BR102012001276A2 - recolhedora multifuncional para grãos de café em coco - Google Patents

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Abstract

recolhedora multifuncional para grãos de café em coco, tendo uma estrutura de montagem (1) apoiada sobre eixo (2) com rodagem convencional (3), como também na sua parte frontal desenvolve-se lança de reboque ( 4) com engate universal (5)convencional;para ser acoplado sob a referida lança de em um trator reboque (4) está montada um conjunto recolhedor (6), posicionado de maneira inclinada e de acordo com um grau suficiente para que a sua extremidade inferior fique apoiada sobre o solo, a sua extremidade superior é articuladamente fixada à estrutura ( 1), onde a saída da di ta esteira desemboca no interior de um túnel longitudinal de processamento (7) sob o qual localiza-se um conjunto de peneiras vibratórias ( 8), cujas extremidade posterior está posicionada sobre um transportador transverso ( 9)que, por sua vez, termina em um elevador de canecas (10), cuja extremidade superior desemboca em uma bica (11) de saída dos grãos limpos até um dispositivo convencional de ensacamento (12) posicionados em uma plataforma para um operador ensacador (13); e,finalmente, um conjunto de acionamento (15) se estende com várias transmissões por correntes e correias da parte frontal da máquina até as regiões das laterais e parte inferior, de modo que todos os conjuntos são sincronizados e acionados pela tomada de força de um trator convencional.

Description

KECOLHF.DORA MULTIFÜNCIOHAL, PARA GRÃOS DE CAFÉ EM COCO.
Campo da Invenção.
Mais particularmente, a presente invenção refere-se a aprimoramentos técnicos e funcionais especialmente desenvolvidos e introduzidos nos subconjuntos que configuram uma máquina compacta para recolher e limpar grãos de café em coco. Nesta máquina existem recursos para que a mesma possa apresentar duas formas distintas de funcionamento: a) ENSACADEIRA - incluir bocais de ensacamento em uma plataforma de trabalho para um operador; e b) GRANELEIRA - substituir a unidade de ensacamento por uma caçamba basculante com meios hidráulicos de acionamento. Portanto, a mesma máquina possui dois kits de montagem, um para ensacamento logo após o processo de limpeza e outro na forma de caçamba graneleira com acionamento basculante, conferindo meios para acondicionar a granel o café processado e, em seguida, a caçamba graneleira serve para translado da carga e o seu descarregamento em local desejado. É sabido que existem diferentes formas para se colher os grãos nos cafeeiros. Essa colheita pode ser manual, semiautomãtica ou automática. Logicamente todas essas forma apresentam certa eficiência no trabalho de colheita, variando-se apenas no que se refere a velocidade. Independente dos meios utilizados para colheita é muito comum o fato de se espalhar pelo chão uma quantidade considerável de grãos, os quais são normalmente amontoados em leiras nas ruas entre os cafeeiros e, nesta condição, são posteriormente recolhidos por varrição e também são processados para limpeza adequada. A presente máquina recolhedora de grãos de café em coco é do tipo classificada como máquina de arrasto para realizar quatro operações distintas: a) recolhimento dos grãos em coco previamente enleiradcs; b) processo de limpeza completo separando os grãos (sementes) das demais partes descartáveis; c) ensacamento manual diretamente sobre a máquina e, para isso, existe uma plataforma de trabalho para um operador; e d) opcionalmente, transporte a granel do produto limpo através de caçamba graneleira.
Estado da técnica.
Atualmente existem vários equipamentos e máquinas para a finalidade acima, alguns realmente muito simples e outros mais complexos, entretanto, de uma forma ou de outra, apresentam muitos recursos para recolhimento e limpeza dos grãos de café, tal como ensinam, por exemplo, alguns documentos já conhecidos: BRPI1100572-6 depositado em 24/01/2011. MINIRRE COLHE DORA E LIMPADORA DE GRÃOS DE CAFÉ EM COCO BRPI10Q0206—5 depositado em 24/08/2010. MÁQUINA PARA RECOLHER E LIMPAR GRÃOS DE CAFÉ EM COCO. BRMU8702498-5 depositado em 05/12/2007. MELHORAMENTO EM SISTEMA DE RECOLHEDORES UTILIZADOS EM COLHEDORAS DE CAFÉ COM NOVOS AMORTECEDORES DE MOLAS CÔNICAS. BRPI0705335-5 depositado em 08/10/2007, SISTEMA DE PRÉ-LIMPESA DE GRÃOS DE CAFÉ APLICADO EM IMPLEMENTO AGRÍCOLA DO TIPO RECOLHEDORA. BRPX0705024-0 depositado em 18/07/2007. COLHEDORA DE CAFÉ COM DISPOSITIVO PARA DESCARGA LATERAL DE GRAOS (BICA) E DEPÓSITOS VERTICAIS ARTICULÁVEXS PARA ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DE GRÃOS (CAIXAS), QUE ATUAM DE MODO CONCOMITANTE, SEM NECESSIDADE DE INTERRUPÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE COLHEITA. BRPIO701445-7 depositado em 17/04/2007. IMPLEMENTO AGRÍCOLA MULTIFUNCIONAL, ESTACIONÁRIO OU DINÂMICO APLICADO NA SEPARAÇÃO DE GRÃOS DE CAFÉ MADURO (CEREJA) E OU DESPOLPADO COLHIDOS POR PROCESSO DE ESQUELETAMEKTO DE CAFEEIROS. BRBRMU8700700-2 depositado em 16/04/2007. DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM IMPLEMENTO AGRÍCOLA PARA SEPARAÇÃO DE GRÃOS DE CAFÉ VARRIDO DE MATERIAL PARTICULADO IMPURO. BRPI0700905-4 depositado em 12/03/2007. DERRIÇADEIRA MECÂNICA DE CAFÉ E OUTROS FRUTOS. BRPI0604471-9 depositado em 10/10/2006. DERRIÇADEIRA PARA CAFÉ. BRPIO603180-3 depositado em 07/08/2006. KIT PODADOR DE TOPO E KIT PODADOR LATERAL ACOPLÁVEIS A COLHEDEIRAS DE GRÃOS DE CAFÉ E SIMILARES. BRPIO602807-1 depositado em 17/07/2006. DERRIÇADEIRA AUTOMOTRIZ OBLIQUA COM AJUSTE DE MEDIDAS PARA COLHEITA DE GRÃOS DE CAFÉ E CONGÊNERES. BRMU8601372-6 depositado em 03/07/2006. RECOLHEDORA DE CAFÉ COM ELEVAÇÃO MECÂNICA ACOPLADA A VASSOURAS ROTATIVAS. BRPIO602334-7 depositado em 23/06/2006.
