BR102012000837A2 - Captor de eletrons do espaço livre. - Google Patents

Captor de eletrons do espaço livre. Download PDF

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Cleriston De Moraes Leal
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Abstract

Captor de eletrons do espaço livre. A patente de invenção refere-se a um dispositivo, compreendendo um conjunto de bobinas interligadas por condutores a eletroimãs (''a, ''b'', ''c'' e ''d''), com uma esfera (1.1) e (2.1) metálica e acessórios de fixação (2.2) e (4) através do campo eletromagnético capta energia com energia instantaneamente em escala variável de 1x100 podendo ser mais ou menos que isso. Esse fato possibilita a conservaçã ode energia universal natural através do campo magnético que capta fluxo de corrente de elétrons do espaço livre, induzido entre as bobinas e os eletroímãs do eletromagnetismo atuando no sentido favorável á variação do fluxo magnético produzido pelo pólo sul, e, consequentemente, um fornecimento infindável de corrente elétrica sem resistênci entre o elo condutor de interligação da bobina com eletroímã. O elo condutor de interligação pode ser polarizado ou não mesmo assim os elétrons se movimentam com um ou sem tensão, depende apenas da forma de ligação do circuito elétrico. Dependendo da quantidade de voltas e o isolamento do circuito elétrico de alimentação, o captor também pode ser utilizado para geração de calor de baixa, média ou altas temperaturas. O captor instalado em conjunto com outros equipamentos elétricos possibilita o fechamento do ciclo de autogeração perpétua com a energia universal.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE” A presente invenção refere se a um dispositivo eletromagnético de captação de elétrons instantaneamente compreendendo, conjunto de bobinas, interligado por condutores a eletroímãs ou indutores, esfera metal e acessórios de fixação, com os objetivos técnicos de geração de corrente elétrica e geração de calor, através da captação dos elétrons do espaço livre. DESCRIÇÃO DO ESTADO DA TÉCNICA.
Conforme é conhecido da técnica segundo a lei de Lenz qualquer corrente induzida tem um sentido tal que o campo magnético que ela gera se opõe a variação do fluxo magnético que a produziu. Matematicamente a lei de Lenz é expressa pelo sinal {-) negativo que aparece na forma da lei de Faraday.
Segundo a lei de Faraday, se o fluxo do campo magnético através da superfície limitada por um circuito varia com o tempo aparece neste circuito uma força eletromotriz (FEM) induzida. Matematicamente: para entender, ε=-ΔΦ/Δί. Como exemplos de aplicação da iei de Faraday vão calcular a (FEM) induzida numa espira retangular que se movimenta entrando ou saindo, com velocidade constante, de uma região de campo magnético uniforme conforme O fluxo do campo magnético através da superfície limitada pela espira vaie <J>=xLB e sua variação no tempo, ΔΦ/Δ t = (Δχ/Δί) LB = vLB Assim: ε = vLB e se a espira tem uma resistência (R) a corrente induzida é: i = ε / R = vLB/R.
Um condutor percorrido por uma corrente elétrica mergulhado em um campo magnético fica sob a ação de uma força dada por F= IL x B. Assim, por efeito da corrente induzida na espira, aparecem as forças F^,F2 e FM. as duas primeiras anulam se mutuamente. A terceira é cancelada por uma força externa, necessária para manter a espira com velocidade constante. Como a força FM deve ser opor á força Fext, a corrente induzida na espira pela variação do fluxo magnética, esse fato constitui um exemplo particular da lei de Lenz.
Vamos considerar no contesto das atividades experimentais discutida com a lei de Faraday, quando um imã é aproximado de uma espira a corrente induzida na espira tem um sentido indicado porque, assim gera um campo magnético cuja pólo norte se confronta com o pólo norte do imã.
Os dois pólos repelem se, ou seja, o campo gerado pela corrente induzida opõe se ao movimento do imã.
Quando o imã e afastado da espira, a corrente induzida tem sentido contrario ao indicado porque, assim, gera um campo magnético cuja, o pólo sul se confronta com o pólo norte do imã, e os dois pólos se atrai, ou seja, o campo gerado pela corrente induzida opõe se ao movimento de afastamento do imã. Eis o nosso tão famoso e indesejável freio motor nos geradores atuais Quando duas bobinas sao colocadas úente a Treme nao existe corrente em qualquer uma delas, No instante que a chave é fechada aparece uma corrente na correspondente bobina então uma corrente induzida aparece na segunda bobina. Ao fechar se a chave, a corrente da bobina correspondente vai de Q até c valor Máximo que a partir daí, permanece constante. Dessa forma enquanto a corrente esta mudando o campo que ela gera, o pólo norte confrontando a segunda bobina, também esta mudando, e o mesmo acontece com o fluxo deste campo através desta segunda bobina então aparece uma corrente induzida na segunda bobina cuja o sentido e tal que o campo que ela gera tem de a diminuir o fluxo mencionado, ou seja apresenta o pólo norte confrontando o pólo norte do campo da primeira bobina. Quando a chave é aberta a corrente na primeira bobina vai do valor Máximo dado até zero o campo corrente diminui e o fluxo deste campo na segunda espira também diminui de modo que a corrente induzida tem agora o sentido contrario, sentido esse que é tal que o campo que a corrente induzida gera se somam aquele, ou seja, apresenta um pólo sul confrontando o pólo norte daquele campo.
Fato expresso na lei de Lenz de que qualquer corrente induzida tem o efeito que se opõe a causa que a produziu, é uma realização neste contesto do principio de conversão da energia. Se a corrente induzida atuar no sentido de favorecer a variação do fluxo magnético que a produziu o campo magnético da espira teria um pólo su! confrontando o pólo norte do imã que se aproxima, com que o imã seria atraído no sentido da bobina.
Se o imã fosse, então, abandonado seria acelerado na direção da bobina aumentando a intensidade da corrente induzida, que geraríamos um campo cada vês maior que, por sua vês, atrairía o imã com a força cada vês maior, e assim sucessivamente, com um aumento cada vês maior na energia cinética do imã.
