BR0302499B1 - conjunto terminal de roda de veìculo com conjunto de engrenagem dupla de redução. - Google Patents

conjunto terminal de roda de veìculo com conjunto de engrenagem dupla de redução. Download PDF

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    • B60VEHICLES IN GENERAL
    • B60KARRANGEMENT OR MOUNTING OF PROPULSION UNITS OR OF TRANSMISSIONS IN VEHICLES; ARRANGEMENT OR MOUNTING OF PLURAL DIVERSE PRIME-MOVERS IN VEHICLES; AUXILIARY DRIVES FOR VEHICLES; INSTRUMENTATION OR DASHBOARDS FOR VEHICLES; ARRANGEMENTS IN CONNECTION WITH COOLING, AIR INTAKE, GAS EXHAUST OR FUEL SUPPLY OF PROPULSION UNITS IN VEHICLES
    • B60K17/00Arrangement or mounting of transmissions in vehicles
    • B60K17/04Arrangement or mounting of transmissions in vehicles characterised by arrangement, location, or kind of gearing
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Description

CONJUNTO TERMINAL DE RODA DE VEÍCULO COM CONJUNTO DEENGRENAGEM DUPLA DE REDUÇÃOFUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
Esta invenção refere-se a conjunto terminal de rodae, mais especificamente, a um conjunto terminal de roda comum conjunto de engrenagem dupla de redução para um eixoinvertido de portal quando usado em um veículo detransporte em massa.
Veículos de transporte em massa, tais como carros-trole, ônibus, e similares têm tipicamente assentosalinhados nas laterais do veículo, com um corredor centrale assoalho que se estende ao longo do veículo. Com afinalidade de facilitar a entrada e saída do veículo, édesejável ter o assoalho do veículo e corredor posicionadosrelativamente pertos do solo. Isto propicia tempos de ciclomais rápidos durante paradas e facilita o embarque paratodos os passageiros, especialmente para passageiros idosose incapacitados, assim como para crianças.
Veículos de transporte em massa possuem tipicamentediversos eixos que suportam, acionam e freiam o veículo.Muitos de tais veículos possuem um eixo rígido que tem umaentrada descentrada posicionada próxima do terminal de umaroda para formar uma configuração de eixo invertido deportal. A entrada para o eixo de portal gira em torno de umeixo geométrico longitudinal e está tipicamente próxima dosolo para permitir que o assoalho do veículo fique tãobaixo quanto possível. A saída para as rodas define um eixogeométrico lateral que está verticalmente mais alto que oeixo geométrico longitudinal para a entrada.
Este eixo invertido de portal inclui um elementocurto do semi-eixo que aciona o terminal da roda próxima daentrada e um elemento longo do semi-eixo que aciona oterminal oposto da roda. 0 eixo de portal inclui ainda umpar de conjuntos de engrenagens, um conjunto de engrenagensposicionado em cada terminal da roda, para elevar a entradade transmissão de cada um dos semi-eixos até a posição desaída verticalmente mais elevada nas rodas. Tipicamente,conjuntos de engrenagens helicoidais com engrenagensintermediárias são usados para transportar maiores cargaspara menores engrenagens. Tipicamente, este conjunto deengrenagens inclui uma caixa de engrenagens, uma engrenagemde entrada acionada pelo respectivo semi-eixo, umaengrenagem de saída para acionar a roda, e um par deengrenagens intermediárias em engate entrelaçado com asengrenagens de entrada e saída.
A engrenagem de saída aciona um eixo de roda que estáincluso dentro de uma manga de eixo que está montada nacaixa de engrenagens. Um cubo de roda está montado pararotação em relação à manga de eixo e recebe entrada detransmissão do eixo da roda. Uma aranha de freio estátambém montada na caixa de engrenagens para suportar umelemento de entrada do freio.
Um inconveniente com a configuração tradicional é queo eixo invertido de portal incorpora pelo menos três juntascavilhadas e quatro rolamentos para suportar os componentesrotativos. O tempo de montagem e o custo total doscomponentes são significativos devido ao grande número decomponentes e complexidade desta configuração. O grandenúmero de componentes e os prendedores necessários para asjuntas cavilhadas aumentam também o peso total no veículo,que pode afetar significativamente a economia decombustível.