EQUIPAMENTO AUTOMOTRIZ OU MOVIDO POLIVALENTE PARA CULTURA DE GRÃOS DE CAFÉ E CONGÊNERE. BRPI0606065-0 depositado em 30/05/2006. RECOLHEDORA DE CAFÉ COM ELEVAÇÃO MECÂNICA ACOPLADA A VASSOURAS ROTATIVAS. BRPI0601828-9 depositado em 24/03/2006. MINI-COLHEDORA PARA CAFÉ NOVO E ADENSADO. BRMU8600226-0 depositado em 17/02/2006. EQUIPAMENTO RECOLHEDOR DE GRÃOS DE CAFÉ E SIMILARES. BRMÜ8502763-4 depositado em 19/12/2005. EQUIPAMENTO RECOLHEDOR DE GRÃOS DE CAFÉ E SIMILARES. BRPI0503706-9 depositado em 22/08/2005. KIT RECOLHEDOR PARA COLHEDEIRA DE CAFÉ. BRMÜ8502421-0 depositado em 20/07/2005. MAQUINA RECOLHEDORA DE CAFÉ EM TERREIRO UTILIZANDO TRANSPORTE PNEUMÁTICO. BRMU8500781-1 depositado em 18/04/2005. MAQUINA SEPARADORA DE CAFÉ. BRMU8500270-4 depositado em 15/02/2005. MAQUINA PARA RECOLHIMENTO DO CAFÉ ATRAVÉS DE ESTEIRAS E ROLETES. BRMU8402097-0 depositado em 27/08/2004. RECOLHEDOR DE CAFÉ. BRMCJ8401435-0 depositado em 02/07/2004. DISPOSIÇÃO TÉCNICA INTRODUZIDA EM MÁQUINA AGRÍCOLA PARA RASTELAR, CLASSIFICAR E TRANSPORTAR CAFÉ. BRPI0402836-8 depositado em 22/06/2004. PLATAFORMA RECOLHEDORA DE CAFÉ. BRMU8401240-4 depositado em 03/06/2004. APERFEIÇOAMENTO CONSTRUTIVO INTRODUZIDO EM PÁS RECOLHEDORAS APLICADAS A MAQUINAS COLHEDEIRAS DE CAFÉ. BRMU8400099-6 depositado em 09/03/2004. MODELO APERFEIÇOADO DE MAQUINA PARA COLHER CAFÉ. BRC10201196-4 depositado em 07/11/2003. MÁQUINA MECÂNICA, HIDRÁULICA, PNEUMÁTICA, COLHEDORA POLIVALENTE DE CAFÉ, GRÃOS, FRUTOS, AZEITONAS, CEREJAS, CITROS, NOZES E OUTROS. BRMU8201987-8 depositado em 20/08/2002. COLHEITADEIRA DE CAFÉ. BRMU8201854-5 depositado em 06/08/2002. DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM MAQUINA COLHEITADEIRA DE CAFÉ E SIMILARES. BRPI0206174-0 depositado em 26/07/2002. DERRIÇADOR MANUAL PARA COLHEITA DE CAFÉ. BRPI0201196-4 depositado em 01/04/2002. MÁQUINA MECÂNICA, HIDRÁULICA, PNEUMÁTICA, COLHEDORA POLIVALENTE DE CAFÉ, GRÃOS, FRUTOS, AZEITONAS, CEREJAS, CITROS, NOZES E OUTROS. BRPI0106369-3 depositado em 13/12/2001. SUGA-CAFÉ TAMANDUÁ 2002. BRMCJ8102876-8 depositado em 22/11/2001. COLHEITADEIRA DE CAFÉ ESQUELETADO. BRMU8101948-3 depositado em 20/08/2001. DERRIÇADEIRA PARA COLHEITA DE CAFÉ. BRC19805064-8 depositado em 04/06/2001. DISPOSITIVO SOPRADOR PARA MAQUINA RECOLHEDORA E ENLEIRADORA DE GRÃOS DE CAFÉ E SIMILARES. BRMU8002636-2 depositado em 20/11/2000. PLATAFORMA COLHEDEIRA DE CAFÉ RECEPADO. BRPX0014777-0 depositado em 13/10/2000. COLHEITADEIRA DE CAFÉ. PI0004854-2 depositado em 05/10/2000. PROCESSO DE RECOLHIMENTO DE CAFÉ ENLEIRADO E EQUIPAMENTO PARA REALIZAÇÃO DO PROCESSO. BRMU8001043-1 depositado em 30/05/2000. DISPOSITIVO PARA COLHEITA MANUAL DO CAFÉ. BRPI0001952-6 depositado em 25/05/2000. RECOLHEDEIRA DE CAFÉ DERRIÇADO. BRPI0000271-2 depositado em 11/01/2000. DERRIÇADEIRA MANUAL DE CAFÉ E OUTROS FRUTOS E GRÃOS. BRPI9901223-5 depositado em 01/04/1999 DISPOSITIVO PARA COLHEITA DE FRUTOS, EM PARTICULAR FRUTOS DE CAFÉ. BRPI9902499-3 depositado em 26/03/1999. ABANADOR DE CAFÉ. BRPI9900410-0 depositado em 12/02/1999. DERRIÇADEIRA PARA CAFÉ. BRFI9805064-8 depositado em 17/09/1998. MÁQUINA RECOLHEITADEIRA DE CAFÉ. BRMCJ7801970-2 depositado em 06/08/1998. COLHEITADEIRA DE CAFÉ SUSPENSA E DE ACIONAMENTO MECÂNICO POR TRATOR ATRAVÉS DE DIFERENCIAL VIBRADOR. BRPI9803000-0 depositado em 24/07/1998. MÁQUINA MÓVEL OU PORTÁTIL ABANADORA DE CAFÉ. BRPI9803671-8 depositado em 20/04/1998. EQUIPAMENTO PARA DERRIÇAR CAFÉ. BRPI9705267-1 depositado em 13/10/1997. MAQUINA PARA. CAPTAÇÃO DE CAFÉ OU OUTROS GRÃOS SOBRE O SOLO, SEPARAÇÃO E TRITURAÇÃO DE IMPUREZAS POR PROCESSO MECÂNICO - PNEUMÁTICO. BRMCT7703161-0 depositado em 21/07/1997. ARRUADOR PNEUMÁTICO PARA LAVOURA DE CAFÉ. BRMU7702322-6 depositado em 12/06/1997. MAQUINA PARA DERRIÇAR CAFÉ. BRPI9703102-0 depositado em 07/05/1997. MÁQUINA RECOLHEDORA-ABANADORA DE CAFÉ. BRPI9604543-4 depositado em 14/11/1996. MÁQUINA RECOLHEDORA E ABANADORA DE GRÃOS DE CAFÉ EM COCO BRPI9601916-6 depositado em 05/07/1996. DERRIÇADEIRA COSTAL DE CAFÉ. BRPX9504754-9 depositado em 29/09/1995. RECOLHEDORA DE CAFÉ. BRPI9503122-7 depositado em 09/09/1995. EQUIPAMENTO TURBO COLHEDOR PNEUMÁTICO DE CEREAIS E RECOLHEDOR DE GRÃOS, CAFÉ E SEMENTES CAÍDAS NO SOLO. BRMCJ7501841-1 depositado em 07/08/1995. DERRIÇADEIRA DE CAFÉ BRPI9404583-6 depositado em 17/11/1994. DISPOSITIVO PORTÁTIL PARA COLHER E CLASSIFICAR CAFÉ. BRPI9403010-3 depositado em 29/08/1994. COLHEDORA DE CAFÉ. BRPX9104354-9 depositado em 03/10/1991. MAQUINA PARA VARRER, RECOLHER E ABANAR GRÃOS DE CAFÉ. BRMU7102126-4 depositado em 18/09/1991. INSTRUMENTO PARA 0 RECOLHIMENTO DE OLIVAS, NOZES, AVELÃS, CASTANHAS, GRÃOS DE CAFÉ E SIMILARES. BRFI9004042-2 depositado em 15/08/1990. MÁQUINA ABANADORA DE CAFÉ TIPO REBOCADA. BRPI8905812-7 depositado em 17/11/1989. MÁQUINA COMPACTA PARA BENEFICIAMENTO DE CAFÉ E AMENDOIM. BRPI8905141—6 depositado em 03/10/1989.
MAQUINA DESTINADA A COLHER, LIMPAR, SEPARAR, E ENSACAR CAFÉ EM COCO. BRMU6901547-3 depositado em 08/08/1989. COLHEDOR MANUAL DE CAFÉ BRPI8903730-8 depositado em 21/07/1989. CONJUNTO SINÉRGICO OPERACIONAL AUTO OU HETER0-PR0PELID0, MONTADO SOBRE RODAS, PRÓPRIO PARA O RECOLHIMENTO DE CAFÉ, FRUTOS E GRÃOS. BRPI8805693—7 depositado em 03/11/1988. DERRIÇADOR MECÂNICO DE CAFÉ. BRPI8807930-9 depositado em 03/08/1988.
DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM RECOLHEDOR SELETIVO DE CAFÉ, FRUTOS E GRÃOS BRPX8802971-9 depositado em 17/06/1988. MAQUINA AUT0M0T0RA PARA COLHEITA, LIMPEZA, SEPARAÇÃO E ENSAQUE DE CAFÉ EM COCO. BRPI8602424-8 depositado em 19/05/1986. UNIDADE MÓVEL AUTO OU HETERO- PROPELIDA PARA A COLHEITA DE CAFÉ, FRUTOS E GRÃOS. BRMÜ6500496-5 depositado em 23/04/1985. COLHEDEIRA MANUAL PARA CAFÉ. BRMU6201447-1 depositado em 22/10/1982. DERRIÇADOR MECÂNICO DE GRÃOS DE CAFÉ BRPI7905545-1 depositado em 29/08/1979. COLHEDEIRA DE CAFÉ, FRUTOS E GRÃOS. BRPI7907558-4 depositado em 21/11/1979. COLHEDEIRA E SEPARADORA DE CAFÉ EM COCO. BRPI7902674-5 depositado em 25/04/1979. COLHEDEIRA DE CAFÉ COM SISTEMA DE SUCÇÃO E VIBRAÇÃO ATRAVÉS DE GRAMPOS QUE ABREM E FECHAM. BRPI7702929—1 depositado em 06/05/1977. COLHEDEIRA MECÂNICA DE CAFÉ. BRPI7602766-0 depositado em 30/04/1976. MAQUINA PARA COLHER CAFÉ, MECANICAMENTE. BRMU7902428-9 depositado em 22/10/1999. DISPOSIÇÃO EM MAQUINA PARA COLHER CAFÉ. BRPI8705851-0 depositado em 03/11/1987.
IMPLEMENTO AGRÍCOLA PARA COLHEITA DE CAFÉ E FRUTOS SIMILARES BRPI8601130-8 depositado em 24/02/1986. APERFEIÇOAMENTO EM COLHEDEIRA DE CAFÉ, FRUTOS E GRÃOS. BRB60G 19/00 BRP19601892-5 depositado em 27/06/1996. APERFEIÇOAMENTO NO SISTEMA DE AUTOPROPULSÃO DA MAQUINA DESTINADA A LIMPEZA, SEPARAÇÃO E ENSAQUE DE CAFÉ EM COCO. BRPI9604409-8 depositado em 17/10/1996.
