BR0203938B1 - método para tratar uma formação de poço subterráneo para estimular a produção de hidrocarbonetos. - Google Patents

método para tratar uma formação de poço subterráneo para estimular a produção de hidrocarbonetos. Download PDF

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Description

"MÉTODO PARA TRATAR UMA FORMAÇÃO DE POÇO SUBTERRÂNEO PARA ESTIMULAR A PRODUÇÃO DE MDROCARBONETOS" Fundamento
Esta divulgação é relativa a um sistema e método para tratar uma formação de poço subterrâneo para estimular a produção de hidrocarbonetos e, mais particularmente, um tal aparelho e método para fraturar a formação de poço.
Diversas técnicas evoluíram para tratar uma formação de poço subterrâneo para estimular produção de hidrocarboneto. Por exemplo, métodos de fraturamento hidráulico foram utilizados muitas vezes, de acordo com os quais uma porção de uma formação a ser estimulada é isolada utilizando recheios convencionais, ou similares, e um fluido de estimulação que contém géis, ácidos, lama de areia e similares, é bombeado através do furo do poço para o interior da porção isolada da formação. O fluido de estimulação pressurizado empurra contra a formação com uma força muito elevada para estabelecer e estender rachaduras na formação. Contudo, o requisito para isolar a formação com recheios consome tempo e soma consideravelmente ao custo do sistema.
Um dos problemas muitas vezes encontrado em fraturamento hidráulico é perda de fluido, o que, para as finalidades desta aplicação é definido como a perda do fluido de estimulação para o interior da formação dos poros ou para o interior de fraturas naturais que existem na formação.
Perda de fluido pode ser reduzida utilizando diversas maneiras tais como utilizando espumas. Uma vez que espumas são boas para prevenção de vazamento, elas também ajudam a criar grandes fraturas. Convencionalmente, equipamento de formação de espuma é fornecido na superfície do solo, o qual cria uma espuma que é então bombeada furo abaixo. Contudo, espumas têm coeficientes de atrito muito maiores e efeitos hidrostáticos reduzidos, ambos os quais aumentam severamente as pressões requeridas para tratar o poço.
Portanto, o que é necessário é um tratamento de estimulação de acordo com o qual a necessidade por recheios de isolamento é eliminada, a geração de espuma é realizada no local furo abaixo, e o comprimento da fratura é melhorado. Sumário
De acordo com uma configuração da presente invenção as técnicas de fraturamento, isolamento e geração de espuma são combinadas para produzir uma estimulação aperfeiçoada da formação. Para esta finalidade um fluido de estimulação é descarregado através de uma coluna de trabalho e para o interior de um furo de poço a uma pressão de impacto e velocidade relativamente elevadas sem a necessidade por recheios de isolamento para fraturar a formação. Breve descrição dos desenhos A Figura 1 é uma vista em corte de um sistema de
fraturamento de acordo com uma configuração da presente invenção, mostrada em um furo de poço vertical.
A Figura 2 é uma vista em elevação explodida de dois componentes do aparelho da Figura 1. A Figura 3 é uma vista em seção transversal dos componentes
da Figura 2.
A Figura 4 é uma vista em corte de um sistema de fraturamento de acordo com uma configuração da presente invenção, mostrado em um furo de poço que tem um desvio horizontal. A Figura 5 é uma vista similar àquela da Figura 1, porem
delineando uma configuração alternativa do sistema de fraturamento da presente invenção mostrado em um furo de poço vertical.
A Figura 6 é uma vista similar àquela da Figura 5, porem delineando o sistema de fraturamento da configuração da Figura 5 em um furo de poço que tem um desvio horizontal. Descrição detalhada
Fazendo referência à Figura 1, um sistema de estimulação de acordo com uma configuração da presente invenção está mostrado instalado em um furo de poço ou subterrâneo que se estende substancialmente de maneira vertical 10 que penetra uma formação subterrânea produtora de hidrocarboneto 12. Um revestimento 14 se estende desde a superfície do solo (não mostrado) para o interior do furo de poço 10 e termina acima da formação. O sistema de estimulação inclui uma coluna de trabalho 16 na forma de tubulação ou tubulação em bobina, que também se estende desde a superfície do solo e através do revestimento 14. A coluna de trabalho 16 se estende além, ou baixo, a extremidade do revestimento 14 como visto na Figura 1, e uma extremidade da coluna de trabalho 16 é conectada a uma extremidade de um jato conexão de redução tubular 20 em uma maneira a ser descrita. O jato conexão de redução 20 tem uma pluralidade de aberturas vazadas 22 usinadas através de sua parede, que formam jatos de descarga que serão descritos em detalhe mais tarde.