Se fosse retirada a energia do sistema Imã espira na mesma taxa com que a energia cinética do imã aumenta, havería um fornecimento infindável de energia as custa do nada, teríamos um motor-perpétuo, que violaria o principio da conservação da energia com isso que acabamos de ver podemos deduzir que os geradores atuais causam uma grande perda de outra forma de energia, exemplos (Mecânica, abastecida por combustíveis, motores a combustão), (Termoelétrica abastecida geralmente por carvão para produzir vapor (CV)), (Hidroelétrica abastecida por grandes reservatórios de água), (Nuclear abastecida por urânio enriquecido para produzir vapor (CV)).
Como poderiamos, conservar o princípio da conversão da energia, da lei de Lenz?.
Conforme o físico britânico Paul A.M. Oirac revisou a famosa equação de Einstein, E=me2 e concluiu que Einsíein não considerou que o "m" na equação - massa - poderia ter propriedades tanto negativas como positivas. A equação de Dirac (E = + ou - mc2) permitiu considerar a existência de antipartículas no nosso universo. Cientistas, desde então, provaram que existem várias antipartículas.
Essas antipartículas são, literalmente, imagens-espeiho da matéria normal. Cada antipartícula possui a mesma massa que a sua partícula correspondente, mas as cargas elétricas são inversas.
Foram descobertas sobre antimatéria no século XX o pósitrons - elétrons com uma carga positiva ao invés de negativa.
Descobertos por Cari Anderson em 1932, os pósitrons foram a primeira evidência de que a antimatéria existe. O aniiprótons - prótons que possuem uma carga negativa ao invés da carga positiva norma!;em 1955,Berke!ey Bevairon produziu um antipróton;
Conforme Berkeiey Bevatron a explosão que ocorre quando antimatéria e matéria interagem, transforma toda a massa de ambos os objetos em energia.
Os cientistas acreditam que esta energia é mais poderosa do que qualquer outra que possa ser gerada por outros métodos de propulsão.
Então, por que ainda não construímos um motor de reação matéria-antimatéria? O problema em desenvolver a propulsão de antimatéria é que há uma falta de antimatéria existente no universo. Se houvesse quantidades iguais de matéria e antimatéria, provavelmente, veriamos essas reações ao nosso redor.
Como não existe antimatéria ao nosso redor, nós não vemos a luz que resultaria da sua colisão com a matéria. E possível que partículas fossem mais numerosas que antipartíeulas no momento do Big Bang.
Como dito acima, a colisão entre partículas e antipartíeulas destrói ambas.
Como pode ter havido mais partículas no início do universo, elas são tudo o que restou.
Pode não haver antipartíeulas naturalmente existentes em nosso universo hoje. Entretanto, cientistas descobriram um possível depósito de antimatéria próximo ao centro da galáxia, em 1977. Se isso realmente existir, significaria que a antimatéria existe naiuraimente, eliminando a necessidade de fabricação de nossa própria antimatéria.
Por enquanto, nós teremos que criar a nossa própria antimatéria. Por sorte, existe uma tecnologia disponível para criar antimatéria através da utilização de aceleradores de partículas de alta energia, também chamados de "destroça-átomos".
Destroça-átomos, como o CERN, sáo grandes túneis revestidos com supermagnetos poderosos que os circundam para acelerar os átomos a velocidades próximas à da luz. Quando um átomo é enviado através deste acelerador ele colide com um alvo, criando partículas. Algumas dessas partículas são antipartículas que são separadas pelo campo magnético. Esses aceleradores de partículas de alta energia produzem apenas um ou dois picogramas de antiprótons por ano. Um picograma é um trilionésimo de um grama. Todos os antiprótons produzidos no CERN em um ano seriam suficientes para acender uma lâmpada elétrica de 100 Watts por 3s. Seriam necessárias toneladas de antiprótons para viajar a destinos interestelares.
De acordo com a presente inversão criamos a possibilidade da conservação da energia universal através do campo magnético gerado pela corrente Induzida na velocidade da luz nos núcleos das bobinas com eieíroímãs ou indutores no “CAPTOR DE ELÉTRONS DO ESPAÇO LIVRE”, atuando assim a corrente elétrica induzida através do campo eletromagnético no sentido favorável a variação do fluxo magnético que a produziu, o campo magnético, cria assim um pólo norte e um pólo sul no conjunto (“A”,”B”,”C” e "D”) conforme a pág. (7) íig. (1).
Os elétrons do conjunto de bobina com etetroímã (“A”) são atraídos pelos prótons do conjunto (“D”) qus é repelido pelos elétrons do induzido do próprio conjunto (“D”) que é atraído pelos prótons do conjunto (“B”), que é repelido pelos elétrons do próprio conjunto {“B”), que é atraído pelos prótons do conjunto (“C”), que por seus vês e repelido pelos elétrons do induzido do próprio conjunto (“C”), que é atraído pelos prótons do conjunto (“A”), que por sua vês é repelido pelos elétrons do induzido do próprio conjunto (“A”) que é atraído pelos prótons do conjunto (“D”) que por sua vês é repelido pelos elétrons do induzido do próprio conjunto (“D”) que é atraído pelos prótons do conjunto (“B”), que por sua vês é repelido pelos elétrons do próprio conjunto (“B"), que é atraído pelos prótons do conjunto (“C”), que por sua vês e repelido pelos elétrons do induzido do próprio conjunto (“C”), que é atraído pelos prótons do conjunto (“A”), que por sua vês é repelido pelos elétrons do induzido do próprio conjunto (“A”). ... Havendo um fornecimento e um repeli mento infindável de elétrons numa velocidade próxima ou igual a velocidade da luz, gerando assim a corrente elétrica sendo atraída no sentido horário e repelida no sentido anti horário, no mesmo condutor do elo de interligação dos induzidos. Conforme a equação de Paul A.M. Dirac (E = + ou - m A construção da bobina pág. (4) fig. (1), (2) e (3) o termo “bobina” conforme aqui usado significa acomodamento de condutores enrolados em estrutura de ferro silício isolado com varias pastilhas uma sobre as outras, quadrado com colunas, podendo ser construída no formato arredondado, quadrado