TURBO RECOLHEDOR E ABANADOR DE GRÃOS, CAFÉ EM COCO E SEMENTES DE CAPIM. Não resta a menor dúvida de que as máquinas e implementos atualmente conhecidos apresentam os recursos necessários para recolher e limpar grãos de café em coco, entretanto, algumas delas são limitadas e outras apresentam custo de fabricação realmente elevado, consequentemente, não conferem um equipamento ideal para ser utilizado por pequenos produtores, pois, neste caso, o investimento com maior quociente beneficios/custos seria o mais recomendado, o que não é oferecido pelos equipamentos convencionais.
As máquinas tradicionais também apresentam detalhes construtivos que se desgastam com muita facilidade, particularmente no que se refere ao sistema recolhedor de grãos com as impurezas, pois, os implementos usuais considerados mais eficientes são motorizados e outros possuem sistema recolhedor por aspiração ou, ainda, utilizam pás recolhedoras com baixa eficiência de produção.
Outro fator que se destaca nas máquinas usuais é o sistema de separação por peneiras combinado com sistema vibratório, o que encarece ainda mais o conjunto, não só na construção como também em eventuais manutenções.
Portanto, os maiores problemas encontrados com os equipamentos convencionais são, sem dúvida, a complexidade construtiva, gerando máquinas superdimensionadas e que exigem cuidados especiais no seu funcionamento, algumas delas requerem a presença de um operador constantemente, isso e outros fatores concorrem para definir um equipamento de custo elevado, não só no que se refere ao processo de fabricação, mas também no que se refere ao funcionamento do conjunto e eventuais manutenções.
Os inconvenientes acima, de um modo geral, foram eliminados com BRPI1100572-6 depositado em 24/01/2011, MINIRRECOLHEDORA E LIMPADORA DE GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, cujo projeto foi desenvolvido especialmente para definir uma máquina muito compacta e, para isso, foi definido um chassi com características inovadoras que, alem de ser montado sobre rodagem usual, a sua extremidade anterior inclui os meios para ser rebocada por um trator convencional de pequeno pote e, ainda, nesta mesma extremidade encontra-se o um sistema de acionamento de todos os conjuntos da máquina, ou se j a, um conjunto recolhedor do produto a ser processado, seguido pelo conjunto separador que termina em um primeiro transportador transversal que, por sua vez, tem uma extremidade acoplada em um elevador de material separado, cuja extremidade superior inclui uma boca de saida que, por um lado, é antecedida por um sistema de aspiração para remoção de impurezas misturadas nos grãos que saem pela referida boca de saida que também constitui boca para ensaque do material a ser processado. Na parte superior da máquina é formada uma verdadeira plataforma com cercadura para posicionamento de uma pessoa, ensacador.
Portanto, 0 BRPI1100572-6 ensina é um equipamento compacto do tipo classificado como de arrasto para realizar três operações distintas: a) recolhimento dos grãos previamente enleirados; b) realizar um processo de limpeza completo separando o grão (sementes) das demais partes descartáveis; e c) ensacamento dos grãos limpos. O PI110G572-6 também ensina uma máquina compacta, sem motorização, uma vez que utiliza a tomada de força do trator, consequentemente, seu funcionamento é realmente vantajoso, pois, todos os subconjuntos são Interligados entre si para funcionamento automático e sincronizado.
Ainda, O BRPI1100572-6 ensina uma forma construtiva e um arranjo dos subconjuntos sobre o chassi que conferem a concretização de uma colhedeira compacta e de custo substancialmente baixo, atendendo os pequenos produtores .
Finalmente, O BRPI1100572-6 ensina Outro aspecto importante para o conjunto, que é a simplicidade de projeto, tanto da parte estrutural, como também na montagem dos subconjuntos, o que concorre para aumentar a vida útil do conjunto e também simplificar sobremaneira as operações de manutenção, corretiva ou preventiva. Não resta a menor dúvida de que o BRPI11Ü0572-6 oferece uma tecnologia que, além de vantajosa em relação ao estado ' da técnica, também eliminou uma série de rnconvenientes· Entretanto, notou se que o seu projeto ainda poderia ser melhorado consideravelmente, logicamente para somar outras vantagens e torná-la mais compacta.
Objetivos da Invenção 0 principal objetivo da invenção é a concretização de uma nova estrutura, compatível para agregar todos os subconjuntos e incluir um sistema de acionamento diferente, estrutura esta que, ao contrário da máquina anterior, não está limitada somente ao ensaque dos grãos limpos, mas também prever meios para que o subconjunto de ensaque e a plataforma do operador pudessem ser removidos e substituídos por uma caçamba graneleira do tipo basculante com acionamento hidráulico. Nesta condição, a mesma máquina oferece ao produtor duas condições distintas de funcionamento, uma com ensaque e a outra com caçamba graneleira para translado dos grãos até um local desejado, onde o basculamento da caçamba por meios hidráulicos conferem rapidez no descarregamento.
Descrição dos desenhos.
Para melhor compreensão da presente Invenção, é feita em seguida uma descrição detalhada da mesma, fazendo-se referências aos desenhos anexos: FIGURA 1 representa uma vista isométrica em ângulo anterosuperior, mostrando a máquina na versão ensacadeira; FIGURA 2 mostra uma vista lateral em corte, colocando em destaque os diferentes conjuntos externos e internos da máquina; FIGURAS 3 e 4 ilustram outras vistas isométricas ilustrando a recolhedora em outros ângulos, superior e inferior; FIGURAS de 5 a 10 ilustram várias vistas isométricas, algumas explodidas e outras em corte, colocando em destaque os detalhes construtivos da estrutura da recolhedora; FIGURAS de 11 a 13 são, respectivamente, uma vista lateral e duas vistas isométricas, colocando em destaque os detalhes construtivos da lança de reboque da recolhedora; FIGURAS de 14 a 20 expõem várias vistas isométricas, algumas explodidas, mostrando os detalhes construtivos da esteira recolhedora; FIGURAS de 21 a 25 mostram, respectivamente, uma vista lateral em corte e várias vistas isométricas, colocando em destaque os detalhes construtivos do túnel de processamento e do rolo batedor, onde ocorre a primeira limpeza dos grãos; FIGURAS de 26 a 29 são vistas isométricas mostrando os detalhes construtivos das peneiras vibratórias e seu local de funcionamento no interior da estrutura da recolhedora; FIGURAS de 30 a 32 mostram, respectivamente, uma vista isométriea com um corte transversal sobre o plano do transportador transversal de grãos, e as outras duas figuras são vistas ampliadas também em corte mostrando os detalhes construtivos do referido transportador transversal; FIGURAS de 33 a , 36 representam vistas isométricas, vista lateral e vista posterior, todos com cortes parciais, mostrando os detalhes construtivos do elevador de canecas; FIGURAS de 37 a 39 mostram, respectivamente, uma vista isométriea da parte posterior da máquina e outras duas vistas ampliadas somente do dispositivo de ensaque utilizado quando a recolhedora está montada na versão ensacadeira; FIGURAS de 40 a 42 ilustram, respectivamente, uma vista isométriea da parte anterior da máquina e outras duas vistas ampliadas somente da unidade de aspiração; FIGURAS 43 e 44 são vistas isométricas em diferentes ângulos mostrando com detalhes o conjunto de acionamento ou a sequência de transmissões formadas após o primeiro eixo cardan, colocando em destaque que o acionamento sincronizado de todos os dispositivos é feito pela tomada de força do trator; FIGURA 45 expõe uma vista isométriea colocando em destaque a recolhedora montada com caçamba graneleira que substitui o conjunto de ensaque mostrado nas figuras anteriores; e as FIGURAS 46 e 47 também são vistas isométricas da recolhedora na versão graneleira, porém, neste caso a caçamba foi basculada pelos hidráulicos, mostrando o seu funcionamento.
Descrição detalhada da invenção.
De acordo com estas ilustrações e em seus pormenores, mais particularmente as figuras de 1 a 4, a presente Invenção, RECOLHEDORA MULTIFUNCIONAL DE GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, compreende estrutura de montagem (1) apoiada sobre eixo (2) com rodagem convencional (3), como também na sua parte frontal desenvolve-se lança de reboque (4) com engate universal (5) para ser acoplado em um trator convencional.