Uma válvula conexão de redução 26 é conectada à outra extremidade do jato conexão de redução 20 também em uma maneira a ser descrita. A extremidade da coluna de trabalho 16 na superfície do solo é adaptada para receber um fluido de estimulação a ser descrito em detalhe, e a válvula conexão de redução 26 está normalmente fechada para fazer escoamento do fluido de estimulação para descarregar a partir do jato conexão de redução 22. A válvula conexão de redução 26 é opcional e é geralmente requerida para permitir métodos de circulação inversa em emergência, algo como durante peneiramentos, falhas de equipamento, e etc. Um anel 28 é formado entre a superfície interna do furo de poço 10 e as superfícies externas da coluna de trabalho 16 das conexões de redução 20 e26. O fluido de estimulação é um fluido não-ácido, o qual, para as finalidades desta aplicação é um fluido que tem um nível de pH acima de 5. 0 fluido pode conter um modificador de viscosidade tal como géis com base em água ou óleo, em adição aos agentes de formação de espuma necessários juntamente com diversos aditivos tais como tensoativos e estabilizadores de espuma e rompedores de gel, que são bem conhecidos na técnica. Fluidos típicos incluem géis lineares ou reticulados, em base de óleo ou base de água, onde o agenda de geleificação pode ser polissacarídeo tal como goma guar, HPG, CMHPG, CMG; ou derivados de celulose tais como CMHEC e HEC. SP. Reticuladores podem ser fontes de íon borato, Ti, Zr, Al, antimônio ou misturas. Um exemplo mais específico, porém não limitativo do tipo de fluido, é HEC com 40 libras por 1000 galões, que contém tensoativos e rompedores. Esta mistura será daqui por diante referida como "fluido de estimulação". Este fluido de estimulação pode ser misturado com gás e/ou areia ou agentes de sustentação artificiais quando necessário, como será descrito.
Os eixos respectivos do jato conexão de redução 20 e da válvula conexão de redução 26 se estendem substancialmente de maneira vertical no furo de poço 10. Quando o fluido de estimulação é bombeado através da coluna de trabalho 16, ele penetra no interior do jato conexão de redução 20 e descarrega através das aberturas 22 para o interior do furo de poço IOe contra a formação 12.
Detalhes do jato conexão de redução 20 e da válvula de esfera conexão de redução 26 estão mostrados nas Figuras 2 e 3. O jato conexão de redução 20 é formado por uma carcaça tubular 30 que inclui uma passagem de escoamento longitudinal 32 que se estende através do comprimento da carcaça. As aberturas 22 se estendem através da parede do revestimento em um plano e podem se estender perpendiculares ao eixo do revestimento como mostrado na Figura 2 e/ou com um ângulo agudo com o eixo do revestimento como mostrado na Figura 3, e/ou alinhadas com o eixo (não mostrado). Assim, o fluido de estimulação a partir da coluna de trabalho 16 penetra na carcaça 30, passa através da passagem 32 e é descarregado a partir das aberturas 22. O desenho de descarga do fluido de estimulação é na forma de um disco que se estende ao redor da carcaça 30.
Como um resultado de o fluido de estimulação a pressão elevada estar sendo forçado a partir do interior da carcaça 30 para fora das aberturas relativamente pequenas 22, é conseguido um efeito de jateamento. Isto é provocado por o fluido de estimulação estar sendo descarregado a uma pressão diferencial relativamente elevada, tal como 211- 422 kg/cm2, o que acelera o fluido de estimulação para uma velocidade relativamente elevada, tal como 650 pés/s (198 m/s). Este jateamento do fluido de estimulação a velocidade elevada para o interior do furo de poço 10 provoca redução drástica da pressão que circunda a corrente de fluido de estimulação (com base no princípio bem conhecido de Bernoulli), o que elimina a necessidade pelos recheios de isolamento discutidos acima.
