BR0312247B1 - " estrutura de malha para reforçar um material particulado, e, método para produzir uma estrutura de malha ". - Google Patents

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Description

“ESTRUTURA DE MALHA PARA REFORÇAR UM MATERIAL
PARTICULADO, E, MÉTODO PARA PRODUZIR UMA ESTRUTURA DE MALHA” [0001] A presente invenção se refere em geral a geogrades, desde que exista alguma aplicabilidade em estruturas de malha em geral. Uma geograde é uma grade cuja finalidade primária é de enrijecer ou reforçar solo e tem malhas abertas, no interior das quais partículas de solo podem ser retidas. Se feito por meio da orientação de um material de partida de plástico, o material de partida normalmente teria uma espessura maior que cerca de 1, 1,5 ou 2 mm. Uma geograde é efetivamente feita de fios (também chamados nervuras) que são interconectados em barras decorrendo através da geograde na TD ou são interconectados em junções (também chamadas de nós ou interseções), se ou não os fios são contínuos por toda a geograde, como eles seriam no caso de uma dita geograde tecida. A espessura de uma geograde, quando medida na junção, seria maior que cerca de 0,5 mm ou 0,75, e pode ser bem maior que cerca de 1,00 mm ou 1,5 mm ou 2,0 mm. O tamanho de malha (também chamado de tamanho de abertura de malha ou tamanho de abertura) deve, se possível, ser capaz de permitir que o solo ou partículas agregadas interajam com ele e proveja ótima ancoragem ou entrefechamento. [0002] A presente invenção é concernente a geogrades que são formadas por meio de orientação uniaxial ou biaxial de um material de partida de folha de plástico que foi provido com orifícios. Os orifícios formam malhas no produto.
Em uma geograde uniaxial deste tipo, barras transversais são interconectadas por meio de fios. Geogrades biax deste tipo compreendem fios orientados e junções nas quais os fios se encontram, substancialmente cada fio tendo cada extremidade conectada com uma tal junção, pelo que conjuntos de membros de tração paralelos decorrem através da geograde, cada membro de tração sendo formado de uma sucessão de fios substancialmente alinhados e respectivas ditas junções que interconectam os fios. 10003] A presente invenção também se refere a métodos de produzir geogrades. Em métodos que usam um material de partida de folha de plástico que foi provido com orifícios, um estiramento é aplicado para estirar zonas de formação de fios entre orifícios adjacentes e formar fios orientados a partir de tais zonas, através disso provendo uma geograde uniaxial. Um estiramento pode ser aplicado em uma direção em ângulos retos para com o primeiro estiramento para estirar outras zonas de formação de fios entre outros orifícios adjacentes e formar fios orientados a partir das últimas zonas, pelo que zonas entre grupos de orifícios formam junções que interconectam os fios orientados e uma geograde biax é formada. [00041 A US 4 374 798 e a US 5 053 264 revelam estruturas de malha uniax e biax do tipo geral com o qual a presente invenção é interessada; todavia, foi agora apreciado que aquelas estruturas de malha não têm grande estabilidade na direção diagonal, na medida em que as estruturas de malha podem ser estendidas na direção diagonal sem grande aplicação de força em virtude da distorção em paralelogramo da estrutura de malha. [0005] As geogrades uniax são extensivamente usadas onde a tensão está primariamente em uma direção, por exemplo quando do reforço de corpos de barragem ou aterros. Em tais estruturas, tensões são transferidas a partir do solo ao longo dos fios para as barras transversais (TD), as quais podem ser mais espessas do que os fios e são ancoradas no solo. As geogrades biax são extensivamente usadas no reforço de camadas granulares em rodovias, áreas de estacionamento, áreas de armazenamento de contêineres e outros locais de permanência duros. Os fios se estendem na MD e na TD. Como uma consequência, as propriedades físicas das estruturas de malha são ótimas nestas duas direções. Todavia, foi apreciado que existem enfraquecimentos na estrutura quando testadas entre estas duas direções. Deste modo, embora as geogrades prévias tenham alta resistência mecânica e rigidez nas direções longitudinal e transversal, foi agora apreciado que o carregamento, por exemplo, de um pesado veículo provido com rodas, impõe tensões radiais na geograde, isto é, tensões que se irradiam em todas as direções a partir da zona de carregamento. |(X)06] É desejável prover mais resistência mecânica em outras direções que as MD e TD, sem reduzir grandemente a resistência mecânica da estrutura de malha em pelo menos uma das MD e TD. ICXXJ7J A US 3386.876 descreve uma estrutura de malha tendo abertura de malha triangular e formadas pelo estiramento e orientação de material de partida plástico que foi provido com uma disposição de orifícios. A estrutura de malha é pesada» tendo baixa cobertura por massa unitária, e está relativamente fraca. E desejável aumentar a cobertura das estruturas de malha e reforçá-las. [00081 É um objetivo da presente invenção superar ou melhorar pelo menos uma das desvantagens da arte anterior, ou prover uma alternativa útil. [0009] Qualquer discussão da arte anterior através de toda a descrição não é uma admissão que tal arte anterior é amplamente conhecida ou forma parte do conhecimento geral comum no campo. A invenção [(XX) 10] A invenção provê estruturas de malha ou geogrades e métodos para produzir tais estruturas de malha ou geogrades, A invenção também se estende a produtos dos métodos e também se estende a um método de reforçar um material de particulado, compreendendo embutir no material particulado uma geograde da invenção» e também se estende a um material particulado de tal maneira reforçado e a uma construção de geo-engenhaoa compreendendo uma massa de material particulado reforçado pelo embutimento na mesma de uma geograde da invenção. [00011] As geogrades da invenção provêm, pares de lios angulados entre as barras transversais ou outros fios orientados c reduz qualquer tendência para movimento relativo entre os fios e o solo, criando uma ancora de reforço mais rígida e mais eficaz. Com efeito» foi verificado que» pela escolha cuidadosa do número e da geometria dos orifícios no material de partida, fios angulados poderíam ser produzidos como uma característica integral do desenho da geograde. Possíveis vantagens de tais geogrades podem ser elevada rigidez ou rigidez em torção (importante para entrefechamento), elevado módulo de flexao, melhorado desempenho de propriedade multidireeional, propriedades diversas de entrefechamento de solo ou agregado, maior resistência a forças de cisalhamento e a melhorada capacidade de suportar e/οιι distribuir cargas mais altas em geral e, em particular, cargas radiais. Se uma peça da geograde for testada com uma periferia totalmente retida, para uma dada carga normal ao plano da geograde, a dcflexão é mais baixa que para comparáveis geogrades biax convencionais (elevado módulo de flexão), e a deflexão é menos localizada em tomo do ponto de aplicação da carga, isto é, é mais igualmente distribuída através da amostra. Isto indica que a carga sobre a geograde convencional é formada por meio de um número relativamente pequeno no interior da área de cairegamento imediata (uma junção de seis fios), enquanto que a geograde da invenção tem mais percursos para suportar a carga em afastamento à área de carregamento (uma junção de pelo menos seis fios). Teste foi executado somente com urna carga relativamente pequena, mas se acredita que existe uma boa correlação entre a carga aplicada e a correspondente deflexão da geograde e que extrapolações para cargas mais elevadas seriam válidas. Em comparação com uma comparável geograde bíax convencional, a geograde da invenção tem uma combinação de propriedades de resistência mecânica de tração e de rigidez que melhora a provisão de desempenho multiaxial por permitir a dispersão de uma carga aplicada sobre 360°. Todas essas propriedades são importantes quando se considera o entrefechamento da geograde com solo ou com agregado. [00012] Na geograde de acordo com uma realização da invenção, as malhas triangulares da geograde provêm uma robusta estrutura tendo elevadas resistências mecânicas de tração ao longo dos ditos membros de tração. Uma série de membros de tração pode se estender na MD ou na TD, e é verificado que, tia direção em ângulos retos, a geograde tem boa resistência mecânica porque a extensão iria requerer deformação dos fios orientados decorrendo em ângulos retos para com a força aplicada, e tal deformação é dificultada pelo solo no qual a geograde é enterrada. A malha triangular produz uma