BR102012015581A2 - Dispositivo de resfriamento, módulo de energia e método - Google Patents

Dispositivo de resfriamento, módulo de energia e método Download PDF

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BR102012015581A2
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Richard Alfred Beaupre
Joseph Lucian Smolenski
Gerstler William Dwight
Xiaochun Shen
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Gen Electric
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Abstract

DISPOSITIVO DE RESFRIAMENTO PARA UM MÓDULO DE ENERGIA, MÓDULO DE ENERGIA E MÉTODO. Trata-se de um dispositivo de resfriamento para um módulo de energia que tem um módulo eletrônico disposto em uma placa de base por meio de um substrato. O dispositivo de resfriamento inclui uma placa de dissipador de calor que tem pelo menos um segmento de resfriamento. O segmento de resfriamento inclui um espaço cheio de entrada para a entrada de um meio de resfriamento, uma pluralidade de canais de tubulação de entrada, uma pluralidade de canais de tubulação de saída e um espaço cheio de saída. A pluralidade de canais de tubulação de entrada são acoplados ortogonalmente ao espaço cheio de entrada para receber o meio de resfriamento a partir do espaço cheio de entrada. A pluralidade de canais de tubulação de saída são dispostos de modo paralelo aos canais de tubulação de entrada. O espaço cheio de saída é acoplado ortogonalmente à pluralidade de canais de tubulação de saída para a exaustão do meio de resfriamento. Uma pluralidade de milicanais são dispostos na placa de base ortogonalmente aos canais de tubulação de entrada e de saída. A pluralidade de milicanais direcionam o meio de resfriamento da pluralidade de canais de tubulação de entrada para a pluralidade de canais de tubulação de saída.

Description

"DISPOSITIVO DE RESFRIAMENTO, MÓDULO DE ENERGIA E MÉTODO"
Antecedentes
A invenção refere-se, em geral, a dispositivos de resfriamento e, mais particularmente, a um dispositivo de resfriamento dotado de milicanais integrados para um módulo de energia.
A eletrônica de energia refere-se à aplicação de eletrônica de estado sólido relacionada ao controle e à conversão de energia elétrica. Essa conversão é tipicamente realizada através de dispositivos de silício, carbureto de silício e nitreto de gálio que são embalados em módulos de energia. Um dos fatores associados aos módulos de energia é a geração de calor. Embora o calor gerado pelos módulos de energia se deva a muitos fatores, o mesmo se refere, em geral, ao fato de que a eficiência do módulo de energia é sempre inferior a 100 por cento, e a perda de eficiência é tipicamente gerada como calor. Infelizmente, o desempenho do módulo de energia tende a erodir em temperaturas elevadas.
Um fator adicional para o gerenciamento térmico refere-se à embalagem de diversos dispositivos em pequenas dimensões. A densidade de energia, com a qual os dispositivos e, portanto, o módulo podem operar, depende dessa capacidade de remover esse calor gerado. A forma comum de gerenciamento térmico de eletrônica de energia ocorre através de dissipadores de calor. Os dissipadores de calor operam através da transferência do calor para longe da fonte de calor do módulo de energia, mantendo, desse modo, a fonte de calor em uma temperatura relativa mais baixa. Há vários tipos de dissipadores de calor conhecidos no campo de gerenciamento térmico, incluindo dispositivos resfriados por ar e resfriados por líquido.
Um exemplo do gerenciamento térmico de um módulo de energia inclui a fixação de um dissipador de calor com tubos incorporados para fornecer resfriamento por líquido do módulo de energia. O dissipador de calor é tipicamente uma estrutura metálica, como alumínio ou cobre. Um meio refrigerante, como água, atravessa os tubos para resfriar o módulo de energia. O dissipador de calor é tipicamente acoplado à base do módulo de energia com um material de interface térmica (TIM) disperso entre os mesmos. O material de interface térmica pode compreender graxas térmicas, blocos térmicos maleáveis ou similares. Os dispositivos de resfriamento convencionais têm grandes gradientes térmicos e quedas de alta pressão através dos dispositivos. Ademais, os dispositivos de resfriamento convencionais têm grande resistência térmica, a qual limita níveis de operação do módulo de energia. Há uma necessidade por um dispositivo de resfriamento
aprimorado.
