BR0011992B1 - derivados pirazol e processo para produção dos mesmos e pesticidas contendo estes como o ingrediente ativo. - Google Patents

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Manabu Katsurada
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Description

"DERIVADOS PIRAZOL, PROCESSOS PARA PRODUÇÃO DOS MESMOS E PESTICIDAS CONTENDO ESTES COMO O INGREDIENTE ATIVO"
CAMPO TÉCNICO
A presente invenção refere-se a um novo derivado l-aril-3-ciano-5-heteroarilalquilaminopirazol e um agente de controle de peste contendo o mesmo como um ingrediente ati- vo .
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
No campo agrícola como no campo da horticultura, foram desenvolvidos até agora, uma grande variedade de inse- ticidas e colocados em uso prático, com o fito de controlar vários insetos de peste.
Exemplos de compostos pirazol conhecidos por terem atividade inseticida incluem, derivados 3-ciano-l- fenilpirazol com um grupo amino opcionalmente substituído na posição 5 apresentado na Patente japonesa deixada em aberto n°s. 228065/1987, 316771/1988 e 11836/1991, derivados 1- aril-3-ciano-5-(het)arilmetilidenoiminopirazol substituídos apresentados na Patente japonesa deixada em aberto n°s. 148240/1993, e derivados l-aril-5-(het)arilmetilaminopirazol substituídos apresentados na patente japonesa deixada em aberto n° 47768/1989.
Contudo, os compostos descritos nas literaturas supra não são necessariamente satisfatórias em todos os efeitos inseticidas, espectro inseticida, segurança e simi- lar, e, portanto, considerou-se o desenvolvimento de novos compostos que superem estes problemas. Como resultado, no- vos derivados l-aril-3-ciano-5-heteroarilalquilaminopirazol são apresentados como compostos que apresentam uma alta se- gurança em WO98/45274.
Contudo, nenhum composto específico onde o hetero- anel é anel pirazina, anel piridazina ou anel pirimidina é apresentado no pedido.
Os compostos apresentados em WO98/45274 e similar são excelentes na atividade inseticida e têm uma toxicidade reduzida, se comparados com compostos conhecidos. Recente- mente, a segurança para os organismos diferentes dos insetos de peste alvo e o meio-ambiente, tem sido imposta de maneira crescente, sendo tomado, portanto, fortes medidas no que toca à proteção ambiental. Por conseguinte, de modo a desen- volver pesticidas que atendam mais rigorosamente ao regula- mento, tem sido um problema encontrar compostos que apresen- tem uma segurança maior.
Além disso, em virtude da aplicação eficiente de um agente para o controle de pestes e aplicação para trata- mento do solo especialmente eficaz no controle de organismos de peste, como pestes sugadores de fluido, a atividade sis- têmica é um fator importante, de modo que se apresentou a necessidade de se encontrar novos compostos com ambas essas propriedades.
APRESENTAÇÃO DA INVENÇÃO
Como resultado de extensivos estudos para solucio- nar os problemas supra, os inventores descobriram que um composto em que um heterociclo de seis membros contendo ni- trogênio é introduzido em um grupo amino na 5a posição do anel pirazol num composto pirazol, um derivado 1-aril-3- ciano-5-heteroarilalquilaminopirazol apresenta, seletivamen- te, uma alta atividade sistêmica e possui uma baixa toxici- dade ao ambiente como se vê pela toxicidade aos peixes.
Além disso, eles descobriram que um maior efeito pode ser obtido por otimização da combinação do grupo hete- roarila e o substituinte na 4a posição do anel pirazol e re- alizaram a invenção.
Ou seja, o ponto essencial da presente invenção consiste em um derivado l-aril-3-ciano-5- heteroarilalquilaminopirazol representado pela seguinte fór- mula geral (1):
<formula>formula see original document page 4</formula>
(onde X representa N ou C-halogênio, R1 representa um grupo alquila, um grupo alquenila, um grupo alquinila ou um grupo haloalquila, R2 representa um átomo de hidrogênio, um grupo alquila, ou um grupo acila, R3 representa um átomo de hidro- gênio ou um grupo alquila, A representa quaisquer grupos re- presentados por A-1 a A-4 acima, R4 representa um átomo de hidrogênio um grupo alquila ou um átomo de halogênio, e η representa 0, 1 ou 2, contanto que R1 seja um grupo haloal- quila, exceto um grupo perhaloalquila, quando A é A-I e η é 0, e que η não seja 0 quando A é A-4), e um agente de con- trole de peste contendo o mesmo como um ingrediente ativo.
A seguir expõem-se a invenção em detalhe.