estrutura com propriedades quase isotrópícas no plano da geograde, a qual permite que a geograde distribua carga mais uniformemente em aplicações de geo-engenharia; se a resistência mecânica da geograde for medida em tomo de 360°, existirão pelo menos seis picos, mas os vales são menos maiores do que com estruturas triangulares. Deste modo, a geograde é mais capaz de suportar tensões radiais, com menos deformação, conduzindo a uma ancora mais rígida c mais eficaz cm aplicações de reforço do solo e também conduzindo a distribuição de carga mais eficaz quando usada para suportar, por exemplo, um veículo provido com rodas sendo carregado ou sendo carregado no ponto, como imposto por equipamento pesado de constnição. Polímeros orientados são particularmente bem adequados para aplicações de geo-engenharia, pois a tensões típicas são altamente direcionais ao longo dos membros de tração, a alta direcionalidade de materiais de polímero orientado permitindo que a rigidez e resistência mecânica do material sejam dirigidas ao longo do comprimento. Usando a invenção, aproximadamente 50% em peso do material está nos fios, o remanescente estando nas junções, como é também o caso para as convencionais geogrades biax comparáveis. Todavia, a espessura de material de partida pode ser significantemente reduzida, embora seja produza uma geograde com similares propriedades de reforço de solo. Por exemplo, a espessura de material de partida equivalente para uma geograde da invenção pode ser de 4,7 mm, enquanto uma convencional geograde biax comparável tem uma espessura de material de partida de 6,8 mm. Uma razão é que os fios das geogrades da invenção podem ser mais largos (devido a ter zonas mais largas dc formação de fios no material dc partida); desta maneira, se requerido, a geometria do material de partida pennite que os fios sejam mais delgados e mais largos, o que aumenta a resistência mecânica de torção no plano da geograde. [(XX) 13] Os membros de tração que são formados provêm a resistência mecânica da geograde, e não são meros filamentos delgados, altamente orientados, formados por meio da ruptura de uma membrana. [(XX) 14] Os métodos da invenção provêm técnicas para formar de modo relativamente barato um padrão mais complexo de orifícios, por exemplo a partir de um material de partida que foi puncionado com um simples padrão “quadrado”, e o padrão final pode ser, por exemplo, corno na GB 2 034 240 A, na GB 2 09 531 A ou na GB 2 108 896 A, [00015J Altemativamente os métodos da invenção provêm uma maneira de evitar curvatura dos fios TD quando fazem geograde biaxialmente orientada tendo fios angulares. .Definições [(XX) 16] O termo “orientado” significa molecularmente orientado. Em geral, quando se faz referência a um fio orientado, a preferida direção de orientação é a longitudinal do lio. [(XX) 17] “Uniax” e “bíax” significam uníaxial mente orientado e biaxialmente orientado, respectivamente, [00018] Em relação a uma estrutura de malha,, “biaxialmente orientada” significa que a estrutura de malha foi estirada em duas direções geral mente em ângulos retos lima com respeito à outra, [(XX) 191 Os orifícios no material de partida podem ser orifícios transpassantes ou orifícios cegos. Se os orifícios forem cegos, o filme ou membrana no orifício irá ou se romper ou se estirar, ou pode permanecer como uma delgada membrana. Os orifícios podem ser formados por meio do puncionamenio dos mesmos no material de partida, como revelado na US 4 374 798, ou podem ser formados como exposto na US 5 053 264, ou podem ser formados por meio de adequada gravação em relevo, ou em qualquer outra maneira apropriada. [00020] “Estritamente uni planar” significa que o material ou estrutura é simétrica em torno de um plano médio paralelo a suas faces. Em geral, um material de partida uni planar irá fornecer uma estrutura uniplanar, quando estirado. f(XK)211 “Substancialmente uniplanar” significa que o material ou estrutura não se desvia muito da estrita uniplanaridade, que orientação não é comparável sobre cada face do produto biasial. [000221 “Efetivamente retilíneo” significa que algum desvio da retilinearidade é permitido, desde que os membros de tração não aumentem em comprimento (estendam-se) excessivamente, longitudínalmente ao membro de tração, quando eles se alinham. Em geral, é preferido que não ocorra uma extensão geométrica por mais do que cerca de 5%, 4% ou 3%, ou até mesmo maior do que cerca de 1% ou 0.5%, antes de receber a força. Altematívamente, os eixos geométricos dos fios individuais em qualquer membro de tração devem ser substancial mente paralelos, mas algum deslocamento lateral é aceitável, desde que ele não seja demasiadamente grande, por exemplo, não seja maior do que cerca de 25% ou 20% do ponto médio de junção: a distância de ponto médio de junção (“deslocamento lateral relativo”) em casos extremos, mas preferivelmente não é maior do que cerca de 12%, 10%, 7% ou até mesmo 4%·, Algum deslocamento lateral é inevitável na produção industrial pois toda a formação não pode ser precisamente acurada. [000231 A “extensão geométrica” é a extensão ao longo do membro de tração que seria causada pelo estrito alinhamento dos fios do membro de tração, ignorando qualquer extensão do material propriamente dito; isto pode ser considerado conceituai mente como pivotamento das junções em tomo de seu ponto médio e pivotamento dos fios em relação às junções em tomo dos pomos onde as linhas de centro dos fios encontram as junções. 1000241 O “material de partida” é o material imediatamente antes do início do primeiro estiramento. 100025J As relações de estiramento são, quando medidas a frio após liberação da força de estiramento ou após têmpera, se têmpera for executada, e quando medidas sobre a superfície da estrutura. [(X)026] “MD” é a direção de máquina, ou, no trabalho experimental, a direção de máquina prevista, normal mente as dimensões longas da geograde. [00027] “TD” é a direção transversal, ou, no trabalho experimental, a direção transversal prevista, substancialmente em ângulos retos para com a MD. [00028] Os “hexágonos” são formas conceituai mente definidas pelos centros dos orifícios, [00029] “Linhas Verdadeiras” são linhas paralelas aplicadas (normalmente por meio de impressão ou desenho) no material de partida, normal mente, mas não necessariamente, em duas direções paralelas à MD e TD, respectivamente. As linhas verdadeiras são somente usadas para trabalho experimental e não são normal mente usadas em linhas de produção. [000301 “Passo” é a distância a partir do centro de uni orifício para o centro do próximo orifício na direção indicada. [00031] Quando da consideração de orifícios tio material de partida em qualquer disposição de hexágonos cujos vértices são alinhados na direção de estiramento, o “passo de vértice” do hexágono é a distância entre o centro de um orifício e o centro do orifício oposto na direção de estiramento (nas figuras 7 e 8, referidas abaixo, esta distância é 18,5 mm e 20,38 mm, respectivamente), o “passo diagonal” é a correspondente distância entre respectivos pares opostos de outros orifícios, o “maior passo” é a distancia da direção de estiramento entre os centros de dois orifícios adjacentes que são alinhados na direção de estiramento (nas figuras 7 e 8, esta distância é 10,5 mm e 11,52 mm, respectivamente), e o “menor passo'’ é a distância na direção de estiramento entre o centro do orifício terminal do hexágono e os centros dois próximos dois orifícios do hexágono, quando considerado na direção de estiramento (nas figuras 7 e 8, esta distância é 4 mm e 4,43 mm, respectivamente). [00032] O termo “material particulado” inclui rochas, pedras, saibros, areia, terra, argila, agregado coeso por meio de um aglutinante, tal como asfalto ou cimento, concreto, ou qualquer outro material particulado ou coesivo usado na engenharia geotécnica ou na construção. Os termos “solo” ou agregado, quando aqui usados, têm o mesmo significado que “material particulado”. [00033] Uma “comparável geograde biaxial convencional” é uma geograde biaxial convencional feita por meio de estiramento de um material de partida de folha de plástico e estriamento biaxialmente, o material de partida sendo o mesmo material de plástico e a geograde tendo o mesmo peso por área unitária e o mesmo tamanho de malha, quando medido por meio da passagem de uma esfera através das malhas. Todavia, a experiência de usar partículas de solo ou de agregado que são encontradas na prática sugere que, para certos materiais particulados, para estrita comparabilidade com malhas quadradas ou retangulares, o tamanho de malhas triangulares deve ser um pouco menor que aquele indicado por uma tal esfera.