Breve descrição De acordo com uma realização exemρIificadora da presente invenção, é descrito um dispositivo de resfriamento de um módulo de energia que tem um módulo eletrônico disposto em uma placa de base através de um substrato. O dispositivo de resfriamento inclui uma placa dissipadora de calor que tem pelo menos um segmento de resfriamento. O segmento de resfriamento inclui um espaço cheio de entrada para a entrada de um meio refrigerante. Uma pluralidade de canais de tubulação de entrada é acoplada ortogonalmente ao espaço cheio de entrada para receber o meio refrigerante a partir do espaço cheio de entrada. Uma pluralidade de canais de tubulação de saída é disposta de modo paralelo aos canais de tubulação de entrada. Um espaço cheio de saída é acoplado ortogonalmente à pluralidade de canais de tubulação de saída para a exaustão do meio refrigerante. Uma pluralidade de milicanais é disposta na placa de base ortogonalmente aos canais de tubulação de entrada e saída. A pluralidade de milicanais direciona o meio refrigerante da pluralidade de canais de tubulação de entrada à pluralidade de canais de tubulação de saída. De acordo com outra realização exemplificadora da presente invenção, é descrito um módulo de energia que tem um dispositivo de resfriamento exemplificativo.
De acordo com outra realização exemplificadora da presente invenção, um método inclui o direcionamento de um meio refrigerante através de um espaço cheio de entrada de pelo menos um segmento de resfriamento de uma placa dissipadora de calor. O método também inclui o direcionamento do meio refrigerante do espaço cheio de entrada a uma pluralidade de canais de tubulação de entrada acoplada ortogonalmente ao espaço cheio de entrada em pelo menos um segmento de resfriamento da placa dissipadora de calor. O método também inclui o direcionamento do meio refrigerante da pluralidade de canais de tubulação de entrada a uma pluralidade de canais de tubulação de saída disposta de modo paralelo aos canais de tubulação de entrada em pelo menos um segmento de resfriamento da placa dissipadora de calor através de uma pluralidade de milicanais disposta na placa de base ortogonalmente aos canais de tubulação de entrada e de saída de modo a resfriar um módulo eletrônico montado em uma placa de base através de um substrato. O método também inclui a exaustão do meio refrigerante da pluralidade de canais de tubulação de saída através de um espaço cheio de saída acoplado ortogonalmente à pluralidade de canais de tubulação de saída.
De acordo com outra realização exemplificadora da presente invenção, é descrito um método de fabricação de um dispositivo de resfriamento exemplificativo para um módulo de energia.
Desenhos
Essas e outras características, aspectos e vantagens da presente
invenção serão mais bem compreendidos quando a descrição detalhada a seguir for lida com referência aos desenhos anexos, em que caracteres similares representam partes similares em todos os desenhos, nos quais: A Figura 1 é uma vista em seção transversal de um módulo de energia, de acordo com uma realização exemplificadora da presente invenção;
A Figura 2 é uma vista em perspectiva desmontada de um módulo de energia que tem um dispositivo de resfriamento, de acordo com uma realização exemplificadora da presente invenção;
A Figura 3 é uma representação diagramática de um dispositivo de resfriamento de um módulo de energia, de acordo com uma realização exemplificadora da presente invenção; e
A Figura 4 é uma vista em perspectiva de um dispositivo de resfriamento, de acordo com uma realização exemplificadora da presente invenção.
Descrição Detalhada
Conforme discutido de acordo com as realizações discutidas neste documento, descreve-se um dispositivo de resfriamento para um módulo de energia. Em certas realizações, o dispositivo de resfriamento inclui uma placa dissipadora de calor que tem pelo menos um segmento de resfriamento. O segmento de resfriamento inclui um espaço cheio de entrada para a entrada de um meio refrigerante. Uma pluralidade de canais de tubulação de entrada é acoplada ortogonalmente ao espaço cheio de entrada para receber o meio refrigerante a partir do espaço cheio de entrada. Uma pluralidade de canais de tubulação de saída é disposta de forma paralela aos canais de tubulação de entrada. Um espaço cheio de saída é acoplado ortogonalmente à pluralidade de canais de tubulação de saída para a exaustão do meio refrigerante. Uma pluralidade de milicanais é disposta na placa de base do módulo de energia ortogonalmente aos canais de tubulação de entrada e de saída. A pluralidade de milicanais direciona o meio refrigerante da pluralidade de canais de tubulação de entrada à pluralidade de canais de tubulação de saída. Deve ser observado, neste documento, que os aspectos da presente invenção referem- se geralmente a dissipadores de calor, pilhas e aparelhos que usam dissipadores de calor e, mais especificamente, dissipadores de calor de milicanal. Deve ser observado, neste documento, que um "milicanal" tem uma largura e altura na ordem dos milímetros em cada dimensão.