Sob a referida lança de reboque (4) está montada um conjunto recolhedor (6), posicionado de maneira inclinada e de acordo com um grau suficiente para que a sua extremidade inferior fique apoiada sobre o solo, onde recolhe o café enleirado, enquanto a sua extremidade superior é articuladamente fixada à estrutura (1), onde a salda da dita esteira desemboca no interior de um túnel longitudinal de processamento (7) que, por sua vez, constitui o primeiro ponto de limpeza com a separação de folhas galhos e outras impurezas, de modo que os grãos possam passar para baixo - e sofrer outra etapa de limpeza em um conjunto de peneiras vibratórias (8) montadas sob o referido túnel de processamento (7). O conjunto de peneiras vibratórias permite uma seleção de impurezas maior ou menores que os grãos, ou seja, na primeira peneira são retidos residuos maiores que os grãos. Estes residuos são deslocados para trás e dispensados sobre o solo. Os grãos de café e residuos iguais ou menores que os mesmos passam para a segunda peneira inferior e, neste caso, as pequenas impurezas como terra, areia e outros de pequeno tamanho são dispensadas no solo, enquanto os grãos são retidos, porém, esta retenção não ocorre no final da peneira e, neste ponto, a sua malha é suficiente para que ditos grãos possam cair em um transportador transverso (9) e serem deslocados até um elevador de canecas (10), cuja extremidade superior desemboca em uma bica (11) que permite a eliminação de pequenas partículas de resíduos, como também permite que os grãos limpos passem por dispositivos convencionais de ensacamento (12) posicionados em uma plataforma para um operador ensacador (13). A bica (11) de saída dos grãos limpos permite que partículas pesadas sejam dispensadas diretamente no solo, enquanto as partículas leves, tal como poeira e fragmentos sejam aspirados, pois dita caixa está interligada com. uma unidade de aspiração (14) que, por sua vez, aspira impurezas leves e joga-as no chão.
Um conjunto de acionamento (15) se estende com várias transmissões por correntes e correias da parte frontal da máquina até as regiões das laterais e parte inferior, de modo que todos os conjuntos são sincronizados e acionados pela tomada de força de um trator convencional. A estrutura de montagem (1) está ilustrada com detalhes nas figuras de 5 a 7, por onde se verifica que a mesma compreende um monobloco com uma base em "L" composta por dois quadros, um inferior (16) e um frontal (17), em que o primeiro é definido por tubos longitudinais (18) e um posterior transversal (19), enquanto pelo lado oposto uma peça de chapa inclinada (20) com dobras em ângulo (21) formam meios para interligação com o outro quadro frontal (17), também de tubos verticais (22) interligados superiormente por travessa de chapa que constitui suporte frontal (23) de fixação da extremidade superior da lança de reboque (4). O quadro inferior (16) possui suportes voltados para baixo (24} de montagem da rodagem convencional (3), enquanto pelo lado superior possui outros suportes (25) de montagem para o conjunto de peneiras vibratórias (8).
Acima do quadro (16), tal como ilustram também as figuras 8, 9 e 10, alem de um espaçamento, estão posicionados os componentes estruturais do túnel longitudinal de processamento (7), começando por duas peças de chapas laterais (26) com amplas aberturas na forma de janelas de inspeção (27) e respectivas tampas (28), como também as bordas superiores de tais chapas laterais (26) são complementadas com outras peças de chapa horizontais e voltadas para dentro (29a) que se completam com um fechamento coplanar (29b), enquanto as bordas inferiores de tais chapas são dobradas angularmente para dentro (30), formando o corpo do túnel, cujas extremidades possuem fechamento de chapas transversais (31), porém, possuem igualmente aberturas circulares e concêntricas (32) que formam a entrada e a saida do túnel de processamento (7), fazendo parte integrante duas caixas ordinariamente paralelepipédicas, uma de entrada (33) , mais alta, e uma de saida (34) da mesma altura estabelecida pelas chapas (29a). A caixa entrada (33), além de possuir janelas de inspeção (35) e suas tampas (36), pelo lado externo, integra-se com o quadro vertical (17) e com a travessa superior (23), enquanto internamente apresenta a parte inferior semicircular definida por uma peneira (37) alinhada com a correspondente abertura (32). A caixa de saida (34), além de possui janelas de inspeção (38) com as suas respectivas tampas, inclui uma parede interna circular (39) com uma saida lateral (40) de residuos e, ainda, os seus laterais, prolongam-se para baixo e recebem um fechamento posterior (41), configurando o alojamento do transportador transversal (9) posicionado sob a caixa (34). A lança de reboque (4), ilustrada com detalhes nas figuras 11, 12 e 13, é constituída por uma longa peça tubular (42) obrida de dois perfis em "U" soldados simetricamente, tendo a extremidade inferior com um prolongamento em ângulo (43) ligeiramente afunilado que termina em flange de fixação para o engate universal (5) para que a unidade possa ser rebocada por um trator convencional. A extremidade superior da lança de reboque (4) é fixada à estrutura ou quadro vertical (17) por meio de uma chapa triangular (44) e reforços de esquadro (45), ambos ancorados na travessa (23) do quadro vertical (17) da estrutura (1).
No lado superior da lança de reboque (4) hã um primeiro dispositivo definido como passador (46), próprio para estabilizar mangueiras e outros elementos flexíveis utilizados no conjunto. O passador (46) é formado por uma chapa vertical (47) com várias aberturas oblongas e dimensionadas para transpassar diferentes componentes flexíveis. A chapa vertical (47) possui as suas extremidades superior e inferior dobradas perpendicularmente para lados opostos (48) e (49), a primeira constitui base de fixação sobre a lança de reboque (4), enquanto a outra dobra sofre uma segunda dobradura (50) e configura suporte em "U" invertido transpassado por peça tubular longitudinal (51), também para passagem de componentes flexíveis.
Sobre a lança de reboque (4) encontra-se outro dispositivo, definido como miniguindaste hidráulico (52), utilizado para levantar o conjunto recolhedor (6) quando o mesmo não está em uso. O miniguindaste (52) é constituído por dois suportes, um em "T" invertido (53) e outro transversal em "U" deitado (54), como também neste último as suas extremidades constituem mancais para um eixo girável (55) solidário ao qual estão fixadas duas alavancas radiais (56), alinhadas entre si, cujas extremidades livres possuem furos (57) para fixação de correntes ou equivalentes (58) que, por sua vez, possuem as outras extremidades fixadas na extremidade mais baixa do conjunto recolhedor (6), sendo que, ainda, na parte mediana do eixo (55) encontra-se outro par de alavancas radiais (59), cujas extremidades livres estão acopladas articuladamente em um cilindro hidráulico (60), o qual tem como segundo apoio articulado aquele suporte em "T" invertido (53) - Desta maneira, o acionamento do cilindro hidráulico (60) faz com que as alavancas medianas (59) sejam movimentadas e, assim, o eixo (55) é girado e as outras alavancas promovem o içamento ou abaixamento do conjunto recolhedor (6) . O conjunto recolhedor (6) está ilustrado com detalhes nas figuras de 14 a 20, por onde se verifica que o mesmo possui uma estrutura de montagem definida por duas laterais de chapas (61), direita e esquerda, cujas bordas superiores e inferiores são dobradas em abas (62) receptoras de dois fechamentos, um superior (63) e um inferior telado (64) para saida de areia e terra ou partículas semelhantes, sendo que, ainda, as duas laterais (61) ainda são interligadas por pelo menos dois tubos estruturais (65), configurando uma caixa de montagem para uma esteira recolhedora (66), formada por um par de correntes (67) montadas sobre as correspondentes engrenagens (68) de dois eixos transversais (69) e (70), um na extremidade superior e outro na extremidade inferior, ambos mancalizados com rolamentos nas laterais (61), porém, o eixo superior (69) é mais longo o suficiente para que as suas extremidades sejam apoiadas também em outros mancais (71) fixados naquele quadro vertical (17), após um dos quais o dito eixo (69) recebe engrenagem (72) para conexão com o conjunto de acionamento (15) e, ainda, este mesmo eixo (69) permite que o conjunto recolhedor (6) possa ser movimentado angularmente para cima e para baixo, durante o seu funcionamento ou quando o miniguindaste (52) é acionado. A esteira recolhedora (65) possui, ainda, as suas duas correntes interligadas por um conjunto de rodos transversais (73), cada qual formado por um suporte chapa dobrada em "U" (74), onde uma das suas abas é substancialmente mais alta (75) e constitui, juntamente com uma régua metálica (76), ponto de fixação para uma faixa de lona emborrachada (77). O eixo inferior (70), como já foi dito, tem suas extremidades apoiadas nas laterais (61), onde para tanto existem peças intermediárias de chapas ordinariamente circulares (78) igualmente presas regulavelmente por meio de orelhas de fixação (79), onde são montados os mancais (80) e, ainda, no lado esquerdo, dito eixo recebe uma engrenagem de transmissão (81) que, por meio de corrente é interligada com outras três engrenagens sendo duas intermediárias (82), (83) e uma (84) solidária ao eixo (85) de um rolo recolhedor usual (86), tipo escova, posicionado sob a extremidade afunilada da caixa formada pela estrutura das laterais (61), onde a extremidades do dito eixo (85) são mancalizadas (87) em conjunto com peças de chapa ordinariamente em "V" (88), uma de cada lado que, alem de fixar os mancais (87), uma delas também possuem eixo (89) para a engrenagem intermediária (82), enquanto o eixo (90) da outra engrenagem intermediária (83) está em uma pia que na (91) fixada regulavelmente na lateral correspondente (61), onde funciona como esticador de corrente.
Na extremidade afunilada da caixa formada pela estrutura das laterais (61) existem rodos angulares (92), um de cada lado, e formam um afunilamento para guiar o material enleirado até o rolo recolhedor (86) que., por sua vez, lança para trás o material a ser processado, que é capturado pela esteira (66) e dispensado no interior do túnel de processamento (7).
