BR102013004740A2 - Grupo de medição para uma subestação de distribuição de média voltagem - Google Patents

Grupo de medição para uma subestação de distribuição de média voltagem Download PDF

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Abstract

Grupo de medição para uma subestação de distribuição de média voltagem. A presente invenção refere-se ao desenho de um grupo de medição funcional (40) para uma subestação de média voltagem foi otimizado para tornar o produto compacto e robusto em termos de arco interno, e também para favorecer acessibilidade completa aos sensores de medição. Em particular, os sensores de voltagem (44) estão localizados em um plano vertical diretamente acessível, via o painel frontal do grupo (40), e os sensores de corrente (46) estão localizados no alojamento traseiro do grupo (40), sendo diretamente acessível, via o topo do grupo. Em adição a serem colocados em um compartimento isolado (40'), os sensores de voltagem (44) são isolados e blindados, e seus terminais de conexão (48) são designados para conexão pelo cabo (300) com uma interface plana.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "GRUPO DE
MEDIÇÃO PARA UMA SUBESTAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA VOLTAGEM".
ANTECEDENTES PA INVENÇÃO A invenção refere-se à otimização de um grupo de medição para uma subestação de distribuição de média voltagem, em que o arranjo dos elementos diferentes é associado com uma simplificação de conexão entre unidades de mecanismo de distribuição elétricas da subestação para uma compacidade e visibilidade aperfeiçoadas.
ESTADO DA TÉCNICA
No equipamento elétrico, em particular, em subestações de dis- tribuição de média voltagem MV (também, às vezes, denominadas como HVA de alta voltagem), isto é, cerca de 1 a 52 kV ou 75 kV, unidades dife- rentes de mecanismo de distribuição para interrupção e/ou medição de cor- rente, têm que ser eletricamente conectadas entre si. Além disso, por conta das altas voltagens e para protegê-las, é vantajoso isolar as conexões por sobremoldagem, e ainda revesti-las por metal, de modo a aumentar a com- pacidade do conjunto e direcionar o campo elétrico.
Soluções diferentes têm sido desenvolvidas, com, em particular, assentamento de barras rígidas conectadas às unidades de mecanismo de distribuição. Conectores de encaixe de tipo cone externo ou interno de acor- do com o padrão EN 50181 são, em seguida, inseridos. Uma solução alter- nativa que capacita que as dimensões totais sejam reduzidas, em particular, a altura, é apresentada no documento EP 2.063.495. Esta solução usando interfaces planas compressíveis facilitam adicionalmente as operações de conexão. O uso deste tipo de conexão, devido a sua simplicidade e com- pacidade, capacita adicionalmente um grupo de medição funcional com ar- ranjo otimizado a ser projetado. Subestações de MV de fato usualmente compreendem unidades funcionais que capacitam medição, em particular, da voltagem, mas estas unidades são muito volumosas na conta do arranjo dos sensores.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Entre outras vantagens, o objetivo da invenção é propor um gru- po de medição funcional para uma subestação de distribuição de média vol- tagem, o arranjo do qual é otimizado para aumentar sua compacidade e fa- cilitar a instalação e manutenção. A invenção se refere, em particular, a um grupo funcional com- preendendo um encerramento de forma substancialmente retangular forma- do por dois alojamentos separados por uma parede. Um alojamento frontal do grupo compreende meios de medição de voltagem, localizados em um plano vertical e, preferivelmente, diretamente acessíveis, via uma porta do grupo paralela a referido plano. Vantajosamente, os meios de medição de voltagem compreendem três sensores de voltagem blindados, os terminais dos quais são alinhados em uma direção vertical, e são formados por um condutor axial revestido em um suporte de isolamento do qual se abre para fora no centro de um disco de conexão por uma superfície de conexão. O segundo alojamento do grupo de medição aloja os meios de conexão a outro grupo funcional de uma subestação de distribuição, referi- dos meios de conexão para entrada formando um primeiro plano horizontal paralelo a um segundo plano formado pelos meios de conexão para entra- da. Vantajosamente, os meios de conexão do grupo cada compreende um inserto de condução integrado em um suporte produzido de material de iso- lamento, e se abrindo para fora no centro de um disco de conexão por uma superfície de conexão.
Os meios de medição de voltagem são conectados aos meios de conexão por um cabo flexível proporcionado em ambas extremidades com dispositivos de conexão adaptados ao terminal dos meios de medição, e aos meios de conexão envolvidos. Vantajosamente, os dispositivos de co- nexão de cabo são idênticos, e compreendem um suporte produzido de ma- terial de isolamento deformável delineado por duas superfícies de conexão opostas que são substancialmente paralelas e superpostas nos discos de conexão, e com um inserto de conexão de condução embutido no suporte de isolamento, e se abrindo para fora a partir das superfícies de conexão, via superfície de conexão oposta. A altura do inserto é menor do que a es- pessura do suporte, de modo que uma compressão entre as duas superfí- cies de conexão capacita a equalização das distâncias e conexão elétrica. O grupo de medição pode também compreender meios de me- dição de corrente localizados no segundo alojamento dos meios de cone- xão, e diretamente acessíveis, via uma segunda superfície do encerramento do grupo, em particular, o topo. Preferivelmente, os meios de medição de corrente compreendem três toróides ao redor de barras de conexão entre os meios de entrada e saída do grupo. As barras de conexão preferivelmente compreendem dispositivos de conexão similares àqueles dos cabos, em ca- da extremidade, e os meios de conexão são associados com elementos au- xiliares que capacitam a orientação das superfícies de conexão a serem modificadas, em particular, cotovelos proporcionados com dois discos de conexão. A invenção também se refere a uma unidade funcional em que o grupo de medição é associado com um compartimento de passagem de ca- bo, e uma subestação de distribuição compreendendo uma justaposição de unidades funcionais conectadas entre si por barras de conexão similares àquelas do grupo de medição preferido.
Mais geralmente, a invenção se refere a um grupo de medição funcional para uma subestação de.distribuição de média voltagem compre- endendo um encerramento de forma substancialmente retangular, três mei- os de conexão de entrada de corrente, três meios de conexão de saída de corrente, e meios de medição de voltagem. A entrada, respectivamente, meios de conexão de entrada, são alinhados em dois planos paralelos do encerramento. O encerramento compreende um primeiro alojamento para os meios de medição de voltagem, referido compartimento sendo diretamen- te acessível, via um painel de acesso do encerramento ortogonal aos referi- dos planos. Os meios de medição de voltagem compreendem terminais de conexão localizados em um plano paralelo ao painel de acesso. Os termi- nais de conexão dos meios de medição são conectados aos meios de cone- xão do grupo por meio de cabos flexíveis. Os terminais do meio de medição de voltagem e/ou dos meios de conexão do grupo compreendem um condu- tor axial embutido em um suporte de isolamento que é parcialmente revesti- do por uma blindagem, de modo que a superfície de conexão do terminal é um disco em que uma superfície de conexão do condutor é centrada. Os meios de conexão de entrada e saída do grupo são conectados entre si por barras de conexão proporcionadas em cada extremidade com um dispositi- vo de conexão compreendendo: um suporte do material de isolamento deli- neado por duas superfícies de conexão opostas substancialmente paralelas; um inserto de conexão de condução integrado no suporte de isolamento, e se abrindo para fora nas duas superfícies de conexão no nível de duas su- perfícies de conexão planas paralelas, a altura do inserto entre suas duas superfícies de conexão sendo menor do que a distância entre as duas su- perfícies de conexão quando o material de isolamento do suporte está em repouso, e maior do que ou igual a referida distância quando o material é totaímente deformado por compressão entre suas superfícies de conexão.
BREVE DESCR1CÃO DOS DESENHOS
Outras vantagens e características tornar-se-ão mais claramente aparentes a partir da seguinte descrição de concretizações particulares da invenção, dadas para proposta de exemplo ilustrativo somente e não de modo restritivo, representadas nas figuras em anexo. A Figura 1 mostra uma subestação de distribuição de média vol- tagem de acordo com uma concretização preferida da invenção.
As Figuras 2A e 2B representam um cubículo de interrupção e desconexão de corrente em duas configurações para uma subestação de acordo com uma concretização da invenção.
As Figuras 3A e 3B mostram a conexão em uma subestação de distribuição de acordo com uma concretização da invenção, com, em parti- cular, um exemplo de uma barra de conexão.
As Figuras 4A e 4B ilustram as modificações de outros elemen- tos da subestação de distribuição para otimizar a conexão preferida de uma subestação de acordo com a invenção. A Figura 5A representa um conector para uma subestação de distribuição preferida de acordo com uma concretização da invenção, as figuras 5B e 5C ilustrando duas concretizações deste.
As Figuras 6A, 6B e 6C mostram arranjos de conectores para uma subestação de distribuição de acordo com a invenção. A Figura 7 representa uma unidade de medição funcional para uma subestação de distribuição de média voltagem.
As Figuras 8A e 8B ilustram um cabo para conexão em uma subestação de distribuição de acordo com uma concretização da invenção. A Figura 9 representa um elemento para conexão em uma sub- estação de distribuição de acordo com uma concretização da invenção. A Figura 10A mostra o encerramento de uma unidade funcional de uma subestação de distribuição de acordo com uma concretização prefe- rida da invenção, com um diagrama do fluxo de gás; a figura 10B representa uma ampliação de um elemento do encerramento.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE UMA CONCRETIZAÇÃO PREFERIDA
Conforme ilustrado na figura 1, uma subestação de distribuição elétrica de média voltagem (MV) 1 é instalada entre a entrada 2 do sistema de energia elétrica e pelo menos um alimentador do usuário 3 que fornece cargas diferentes. As funções de interrupção de corrente e/ou ligação a ter- ra, são, em particular, realizadas para cada uma das fases de fornecimento de energia A, B, C no nível da subestação 1. Outras funções podem ser a- crescentadas, em particular, medições de parâmetros diferentes.