Outro inconveniente com a configuração tradicional éque a capacidade para posicionar o assoalho do veículo tãopróximo quanto possível do solo é limitada pelo conjuntotradicional de engrenagens helicoidais com engrenagensintermediárias. Como descrito acima, a entrada para o eixoinvertido de portal está abaixo do eixo geométrico detransmissão de rotação para os terminais da roda. 0conjunto de engrenagens helicoidais é usado para transferirtorque de transmissão da posição inferior de entrada para aposição de saída mais elevada, assim como para propiciaruma redução de engrenagens desejada.
Tradicionalmente, o conjunto de engrenagenshelicoidais inclui uma engrenagem helicoidal do pinhão(engrenagem de entrada) que está operativãmente ligada a umanel e engrenagem do pinhão na entrada do eixo e umaengrenagem helicoidal de transmissão (engrenagem de saída)que aciona o cubo de roda associado. Um par de engrenagensintermediárias está em engate entrelaçado com as
engrenagens tanto helicoidal do pinhão como de transmissão.Esta configuração, que utiliza duas (2) engrenagensintermediárias, pode transportar cargas maiores porqueexistem dois (2) contatos de conjuntos de dentes. Contudo,esta configuração é limitada a montagens de linha centralfechada porque a engrenagem helicoidal do pinhão e ambas asengrenagens intermediárias estão na mesma linha central.Além disso, esta configuração fornece apenas um máximo deaproximadamente 150 mm de desnível entre o assoalho e alinha central da roda.Consequentemente, é desejável propiciar um conjuntode engrenagens com redução necessária de engrenagens quepossa ser facilmente incorporado em um eixo com componentesnão-concêntricos de entrada e saída. Além disso, édesejável encapsular este conjunto aperfeiçoado de reduçãode engrenagens em uma configuração de eixo invertido deportal para propiciar um melhor perfil de assoalho baixopara facilitar acesso ao veículo. Adicionalmente, édesejável propiciar um conjunto terminal de rodasimplificado para uma configuração de eixo invertido deportal para reduzir peso, custo e tempo de montagem, alémde superar as outras deficiências no estado da técnicadiscutidas acima.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Um conjunto terminal de roda inclui uma caixa deengrenagens com um conjunto de engrenagens que aciona umeixo de saída. O eixo de saída está fixado a um cubo deroda que aciona uma roda do veículo. O conjunto deengrenagens inclui uma engrenagem acoplada a um eixo deentrada, um conjunto de engrenagens de redução acionadopela engrenagem de entrada, e uma engrenagem de saídaacoplada ao eixo de saída. A engrenagem de entrada estáposicionada do lado de fora da engrenagem de saída em umaposição entre o cubo de roda e a engrenagem de saída.
A engrenagem de entrada gira em torno de um eixogeométrico de entrada, a engrenagem de saída gira em tornode um eixo geométrico de saída, e o conjunto de engrenagensde redução gira em torno de um eixo geométricointermediário posicionado verticalmente mais alto que oeixo geométrico de entrada e mais baixo que o eixogeométrico de saída. Os eixos geométricos de entrada, desaída e intermediário são paralelos entre si.
Na modalidade preferida, o conjunto de engrenagensinclui a engrenagem de entrada acionada pelo eixo deentrada em torno do eixo geométrico de entrada e aengrenagem de saída em engate de transmissão com o eixo desaída para rotação em torno do eixo geométrico de saída. 0conjunto de engrenagens de redução inclui uma primeiraengrenagem de redução em engate entrelaçado com aengrenagem de entrada e uma segunda engrenagem de reduçãoem engate entrelaçado com a engrenagem de saída. Asprimeira e segunda engrenagens de redução estão montadas emum eixo comum montado dentro da caixa de engrenagens em umaposição intermediária aos eixos de entrada e saída. Aengrenagem de entrada e primeira engrenagem de reduçãoestão posicionadas do lado de fora da segunda engrenagem deredução e engrenagem de saída.
Em uma modalidade apresentada, um primeiro conjuntode engrenagens suporta a engrenagem de saída para rotaçãoem relação à caixa de engrenagens e um segundo conjunto de
engrenagens suporta o cubo de roda para rotação em relaçãoà caixa de engrenagens. A primeira engrenagem de redução ea engrenagem de entrada estão posicionadas lateralmenteentre os primeiro e segundo conjuntos de engrenagens.