Em referência à Figura 1, um módulo de energia 10 inclui um
módulo eletrônico 12 que gera calor durante a operação, uma placa de base 14, um substrato 15 e uma placa dissipadora de calor 16. O módulo eletrônico 12 é disposto na placa de base 14 através do substrato 15. A placa de base 14 está disposta na placa dissipadora de calor 16. Em uma realização, o módulo eletrônico 12 é padronizado, tal como uma peça comercial de prateleira (COTS), de modo que o formato, os orifícios e as características do módulo eletrônico 12 sejam adaptados à placa de base 14. Adicionalmente, a placa dissipadora de calor 16 pode também ser padronizada de modo que o formato, orifícios e características da placa dissipadora de calor 16 sejam adaptados à placa de base 14. Exemplos não limitadores do módulo eletrônico 12 podem incluir transistores bipolares de porta isolada (IGBT), transistores de efeito de campo metal-óxido-semicondutor (MOSFET), diodos, transistores de efeito de campo metal-semicondutor (MESFET) e transistores de alta mobilidade de elétrons (HEMT) usados em aplicações não limitadas a aplicações automotivas, aplicações de óleo e gás, ou similares. De acordo com as realizações da presente invenção, o dispositivo eletrônico pode ser fabricado a partir de uma variedade de semicondutores, sendo que exemplos não limitadores dos mesmos incluem silício, carboneto, nitreto de gálio e arsenieto de gálio.
O substrato 15 é fornecido para evitar curtos-circuitos elétricos e
realizar troca de calor entre a placa de base 14 e o módulo eletrônico 12. Em uma realização, o substrato 15 é uma camada condutora térmica e isolada eletricamente, tal como uma camada de cerâmica. Os exemplos não limitadores da camada de cerâmica podem incluir oxido de alumínio, nitreto de alumínio, óxido de berílio e nitreto de silício. Em uma realização específica, a camada de cerâmica 15 pode ser ligada à placa de base 14 e ao módulo eletrônico 12 através das camadas condutoras superiores e inferiores (por exemplo, camadas de cobre), isto é, o substrato 15 pode ter um cobre ligado diretamente (DBC), ou uma estrutura de brasagem de metal ativa (AMB). Em outras palavras, uma camada condutora superior pode ser disposta entre o módulo eletrônico 12 e a camada de cerâmica 15 e uma camada condutora inferior pode ser disposta entre a camada de cerâmica 15 e a placa de base. Em uma realização específica, uma camada de alumínio, uma camada de ouro, uma camada de prata ou uma camada de liga podem ser preferenciais, ao invés da camada de cobre. Em outra realização, a placa de base 14 pode ser diretamente ligada ao substrato 15. O substrato 15 pode ser acoplado à placa de base 14 e ao módulo eletrônico 12 com o uso de uma série de técnicas, incluindo, mas sem limitação, brasagem, ligação, ligação por difusão, soldagem ou contato por pressão, como preensão, de forma a prover um simples processo de montagem. Deve ser observado, neste documento, que uma disposição exemplificadora na Figura 1 é ilustrativa, e a invenção não é, por nenhum meio, limitada por essa disposição. Em referência à Figura 2, uma vista desmontada do módulo de