As subestações de distribuição 1, desse modo, compreendem vários tipos de unidades que são associados entre si. Os sistemas modula- res são conhecidos, em que cada unidade funcional compreende os meios para realização de pelo menos uma funcionalidade, e podem ser associados com outra unidade funcional, do mesmo tipo ou não, para formar um conjun- to que se encontra nos requerimentos do usuário como o melhor possível: ver, por exemplo, a proposta SM6 de Schneider Electric.
Uma unidade funcional 4 de uma subestação de MV 1 compre- ende um encerramento, que é usualmente produzido de metal, contendo pelo menos um aparelho elétrico, e proporcionado com meios para capacitar acesso a elementos de acoplamento entre unidades 4, e também ao exterior 2, 3. Vantajosamente, todas as unidades são de largura idêntica, por exem- plo, 375 mm, ou um múltiplo deste passo. Convencionalmente, o encerra- mento é formado por vários compartimentos, incluindo, em particular, um grupo funcional de MV 5 que é circundado por outros elementos que reali- zam funções diferentes. Em particular, um invólucro 6 localizado acima é reservado para a proteção de baixa voltagem, instrumentação e aparelhos de controle. Sua profundidade convencionalmente corresponde à espessura do compartimento de controle 5’ do grupo funcional 5, e suas outras dimen- sões, em particular, sua altura, podem variar de acordo com os dispositivos que ele aloja. Preferivelmente, o invólucro de LV 6 é produzido conforme descrito no documento FR 2,950,202, e ele pode ser associado com um tronco 7 que capacita os cabos que são necessários para ele serem "escon- didos", este tronco 7 também sendo capaz de ser estendido verticalmente no compartimento de controle 5’ do grupo funcional 5. Abaixo do grupo fun- cional 5, um compartimento de fundo 8 dedicado para controle dos cabos e entradas/alimentadores de MV é convencionalmente para ser encontrado, vantajosamente disposto como no pedido de patente FR 11 03799. Confor- me especificado adicionalmente, o compartimento de fundo 8 é, na concreti- zação preferida, disposto para fluxo dos gases, e é preferivelmente associa- do com um compartimento traseiro 9 da unidade funcionai 5 para otimizar referido fluxo de gás. O grupo de MV 5 pode realizar funções diferentes, e, em particu- lar, corresponde a um grupo de mecanismo de distribuição 10, 20, 30, ou um grupo de medição 40. No escopo de interrupção de corrente, o módulo funcional 5 compreende um compartimento de controle 5’ em seu painel frontal e o aparelho de mecanismo de distribuição elétrico 50 para interrup- ção das três fases A, B, C é alojado em um encerramento 12 usualmente produzido de placa de metal e de forma retangular.
Na concretização preferida da invenção, os aparelhos de meca- nismo de distribuição 50A, 50B, 50C são idênticos para cada fase, e em con- formidade com cubículos conforme descrito no documento FR 2.940.516. Em particular, conforme ilustrado na figura 2A, um cubículo de mecanismo de distribuição 50 compreende em série um cartucho de vácuo 52 que realiza a interrupção e função de desconexão, e um seletor de duas posições 54 que pode tomar uma posição de serviço que permite fluxo da corrente, e uma posição de ligação à terra (alternativamente, o seletor 54 pode tomar uma terceira posição de abertura opcional). A conexão em série do seletor de ligação à terra 54 capacita que a desconexão seja realizada por um cubículo de pequenas dimensões, e sem o uso de hexafluoreto de enxofre que con- tribui para o efeito estufa, incluindo no caso de mau funcionamento subse- quente do cartucho de vácuo 52.
Em uma concretização vantajosa, o seletor 54 é alojado em um encerramento de confinamento 56. Opções diferentes são possíveis: con- forme ilustrado esquematicamente na figura 2A, o encerramento 56' aloja todos os elementos 52, 54 de um cubículo de mecanismo de distribuição 50. É possível que os três cubículos 50A, 50B, 50C do mesmo grupo 5 sejam unitários em um, ou no mesmo encerramento. Na concretização preferida ilustrada na figura 2B, os três seletores 54 de um grupo funcional 10, 20, 30 são alojados no mesmo encerramento unitário 56. Os cartuchos de vácuo 52A, 52B, 52C que são conectados permanecem externos a referido encer- ramento 56, enquanto que sendo seguros a este em maneira hermeticamen- te vedada de modo a formar um conjunto 50 no elemento do qual está no ar, exceto para os terminais de conexão 60. Outras alternativas são possíveis.
Conforme estipulado no precedente, a subestação de distribui- ção 1 compreende uma pluralidade de unidades funcionais 4, várias destas 10, 20, 30 sendo capazes de compreenderem cubículos de mecanismo de distribuição 50. Em particular, na concretização ilustrada, pode ser observa- do que duas entradas de corrente 2i, 22 são conectadas à subestação 1, uma configuração típica de um sistema de energia de laço aberto, ou de dupla ramificação. Cada uma das entradas 2i, 22 é associada com um cubí- culo 50i, 502 que realiza a função de um comutador de modo a isolar o cir- cuito a partir da corrente classificada. Os três polos 50A, 50B, 50C conecta- dos aos três condutores de cada entrada 2 são alojados no mesmo encer- ramento 12 de um grupo de mecanismo de distribuição 10.
As duas linhas de entrada são, então, conectadas no nível da barra coletora a serem conectadas a um interruptor de circuito geral, assen- tado na unidade adjacente de modo a efetuar proteção do painel por inter- rupção de correntes de curto-circuito. Preferivelmente, o aparelho de meca- nismo de distribuição 50g do grupo de interruptor de circuito geral 20, é simi- lar, em princípio, aos aparelhos de comutação 50i, 502 dos módulos de en- trada 10, Após o módulo de interruptor de circuito geral 20, a linha comum continua a se deslocar para outras unidades funcionais 4, de acordo com os requerimentos, para, em particular, ser terminada por vários alimentadores 3i, 32 que capacitam que cargas definidas pelo usuário sejam fornecidas, cada alimentador 3 sendo associado com um grupo de interruptor de circuito de proteção de transformador 30 que serve à proposta de interromper pos- síveis falhas que se originam dos transformadores de linha descendente de MV/LV a partir da subestação 1. Aqui novamente, o aparelho de mecanismo de distribuição 50 do grupo 30 pode ser de princípio similar ao princípio an- terior. A concretização preferida dos cubículos de mecanismo de distribuição 50, de fato, capacita que as funções diferentes sejam efetuadas com apare- lhos de mecanismo de distribuição idênticos, com modificação de uns pou- cos parâmetros, e, em particular, somente do material usado para produção de almofadas de contato do cartucho de vácuo 52.
Embora tal modularidade reduza o número de referências indus- triais e facilite a instalação da subestação 1, permanece tributário às cone- xões entre a unidades 4, e logo torna-se aparente que o controle das últimas possa se comprovar complexo, e também requer uma certa quantidade de espaço. Por razões de compacidade, mas, acima de tudo, para simplificar as conexões entre os aparelhos elétricos, de acordo com a invenção, as co- nexões são efetuadas por meio de barras 100 com uma interface plana, o princípio e uma concretização da qual são descritos em particular no docu- mento EP 2.063.495.
Em particular, conforme ilustrado na figura 3, uma barra 100 co- necta dois cubículos 50i, 502, 50g de unidades 10ι, IO2, 20 por meio de dis- positivos de conexão 102 localizados em cada uma de suas extremidades, e principalmente formados por um suporte 104 produzido de material de iso- lamento, com duas superfícies opostas designadas para conexão, que são substancialmente planas, paralelas entre si, circulares (a forma mais ade- quada para controle do fenômeno dielétrico diferente e para otimização da orientação dos empilhados), e superpostas de modo que a barra 100 pode ser usada sem uma orientação preferida. De maneira geral, a barra 100 é simétrica, e os dispositivos de conexão 102 são idênticos, suas superfícies de conexão sendo paralelas entre si. O suporte de isolamento 104, com a exceção das superfícies de conexão, é revestido com uma camada de condução ou de semicondução 106, tendo uma espessura que é determinada de acordo com sua resistivi- dade de modo a obter um revestimento suficiente 106 para efetuar blinda- gem eletrostática do conjunto. A manutenção do campo elétrico dentro do suporte de isolamento 104 capacita que a compacidade das conexões feitas por uma barra 100 proporcionada com tal dispositivo 102 seja aumentada. O dispositivo de conexão 102 compreende um inserto de cone- xão 110 com uma alta condutividade elétrica, usualmente produzido de co- bre ou alumínio, que passa através da espessura do dispositivo de conexão 102, entre duas superfícies de conexão planas e paralelas que são acessí- veis em cada lado do suporte de isolamento 104. O inserto de conexão 110 é centrado no interior do suporte de isolamento 104, e é simétrico de revolu- ção de modo a controlar as restrições dielétricas ao máximo. Para otimizar a resistência dielétrica, o inserto de conexão 110 é integrado no suporte de isolamento 104, e, em particular, o material de isolamento é sobremoldado no inserto 110 de modo que a interface entre os dois compostos 104, 110 é controlada e destituída de espaços vazios (ou espaços preenchidos com ar).
Pelas mesmas razões, o inserto de conexão 110 compreende uma dilatação no interior do suporte de isolamento 104, seu diâmetro central, desse modo, sendo maior do que o diâmetro das superfícies de conexão no nível do qual o material de isolamento forma um pescoço, ou garganta, 112, ao redor do inserto, de modo a reduzir o campo elétrico no nível do ponto triplo da inter- face no lado onde o inserto está localizado. O inserto de condução 110 é, de algum modo, embutido no material de isolamento 104.