A presente invenção propicia um conjunto simplificadode roda que reduz peso, tempo de montagem e custo global.Adicionalmente, a configuração de engrenagem dupla deredução propicia uma distância de separação deaproximadamente 180 a 23 0 mm entre os eixos geométricos deentrada e saída, o que permite que um assoalho de veículode transporte era massa seja baixado para uma posição maispróxima do solo. Estas e outras características da presenteinvenção podem ser mais bem entendidas a partir dasespecificações e desenhos a seguir, sendo o que se segueuma breve descrição dos mesmos.BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma vista lateral de um veículo queincorpora um conjunto de unidade de transmissão do estadoda técnica.
A Figura 2 é uma vista frontal de um eixo invertidode portal do estado da técnica.
A Figura 3 é uma vista em seção transversal de umconjunto terminal de roda do estado da técnica de um eixomostrado na Figura 2.
A Figura 4 é uma vista em seção transversal de umconjunto de engrenagens helicoidais do conjunto terminal deroda da Figura 3.
A Figura 5 é uma vista lateral de um veículo com umeixo invertido de portal que incorpora a presente invenção.
A Figura 6 é uma vista em seção transversal de umconjunto terminal de roda que incorpora a presenteinvenção.
A Figura 7 é um diagrama esquemático de uma planta deeixos e engrenagens para um conjunto de engrenagens doconjunto terminal de veículo da Figura 6.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE UMA MODALIDADE PREFERIDA
Um veículo 10 que incorpora um eixo invertido deportal tradicional 12 é mostrado na Figura 1. O eixoinvertido de portal 12 inclui um par de conjuntos terminaisde rodas 14 interligados por uma caixa de engrenagens 16,mostrada na Figura 2. Uma entrada 18 está posicionadapróximo de um dos conjuntos terminais de rodas 14, e umsemi-eixo 20 conecta a entrada 18 ao outro conjuntoterminal de roda 14. Um conjunto de engrenagens helicoidaisde redução 22 está montado em cada conjunto terminal deroda 14 para transferir carga da entrada 18 para as rodas24 .
O eixo invertido de portal 12 define um perfil deassoalho que tem uma altura Hl entre um assoalho do veículo26 e o solo 28. Atualmente, componentes tais como a caixade engrenagens 16 e conjuntos de engrenagens helicoidais deredução 22 limitam esta altura Hl. Como mostrado na Figura2, esta altura Hl é limitada por um desnível Dl, querepresenta a distância entre a entrada 18 e um eixogeométrico de saída 30 nas rodas do veículo 24. Devido àconfiguração do conjunto de engrenagens helicoidais, odesnível Dl é uma distância máxima de aproximadamente 150mm.
Um terminal de roda 14 com um conjunto tradicional deengrenagens helicoidais 22 é mostrado na Figura 3. 0conjunto de engrenagens 22 inclui uma caixa de engrenagens32, uma engrenagem de entrada 34 acoplada a um eixo deentrada 36, e uma engrenagem de saída 3 8 para acionar umeixo de saída de roda 40. O conjunto de engrenagens 22inclui também um par de engrenagens intermediárias 42 (videFigura 4), que reagem entre a engrenagem de entrada 34 e aengrenagem de saída 3 8 para transferir torque do eixo deentrada 3 6 para o eixo da roda 40. O eixo de entrada 3 6recebe entrada de transmissão de um motor/transmissão doveículo na entrada 18 como mostrado.Uma aranha de freio 44 é cavilhada à caixa deengrenagens 32 com uma primeira pluralidade de prendedores46. A aranha de freio 44 inclui suportes de um eixo decarnes 48 com um carne 50 em um terminal para acionar umconjunto de freio a tambor 52. Deve ser entendido que umconjunto de freio a disco poderia ser montado no terminalde roda 14 no lugar do conjunto de freio a tambor 52.
Uma manga de eixo 54 está cavilhada à aranha do freio44 com uma segunda pluralidade de prendedores 56. Um cubo
de roda 58 está montado para rotação em relação à manga deeixo 54 sobre um par de rolamentos 60. O conjunto de freioa tambor 52 inclui um tambor de freio 62 que está cavilhadoao cubo da roda 58 com uma terceira pluralidade deprendedores 64.