com colunas ou sem colunas tipo ‘ janela”, ou qualquer outro tipo, a forma construtiva da bobina quadrada com colunas central deve ser isolada somente a coluna central com material isolante conforme sua forma construtiva de fases, podendo ser, monofásico, bifásico ou trifásico. A construção da bonina de forma arredondada deve ser totalmente isolada com material isolante conforme as sua fase monofásico, bifásico ou trifásico. A forma construtiva da bobina quadrada sem coluna deve ser totalmente isolada com material isolante conforme as suas fases, monofásico, bifásico ou trifásico. A bobina compreende um núcleo com um formato de folha laminada orientada de ferro silício, o núcleo e formado de um numero de membros (pernas) conectado por culatras, que juntos formam uma ou mais janelas de núcleo. O enrolamento da bobina primaria (3.1), (3.2), (3.3) e (3.4) deve ser com membros condutores esmaltado de cobre ou qualquer outro metal e a sua secção transversal (bitola) será definido de acordo com o ferro utilizado e a sua tensão e corrente desejada da bobina que pode ser de 1V a 500 KV ou mais de 1000 MV podendo ser sua tensão inferiores ou superiores a essa voltagem, as bobinas que apresenta tal tipo de núcleo são chamadas de bonina de núcleo, o captor poder ser de qualquer potência monofásica, bifásico ou trifásico de 1 KVA a 20.000 MVA a centenas de milhares de GVA podendo ser inferior ou superior a essa potência. A montagem do par de bobinas é feita da seguinte forma: em volta do núcleo é inserido e enrolado no mínimo um membro condutor, podendo ser mais condutores, deve-se dar no mínimo uma volta entorno da bobina (3.4), conforme a pág. (4), fig. (3), esse enrolamento é interligado com os eietroímã (3.8), conforme a pág. (3), fig. (1) e (2) formando o elo de interligação (5.4) entre os núcleos das bobinas(3.4) e os eletroímãs (3.8) “A”, podendo ser substituído por qualquer outro tipo de indutores ou bobinas com bobinas que são interligadas uma com as outras, assim é feita a conexão entre bobina com eietroímã ou bobina com bobina, conforme pág.(3) fig. (1) e (2). Para se formar uma fase é inserida mais três pares de bobinas com eietroímã, par “B” ((3.1) e (3.5)), par “C” ((3.3) e (3.7)), par “D” ((3.2) e (3.6)) ligações idênticas à descrita logo acima, totalizando quatro pares de bobinas, denominados como os conjuntos "A”, "B”, “C, “D” conforme a pág (2) fig.(1) e a pág.(6) fig.(1), (2), (3), (4), sendo que cada par contem uma bobina interligada a um eietroímã que pode ser montado bobina com eietroímã ou se preferir pode ser bobina com bobina, conforme a pág. (2), fig. (1) e fig. (2) formando assim um só conjunto, que alimentado com a fase e neutro nos pontos de alimentação (A-XV) e (B-XV) conforme a pág. (3)fig.(1)e (2) É inserido a esse conjunto uma esfera de alumínio ou qualquer outro tipo de metal, dividida ao meio com núcleo vazio, sendo uma interior e a outra superior com quatro abas para ficção da esfera, conforme a pág. (1) fig. (3). Ao alimentar as bobinas do conjunto conforme a tensão desejada é gerada a captação dos elétrons do espaço livre entre o espaço das duas cúpulas esférica através da formação do fluxo de elétrons que é encontrada entre o campo magnético dos quatro conjunto (“A”,”B”,”C” e “D”), em deslocamento forma a corrente elétrica que é o movimento ordenado dos elétrons que fica se movimentado no condutor do elo de interligação do conjunto fechado entre as bobinas (“A”,"B”,”C” e “D”). A bobina (“A”), circula no sentido norte e sul, a bobina (“B”), circulando no sentido norte e sul, a bobina (“C”), circulando no sentido sul e norte, a bobina (“D”), circula no sentido sul e norte, conforme a pág. (7) fig. (1 ). Sendo que o conjunto (“A”,”B”,”C” e “D!!) pode ser formado por bobina com eletroímã, bobinas com imãs, bobinas com bobina, eletroímã com eletroímã, eletroímã com imã ou imã com imã, o que induz a bobina (‘A”) é o campo sul e norte, o que induz a bobina (“B”) é o campo sul e norte, o que induz a bobina (“C”) é o campo norte e sul, e o que induz a bobina (“D”) é o campo norte e sui, desta maneira criamos o campo eletromagnético induzido que chamamos de Capior de Elétrons do Espaço Livre, que pode ser de qualquer potência monofasica, bifásico ou trifásico de 1 KVA a 20.000 MVA a centenas de milhares de GVA podendo ser inferior ou superior a isso.
OBJETIVO E BREVE DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO O objetivo da presente invenção consiste em prover um “CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE” com a possibilidade da conservação da energia através do campo magnético que capta fluxo de corrente de elétrons do espaço livre, induzido pelas bobinas através do eietrornagnetismo que é interligado pelo elo de interligação da bobina com eletroímãs ou indutores ou imã atuando no sentido favorável a variação do fluxo magnético produzido pelo campo magnético no captor de elétrons, criando assim um pólo norte e um pólo sul e criado um fornecimento infindável de corrente elétrica sem resistência entre os elos de interligação das bobinas, possibilitando a geração e autogeração de corrente elétrica induzida sem tensão ou com tensão elétrica, dependendo da forma de ligação do circuito elétrico. O captor de elétrons do espaço livre em relação às outras formas de geração de corrente elétrica conhecida é que sua geração de corrente é instantânea e o captor pode captar com a corrente alternada ou com a corrente continua CA/CC, captando a Energia Universal com energia elétrica em uma escala de 1x100 sendo que o consumo é de aproximadamente 1, e a energia captada é cerca de 100 podendo variar para mais ou para menos de acordo com seu propósito ou sua forma construtiva, por isso não agride o meio ambiente. A energia elétrica ao ser utilizado como força de geração para os captores de elétrons do espaço livre produzem energia e seu consumo pode se considerado desprezível em relação a corrente captada (gerada). Ao gerarmos energia elétrica com energia elétrica não estaremos novamente agredindo o meio ambiente.