Os dispositivos de conexão 102 de uma e a mesma barra 100 são articulados entre si por uma haste 114 tendo uma alta condutividade elétrica unitária com o inserto de conexão 110, e dimensionados de acordo com a corrente que flui nos mesmos. A haste 114 não é compressível, mas para assegurar uma certa flexibilidade correspondente a uma tolerância no posicionamento relativo dos dispositivos de conexão 102 na direção de co- nexão (ortogonal às superfícies de conexão), a seção transversal da haste 114 é "achatada”,de forma oblonga. A haste de articulação de condução 114 é também integrada em suas extremidades no isolador 104 do dispositivo de conexão 102. Sobre o restante de seu comprimento, a parte residual correspondente ao compri- mento do aparelho da haste 114 é revestida com um isolador 116 que pro- porciona uma resistência dielétrica suficiente. Para reduzir o espaço neces- sário ao redor da barra 100, uma blindagem eletrostática 118 da parte resi- dual é ajustada. O conjunto de componentes de isolamento 104, 116 da bar- ra de conexão 100 é, de fato, produzido em uma etapa no todo dos elemen- tos de condução 110, 114. Do mesmo modo, a blindagem 106, 118 é unitá- ria.
Conforme ilustrado na figura 3A, é vantajoso ter duas geometri- as disponíveis das barras 100, 100’, com, em particular, uma barra 100, os dispositivos de conexão 102i, 1022 dos quais são coplanares, e uma barra 100’ em que os dois dispositivos 102’2, 102’gsão afastados entre si na dire- ção ortogonal a sua superfície, pela altura de um inserto 110. Isto torna pos- sível compensar as diferenças de nível devido à conexão em série de duas barras 100, 100' para conectar sucessivamente três cubículos 50i, 502, 50g.
Vantajosamente, o afastamento é alcançado por moldagem de um mancai 120 em uma barra 100’, o mancai 120 preferivelmente sendo assentado na metade do comprimento da haste 114, e centrado.
Para impedir centelhas quando a conexão elétrica é realizada, e para assegurar um contato apertado entre os dispositivos de conexão su- perpostos 102, 102’ das duas barras 100, 100’, o material de isolamento dos suportes 104 é deformável, e, em particular, sua espessura pode ser reduzi- da por compressão ortogonal entre as duas faces opostas. Em particular, o suporte 104 é obtido por moldagem de um elastômero, as qualidades dielé- tricas do qual são conhecidas e otimizadas, em particular, uma borracha de EPDM (EPDM significando Monômero de Etileno-Propileno Dieno), ou por silicone. Desse modo, para a produção preferida de uma barra 100 ser afe- tada, o núcleo de condução (insertos + haste) 110, 114 é primeiro produzi- do, em particular, de alumínio para 630 A, ou de cobre para 1250 A, por téc- nicas existentes, por exemplo, por cobertura de molde, ou por moldagem.
Este conjunto é sobremoldado com um isolador 104, 116 de tipo elastômero de EPDM, vantajosamente com a presença de um agente de adesão para assegurar uma interface coesiva e livre de falha entre o núcleo de condução e revestimento de isolamento. A blindagem 106, 118 pode ser alcançada, por exemplo, em uma superfície externa rebarbada, por sobremoldagem com um elastômero do mesmo tipo, mas carregada com partículas de con- dução, que capacita que as mesmas propriedades de deformação sejam preservadas no todo do dispositivo de conexão 102, entre o corpo de isola- mento 104 e blindagem 106. A altura do inserto de condução 110, definida pela distância en- tre suas duas superfícies de conexão, é, portanto, menor do que a espessu- ra do suporte de isolamento 104 em repouso. A compressão ortogonal do suporte de isolamento 104 pode considerar as superfícies de conexão do suporte 104 de modo que sua distância de separação seja igual à referida altura. Em uso, as superfícies de isolamento são trazidas em contato, e de- formação é realizada até que as superfícies de conexão de condução do inserto 110 estejam em contato entre si, e o conjunto é mantido nesta posi- ção por meios de aperto considerando-se que conexão elétrica é requerida. O tamanho do suporte de isolamento 104, e também a espessu- ra da garganta 112, dependem do tamanho do inserto de condução 110, determinados pelo nível da corrente que está fluindo no mesmo, e nas res- trições eletromecânicas. As dimensões da haste 114 são também determi- nadas pela natureza do material de condução usado, e pela corrente que flui no último. Em particular, para uma subestação 1 de acordo com uma con- cretização preferida, as dimensões recomendadas para os dispositivos de conexão 102 são: um diâmetro de 84 mm para uma altura de 42 mm de ma- terial flexível 104 sendo capaz de ser comprimido à uma altura de 38 mm de inserto de alumínio 110. Podem existir somente uma barra única deste tipo para subestações de 17 e 24 kV, que capacitam que o controle de estoque seja otimizado pela redução do número de referências industriais. De acordo com uma concretização preferida, o comprimento das barras 100 entre dois dispositivos de conexão 102i, 1022 (tomado de inserto a inserto 110) cor- respondente à largura de uma unidade funcional 4 é equivalente à altura de um cubículo de mecanismo de distribuição 50, tomada de terminal a terminal 60, isto é, igual a 375 mm, de modo a capacitar que um grupo seja "substitu- ído" por uma barra 100 (ver adicionalmente nas figuras 1 e 7). A medida que o dispositivo de conexão 102 de uma barra 100 é designado para ser conectado a um terminal 60 de um aparelho elétrico, e como simplicidade de conjunto implica em duas superfícies opostas dos dis- positivos de conexão 102 das barras 100 que são idênticas, os terminais 60 dos cubículos de mecanismo de distribuição 50 são designados consequen- temente, com, em particular, um "achatamento" para alcançar uma interface plana. Em particular, conforme ilustrado na figura 4A, de maneira similar ao dispositivo de conexão 102, o terminal 60 compreende um inserto de cone- xão 62 centrado em um suporte de isolamento 64, as superfícies de contato do inserto 62 e do suporte 64 sendo superpostas nas superfícies correspon- dentes 110, 104 do dispositivo de conexão 102 de uma barra 100. O termi- nal 60, que é preferivelmente blindado, é principalmente composto de um material de isolamento sobremoldado no inserto 62, e, vantajosamente, for- ma uma garganta 66 sob a superfície de contato, que otimiza as caracterís- ticas dielétricas. Em uma concretização preferida, o terminal é blindado e é saliente a partir do cubículo 50 sobre uma altura de cerca de 30 mm. O ma- terial de isolamento 64 do terminal é preferivelmente não deformável, a su- perfície do terminal 60 sendo um disco plano, e sendo adequada para conta- to e compressão com um dispositivo de conexão 102 de uma barra 100.
Para assegurar que os dispositivos de conexão sejam mantidos na posição "comprimida", meios de aperto são proporcionados. Vantajosa- mente, o dispositivo de aperto 80, em adição a realização de compressão do conjunto e manutenção do último na posição apertada, realiza isolamento das superfícies do dispositivo de conexão 102 que permanece livre (oposta à superfície de conexão elétrica). Em particular, um dispositivo de aperto 80 compreende uma superfície plana com um tamanho pelo menos igual a su- perfície de conexão, e forma uma cobertura de isolamento, a forma da qual é otimizada para resistência dielétrica. Para assegurar aperto e máxima pro- teção contra centelhas, o material 82 do dispositivo de aperto e cobertura 80 é não deformável, em particular, por exemplo, um material de polímero de tipo termocura, ou mesmo de tipo termoplástico, preferivelmente epóxi. Um revestimento metálico 84 protege este material e assegura continuidade da blindagem. A forma externa do dispositivo 80 pode ser adaptada para incluir auxiliares, por exemplo, sensores para um Sensor Detector de Volta- gem (VDS), ou um Sensor Indicador de Presença de Voltagem (VPIS).
Para capacitar fácil ajuste e aperto, o dispositivo de cobertura e aperto 80 compreende um meio de articulação 86 que pode operar em con- junto com os dispositivos de conexão 102. Em particular, um parafuso ou pino de cruzeta 86 é saliente a partir do centro da superfície plana do dispo- sitivo de aperto 80, e colabora com um furo 180 perfurado no centro dos insertos de conexão 110 do dispositivo de conexão 102. O furo 180 pode ser afilado, mas é preferivelmente de diâmetro maior do que aquele do pino de cruzeta 86 que é apertado no outro lado do conjunto conectado, em particu- lar, diretamente no terminal 60 que compreende o furo afilado adequado 70.
Conforme apresentado no precedente, os grupos de mecanismo de distribuiçãolO, 20, 30 da subestação de distribuição 1 cada um compre- ende três polos de interrupção de corrente 52A, 52B, 52C, para cada uma das fases de suprimento. Por razões de compacidade, é preferido que os cubículos 50 de uma unidade funcional 4 sejam alinhados na direção da pro- fundidade do encerramento 12. Desse modo, as barras 100A, 100B, 100C que conectam dois cubículos de mecanismo de distribuição de dois módulos adjacentes entre si são paralelas entre si e ao painel frontal da subestação 1, e são essencialmente retas, sem qualquer grande encurvamento ou des- vio (ver também figura 6A). Esta configuração capacita uma melhor visibili- dade no invólucro de manutenção e para instalação, e também resulta nas dimensões totais da subestação sendo mantidas pequenas. A conexão da entrada do sistema de energia 2 e/ou ao alimen- tador do usuário 3 é alcançada na maneira usual por interfaces de tipo cone externo, principalmente de tipo A, B ou C, ou outro, de acordo com o padrão EN 50181, isto é, peças terminais salientes para fora a partir do encerra- mento 12 dos grupos 10, 30, o último usualmente permanecendo fechado uma vez que a subestação 1 tenha sido instalada. Este tipo de peça terminal notavelmente tem um perfil parcialmente padronizado formado por uma por- ção de cone, por exemplo, tendo um comprimento de 90 mm e diâmetros de 46/56 mm para o tipo C, em que o conector separável adequado com o qual a extremidade dos cabos 2, 3 é proporcionada, é ligado.