Em um terminal externo 66, o eixo da roda 40 incluium terminal com flange 68 que está diretamente ligado aocubo da roda 58. A engrenagem de saída 3 8 é chavetada oufixada de modo similar ao eixo da roda 40 em um terminalinterno 70. Um primeiro rolamento 72 propicia suporte
rotacional entre a engrenagem externa 3 8 e a caixa deengrenagens 32 e um segundo rolamento 74 propicia suporterotacional entre a engrenagem externa 3 8 e a aranha defreio 44.
A engrenagem de entrada 34 gira em torno de um eixogeométrico de entrada 76 e a engrenagem de saída 38 gira emtorno de um eixo geométrico de saída 78 que estáverticalmente mais elevado que o eixo geométrico de entrada76. Como mostrado na Figura 4, as engrenagensintermediárias 42 são não-concêntricas e giram em torno deeixos geométricos separados de engrenagens intermediárias80a, 80b. Os eixos geométricos de engrenagensintermediárias 80a, 80b estão à mesma distância vertical emrelação ao solo que o eixo geométrico de entrada 76. Nãoexiste também deslocamento longitudinal entre o eixo deentrada 34 e o eixo de saída 40. Como descrito acima, operfil da altura do assoalho Hl é limitado pela distânciade desnível Dl entre os eixos geométricos de entrada 76 ede saída 78. Devido â configuração das engrenagenshelicoidais, esta distância Dl não pode ser aumentada paraalém de aproximadamente 150 mm de um modo prático.
Com a finalidade de facilitar o ingresso e egresso deveículos tais como ônibus, carros-trole, etc., é preferívelposicionar o perfil do assoalho mais próximo do solo. Émostrado na Figura 5 um veículo 82 com um conjuntoaperfeiçoado de unidade de transmissão 84. O conjunto daunidade de transmissão 84 inclui um conjunto único deengrenagens de redução (mostrado nas Figuras 6 e 7) quepermite que o perfil do assoalho seja inferior aos perfisde assoalhos tradicionais. 0 presente conjunto de unidadede transmissão 84 define um perfil de assoalho que tem umaaltura H2 entre um assoalho do veículo 86 e o solo 88 que éinferior a Hl.
A presente invenção propicia um conjunto terminal deroda 90 para o conjunto de unidade de transmissão 84 queaumenta a distância de desnível D2 entre os eixosgeométricos de entrada 92 e de saída 94, o que permite queo perfil do assoalho seja significativamente baixado. Comomostrado na Figura 6, o conjunto terminal de roda 90 incluium conjunto de engrenagens 96 montado dentro da caixa deengrenagens 98. 0 conjunto de engrenagens 96 aciona um eixode saída de roda 100 que está operativãmente acoplado a umcubo de roda 102, que suporta uma roda de veículo 106 comoconhecido.
O conjunto aperfeiçoado terminal de roda 90 reduz onúmero total de juntas cavilhadas e componentes quandocomparado com um projeto tradicional terminal de rodamediante eliminação da manga de eixo e junta cavilhadaassociada. O conjunto terminal de roda 90 utiliza um tubo108 embutido na caixa de engrenagens 98 para suportar osrolamentos das rodas 110. Esta característica é descrita emdetalhe no pedido de patente co-pendente "Vehicle Wheel EndAssembly With Support Tube (Conjunto Terminal de Roda deVeículo com Tubo de Suporte)", que é atribuído aosignatário do presente pedido de patente e está incorporadoaqui mediante referência.
Nesta modalidade, o conjunto de engrenagens 96 incluiuma engrenagem de entrada 112 acoplada a um eixo de entrada114 para rotação em torno do eixo geométrico de entrada 92e uma engrenagem de saída 116 para acionar o eixo de saídada roda 100 em torno do eixo geométrico de saída 94. Oconjunto de engrenagens 96 inclui também um conjunto deengrenagens de redução para transferir força de transmissãoda engrenagem de entrada 112 para a engrenagem de saída116. 0 conjunto de engrenagens de redução inclui umaprimeira engrenagem de redução 118 em engate entrelaçadocom a engrenagem de entrada 112 e uma segunda engrenagem deredução 120 em engate entrelaçado com a engrenagem de saída116 .