Outra vantagem do captor de elétrons do espaço livre da invenção é que o captor com o isolamento do circuito elétrico é possível produzir calor de baixa, media ou alta temperaturas que pode ser inferior a 40°C e superior 1.500°C, para ebulição e evaporação de líquidos através da movimentação dos elétrons no condutor ele de Interligação entre as bobinas ou indutores ou eietroímã, efeito que este relacionado diretamente a quantidade de voltas enroladas nas bobinas com o condutor elo de interligação, esta tecnologia pode ser empregada em outros tipos de geração, podendo substituir o uso de carvão e gás natural utilizados por termoelétricas e outras fonte de consumo, que agride o meio ambiente.
Outra vantagem do captor de elétrons do espaço livre da invenção é que o captor pode transporta elétrons de um ponto, (“A”) para um ponto (“B”), sem queda de tensão no condutor se estiver polarizado independente da sua distancia e também sem estar polarizado transportando somente corrente elétrica, tecnologia esta que poderá ser utilizada em diversas áreas, A vantagem da presente invenção, “CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE” esta na sua forma construtiva por ser um equipamento simples e compacto de baixo custo de fabricação e de valor incalculável para geração e autogeração de energia podendo ser utilizado em todos os tipos de maquinas, equipamentos e objetos de todas as naturezas. Em qualquer segmento, setor ou área de aplicação que necessite de energia elétrica para o seu funcionamento, sendo que o captor de elétrons é também e LiΓ;Ί3 ιΟΠίθ rsnOVãVSÍ (jc D roduçao de corrente elétrica e uma nova forma de geração de energia através do efeito de captação dos fluxos de elétrons gerando o movimento ordenado dos elétrons que é a corrente elétrica, representada na pág. 5 Fig. 1 na pág. 7 fig. 1 e 2 e na pág. 8 fig. 1, que os elétrons sem tensão no elo condutor de interligação das bobinas com os indutores e podendo ser polarizado em qualquer tensão.
Adicionalmente outra vantagem da presente invenção, captor de elétrons do espaço livre, pode ser utilizada por todos os seguimentos de geração de energia em baixa media ou alta tensão e em quaiquer tensão.
Outra vantagem da presente patente, Captor de elétrons do espaço livre, é que pode ser utilizado como estabilizador de corrente e tensão em um circuito fechado, fornecendo corrente para a rede elétrica de baixa, média ou alta tensão, monofásica, bifásica ou trifásica em qualquer tensão.
No circuito do captor a tensão se eleva e passa a ser maior que a tensão que foi alimentada o próprio circuito do captor em aproximadamente 10% independente a corrente captada, podendo variar mais ou para menos, dependendo do objetivo e forma construtiva.
No captor a tensão é estável independente da quantidade de corrente captada que pode ser altíssima a tensão será a mesma no circuito eiéirico do captor, porque a corrente se movimenta através da atração e repulsão dos elétrons independente da tensão. O captor produz ondas eletromagnética que pode ser utilizadas para diversos fins, entre eles os de transmissão de sinal em qualquer frequência gera! ou em outras finalidades. A captação que é provinda de qualquer matéria, através das ondas eletromagnéticas, e pode se chegar ao mesmo efeito físico da captação com a combinação de equipamentos outras tecnologias entre eles eletromecânicas, eletromagnéticas, eletroeletrônicas, ou através da combinação de imã ou qualquer outro tipo material imantado. A forma e tipo de estrutura do circuito elétrico aberto e fechado representa um avanço para a engenharia elétrica moderna e um novo conceito de geração representado nos diagramas eletromagnético, conforme a pág. (5) fig. (1), pág. (7) fig. (1 e 2) e pág. (8) fig. (1) demonstrando a forma de captação dos elétrons, e criado assim um novo conceito de geração de corrente elétrica, possibilitando em conjunto com outros equipamentos elétrico a autogeração e também o fechamento do ciclo de autogeração captando a energia universal.
Esta tecnologia pode ser empregada em varias finalidades técnicas elétricas, em maquinas eiétrica, por “maquinas elétrica” deve ser entendido maquinas efétricas em geral, estáticas tais como, transformadores, reatores, maquinas elétrica rotativa, maquinas síncrona, maquinas de dupla alimentação, retificador de corrente em cascata síncrono maquina de pólo externo, maquinas de fluxo síncrono, maquinas de corrente alternadas ou maquinas corrente continua, resistências elétricas, ou equipamentos eletroeletrônico em geral, qualquer tipo de maquinas, equipamentos, armamentos, ferramentas, objetos elétrico, eletromagnético ou eletromecânico de qualquer tecnologia construtiva que necessite de corrente elétrica, em maquinas, equipamentos, ferramentas ou objetos, entre eles estão os automóveis de passeio ou utilitário leve ou pesado em geral, todos os tipos de motociclos, triciclo, bicicletas elétrica, navios, trens, submarinos, avião helicópteros, foguetes espaciais, espaçonaves, e todos os tipos de meio de transporte que necessite de energia elétrica, monofásico, bifásico ou trifásico. DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS. A presente invenção “CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE” será a seguir mais detalhadamente descrita com base em figuras: Pág. (1) fig. (1) visão aérea da parte superior da esfera. Pág. (1) fig. (2) visão aérea da parte inferior da esfera com as bobinas (A, B, C e D). Pág. (t) fig. (3) vista lateral do Captor de Elétrons do Espaço Livre. Pág. (2) ftg. (1) vista aérea da parte inferior do Captor de Elétrons do Espaço Livre, das bobinas (3.4), (3.1). (3.2), (3.3) e eietroímã (3.8), (3.5), (3.7),(3.6). Pág. (2) fig. (1) vista aérea da parte superior r do Captor de Elétrons do Espaço Livre, das bobinas (3.4), (3.1). (3.2), (3.3) e eietroímã (3.8), (3.5), (3.7), (3.6). Pág. (2) fig. (2) vista aérea da parte superior do Captor de Elétrons do Espaço Livre, com indutores. Pág. (3) fig. (1) e (2) membro condutor do elo de interligação das bobinas fig. (1), com os indutores (eletroímã) da