energia 10 é ilustrada. Conforme discutido anteriormente, a placa de base 14 se situa na placa dissipadora de calor 16. A placa dissipadora de calor 16 tem uma superfície dissipadora de calor 18 disposta que se volta para uma superfície da placa 20 da placa de base 14. A superfície dissipadora de calor 18 tem uma pluralidade de orifícios 22 e a superfície da placa 20 tem uma pluralidade de orifícios correspondentes 24 formada no mesmo. Fechos podem ser acoplados aos orifícios 22, 24 para acoplar de modo separável a superfície dissipadora de calor 18 à superfície da placa 20. Na realização ilustrada, a placa dissipadora de calor 16 inclui uma pluralidade de segmentos de resfriamento 26 dispostos na superfície dissipadora de calor 18. Em uma realização, a pluralidade de segmentos de resfriamento 26 é embutida na superfície dissipadora de calor 18 da placa dissipadora de calor 16. A placa de base 14 inclui conjuntos de milicanais 28 dispostos na superfície da placa 20. Cada conjunto de milicanais 28 é posicionado de modo a sobrepor o segmento de resfriamento correspondente 26. Nas realizações da invenção, cada um dos milicanais 28 está embutido na superfície da placa 20 da placa de base 14 formando recessos na superfície da placa 20. Na realização ilustrada, a placa dissipadora de calor 16 tem uma forma retangular. Deve ser observado que a placa exemplificadora dissipadora de calor 16 na Figura 2 é ilustrativo, e a placa dissipadora de calor 16 pode também ter outras formas, como forma circular, triangular ou poligonal. Os segmentos de resfriamento 26 e o conjunto de milicanais 28 formam, juntos, um dispositivo de resfriamento para o módulo de energia 10. Em realizações da invenção, o dispositivo de resfriamento está configurado de modo a refrigerar o módulo eletrônico 12. O dispositivo de resfriamento é ilustrado e descrito em mais detalhes na Figura 4.
A placa dissipadora de calor 16 pode incluir pelo menos um material de condução térmica, em que exemplos não limitadores podem incluir cobre, alumínio, níquel, molibdênio, titânio e ligas dos mesmos. Em algumas realizações, a placa dissipadora de calor 16 pode incluir compostos de matrizes de metal, como silício de alumínio, carbonetos de silício de alumínio, grafite de alumínio e grafite de cobre. Em outras realizações, a placa dissipadora de calor 16 pode incluir cerâmicas, como óxido de alumínio e cerâmica de nitreto de silício. Alternativamente, a placa dissipadora de calor 16 pode incluir pelo menos um material termoplástico.
Na disposição exemplificadora da Figura 2, cada segmento de resfriamento 26 é acoplado ao conjunto corresponde de milicanais 28. O acoplamento entre o segmento de resfriamento 26 e o conjunto de milicanais 28 é explicado em mais detalhes com referência às Figuras 3 e 4. Cada segmento de resfriamento 26 é circundado por uma vedação 31 para evitar o vazamento de resfriamento no segmento de resfriamento correspondente 26 e proporcionar uma forte vedação do liquido. A tampa 31 pode incluir uma junta, um anel em O ou qualquer outro tipo de vedação, como ligação metalúrgica, com função similar. Um meio refrigerante circula pelo segmento de resfriamento 26 e pelo conjunto de milicanais 28 para permitir a troca de calor entre a placa de base 14 e a placa dissipadora de calor 16. Em certas realizações, similares à placa dissipadora de calor 16, a placa de base 14 também pode incluir pelo menos um material condutor térmico, em que exemplos não limitadores podem incluir um grafite pirolítico térmico (TPG), cobre, alumínio, níquel, molibdênio, titânio e ligas de cobre, alumínio, níquel, molibdênio, titânio. Em algumas realizações, a placa de base 14 também pode incluir compostos de matriz de metal, como carboneto de silício de alumínio, grafite de alumínio, e grafite de cobre. Em outra realização, a placa de base 14 pode incluir cerâmicas, como óxido de alumínio e cerâmica de nitreto de silício. Em uma realização específica, a placa de base 14 pode também incluir pelo menos um material termoplástico.