Para uso ótimo em uma subestação de acordo com a invenção, a peça terminal está localizada em uma extremidade de um conector 200 ilustrado na figura 5A, e agindo como interface entre os aparelhos 50 das unidades 5 e o sistema de energia do usuário 2, 3. A segunda extremidade do conector 200, na forma de um chifre na concretização representada, é desse modo, proporcionada com um dispositivo de conexão 202 que pode ser assentado em um terminal 60 de um cubículo de mecanismo de distribu- ição 50, e/ou em um dispositivo de conexão 102 de uma barra 100. O dispo- sitivo de conexão 202 de um conector 200 é vantajosamente idêntico ao dispositivo de conexão 102 de uma barra 100 anteriormente descrita, e, em particular, compreende um suporte de isolamento compressível 204 produ- zido de elastômero, coberto por uma blindagem eletrostática 206, e através do qual um inserto de condução 210 de comprimento menor do que a es- pessura do suporte 204 passa, as dimensões do último sendo similar àque- las dadas anteriormente, através do qual um furo 208 que capacita que o ajuste de um dispositivo de cobertura e de aperto 80 seja preferivelmente perfurado.
Do mesmo modo, uma parte de articulação 212 se estende do dispositivo de conexão 202, com uma haste 214 seguramente fixada ao in- serto 210 na direção da peça terminal de conexão externa. Aqui novamente, a haste 214 e o inserto 210 são unitários, e o suporte de isolamento 204 sobremoldado no inserto 210 é estendido pelo mesmo isolador 216 ao redor da haste 214, que é preferivelmente de seção transversal oblonga para compensar facilmente quaisquer desvios no alinhamento. Uma blindagem 218 é assentada.
Na outra extremidade da haste 214 e de seu revestimento 216, o chifre 200 compreende uma peça terminal de conexão 220. Conforme a- presentado no precedente, a peça terminal 220 tem uma forma externa pa- drão. No presente momento, este tipo de peça terminal é produzido de ma- terial termoplástico de modo que a retirada pode ser facilmente realizada.
Contudo, como o conector 200 de acordo com uma concretização preferida da invenção compreende uma sobremoldagem flexível 216 ao redor da has- te de condução 214, a sobremoldagem do núcleo de condução por um ma- terial de termocura envolvería produção do chifre 200 em duas partes distin- tas, gerando interfaces adicionais, para não mencionar a complexidade e custo de tal produção.
Ao contrário, o uso de uma peça terminal 220 produzida no mo- delo do dispositivo de conexão 202, isto é, com uma superfície externa compressível, não é desejável. É, de fato, imperativo para a conexão na pe- ça terminal 220 ser capaz de ser interrompida de maneira convencional, por retirada, através de todo o tempo de vida da subestação de distribuição 1, isto é, cerca de 40 anos em operação usual. Contudo, a conexão de um ca- bo de encaixe em um cone flexível, em adição aos problemas devido ao alto coeficiente de fricção, dá ocorrência ao fenômeno de adesão ligado à pre- sença de uma interface de elastômero/elastômero entre o conector separá- vel do cabo e o suporte de puxar o membro cruzado. Este fenômeno de a- desão pode resultar em altas classificações nas forças de mais do que 90 daN para extrair o cabo, forças consideradas pelo padrão como correspon- dente à não-retirabilidade.
De acordo com a concretização preferida, o conector 200 é al- cançado por uma parte de monobloco que compreende assentamento de um invólucro rígido 222 para a retirada da peça terminal 220, extensão do inserto de metal por um condutor de corrente 224 no interior do invólucro 222, e abrindo para fora da conexão, e preservação de um suporte de elas- tômero 226 entre o invólucro 222 e condutor de corrente 224, referido supor- te de elastômero 226 estendendo-se em 204 do dispositivo de conexão 202 que capacita a conexão do chifre 200 por pressão simples em uma barra 100 e/ou terminal 60, conforme descrito no precedente. O invólucro 222 é preferivelmente produzido de material termo- plástico, em particular poliamida 6 carregada com fibras de vidro. O conjunto de condução 210, 214, 224 do chifre 200 é produzido em maneira unitária, na concretização preferida de alumínio, com um furo padronizado, que pode ser afilado 228 na extremidade no invólucro 222 de acordo com o tipo de peça terminal padronizada produzida. O elastômero de isolamento 226 é disposto entre o invólucro 222 e seu inserto de condução 224, em continua- ção do suporte 204, 216 do dispositivo de conexão 202, e da parte de liga- ção 212, e unitário com a última. Para evitar a adição de uma luva rígida ao redor do elastômero, é preferido efetuar injeção do elastômero flexível 204, 216, 226 ao redor do condutor 210, 214, 224, mas no interior do invólucro 222 previamente assentado. De modo a capacitar esta injeção sobre o todo da superfície interna do invólucro 222 e para expelir o ar que pode perma- necer neste volume estreito, a forma dos elementos é escolhida de maneira precisa.
Em particular, em uma concretização preferida ilustrada na figu- ra 5B, a forma do inserto de metal 224 no nível da peça terminal é modifica- da de modo a ser afilada com substancialmente a mesma inclinação como a inclinação imposta no invólucro 222 pela norma. Por exemplo, para uma peça terminal de tipo C, a inclinação externa α que forma o cone é igual a 3o. No nível do invólucro 222 vantajosamente de espessura constante, com- preendido entre 2 e 5 mm (uma espessura suficiente para assegurar a rigi- dez relativa necessária para fácil inserção da entrada e cabos do alimenta- dor 2, 3), o inserto 224 toma esta inclinação α. A espessura de sobremolda- gem de elastômero, desse modo, permanece constante, preferivelmente maior do que 5 mm, por exemplo, cerca de 6 mm, que produz fluxo fácil e especialmente vulcanização e, portanto, a ausência de formação de bolhas dentro do isolador, ou nas interfaces entre os materiais. Como para o dispo- sitivo de conexão, as interfaces entre o isolador deformável e o invólucro, respectivamente o inserto, são herméticas. O comprimento da parte afilada do inserto de condução 224 é maior do que o comprimento da parte de peça terminal 220. A parte de peça terminal 220 é, de fato, designada diretamente para assentamento do cabo de conexão, mas a parte de conector 200 saliente a partir do encerramento da subestação 1 é mais longa. Vantajosamente, o inserto de condução 224 é afilado sobre a porção total 230 do conector proveniente do exterior da subestação, e servindo para a proposta de montagem, em particular, para suportar as forças capazes de serem exercidas na junção entre a peça ter- minal 220 de conexão horizontal e a parede vertical do encerramento; por- tanto, com uma espessura máxima de metal que capacita as forças mecâni- cas a serem suportadas neste nível. Nesta parte de seguramento 232 que se estende da peça terminal 220, embora seja possível se estender do invó- lucro 222, é preferido sobremoldar o inserto 224 diretamente pelo isolador 226, sem qualquer proteção rígida. Vantajosamente, de modo a simplificar o processo de produção, a espessura de sobremoldagem é mantida neste nível.
Uma vez que o conjunto de núcleo de condução + elastômero + invólucro tenha sido produzido, a blindagem do elastômero "livre" é efetua- da, isto é, o elastômero que não é encerrado no invólucro 222. A blindagem é, em particular, efetuada por uma sobremoldagem 218 pelo mesmo elas- tômero como o suporte de isolamento 216, mas carregado com partículas de condução, e idêntica àquela da parte de ligação 212. Para alcançar uni- dade no conector 200, a forma do invólucro 222 é otimizada no nível de sua junção 234 com a parte de seguramento 232. Em particular, conforme ilus- trado, se a espessura do invólucro 222 é constante sobre o comprimento da peça terminal 220, sua extremidade é formada com a forma de um entalhe que capacita a inclusão de uma parte de invólucro rígido 222 dentro de uma espessura do isolador 226. A blindagem de sobremoldagem 218 preferivel- mente também vem ao redor desta parte terminal para formar quatro cama- das na porção de junção 234 ilustrada na figura 5B, em particular, de modo a reduzir o campo elétrico na área de cessamento da blindagem. É possível assentar uma blindagem 218 de espessura constante ao redor da parte de seguramento 232, naturalmente com a exceção da ex- tremidade ao redor do invólucro 222. Contudo, em uma concretização vanta- josa, uma porção da parte de seguramento 232 é associada com elementos que capacitam a fixação a ser realizada no encerramento da subestação 1, e é preferível proporcionar um alojamento 236 para estes elementos. Desse modo, conforme ilustrado, sobre um comprimento de 45 a 50 mm, a superfí- cie externa da parte de seguramento 232 é de diâmetro constante, menor do que os diâmetros que circundam a mesma, para formar uma ranhura anular 236 na qual é possível acoplar um elemento rígido 240 capaz de ser seguro à parede das unidades funcionais 4, tal como uma placa de chapa.
Alternativamente, em particular, para certas peças terminais 220 padronizadas menos frequentes, a produção de insertos 224 com uma ex- tremidade afilada pode se comprovar muito custosa, tudo o mais de modo que o molde de injeção também teria que ser modificado para manter a es- pessura constante. Pode então ser preferido modificar o conector 250 e usar um inserto mais convencional 254, com uma extremidade cilíndrica em revo- lução até sua extremidade, ilustrada na figura 5C. Neste invólucro, para flui- dificar o enchimento do espaço entre o invólucro 252 e o inserto 254, é re- comendado ter uma espessura de gradiente aumentada de sobremoldagem de isolamento 256 entre a extremidade da peça terminal 220 e a parte de seguramento 232. Vantajosamente, o invólucro 252 mantém sua espessura constante, e a inclinação α definida pela norma é mantida para a espessura da sobremoldagem.
Nesta estrutura, o inserto 254 permanece de pequeno diâmetro na parte de seguramento 232. De modo a absorver as tensões mecânicas, é recomendado que o invólucro rígido 252 também seja estendido ao redor da parte de seguramento 232. A espessura do invólucro 252 é preferivelmente mantida, e fortalecedores de tipo nervura 258 são associados a este no ex- terior. Outras soluções de reforço podem ser escolhidas, tais como espes- samento do invólucro, ou fortalecedores de metal.