fig. (2). Pág. (4) fig. (1) ferro da bobina formado por jugos com três colunas, sendo uma central e duas laterais. Pág. (4) fig. (2) ferro da bobina formado por jugos com três colunas, sendo uma central e duas colunas laterais com isolação e enrolamento concêntrico primário do núcleo da bobina. Pág. (4) fig. (3) condutores de alimentação da bobina primaria fase ou neutro e elo de interligação da bobina com o indutor. Pág. (5) fig. (1) diagrama elétrico que mostra o efeito campo eletromagnético. Pág. (6) fig. (1) diagrama do circuito elétrico de ligação da bobina “A” com o indutor, com o elo de interligação poiarizaao. Pág. (6) fig. (2) diagrama do circuito elétrico de ligação da bobina “B” com o indutor, com o elo de interligação não polarizado. Pág. (6) fig. (3) diagrama do circuito elétrico de ligação da bobina (“C”) com o indutor, com o elo de interligação não polarizado. Pág. (6) fig. (4) diagrama do circuito elétrico de iigação da bobina (“D”) com o indutor, com o elo de interligação polarizado. Pág. (7) fig. (1) diagrama eletromagnético dos pólos norte e sul das bobinas (“A”, ”B”, “C” e “D”). Pág. (7) fig. (2) diagrama eletromagnético dos pólos norte e sul das bobinas (“A”, “B”, “C” e “D), e indutores repelindo os pólos da bobinas (“A”, “B”, “C” e “D”). Pág. (8) fig. (1) desenho demonstrativo dos elétrons e prótons sendo atraído e repelido. Pág. (8) fig. (2) - Desenho demonstrativo do campo eletromagnético. DESCRIÇÃO DETALHADA DAS FIG.S E DA INVENÇÃO. Pág (1) fig (1) “CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE” mostra a parte superior da esfera metálica de alumínio que é posta sobre as bobina que compõe abas de fixação representadas na fig.(1) ref. (2.2). Pág. (1) fig. (2) mostra a parte inferior da esfera metáiica de alumínio (2.1) que acomoda as quatro bobinas (3.1), (3.2), (3.3) e (3.4) que estão fixadas sobre suporte (4) que esta fixada na esfera inferior pelas abas de fixação (2.2). Pág. (1) fig. (3), é a visão lateral mostrando o captor de eiétrons do espaço livre montado. Pág. (2) fig. (1) mostra a vista aérea da parte da esfera inferior (2.1) que acomoda as quatro bobinas (3.1), (3.2), (3.3) e (3.4) que estão fixada sobre suporte (4) que esta fixado na esfera inferior pelas abas de fixação (2.2), com seu respectivos indutores (3.5), (3.6), (3.7), (3.8), interligados com o elo condutor de interligação (5.1), (5.2), (5.3), (5.4) que pode ser formado por um ou mais eiemento condutor de secção transversal dimensionada de acordo com a potência desejada, interligando os indutores (3.5),(3.6), (3.7) é ( 3.8). A pág. (2) fig. (2) mostra a vista aérea da parte superior (1.1) que acomoda as quatro bobinas (3.1), (3.2), (3.3) e (3.4) que estão fixada sob o suporte (4) que esta fixado na esfera superior com a inferior pelas abas de fixação (2.2), com seu respectivos eletroímã (3.5), (3.6), (3.7), (3.8), interligados com o elo condutor de interligação (5.1), (5.2), (5.3), (5.4) que pode ser formado por um ou mais elemento condutor de secção transversal dimensionada de acordo com a potência desejada, interligando os indutores (3.5) (3.6) (3.6) (3.7) e ( 3.8) conforme é demonstrado na fig. (2) pág. (2). Pág. (3) fig. (1), (2) e (3) O núcleo é formado pelo jugo (1) superior e inferior, pela coluna centra! (3) e duas coluna laterais (2) e (4). Para formação de espiras (6.) é necessário a presença de um material condutor elétrico ao redor do núcieo para se obter a circulação da corrente elétrica por meio do condutor ao redor do núcleo das bobinas. Montado concentricamente ao núcleo está o enrolamento interno (6), usuaimente denominado de baixa tensão e o enrolamento das extremidades do elo de interligação (3) e esquerda (4) do elo condutor de interligação das bobinas. O sistema de isolação de espiras (7) ao redor do núcleo é formado por material solido isolante elétrico que abrange o espaço da janela do núcleo que está ocupado pelas bobinas, denominamos janela do núcleo ao espaço formado pela perna central do núcleo (3) e as pernas laterais do núcleo (2) e na altura das pernas do núcleo (1) e (2) em cada perna do núcleo (1) e (2) estão montados um conjunto de espiras formando este conjunto pelas bobinas exteriores (3) e (4), que é parte do elo de interligação. Pág (4) fig. (1) e (2) representa a ligação das espiras exteriores do elo de condutor interligação (5.1), (5.2), (5.3), (5.4) conforme representado na pág. (2) da fig. (1), o eio de interligação de fechamento na pág. (4) com a fig. (1) e fig. (2), todas as quatro bobinas são fechadas da mesma forma conforme a descrição abaixo, interligando o ponto (3) da fig. (1) com ponto (3) da fig. (2) e o ponto (4) da fig. (1) com o ponto (4) da fig. ( 2) fechando assim o elo que interligação das bobinas “A”, “B”, “C” e “D” com seus respectivos indutores ou eietroímã (3.5), (3.6), (3.7), (3.8), conforme descrito acima. A interligação de alimentação das bobinas com os indutores deve ser feito da seguinte forma; a conexão do ponto (1) da fig. (1) e conectada ao ponto (1) da fig. (2) sendo alimentada com a fase, sendo também interligado o ponto (2) da fig. (1) com o ponto (2) da fig. (2) e alimentada com o neutro, desta forma dever ser alimentado as quatro bobinas com seus respectivos indutores. A bobina e o eietroímã (“A”) devem ser interligados um Jamp do ponto (1) com ponto (3) da bobina (“A”) com a fase. Conforme a pág. 3 fig. 1 e 2 referente ao diagrama da pág. (8) fig. (1) da bobina “A”, alimentando assim a bobina (3.4) e o eietroímã (3.8) A bobina e o eietroímã (“B”) conforme representada no diagrama da pág. (8) fig. (2) é alimentada com fase e neutro no ponto (A) e (B) da bobina (3.1) e do eietroímã (3.5). A bobina e o eietroímã (“C”) conforme representada no diagrama da pág. (6) fig. (3) é alimentada com. fase e neutro dos pontos (A) e (B) da bobina (3.3) e uo eietroímã (3.7), A bobina e o eietroímã (“D”) devem ser interligados com um jamp do ponto (4) para o ponto (2) interligado com neutro, alimentado assim a boòsna (3.2) e o eietroímã (3.6) conforme a pág. (3) fig. (1) e (2) referente ao diagrama da pág. (6) da fig. (4) da bobina (“D”).