As primeira 118 e segunda 120 engrenagens de reduçãosão suportadas sobre um eixo intermediário comum 122posicionado dentro da caixa de engrenagens 98 entre oseixos de entrada 114 e de saída 100. As primeira 118 esegunda 12 0 engrenagens de redução são fixas para rotaçãocom o eixo intermediário 122. A primeira engrenagem deredução 118 está de preferência chavetada a um terminalexterno do eixo intermediário 122 e a segunda engrenagem deredução 12 0 está de preferência chavetada a um terminalinterno do eixo intermediário 122. As primeira 118 esegunda 12 0 engrenagens de redução são concêntricas e giramem torno de um eixo geométrico intermediário 124 definidopelo eixo intermediário 122. Além disso, a primeiraengrenagem de redução 118 e a engrenagem de entrada 112estão posicionadas fora da segunda engrenagem de redução120 e engrenagem de saída 116.
Na modalidade mostrada nas Figuras 6 e 7, a primeiraengrenagem de redução 118 tem de preferência um diâmetromaior que a segunda engrenagem de redução 12 0. Deve serentendido que os diâmetros das engrenagens para aengrenagem de entrada 112, primeira engrenagem de redução118, segunda engrenagem de redução 12 0 e engrenagem desaída 116 podem variar como é conhecido na técnica,dependendo da redução desejada de engrenagens para umaaplicação específica de veículo.
O eixo de entrada 114 aciona a engrenagem de entrada112 para girar em torno do eixo geométrico de entrada 92. Aengrenagem de entrada 112 está em engate entrelaçado com aprimeira engrenagem de redução 118 que está fixada ao eixointermediário 122, resultando na rotação do eixointermediário 122 em torno do eixo geométrico intermediário124. Quando o eixo intermediário 122 gira, a segundaengrenagem de redução 120 é obrigada a girar. A segundaengrenagem de redução 12 0 está em engate entrelaçado com aengrenagem de saída 116, que aciona o eixo de saida 100.
O eixo geométrico de entrada 92, o eixo geométricointermediário 124 e o eixo geométrico de saída 94 sãoparalelos entre si e estendem-se em uma direçãolateralmente através do veículo. O eixo geométrico deentrada 92 está posicionado mais próximo do solo 88 com oeixo geométrico intermediário 124 estando verticalmentemais elevado que o eixo geométrico de entrada 92 em relaçãoao solo 88 e com o eixo geométrico de saída 94 estandoverticalmente mais elevado que o eixo geométricointermediário 124 em relação ao solo 88. Esta configuraçãopermite que o desnível D2 seja no mínimo 180 mm com umaopção para ir até 23 0 mm, que permite que o assoalho doveículo 86 se mova significativamente para baixo para osolo 88.
Como mostrado na Figura 7, o eixo geométrico de saída94 está posicionado entre os eixos geométricos de entrada92 e intermediário 124 ao longo de uma direçãolongitudinal. Em outras palavras, o eixo geométrico deentrada 92 está posicionado em um lado do eixo geométricode saída 92 e o eixo geométrico intermediário 124 estáposicionado no lado oposto do eixo geométrico de saída 94 apartir do eixo geométrico de entrada 92. Esta configuraçãopropicia o benefício de um deslocamento longitudinal D3entre o eixo de saída 100 e o eixo de entrada 114. Estedeslocamento longitudinal D3 permite que o centro do pinhãodiferencial e de entrada (não mostrado) se mova para maislonge da transmissão, o que dá espaço para um maior eixo detransmissão e permite uma menor saliência posterior doveículo 82.
0 eixo de saída da roda 100 inclui uma porção comflange 12 6 em um terminal externo e uma porção chavetada emum terminal interno. A engrenagem de saída 116 está montadaatravés de uma ligação chavetada ao eixo de saída 100. Ocubo de roda 102 está montado diretamente na porção comflange 126. Um componente de freio 128 está fixado a umaface externa do cubo de roda 102 para rotação com o cubo
102. 0 componente de freio 128 é de preferência um conjuntode freio a disco com um calibre 130 e um disco ou rotor 132que está montado para rotação com o cubo de roda 102. Acaixa de engrenagens 98 inclui bossas 136 para se fixar aocalibre 130.