COMPOSTOS DA INVENÇÃO
Na invenção, o substituinte R1 nos compostos re- presentados pela fórmula geral acima (1) representa um grupo alquila linear ou ramificado como grupo metila, grupo etila, grupo n-propila, grupo isopropila, grupo n-butila, grupo isobutila, grupo sec-butila, ou grupo terc-butila, um grupo alquenila linear ou ramificado como grupo vinila, grupo ali- la, grupo metalila, ou grupo 2-butenila, um grupo alquinila linear ou ramificado como grupo etinila ou grupo propargila, ou um grupo haloalquila linear ou ramificado como grupo flu- ormetila, grupo difluormetila, grupo trifluormetila, grupo 2-fluoretila, grupo 2-cloroetila, grupo 2,2,2-trifluoretila, grupo 2,2,2-tricloroetila, grupo 3-cloropropila, grupo 3- bromopropila, grupo 3,3,3-trifluorpropila, grupos 2,2,3,3- tetrafluorpropila, grupo 2,2,3,3,3-pentafluorporpila, grupo 2,2-dicloro-3,3,3-trifluorpropila, grupo 2,2-dicloro-3,3,3- trifluorpropila, grupo 1,3-difluor-2-pripila, grupo 1,1,1,3,3,3-hexafluor-2-propila, grupo 3,3,3- tricloropropila, grupo 4-clorobutila, grupo 4,4,4- trifluorbutila, ou grupo 3,3,4,4,4-pentafluorbutila. Dentre estes, são preferidos um grupo alquila C1-4, um grupo alque- nila C1-4 ou um grupo alquinila C1-4 ou um grupo haloalquila C1-4. Particularmente preferido é um grupo alquila C1-4 ou um grupo haloalquila C1-4. Dentre estes, são preferidos um grupo alquila C1-2 ou um grupo haloalquila C1-2, e particularmente preferido é um grupo haloalquila C1-2 como grupo fluormetila, grupo difluormetila, grupo trifluormetila, grupo 2- fluoretila, ou grupo 2-cloroetila.
R2 representa átomo de hidrogênio, um grupo alqui- la linear ou ramificado como grupo metila, grupo etila, gru- po n-propila, grupo isopropila, grupo n-butila, grupo isobu- tila, grupo sec-butila, ou grupo terc-butila, ou um grupo acila linear ou ramificado como grupo metilcarbonila, grupo etilcarbonila, grupo n-propilcarbonila, grupo isopropilcar- bonila, grupo n-butilcarbonila, grupo isobutilcarbonila, grupo sec-butilcarbonila ou grupo terc-butilcarbonila. São preferidos dentre estes, um grupo alquila C1-4 ou um grupo acila C1-4. Particularmente preferidos de R2 é um átomo de hidrogênio.
R3 representa átomo de hidrogênio, ou um grupo al- quila linear ou ramificado como grupo metila, grupo etila, grupo n-propila, grupo isopropila, grupo n-butila, grupo isobutila, grupo sec-butila, ou grupo terc-butila. Preferi- dos do grupo alquila acima é um grupo alquila C1-4. Particu- larmente preferido de R3 ê átomo de hidrogênio.
A é qualquer um dos grupos representados por A-1 até A-4 e preferidos entre estes é A-1. A invenção é carac- terizada pelo fato de um heterociclo de seis membros conten- do nitrogênio com a estrutura especifica acima ser selecio- nado e o anel é ligado ao grupo amino na 5a posição do anel pirazol via grupo metileno.
R4 representa átomo de hidrogênio, um grupo alqui- la linear ou ramificado como grupo metila, grupo etila, gru- po n-propila, grupo isopropila, grupo n-butila, grupo isobu- tila, grupo sec-butila, ou grupo terc-butila, ou um átomo de halogênio, como átomo de cloro, átomo de flúor ou átomo de bromo. Com respeito ao grupo alquila, prefere-se um grupo alquila C1-4. Particularmente preferido para R4 é átomo de hidrogênio.
X é N ou átomo C-halogênio. Dentre estes, prefere- se átomo de C-halogênio, e particularmente preferido é átomo de C-cloro.
n é qualquer dentre 0, 1 ou 2, e preferivelmente η é 0 ou 1, contanto que η não seja 0 quando A é A-4.
Além disso, quando A é A-I e η é 0, R1 é um grupo haloalquila, exceto um grupo perhaloalquila. Dentre estes, prefere-se um grupo haloalquila C1-4, particularmente prefe- rido é um grupo haloalquila C1-2, mais preferido é um grupo alquila fluorado C1 como grupo fluormetila ou grupo difluor- metila.
Como os compostos de fórmula geral (1) acima, os compostos derivados da combinação de cada substituinte pre- ferido na exposição acima dos substituintes ao compostos preferíveis.