Desta forma formamos um captor de elétrons do espaço livre monofásico, ou seja, uma fase, contendo quatro bobinas e quatro eletroímãs interligados. A bobina é formada pelo núcleo monofásico, tipo coluna, com enrolamento e sistema isolante de espira ao redor do núcleo. A captação ocorre através da formação do campo eletromagnético com o fechamento das bobinas com os eletroímãs ou indutores através do elo condutor de interligação entre os oito elementos, produzindo o deslocamento dos elétrons da bobina (“A”) que é atraído pelos prótons da bobina (“D”) que por sua vês é repelido pelos elétrons do induzido da própria bobina (“D”) que é atraído pelos prótons da bobina (“B”), que é repelido pelos elétrons da própria bobina (“B”), que é atraído pelos prótons da bobina (“C”), que é repelido pelos elétrons do induzido da própria bobina (“C”), que é atraído pelos prótons da bobina (“A”), que por sua vês é repelido pelos elétrons do induzido da própria bobina (“A”) que é atraído pelos prótons da bobina (“D”) que por sua vês é repelido pelos elétrons do induzido da própria bobina (“D”) que é atraído pelos prótons da bobina (“B”), que por sua vês é repelido pelos elétrons da própria bobina (“B”), que é atraído pelos prótons da bobina (“C”), que por sua vês e repelido pelos elétrons do induzido da própria bobina (“C”), que é atraído pelos prótons da bobina (“A”), que por sua vês é repelido pelos elétrons do induzido da própria bobina (“A”), representado na pág. (5) fig. (1) em forma de diagrama o fluxo eletromagnético (1) no núcleo das bobinas, que induz a corrente elétrica (2) Por meio dos condutores ao redor do núcleo (3) das bobinas (“A”, “B” “C” e “D”), conforme o diagrama da pág. (5), fig. (1). A pág. (7) fig. (1) descreve o mesmo efeito citado na pág. (5) utilizando a formação do conjunto de imã com pólo norte e pólo sul sendo atraído e repelido pelas linhas de força do imã partindo do ponto (“A”) para o ponto (“D”) e do ponto (“D”) para o ponto (“B”) e do ponto (“B”) para o ponto (“C”) do ponto (UCU) para o ponto (“A”) e assim infindável ou sucessivamente enquanto houver o campo eletromagnético. A pág. (8) fig. (1), Ilustra o fenômeno dos efeitos dos elétrons no elo do captor, sendo atraída e repelido no condutor dos elos de interligação entre as bobinas e os indutores, sendo repelido pela indução eletromagnética a corrente se movimenta sem resistência na velocidade da luz, transformando o condutor do eío de interiigação em um super condutor. A pág. (8) fig. (2),demonstra o efeito eletromagnético através do campo das linhas de força conforme ilustrado no desenho. Pág. (1) fig. (1), vista aérea da parte superior da esfera. Pág (1) fig. (2) visão aérea da parte inferior da esfera com as bobinas (“A”, “B”, "C” e 'D’). Pág. (1) fig. (3) vista lateral do Captor de Elétrons do Espaço Livre. Pág. (2) fig. (1) vista aérea da parte inferior do Captor de Elétrons do Espaço Livre, com seus conjuntos de bobinas (“A”, “B”, “C” e ‘D’)- Pág. (2) fig. (2) vista aérea da parte superior do Captor de Elétrons do Espaço Livre, com seus conjuntos de bobinas (“A!!, "B”, “C” e Ό’). Pág. (3) fig. (1) e (2) membro condutor do elo de interligação das bobinas fig. (1), com os indutores (eSetroímã) da fig. (2). Pág. (4) fig. (1) ferro da bobina formado por jugos com três colunas, sendo uma central e duas lateral. Pág. (4) fig. (2) ferro da bobina formado por jugos com três colunas, sendo uma central e duas colunas laterais com isolação e enrolamento concêntrico primário do núcleo da bobina. Pág. (4) fig. (3) condutor de alimentação da bobina primaria fase ou neutro e elo de interligação da bobina com o indutor. Pág. (5) fig. (1) diagrama elétrico que mostra o efeito campo eletromagnético. Pág. (6) fig. (1) diagrama do circuito elétrico de ligação da bobina “A” com o indutor, com o elo de interligação polarizado Pág. (6) fig. (2) diagrama do circuito elétrico de ligação da bobina “B” com o indutor, com o elo de interligação não polarizado. Pág. (6) fig. (3) diagrama do circuito elétrico de ligação da bobina “C” com o indutor, com o elo de interligação não polarizado. Pág. (6) fig. (4) diagrama do circuito elétrico de ligação da bobina “D” com o indutor, com o eio de interligação polarizado. Pág. (7) fig. (1) diagrama eletromagnético dos pólos norte e sul das bobinas, A, B, C, D. Pág. (7) fig. (2) diagrama eletromagnético dos pólos norte e sul das bobinas (“A”, i:B”, “C:\ “D:i) e eietroímã repelindo os pólos da bobinas ("A”, ”B”, “C”, “D”). Pág. (8) fig. (1) desenho demonstrativo dos elétrons e prótons sendo atraído e repelido. Pág. (8) fig. (2) desenho demonstrativo do campo eletromagnético.
Embora a presente invenção tenha sido descrita com a referência a modalidade preferida e as aplicações pratica da mesma é evidente para aqueles versados na técnica que uma variedade de modificações e mudanças pode ser feitas sem se afastar do escopo da presente invenção que é pretendido para ser definido pelas reivindicações anexas.
Será entendido que cada um dos elementos descritos acima, ou dois ou juntos podem também encontrar uma aplicação útil em outros tipos de métodos e efeitos que diferem do tipo descrito acima.