Finalmente, o conjunto recolhedor (6) tem na sua extremidade inferior um par de roletes (93) , um de cada lado, montados em eixos (94) perpendicularmente soldados em uma plaqueta de montagem (95) que, por sua vez, são fixadas regulavelrrtente nas laterais (61) de modo que o conjunto recolhedor possa ser apoiado sobre o solo apenas pelos roletes (93). O túnel longitudinal de processamento (7), tal como ilustram as figuras de 21 a 25, se completa com a disposição de uma peneira (96) de chapa semicircular que se ajusta concentricamente com aquelas abas circulares (32) e também se ajusta com as outras paredes para concluir um túnel circular, no interior do qual está axialmente posicionado um rolo batedor (97) de três estágios, sendo estágio de entrada, estágio mediano e estágio de salda, todos montados ao longo de um tubo (98), cujas extremidades são fechadas por discos espaçados (99), que constituem também apoio para disposição axial das ponteiras de eixos (100) apoiadas nas correspondentes paredes em forma de discos da caixa de salda (34) e parede da caixa de entrada (33) , onde para tanto são previstos mancais com rolamentos (101) e, ainda, no lado da caixa de entrada (33) o eixo correspondente se expõe o suficiente para ser conectado ao conjunto de acionamento (15). O estágio de entrada do rolo batedor (97) é um empurrador helicoidal (102) que se estende apenas no interior da caixa de entrada (33), onde empurra o material para trás para que o mesmo possa passar pelo restante do túnel de processamento (7) e, ainda, já no interior da caixa de entrada (33) começa o processo de separação pela peneira (37), a qual permite que os grãos e particular semelhantes passem era caiam sobre o conjunto de peneiras vibratórias (8). O estagio mediano do rolo batedor (97) e formado por dois conjuntos radiais, um definido como fragmentador (103) e um batedor (104), em que o primeiro possui um tira de chapa semicircular (105) e com as extremidades dobradas angularmente (106) que, por meio de suportes em "L" (107) são fixadas sobre o tubo (98) e, ainda, em conjunto com plaquetas (108), fixam tacos de lona emborrachada (109), como também outros suportes (107) e respectivas plaquetas (108) fixam radialmente outros tacos (109) que constituem os batedores (104) que raspam o diâmetro interno do túnel de processamento (7). Neste ponto, o conjunto intermediário movimenta o material para que os grãos se soltem de possíveis ramos e, ainda, fragmenta eventuais ramos que são grandes e poderíam emaranhar o material processado. Neste estágio a peneira (96) e o batedor (97) permitem que todos os grãos caiam sobre as peneiras vibratórias (8), enquanto o material descartável maiores, tais como folhas, ramos e outros, passem para o último estágio do rolo batedor (97) que é o estágio de salda, formado por pás radiais (110) com reforços perpendiculares (111). 0 estágio de saída fica alojado no interior da caixa de saída (34), onde todo material que não passou pela peneira (96) chega para ser descartado sobre o solo através da saída (40) . O conjunto de peneiras vibratórias (8) está ilustrado nas figuras de 26 a 29, por onde se verifica que o mesmo compreende uma estrutura de fechamento na forma de caixa (112) tendo em seu interior duas peneiras sobrepostas de chapa (113) e (114) , de malhas diferentes, caixa (112) esta alojada entre o túnel (7) e o quadro horizontal (16) da estrutura (1). As peneiras (113) e (114) são igualmente dotadas de réguas longitudinais (115) que se repetem em seu final, onde complementos (116) e (117) são previstos, em que o superior é ligeiramente inclinado era rampa, consequentemente, permite retardar a permanência do material que está sendo peneirado. As réguas longitudinais (115) conferem meios para que o material processado possa ficar adequadamente distribuído sobre as peneiras (113) e (114).
Como já foi dito antes, o conjunto de peneiras vibratórias (8) está alojado entre o túnel (7) e o quadro horizontal (16) da estrutura (1) e, para tanto, são previstas molas laminares (118), duas de cada lado, cujas extremidades possuem suportes (119) e (120), respectivamente, fixados na caixa (112) e na estrutura (D - Sob o conjunto de peneiras vibratórias (8) está montado o conjunto vibratório (121), formado por dois eixos transversais (122) e (123), em que o primeiro tem as suas extremidades mancalizadas em suportes (124), fixados um de cada lado nas laterais da caixa (112) e, ainda, neste mesmo eixo está fixado um lado de uma peça de chapa triangular (125), cujo terceiro vértice tem montado um excêntrico (126) que, por sua vez, é transpassado pelo outro eixo (123), cujas extremidades são apoiadas em suportes (127) existentes no quadro horizontal (16) da estrutura (1), onde uma delas é conectada ao conjunto de acionamento (15), de modo que a rotação do eixo (123) possa girar o excêntrico (126) e provocar vibração que é transmitida para o conjunto de peneiras (8), permitindo que o material seja agitado adequadamente e, ainda, movimenta os grãos limpos para trás passando até os complementos (116) e (117), os quais estão posicionados sobre o transportador transversal (9), onde os grãos limpos caem, enquanto outros resíduos continuam e são dispensados sobre o solo. O transportador transversal (9) está ilustrado com detalhes nas figuras 30, 31 e 32, por onde se verifica que o mesmo é definido por uma calha transversal (128), tendo uma exrremidade fechada, enquanto a outra está interligada com uma saída troncônica (129) que, por sua vez, tem o seu diâmetro maior acoplado à base do elevador de canecas (10), de modo que o mesmo possa receber os grãos limpos que caem no interior da calha transversal (128) e, para tanto, esta última inclui uma rosca helicoídal transportadora (130) e respectivo eixo (131) que, por sua vez, tem uma extremidade mancalizado no fechamento (132), enquanto a outra extremidade atravessa a parte interna do elevador de canecas (10), onde é mancalizada e transmite movimento ao mesmo, já que a outra extremidade do dito eixo (131) é acoplada ao conjunto de acionamento (15). O elevador de canecas (10) está ilustrado nas figuras de 33 a 3 6, por onde se verifica que o mesmo compreende uma torre vertical de chapa (133), com seção retangular, cuja extremidade inferior é fechada por uma peneira de chapa semicircular (134), enquanto a extremidade superior, também semicircular, possui uma saida lateral (135) com um duto (136) que, por sua vez, está acoplado à bica (11) .
No interior da torre (133) existe uma corrente (137) acoplada em duas engrenagens uma superior (138) e uma inferior (139), a primeira montada em eixo (140) e respectivos mancais (141), enquanto a inferior (139) está montada no eixo (131) do transportador transversal (9), sendo que, ainda, a dita corrente inclui, pelo lado interno, uma guia (142) e, pelo lado externo, canecas (143), as quais transportam os grãos da parte inferior até a parte superior, onde são dispensados no interior do duto (136) e, em seguida, para o interior da bica (11) - A bica (11) , tal como ilustram as figuras 37, 38 e 39, compreende uma parte de fundo inclinado definido por peneira (144) e respectiva moldura, ao redor da qual eleva-se os laterais retos, configurando uma espécie de caixa (145), cujo lado superior é afunilado na forma de domo (146) que termina superiormente em um curto trecho cilíndrico (147) para ser interligado à unidade de aspiração (14), como também dita caixa (145) tem dois lados opostos abertos, um deles está interligado com o duto (136) do elevador (10), enquanto o outro constitui saida dos grãos limpos e é equipada com um dispositivo usual removível de ensacamento (148). Desta maneira, os grãos dispensados no interior da bica (11) passam por uma última fase de limpeza, pois, a peneira (144) e o fluxo de ar da unidade de aspiração (14), removem qualquer resíduo remanescente, de modo que os grãos realmente limpos possam ser ensacados no dispositivo (148) .