Dois niples tubulares 34 e 36 são formados nas respectivas extremidades da carcaça 30 e, preferivelmente, são formados integrados com a carcaça. Os niples 34 e 36 têm um diâmetro menor do que aquele da carcaça30 e são rosqueados externamente, e a porção extrema correspondente da coluna de trabalho 16 (Figura 1) é rosqueada internamente para prender a coluna de trabalho à carcaça 30 por moio do niple 34.
A válvula conexão de redução 26 é formada por meio de uma carcaça tubular 40 que inclui uma primeira passagem de escoamento longitudinal 42 que se estende desde uma extremidade da carcaça, e uma segunda passagem de escoamento longitudinal 44 que se estende a partir da passagem 42 até a outra extremidade da carcaça. O diâmetro da passagem 42 é maior do que aquele da passagem 44 para formar um ombro entre as passagens, e uma esfera 46 se estende na passagem 42 e normalmente assenta contra o ombro.
Um niple rosqueado externamente 48 se estende desde uma extremidade do revestimento 40 para conexão com outros componentes (não mostrado) que podem ser utilizados no método de estimulação, tais como sensores, registradores, centralizadores e similares. A outra extremidade da carcaça 40 é rosqueada internamente para receber o niple rosqueado externamente 36 do jato conexão de redução 20 para conectar a carcaça 40 da válvula conexão de redução 26 à carcaça 30 do jato sub.
É entendido que outros componentes convencionais tais como dispositivos de centralização, BOPs, extratores, válvulas de tubulação, âncoras, vedações e etc., podem ser associados com o sistema da Figura 1. Uma vez que estes componentes são convencionais e não fazem parte da presente invenção, eles foram omitidos da Figura 1 no interesse da clareza.
Em operação, a esfera 46 é derrubada para o interior da coluna de trabalho 16 e o fluido de estimulação é misturado com alguns agentes de sustentação relativamente finos ou relativamente grossos e é bombeado continuamente a partir da superfície do solo através da coluna de trabalho 16, do jato conexão de redução 20 e até a válvula conexão de redução 26. Na válvula conexão de redução 26, a esfera 46 passa através da passagem 42 e assenta sobre o ombro entre as passagens 42 e 44. A pressão de fluido se acumula assim nas conexões de redução 20 e 26 fazendo com que o fluido de estimulação carregado com agente de sustentação descarregue através das aberturas 22.
Durante o acima, um gás, que consiste essencialmente de dióxido de carbono ou nitrogênio, é bombeado a partir da superfície do solo e para o interior do anel 28 (Figura 1). O gás escoa através do anel 28 e é misturado com e carregado pelo fluido de estimulação carregado com agente de sustentação a partir do anel no sentido da formação provocando uma mistura de energia elevada para gerar espuma. A mistura de fluido de estimulação, agentes de sustentação e gás está sendo referida daqui em diante como uma "mistura", que impacta conta a parede da formação.
A velocidade de bombeamento do fluido de estimulação é então aumentada até um nível, pelo que a pressão do fluido de estimulação j ateado através das aberturas 22 alcança uma pressão diferencial relativamente elevada e velocidade de descarga elevada tal como aquelas descritas acima. Isto cria cavidades ou perfurações na parede do furo de poço e auxilia a erodir as paredes da formação.
Quando cada uma das cavidades se torna suficientemente profunda torna suficientemente profunda, a mistura confinada irá pressurizar as cavidades. Trajetos para a mistura são criados nos fundos das cavidades acima na formação, o que serve como aberturas de saída para o interior da formação, com o anel 28 servindo como uma abertura de entrada para o sistema. Assim, uma bomba virtual de jato é criada, a qual está conectada diretamente à fratura. Depois de um curto período de tempo as cavidades se tornam substancialmente grandes e a formação fratura e a mistura é então ou empurrada para o interior da fratura, ou devolvida para o interior da área do furo de poço.
