BR102012011668B1 - Embalagem e método de fabricação e de utilização de embalagens - Google Patents

Embalagem e método de fabricação e de utilização de embalagens Download PDF

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embalagem e método de fabricação e de utilização de embalagens a presente invenção se refere a uma embalagem, compreendendo um painel lateral (5), um painel lateral posterior (5a), uma aba de colagem lateral (5b), um painel frontal (6), um painel posterior (6a), dois painéis superiores (7), dois painéis inferiores (7a) e três painéis laterias (7b), em que entre ditos painéis (5,5a,5b,6,6a,7,7a,7b) estão dispostos vincos de dobrada (v),dita embalagem (100) compreendendo ainda um dispositivo dosador (200) dotado de uma face interna (1), de uma face frontal interna (2), de duas laterais com vinco sanfonado (3) dotadas, respectivamente, de um vinco da lateral (v3), e de uma face frontal externa (4), em que a embalagem (100) possui pelo menos dois vincos automatizadores (8) dispostos no painel frontal (6) e no painel posterior (6a) e que se estendem ao longo dos painéis superiores (7) e painéis inferiores (7a), respectivamente, em que o dispositivo dosador (200) possui uma aba superior (10), pelo menos duas abas de travamento (9) e pelo menos duas serrilhas laterais (4a) em formato elipsóide e um lacre superior (11b) formado por serrilhas externas (11) e picotes de rompimento (11a). a presente invenção igualmente se refere a métodos de fabricação e de utilização (para envase) de embalagens (100), especialmente de embalagens (100) de papelão dotadas de dispositivo dosador (200) correspondente.

Description

EMBALAGEM E MÉTODO DE FABRICAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO DE EMBALAGENS Campo de aplicação
A presente invenção pertence ao campo da engenharia industrial e da engenharia de produtos, notadamente em processos de confecção de embalagens de papel, papelão e similares.
Introdução
A presente invenção se refere a embalagens, especialmente a embalagens de papelão dotadas de dispositivo dosador, com características que permitem seu emprego com mínimas adaptações em processos automáticos ou semiautomáticos tanto de fabricação em empresas fabricantes de embalagens quanto de envase, fechamento e acabamento em indústrias de alimentos, rações, produtos químicos e de produtos pulverulentos ou granulados de uma forma geral. Além disso, a presente invenção se refere a embalagens dotadas de dispositivo dosador cuja configuração provê importante redução de custos de material, melhoria do aproveitamento de papelão, redução dos tempos de setup de máquina e de custos operacionais, além de facilitarem o seu uso pelo usuário final. A presente invenção igualmente se refere a métodos de fabricação e de utilização (para envase) de embalagens, especialmente de embalagens de papelão dotadas de dispositivo dosador correspondente.
Estado da técnica
Por conta da eliminação das estruturas verticalizadas no mundo industrial moderno, a fabricação de embalagens de papelão em forma de caixas ou de cartuchos usualmente ocorre em uma determinada empresa e local (fabricante de embalagens) e a sua utilização (nesse caso, o envase de produtos) ocorre em outra empresa e local (envasadora). Dessa configuração resultam duas questões básicas e cruciais relativas aos custos de logística e operação: o volume das embalagens a serem transportadas entre a fabricante de embalagens e a envasadora e a adaptabilidade da embalagem aos diferentes produtos e respectivos processos da envasadora.
Assim sendo, tanto as indústrias de fabricação de embalagens quanto as indústrias de envase têm concentrado esforços na pesquisa e desenvolvimento de caixas ou de cartuchos de papelão que, por um lado, sejam dobráveis e empilháveis ocupando, assim, o menor volume possível após a sua fabricação e que, por outro lado, se armem da maneira mais fácil possível antes ou durante o envaso do conteúdo que armazenarão.
Entretanto, o estado da técnica ainda é deficiente nesses aspectos e tem revelado soluções que atendem ou parcialmente as duas condições acima ou apenas uma delas satisfatoriamente, havendo ainda a necessidade de uma solução que realmente contemple as duas situações integralmente.
O pedido de patente de modelo de utilidade brasileiro de número MU 8701872-1 revela uma embalagem para alimentos, provida em forma colada e planificada, que, por meio de sua configuração de faces triangulares combinadas com faces retangulares e respectivos vincos, pode ser montada (“armada”) por pressão lateral nas extremidades da embalagem. Tal embalagem é um exemplo do atendimento de apenas uma das exigências do mercado moderno fabricante e envasador, uma vez que seu princípio construtivo, apesar de permitir a redução de volume na estocagem após a fabricação para otimizar o transporte até a envasadora, demanda a aplicação de uma força lateral aplicada em pontos específicos de suas faces para a sua armação, o que, de todos os modos, demandará a adaptação onerosa do maquinário da empresa envasadora.