Ainda com relação a figura 37, a plataforma para um operador ensacador (13) é formada pela combinação de poucas peças começando pelo fechamento de chapas (29a e 29b) no lado superior da estrutura de montagem (1) , formando um piso de circulação e manipulação dos sacos vazios e cheios, piso este limitado por outros fechamentos laterais (149) e (150), um deles (149) com corrimão (151), o qual se repete também (152) na face posterior do elevador de canecas (10), prevendo-se também pelo menos dois degraus (153) conformados nas chapas de fechamento (41) da estrutura (1), degraus estes que, em conjunto com os corrimões, conferem meios para que o operador possa entrar e sair do seu posto de trabalho definido pela plataforma (13). A unidade de aspiração (14) está ilustrada com detalhes nas figuras 40, 41 e 41, por onde se verifica que a mesma é formada por caixa circular (154) alojadora de uma turbina (155) e respectivo eixo (156) que, por sua vez, está mancalizado nos fechamentos da dita caixa, onde uma delas fica exposta o suficiente para ser acoplada ao conjunto de acionamento (15), sendo que a dita caixa circular (154) possui um prolongamento axial (157) com uma entrada (158), enquanto a saida (159) é posicionada radialmente na primeira caixa (154), ambas conectadas, respectivamente, em um duto de aspiração (160) e um duto de exaustão (161), em que o primeiro tem a sua outra extremidade conectada ao colarinho (147) da bica (11), enquanto o outro duto tem a sua outra extremidade conectada em um duto de chapa (162) que se desenvolve na lateral direita e termina na região traseira da máquina. O conjunto de acionamento (15) está ilustrado com detalhes nas figuras 43 e 44, onde todas as proteções de chapas foram removidas para melhor visualização do conjunto, o qual compreende um primeiro eixo intermediário (163) mancalizado em um suporte em "U" (164) que, por sua vez, está fixado na lateral esquerda da lança de engate (4), onde as extremidades do dito eixo (163) estão acopladas em eixos cardans usuais (165) e (166), em que o primeiro tem a sua outra extremidade dotada de meios usuais para ser acoplado à tomada de força de um trator convencional, enquanto o outro eixo cardan (166) é conectado em outro eixo transmissão (167) mancalizado em suporte (168) existente na lateral esquerda e na parte mais alta do quadro vertical (17) da estrutura (1), onde dito eixo (167) recebe uma polia (169) e uma engrenagem (170), a primeira tendo a sua correia (171) conectada em outra polia (172) montada no eixo (156) da unidade de aspiração (14), enquanto a engrenagem (170), através de corrente (173) e outra engrenagem (174), está conectada para girar outro eixo (175), paralelo ao anterior (167), porém, mancalizado em suporte (176) disposto na parte mais baixa da lateral esquerda do quadro vertical (17) da estrutura (1), onde dito eixo tem a sua outra extremidade também com engrenagem (177) e, por meio de corrente (178), está conectada em outra engrenagem (179) montada na extremidade exposta do eixo (100) do rolo batedor (97) que, por sua vez, através de outra engrenagem (180) e corrente (181), transmite rotação para o eixo de entrada com engrenagem (182) de uma caixa de redução (183), cujo eixo de saída possui uma engrenagem (184) e uma polia dupla (185), em que a primeira, através de corrente (186) está conectada com a engrenagem (72) do eixo (69) da esteira recolhedora (6) que, por sua vez, transmite rotação para o seu rolo recolhedor (86), enquanto a polia dupla (185) tem as suas correias acopladas em outra polia dupla (187) existente na extremidade do eixo (123) do conjunto vibrador (121), onde dito eixo (123) possui também uma engrenagem (188) que, por meio de corrente (189) transmite rotação para um eixo intermediário (190) que, por sua vez, possui engrenagem dupla (191) de transmissão por corrente (192) para outra engrenagem (193) montada no eixo (131) do transportador transversal (9) que, por sua vez, tem a extremidade oposta em sincronismo para acionar o elevador de canecas (10) .
Portanto, o conjunto de acionamento (15) possui apenas um ponto motor definido pelo primeiro eixo cardã acoplado à tomada de força do trator e, depois disso, a mesma força motora é aproveitada para acionamento sincronizado de todos os conjuntos da máquina.
Como já foi dito anteriormente, um aspecto vantajoso da recolhedora em questão é o fato de que a mesma pode funcionar de duas maneiras diferentes, com os meios para ensaque na plataforma (13) ou de uma segunda maneira definida como graneleira ilustrada nas figuras 45, 46 e 47, por onde se verifica que os componentes de ensaque, ou seja, dispositivo (148), laterais (149-150) e corrimãos (151-152), foram removidos e, sobre a estrutura (1) é disposta uma caçamba basculante (194), cuja borda posterosuperior está articuladamente acoplada (195) em uma estrutura tipo pórtico (196) , como também a dita caçamba basculante (194) é basculada por dois cilindros hidráulicos (197), um de cada lado, cujas mangueiras (198) desenvolvem-se para frente passando pelo suporte (46) da lança de lança de engate (4), dispondo as suas extremidades para serem acopladas à bomba do trator.
Na borda superior da parede lateral esquerda da caçamba basculante (194) há uma abertura retangular (199) que, pelo lado de fora, estando o conjunto em repouso, coincide com a saida da bico (11), enquanto que, pelo lado de dentro, tal abertura retangular (199) possui uma calha de escoamento (200) de grãos limpos e, no interior dessa calha, está mancalizada a extremidade de uma rosca espalhadora (201) de grãos, cuja outra extremidade está mancalizada sobre a borda superior da parede lateral oposta da caçamba (194), onde tal extremidade está acoplada em um motpr hidráulico (202), de modo que o mesmo possa girar a rosca (201) e, com isso, os grãos limpos que caem na calha (200) são espalhados no interior da caçamba (194), evitando acumulo na sua parte central.
Como se percebe, após o que foi exposto e ilustrado, a recolhedora em questão apresenta detalhes construtivos inovadores que, inicialmente, torna mais compacto ainda o conjunto, principalmente quando comparado com a técnica anterior. Logicamente uma vantagem adicional é a versatilidade de o mesmo conjunto funcionar como ENSACADEIRA ou como GRANELEIRA, nós dois casos todos os subconjuntos são os mesmos, tendo como diferença o fato de o produto limpo ser ensacado ou colocado a granel em uma caçamba basculante que, por sua vez, permite descarregamento rápido e fácil da carga recolhida e processada. O funcionamento da recolhedora é praticamente o mesmo para as duas versões, ou seja, a lança de reboque (4) é acoplada ao trator através do engate (5) e, ainda, também são acopladas as mangueiras no sistema de bomba e o conjunto de acionamento (15) é acoplado à tomada de força do trator, feito isto, a máquina é simplesmente deslocada sobre o material enleirado, com que o conjunto recolhedor (6) desliza sobre o solo através de seus roletes (93) e, ao mesmo tempo, a rotação do rolo recolhedor (86) lança o material para dentro da esteira (66) que, por sua vez, desloca o material até o interior do túnel de processamento (7). O fechamento inferior (64) do conjunto reco lhe dor (6) é uma peneira e, nesta etapa, terra, areia e partículas semelhantes são dispensadas sobre o solo. No interior do túnel de processamento (7) o material entra pela caixa de entrada (33)' e, neste ponto, também ocorre limpeza em função da existência da peneira (37) que permite a passagem dos grãos e impurezas menores, os quais caem sobre o conjunto de peneiras vibratórias (8), entretanto, ainda no interior da caixa de entrada (33), a rosca empurradora (102) desloca o material para trás e, nesta faze intermediária, o material é batido pelo rolo batedor (97) e, ainda, da mesma forma, a peneira (96) também faz a seleção e a limpeza, deixando passar os grãos e resíduos de mesma gramatura, porém, resíduos maiores continuam sendo deslocados para trás até a caixa de saida (34) , onde são lançados para fora e pela saída (40) em função da rotação e efeitos produzidos pela pá radial (110) . Os grãos e resíduos que caem sobre o conjunto de peneiras vibratórias (8) sofre outra etapa de limpeza e, neste caso, os grãos limpos caem no transportador transverso (9), enquanto outras sujeiras passam pelas peneiras e caem no chão, como também outras sujeiras que não passaram pelas peneiras se deslocam até o final das mesmas e são igualmente lançados no chão, de modo que somente os grãos limpos possam cair no transportador (9), cnde os mesmos são deslocados até o transportador de canecas (10) escondo para o duto superior (136), onde passam pela tela (144) e sofrem um fluxo de ar pelo conjunto de aspiração (14), consequentemente, partículas pesadas como areia saem pela tela (144), enquanto as partículas leves são aspiradas e lançadas no solo através do duto (162).
Os grãos completamente limpos que passam pelo bica (11) podem ter, como já foi dito, dois destinos diferentes, em que o primeiro é o ensacamento através do dispositivo (148) existente na plataforma (13), enquanto o segundo é ser acumulado a granel no interior de uma caçamba basculante (194) e, no momento oportuno, ser descarregado com facilidade no local desejado.

Claims (13)

1) RECOLHEDORA MULTIFUNCIONAL PARA GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, caracterizada por compreender estrutura de montagem (1) apoiada sobre eixo (2) cora rodagem convencional (3), como também na sua parte frontal desenvolve-se lança de reboque (4) com engate universal (5) para ser acoplado em um trator convencional; sob a referida lança de reboque (4) está montada um conjunto recolhedor (6), posicionado de maneira inclinada e de acordo com um grau suficiente para que a sua extremidade inferior fique apoiada sobre o solo, a sua extremidade superior é articuladamente fixada à estrutura (1), onde a saida da dita esteira desemboca no interior de um túnel longitudinal de processamento (7) sob o qual localiza-se um conjunto de peneiras vibratórias (8), cujas extremidade posterior está posicionada sobre um transportador transverso (9) que, por sua vez, termina em um elevador de canecas (10), cuja extremidade superior desemboca em uma bica (11) de saida dos grãos limpos até um dispositivo convencional de ensacamento (12) posicionados em uma plataforma para um operador ensacador (13); e, finalmente, umm conjunto de acionamento (15) se estende com várias transmissões por correntes e correias da parte frontal da máquina até as regiões das laterais e parte inferior, de modo que todos os conjuntos são sincronizados e acionados pela tomada de força de um trator convencional.