Características Preferidas [00034] Nas geogrades uniax, os fios angulados se estendem em um ângulo substancial com relação à MD, que seria maior que cerca de 3o, 4o ou 5o, e preferivelmente é menor que cerca de 7,5°. Preferivelmente, as geogrades devem ser substancialmente simétricas em tomo dos eixos geométricos na MD e TD e em tomo de outros eixos geométricos. Preferivelmente, todos os fios orientados têm comprimento substancialmente igual e têm, preferivelmente, relações de estiramento comparáveis nos pontos de centro dos fios, não obstante as relações de estiramento totais possam não ser substancialmente iguais. Na geograde preferida, estão previstos três conjuntos de membros de tração contínuos, formando malhas triangulares. Num método preferencial da invenção, em um sentido geral, se cada hexágono no material de partida for posicionado de modo que dois orifícios opostos delineando o hexágono são substancialmente alinhados na MD, a geograde irá ter rios de TD, mas não irá ter fios na MD - estarão presentes dois conjuntos de fios (isto é, dos membros de tração) - a saber, em aproximadamente 30° em relação à MD, formando malhas triangulares com uma dita junção em cada canto, [CXK335J Numa maneira alternativa, o método da invenção provê uma maneira de obter em urna geograde biaxialmente orientada, fios orientados que definem formas hexagonais regulares, Quando do uso do método de acordo com a presente invenção, foi verificado, no estiramento, que, se os hexágonos fossem hexágonos regulares, existida uma tendência de os fios orientados angulados entrarem em lados opostos de uma junção a ser ligeiramente deslocada, isto é, a não ser perfeitamente alinhada. Isto causou uma ligeira redução da resistência mecânica. Foi verificado que este desvio pode ser reduzido ou eliminado, se, no material de partida, os ângulos de qualquer hexágono não forem iguais, não obstante todos os lados do hexágono possam ser substancialmente iguais. Em uma disposição, os hexágonos são ligeiramente encurtados na MD, de modo que o passo de vértice na MD é menor que o passo de diagonal. A relação mínima entre o passo de vértice na MD e o passo de diagonal é preferivelmente cerca de 0,75:1 ou 0,8:1 e a relação máxima é preferivelmente cerca de 0,95:1 ou cerca de 0,9:1, uma relação adequada sendo cerca de 0,85:1. Colocada de outra maneira e dando valores ligeirameme diferentes, a relação mínima pode ser cerca de 1:1,1 ou 1:1,14 e a relação máxima pode ser cerca de 1:1,3 ou 1:1,23, um valor preferido sendo cerca de 1:1,17. Uma outra maneira de determinar a diferença entre o hexágono preferido e um hexágono regular é considerar a relação entre o maior passo na MD e o menor passo na MD. Um hexágono regular fornece uma relação de 2:1. Em um procedimento experimental, a relação do maior passo na MD para com o menor passo na MD foi variado e o passo na TD foi variado a fim de manter as larguras da zona de formação de fios as mesmas. Foi verificado que uma relação dc dentro da amplitude dc cerca de 2,1:1 até cerca de 3,2:1 proveu uma geograde razoavelmente regular com fios mais ou menos alinhados, embora a produção de uma tal geograde foi menos susceptível nas extremidades da amplitude; alinhamento substancial foi obtido em uma geograde em uma amplitude de relação de desde cerca de 2,5:1 até cerca de 2,7:1. A relação preferida foi de cerca de 2,6:1. Na extremidade de topo da amplitude (aproximando a 3,2:1), um desvio das nervuras anguladas ocorreu em virtude do alargamento da junção, isto é, a junção tinha uma dimensão maior na TD que na MD. A extensão geométrica foi de 0,4% em um exemplo onde a relação foi de 3,3:1 (logo acima da amplitude preferida). Na extremidade de fundo da amplitude (aproximando-se a 2,1:1), um desvio das nervuras anguladas ocorreu em virtude do estreitamento da junção, isto é, a junção tinha uma maior dimensão na MD que na TD. A extensão geométrica foi de 0,3% em um exemplo onde a relação foi de 2:1 (logo abaixo da amplitude preferida). [00036] Quando do uso do método de acordo com a invenção, é preferido que, durante o estiramento, as zonas enfraquecidas tenham uma redução percentual em seus pontos de centro, a qual é pelo menos cerca do dobro, de três vezes ou de quatro vezes aquela das zonas não enfraquecidas. [00037] Quando feito por meio da orientação de um material de partida de folha de plástico, qualquer material de plástico adequado pode ser usado, tal como polipropileno ou polietileno de alta densidade, embora diferentes materiais de plástico tenham diferentes comportamentos de estiramento. Preferivelmente, o material de partida é estritamente uniplanar, o que pode ser atingido por meio da extrusão do material de partida e puncionamento. Todavia, resultados satisfatórios podem ser obtidos com qualquer material de partida substancialmente uniplanar. [00038] Para geogrades biaxiais, a prática normal é de realizar os estiramentos sequencialmente e executar o primeiro estiramento na MD, porque foi verificado que isto fornece um produto mais uniforme e controlável - na produção, o estiramento na MD pode ser realizado usando rolos de estiramento e o segundo estiramento na TD usando um “Stenter”. Todavia, é possível realizar o primeiro estiramento na TD, mas o produto é menos uniforme porque alguns fios na MD começam a estirar e todas as zonas de formação de fios são afetadas durante o primeiro estiramento. Se um “Stenter” adequado pudesse ser projetado, seria possível realizar ambos estiramentos simultaneamente. [00039] Na geograde biax feita por meio de orientação biaxial de um material de partida de folha de plástico que está sendo provido com orifícios, é preferido que, em substancialmente cada junção, a forquilha entre fios adjacentes seja orientada na direção que decorre em tomo da forquilha, pelo que existe a orientação contínua da borda de um fio, em tomo da forquilha e para a borda do fio adjacente. É preferido que o centro de substancialmente cada junção seja orientado, mas substancialmente menos orientado que os pontos de centro dos fios, e é preferivelmente orientado biaxialmente. O centro de substancialmente cada junção preferivelmente tem espessura reduzida por menos que cerca de 20%. [00040] Na prática, é impossível ter controle preciso sobre a uniformidade da estrutura final todavia, para as geogrades biax, é desejável, não apenas por razões estéticas, mas também para a melhorada resistência mecânica em múltiplas direções, produzir uma estmtura na qual os triângulos das malhas são substancialmente equiláteros, isto é, os ângulos entre os membros de tração das três séries são substancialmente 60°. Todavia, ângulos diferentes de 60° podem ser escolhidos para certas aplicações, por exemplo quando da provisão de tensão unidirecional. Tais estruturas não uniformes poderíam ser providas por meio de um padrão de puncionamento modificado ou por meio de um reduzido estiramento na TD, ou até mesmo por meio da aplicação de um maior estiramento na TD para fornecer mais cobertura na TD. [00041] Os orifícios podem ter qualquer forma adequada, tal como circular, quadrada, retangular ou hexagonal, e formas adequadas são especificamente expostas na figuras 31 da GB 2 256 164 A. Onde existem zonas enfraquecidas, os orifícios ou zonas podem ser igualmente de qualquer forma adequada, incluindo a forma alongada das fendas na GB 2 128 132 A. A relação entre a distância longe dos centros de orifícios adjacentes e a largura dos orifícios, quando medida ao longo da linha que interconecta os centros, preferivelmente não é menor que cerca de 1,15:1 ou 1,4:1 ou 1,5:1 e não é maior que cerca de 3:1, embora isto dependa da escolha do material de plástico. 100042J As estruturas não precisam ser totalmente uniformes, e as disposições especiais mostradas, por exemplo, na GB 2 108 896 A ou na GB 2 034 240 A, podem ser empregadas, ou, por exemplo, junções podem ser consolidadas conforme mostrado nas figuras 7b e 7d da GB 2 295 353 A.