O documento JP 2008-018942, por sua vez, revela uma embalagem fornecida de forma planificada, com dois vincos longitudinais específicos para uma montagem supostamente automática da mesma, sendo que, na realidade, é provida, em uma face plana superior e em uma face plana inferior, uma linha de dobra em forma de vale que se estende em ambas as extremidades da embalagem. A montagem da embalagem é feita a partir da tração das peças de conexão de ambos os lados das faces extremas de dita embalagem, em que, por meio disso, a face plana superior e a face plana inferior são planificadas para formarem uma caixa montada. Ou seja: a montagem não é automática e, pelo contrário, demanda que determinadas peças de conexão sejam puxadas para permitir a montagem da mesma, o que demandará a adaptação onerosa do maquinário da empresa envasadora.
O documento JP 3-275439 revela uma embalagem cujas bordas laterais são conectadas através de uma linha de junção longitudinal, sendo que dita embalagem se arma quando o material é envasado no interior da embalagem ou quando uma pressão externa é aplicada à linha de junção, em que as linhas de dobra e a linha de junção longitudinal agem como dobradiças de tal modo que o contentor é armado e transformado em uma caixa retangular. Dita embalagem se arma automaticamente sim, mas apenas quando da inserção do material que conterá em seu interior ou quando da aplicação de uma força nas linhas de junção das respectivas faces laterais, o que, novamente, demandará a adaptação onerosa do maquinário da empresa envasadora.
O documento PI 0700776-0 revela uma caixa que se monta ou arma automaticamente após a remoção da limitação de espaço (um envelope, por exemplo) que a contém por conta da força elástica de uma tira elástica que une parte de suas faces. Apesar de representar uma armação verdadeiramente automática, torna-se inviável economicamente para processos de grande escala e demanda igualmente a adaptação onerosa do maquinário da empresa envasadora.
A situação ganha uma dimensão mais complexa ainda quando se trata de embalagens mais arrojadas ou dotadas de dispositivos especiais como, por exemplo, um dispositivo dosador para a dispensação controlada do conteúdo contido na embalagem.
Ditos dispositivos dosadores dispostos em embalagens de papelão do tipo caixa já são conhecidos de diversos documentos como, por exemplo, de US 3,487,985 e US 3,227,329, dentre outros, e até então demandam a existência de diversas facas de corte e vinco além de complexos processos de montagem e colagem, ou seja, assim como os documentos acima citados, as soluções propostas nos documentos US 3,487,985 e US 3,227,329 demandam adaptações onerosas do maquinário da envasadora, o que aumenta os custos e reduz a flexibilidade dos processos, na contramão das constantes evoluções e permanente lançamentos de novos produtos e embalagens correspondentes.
Além disso, esses documentos carecem de soluções inventivas mais aprimoradas, especialmente no tocante ao manuseio, travamento e vedação dos dispositivos dosadores.
O documento PI 1000254-5, do mesmo titular da presente invenção, revela uma embalagem dotada de dosador chamado de dosador sanfonado integrado à embalagem em apenas uma operação de corte e vinco, o que permite uma facilitação do processo de montagem da embalagem no cliente envasador, mas que, além do processo de colagem do dispositivo dosador, ainda demanda a aplicação de uma força em determinados pontos da mesma, o que demandará a adaptação do maquinário da empresa envasadora.
O documento MU 7302329-9 revela um dosador graduado para embalagem de sabão em pó, compreendido por um reservatório com puxador de ação basculante através de uma articulação, sendo o referido dosador fixado à embalagem de maneira irremovível. A solução revelada demanda a montagem adicional em separado do dispositivo dosador, incrementando custos e não se configurando em uma solução que atende às condições de baixo volume e de adaptabilidade aos processos da envasadora acima citadas. Além disso, o travamento do dispositivo dosador só é previsto para a posição aberta, demandando a colagem de elementos adicionais na face interna do painel frontal da embalagem.
O mesmo problema descrito acima com relação ao produto revelado pelo documento MU 7302329-9 pode ser observado em diferentes documentos correlatos relativos a embalagens do tipo caixa dotadas de dispositivos dosadores, como, por exemplo, nos documentos MU 8400909-8, US 3,921,862, US 2,923,445, US 3,187,961 e US 3,511,416. Nenhum desses documentos atende satisfatoriamente às condições de baixo volume para transporte e manuseio e de adaptabilidade aos processos da envasadora acima citadas e carecem igualmente de soluções inventivas mais aprimoradas, especialmente no tocante ao manuseio, travamento e vedação dos dispositivos dosadores.
