veículo, no período de tempo que vai de quando o ângulo de inclinação do veículo chega a um valor inferior menor que o valor de referência definido para a fonte de luz de farol dianteiro a quando o ângulo de inclinação do veículo chega ao valor de referência, a fonte de luz de subfarol dianteiro ilumina com um brilho menor que o primeiro brilho.
11. Unidade de farol dianteiro, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADA pelo fato de que a fonte de luz de subfarol dianteiro compreende várias fontes de luz de subfarol dianteiro, o valor de referência, o valor superior e o valor inferior de cada uma das fontes de luz de subfarol dianteiro são definidos individualmente para elas, o valor superior de determinada fonte de luz de subfarol dianteiro é igual ou maior que o valor inferior de outra fonte de luz de subfarol dianteiro à qual é atribuído o qual o próximo maior valor de referência em relação a essa.
12. Sistema de farol dianteiro para uso em um veículo que se inclina nas curvas, CARACTERIZADO por compreender uma unidade de farol dianteiro de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 11.
13. Sistema de farol dianteiro para uso em um veículo que se inclina nas curvas, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO por compreender ainda: uma parte de controle, que altera o brilho na fonte de luz de farol dianteiro de acordo com o ângulo de inclinação do veículo; e uma parte de detecção, que detecta uma variável disponível para obter o ângulo de inclinação do veículo, em que, quando o ângulo de inclinação do veículo inclinando-se para determinado lado em relação à direção da largura do veículo chega ao valor de referência definido para a fonte de luz de farol dianteiro, a parte de controle faz com que esta ilumine com o primeiro brilho e, quando o ângulo de inclinação do veículo chega ao valor superior definido para a fonte de luz de farol dianteiro, a parte de controle faz com que esta ilumine com o segundo brilho.
14. Veículo que se inclina nas curvas CARACTERIZADO por compreende o sistema de acordo com a reivindicação 12 ou 13.
15. Método para controlar uma unidade de farol dianteiro em um veículo que se inclina nas curvas, em que a unidade de farol dianteiro inclui uma fonte de luz de farol dianteiro cuja faixa de iluminação é contida em parte ou por inteiro de determinado lado do veículo em relação à direção da largura do veículo quando o veículo está na condição ereta, o método sendo CARACTERIZADO por compreender: mudar o brilho na fonte de luz de farol dianteiro de acordo com o ângulo de inclinação do veículo, acender a fonte de luz de farol dianteiro com um primeiro brilho quando o ângulo de inclinação do veículo inclinando-se para determinado lado em relação à direção da largura do veículo assumir um valor de referência definido para a fonte de luz de farol dianteiro, e mudar o brilho na fonte de luz de farol dianteiro do primeiro brilho para um segundo brilho mais forte que o primeiro quando o ângulo de inclinação do veículo mudar do valor de referência para um valor superior maior que este.
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