Claims (23)

1) “CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE.” A presente invenção refere se a um dispositivo de geração de energia elétrica CARACTERIZADO por captar elétrons do espaço livre instantaneamente, através do campo eletromagnético que induz a captação, compreendendo pelo menos um conjunto de bobinas (3.1), (3.2), (3.3), (3.4), interligado pelo elo condutor (5.1), (5.2), (5.3), (5.4) de interligação, a pelo menos um conjunto de eletroímãs, (3.5), (3.6), (3.7) e (3.8), pelo menos uma esfera metálica (1.1) e (2.1), fixada por suporte de fixação (2.2) e acessórios de fixação (4) formando uma fase, podendo ser do tipo, monofásico, bifásico ou írifásico, com os objetivos técnicos de captar elétrons do espaçe livre, para captação de corrente elétrica.
2) “CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE.” A presente invenção refere se a um dispositivo de geração de energia elétrica por captar elétrons do espaçe livre instantaneamente, através do campo eletromagnético que induz a captação, podendo ser do tipo, monofásico, bifásico ou trifásico, compreende, pelo menos um conjunto de bobinas (3.1) , (3.2), (3.3), (3.4), é interligado pelo elo condutor (5.1), (5.2), (5.3), (5.4) de interligação a pelo menos um conjunto de eletroímãs (3.5), (3.6). (3.7) e (3.8), e pelo menos uma esfera metálica (1.1) e (2.1), fixada por suporte de fixação (2.2) e acessórios de fixação (4), CARACTERIZADO por gerar e transmitir de calor através do e?c condutor de interligação (5.1) , (5.2), (5.3), (5.4) deve se aumentar a quantidade de voltas do condutor elo condutor de interligação (5.1), (5.2), (5.3), (5.4) nas bobinas (3.1) , (3.2), (3.3), (3.4), e eleirormã (3.5), (3.6), (3.7) e (3.8), e adequar o isolamento (7) e os demais componentes dos do circuito elétrico para a geração da temperatura desejada.
3) “CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE” de acordo com as reivindicações 1 e 2 CARACTERIZADO pelo fato de ser utilizado em qualquer tensão, as bobinas (3.1), (3.2), (3.3), (3.4), e eletroímãs (3.5), (3.6), (3.7) e (3.8) que compreende o captor que determina a tensão pode ser projetada de 0,10V a milhares de centenas de KV ou mais de 1000 MV podendo ser sua tensão superiores a essa,
4) “CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE” de acordo com as reivindicações 1 e 2 CARACTERIZADO por poder se utilizado mais de uma (1) bobinas (3.1), (3.2), (3.3), (3.4),, e a bobinas (3.1), (3.2), (3.3), (3.4), pode ter mais de um núcleo e seu formato poder ser de qualquer forma geométrica, de ferro silício o qualquer outro tipo de metal, o núcleo é formado de no mínimo um numero(s) de membro(s) de (pernas), ou conectado por culatras, que juntos formam uma ou mais janelas de núcleo, para os tipos monofásico, bifásico ou trifásico.
5) “CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE” de acordo com as reivindicação 1 e 2 CARACTERIZADO por captar instantaneamente corrente elétrica alternada ou continua CA/CC de 0,10A a milhares de centenas de KA ou mais de 1000 MA podendo a sua amperagem ser superior a essa corrente..
6) “CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE, de acordo com as reivindicações 1 e 2 CARACTERIZADA por ser possível captar elétrons através do principio do captor utilizando bobinas (3.1), (3.2), (3.3), (3.4), interligadas a eleíroímã, ou indutores ou a imãs, sendo que os projetos monofásico, bifásico ou trifásico existem um variedade e forma e quantidade relacionados a forma de montagem que pode variar, com mais de uma bobinas (3.1), (3.2), (3.3), (3.4), e mais de um indutor, ou eletroímãs, (3.5), (3.6), (3.7) e (3.8), ou somente com conjunto de imã ou a combinação entre eles, para a realização da captação de elétrons do espaço livre,
7) CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE” de acordo com as reivindicação 1 e 2 CARACTERIZADO por ser enrolado em volta das bobinas (3.1), (3.2), (3.3), (3.4), pelo menos um membro condutor elo condutor de interligação (5.1), (5.2), (5.3), (5.4) dependendo da potência desejada, podendo ser de quaiquer secção transversal (bitola).
8) “CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE” de acordo com as reivindicações 1 e 2 CARACTERIZADO por utiiizar esfera de metal vazia dividida em duas partes, superior e inferior, podendo ser de qualquer metal e de quaiquer forma geometria.
9) “CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE” de acordo com a reivindicação 1 CARACTERIZADO por o captor de elétrons do espaço livre transporta corrente entre as bobinas (3.1), (3.2), (3.3) , (3.4), e o eletroímã ou indutor de uma extremidade a outra, com tensão ou sem tensão no elo condutor de interligação (5.1), (5.2), (5.3), (5.4) da bobinas (3.1), (3.2), (3.3), (3.4), com indutor, independente da distancia que poder ser de 1 metro a 100.000 km podendo ser superior essa distância, sem ocorrer queda de tensão e corrente.