Assim sendo, o estado da técnica não apresenta soluções que satisfaçam inteiramente os anseios do mercado fabricante de embalagens, do mercado envasador e do usuário final das embalagens de papelão dotadas de dispositivo dosador.
Quanto aos métodos de fabricação usuais do estado da técnica, serão aqui brevemente discutidos os métodos de fabricação e de utilização das referidas embalagens de papelão em forma de caixas ou de cartuchos e dotadas de dispositivos dosadores. Esses métodos, conforme já descrito acima, usualmente se dividem em duas etapas: a etapa da fabricação da embalagem (executada pelo fabricante de embalagens) e a posterior etapa do envase do produto na embalagem e subseqüente acabamento/fechamento da embalagem após o envase (executada pelo envasador da embalagem).
O método atualmente utilizado no estado da técnica para a primeira etapa de fabricação da embalagem compreende, de forma resumida, mas não limitante, as seguintes etapas básicas:
  • - prover a chapa flexível (papelão, papel cartão etc.) da embalagem;
  • - cortar e/ou vincar a chapa flexível da embalagem;
  • - prover a chapa flexível (papelão, papel cartão etc.) do dispositivo dosador;
  • - cortar e/ou vincar a chapa flexível do dispositivo dosador;
  • - armar e/ou montar o dispositivo dosador a partir da chapa flexível do dispositivo dosador (já cortada e/ou vincada);
  • - colar o dispositivo dosador (já armado ou montado) na embalagem (já cortada e/ou vincada);
  • - promover a secagem da cola;
  • - dobrar o conjunto e colar a embalagem (já com o dispositivo dosador incorporado);
  • - se necessário promover a secagem da cola; e
  • - enfardar e/ou empilhar as embalagens prontas.
Antes de descrever o método atualmente utilizado para a segunda etapa, vale lembrar que, dependendo da complexidade do dispositivo dosador (ou de qualquer outro acessório ou detalhe específico da embalagem que requeira operações de corte e vinco), o método de fabricação da embalagem acima descrito pode ainda exigir que o envasador, posteriormente, tenha que colar o dispositivo dosador na embalagem em suas próprias instalações em um processo ainda anterior ao envase. Isso significa que o envasador necessita executar uma tarefa que não faz parte de suas atividades convencionais, o que pode ocorrer mesmo quando, como acontece em alguns exemplos da indústria de embalagens, a armação ou montagem do dispositivo dosador é realizada pelo fabricante da embalagem, pois, mesmo, assim, o trabalho de colagem e montagem ainda se faz necessário.
Quando esse é o caso, além de realizar a colagem do dispositivo dosador na embalagem o envasador ainda precisa prever uma eventual primeira etapa de secagem da cola e, na sequência, colar (ou fechar) previamente a embalagem, e prever uma eventual segunda etapa de secagem da embalagem antes de alimentá-la à máquina envasadora.
Além disso, nos processos convencionais que processam embalagens com dispositivo dosador convencionais, o envasador precisa abrir e armar de forma onerosa a embalagem antes de promover o envase.
De todas as maneiras, além de demandar uma adaptação do maquinário do envasador, tais procedimentos e embalagens convencionais significam a inclusão de um ou mais equipamentos específicos para cada tipo de dispositivo dosador e/ou embalagem utilizado.
Isto posto, o método atualmente utilizado no estado da técnica para a segunda etapa, ou seja, para o posterior envase do produto na embalagem pronta e o subseqüente acabamento/fechamonto da ombatagem após o envase (executado pelo envasador usuário da embalagem) compreende, de forma resumida, mas não limitante, as seguintes etapas básicas:
  • - alimentar/prover a embalagem pronta a um dispositivo de abertura da embalagem:
  • - abrir a embalagem;
  • - armar e/ou montar a embalagem;
  • - eventualmente armar e/ou montar o dispositivo dosador;
  • - eventualmente colar o dispositivo dosador armado e/ou montado na embalagem armada e/ou montada;
  • - eventualmente promover a secagem da cola;
  • - alimentar/prover a embalagem pronta à máquina de envase;
  • - envasar o produto a ser armazenado na embalagem armada e/ou montada;
  • - dobrar as abas de fechamento da embalagem;
  • - colar as abas de fechamento da embalagem; e
  • - se necessário promover a secagem da cola.
Mesmo que algumas empresas envasadoras tenham incorporado ao maquinário de envase os dispositivos para abrir e armar e/ou montar previamente a embalagem, a atividade de abrir e armar e/ou montar ainda ocorre de forma onerosa, conforme descrito acima para o estado da técnica anterior à presente invenção.