2) RECOLHEDORA MULTIFUNCIONAL PARA GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a estrutura de montagem (1) compreender um monobloco com uma base em "L" composta por dois quadros, um inferior (16) e um frontal (17), em que o primeiro é definido por tubos longitudinais (18) e um posterior transversal (19), enquanto pelo lado oposto uma peça de chapa inclinada (20) com dobras em ângulo (21) formam meios para interligação com o outro quadro frontal (17), também de tubos verticais (22) interligados superiormente por travessa de chapa que constitui suporte frontal (23) de fixação da extremidade superior da lança de reboque (4); dito quadro inferior (16) possui suportes voltados para baixo (24) de montagem da rodagem convencional (3), enquanto pelo lado superior possui outros suportes (25) de montagem para o conjunto de peneiras vibratórias (8); acima do quadro (16), alem de um espaçamento, estão posicionados os componentes estruturais do túnel longitudinal de processamento (7), começando por duas peças de chapas laterais (26) com amplas aberturas na forma de janelas de inspeção (27) e respectivas tampas (28), como também as bordas superiores de tais chapas laterais (26) são complementadas com outras peças de chapa horizontais e voltadas para dentro (29a) que se completam com um fechamento coplanar (29b), enquanto as bordas inferiores de tais chapas são dobradas angularmente para dentro (30), formando o corpo do túnel, cujas extremidades possuem fechamento de chapas transversais (31), porém, possuem igualmente aberturas circulares e concêntricas (32) que formam a entrada e a saida do túnel de processamento (7), fazendo parte integrante duas caixas ordinariamente paralelepipédicas, uma de entrada (33), i i ! i ' mais alta, e uma de saída (34) da mesma altura estabelecida pelas chapas (29a); a caixa entrada (33), além de possuir janelas de inspeção (35) e suas tampas (36), pelo lado externo, integra-se com o quadro vertical (17) e com a travessa superior (23), enquanto internamente apresenta a parte inferior semicircular definida por uma peneira (37) alinhada com a correspondente abertura (32); a caixa de saída (34), além de possui janelas de inspeção (38) com as suas respectivas tampas, inclui uma parede interna circular (39) com uma saída lateral (40) de resíduos e, ainda, os seus laterais, prolongara-se para baixo e recebem um fechamento posterior (41), configurando o alojamento do transportador transversal (9) posicionado sob a caixa (34) .
3) RECOLHEDORA. multifuncional para grãos de café em coco, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a lança de reboque (4) ser constituída por uma longa peça tubular (42) obtida de dois perfis em "U" soldados simetricamente, tendo a extremidade inferior com um prolongamento em ângulo (43) ligeiramente afunilado que termina em flange de fixação para o engate universal (5) para que a unidade possa ser rebocada por um trator convencional; a extremidade superior da lança de reboque (4) é fixada à estrutura ou quadro vertical (17) por meio de uma chapa triangular (44) e reforços de esquadro (45), ambos ancorados na travessa (23) do quadro vertical (17) da estrutura (1); do lado superior da lança de reboque (4) há um primeiro dispositivo definido como passador (46), próprio para estabilizar mangueiras e outros elementos flexíveis utilizados no conjunto; dito passador (46) é formado por uma chapa vertical (47) com várias aberturas oblongas e dimensionadas para transpassar diferentes componentes flexíveis, a chapa vertical (47) possui as suas extremidades superior e inferior dobradas perpendicularmente para lados opostos (48) e (49), a primeira constitui base de fixação sobre a lança de reboque (4), enquanto a outra dobra sofre uma segunda dobradura (50) e configura suporte em "U" invertido transpassado por peça tubular longitudinal (51), também para passagem de componentes flexíveis; sobre a lança de reboque (4) encontra-se outro dispositivo, definido como rtiiniguindaste hidráulico (52) de levante do conjunto recolhedor (6) quando o mesmo não está em uso; dito miniguindaste (52) é constituído por dois suportes, um em "T" invertido (53) e outro transversal em "U" deitado (54), como também neste último as suas extremidades constituem mancais para um eixo girável (55) solidário ao qual estão fixadas duas alavancas radiais (56), alinhadas entre si, cujas extremidades livres possuem furos (57) para fixação de correntes ou equivalentes (58) que, por sua vez, possuem as outras extremidades fixadas na extremidade mais baixa do conjunto recolhedor (6), sendo que, ainda, na parte mediana do eixo (55) encontra-se outro par de alavancas radiais (59), cujas extremidades livres estão acopladas articuladamente em um cilindro hidráulico (60), o qual tem como segundo apoio articulado aquele suporte em "T" Invertido (53).
4) RECOLHEDORA MULTIFUNCIONAL PARA GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o conjunto recolhedor (6) possuir uma estrutura de montagem definida por duas laterais de chapas (61), direita e esquerda, cujas bordas superiores e inferiores são dobradas em abas (62) receptoras de dois fechamentos, um superior (63) e um inferior telado (64) para saída de areia e terra ou partículas semelhantes, sendo que, ainda, as duas laterais (61) ainda são interligadas por pelo menos dois tubos estruturais (65), configurando uma caixa de montagem para uma esteira recolhedora (66), formada por um par de correntes (67) montadas sobre as correspondentes engrenagens (68) de dois eixos transversais (69) e (70), um na extremidade superior e outro na extremidade inferior, ambos mancalizados com rolamentos nas laterais (61), porém, o eixo superior (69) é mais longo o suficiente para que as suas extremidades sejam apoiadas também em outros mancais (71) fixados naquele quadro vertical (17), após um dos quais o dito eixo (69) recebe engrenagem (72) para conexão com o conjunto de acionamento (15) e, ainda, este mesmo eixo (69) permite que o conjunto recolhedor (6) possa ser movimentado angularmente para cima e para baixo, durante o seu funcionamento ou quando o miniguíndaste (52) é acionado; dita esteira recolhedora (66) possui, ainda, as suas duas correntes interligadas por um conjunto de rodos transversais (73), cada qual formado por um suporte chapa dobrada em "U" (74), onde uma das suas abas é substancialmente mais alta (75) e constitui, juntamente com uma régua metálica (76), ponto de fixação para uma faixa de lona emborrachada (77); o referido eixo inferior (70), como já foi dito, tem suas extremidades apoiadas nas laterais (61), onde para tanto existem peças intermediárias de chapas ordinariamente circulares (78) igualmente presas regulavelmente por meio de orelhas de fixação (79), onde são montados os mancais (80) e, ainda, no lado esquerdo, dito eixo recebe uma engrenagem de transmissão (81) que, por meio de corrente é interligada com outras três engrenagens sendo duas intermediárias (82), (83) e uma (84) solidária ao eixo (85) de um rolo recolhedor usual (86), tipo escova, posicionado sob a extremidade afunilada da caixa formada pela estrutura das laterais (61) , onde a extremidades do dito eixo (85) são mancalizadas (87) em conjunto com peças de chapa ordinariamente em "V" (88), uma de cada lado que, alem de fixar os mancais (87) , uma delas também possuem eixo (89) para a engrenagem intermediária (82), enquanto o eixo (90) da outra engrenagem intermediária (83) está em uma plaqueta (91) fixada regulavelmente na lateral correspondente (61), onde funciona como esticador de corrente; na extremidade afunilada da caixa formada pela estrutura das laterais (61) existem rodos angulares (92), um de cada lado, e formam um afunilamento para guiar o material enleirado até o rolo recolhedor (86); dito conjunto recolhedor (6) tem na sua extremidade inferior um par de roletes (93) , um de cada lado, montados em eixos (94) perpendicularinente soldados em uma plaqueta de montagem (95) que, por sua vez, são fixadas regulavelmente nas laterais (61) de modo que o conjunto recolhedor possa ser apoiado sobre o solo apenas pelos roletes (93).
5) RECOLHEDORA MULTIFUNCIONAL PARA GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o túnel longitudinal de processamento (7) ser completado com a disposição de uma peneira (96) de chapa semicircular que se ' ajusta concentricamente com aquelas abas circulares (32) e também se ajusta com as outras paredes para concluir um túnel circular, no interior do qual está axialmente posicionado um rolo batedor (97) de três estágios, sendo estágio de entrada, estágio mediano e estágio de saída, todos montados ao longo de um tubo (98), cujas extremidades são fechadas por discos espaçados (99), que constituem também apoio para disposição axial das ponteiras de eixos (100) apoiadas nas correspondentes paredes em forma de discos da caixa de saida (34) e parede da caixa de entrada (33), onde para tanto são previstos mancais com rolamentos (101) e, ainda, no lado da caixa de entrada (33) o eixo correspondente se expõe o suficiente para ser conectado ao conjunto de acionamento (15); o estágio de entrada do rolo batedor (97) é um empurrador helicoidal (102) que se estende apenas no interior da caixa de entrada (33); o estágio mediano do rolo batedor (97) é formado por dois conjuntos radiais, um definido como fragmentador (103) e um batedor (104), em que o primeiro possui um tira de chapa semicircular (105) e com as extremidades dobradas angularmente (106) que, por meio de suportes em "L" (107) são fixadas sobre o tubo (98) e, ainda, em conjunto com plaquetas (108), fixam tacos de lona eraborrachada (109), como também outros suportes (107) e respectivas plaquetas (108) fixam radialmente outros tacos (109) que constituem os batedores (104) que raspam o diâmetro interno do túnel de processamento (7); o estágio de saída é formado por pás radiais (110) com reforços perpendiculares (111) e fica alojado no interior da caixa de saida (34).