Ambas as razões de controle do campo elétrico e de alcançar in- terfaces de aperto e moldagem livre de bolha do material de elastômero 256 entre o invólucro 222 e o inserto 254, a forma geral acima mencionada não é mantida em uma área terminal 260. Em particular, a inclinação interna β do invólucro 252 é aumentada de modo a criar um tipo de funil 260 neste nível. Sobre um comprimento de 19,5 mm, a inclinação é cerca de 24°; por- tanto, com uma abertura do invólucro 252 no nível da parte de seguramento 232 de 100 mm. O chifre final 250 é, desse modo, obtido pelo assentamento do invólucro 252 ao redor de um inserto de metal 210, 214, 254 centrado no referido invólucro 252, e, em seguida, sobremoldagem ao redor do inserto 210, 214, 254 e no invólucro 252. No nível da área terminal do invólucro 252, a sobremoldagem do elastômero 256 é realizada de tal modo a formar um aro 262, de modo que o isolador neste nível é de espessura máxima. A espessura da sobremoldagem é preferivelmente constante ao redor do dis- positivo de conexão 202 e haste 214. A blindagem é estendida no pescoço 260 da parte de ligação 212 para cobrir completamente o elastômero neste nível. O revestimento da blindagem 218 forma um aro 264 ao redor do invó- lucro 252.
Um conector 200, 250 para a concretização preferida da inven- ção, desse modo, compreende quatro partes distintas: um dispositivo de conexão 202 designado para vir em contato com um dispositivo similar, uma parte de ligação 212, a superfície externa da qual é formada pelo revesti- mento de blindagem de elastômero 218, uma parte de seguramento 232, a superfície externa da qual é formada por um plástico rígido metalizado 252, ou um revestimento de blindagem de elastômero 218 de diâmetro externo maior do que a parte de ligação 212, e uma peça terminal de conexão 220 designada para ser inserida em uma peça terminal de cabo adequada 2, 3 de forma afilada e revestida com plástico 222, 252, um elastômero 226, 256 embutindo um inserto de condução 224, 254 que possivelmente compreen- de um furo afilado 228 sendo aparente na superfície terminal do último.
Meios de seguramento 240 são vantajosamente seguramente fixados na parte de seguramento 232, estes meios particularmente compreendendo um flange de fortalecimento 242 e uma placa 244 que pode ser segura direta- mente à parede de um encerramento da subestação 1, de modo a absorver as forças devido ao acoplamento, e garantir uma orientação constante da parte de conexão protuberante 230 (figuras 6).
Estes conectores 200, 250 são normalmente diretamente asso- ciados nos terminais 60 dos cubículos de mecanismo de distribuição 50. Em uma geometria de conexão que é, a prioti, óbvia, ilustrada na figura 6A, as peças terminais de conexão 220 estão localizadas faceando os cubículos 50, ou afastadas levemente de acordo com a orientação do chifre 200, 250, na parede lateral da unidade funcional 10. Em particular, conforme ilustrado na figura 6B, os meios de seguramento 240 podem segurar três chifres 200 entre si de modo a simplificar a montagem, e dar à estrutura uma rigidez intensificada. Em particular, um sistema de aperto 242, por exemplo, um sistema metálico com fixação de duas partes complementares ao redor da parte de agarramento 232, completada por uma placa de chapa 244 propor- cionada com aberturas adequadas, capacita que o posicionamento e/ou se- guramento sejam realizados no interior do encerramento 12 das unidades funcionais 4. Este conjunto 246 pode então estar localizado no topo, ou es- pecialmente no fundo do cubículo 50 quando o último compreende terminais simétricos 60.
Parece, contudo, desejável, proporcionar acesso frontal (ou tra- seiro) para as entradas e saídas 2, 3. De fato, conforme também ilustrado na figura 1, a parede lateral de algumas unidades funcionais 4 não é acessí- vel, tal como, por exemplo, para a segunda entrada 2z para a unidade cir- cundada por dois outros grupos funcionais 10i, 20. À medida que os cubícu- los de mecanismo de distribuição 50 são alinhados ortogonalmente ao pai- nel de conexão, e conforme é, além disso, desejável que os três conectores de cabo200, 250 sejam alinhados horizontalmente, os conectores 200, 250 de acordo com a concretização preferida são produzidos com um encurva- mento de modo a capacitar a conexão frontal dos polos de alinhamento pro- fundos na unidade funcional 4. Por conta da diferença de orientação, é adi- cionalmente desejável que o comprimento da parte de ligação 212 dos co- nectores seja variável de modo a capacitar este afastamento.
De modo a facilitar os tipos diferentes de conexão, foi determi- nado que três tipos de conectores 200 são suficientes, com, em particular, uma simples adaptação da parte de ligação 212. Desse modo, conforme ilustrado na figura 6C, três conectores 200, 200’, 200” compreendem partes de ligação 212 de comprimentos diferentes, em particular, cerca de 60, 200 e 340 mm. É adicionalmente vantajoso também proporcionar aqui um ele- mento de seguramento de três conectores 200, 200’, 200” para formar um conjunto unitário 248 que pode ser acoplado diretamente aos terminais de três aparelhos alinhados na direção da profundidade da subestação, e para uma parede frontal da mesma subestação 1.
Desse modo, para simplificar o conjunto dos conectores em uma subestação de MV 1, um suporte 240, composto de dois elementos com- plementares que circundam o conjunto de três conectores no nível dos alo- jamentos proporcionados para esta proposta, é assentado ao redor das par- tes de seguramento 232. Um conjunto de conectores 246, 248 é, desse mo- do, obtido, compreendendo três peças terminais padrões alinhadas 220 fi- xadas a uma placa 244, e conectadas a três interfaces de conexão 202 que são também alinhadas, de acordo com o invólucro, na direção paralela às peças terminais, ou ortogonalmente, com o mesmo espaçamento. Para a- coplar este conjunto de conectores 246, 248, é vantajoso que a parede de recebimento do encerramento 12 da unidade funcional 4 compreenda meios de assentamento, em particular dentes de garfo e/ou ganchos, em que a placa 244 do conjunto de conectores 246, 248 pode ser acomodada. Uma vez que o conjunto de conectores 200, 250 tenha sido acoplado ao encer- ramento, o aperto das interfaces de conexão 202 nos aparelhos 50 do grupo funcional 5 é realizado, e acoplamento é, então, completado por aperto no encerramento de referida unidade 1. A montagem é fácil de realizar, sem qualquer ferramental específico, mas capacita as peças terminais 220 a se- rem alinhadas, e a montagem a ser tornada rígida de modo que as cone- xões de cabo não se movam, e uma força de inserção/retirada nos conecto- res não estressa indevidamente as conexões da unidade funcional 4.
Em particular, na concretização preferida de subestação 1, to- dos os terminais de fundo 60 estão localizados na mesma altura, imediata- mente sob o compartimento de controle 5’ e no compartimento de fundo 8.
Preferivelmente, a altura dos conectores 200 pode, desse modo, ser cons- tante, em particular a 700 mm a partir do solo, de modo a facilitar as opera- ções de montagem e manutenção. É adicionalmente possível adiar a escolha da parede de cone- xão na unidade funcional 4, ou mesmo modificá-la durante o tempo de vida da subestação 1, por exemplo, quando unidades são adicionadas. Para esta proposta, é proporcionado que várias das paredes do encerramento das unidades funcionais 4 sejam proporcionadas com meios para assentamento do conjunto de conectores 246, 248, com a possibilidade de duas localiza- ções, isto é, no topo da unidade de mecanismo de distribuição 50 e no fun- do, a uma altura final de 700 mm (ou 500 mm em certos casos) quando o grupo 5 é assentado no compartimento de fundo 8. As seguintes configura- ções são preferivelmente tabeladas: painel frontal no fundo, painel traseiro no topo e no fundo, painéis laterais no topo, configurações que podem cada uma ser requerida in situ quando ereção da subestação é efetuada.
Naturalmente, as concretizações são dadas para proposta indi- cativa, e alternativas são possíveis, em particular, na forma e tamanho geral das partes diferentes do conector, mas também nos acessórios que são fi- xados ao mesmo, ou os materiais usados, tal como, por exemplo, a blinda- gem por revestimento de condução ligado a terra é afetada. Do mesmo mo- do, os arranjos entre os elementos podem ser modificados.
Uma subestação de distribuição 1, de acordo com a invenção, compreende adicionalmente meios de medição que podem ser de vários tipos. Em particular, conforme apresentado no precedente, uma bobina de medição ou um sensor de medição de qualquer tecnologia, podem ser assen- tados na parte de seguramento 232 do chifre de conexão 200. É também pos- sível usar um sensor conforme descrito no documento EP 2.253.963 no nível de um dispositivo de conexão 102, 202.
Em uma concretização preferida, a subestação 1, de acordo com a invenção, compreende um grupo funcional 40 dedicado, em particu- lar, à medição. Conforme especificado no precedente, é preferível que o encerramento 42 do grupo de medição 40 tenha as mesmas características como os grupos de mecanismo de distribuição, em particular como suas dimensões e arquitetura são afetadas. Alternativamente, é possível dimen- sionar o grupo de medição 40 como uma associação de vários grupos de mecanismo de distribuiçãolü de modo que sua largura seja, por exemplo, duas vezes aquela dos outros. É, desse modo, possível sempre usar o mesmo tipo de barras de conexão 100 para conectar as unidades 4 entre si, e para somente requerer um comprimento único de barra 100 para a subes- tação 1.
Um grupo de medição 40, ilustrado na figura 7, para uma subes- tação de MV 1, compreende, de maneira usual, meios de medição de volta- gem 44, que podem ser de desenho convencional, mas, vantajosamente, com isolamento sólido blindado. Os sensores de medição de corrente 46 podem também serem proporcionados, também de desenho convencional, preferivelmente compreendendo bobinas através das quais os condutores de corrente blindados passam. Os sinais representativos dos parâmetros medidos são, conforme usual, transmitidos a uma unidade de monitoramen- to que é vantajosamente alojada no compartimento de LV 6. O número de meios de medição 44, 46 naturalmente depende dos dados requeridos pelo usuário, e do processamento subsequente que é tabelado. Contudo, qual- quer que sejam os aparelhos funcionais que ela contenha, a unidade de medição 40 é de desenho similar, que será descrito para proposta não res- tritiva para uma medição de voltagem e uma medição de corrente por fase, a extrapolação das outras configurações sendo imediata.