10) “CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE” de acordo com as reivindicações 1 e 2 CARACTERIZADO por ser uma nova forma de geração de energia através do efeito de captação dos fluxos de elétrons gerando o movimento ordenado dos elétrons que é a corrente elétrica, representada na página (5) figura (1) na página (7) figura (1) e (2) e na página (8) figura (1), sendo sem tensão nos elos condutor de interligação das bobinas (3.1), (3.2), (3.3), (3.4), com os eletroímã podendo ser polarizado em qualquer tensão, de 0,10 V a 1000 KV a milhares de centenas mais de MV podendo ser superior a essa voltagem
11) CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE” de acordo com as reivindicações 1 e 2 CARACTERIZADO por o efeito físico da captação de uma nova forma de produção de energia através da captação de elétrons, a conjunto “A” é atraído pelos prótons da conjunto “D” que é repelido pelos elétrons do induzido da própria conjunto “D” que é atraído pelos prótons da conjunto “B”, que é repelido pelos elétrons da própria conjunto “B”, que é atraído pelos prótons da conjunto “C”, que é repelido pelos elétrons do induzido da própria conjunto “C”, que é atraído pelos prótons da conjunto “A”, que por sua vês é repelido pelos elétrons do induzido da própria conjunto “A” que é atraído pelos prótons da conjunto “D” que por sua vês é repelido pelos elétrons do induzido da própria conjunto “D” que é atraído pelos prótons da conjunto “B”, que por sua vês é repelido pelos elétrons da própria conjunto “B”, que é atraído pelos prótons da conjunto “C”, que por sua vês e repelido pelos elétrons do induzido da própria conjunto UC”, que é atraído pelos prótons da conjunto “A”, que por sua vês é repelido pelos elétrons do induzido da própria conjunto “A” gerando um abastecimento e um repeli mento infindável de elétrons numa velocidade próxima ou igual a velocidade da luz, gerando assim a corrente elétrica sendo atraída no sentido horário e repelida no sentido anti horário, no mesmo condutor do elo condutor de interligação (5.1), (5.2), (5.3), (5.4) dos induzido
12) “CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE” de acordo com as reivindicação 1 e 2 CARACTERIZADO por o captor poder ser de qualquer potência monofásica, brfásico ou trifásico de 0,10 VA a 20.000 MVA a centenas de milhares de GVA podendo ser superior a essa potência.
13) “CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LiVRE” de acordo com as reivindicação 1 CARACTERiZADO por captar de elétrons do espaço livre, para geração de energia elétrica em baixa, media ou alta tensão de 0,10 V a 500 KV podendo ser superior essa potência.
14) “CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE” de acordo com as reivindicação 2 CARACTERIZADO por ser possível produzir calor de baixa, media ou alta temperaturas que pode ser de 40°C a 2.000°C podendo ser superior a essa temperatura.
15) “CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE”, de acordo com as reivindicações 1 e 2 CARACTERIZADO por produzir ondas eletromagnética para diversos fins, entre eles os de transmissão de sinal em geral e outras finalidades.
16) “CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE” de acordo com todas as reivindicações 1 e 2 CARACTERIZADO por a forma e tipo de estrutura do circuito elétrico aberto e fechado de geração por captação da corrente elétrica representado nos diagramas eletromagnético, conforme a página (5) figura (1), página 7 figura (1) e ( 2) e página (8) figura (1) demonstrando a forma de captação dos elétrons.
17) "CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE”, de acordo com as reivindicações 1 e 2 CARACTERIZADO por poder utilizado em qualquer tipo de maquinas, equipamentos, armamentos, ferramentas, objetos elétrico, eletroeletrônico, eletromagnético, eieíromecânico de quaiquer tecnologia construtiva, entre eies estão os automóveis de passeio ou utilitário leve ou pesado em geral, todos os tipos de motociclos, triciclo, bicicletas elétrica, navios, trens, submarinos, avião helicópteros, foguetes espaciais, espaçonaves, e todos os tipos de meio de transporte que necessite de energia elétrica.
18) “CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE” de acordo com a reivindicação 1 CARACTERIZADO por ser utilizado como estabilizador de corrente e tensão em um circuito fechado, fornecendo corrente para a rede elétnca de baixa, média ou alta tensão, monofásica, bifásica ou trifásica em qualquer tensão ou corrente continua ou corrente alternada CC/CA.
19) “CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE”, de acordo com as reivindicações 1 e 2 CARACTERIZADO por captar instantaneamente a energia universal com energia elétrica em uma escala de 1x100 sendo que o consumo é de aproximadamente 1, e a energia captada é cerca de 100, podendo variar para mais ou para menos, variando de acordo com seu propósito ou sua forma construtiva.
20) “CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE”, de acordo com a reivindicação 1 CARACTERIZADO pelo fato da tensão elétrica no circuito do captor se elevar, podendo ser maior que a tensão que foi alimentado.
21) “CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE”, de acordo com as reivindicações 1 e 2 CARACTERIZADO por a tensão ser estável independente da quantidade de corrente captada, sendo a mesma tensão no circuito elétrico do captor, porque a corrente se movimenta através da atração e repulsão dos elétrons independente da tensão.
22) “CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO LIVRE” de acordo com as reivindicações 1 e 2 CARACTERIZADO por a captação dos fluxos de elétrons que é acontece entre o campo magnético dos quatro conjunto de eletroímã ou imã “A”,”B”,”C“ e “D”, em deslocamento forma a indução e repulsão em forma de ondas eletromagnéticas que é o movimento ordenado dos elétrons que fica se movimentado no espaço do conjunto fechado entre os eletroímã ou imã e “D”, o eletroímã ou imã “A”, circula no sentido norte e sul, o eletroímã ou imã “B”, circulando no sentido norte e sul, do eletroímã ou imã “C”, circulando no sentido sul e norte, do eletroímã ou imã “D”, circula no sentido sul e norte, conforme a pag. (7) fsg.{1) e (2), sendo que pode ser Induzido por eletroímã, bobinas (3.1), (3.2), (3.3), (3.4), ou Imãs entre as bobinas (3.1), (3.2), (3.3), (3.4), o que induz o eletroímã ou imã ‘A” é pólo sul e o pólo norte, o que induz o eletroímã ou imã “B” é o pólo sul e o pólo norte, o que induz o eletroímã ou imã “C” é o pólo norte e o pólo sul, e o que induz o eletroímã ou imã “D” é o pólo norte e o pólo sul, desta forma esta formado um conjunto de 8 campos eletromagnético induzido que é gerada a captação de ondas eletromagnéticas no CAPTOR DE ELÉTRONS DO ESPAÇO LIVRE.
23) “CAPTOR DE ELETRONS DO ESPAÇO UVRE”, de acordo com as reivindicações de 1 e 2 CARACTERIZADO pelo fato do efeito físico da captação que é provindo de qualquer matéria, através das ondas eletromagnéticas, sendo possível chegar ao mesmo efeito físico de captação com a combinação de equipamentos com outras tecnologias entre elas eletromecânicas, eletromagnéticas, eletroeietrônicas, ou através da combinação de imã ou qualquer outro tipo material imantado.
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