Neste momento a mistura pode ser substituída com uma mistura chumaço que consiste do fluido de estimulação e o gás, porém sem quaisquer agentes de sustentação relativamente grossos, embora possa incluir uma pequena quantidade de agentes de sustentação relativamente finos. A finalidade primária da mistura chumaço é abrir a fratura para permitir tratamento adicional, descrito abaixo. Se for desejado criar uma fratura relativamente grande, a pressão da mistura chumaço no anel 28 ao redor da conexão de redução 20 é controlada de modo que ela seja menor do que ou igual à pressão de fraturamento hidráulico da formação. A pressão de impacto ou estagnação irá trazer a pressão liquida substancialmente acima da pressão de fraturamento requerida e, portanto, uma fratura substancialmente grande (tal como 25 pés até 500 pés (7,6 até 152 m), ou mais em comprimento), pode ser criada. Neste método, a espuma na mistura chumaço reduz as perdas da mistura chumaço para o interior da face da fratura e/ou das fraturas naturais. Assim, a maior parte do volume da mistura chumaço pode ser utilizado como um dispositivo para estender a fratura, para produzir uma fratura relativamente grande.
A mistura chumaço é então substituída por uma mistura que inclui o fluido de estimulação e o gás o que forma uma espuma na maneira discutida acima juntamente com uma concentração relativamente elevada de agentes de sustentação relativamente grossos. Esta última mistura é introduzida para o interior da fratura e a quantidade de mistura utilizada neste estágio depende do comprimento desejado da fratura e da densidade de agentes de sustentação desejada que é distribuída para o interior da fratura.
Uma vez que o acima seja completado, um estágio de lavagem é iniciado, de acordo com o qual o fluido de estimulação em espuma e gás, porém sem quaisquer agentes de sustentação é bombeado para o interior da coluna de trabalho 16 até que os agentes de sustentação existentes na coluna de trabalho a partir do estágio precedente sejam retirados da coluna de trabalho. Neste contexto, antes que todos os agentes de sustentação tenham sido descarregados da coluna de trabalho, pode ser desejado rechear a fratura com agentes de sustentação para aumentar a distribuição de densidade de agentes de sustentação na fratura e obter uma melhor conectividade entre a formação e o furo de poço. Para fazer isto, a pressão da mistura no anel 28 é reduzida para um nível mais elevado do que a pressão nos poros na formação, e abaixo da pressão de fraturamento, enquanto o fluido carregado com agente de sustentação é forçado continuamente para o interior da fratura e é lentamente expandido para o interior das faces da fratura. Os agentes de sustentação são assim recheados para o interior da fratura e ligam os espaços estreitos na ponta da fratura fazendo com que a fratura pare de crescer, o que é referido muitas vezes como "peneiramento de ponta". A presença da espuma na mistura reduz a perda de fluido na mistura com a formação de modo que a extensão da fratura pode ser substancialmente aumentada.
Depois das operações acima, se for desejado limpar material estranho tal como detritos, verniz de tubulação e etc. do furo de poço 10, da coluna de trabalho 16 e das conexão de redução 20 e 26, a pressão do fluido de estimulação na coluna de trabalho 16 é reduzida e um fluido de limpeza, tal como água a uma pressão relativamente elevada, é introduzido para o interior do anel 28. Depois de alcançar uma profundidade no furo de poço 10 abaixo das conexões de redução 20 e 26, este fluido de limpeza de alta pressão escoa em uma direção oposta à direção do fluido de estimulação discutido acima, e penetra na extremidade de descarga da passagem de escoamento 44 da válvula conexão de redução 26. A pressão do fluido de limpeza força a válvula de esfera 44 para fora de contato com os ombros entre as passagens 42 e 44 da conexão de redução 26. A válvula de esfera 46 e o fluido de limpeza passam através da passagem 42, do jato conexão de redução 20 e da coluna de trabalho 16 até a superfície do solo. Esta circulação do fluido de limpeza limpa o material estranho dentro da coluna de trabalho 16, das conexões de redução 20 e 26 e do furo de poço 10.