Conforme esquematizado na figura 1, é frequente que as unida- des de medição funcionais 40 sejam posicionadas no centro da subestação 1 de modo que acesso lateral ao interior do encerramento 42 não é possível. 0 acesso traseiro é, do mesmo modo, complexo, uma vez que a subestação 1 tenha sido instalada. Os meios de medição diferentes 44, 46, e se possí- vel, seus meios de conexão, portanto, têm que serem dispostos de tal modo a permitir acesso, via a parte frontal da subestação 1, ou via a parte superi- or. De acordo com a concretização preferida, os transformadores de volta- gem 44 são posicionados para acesso direto, via a parte frontal do encerra- mento 42. Em particular, os terminais de entrada 48 dos três transformado- res 44 são alinhados, um abaixo do outro, diretamente atrás da porta do en- cerramento 42. Os ergonômicos da subestação de distribuição 1 são gran- demente intensificados. De fato, no invólucro de manutenção, ou para subs- tituir os sensores 44, é fácil acessar os terminais 48. Do mesmo modo, du- rante um teste de frequência de energia, a desconexão dos sensores 44 é facilitada. Para adicionalmente capacitar acesso direto a cada um dos sen- sores de corrente 46, os últimos estão localizados atrás do alinhamento frontal, e, preferivelmente, em um plano horizontal, com abertura correspon- dente do teto da subestação 1. Em particular, os transformadores de corren- te 46 podem ser seguros entre si, com uma distância idêntica entre seus eixos àquela dos cubículos de mecanismo de distribuição 50, para capacitar conexão, via as barras de conexão 100. A corrente é, de fato, admitida ao grupo de medição 40, via barras de conexão 100 a partir do grupo adjacente 20.
Para conectar os sensores de voltagem 44 às entradas de cor- rente a partir dos dispositivos de conexão 102 das barras 100, é vantajoso ser capaz de usar os cabos 300 que usam o mesmo sistema de interface plana, conforme descrito no precedente. Em particular, de acordo com uma concretização preferida da invenção, todas as conexões internas à subesta- ção 1 são blindadas e produzidas de maneira similar, e um cabo adequado 300 foi desenvolvido. O cabo 300, ilustrado na figura 8, é proporcionado com um dis- positivo de conexão 302 similar aos dispositivos de conexão 102, 202 das barras e conectores, com um suporte de isolamento 304 produzido de mate- rial deformável, em particular, EPDM, circundado, com a exceção das super- fícies de conexão, por uma blindagem 306 vantajosamente formada por uma sobremoldagem do mesmo material carregado. O material compressível é sobremoldado ao redor de um inserto de condução 310, de modo que a in- terface entre os dois é hermética, destituída de espaços livres, com a es- pessura do suporte 304, definida entre suas duas superfícies de conexão opostas, sendo maior do que a altura do inserto de condução 310 definida pela distância entre suas duas superfícies de conexão, em repouso, e igual às últimas na posição apertada por compressão ortogonal do suporte de isolamento 304.
Na medida em que o cabo 300 é afetado, um condutor de fio rí- gido 320 tem que ser seguro ao inserto 310. Para simplificar o acoplamento, o inserto de condução 310 é formado em duas partes: um núcleo central rígido 310A compreendendo as superfícies de conexão, e em que existe perfurado um furo 308 para passagem dos meios de aperto 80, sobremol- dado por um elastômero de condução 310B. Preferivelmente, a sobremol- dagem de condução 310B, da mesma natureza como o suporte de isola- mento 304, mas carregada, por exemplo, com carbono de condução, está distante das superfícies de conexão de modo que o material do suporte de isolamento 304 forma um pescoço 312 em cada extremidade de modo a somente deixar o núcleo de condução 31OA se estender no nível das super- fícies de conexão. O inserto de condução 310 compreende uma protuberância late- ral 314 proporcionada com meios de conexão do condutor 320. Em particu- lar, a protuberância 314 é circundada pelo mesmo elastômero de condução 310B, em sua continuação. Acoplado ao inserto 310 por meios adequados, em particular pelo aperto 316, existe perfurado no mesmo um furo 318 em que a extremidade do condutor 320 é, por exemplo, plissada.
Conforme é usual, o condutor 320 do cabo é, em seu compri- mento maior, e com a exceção da extremidade acoplada à protuberância do inserto 310, revestido com um isolamento 324 que pode ser um isolamento de três camadas. Em particular, após a extremidade ter sido descoberta, o isolador 324 pode ser preparado. O isolador 324 do condutor é inserido em sua parte terminal, preferivelmente forçosamente, no furo 318 da protube- rância de condução 314 para proporcionar a resistência dielétrica. Em seu comprimento maior, o condutor de fio rígido 320 é adicionalmente coberto por um revestimento de blindagem 328, que pode ser coberto por um invó- lucro protetor. As dimensões do cabo 300, e, em particular, sua flexibilidade, são determinadas de acordo com o uso.
Na parte não encamisada e não blindada do cabo, o conjunto formado pelo condutor 320 e dispositivo de conexão 302 é sobremoldado pelo material de isolamento, na maneira unitária com o suporte 304, para obter uma luva 330 da qual o comprimento de cabo revestido com isolador blindado se prolonga. Esta luva 330 é também revestida com o mesmo re- vestimento de blindagem 306 como o dispositivo de conexão 302. Meios de fortalecimento de tipo colar 332 são vantajosamente assentados na junção entre as duas blindagens. A conexão a outras unidades funcionais 4 do grupo de medição 40 é, portanto, efetuada por três barras de conexão de interface plana 100, as três barras 100 formando um plano horizontal preferivelmente na parte de fundo do grupo 40. Uma ramificação das linhas de corrente é feita para su- prir os meios de medição de voltagem 44, que estão, por sua parte, locali- zados na parte frontal do grupo 40, um acima do outro, em alinhamento ver- tical. Para realizar conexão, os meios de medição 44 são acoplados por ca- bos, pelo menos uma extremidade dos quais compreende um dispositivo de conexão por interface plana 302 conectada às barras 100 e associada com os meios de medição 44. O cabo 300 é vantajosamente simétrico, com dois dispositivos de conexão 302 idênticos; os meios de medição de voltagem 44 são adaptados, com uma conexão terminal 48 similar aos terminais 60 dos cubículos de mecanismo de distribuição 50 e, em particular, com um condu- tor axial revestido em um suporte de isolamento que é longitudinalmente revestido por uma blindagem, tal que a superfície de conexão é um disco em que uma superfície de conexão do condutor é centrada. Isto adicional- mente capacita vantagem máxima a ser tomada das propriedades dos mei- os de medição de voltagem 44, que são isolados e blindados, e de sua loca- lização.
Vantajosamente, por razões ergonômicas, os meios de medição de voltagem 44 estão localizados em um compartimento 40’ funcionalmente separado a partir do grupo de medição 40, mas não repartidos por razões normativas, por exemplo, da mesma profundidade como o compartimento de controle 5’ dos grupos de mecanismo de distribuição 5. Os ergonômicos são, desse modo, ótimos. Além disso, as linhas de energia sendo colocadas na parte traseira do alojamento de medição de voltagem 40’, os sensores 44 estão localizados distante de quaisquer arcos elétricos. Em particular, os cabos 300 agem como fusos por conta de sua pequena seção transversal.
Inversamente, no invólucro de um arco no nível dos sensores de voltagem 44, os cabos 300 também agem como um fuso, impedindo o arco de propa- gar e impedir a falha de degeneração em uma falha de três fases. A segu- rança do pessoal de operação é aumentada.
Conforme estipulado no precedente, um cabo 300 pode ser co- nectado diretamente em uma barra 100, mas também em um terminal 60 de um aparelho 50. Contudo, por conta da flexibilidade requerida, é dificilmente concebível por sua seção transversal capacitá-lo a conectar os aparelhos 50 de duas unidades funcionais 5 entre si. As conexões internas às unidades 4, de fato, vantajosamente recomendam o uso das mesmas barras de conexão rígidas 100, que capacitam uma melhor organização do interior dos encer- ramentos, enquanto que na mesma redução de tempo, o número de refe- rências industriais.
Em particular, para conectar dois cubículos de mecanismo de distribuição 20, 30 separados por um grupo de medição 40, é possível asso- ciar duas barras lado a lado, conforme ilustrado na figura 3A. Quando é re- comendado conectar um terminal 60 em uma extremidade de um cubículo 50g a um terminal na outra extremidade do último (figura 1), em particular, na presença de uma unidade de medição funcional 40 compreendendo sen- sores de corrente 46, a barra bar 100 de dimensões adequadas pode ser usada, com auxiliares de conexão 400 entre os dispositivos de conexão 102 que capacitam a reorientação da superfície de conexão de modo a conectar os meios de conexão no topo e no fundo do grupo 40. Esta configuração com deslocamento na entrada do cubículo de mecanismo de distribuição 50 do grupo 30 é particularmente vantajosa para assentamento dos sensores de corrente 46 ao redor de um comprimento de barra 100 de modo a aceitar tamanhos substanciais de sensores 46.
Em particular, de acordo com uma concretização preferida, a subestação 1, de acordo com a invenção, é proporcionada com cotovelos de conexão 400 compreendendo dois dispositivos de conexão 402 conectados por uma parte de ligação de ângulo reto 404, ilustrados na figura 9, e prefe- rivelmente blindada. Em uma concretização preferida, o cotovelo 400 é for- mado em uma configuração similar àquela dos terminais 48, 60, isto é, de material tipo epóxi 408 sobremoldado ao redor de um inserto de metal 410 de tamanho adequado e perfurado 412 para capacitar o uso de um disposi- tivo de cobertura 80 que realiza aperto contra o dispositivo de conexão 102 de uma barra de conexão 100. Alternativamente, em particular, quando o cotovelo 400 é para ser usado diretamente em um terminal 60 de uma uni- dade elétrica de mecanismo de distribuição que é constituída por um mate- rial não deformável, o isolamento sobremoldado ao redor do inserto de me- tal 410 pode ser produzido de elastômero.