Objetivos da invenção
Um dos objetivos da presente invenção é, portanto, o provimento de uma embalagem de papelão dotada de dispositivo dosador de acordo com as características da reivindicação independente de número 1. Outro objetivo da presente invenção é o provimento de um método de fabricação de embalagens, especialmente de embalagens de papelão dotadas de dispositivo dosador, de acordo com as características da reivindicação independente de número 3. Outro objetivo da presente invenção é o provimento de um método de utilização (para envase) de embalagens, especialmente de embalagens de papelão dotadas de dispositivo dosador, de acordo com as características da reivindicação independente de número 4. Detalhamentos das características bem como características adicionais são definidos pelas reivindicações dependentes correspondentes.
Breve descrição das figuras
Para melhor entendimento e visualização dos objetos da presente invenção, a mesma será agora descrita com referência às figuras anexas, representando as vantagens industriais e o efeito técnico alcançado por meio de modalidades exemplares não limitantes do escopo da presente invenção, em que, esquematicamente:
Figura 1: apresenta uma vista superior da embalagem de acordo com a invenção, aberta e planificada;
Figura 2: apresenta uma vista em perspectiva isométrica da embalagem de acordo com a invenção, dobrada e pronta para o empilhamento e/ou enfardamento;
Figura 3: apresenta uma vista em perspectiva isométrica da embalagem de acordo com a invenção, armada, montada e fechada;
Figura 4: apresenta uma vista em perspectiva isométrica da embalagem de acordo com a invenção, armada, montada e fechada, com o dispositivo dosador parcialmente pivotado (parcialmente aberto);
Figura 5: apresenta uma vista em perspectiva isométrica da embalagem de acordo com a invenção, armada, montada e fechada, com o dispositivo dosador totalmente pivotado (totalmente aberto);
Figura 6: apresenta uma vista superior da embalagem de acordo com uma modalidade preferencial da invenção, aberta e planificada.
Figura 7: apresenta uma vista em perspectiva isométrica da embalagem de acordo com uma modalidade preferencial da invenção, dobrada e pronta para o empilhamento e/ou enfardamento;
Figura 8: apresenta uma vista em perspectiva isométrica da embalagem de acordo com uma modalidade preferencial da invenção, armada, montada e fechada.
Figura 9: apresenta uma vista em perspectiva isométrica da embalagem de acordo com uma modalidade preferencial da invenção, armada, montada e fechada, com o dispositivo dosador parcialmente pivotado (parcialmente aberto); e
Figura 10: apresenta uma vista em perspectiva isométrica da embalagem de acordo com uma modalidade preferencial da invenção, montada e fechada, com o dispositivo dosador totalmente pivotado (totalmente aberto).
Referências numéricas das figuras
100 embalagem;
200 dispositivo dosador;
1 face interna;
1A prolongamento superior de travamento e vedação;
1B vincos laterais e inferior;
2 face frontal interna;
2A áreas de colagem;
2B aba de abertura externa;
3 lateral com vinco sanfonado;
3A abas de colagem da lateral sanfonada;
4 face frontal externa;
4A serrilhas laterais;
4B vinco de articulação;
5 painel lateral;
5A painel lateral posterior;
5B aba de colagem lateral;
6 painel frontal;
6A painel posterior;
7 painel superior;
7A painel inferior;
7B painel lateral;
8 vinco automatizador;
9 aba de travamento;
10 vincos de formação da aba superior/aba superior;
11 serrilhas externas / sistema de vedação e lacre superior;
11A picotes de rompimento / sistema de vedação e lacre superior;
11B lacre superior;
V vincos de dobradura; e
V3 vincos da lateral.
Descrição detalhada da invenção
A figura 1 representa uma vista superior de uma embalagem 100 com dispositivo dosador 200 de acordo com a invenção. Dita embalagem 100 pode ser confeccionada em papelão, papel cartão, papel pardo (kraft) ou chapas e/ou placas de material sintético (plástico), em que o dispositivo dosador 200 é totalmente integrado à embalagem 100, sendo ambos cortados e vincados simultaneamente em uma mesma etapa de método de fabricação da embalagem 100.
Em uma modalidade preferencial da invenção, o dispositivo dosador 200 se compõe de uma face interna 1, de uma face frontal interna 2, de duas laterais com vinco sanfonado 3 (dotadas, respectivamente, de um vinco da lateral V3) e de uma face frontal externa 4. A face interna 1 é dotada de um prolongamento superior de travamento e vedação 1A e de vincos laterais e inferior 1B, sendo as laterais com vinco sanfonado 3 dotadas também de duas abas de colagem da lateral sanfonada 3A, havendo entre as laterais com vinco sanfonado 3 e as abas de colagem da lateral sanfonada 3A igualmente um vinco de dobradura V. A face frontal interna 2 é dotada de duas áreas de colagem 2A e de uma aba de abertura externa 2B. Já a face frontal externa 4 é dotada de serrilhas laterais 4A e de um vinco de articulação 4B, sendo a conexão entre a face frontal externa 4 e a face frontal interna 2 marcada por dois vincos de formação da aba superior 10 do sistema de vedação.