Depois da operação de limpeza descrita acima, se for desejado iniciar a descarga do fluido de estimulação contra a parede da formação na maneira discutida acima, a válvula de esfera 46 é derrubada para o interior da coluna de trabalho 16 a partir da superfície do solo na maneira descrita acima, e o fluido de estimulação é introduzido para o interior da coluna de trabalho 14 como o discutido acima.
A Figura 4 delineia um sistema de estimulação que inclui alguns dos componentes do sistema das Figuras 1-3, que recebem os mesmos numerais de referência. O sistema da Figura 4 é instalado em um furo de poço subterrâneo 50 que tem uma seção substancialmente vertical 50a que se estende desde a superfície do solo, e uma seção desviada substancialmente horizontal 50b que se estende a partir da seção 50a para o interior de uma formação subterrânea produtora de hidrocarboneto 52. Como na configuração precedente, o revestimento 14 se estende desde a superfície do solo para o interior da seção de furo de poço 50a.
O sistema de estimulação da Figura 4 inclui uma coluna de trabalho 56, na forma de tubulação ou tubulação em bobina, que se estende desde a superfície do solo, através do revestimento 14 e a seção furo de poço50a, e para o interior da seção furo de poço 50b. Como na configuração precedente, fluido de estimulação é introduzido para o interior da extremidade da coluna de trabalho 56 na superfície do solo (não mostrado). Uma extremidade do jato conexão de redução tubular 20 é conectado à outra extremidade da coluna de trabalho 56 na maneira descrita acima, para receber e descarregar o fluido de estimulação para o interior da seção de furo de poço50b e para o interior da formação 52 na maneira descrita acima. A válvula conexão de redução 26 é conectada à outra extremidade do jato conexão de redução 20 e controla o escoamento do fluido de estimulação através do jato conexão de redução na maneira descrita acima. Os eixos respectivos do jato conexão de redução 20 e da válvula conexão de redução 26 se estendem de maneira substancialmente horizontal na seção de furo de poço 50b de modo que quando o fluido de estimulação é bombeado através da coluna de trabalho 56 ele penetra no interior do jato conexão de redução 20 e é descarregado em uma direção substancialmente radial ou angular, através da seção de furo de poço 50b e contra a formação 52 para fraturá-la na maneira discutida acima. A seção horizontal ou desviada do furo de poço é furo de poço completado, e a operação desta configuração é idêntica àquela da Figura1. É entendido que embora a seção de furo de poço50b seja mostrada se estendendo de maneira substancialmente horizontal na Figura 4, a configuração acima é aplicável igualmente a furos de poço que se estendem com um ângulo com a horizontal.
Em conexão com formações nas quais os furos de poço se estendem por distâncias relativamente longas seja verticalmente, horizontalmente ou de forma inclinada, o jato conexão de redução 20, a válvula conexão de redução 26, e a coluna de trabalho 56 podem ser colocados inicialmente na sessão de pé (isto é, a seção a mais afastada a partir da superfície do solo) do poço. O método de fraturamento discutido acima pode então ser repetido inúmeras vezes através de toda a seção de furo de poço horizontal tal como a cada 100 até 200 pés (30,4 até 60,8 m).
A configuração da Figura 5 é similar àquela da Figura 1 e utiliza diversos dos mesmos componentes desta última configuração, cujos componentes recebem os mesmos numerais de referência. Na configuração da Figura 5, é fornecido um revestimento 60, o qual se estende desde a superfície do solo (não mostrado) para o interior do furo de poço 10 formado na formação 12. O revestimento 60 se estende por todo o comprimento daquela porção do furo de poço na qual a coluna de trabalho 16 e as conexões de redução 20 e 26 se estendem. Assim, o revestimento 60, bem como os eixos das conexões de redução 20 e 26 se estendem substancialmente de maneira vertical.