Desse modo, à medida que o conjunto de conexões é isolado e blindado, o grupo de medição 40 somente compreende elementos testados por seus desempenhos dielétricos e, em particular, cumprindo com os pa- drões normativos do IEC. A unidade de medição funcional 40 pode, portan- to, ser considerada como eliminando o risco de um arco interno o mais pos- sível, que torna a segurança aumentada.
Embora todas as precauções sejam tomadas, os arcos internos podem ocorrer nas unidades funcionais 4 de uma subestação de MV 1. Uma falha de arco interno é um curto-circuito capaz de ocorrer em uma unidade de equipamento elétrica por perda de rigidez dielétrica entre dois condutores a um potencial diferente, ou entre um condutor e o solo do equipamento, as causas do qual pode ser consecutivo um superaquecimento de condutores, a envelhecimento de isoladores, a esquecimento de uma ferramenta entre dois condutores não isolados quando se realiza manutenção, a um animal que entra vivo em uma unidade de equipamento, etc. Esta falha, que tem uma duração que pode exceder um segundo antes dos dispositivos de pro- teção de lado de linha começarem a eliminar o curto-circuito, é rara, mas sua criticalidade toma necessário controlar seus efeitos. O arco interno, de fato, compreende uma primeira fase de onda de choque de 0 a 5 ms, os efeitos da qual são mecânicos, uma segunda fase de aumento de pressão (entre 5 e 30 ms), e uma terceira fase de expulsão de gás, com uma libera- ção térmica muito alta.
Se a onda de choque causa deformações mecânicas não con- troladas e quebra dos elementos de seguramento, a saída de gases acentua as deformações mecânicas e o enfraquecimento dos elementos de segura- mento mesmo adicionalmente. Desse modo, para uma subestação de mé- dia voltagem 1, a possível deterioração do equipamento tem que ser anteci- pada, acima de tudo do encerramento fechado, isto é: perda de aperto ou perfuração do encerramento externo, quebra dos fechamentos e painéis da porta e/ou das fixações mecânicas, tensões muito altas na estrutura do e- quipamento, expulsão de partes após quebra. A subestação de MV 1, de acordo com uma concretização prefe- rida da invenção, é projetada para distribuir e limitar o aumento de pressão e absorver a energia mecânica que é liberada. Em particular, cada unidade funcional 4 da subestação de distribuição 1 é proporcionada com um com- partimento adicional 9, em seu painel traseiro, que age como uma chaminé de distribuição de gás. Seu volume aumenta o volume da unidade funcional 4, mas, acima de tudo, a chaminé 9 capacita a quebra dos gases a serem distribuídos dentro da subestação 1, de modo que os gases podem ocupar um volume máximo da subestação 1, sem danificar o equipamento crítico.
As paredes laterais da chaminé 9 são proporcionadas com passagens am- plas 500; as paredes de separação com o grupo funcional 5 são limitadas aos padrões requeridos para forma de compartimentos IP2x (Ingress Protec- tion Rating), e são proporcionadas onde elas são sólidas com válvulas de retenção e/ou outros meios de abertura de alta velocidade.
Conforme ilustrado na figura 10A, uma chaminé 9 é formada de montantes 502 e membros cruzados 504 que delineiam um retângulo no qual painéis que formam paredes podem ser seguros. A chaminé 9 preferi- velmente corresponde a 15 a 30% do volume da unidade funcional 4. Na subestação 1, as paredes laterais da chaminé 9 vantajosamente compreen- dem grandes espaços vazios 500, separados por membros cruzados de su- porte 506 dispostos em maneira vantajosamente regularmente espaçados à parte. A parede de separação interna para a subestação 1 é, por sua parte, preferivelmente proporcionada com uma placa de chapa 508 em que furos podem ser perfurados. Desse modo, se um arco ocorre em uma unidade funcional 4, os gases escapam a partir da última para a chaminé 9, que os distribuem nas chaminés vizinhas.
Para aumentar o volume de saída de gás mesmo adicionalmen- te, e reduzir a pressão gerada pelos gases do arco, a subestação 1, de a- cordo com a invenção, leva vantagem do espaço residual situado no com- partimento de fundos 8 das unidades funcionais 4, um espaço usado para correr os cabos. Devido ao sistema de conexão usado, é, de fato, possível, organizar as conexões de maneira ótima e, de acordo com uma concretiza- ção preferida, o deslocamento dos cabos é concentrado na parte frontal 8’ da unidade funcional 4, abaixo do compartimento de controle 5’ dos grupos funcionais 5, onde acesso às peças terminais de conexão 220 está localiza- do. A parte 510 localizada sob as unidades de mecanismo de distribuição elétricas, desse modo, torna-se livre, e é escolhida para colocar este segun- do alojamento em conexão direta com a chaminé 9, de modo que os gases podem ser distribuídos livremente no volume total da unidade 4, com a ex- ceção dos compartimentos de controle e de cabo 5’, 8’ protegidos por pai- néis que cumprem com o critério IP2x. O compartimento de fundo 8 é, desse modo, separado em dois, com uma parede de separação 512 entre o alojamento frontal 8’ para pas- sagem dos cabos, e um alojamento traseiro 510 que forma um túnel. Os alojamentos traseiros 510 dos grupos funcionais 5 são separados entre si por uma quantidade mínima de elementos obstrutivos, e, em particular, é vantajoso somente os montantes e membros cruzados necessários para suporte do grupo funcional 5 para formar suas paredes de separação late- rais entre as unidades 4, como a parede de separação com a chaminé 9.
Um túnel 510 comum à subestação, e que pode representar de 15 a 30% do volume do encerramento da subestação 1, é, desse modo, criado, acoplado ao volume das chaminés 9. Os gases podem, portanto, ser distribuídos em um volume de subestação aumentado por 25 ou 40%, ou mesmo dobrado, comparado com o volume simples dos grupos funcionais 5. Além disso, por conta das grandes aberturas entre o túnel 510 e as chaminés 9, o gás é di- recionado principalmente nestes volumes 9, 510, e somente entram nos grupos funcionais 5 das unidades outras do que o volume na falha em uma maneira secundária menos brutal, que capacita os aparelhos concernidos, designados para suportar o calor desprendido em certos casos, não para serem danificados por sopro. É vantajoso proporcionar válvulas de retenção de saída 514 en- tre o alojamento 8’, antes da passagem dos cabos, e o túnel 510, de modo a capacitar uma possível sobrepressão gerada, em particular, por um arco no alojamento do cabo 8’ para também ser distribuído no volume de saída de gás 9, 510; fluxo reverso não é favorecido. A chaminé 9 pode, adicionalmente, ser proporcionada com mei- os para capacitar saída controlada dos gases gerados. Em particular, um filtro 516, conforme descrito em FR 2.839.817, e/ou uma válvula de reten- ção, que capacita a saída, podem ser proporcionados em uma parede ex- terna, em particular, uma parede traseira, ou no teto. Alternativamente, sob certas condições, o encerramento da subestação 1 e, portanto, da chaminé 9, é hermeticamente vedado, com a presença de um tubo de saída de gás que succiona os gases quando sobrepressão ocorre, por exemplo, encurva- do sob o túnei 510 da subestação 1, e acessível, via uma válvula de reten- ção 518. Devido ao desenho do aparelho, a escolha do sistema de saída (direta, ou via uma estrutura de engenharia civil, com ou sem um filtro, no topo ou no fundo) pode ser adiada, ou ainda modificada, com a subestação 1.
Embora o volume da subestação seja grandemente aumentado por meio do sistema acima, para limitar o dano potencial devido a sobre- pressão temporária gerada por certos arcos mesmo adicionalmente, as chaminés 9 são proporcionadas com meios 520 que capacitam que pelo menos uma parte da energia mecânica seja absorvida. Em particular, con- forme ilustrado na figura 10B, os membros cruzados do suporte 506 das chaminés 9 são proporcionados com meios de expansão direta formados por estiramento de uma chapa de metal. O comprimento retirado de referi- dos membros cruzados 506 é maior do que a profundidade da chaminé 9 e seu comprimento visível quando montada na subestação 1. A subestação de MV 1, de acordo com uma concretização prefe- rida, desse modo, compreende um dispositivo mecânico 520 com deforma- ção controlada para absorver energia, que adicionalmente capacita que um volume adicional seja dado para a proposta de redução da pressão. A de- formação controlada também capacita que as tensões mecânicas nos com- ponentes e elementos de seguramento sejam controlados, em particular- mente os painéis que formam as paredes externas do encerramento da subestação 1, para manter um bom nível de aperto, e conter os gases nos tubos de saída.
Em particular, as paredes externas da chaminé 9, que são inter- nas à subestação 1, são formadas por uma placa de chapa 522 que é pro- porcionada com aberturas substancialmente retangulares 500 que formam a maioria de sua superfície, separadas pelos membros cruzados de suporte 506. Conforme ilustrado, os membros cruzados 506 das chaminés 9 com- preendem pelo menos uma dobra em forma de V 520 em direção ao interior da chaminé 9 que é dimensionada e projetada para deformar na área plásti- ca do material. Duas dobras são preferivelmente assentadas de modo a ca- pacitar a abertura de alta velocidade de separar as válvulas de retenção 524, enquanto que, ao mesmo tempo, otimiza o número de operações para produção do V. Em particular, todas as dobras têm uma profundidade p = 30 mm para uma distância de separação e = 25 mm, a largura da chaminé 9 sendo cerca de w = 200 mm (que corresponde a uma extensão máxima de 25% de referida largura).