A armação do dispositivo dosador 200 de acordo com a invenção se dá, preferencialmente, por meio da dobradura da face interna 1 e da face frontal interna 2, respectivamente, no vinco inferior 1B e nos vincos de formação 10, e da dobradura das laterais com vinco sanfonado 3 e das abas de colagem da lateral sanfonada 3A, respectivamente, nos vincos da lateral V3 e V. A montagem final do dispositivo dosador 200 se dá por meio da colagem apenas das abas de colagem da lateral sanfonada 3A com as respectivas áreas de colagem 2A. Após esse procedimento de colagem, o dispositivo dosador 200, montado, pode ser planificado pela simples aplicação de uma leve pressão sobre o verso da face interna 1, pela qual o conjunto se dobra nos vincos da lateral V3 e de dobradura V das laterais com vinco sanfonado 3. Dessa forma, obtém-se um dispositivo dosador 200 previamente montado e planificado, integrado à embalagem 100.
Nessa modalidade preferencial da invenção, a colagem das abas de colagem da lateral sanfonada 3A com as respectivas áreas de colagem 2A do dispositivo dosador se dá, preferencialmente, por meio de colas termoativáveis, sendo possível a utilização de quaisquer outras colas convencionais apropriadas, como colas de fusão, colas hidrossolúveis e similares.
Ainda nessa modalidade preferencial da invenção, a embalagem 100 se compõe basicamente, além do dispositivo dosador 200 acima citado e descrito, de um painel lateral 5, de um painel lateral posterior 5A, de uma aba de colagem lateral 5B, de um painel frontal 6, de um painel posterior 6A, de dois painéis superiores 7, de dois painéis inferiores 7A e de três painéis laterais 7B.
Na modalidade preferencial da invenção em questão, a embalagem 100 possui dois vincos automatizadores 8, dispostos, preferencialmente, no painel frontal 6 e no painel posterior 6A, estendendo-se, respectivamente, ao longo dos painéis superiores 7 e dos painéis inferiores 7A, conforme representado na figura 1, os quais, em conjunto com os vincos de dobradura V, que estão dispostos entre os diversos painéis 5, 5A, 5B, 6 e 6A, permitem a prévia dobradura e conseqüente planificação da embalagem 100. Ao se dobrar a embalagem 100 de acordo com a invenção, da maneira descrita na presente modalidade, a embalagem 100 fica totalmente planificada enquanto o dispositivo dosador 200 (já colado e pronto para o posterior uso) fica dobrado, igualmente planificado e pressionado entre o conjunto formado por painel lateral 5, parte do painel frontal 6 e parte do painel posterior 6A da embalagem 100, conforme representado na figura 2. A colagem da aba de colagem lateral 5B com o painel lateral posterior 5A é feita, preferencialmente, após a dobradura e a planificação acima descrita.
Em uma modalidade preferencial da invenção, a colagem da aba de colagem lateral 5B com o painel lateral posterior 5A se dá, preferencialmente, por meio de colas termoativáveis, sendo possível a utilização de quaisquer outras colas convencionais apropriadas, como colas de fusão, colas hidrossolúveis e similares.
Além do efeito de redução de volume por planificação de uma embalagem 100 dotada de um dispositivo dosador 200, pronta para o enfardamento e armazenamento e/ou transporte até o envasador, a embalagem 100, de acordo com a invenção, permanecerá planificada apenas se for mantida uma leve pressão sobre seus painéis. Caso essa pressão seja removida, haverá uma pré-armação automática da embalagem 100 causada pela pressão aplicada de dentro para fora pelo volume do material do dispositivo dosador 200 disposto entre os painéis 5, 6 e 6A da embalagem 100, em combinação direta com a disposição dos vincos automatizadores 8, dispostos ao longo do painel frontal 6 e do painel posterior 6A.
Esse efeito técnico, aqui denominado de pré-abertura automática para posterior armação, é, ao contrário dos exemplos encontrados na técnica anterior, capaz de prover uma embalagem 100, dotada de dispositivo dosador 200, que se adéqua facilmente a qualquer tipo de máquina envasadora, demandando simplesmente a regulagem das réguas-guia de alimentação e de fixação das embalagens em ditas máquinas envasadoras, de acordo com as dimensões da embalagem pretendida. Gom isso, o envasador interessado em embalagens 100 dotadas de dispositivos dosadores 200 pode ampliar seu leque de produtos, alcançar importantes reduções de custos de material, melhorias no aproveitamento de papel/papelão/cartão, redução dos tempos de setup de máquina e dos custos operacionais como um todo, limitando-se a envasar e fechar a embalagem 100 após o envase.