Em referência à Figura 3, uma porção do segmento de resfriamento 26 e um milicanal 28 são ilustrados. Na realização ilustrada, a porção do segmento de resfriamento 26 inclui um espaço cheio de entrada 32 que tem uma primeira extremidade 31 e uma segunda extremidade 33, e um canal de tubulação de entrada 34 acoplado ortogonalmente à segunda extremidade 33 do espaço cheio de entrada 32. Embora somente um único canal de tubulação de entrada 34 seja mostrado, o segmento de resfriamento 26 terá tipicamente múltiplos canais de tubulação de entrada. Dois canais de tubulação de saída 36 são dispostos de forma paralela ao canal de tubulação de entrada 34. Em uma realização, o canal de tubulação de entrada 34 e os canais de tubulação de saída 36 têm as mesmas dimensões. Cada canal de tubulação de saída 36 inclui uma extremidade 35 e outra extremidade 37. Um espaço cheio de saída 38 é acoplado ortogonalmente à extremidade 37 dos canais de tubulação de saída 36. O espaço cheio de saída 38 pode ter as mesmas dimensões que as do espaço cheio de entrada 32. Conforme discutido anteriormente, a placa de base 14 inclui conjuntos de milicanais 28 dispostos na superfície da placa. Na realização ilustrada, um milicanal 28 é mostrado. Os milicanais 28 são dispostos ortogonalmente aos canais de tubulação de entrada e de saída 34, 36. Em algumas realizações, os milicanais 28 são acoplados diretamente aos canais de tubulação de entrada e de saída 34, 36. Em outras certas realizações, os milicanais 28 são acoplados através de caminhos de conexão (não mostrados) aos canais de tubulação de entrada e de saída 34, 36. Em uma realização específica, o milicanal tem uma largura de 1 mm e uma profundidade de 3 mm. Deve ser observado, neste documento, que o canal de tubulação de entrada 34 tem uma seção transversal afunilada a partir da extremidade 33 do espaço cheio de entrada 32 que segue em direção aos milicanais 28. Adicionalmente, o canal de tubulação de saída 36 tem uma seção transversal afunilada a partir da extremidade 37 que segue em direção ao milicanais 28.
Em certas realizações da invenção, os milicanais 28 podem ter uma transversal quadrada ou retangular. Os exemplos não limitadores das seções transversais dos milicanais 28 podem também incluir seções transversais circulares, triangulares, trapezoidais e em forma de U. Os milicanais 28 podem ser fundidos, fresados ou entalhados, e podem ser lisos ou ásperos na placa de base. Os milicanais ásperos podem ter uma área de superfície relativamente maior para aumentar a turbulência de um meio refrigerante 40 de modo a aumentar a transferência térmica nos exemplos. Em exemplos não limitadores, os milicanais 28 podem empregar características como covinhas, protuberâncias, ou similares nos mesmos na para aumentar a aspereza do mesmo. De forma similar aos milicanais 28, os canais de tubulação 34, 36 pode também ter uma variedade de formas de seções transversais que incluem, mas sem limitação, seções transversais redondas, circulares, triangulares, trapezoidais e quadradas/retangulares. A geometria dos espaços cheios 32, 38, dos canais de tubulação 34, 36 e dos milicanais 28 pode ser projetada com base na aplicação, no tipo de meio refrigerante usado e também na temperatura do ambiente. O número de canais de tubulação 34, 36 e milicanais 28 pode variar dependendo da aplicação.
Em uma operação exemplificadora, o meio refrigerante 40 entra nos canais de tubulação de entrada 34 através do espaço cheio de entrada 32. Uma fonte de suprimento (não mostrada) é usada para bombear o meio refrigerante 40 ao espaço cheio de entrada 32. O meio refrigerante 40 é, então, direcionado dos canais de tubulação de entrada 34 aos canais de tubulação de saída 36 através dos os milicanais 28 da placa de base. Após isso acontecer, o meio refrigerante 40 é conduzido a partir dos canais de tubulação de saída através do espaço cheio de saída 38. Deve ser observado, neste documento, que a entrada do meio refrigerante 40 no espaço cheio de entrada 32 e a exaustão do meio refrigerante 40 a partir do espaço cheio de saída 38 seguem ao longo da mesma direção 42. Em uma realização, o meio refrigerante 40 inclui uma mistura de propileno glicol e água. Em uma realização específica, o meio refrigerante 40 pode incluir 60 por cento do peso do propileno glicol e 40 do cento por peso de água. O meio refrigerante 40 pode incluir outros líquidos de condutores elétricos ou não condutores. Em outra realização, o meio refrigerante 40 pode incluir um meio gasoso. Consequentemente, quando o módulo eletrônico 12 e a placa de base 14 são dispostos na placa dissipadora de calor 16, o meio refrigerante 40 flui através da placa dissipadora de calor e os milicanais 28 da placa de base permite o resfriamento do módulo eletrônico.