Contudo, a estrutura irã normalmente se estender substancial mente de borda para borda e de extremidade para extremidade da geograde, e existirá uma multiplicidade dos ditos membros de tração em cada dito conjunto. Em geral, nas geogrades uniax, é preferido que as barras transversais sejam interconectadas apenas por meio dos fios angulados, e em geogrades bíax, que substancial mente todas junções (exceto, por exemplo, nos lados e extremidades da geograde) interconectem o mesmo número fios, preferivelmente seis. Na geograde biax, é preferido que os membros cie tração de cada conjunto se encontrem em substancial mente cada junção. [00043] Os hexágonos referidos para preferivelmente não terem quaisquer orifícios no interior do hexágono, diferentes que partes dos orifícios que delineiam a forma do hexágono. Todavia, é possível colocar pequenos orifícios nos centros dos hexágonos, de modo que pequenos orifícios estarão presentes nos centros das junções das geogrades biaxíais. Apesar de tudo, se os orifícios forem demasiadamente grandes, as geogrades da invenção não serão produzidas, de modo que tais pequenos orifícios têm que ser substanciai mente menores que os orifícios no arranjo hexagonal.
Formas de Realização Preferidas [000441 A invenção será descrita em maior detalhe, a título de exemplo, com referência aos desenhos acompanhantes, nos quais: a figura 1 é uma vista plana de uma porção de um primeiro material de partida; a figura 2 é uma vista plana da geograde uniax feita a partir do material de partida da figura 1; a figura 3 corresponde à figura 2, mas mostra um exemplo das espessuras da geograde uniax; a figura 4 é uma vista plana da geograde biax feita a partir do material de partida da figura 1; a figura 5 é a mesma que a figura 4, mas mostra um exemplo das espessuras da geograde biax; a figura 6 é uma vista isométrica ilustrando o uso de barras de retenção; a figura 7 mostra as dimensões do material de partida em um primeiro exemplo; a figura 8 mostra as dimensões do material de partida em um segundo exemplo; a figura 9 é uma vista plana de uma porção de um outro material de partida; a figura 10 é uma vista plana da geograde uniax feita a partir do material de partida da figura 9; a figura 11 é uma vista plana da geograde biax feita a partir do material de partida da figura 9; a figura 12 é a mesma que a figura 11, mas mostra um exemplo das espessuras da geograde; a figura 13 é um gráfico da deflexão angular (°) contra torque (Nm) para um teste de rigidez em torção no plano, para a geograde biax do exemplo 2 (pontos circulares) e para uma comparável geograde convencional (pontos quadrados); a figura 14 é um diagrama polar da resistência mecânica final quando do teste em vários ângulos, o círculo externo representando uma resistência mecânica de 36 kN/m, a linha espessa representando a geograde biax do exemplo 2 e a linha delgada representando uma comparável geograde biax convencional; a figura 15 é um diagrama polar correspondendo àquele da figura 14, mas mostrando o módulo de secante (rigidez) em carga máxima, o círculo externo representando 6 kN/m; a figura 16 corresponde à figura 14, mas mostra a resistência mecânica de grade com esforço de 2%; o círculo externo representando uma carga de 18 kN/m; e a figura 17 é um gráfico de deflexão contra força para a geograde do exemplo 2 (pontos circulares) e para uma geograde biax convencional comparável(pontos quadrados) quando uma carga c aplicada a uma junção de centro de uma amostra que é fixada em torno de toda sua periferia.
Figuras 1 a 6 - Primeira Forma de Realização [00045] Em um procedimento, o material de partida 1 mostrado na figura 1 foi uma folha estritamente uniplanar de material de plástico extrudado tendo faces paralelas planares. Orifícios 2 foram puncionados em uma disposição de hexágonos 3 tendo forma e tamanho substancial mente idênticos, de modo que substancial mente cada orifício 2 estava cm um canto de cada um de três hexágonos 3. Para finalidades experimentais, linhas verdadeiras 4 são mostradas impressas sobre a área central da porção do material de partida 1 representado. [00046] O material de partida 1 foi aquecido e um primeiro estiramento foi aplicado conceituai mente na MD, isto é, em uma direção substancia] mente paralela aos lados na MD dos hexágonos 3, indicados na figura 1, usando garras paralelas que engatam nas zonas de borda do material de partida 1 e são então puxadas lineannente em afastamento. Embora simples garras tenham sido usadas, os termos MD e TD são usados por conveniência. Em virtude da configuração de resistência mecânica do material de partida 1, o primeiro estiramento estirou zonas de formação de fios 5 entre orifícios adjacentes nos lados na MD dos hexágonos 3 para formar fios orientados 6 a partir de tais zonas 5 (ver a figura 2 que mostra o material uniax 7), os fios 6 interconectando barras na TD orientadas 6\ Uma comparação entre as linhas verdadeiras 4’ mostradas na figura 2 e as Unhas verdadeiras 4 mostradas na figura 1 mostra que os centros de junção no material uniaxial 7 da figura 2 foram ligeiramente estirados ou orientados na MD. Como mostrado pelas linhas sombreadas na figura 2 (mostradas apenas na parte de topo da figura), as extremidades dos fios 6 se inclinam para cima, para o interior das junções, formando re-participantes no ponto 15 e deixando a zona espessa 16 na forquilha entre fios adjacentes 6. Os fios 6 interconectam barras na TD 6’, os fios 6 estendendo-se em um ângulo substancial com respeito à MD (cerca de 5,5°) e fios alternados 6 através da largura da geograde uniaxial 7 sendo angulados em relação à MD por ângulos iguais e opostos, não sendo substancialmente fios na MD. Entre os locais 6” onde os fios 6 encontram a barra 6’, a barra 6’ é não orientada, e, nos locais 6”, a barra 6 é ligeiramente orientada na MD, de modo que a orientação dos fios 6 se estendem através da barra 6’ para os fios 6 no outro lado da barra 6’. O primeiro (MD) estiramento ditou a distância que irá eventualmente se tomar a dimensão “através das partes chatas” do hexágono definido pelos fios orientados na geograde final, isto é, a distância desde o ponto de centro de um fio orientado para o ponto de centro do fio orientado no lado oposto do respectivo hexágono formado pelos fios orientados na geograde. [00047] A geograde uniax 3 foi então hberada das garras, a posição de garra foi ajustada e a geograde 7 foi virada por 90° e as outras duas zonas de borda engatadas pelas garras. Um estiramento ‘TD” conceitualmente foi então aphcado ao material uniax aquecido 7 para estirar zonas de formação de fios 8 nos lados remanescentes dos hexágonos 3, entre orifícios adjacentes 2, que estão nos lados dos hexágonos 3 paralelos à MD. As zonas 8 formaram fios orientados 9 (ver a figura 4 que mostra o produto ou geograde biax 10), enquanto que os fios 6 foram oscilados para sua posição angulada final e foram ainda mais estendidos. Como pode ser visto da figura 4, as porções centrais dos hexágonos originais 3 formaram junções 11, cada uma interconectando seis fios orientados 6, 9 em uma estrutura na qual substancialmente cada fio 6, 9 (cada fio 6, 9, exceto nos lados e extremidades da geograde) tem cada extremidade conectada com uma junção 11 e gmpos de três fios 6, 9 formam malhas triangulares com uma junção 11 em cada canto. Quando considerados