Além disso, por conta do fato que os painéis externos da subes- tação 1 têm, se possível, que permanecer no lugar em maneira hermética, incluindo no invólucro de um arco e de deformação, os membros cruzados 506 são designados para direcionar a deformação de referido painel. Em particular, a largura dos membros cruzados 506 não é constante sobre a altura da subestação, com, por exemplo, membros cruzados de maior es- pessura no ponto principal da chaminé 9. Preferivelmente, para uma altura h = 1350 mm, a distribuição compreende um membro cruzado central "del- gado" (25 < d < 30 mm, preferivelmente d = 28 mm), circundado por dois membros cruzados "espessos" (35 < d < 45, preferivelmente d = 40 mm), circundados por membros cruzados "delgados". Os membros cruzados ter- minais, que são assentados no nível das bordas 504 da chaminé 9, vantajo- samente têm uma espessura intermediária (por exemplo, 30 < d < 35, prefe- rivelmente d = 34 mm), sua deformação tendo que ser mínima no invólucro de uma sobrepressão.
Os membros cruzados 306 são, vantajosamente, assentados no nível dos pontos de fixação no perfil do encerramento. Contudo, por razões de projeto, este assentamento pode não ser possível. É, então, vantajoso "descentralizar" as aberturas 500 da parede 522 afetada de modo a ter rigi- dez no nível da parte interna de referida parede, que capacita que as forças nos membros cruzados 506 sejam melhores distribuídas. Em particular, uma parte sólida 526 com uma espessura m = 30 mm é mantida em um lado. O corte dos membros cruzados 506 é, além disso, realizado com a ausência de ângulos agudos, com arcos de ligação de um círculo, os raios dos quais são otimizados e podem diferir de acordo com a localização da altura do membro cruzado.
Se a solução recomendada, com uma placa de chapa 522 cor- tada para formar a parede lateral, capacita que as montagens e controle dos estoques sejam simplificadas, uma alternativa pode consistir no seguramen- to dos membros cruzados 506 diretamente nos montantes 504 da chaminé 9, em particular, por soldagem. Neste invólucro, os membros cruzados 506 não podem ser idênticos, incluindo a distribuição e o número de dobras, por exemplo, uma, duas ou três dobras, ou mesmo a forma de referidas dobras no interior da parede, são afetados. A inovação, de fato, se refere a um de- senho adequado por produção de partes deformáveis com seções transver- sais variáveis capacitando o alongamento de acordo com os níveis de pres- são diferentes, em integração e controle das áreas deformáveis no cubículo para limitar as tensões na estrutura e nas fixações. O dispositivo 520 solu- ciona as deformações mecânicas aleatórias e não repetidas do encerramen- to nas duas fases da falha interna, e aperfeiçoa a remoção dos gases. A subestação 1, de acordo com a invenção, é, portanto, projeta- da para suportar os arcos, e todos os aparelhos e conectores que ela com- preende são também projetados no mesmo modo. Em particular, os conec- tores são blindados, como são os aparelhos, que adicionalmente limitam a propagação dos arcos. Em adição, para otimizar as opções de modularida- de, a subestação 1 vantajosamente compreende uma tecnologia simples para os dispositivos de interrupção de corrente diferentes 50. As caracterís- ticas técnicas do cubículo de mecanismo de distribuição 50 são otimizadas para o uso que é feito deste, mas o princípio de operação permanece idênti- co, que simplifica as operações de manutenção e monitoramento. Do mes- mo modo, todas as conexões 48, 60, 100, 200, 300, 400 são feitas no mes- mo princípio, que é adicionaimente mais fácil de visualizar, e ao qual é mais fácil de ter acesso. Todas as conexões são, portanto, feitas de maneira i- dêntica, e os elementos de conexão são permutáveis: a inversão de duas unidades 4 é mais fácil sem requerer referências adicionais para os conecto- res.
Vantajosamente, as dimensões são padronizadas. Em particu- lar, os cubículos de mecanismo de distribuição 50 são de tamanho idêntico qualquer que seja seus ajustes de parâmetro, a distância entre seus termi- nais 60 sendo compatíveis com a distância entre os eixos das unidades fun- cionais 4 de modo que as mesmas barras de conexão 100 podem ser usa- das na posição horizontal ou vertical. Em particular, para esta restrição no número de referências para as barras de conexão 100, 100’, o tamanho ex- terno das unidades funcionais 4 é constante, um fator inteiro. Além disso, quando todas as opções são tomadas, é possível mudar a localização da entrada 220 dos cabos externos no último minuto, ou mesmo quando a sub- estação já foi usada, e para adicionar unidades funcionais 4 simplesmente, ou extrair unidades temporariamente por razões de manutenção, por exem- plo. As entradas de cabo são, além disso, todas feitas na mesma altura.

Claims (13)

1. Grupo de medição funcional (40) para uma subestação de distribuição de média-voltagem (1), compreendendo um encerramento subs- tancialmente retangular (42), três meios de conexão de entrada de corrente, três meios de conexão de saída de corrente, e meios de medição de volta- gem (44), caracterizado em que: --a entrada, respectivamente, meios de conexão de entrada, são alinhados em dois planos paralelos do encerramento (42); - o encerramento (42) compreende um primeiro alojamento (40’) para os meios de medição de voltagem (44), referido compartimento (40’) sendo diretamente acessível, via um painel de acesso do encerramento (42) ortogonal aos planos dos meios de conexão; - os meios de medição de voltagem (44) compreendem termi- nais de conexão (48) localizados em um plano paralelo ao painel de acesso; - os terminais de conexão (48) dos meios de medição de volta- gem (44) são conectados aos meios de conexão do grupo (40) por meio de cabos flexíveis (300).
2. Grupo funcional, de acordo com a reivindicação 1, compreen- dendo três sensores de voltagem blindados (44), os terminais (48) dos quais são alinhados ortogonalmente ao plano dos meios de conexão.
3. Grupo funcional, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1 ou 2, em que os terminais (48) do meio de medição de voltagem (44) compreendem um condutor axial embutido em um suporte de isolamento que é parcialmente revestido por uma blindagem, de modo que a superfície de conexão do terminal (48) é um disco em que uma superfície de conexão do condutor é centrada.
4. Grupo funcional, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1 a 3, em que os meios de conexão do grupo (40) compreendem um condutor axial (110, 410) embutido em um suporte de isolamento (104, 404) que é parcialmente revestido com uma blindagem, de modo que os meios de conexão formam uma superfície de conexão composta de um disco em que uma superfície de conexão do condutor é centrada.
5. Grupo funcional, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 3 ou 4, em que o cabo de conexão (300) que conecta um terminal (48) dos meios de medição de voltagem (44) aos meios de conexão do grupo (40), é proporcionado com um dispositivo de conexão (302) que compreen- de: - um suporte (304) do material de isolamento delineado por duas superfícies de conexão opostas que são substancialmente paralelas e su- perpostas em um disco; - um inserto de conexão de condução (310) integrado no suporte de isolamento (304) e se abrindo nas duas superfícies de conexão no nível de duas superfícies de conexão planas paralelas que são superpostas na superfície de conexão de referido disco, a altura do inserto (310) entre suas duas superfícies de conexão sendo menor do que a distância entre as duas superfícies de conexão quando o material de isolamento do suporte (304) está em repouso, e maior do que ou igual à referida distância quando o ma- terial é completamente deformado pela compressão entre suas superfícies de conexão.
6. Grupo funcional, de acordo com a reivindicação 5, em que o cabo de conexão (300) é simétrico e blindado.
7. Grupo funcional, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 4 a 6, em que meios de conexão de entrada e saída do grupo (40) são conectados entre si por barras de conexão (100) proporcionadas em cada extremidade com um dispositivo de conexão (102) compreendendo: - um suporte (104) do material de isolamento delineado por duas superfícies de conexão opostas substancialmente paralelas; - um inserto de conexão de condução (110) integrado no suporte de isolamento (104) e se abrindo nas duas superfícies de conexão no nível de duas superfícies de conexão planas paralelas, a altura do inserto (110) entre suas duas superfícies de conexão sendo menor do que a distância entre as duas superfícies de conexão quando o material de isolamento do suporte (104) está em repouso, e maior do que ou igual a referida distância quando o material é completamente deformado por compressão entre suas superfícies de conexão.
8. Grupo funcional, de acordo com a reivindicação 7, compreen- dendo adicionalmente auxiliares de conexão (400) compreendendo um in- serto de condução revestido em um suporte de isolamento do qual se abre para fora no nível de duas superfícies de conexão (402) no centro de dois discos orientados a 90° com relação entre si.
9. Grupo funcional, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1 a 8, compreendendo adicionalmente meios de medição de corrente (46) alojados em um segundo alojamento do encerramento (42), diferente do primeiro alojamento (40’).
10. Grupo funcional, de acordo com a reivindicação 9, em que os meios de medição de corrente (46) são diretamente acessíveis, via um segundo painel do encerramento (42) ortogonal ao painel de acesso.
11. Grupo funcional, de acordo com a reivindicação 8, compre- endendo três barras de conexão (100) em um segundo alojamento do en- cerramento (42), diferente do primeiro alojamento (40’), e conectando os meios de conexão de entrada e saída, e pelo menos uma bobina de medi- ção de corrente (46) disposta ao redor de uma barra de conexão (100).
12. Unidade de medição funcional compreendendo um grupo funcional (40) como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 11, e um compartimento (8) localizado sob referido grupo (40), e designado para os cabos se deslocarem no mesmo.
13. Subestação de distribuição de média voltagem compreen- dendo uma pluralidade de unidades funcionais pelo menos uma das quais é definida como definidas na reivindicação 12, referidas unidades sendo co- nectadas entre si no nível de seus meios de conexão por barras de conexão (100) proporcionadas em cada extremidade com um dispositivo de conexão (102) compreendendo: - um suporte (104) do material de isolamento delineado por duas superfícies de conexão opostas substancialmente paralelas; - um inserto de conexão de condução (110) integrado no suporte de isolamento (104) e se abrindo nas duas superfícies de conexão no nível de duas superfícies de conexão planas paralelas, a altura do inserto (110) entre suas duas superfícies de conexão sendo menor do que a distância entre as duas superfícies de conexão quando o material de isolamento do suporte (104) está em repouso, e maior do que ou igual a referida distância quando o material é completamente deformado por compressão entre suas superfícies de conexão.
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