A configuração do segmento de resfriamento 26, discutida neste documento, a qual se refere especificamente às disposições paralelas dos canais de tubulação de entrada 34 e dos canais de tubulação de saída 36, às seções transversais estreitas dos canais (34, 36), às disposições ortogonais dos espaços cheios (32, 38) e aos milicanais 28, apresenta uma área de fluxo relativamente larga, a qual resulta em uma velocidade de fluxo constante e baixa queda de pressão pelo seguimento 26. O gradiente térmico através do seguimento 26 é minimizado. A resistência térmica e a resistividade térmica do módulo de energia é mínima, permitindo que o módulo de energia seja operado
em níveis mais altos de energia. Conforme observado abaixo:
.. . . . alteração de temperatura
quantidade de energia=--—-
resistência térmica (perdas)
Sendo assim, o nível de energia do módulo aumenta com baixa resistência térmica e altas mudanças na temperatura.
Em referência à Figura 4, o dispositivo de resfriamento 30 é ilustrado de acordo com uma realização exemplificadora da presente invenção. Na realização ilustrada, o dispositivo de resfriamento 30 inclui o segmento de resfriamento 26 da Figura 3, o qual tem o espaço cheio de entrada 32 e uma pluralidade de canais de tubulação de entrada 34 acoplados ortogonalmente ao espaço cheio de entrada 32. O dispositivo 30 também inclui uma pluralidade de canais de tubulação de saída 36 disposta de forma paralela à pluralidade de canais de tubulação de entrada 34. O espaço cheio de saída 38 é acoplado ortogonalmente à pluralidade de canais de tubulação de saída 36. Conforme discutido anteriormente, a placa de base inclui conjuntos de milicanais 28 dispostos na superfície da placa 20. Na realização ilustrada, um conjunto de milicanais 28 é mostrado. O conjunto de milicanais 28 é disposto ortogonalmente à pluralidade de canais de tubulação de entrada e de saída 34, 36. Conforme discutido antes, a pluralidade de canais de tubulação de entrada 34 tem uma seção transversal estreita a partir do espaço cheio de entrada 32 em direção ao conjunto de milicanais 28. Adicionalmente, a pluralidade de canais de tubulação de saída 36 tem uma seção transversal estreita a partir do espaço cheio de saída 38 em direção ao conjunto de milicanais 28.
Consequentemente, para os exemplos de disposições, quando a placa dissipadora de calor é acoplada à placa de base e o meio refrigerante 40 é seqüencialmente direcionado através do espaço cheio de entrada 32, da pluralidade de canais de tubulação de entrada 34, do conjunto de milicanais 28, da pluralidade de canais de tubulação de saída 36 e do espaço cheio de saída 38, há troca de calor entre a placa de base e a placa dissipadora de calor que resulta de modo a resfriar o módulo eletrônico. A vedação fornece uma forte vedação do liquido sobre o segmento de resfriamento da placa dissipadora de calor.
Em referência às Figuras 1 a 4, em algumas realizações, a placa de base 14 que tem conjuntos de milicanais 28 e a placa dissipadora de calor 16 que tem a pluralidade de segmentos de resfriamento 26 podem ser pré- fabricadas. Em outras certas realizações, o dispositivo de resfriamento 30 pode ser fundido, fresado ou entalhado em um módulo existente de energia. Por exemplo, em referência às Figuras 1 e 2, a placa de base 14 pode ser destacada do substrato 15. Uma placa dissipadora de calor existente (não mostrada) pode ser, então, destacada da placa de base 14. Uma pluralidade de milicanais 28 pode se formar na superfície da placa 20 da placa de base 14. A placa dissipadora de calor existente pode ser, então, substituída pela placa dissipadora de calor 16 que tem uma pluralidade de segmentos de resfriamento 26 formada na superfície dissipadora de calor 18. A placa dissipadora de calor 16 pode ser, então, acoplada à placa de base 14 de modo que a superfície da placa 20 cobre a superfície dissipadora de calor 18. A placa de base 14 pode ser, então, acoplada ao substrato 15. Deve ser observado, neste documento, que, em tal realização, a seqüência de eventos na fabricação pode variar dependendo do requerimento. O módulo de energia que tem a disposição exemplificadora de resfriamento descrita neste documento tem uma resistência térmica e uma resistividade térmica menores e uma capacidade térmica maior do que os módulos de energia apresentados anteriormente.