6) RECOLHEDORA MULTIFUNCIONAL PARA GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, ds acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o conjunto de peneiras vibratórias (8) compreender uma estrutura de fechamento na forma de caixa (112) tendo em seu interior duas peneiras sobrepostas de chapa (113) e (114), de malhas diferentes, caixa (112) esta alojada entre o túnel (7) e o quadro horizontal (16) da estrutura (1); ditas peneiras (113) e (114) são igualmente dotadas de réguas longitudinais (115) que se repetem em seu final, onde complementos (116) e (117) são previstos, em que o superior é ligeiramente inclinado em rampa; dito conjunto de peneiras vibratórias (8) está alojado entre o túnel (7) e o quadro horizontal (16) da estrutura (1) e se apoia em molas laminares (118), duas de cada lado, cujas extremidades possuem suportes (119) e (120), respectivamente, fixados na caixa (112) e na estrutura (1); sob o conjunto de peneiras vibratórias (8) está montado o conjunto vibratório (121), formado por dois eixos transversais (122) e (123), em que o primeiro tem as suas extremidades mancalizadas em suportes (124), fixados um de cada lado nas laterais da caixa (112) e, ainda, neste mesmo eixo está fixado um lado de uma peça de chapa triangular (125), cujo terceiro vértice tem montado um excêntrico (126) que, por sua vez, é transpassado pelo outro eixo (123), cujas extremidades são apoiadas em suportes (127) existentes no quadro horizontal (16) da estrutura (1), onde uma delas é conectada ao conjunto de acionamento (15) .
7) RECOLHEDORA MULTIFUNCIONAL PARA GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o transportador transversal (9) compreender uma calha transversal (128), tendo uma extremidade fechada, enquanto a outra está interligada com uma saida troncônica (129) que, por sua vez, tem o seu diâmetro maior acoplado à base do elevador de canecas (10), de modo que o mesmo possa receber os grãos limpos que caem no interior da calha transversal (128) e, para tanto, esta última inclui uma rosca helicoidal transportadora (130) e respectivo eixo (131) que, por sua vez, tem uma extremidade mancalizado no fechamento (132), enquanto a outra extremidade atravessa a parte interna do elevador de canecas (10), onde é mancalizada e transmite movimento ao mesmo, já que a outra extremidade do dito eixo (131) é acoplada ao conjunto de acionamento (15) .
8) RECOLHEDORA MULTIFUNCIONAL PARA GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o elevador de canecas (10) compreender uma torre vertical de chapa (133), com seção retangular, cuja extremidade inferior é fechada por uma peneira de chapa semicircular (134), enquanto a extremidade superior, também semicircular, possui uma saida lateral (135) com um duto (136) que, por sua vez, está acoplado à bica (11); no interior da torre (133) existe uma corrente (137) .acoplada em duas engrenagens uma superior {138) e uma inferior (139), a primeira montada em eixo (140) e respectivos mancais (141), enquanto a inferior (139) está montada no eixo (131) do transportador transversal (9), sendo que, ainda, a dita corrente inclui, pelo lado interno, uma guia (142) e, pelo lado externo, canecas (143), as quais transportam os grãos da parte inferior até a parte superior, onde são dispensados no interior do duto (136) e, em seguida, para o interior da bica (11) .
9) RECOLHEDORA MULTIFONCIONAL PARA GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a bica (11) compreender uma parte de fundo inclinado definido por peneira (144) e respectiva moldura, ao redor da qual eleva-se os laterais retos, configurando uma espécie de caixa (145), cujo lado superior é afunilado na forma de domo (146) que termina superiormente em um curto trecho cilíndrico (147) para ser interligado à unidade de aspiração (14), como também dita caixa (145) tem dois lados opostos abertos, um deles está interligado com o duto (136) do elevador (10), enquanto o outro constitui saída dos grãos limpos e é equipada com um dispositivo usual removível de ensacamento (148).
10) RECOLHEDORA MULTIFUNCIONAL PARA GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a plataforma para um operador ensacador (13) ser formada pela combinação dos fechamentos de chapas (2 9a e 2 9b) no lado superior da estrutura de montagem (1), formando um piso de circulação e manipulação dos sacos vazios e cheios, piso este limitado por outros fechamentos laterais (149) e (150), um deles (149) com corrimão (151), o qual se repete também (152) na face posterior do elevador de canecas (10), prevendo-se também pelo menos dois degraus (153) conformados nas chapas de fechamento (41) da estrutura (1).
11) KECOLHEDORA MULTIFUNCIONAL PARA GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a unidade de aspiração (14) ser formada por caixa circular (154) alojadora de uma turbina (155) e respectivo eixo (156) que, por sua vez, está mancalizado nos fechamentos da dita caixa, onde uma delas fica exposta o suficiente para ser acoplada ao conjunto de acionamento (15), sendo que a dita caixa circular (154) possui um prolongamento axial (157) com uma entrada (158), enquanto a saida (159) é posicionada radialmente na primeira caixa (154), ambas conectadas, respectivamente, em um duto de aspiração (160) e um duto de exaustão (161), em que o primeiro tem a sua outra extremidade conectada ao colarinho (147) da bica (11), enquanto o outro duto tem a sua outra extremidade conectada em um duto de chapa (162) que se desenvolve na lateral direita e termina na região traseira da máquina.
12) RECOLHEDORA MULTIFUNCIONAL PARA GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o conjunto de acionamento (15) compreender um primeiro eixo intermediário (163) mancalizado em um suporte em "U" (164) que, por sua vez, está fixado na lateral esquerda da lança de engate (4), onde as extremidades do dito eixo (163) estão acopladas em eixos cardans usuais (165) e (166), em que o primeiro tem a sua outra ! I extremidade dotada de meios usuais para ser acoplado à tomada de força de um trator convencional, enquanto o outro eixo cardan (166) é conectado em outro eixo transmissão (167) mancalizado em suporte (168) existente na lateral esquerda e na parte mais alta do quadro vertical (17) da estrutura (1), onde dito eixo (167) recebe uma polia (169) e uma engrenagem (170), a primeira tendo a sua correia (171) conectada em outra polia (172) montada no eixo (156) da unidade de aspiração (14), enquanto a engrenagem (170), através de corrente (173) e outra engrenagem (174), está conectada para girar outro eixo (175), paralelo ao anterior (167), porém, mancalizado em suporte (176) disposto na parte mais baixa da lateral esquerda do quadro vertical (17) da estrutura (1), onde dito eixo tem a sua outra extremidade também com engrenagem (177) e, por meio de corrente (178), está conectada em outra engrenagem (179) montada na extremidade exposta do eixo (100) do rolo batedor (97) que, por sua vez, através de outra engrenagem (180) e corrente (181), transmite rotação para o eixo de entrada com engrenagem (182) de uma caixa de redução (183), cujo eixo de salda possui uma engrenagem (184) e uma polia dupla (185), em que a primeira, através de corrente (186) está conectada com a engrenagem (72) do eixo (69) da esteira recolhedora (6) que, por sua vez, transmite rotação para o seu rolo recolhedor (86), enquanto a polia dupla (185) tem as suas correias acopladas em outra polia dupla (187) existente na extremidade do eixo (123) do conjunto vibrador (121), onde dito eixo (123) possui também uma engrenagem (188) que, por meio de corrente (189) transmite rotação para um eixo intermediário (190) que, por sua vez, possui engrenagem dupla (191) de transmissão por corrente (192) para outra engrenagem (193) montada no eixo (131) do transportador transversal (9) que, por sua vez, tem a extremidade oposta em sincronismo para acionar o elevador de canecas (10).
13) RECOLHEDORA MULTIFUNCIONAL PARA GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o dispositivo (148), laterais (149-150) e corrimãos (151-152), serem removidos e, sobre a estrutura (1) ser disposta uma caçamba basculante (194), cuja borda posterosuperior está articuladamente acoplada (195) em uma estrutura tipo pórtico (196), como também a dita caçamba basculante (194) é basculada por dois cilindros hidráulicos (197), um de cada lado, cujas mangueiras (198) desenvolvem-se para frente passando pelo suporte (46) da lança de lança de engate (4), dispondo as suas extremidades para serem acopladas à bomba do trator; na borda superior da parede lateral esquerda da caçamba basculante (194) há uma abertura retangular (199) que, pelo lado de fora, estando o conjunto em repouso, coincide com a saida da bico (11), enquanto que, pelo lado de dentro, tal abertura retangular (199) possui uma calha de escoamento (200) de grãos limpos e, no interior dessa calha, está mancalizada a extremidade de uma rosca espalhadora (201) de grãos, cuja outra extremidade está mancalizada sobre a borda superior da parede lateral oposta da caçamba (194), onde tal extremidade está acoplada em um motor hidráulico (202).
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