Um primeiro rolamento 140 está montado entre a caixade engrenagens 98 e a engrenagem de saída 116 em um ladointerno da engrenagem de saída 116. Um segundo rolamento142 está montado entre a caixa de engrenagens 98 e aengrenagem de saída 116 em um lado externo da engrenagem desaída 116. Os rolamentos 14 0, 142 propiciam suporte derotação para a engrenagem externa 116 acionar o eixo desaída 100. O tubo de suporte 108 propicia o suporte derolamento para os rolamentos das rodas 110. A primeiraengrenagem de redução 118 e a engrenagem de entrada 112estão montadas fora dos rolamentos da engrenagem de saída140, 142 e dentro dos rolamentos das rodas 110. Osrolamentos 110, 140, 142 são de preferência rolamentos derolos cônicos, embora possam ser usados outros elementossimilares de rolamentos conhecidos na técnica.
A presente invenção propicia um conjunto deengrenagem dupla de redução 96 com as engrenagensposicionadas em uma posição externa próxima ao disco dofreio 132. Esta configuração mantém larguras tradicionaisde corredores mas propicia o benefício de um assoalho maisbaixo 86. Como descrito acima, esta configuração éconcretizada mediante colocação da primeira engrenagem deredução 118 fora da segunda engrenagem de redução 12 0 eengrenagem de saída 116 e tão próxima quanto possível dodisco do freio 132. A segunda engrenagem de redução 120 eengrenagem de saída 116 são montadas dentro para permitirque o rolamento externo 142 se desloque para mais próximodo rolamento interno 14 0 para dar espaço para a fixação docalibre 130 às bossas 136 na caixa de engrenagens 98.
A presente invenção propicia um conjunto melhoradoterminal de roda para um eixo invertido de portal quepropicia redução dupla além de propiciar a possibilidade dedeslocar o assoalho de um veículo de transporte em massapara próximo do solo. Embora tenha sido apresentada umamodalidade preferida desta invenção, um operário versado natécnica reconhecerá que podem surgir algumas modificaçõesdentro do âmbito desta invenção. Por esta razão, asreivindicações a seguir devem ser estudadas para determinaro verdadeiro âmbito e teor desta invenção.

Claims (19)

1. Conjunto de engrenagens para acionar uma roda deveículo, caracterizado por compreender:uma engrenagem de entrada acoplada operativãmente aum eixo de entrada para rotação em torno de um eixogeométrico de entrada;uma primeira engrenagem de redução suportada em umeixo intermediário e acionada pela engrenagem de entrada emtorno de um eixo geométrico intermediário;uma segunda engrenagem de redução acopladaoperativamente à primeira engrenagem de redução euma engrenagem de saída acoplada a um eixo de saídapara acionar uma roda de veículo, a engrenagem de saídaacionada pela segunda engrenagem de redução em torno de umeixo geométrico de saída.
2. Conjunto de engrenagens, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o eixogeométrico de entrada, o eixo geométrico intermediário e oeixo geométrico de saída são paralelos entre si.
3. Conjunto de engrenagens, de acordo com areivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o eixogeométrico de entrada está posicionado sobre um ladolongitudinal do eixo geométrico de saída e o eixogeométrico intermediário está posicionado sobre um ladolongitudinal oposto do eixo geométrico de saída a partir doeixo geométrico de entrada.
4. Conjunto de engrenagens, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o eixogeométrico de entrada está posicionado a uma primeiradistância vertical do nível do solo, o eixo geométricointermediário está posicionado a uma segunda distânciavertical do nível do solo e o eixo geométrico de saída estáposicionado a uma terceira distância vertical do nível dosolo com a segunda distância vertical sendo maior que aprimeira distância vertical e a terceira distância verticalsendo maior que a segunda distância vertical.
5. Conjunto de engrenagens, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os eixosgeométricos de entrada e de saída estão afastados entre side pelo menos 150 mm.
6. Conjunto de engrenagens, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de que aengrenagem de entrada e a primeira engrenagem de reduçãoestão posicionadas do lado de fora da segunda engrenagem deredução e da segunda engrenagem de saída.
7. Conjunto de engrenagens, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a segundaengrenagem de redução é concêntrica com a primeiraengrenagem de redução.
8. Conjunto de engrenagens, de acordo com areivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a segundaengrenagem de redução é suportada pelo eixo intermediáriopara rotação em torno do eixo geométrico intermediário.