Embora somente certas características da invenção tenham sido ilustradas e descritas neste documento, muitas modificações e mudanças ocorrerão aos versados na técnica. Deve ser compreendido, portanto, que as reivindicações anexas se destinam a abranger tais modificações e mudanças como integrantes do verdadeiro espírito da invenção.

Claims (21)

1. DISPOSITIVO DE RESFRIAMENTO, para um módulo de energia que compreende um módulo eletrônico disposto em uma placa de base por meio de um substrato; sendo que o dispositivo de resfriamento compreende: uma placa dissipadora de calor que inclui pelo menos um segmento de resfriamento que compreende: um espaço cheio de entrada para a entrada de um meio refrigerante; uma pluralidade de canais de tubulação de entrada acoplados ortogonalmente ao espaço cheio de entrada para receber o meio refrigerante do espaço cheio de entrada; uma pluralidade de canais de tubulação de saída dispostos de modo paralelo aos canais de tubulação de entrada; e um espaço cheio de saída acoplado ortogonalmente à pluralidade de canais de tubulação de saída para a exaustão do meio refrigerante; e uma pluralidade de milicanais dispostos na placa de base ortogonalmente aos canais de tubulação de entrada e de saída; em que a pluralidade de milicanais direcionam o meio refrigerante da pluralidade de canais de tubulação de entrada para a pluralidade de canais de tubulação de saída.
2. DISPOSITIVO DE RESFRIAMENTO, de acordo com reivindicação 1, em que a placa dissipadora de calor compreende uma superfície de dissipador de calor que tem o pelo menos um segmento de resfriamento disposto na mesma.
3. DISPOSITIVO DE RESFRIAMENTO, de acordo com reivindicação 2, em que a placa de base compreende uma superfície de placa que tem a pluralidade de milicanais dispostos na mesma.
4. DISPOSITIVO DE RESFRIAMENTO, de acordo com reivindicação 3, em que a superfície de dissipador de calor é disposta voltada para a superfície de placa.
5. DISPOSITIVO DE RESFRIAMENTO, de acordo com reivindicação 1, em que a placa dissipadora de calor inclui uma vedação disposta circundando o pelo menos um segmento de resfriamento.
6. DISPOSITIVO DE RESFRIAMENTO, de acordo com reivindicação 1, em que o espaço cheio de entrada é disposto de modo paralelo ao espaço cheio de saída.
7. DISPOSITIVO DE RESFRIAMENTO, de acordo com reivindicação 6, em que a entrada do meio refrigerante no espaço cheio de entrada e a exaustão do meio refrigerante do espaço cheio de saída ocorrem ao longo de uma mesma direção.
8. DISPOSITIVO DE RESFRIAMENTO, de acordo com reivindicação 1, em que a pluralidade de canais de tubulação de entrada são dispostos de modo paralelo entre si.
9. DISPOSITIVO DE RESFRIAMENTO, de acordo com reivindicação 1, em que a pluralidade de canais de tubulação de saída são dispostos de modo paralelo entre si.
10. DISPOSITIVO DE RESFRIAMENTO, de acordo com reivindicação 1, em que cada canal de tubulação de entrada entre a pluralidade de canais de tubulação de entrada tem um afunilamento em corte transversal a partir do espaço cheio de entrada em direção ao espaço cheio de saída.
11. DISPOSITIVO DE RESFRIAMENTO, de acordo com reivindicação 1, em que cada canal de tubulação de saída entre a pluralidade de canais de tubulação de saída tem um afunilamento em corte transversal a partir do espaço cheio de saída em direção ao espaço cheio de entrada.
12. DISPOSITIVO DE RESFRIAMENTO, de acordo com reivindicação 1, em que o meio refrigerante compreende uma mistura de propileno glicol e água.