na TD, fios angulados alternados 6 são angulados com respeito à TD por ângulos iguais e opostos. Na geograde 10, estão presentes três conjuntos ou séries de membros de tração substancialmente paralelos decorrendo através da geograde 10, como indicado pelas linhas de traços e pontos 12, 13, 14, respectivamente na TD, em -30° com respeito à MD e em +30° com respeito à MD. Cada membro de tração 12, 13, 14 é formado de uma sucessão de fios substancialmente alinhados 6 ou 9 e respectivas junções 11 conectando os fios 6 ou 9. [00048] Como mostrado pelas linhas sombreadas na figura 4 (mostradas apenas na parte de topo da figura), cada fio 6 ou 9 forma um re-participante 15 onde ele entra na junção 11 e a forquilha 16 entre fios adjacentes 6 ou 9 foi estirada, de modo que existe orientação contínua desde a borda de um fio 6 ou 9, em tomo da forquilha 16, e para a borda do fio adjacente 6 ou 9. A relação de estiramento no centro dos fios 6, 9 pode ser de cerca de 9:1, mas para obter ângulos tão próximos do perfeito de 60° entre os fios 6, 9, uma relação de estiramento ligeiramente menor tem que ser em geral aplicada aos fios na TD 9 do que aos fios angulados 6. A redução em espessura dos centros dos fios 6, 9 é de cerca de 75%, mas com folhas de partida mais espessas, mais estiramento pode ser aplicado para fornecer a mesma redução de espessura percentual. [00049] Uma comparação entre as linhas verdadeiras 4” do produto ou geograde biax 10 da figura 4 e as linhas verdadeiras 4’ da geograde uniaxial 7 da figura 2 mostra que os centros das junções 11 foram muito ligeiramente estirados ou orientados na TD e foram muito ligeiramente adelgaçados. Desta maneira, os centros de junção têm ligeira orientação biaxial. Em geral, existe preferivelmente alguma redução dos centros das junções 11, a saber até um máximo de cerca de 20% de redução em espessura, mas o estiramento não deve erodir toda a passagem através da junção 11.0 estiramento excessivo na MD causa com que os dois fios na MD 9 atuem como um e puxem uma único fio para fora da junção 11, de modo que a junção 11 é erodida e uma estrutura de fio desviada é produzida. O estiramento excessivo na TD erode a junção 11 é produz um hexágono irregular na geograde biaxial. [00050] Foi verificado que o estiramento extra dos fios angulados 6 durante o estiramento na TD pode causar distorção indesejada da geograde biax 10 quando as garras são bberadas. Na bberação das garras, os fios angulados 6 se relaxam (a geograde 10 se encurta um pouco na MD) e o encurtamento na TD resolvido dos fios angulados 6 é maior do que o encurtamento dos fios na TD 9, de modo que os fios na TD 9 se deformam. Isto pode ser evitado por permitir que a geograde 10 se relaxe na MD antes de as garras serem removidas. Para o estiramento na TD, barras de retenção rígidas 17 foram fixadas em cada porção terminal na MD do material uniax 7, de modo que o material uniax 7 se estirou na TD, mas foi restringido na MD. [00051] A figura 6 mostra uma porção terminal na MD do material uniax 7. Em virtude do posicionamento das garras para o estiramento na MD, as duas últimas fileiras de orifícios 2 estão no material que não é estirado. Como mostrado, fendas 18 são cortadas da própria extremidade do material 7 até a segunda fileira de orifícios 2. As barras de retenção 17 têm colares desbzáveis 19, os quais podem ser travados no local, que portam pinos projetados 20. A mais próxima barra de retenção 17 está mostrada antes da fixação, para revelar a disposição do colar 19 e pino 20. Na outra extremidade, as barras de retenção 17 têm similares colares 19 e pinos 20, que engatam na porção terminal do material 7 da mesma maneira. Cada barra de retenção alternada 17, como mostrado, ou toda a barra de retenção 17, pode estar acima do material se existir suficiente espaço.
Quando o estiramento na TD é apbcado, as barras de retenção 17 se movem em afastamento, mas permanecem substancialmente paralelas, e previnem o encurtamento na MD do material 7 quando ele se toma uma geograde biax 10. [00052] Imediatamente após o estiramento na TD, enquanto a geograde 10 estava ainda quente, as porções terminais na MD da geograde biax 10 foram cortadas para liberá-las das barras de retenção 17, e a parte central arqueada para no interior da parte central encurtada na MD. As garras foram então liberadas enquanto a geograde ainda estava quente, Não existiu deformação dos fios na TD 9. [000531 Se existir uma grande distância entre as garras, a uniformidade do estiramento do fio na TD 9 pode ser melhorada por meio de “formação de fendas” nas respectivas zonas de formação de fios 8, como descrito na GB 2 128 132 A, com as fendas se estendendo na MD entre os dois orifícios que definem os lados da zona de formação de tios 8.
Figura 7 e Exemplo 1. [CXK)54] A figura 7 é uma vista ampliada do material de partida 1 da figura 1 e indica os passos (as distâncias entre os centros) dos orifícios 2, A folha de partida 1 foi nominalmente de polipropileno com espessura de 4,7 mm., com 2% de aditivo de negro de fumo e o tamanho de punçao para os orifícios 2 foi de 5 mm de diâmetro. Será visto que os hexágonos 3 não têm lados de comprimentos iguais, mas são ligeiramente encurtados na MD e em cada hexágono 3, a relação entre a distância entre os centros dos dois orifícios opostos 2 no eixo geométrico na MD do hexágono 3 (18,5 mm) e a distância entre os outros pares remanescentes de orifícios opostos 2 (21,7 mm) é de 0,85:1 (ou 1:1,17). A relação entre maior passo na MD: menor passo na MD é 2,625:1. A relação entre a distância em afastamento dos centros de orifícios adjacentes e o diâmetro dos orifícios é 2,1:1 e 2,06:1, respectivamente. [00055] No material de partida l loi leito um primeiro estiramento (conceituaimente na MD) até uma relação de estiramento total de 3,86:1, e foi permitido que ele se relaxasse para fornecer uma relação de estiramento de 3,79:1, Isto produziu o produto uniax 7 geralmente ilustrado na figura 2 e uma parte do qual está ilustrada específicamente na figura 3, com espessuras em vários pontos estando indicadas, em mm. No produto uniax 7 da figura 2 foi então feito um segundo estiramento (conceituaimente na TD) (com restrição em MD usando as baixas de retenção 17 referidas acima) até uma relação de estiramento total de 3,4:1, e foi permitido que ele se relaxasse para fornecer uma relação de estiramento na TD final de 3,34:1. Isto produziu a geograde biax geralmente ilustrada na figura 4 e uma parte da qual está especificamente ilustrada na figura 5, com espessuras em vários pontos e duas outras dimensões estando indicadas, em mm. A distância final entre centro de junção-centro de junção na figura 5 é cerca de 63,5 mm e as relações de estíramento total final são 3,79:1 e 3,34:1 na MD e TD, respectivamente. Os pontos médios das junções 11 se adelgaçaram por aproximadamente 10% durante os dois estiramemos, 85% a 90% do estiramemo total dos fios angulados 6 foi aplicado durante o estíramento na MD, o remanescente sendo aplicado durante o estiramento na TD. A extensão geométrica e o deslocamento lateral relativo foram quase zero. 100056] Em cada estíramento, a temperatura de estiramento foi de 120°Componente de circuito magnético, e a velocidade de estiramento foi de até 300 mm/min no laboratório (velocidades muito mais elevadas seriam usadas na produção).