Antes da introdução do fluido de estimulação para o interior do jato conexão de redução 20, um liquido, ou o fluido de estimulação misturado com areia é introduzido para o interior do jato conexão de redução 20 e descarrega a partir das aberturas 22 no jato conexão de redução e contra a parede interna do revestimento 60 a uma velocidade muito elevada, como discutido acima, fazendo com que pequenas aberturas ou perfurações sejam formadas através desta última parede. Uma quantidade muito maior de fluido de "perfuração" é utilizada do que a quantidade utilizada em conjunto com configurações 1-3 acima, porque é muito mais difícil para o fluido penetrar as paredes do revestimento. Então, a operação descrita em conexão com as configurações das Figuras 1-3 acima é iniciada e a mistura de fluido de estimulação e descarga de gás em espuma, a uma velocidade relativamente elevada através das aberturas 22, através das aberturas acima no revestimento60 e contra a formação 12 para fraturá-la na maneira discutida acima. De outra forma, a operação da configuração da Figura 5 é idêntica àquelas das Figuras 1-4.
A configuração da Figura 6 é similar àquela da Figura 4 e utiliza diversos dos mesmos componentes destas últimas configurações, cujos componentes recebem os mesmos numerais de referência. Na configuração da Figura 6, é fornecido um revestimento 62, o qual se estende desde a superfície do solo (não mostrado) para o interior do furo de poço 50 formado na formação 52. O revestimento 62 se estende por todo o comprimento daquela porção do furo de poço na qual a coluna de trabalho 56 e as conexões de redução 20 e 22 estão localizadas. Assim, o revestimento 62 tem uma seção substancialmente vertical 62a e uma seção substancialmente horizontal60b que se estendem nas seções do furo de poço 50a e50b, respectivamente. As conexões de redução 20 e 26 são localizadas na seção de revestimento 62b e seus respectivos eixos se estendem de maneira substancialmente horizontal.
Antes da introdução do fluido de estimulação para o interior do jato conexão de redução 20, um líquido misturado com areia é introduzido para o interior da coluna de trabalho 16 com a válvula de esfera 46 (Figura 3) no lugar. A mistura liquido/areia descarrega a partir das aberturas 22 (Figura 2) no jato conexão de redução 20 e contra a parede interna do revestimento60 a uma velocidade muito elevada, como discutido acima, fazendo com que pequenas aberturas, ou perfurações sejam formadas através desta última parede. Uma quantidade muito maior de fluido de "perfuração" é utilizada do que a quantidade utilizada em conjunto com configurações 1-3 acima, porque é muito mais difícil para o fluido penetrar as paredes do revestimento. Então, a operação de estimulação descrita em conexão com as configurações das Figuras 1-3 acima é iniciada e a mistura de fluido de estimulação e gás descarrega a uma velocidade relativamente elevada através das aberturas 22, através das aberturas acima no revestimento 62, e contra a parede da formação 12 para fraturá-la na maneira discutida acima. De outra forma, a operação da configuração da Figura 6 é idêntica àquelas das Figuras 1-3.
Cada uma das configurações acima combina então as características de faturamento com as características de geração de espuma e de utilização, resultando em diversas vantagens, todas as quais aprimoram a estimulação da formação e a produção de hidrocarbonetos. Por exemplo, a espuma reduz a perda de fluido ou vazamento do fluido de estimulação, e assim aumenta o comprimento da fratura de modo que melhores resultados de estimulação são obtidos. Também não são necessários recheios elaborados e caros para estabelecer as pressões elevadas discutidas acima. Além disto, depois que todos os estágios de estimulação descritos acima sejam completados, a espuma ajuda a remoção do fluido de estimulação gasto a partir do furo de poço, o que, de outra forma, consome tempo. Além disto, o fluido de estimulação é distribuído substancialmente em uma forma líquida, reduzindo assim atrito e custos operacionais. As configurações das Figura 5 e 6 gozam de todas as vantagens acima, em adição a permitir a marcação do fluido de estimulação em localizações mais específicas através do revestimento relativamente longo. Equivalentes e alternativas
É entendido que variações podem ser feitas no que antecede, sem se afastar do escopo da invenção. Por exemplo, o gás pode ser bombeado para o interior do anel depois do estágio de perfurar discutido acima e o fluido de estimulação sem os agentes de sustentação pode ser descarregado para o interior do anel como descrito acima para se misturar com o gás. Também o gás que escoa no anel 28 pode ser pré-misturado com alguns líquidos antes de penetrar no revestimento 14 por diversas razões, tais como redução de custo ou aumento de pressão hidrostática. Além disto, a composição do fluido de estimulação pode ser variada dentro do escopo da invenção Alem disso a orientação particular dos furos de poço pode variar desde completamente vertical até completamente horizontal. Além disto, o ângulo particular com que as aberturas de descarga se estendem em relação ao eixo do jato conexão de redução pode variar. Ainda mais, as aberturas 22 na conexão de redução 20 poderiam ser substituídas por bocais de jato instalados separadamente, que são feitos de materiais exóticos tais como misturas de carbureto para durabilidade aumentada. Também uma variedade de outros fluidos pode ser utilizada no anel 28, inclusive fluidos de estimulação limpos, líquidos que controlam estabilidade de argila de maneira química e fluidos simples de baixo custo.