As figuras 3, 4 e 5 mostram a embalagem 100 armada, montada e fechada e representam, de forma mais detalhada, os aprimoramentos adicionais realizados na embalagem 100 de acordo com a invenção.
Nessa modalidade preferencial da invenção, o dispositivo dosador 200 da embalagem 100 possui dois vincos de formação da aba superior 10, paralelos entre si, dispostos entre a face frontal externa 4 e a face frontal interna 2 do dispositivo dosador 200, em que a face frontal externa 4 possui duas serrilhas laterais 4A, destacáveis, de formato elipsóide e que tem sua largura aumentada gradativamente em direção aos vincos de formação da aba superior 10. Essa configuração permite a fácil abertura pelo usuário do dispositivo dosador 200, pela rasgadura manual das serrilhas laterais 4A, por exemplo, por meio das unhas dos dedos polegar e/ou indicador do usuário. Em uma modalidade preferencial da invenção, o dispositivo dosador 200 da embalagem 100 possui um aba de abertura externa 2B, na forma de um semicírculo, em que a parte semicircular da aba de abertura externa 2B é destacável enquanto sua borda plana permanece ligada à face frontal interna 2. Quando a parte semicircular da aba de abertura externa 2B é destacada pelo usuário, a aba de abertura externa 2B se torna pivotável em torno de um dos vincos de formação da aba superior 10, conforme mostram claramente as figuras 4 e 5, permitindo a sua pega com os dedos pelo usuário para o pivotamento do conjunto móvel do dispositivo dosador 200 em torno do vinco de articulação 4B (conforme indicado pela seta da figura 4). É de se notar ainda que, mesmo com a parte semicircular da aba de abertura externa 2B destacada, o conteúdo da embalagem 100 não poderá vazar pela área semicircular aberta, uma vez que a face frontal interna 2 fica pressionada contra a face frontal externa 4, vedando o conjunto.
Em um modalidade preferencial da invenção, o dispositivo dosador 200 da embalagem 100 possui duas abas de travamento 9 dispostas, respectivamente, na forma de protrusões retangulares de arestas arredondadas, nas laterais com vinco sanfonado 3, próximas aos vincos de dobradura V que separam as laterais com vinco sanfonado 3 e as abas de colagem da lateral sanfonada 3A.
Essa configuração dotada de vincos de formação da aba superior 10, face frontal externa 4 com serrilhas laterais 4A, aba de abertura externa 2B e abas de travamento 9, em combinação com a configuração de dispositivo dosador 200 acima descrita, conferem à embalagem 100 de acordo com a invenção características aprimoradas e vantagens em relação à técnica anterior, especialmente no tocante ao uso do dispositivo dosador 200, sem implicar em incrementos de custo de material e/ou de processo de fabricação.
A primeira vantagem aparente da combinação de configurações da presente invenção é representada pela praticidade de rompimento pelo usuário do lacre do dispositivo dosador 200, representado pelas serrilhas laterais 4A. A rasgadura das serrilhas laterais 4A pode ser realizada por meio dos dedos polegar e indicador do usuário, sem maiores esforços e sem causar ferimentos aos dedos do usuário. É de se notar que a rasgadura das serrilhas laterais 4A se dá igualmente quando da tração pelo usuário da aba de abertura externa 2B.
A segunda vantagem aparente da combinação de configurações da presente invenção é representada pela facilidade de se pivotar o dispositivo dosador 200 em torno do vinco de articulação 4B por meio da aba de abertura externa 2B, a qual pode, similarmente às serrilhas laterais 4A, ter sua parte serrilhada (semicircular) rompida (destacada) liberando uma face de pega prática para o usuário e que pode, após o uso, ser novamente pressionada contra a embalagem, permanecendo rente à superfície da mesma.
A terceira vantagem aparente da combinação de configurações da presente invenção é representada pela segurança de fechamento e garantia de fácil reabertura do dispositivo dosador 200, por meio da presença das abas de travamento 9 e da superfície plana de laterais paralelas (aba superior 10) formada por e entre os vincos de formação da aba superior 10. As abas de travamento 9 e a aba superior 10 sinalizam ao usuário o início do “fim de curso” do pivotamento do dispositivo dosador 200 e tornam o final do procedimento de fechamento do dispositivo dosador 200 um pouco mais difícil, uma vez que as abas de travamento 9 são salientes em relação às arestas superiores das laterais com vinco sanfonado 3 e a aba superior 10 se desdobra levemente projetando-se para cima quando da abertura do dispositivo dosador 200 (ver especialmente a figura 5). Assim, além de sinalizar ao usuário que o mesmo chegou ao final do curso de pivotamento do dispositivo dosador 200, as interferências causadas pelo material protuberante das abas de travamento 9 e da aba superior 10 desdobrada dfieultam a transposição do ponto final do pivotamento, inibindo a eeerrôncia de um problema comum às embalagens da técnica anterior, nas quais a face frontal externa 4 é pivotada para além do fim de curso e literalmente “enfiada” para dentro da embalagem 100, o que torna a reabertura do dispositivo dosador 200 mais difícil e irritante.