Figura 8 e Exemplo 2 [00057] A figura 8 corresponde à figura 7, mas as dimensões foram diferentes, como indicado na figura 8, Os hexágonos 3’ têm lados com comprimentos iguais. O tamanho de punção para os orifícios 2’ foi novamente 5 mm de diâmetro. A relação entre a distância em afastamento dos centros de orifícios adjacentes e a largura dos orifícios 2, quando medidas ao longo da linha que conecta os centros, é 2,30:1, Outros parâmetros foram: Espessura de folha de partida = 4,7 mm;
Maior passo na MD: Menor passo na MD = 2,6:1;
Distância na MD entre as linhas centrais de barras adjacentes 6’ após o primeiro estíramento = 60 mm.
Distância de centro de junção na TD/centro de junção após o primeiro estiramento (após relaxação) = 21,3 mm;
Distância de centro de junção na TD/centro de junção após o segundo estiramento (após relaxação) = 69,3 mm;
Relação de estiramento na MD intermediária (antes da relaxação) = 3,82:1;
Relação de estiramento na TD intermediária (antes da relaxaçao) = 3,31:1 (incluindo permissão de relaxaçao);
Relação de estiramento na MD final (após relaxação) = 3,76:1;
Relação de estiramento na TD final (após relaxação) = 3,26:1;
Peso final da geograde biax = 332 gm2;
Tamanho de abertura na geograde biax final - exatamente suficiente para permitir que uma esfera tendo 37 mm de diâmetro passe através.
Extensão geométrica e deslocamento lateral relativo = quase zero. [000581 Em ambas as operações de estiramento em MD e TD, um ligeiro estiramento excessivo foi realizado para permitir alguma relaxação na geograde antes de ela atingir as dimensões finais corretas. [00059] Amostras de dimensões aproximadas de 350 mm x 350 mm com uma interseção no centro foram fixadas ao longo de todas as suas periferias usando uma garra quadrada. Os quatro (comparável geograde biax convencional) ou seis (da invenção) fios irradiando-se da interseção de centro foram fixados tão próximos quanto possível da junção 11.0 garra de centro foi girada em relação à garra de perímetro a fim de determinar a rigidez em torção no plano. Â figura 12 representa os resultados. O módulo de torção pode ser derivado como 0,65 Nnf.
Este resultado é aproximadamente 65% mais elevado do que o resultado para uma geograde biax convencional comparável que é testada sob as mesmas condições. 100060J As figuras 14 a 16 são diagramas polares, que representam a resistência mecânica final, o módulo de secante na carga total, e a resistência mecânica a 2% de esforço da geograde do exemplo 2, Nos diagramas polares, o eixo geométrico de 0o é a MD conceituai. [00061] Nas figuras 14 a 16, a resposta da geograde biax convencional comparável é caracterizada por quatro picos distintos, em 0o, 90°, 180° e 27(F, correspondendo às MD e TD conceituais. A figura 14 mostra que nas direções na MD e TD, a resistência mecânica final da geograde biax do exemplo 2 é menor que a da geograde biax convencional comparável, mas a resistência mecânica final, da geograde biax do exemplo 2, nos ângulos intermediários, é muito maior do que aquela da geograde biax convencional comparável. A maior resistência mecânica final da geograde biax do exemplo 2 na MD do que aquela na TD é imaginado que seja em virtude de sua maior relação de estiramento na MD cm comparação com a relação de estiramento na TD, de modo que os fios angulados são mais fortes do que os fios na TD (em todas direções de teste, pelo menos um fio angulado é envolvido e na MD dois fios angulados são envolvidos). Na figura 15, estão presentes picos do módulo de secante da geograde biax do exemplo 2 em direções alinhadas com os fios. A figura 16 indica a menor resistência mecânica da geograde biax do exemplo 2 em todas direções alinhadas com os fios. Nas direções de 0o e de 180ü, a resistência mecânica é a mesma que para a geograde biax convencional comparável, e é somente ligeiramente menor nas direções de 90° e 270°. [000621 À parte das características de propriedade de múltiplas direções da geograde biax do exemplo 2, ilustrada nas figuras 14 a 16, o potencial de propriedade total pode ser comparado por meio da consideração das áreas no interior das respectivas curvas. Para a figura 13, a área no interior da curva para a geograde biax do exemplo 2 é aproximadamente 70% maior do que no interior da curva para a geograde biax convencional comparável. Os valores correspondentes para as figuras 15 e 16 são em tomo de 400%. [00063] A figura 17 mostra a deflexão da geograde biax do exemplo 2, em comparação com aquela de urna geograde biax convencional comparável. O tamanho de amostra foi de 350 mm x 350 mm e a periferia da amostra foi fixada como acima. Todavia, uma carga normal ao plano da amostra foi aplicada à interseção de centro e a deflexão foi medida. A geograde biax do exemplo 2 é mais rígida do que aquela da geograde biax convencional.
Figuras 9 a i 1 - Segunda forma de Realização [CXM64J Em um teste de laboratório, o material de partida 1 mostrado na figura 9 foi uma folha estritamente uniplanar de material de plástico tendo faces paralelas planares. Orifícios 22 foram puncionados em uma grade retangular cujos eixos geométricos se estendem na MD conceituai e na TD conceituai. Por empregar formação de fendas (formando depressões sem remoção de material, quando o material de plástico está a uma temperatura abaixo do limite inferior de sua faixa de fusão - existe uma descrição dc formação de fendas na GB 2 128 132 A), zonas enfraquecidas 23 foram formadas entre pares alternados de orifícios adjacentes em cada fileira na MD, as zonas enfraquecidas 23 sendo escalonadas como entre fileiras na MD adjacentes, de modo que uma zona enfraquecida 23 em uma fileira na MD era adjacente a lima zona não enfraquecida 24 nas fileiras na MD adjacentes em cada lado. A formação de fendas foi aplicada usando uma ferramenta tendo faces inclinadas e uma extremidade de aresta curva, tal como um ponto de chisel, e estendido desde um orifício 22 para o orifício adjacente, a formação de fendas sendo aplicada enquanto o material de partida 21 estava frio. [00065j Um primeiro estiramento foi aplicado na MD, e estirou zonas 25 entre orifícios adjacentes 22 em cada fileira na TD para formar fios orientados 26 a partir de tais zonas 25, os fios 26 interconectando barras na TD 27 (ver a figura i 1 que mostra o material uniax 28). Nas barras na TD 27, entre os locais 29 onde os fios 26 encontram a baixa 27, a barra 27 não era orientada, e nos locais 29, a barra 27 era ligeiramente orientada na MD, de modo que a orientação dos fios 26 se estendeu através da baixa 27 até os fios 26 no outro lado da barra. [00066] Um estiramento em TD foi então aplicado ao material uniaxial 28, para estirar as zonas enfraquecidas 23 para formar fios orientados 30, sem estiramento das zonas não enfraquecidas 24, pela mesma extensão que as zonas enfraquecidas 23 foram estiradas. Desta maneira, as zonas não enfraquecidas 24 formaram junções 31, cada uma das quais interconectando seis dos fios orientados 26, 30 e formando uma estrutura geralmente corno na figura 4, embora os fios diagonais 26 são desviados nas junções 31 porque as junções 31 são estendidas na TD. Os eixos geométricos dos fios angulados 26 são em cerca de 14° em relação à MD. Cada junção 31 tem duas zonas mais espessas interconectadas por meio de uma zona mais delgada (ver o exemplo da figura 12). Nos pontos centrais dos fios 30, as zonas enfraquecidas 23 tinham uma redução em espessura de cerca de 78%, enquanto que nos pontos centrais das junções 31, as zonas não enfraquecidas tinham uma redução em espessura de cerca de 17%, a primeira redução sendo cerca de 4,6 ou 4,65 vezes a última. Na prática, os membros de tração formados pelo fio diagonal 26, junção 31, fio diagonal 26, e assim em sequência, são efetivamente retilíneos porque na aplicação de tensão de tração por todo o comprimento, a “entrega” na estrutura é negligenciável Existe alguma rotação nas junções 31, mas elas são restringidas pela parte remanescente da estrutura.