9. Conjunto de engrenagens, de acordo com areivindicação 8, caracterizado pelo fato de que as primeirae segunda engrenagens de redução são fixadas para rotaçãocom o eixo intermediário e a engrenagem de entrada está emengate entrelaçado com a primeira engrenagem de reduçãopara girar o eixo intermediário e a segunda engrenagem deredução, a segunda engrenagem de redução estando em engateentrelaçado com a engrenagem de saída.
10. Conjunto de engrenagens, de acordo com areivindicação 1, caracterizado por incluir um cubo de rodaque suporta a roda do veículo e acoplado operativamente aoeixo de saída, em que o cubo de roda é suportado pararotação em torno do eixo geométrico de saída por pelo menosum rolamento.
11. Conjunto terminal de roda de veículo,caracterizado por compreender:um eixo de entrada que gira em torno de um eixogeométrico de entrada;um conjunto de engrenagens acoplado ao eixo deentrada e montado dentro de uma caixa de engrenagens, oconjunto de engrenagens incluindo uma engrenagem de entradaacoplada operativamente ao eixo de entrada, um conjunto deengrenagens de redução acionado pela engrenagem de entradae uma engrenagem de saída acionada pelo conjunto deengrenagens de redução;um eixo de saída acionado pela engrenagem de saída emtorno de um eixo geométrico de saída eum cubo de roda acoplado operativamente ao eixo desaída para acionar uma roda de veículo em torno do eixogeométrico de saída, em que a engrenagem de entrada estáposicionada do lado de fora da engrenagem de saída em umaposição entre o cubo de roda e a engrenagem de saída.
12. Conjunto, de acordo com a reivindicação 11,caracterizado pelo fato de que os eixos geométricos deentrada e de saída são paralelos e afastados entre si depelo menos 180 mm.
13. Conjunto, de acordo com a reivindicação 11,caracterizado pelo fato de que o conjunto de engrenagens deredução gira em torno de um eixo geométrico intermediárioposicionado entre os eixos geométricos de entrada e saída eparalelo aos mesmos.
14. Conjunto, de acordo com a reivindicação 13,caracterizado pelo fato de que o conjunto de engrenagens deredução inclui uma primeira engrenagem de redução em engateentrelaçado com a engrenagem de entrada e uma segundaengrenagem de redução em engate entrelaçado com aengrenagem de saída.
15. Conjunto, de acordo com a reivindicação 14,caracterizado pelo fato de que as primeira e segundaengrenagens de redução estão montadas sobre um eixointermediário para rotação em torno do eixo geométricointermediário com a primeira engrenagem de redução estandomontada sobre um terminal do lado de fora do eixointermediário e a segunda engrenagem de redução estandomontada sobre um terminal do lado e dentro do eixointermediário.
16. Conjunto, de acordo com a reivindicação 15,caracterizado pelo fato de que a primeira engrenagem deredução tem um diâmetro maior que a segunda engrenagem deredução.
17. Conjunto, de acordo com a reivindicação 15,caracterizado por incluir um primeiro conjunto deengrenagens montado diretamente entre a caixa deengrenagens e a engrenagem de saída e um segundo conjuntode engrenagens montado diretamente entre o cubo de roda eum suporte de rolamentos montado na caixa de engrenagens.
18. Conjunto, de acordo com a reivindicação 17,caracterizado pelo fato de que a engrenagem de entrada eprimeira engrenagem de redução estão posicionadas entre osprimeiro e segundo conjuntos de engrenagens.
19. Conjunto, de acordo com a reivindicação 15,caracterizado pelo fato de que o eixo geométrico de entradaestá posicionado a uma primeira distância vertical do níveldo solo, o eixo geométrico intermediário está posicionado auma segunda distância vertical do nível do solo e o eixogeométrico de saída está posicionado a uma terceiradistância vertical do nível do solo com a segunda distânciavertical sendo maior que a primeira distância vertical e aterceira distância vertical sendo maior que a segundadistância vertical.
BRPI0302499-7A 2002-08-09 2003-07-28 conjunto terminal de roda de veìculo com conjunto de engrenagem dupla de redução. BR0302499B1 (pt)

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US10/216,097 US6886655B2 (en) 2002-08-09 2002-08-09 Vehicle wheel end assembly with double reduction gear set

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