13. MÓDULO DE ENERGIA, que compreende: uma placa de base; um módulo eletrônico montado na placa de base por meio de um substrato, e um dispositivo de resfriamento para resfriar o módulo eletrônico; sendo que o dispositivo de resfriamento compreende: uma placa dissipadora de calor acoplada à placa de base e que inclui pelo menos um segmento de resfriamento que compreende: um espaço cheio de entrada para a entrada de um meio refrigerante; uma pluralidade de canais de tubulação de entrada acoplados ortogonalmente ao espaço cheio de entrada para receber o meio refrigerante do espaço cheio de entrada; uma pluralidade de canais de tubulação de saída dispostos de modo paralelo aos canais de tubulação de entrada; e um espaço cheio de saída acoplado ortogonalmente à pluralidade de canais de tubulação de saída para a exaustão do meio refrigerante; e uma pluralidade de milicanais dispostos na placa de base ortogonalmente aos canais de tubulação de entrada e de saída; em que a pluralidade de milicanais direcionam o meio refrigerante da pluralidade de canais de tubulação de entrada para a pluralidade de canais de tubulação de saída.
14. MÓDULO DE ENERGIA, de acordo com reivindicação 13, em que a placa dissipadora de calor compreende uma superfície de dissipador de calor que tem o pelo menos um segmento de resfriamento disposto na mesma.
15. MÓDULO DE ENERGIA, de acordo com reivindicação 14, em que a placa de base compreende uma superfície de placa que tem a pluralidade de milicanais dispostos na mesma.
16. MÓDULO DE ENERGIA, de acordo com reivindicação 15, em que a superfície de dissipador de calor é disposta voltada para a superfície de placa.
17. MÓDULO DE ENERGIA, de acordo com reivindicação 13, em que a placa dissipadora de calor inclui uma vedação disposta circundando o pelo menos um segmento de resfriamento.
18. MÓDULO DE ENERGIA, de acordo com reivindicação 13, em que o espaço cheio de entrada é disposto de modo paralelo ao espaço cheio de saída.
19. MÓDULO DE ENERGIA, de acordo com reivindicação 6, em que a entrada do meio refrigerante no espaço cheio de entrada e a exaustão do meio refrigerante do espaço cheio de saída ocorrem ao longo de uma mesma direção.
20. MÉTODO, que compreende: direcionar um meio refrigerante por meio de um espaço cheio de entrada de pelo menos um segmento de resfriamento de uma placa dissipadora de calor; direcionar o meio refrigerante do espaço cheio de entrada para uma pluralidade de canais de tubulação de entrada acoplados ortogonalmente ao espaço cheio de entrada no pelo menos um segmento de resfriamento da placa dissipadora de calor; direcionar o meio refrigerante da pluralidade de canais de tubulação de entrada para uma pluralidade de canais de tubulação de saída dispostos de modo paralelo ao canais de tubulação de entrada no pelo menos um segmento de resfriamento da placa dissipadora de calor por meio de uma pluralidade de milicanais dispostos na placa de base ortogonalmente aos canais de tubulação de entrada e de saída para resfriar um módulo eletrônico montado em uma placa de base por meio de um substrato; em que a placa dissipadora de calor é acoplada à placa de base; exaurir o meio refrigerante da pluralidade de canais de tubulação de saída por meio de um espaço cheio de saída acoplado ortogonalmente à pluralidade de canais de tubulação de saída.
21. MÉTODO, que compreende: remover uma placa de base de um substrato que tem um módulo eletrônico disposto na mesma; formar pelo menos um segmento de resfriamento em uma placa dissipadora de calor que compreende: formar um espaço cheio de entrada para a entrada de um meio refrigerante; formar uma pluralidade de canais de tubulação de entrada acoplados ortogonalmente ao espaço cheio de entrada para receber o meio refrigerante do espaço cheio de entrada; formar uma pluralidade de canais de tubulação de saída dispostos de modo paralelo aos canais de tubulação de entrada; e formar um espaço cheio de saída acoplado ortogonalmente à pluralidade de canais de tubulação de saída para a exaustão do meio refrigerante; e formar uma pluralidade de milicanais dispostos na placa de base ortogonalmente aos canais de tubulação de entrada e de saída para direcionar o meio refrigerante da pluralidade de canais de tubulação de entrada para a pluralidade de canais de tubulação de saída; e acoplar, de modo destacável, a placa dissipadora de calor à placa de base.
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