Figura 12 e Exemplo 3 |(H)067] A espessura da folha de partida, material e tamanho de punçâo foram como no exemplo 1. o passo na MD conceituai foi de 10,5 mm e o passo na TD conceituai foi de 9,5 mm. O punção para formar as fendas 23 tinha um ângulo incluso de 116° com uma ponta de aresta curva, e foi aplicado em cada face do material 21 até uma profundidade de 16% da espessura de folha, fornecendo uma formação de fendas total de 32% da espessura de folha. As relações de estiramento na MD e de TD foram respectivamente 4.00:1 e 2,21:1. A figura 12 indica as espessuras de vários pontos sobre o produto, em mm. A extensão geométrica foi de 2,3%. O deslocamento lateral relativo foi de 11,8%·.
Generalidades [00068] Á menos que o contexto requeira daramente o contrário, por ioda a descrição e reivindicações, as palavras “compreendem” e similares são usadas em um sentido inclusivo quando em oposição a um sentido exclusivo ou exaustivo, isto é, no sentido de “incluem, mas não são limitados a”. 100069J A presente invenção foi descrita acima puramente a título de exemplo, e modificações podem ser feitas, dentro do espírito da invenção.
REIVINDICAÇÃO

Claims (31)

1. Estrutura de malha (7) para reforçar um material particulado, cuja estrutura de malha (7) é feita por meio de estiramento e orientação de um material de partida de plástico (I) que foi provido com uma disposição de orifícios (2), a estrutura de malha (7) compreendendo membros transversais (6’) interconectados por fios (6) orientados retilineamente, pelo menos alguns dos fios estendendo-se de um membro transversal (6’) para o próximo em um ângulo na faixa de 3° a 7,5° na direção (MD) c em ângulos retos com respeito aos membros transversais (6") e, altemativamente, tais fios angulados (6) através da largura da estrutura de malha (7) sendo angulados com respeito à direção (MD) por ângulos iguais e opostos, caracterizada pelo fato de que: é uma geograde (7), cuja geograde (7) foi uniaxialmente orientada e os membros transversais são bruxas (6’); e, a orientação de cada fio angulado estende-se geralmente tia direção de estiramento (MD) através da respectiva barra (6’) para o respectivo fio angulado (6) no outro lado da baixa (6?).
2. Estrutura de malha (7) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as barras (6’) são imerconectadas somente por fios orientados (6) que não se estendem em uma direção em ângulos retos para com as bruxas (6’).
3. Estrutura de malha (7) de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que os lios (6) de cada par de fios angulados (6) adjacentes se encontram imediatamente adjacentes à respectiva bruxa (ó*).
4. Estrutura de malha (7) de acordo com qualquer uma das reivindicações l a 3, caracterizada pelo fato de que entre os locais (6”) onde os fios (6) encontram a bruxa (6’), a barra (6’) é não orientada, c, nos locais onde os fios encontram a barra, a barra (6’) é ligeiramente orientada em uma direção em ângulos retos com respeito à barra (6’).
5. Estrutura de malha (7) de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que entre os locais (6”) onde os fios encontram a bruxa, as barras (6’) têm uma estrutura que é similarmente reta através da estrutura de malha (7).
6. Estrutura de malha (7) para reforçar um material particulado, cuja estrutura de malha (7) é feita por meio de estiramento e orientação biaxial de um material de partida de plástico (1, 21) que foi provido com uma disposição de orifícios (2, 22), a estrutura de malha (10) compreendendo um primeiro conjunto de fios (6, 26) retilineamente orientados estendendo-se em um ângulo agudo em relação a uma primeira direção (MD), um segundo conjunto de fios (6, 26) retilineamente orientados estendendo-se em um ângulo agudo em relação à primeira direção (MD) e, quando considerado em uma segunda direção (TD), em ângulos retos para com a primeira direção (MD), fios alternados (angulados) (6, 26) dos dois conjuntos sendo angulados em relação à primeira direção (MD) por ângulos iguais e opostos, outros fios (9, 30) retilineamente orientados estendendo- se na segunda direção (TD); e junções (11, 31), cada uma interconectando quatro dos fios (6, 26) orientados angulados e dois dos outros fios orientados (9,30), caracterizada pelo fato de que é uma geograde (7); e, em cada junção (11, 31) a forquilha entre cada par de fios adjacentes é orientada na direção correndo em tomo da forquilha, pelo que existe uma orientação contínua desde a borda de um fio, em tomo da forquilha, e para a borda do fio adjacente.
7. Estrutura de malha (10) acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que não existem fios orientados que se estendem na primeira direção (MD).
8. Estrutura de malha (10) acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que há somente dois conjuntos, de modo que aberturas de malha triangulares são formadas pelos fios angulados (6,26) e pelos outros fios (9, 30).
9. Estrutura de malha de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 8, caracterizada pelo fato de que as junções (31) compreendem duas zonas mais espessas, cada uma conectando dois fios angulados (26) e um outro fio (30), e uma zona mais delgada intereonectando as duas zonas mais espessas.
10. Estrutura de malha de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 9, caracterizada pelo fato de que o ângulo entre o eixo geométrico de cada fio angulado (26) e a primeira direção (MD) é entre cerca de 10° e cerca de 20°.
11. Estrutura de malha (10) de acordo com qualquer unia das reivindicações 6 a 9, caracterizada pelo fato de que o ângulo entre o eixo geométrico de cada fio angulado (6) e a primeira direção (MD) é cerca de 30°.
12. Estrutura de malha (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 11, caracterizada pelo fato de que a primeira direção (MD) é a direção de máquina.
13. Estrutura de malha (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 12, caracterizada pelo fato de que os fios angulados (6,26) e os outros fios (9, 30) provêm três conjuntos de membros de tração contínuos, espaçados, paralelos, efetivamente retilíneos, os quais se estendem através da estrutura de malha (7) e cada um dos quais compreende um fio orientado (6 ou 9/26 ou 30), uma junção (11/31), um fio orientado, uma junção e assim por diante, cada junção (11/31) intereonectando respectivos fios (6, 6 ou 9, 9/26, 26 ou 30, 30) do membro de tração e os fios do membro de tração sendo alinhados um com o outro, cada junção funcionando como a junção para um membro de tração de cada um dos conjuntos, um membro de tração de cada um dos conjuntos interceptando em cada junção.
14. Método para produzir uma estrutura de malha (7) de material de plástico orientado (7), compreendendo: prover um material de partida (1) de folha de plástico que tem orifícios (2) em uma disposição de hexágonos (3) de forma e tamanho idênticos, de modo que cada orifício (2) está em um canto de cada um dos três hexágonos (3), não existindo no interior do hexágono (3) orifícios de um tamanho maior que ou igual ao tamanho dos orifícios (2) primeiramente mencionados; e, aplicar um estiramento para estirar zonas de formação de fios entre orifícios (2) adjacentes em lados dos hexágonos (3) e formar fios (6) orientados a partir de tais zonas, caracterizada pelo fato de que um estiramento em uma única direção (MD) é aplicado no material de partida (1), desta maneira formando uma estrutura de malha (7) tendo barras (6’) em ângulos retos com respeito à direção de estiramento (MD), interconectadas pelos fios orientados (6), sendo que o estiramento é aplicado em uma tal extensão que a orientação de cada fio (6) estende geralmente na direção de estiramento (MD) através da respectiva barra (6’) para o respectivo fio (6) no outro lado da barra (6’), onde a estrutura de malha formada é uma geograde (7).