Embora somente algumas configurações tomadas como exemplo desta invenção tenham sido descritas em detalhes acima, aqueles 15 versados na técnica irão prontamente observar que diversas outras modificações são possíveis nas configurações tomadas como exemplo, sem se afastar materialmente dos ensinamentos inovadores e vantagens desta invenção. Conseqüentemente, todas tais modificações são projetadas para serem incluídas no escopo desta invenção, como definida nas reivindicações a seguir. Nas reivindicações, cláusulas meio-mais-função têm a intenção de cobrir as estruturas descritas aqui como realizando a função descritas e não somente equivalentes estruturais porém também estruturas equivalentes.

Claims (12)

1. Método para tratar uma formação (12, 52) de poço subterrâneo para estimular a produção de hidrocarbonetos, compreendendo as etapas de: localizar uma pluralidade de bocais de jato (22) em uma relação espaçada com a parede da formação (12, 52) para formar um anel (28) entre os bocais (22) e a formação (12, 52); e, bombear um fluido de estimulação que contem não-ácido a uma pressão predeterminada através dos bocais (22), para o interior do anel (28) e contra a parede da formação (12, 52), caracterizado pelo fato de compreender ainda a etapa de bombear um gás para o interior do anel (28), de modo que o fluido de estimulação se misture com o gás para gerar uma espuma antes que a mistura seja jateada no sentido da formação (12, 52) para formar fraturas na formação (12, 52).
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o fluido tem um nível de pH acima de 5.
3. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o fluido de estimulação é um gel linear ou reticulado.
4. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de compreender ainda a etapa de adicionar agentes de sustentação à mistura.
5. Método de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de compreender ainda a etapa de reduzir a pressão de fluido no anel (28) para terminar a extensão da fratura.
6. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de compreender ainda as etapas de: inserir um revestimento (60, 62) na formação (12, 52); e, bombear uma mistura liquido/areia através dos bocais de jato (22) de modo a perfurar o revestimento (60, 62) antes das etapas de bombear.
7. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 6, caracterizado pelo fato de compreender localizar a pluralidade de bocais de jato (22) em uma coluna de trabalho (16, 56); e, terminar a etapa de adicionar agentes de sustentação, e controlar a pressão da mistura de fluido e gás de modo que ela seja menor do que, ou igual à pressão de fraturamento.
8. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de compreender ainda adicionar agentes de sustentação relativamente grossos à mistura de fluido e gás para aumentar a dimensão da fratura.
9.Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 ou 8, caracterizado pelo fato de compreender ainda lavar os agentes de sustentação a partir da coluna de trabalho (16, 56).
10.Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de compreende ainda rechear a fratura com agentes de sustentação antes que a lavagem seja completada.
11.Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a etapa de rechear compreende reduzir a pressão da mistura no anel (28) enquanto o fluido carregado com agente de sustentação é forçado para o interior da fratura.
12.Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a pressão da mistura no anel (28) é reduzida para um nível mais elevado do que a pressão dos poros na formação (12, 52) e abaixo da pressão de fraturamento.
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