Além disso, os efeitos acima descritos são ainda melhorados com a disposição dos vincos da lateral V3 das laterais com vinco sanfonado 3 do dispositivo dosador 200, pelos quais, quando a embalagem 100 está armada e fechada, o dispositivo dosador 200 exerce pressão constante sobre as faces internas do painel frontal 6 e do painel posterior 6A, respectivamente, tornando o pivotamento do dispositivo dosador 200 mais estável e, juntamente com as abas de travamento 9 e a aba superior 10, dificultando a abertura acidental do dispositivo dosador 200 durante o manuseio da embalagem 100. É de se notar que o efeito aqui descrito melhora, acima de tudo, a vedação do dispositivo dosador 200 da embalagem 100, garantindo a integridade do conteúdo da embalagem.
Ainda nessa modalidade preferencial da invenção, o dispositivo dosador 200 possui uma face interna 1 dotada de um prolongamento superior de travamento e vedação 1A, o qual, quando a embalagem 100 está armada e fechada, exerce pressão sobre a face interna de um dos painéis superiores 7, promovendo a vedação da parte do dispositivo dosador 200 voltada para dentro da embalagem. Desse modo, o dispositivo dosador 200 dispensará sempre apenas a quantidade de produto a ser dispensado previamente selecionada pelo usuário ao ativar o dispositivo dosador 200, mesmo quando a embalagem 100 for inclinada pelo usuário para a dispensação do produto a ser dispensado. Para um melhor entendimento do funcionamento de dispositivos dosadores dessa natureza, é feito referência aos documentos do estado da técnica anteriormente citados, especialmente ao documento PI 1000254-5, do mesmo titular da presente invenção.
Em uma modalidade preferencial adicional da invenção, representada pelas figuras 6, 7, 8, 9 e 10, a embalagem 100 é dotada de um dispositivo dosador 200 que possui, além das características descritas para a modalidade acima, serrilhas externas 11 e picotes de rompimento 11 A, as quais formam um lacre superior 11B que provê uma vedação ainda mais eficiente e especialmente destinada a embalagens 100 tencionadas à contenção de produtos pulverulentos muito finos, como, por exemplo, mas não se limitando a, amidos.
A abertura do dispositivo dosador 200 dessa modalidade da invenção se dá por meio do procedimento descrito para a modalidade anterior, acima, sendo necessário, porém, promover o rompimento das serrilhas externas 11 e dos picotes de rompimento 11 A, por meio da aplicação de pressão dos dedos do usuário, conforme indicado pela seta da figura 8. Já o fechamento do dispositivo dosador 200 dessa modalidade da invenção se dá por meio do procedimento descrito para a modalidade anterior, acima, com a diferença que, no momento do fechamento, o lacre superior 11B se movimenta junto com o dispositivo dosador 200.
Além disso, na montagem da embalagem 100 conforme essa modalidade adicional da invenção, quando do fechamento dos painéis superiores 7, a aba superior 10 permanece fixada (colada) aos painéis superiores 7.
Como pode ser inferido da descrição acima, a embalagem 100 dotada de dispositivo dosador 200 de acordo com a invenção, atende a todas as demandas da indústria moderna de embalagens e de envase, provendo uma embalagem 100 inovadora, prática e segura, dobrável e empilhável e que se pré-arma de maneira fácil e rápida, possibilitando sua utilização com mínimas adaptações em processos automáticos ou semi-automáticos tanto de fabricação em empresas fabricantes de embalagens quanto de envase, fechamento e acabamento em indústrias de alimentos, rações, produtos químicos e de produtos pulverulentos ou granulados de uma forma geral.
Além do provimento da embalagem 100 acima descrita, a presente invenção tem por objetivo o provimento de um método de fabricação de ditas embalagens, o qual compreende, resumidamente, mas de forma não limitante, as seguintes etapas:
  • - prover a chapa flexível (papelão, papel cartão etc.) da embalagem 100;
  • - cortar e/ou vincar a chapa flexível da embalagem 100 incluindo o dispositivo dosador 200;
  • - armar e/ou montar o dispositivo dosador 200;
  • - dobrar o conjunto e, eventualmente, colar a embalagem 100;
  • - enfardar e/ou empilhar as embalagens 100 prontas.