15. Método de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o estiramento é aplicado em uma tal extensão que entre os locais (6”) onde os fios (6) encontram a barra (6’), a barra (6’) é não orientada, e, nos locais onde os fios encontram a barra, a barra (6’) é ligeiramente orientada em uma direção em ângulos retos com respeito à barra (6’).
16. Método para produzir uma estrutura de malha (10) de material de plástico biaxialmente orientado, compreendendo: prover um material de partida (1) de folha de plástico que tem orifícios (2) em uma disposição de hexágonos (3) de forma e tamanho idênticos, de modo que cada orifício (2) está em um canto de cada um dos três hexágonos (3), não existindo no interior do hexágono (3) orifícios de um tamanho maior que ou igual ao tamanho dos orifícios (2) primeiramente mencionados; aplicar um estiramento em uma primeira direção (MD) para estirar zonas de formação de fios (5) entre orifícios (2) adjacentes nos lados dos hexágonos (3); e, formar fios orientados (6) a partir de tais zonas (5) e aplicar um estiramento em uma segunda direção (TD) em ângulos retos para com a primeira direção (MD) para estirar zonas de formação de fios entre orifícios (2) adjacentes nos lados dos hexágonos (3) e formar fios orientados (9) a partir das últimas zonas, pelo que porções centrais dos hexágonos (3) formam junções (11) que interconectam os fios orientados (6, 9), caracterizado pelo fato de que o estíramento é aplicado em uma tal extensão que a orientação dos lios (6, 9) se estende para dentro de cada junção (11), a forquiiha entre cada par de fios adjacentes (6, 6 ou 6,9) é orientada na direção correndo em tomo da forquiiha, pelo que existe urna orientação contínua desde a borda de um fio, em tonto da forquiiha, e para a borda do fio adjacente, onde a estrutura de malha formada é uma geograde (10).
17. Método de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o estíramento na primeira direção (MD) é aplicado em uma direção paralela a dois lados dos hexágonos (3), para estírar zonas (5) entre, orifícios adjacentes (2) nos remanescentes quatro lados dos hexágonos (3), e o estíramento na segunda direção (TD) estira zonas entre orifícios adjacentes (2) nos lados paralelos à primeira direção (MD).
18. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 ou 17, caracterizado pelo fato de que o estiramento na segunda direção (TD) não é anterior ao estíramento na primeira direção (MD), e durante o estiramento na segunda direção (TD), restrição é aplicada no material na primeira direção (MD), e após o segundo estiramento, ames de ser permitido que o material se relaxe na segunda direção, a restrição é descontinuada.
19. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 18, caracterizado pelo fato de que estão presentes fios (9) que se estendem na segunda direção (TD) e que são estírados para uma relação de estíramento menor que os outros fios (6).
20. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 14 a 19, caracterizado pelo fato de que cada hexágono (3) é simétrico em tomo de um eixo geométrico que se estende na direção de estiramento (MD) ou na primeira direção (MD).
21. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 14 a 20, caracterizado pelo foto de que cada hexágono (3) é disposto de modo que dois orifícios (2) opostos que delineiam o hexágono (3) são alinhados na direção de estiramento (MD) ou na primeira direção (MD), e o estiramento na direção de estiramento (MD) ou na primeira direção (MD) é aplicado em uma direção paralela aos dois lados dos hexágonos (3), para eslirar zonas (5) entre orifícios adjacentes (2) nos remanescentes quatro lados dos hexágonos (3).
22. Método de acordo coro qualquer uma das reivindicações 14 a 21, caracterizado pelo fato de que os lados dos hexágonos (3) são todos iguais, quando medidos entre os centros dos respectivos orifícios (2),
23. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 14 a 22, caracterizado pelo fato de que os vértices dos hexágonos são alinhados na direção de estiramento (MD) ou primeira direção de estiramento (MD), e o passo de vértice de cada hexágono (8) é menor que o passo de diagonal.
24. Método de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que a relação entre o maior passo do hexágono (3) e o menor passo do hexágono (3) fica na faixa de 2,1:1 a 3,2:1.
25. Método de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que a relação eutre o maior passo do hexágono (3) e o menor passo do hexágono (3) é de 2,6:1.
26. Método para produzir uma estrutura de malha (10) de material plástico biaxialmente orientado, compreendendo: prover um material de partida (1) de folha de plástico que tem orifícios (2) em uma disposição de hexágonos (3) de forma e tamanho idênticos, de modo que cada orifício (2) está em um canto de cada um dos três hexágonos (3), não existindo no interior do hexágono (3) orifícios de um tamanho maior que ou igual ao tamanho dos orifícios (2) primeiramente mencionados, os vértices dos hexágonos (3) sendo alinhados em uma primeira direção (MD); aplicar um estiramento na primeira direção (MD) para estirar zonas de formação de fios (5) entre orifícios adjacentes (2) nos lados dos hexágonos (3) e formar primeiros e segundos fios orientados (6) a partir de tais zonas, os primeiros e segundos fios orientados (6) estendendo-se em direções diferentes um em relação ao outro; e, aplicar um estiramento em uma segunda direção (TD) em ângulos retos para com a primeira direção (MD) para estirar zonas de formação de tios (8) entre orifícios adjacentes (2) nos lados dos hexágonos (3) e formar terceiros fios orientados (9) a partir das últimas zonas (8), pelo que porções centrais dos hexágonos (3) formam junções (11) que interconectam os fios orientados (6, 9), e malhas triangulares são formadas, cada, por meio de um primeiro fio orientado (6), um segundo fio orientado (6) e um terceiro fio orientado (9), caracterizado pelo fato de que o passo de vértice de cada hexágono (3) é menor que o passo de diagonal, de modo que os primeiros fios orientados (6) que entram em uma junção (11) são alinhados e os segundos fios orientados (6) que entram em uma junção (11) são alinhados, sendo que o estíramento é aplicado em uma tal extensão que a orientação dos fios (6, 9) se estende para dentro de cada junção (11), a forquilha entre cada par de fios adjacentes (6, 6 ou 6,9) é orientada na direção correndo em tomo da forquilha, pelo que existe uma orientação contínua desde a borda de um fio, em tomo da forquilha, e paia a borda do fio adjacente, sendo que a estrutura dc malha formada é uma geograde (10).
27. Método de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de que a relação entre o maior passo do hexágono (3) e o menor passo do hexágono fica na faixa de 2,1:1 a 3,2:1.
28. Método de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de que a relação entre o maior passo do hexágono (3) e o menor passo do hexágono é de 2,6:1.
29. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 26 a 28, caracterizado pelo fato de que o estiramemo na segunda direção (TD) não é anterior ao estíramento na primeira direção (MD), e durante o estíramento na segunda direção (TD), restrição é aplicada no material na primeira direção (MD), e após o segundo estíramento, antes de ser permitido que o material se relaxe na segunda direção (TD), a restrição é descontínuada.
30.
Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 26 a 29,caracterizado pelo fato de que o estiramento é aplicado em uma tal extensão que a orientação dos fios (6, 9 ou 26, 30) se estendem para dentro de cada junção (11 ou 31), de modo que em cada junção (11 ou 31), a forquilha entre cada par de fios adjacentes é orientada na direção correndo em tomo da forquilha, pelo que existe uma orientação contínua desde a borda de um fio, em tomo da forquilha, e para a borda do fio adjacente.
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