Além do provimento do método de fabricação da embalagem 100 acima descrito, a presente invenção tem por objetivo o provimento de um método de utilização (para envase) de ditas embalagens, o qual compreende, resumidamente, mas de forma não limitante, as seguintes etapas:
  • - alimentar/prover a embalagem 100 em fardos múltiplos ao equipamento de envase;
  • - abrir a embaiagem 100 por afastamento da pressão sobre o a embalagem 100 / fardo;
  • - armar e/ou pré-montar a embalagem 100;
  • - envasar o produto a ser armazenado na embalagem 100 armada e/ou montada;
  • - dobrar as abas de fechamento da embalagem 100;
  • - colar as abas de fechamento da embalagem 100; e
  • - se necessário promover a secagem da cola.
Como pode ser inferido dos métodos acima descritos, existe uma redução drástica do número de operações do método de acordo com a invenção em relação aos métodos do estado da técnica. Vale ainda lembrar que a descrição dos métodos acima é resumida, limitando-se apenas às operações básicas comuns a todos os tipos de embalagens 100 de acordo com a invenção, podendo as mesmas ser ampliadas, modificadas e/ou adaptadas de acordo com as características de cada embalagem 100, produto a ser envasado, configuração do dispositivo dosador 200 ou de qualquer outro dispositivo adicional da embalagem 100 que requeira operações de corte e vinco.
Considerações finais
Será facilmente compreendido por aqueles versados na técnica que modificações podem ser realizadas na invenção sem com isso se afastar dos conceitos expostos na descrição acima. Essas modificações devem ser consideradas como compreendidas pelo escopo da invenção. Conseqüentemente, as concretizações particulares ou modalidades descritas em detalhe acima são somente ilustrativas e não limitativas do escopo reivindicatório da presente invenção, ao qual deve ser dada a plena extensão das reivindicações em anexo e de todos e quaisquer equivalentes das mesmas.

Claims (4)

  1. Embalagem, compreendendo um painel lateral (5), um painel lateral posterior (5A), uma aba de colagem lateral (5B), um painel frontal (6), um painel posterior (6A), dois painéis superiores (7), dois painéis inferiores (7A) e três painéis laterais (7B), em que entre ditos painéis (5, 5A, 5B, 6, 6A, 7, 7A, 7B) estão dispostos vincos de dobradura (V), dita embalagem (100) compreendendo ainda um dispositivo dosador (200) dotado de uma face interna (1), uma aba superior (10), pelo menos duas abas de travamento (9), de uma face frontal interna (2), de duas laterais com vinco sanfonado (3) dotadas, respectivamente, de um vinco da lateral (V3), e de uma face frontal externa (4), caracterizada pelo fato de que a embalagem (100) possui pelo menos dois vincos automatizadores (8) dispostos no painel frontal (6) e no painel posterior (6A) e que se estendem ao longo dos painéis superiores (7) e painéis inferiores (7A), respectivamente, e pelo menos duas serrilhas laterais (4A) em formato elipsóide e um lacre superior (11B) formado por serrilhas externas (11) e picotes de rompimento (11A).
  2. Embalagem, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a aba superior (10), quando da abertura do dispositivo dosador (200), se desdobra projetando-se para cima.
  3. Método de fabricação de embalagens, notadamente de embalagens (100) conforme definida na reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que compreende as seguintes etapas:
    • - prover a chapa flexível (papelão, papel cartão etc.) da embalagem (100);
    • - cortar e/ou vincar a chapa flexível da embalagem (100) incluindo o dispositivo dosador (200);
    • - armar e/ou montar o dispositivo dosador (200);
    • - dobrar o conjunto e, eventualmente, colar a embalagem (100); e
    • - enfardar e/ou empilhar as embalagens (100) prontas.
  4. Método de utilização de embalagens, notadamente de embalagens (100) conforme definida na reivindicação 1 ou 2, para envase de produtos nas referidas embalagens (100), caracterizado pelo fato de que compreende as seguintes etapas:
    • - alimentar/prover a embalagem (100) em fardos múltiplos ao equipamento de envase;
    • - abrir a embalagem (100) por afastamento da pressão sobre o a embalagem (100) / fardo;
    • - armar e/ou pré-montar a embalagem (100);
    • - envasar o produto a ser armazenado na embalagem (100) armada e/ou montada;
    • - dobrar as abas de fechamento da embalagem (100);
    • - colar as abas de fechamento da embalagem (100); e
    • - se necessário promover a secagem da cola.
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