Dentre estes, um composto preferido como uma com- binação dos substituintes é o composto onde R2, R3 e R4 são cada qual átomo de hidrogênio, X é grupo C-Cl e A é A-1.
No caso em que η é diferente de 0, R1 é de prefe- rência um grupo alquila ou um grupo haloalquila, mais prefe- rivelmente um grupo alquila C1-4 ou um grupo haloalquila C1-4, e particularmente preferido um grupo haloalquila C1-2. Além disso, no caso em que η é 0, R1 é grupo haloalquila diferen- te de um grupo perhaloalquila, preferivelmente um grupo ha- loalquila C1-4, e particularmente preferido um grupo alquila fluorado Ci-2.
Ioalquila Ci, ou seja, grupo fluormetila, grupo difluormeti- la, ou grupo trifluormetila (excluindo grupo trifluormetila, quando η é 0) é preferível porque eles têm uma alta ativida- de inseticida e baixa toxicidade aos peixes, quando são uti- lizados como agentes de controle de peste, especialmente como ingredientes ativos para inseticidas.
Dentre as combinações dos substituintes acima os compostos mais preferidos são 1-(2,6-dicloro-4- trifluormetilfenil)-4-fluormetiltio-5-(pirazin-2- ilmetilaminoi)pirazol-3-carbonitrila e 1-(2,6-dicloro-4- trifluormetilfenil)-4-trifluormetilsulfinil-5-(pirazil-2- ilmetilamino)pirazol-3-carbonitrila.
Dentre estes, os compostos onde R1 é um grupo ha- PROCESSO PARA PRODUÇÃO DOS COMPOSTOS DA INVENÇÃO
Com relação ao processo para produção dos compos- tos da invenção representados pela fórmula geral acima (1), os compostos podem ser produzidos formando-se o anel pirazol e a seguir incorporando ou alterando os substituintes, caso necessário.
Processos conhecidos incluem processos descritos na Patente japonesa deixada em aberto n°s. 316771/1988, 148240/1993, 47768/1989, e 47768/1989. Exemplifica-se como um processo para produção usando esses processos, o processo mostrado no Esquema de Reação 1.
ESQUEMA DE REAÇÃO 1
<formula>formula see original document page 9</formula>
Contudo, este processo possui um defeito pelo fato de ser usado um reagente contendo flúor, que é caro, no pri- meiro estágio das etapas. Alternativamente, os processos mostrados nos Esquemas de Reação 2 e 3 são problemas possi- veis porém similares como disponibilidade de surgirem mate- riais de partida.
ESQUEMA DE REAÇÃO 2
<formula>formula see original document page 10</formula>
ESQUEMA DE REAÇÃO 3
<formula>formula see original document page 10</formula>
Além do mais, a WO98/45274 revela que um derivado pirazol com m grupo 4-piridilmetilamino na posição 5, pode ser obtido por tratamento do grupo amino presente na 5a po- sição de um derivado pirazol com piridil-4-aldeido para for- mar uma imina e a seguir reduzir a imina
ESQUEMA DE REAÇÃO 4
<formula>formula see original document page 11</formula>
Também é possível sintetizar os compostos da in- venção de acordo com o processo mostrado no Esquema de Rea- ção (4) acima, porém, como resultado de estudos ulteriores, os presentes inventores descobriram que, os processos mos- trados nos Esquemas de Reação 5 a 10 a seguir, são mais efi- cientes do que os processos para produzir os derivados pira- zol representados pela fórmula geral (1) do presente pedido de patente. A fórmula geral a seguir (2) são intermediários para produção dos compostos de fórmula geral (1), de acordo com os processos acima. (onde R2, R3, R4, e X têm os mesmos significados como na fórmula geral (1) e R5 representa átomo de hidrogê- nio, grupo tiocianato, grupo ditio que combina dois anéis pirazol ou grupo mercapto. Z representa um átomo de halogê- nio).
A seguir ilustra-se os processos para produção dos compostos da invenção mais detalhados. Os Esquemas de Rea- ção 5 a 10 são mencionados como processos para produzir os compostos da invenção representados pela fórmula geral acima (1). Em todos os casos, R1 é de preferência um grupo haloal- quila com 1 a 2 átomos de carbono. ESQUEMAS DE REAÇÃO 5 A 9
<formula>formula see original document page 13</formula> Esquema de reação 9
<formula>formula see original document page 14</formula>
O Esquema de Reação 5 representa um processo para produção de um derivado pirazol de fórmula geral (1), que compreende tratar um derivado pirazol de fórmula geral (2) onde R5 é átomo de hidrogênio e Y é Y-3, com R1S(O)nX1/ onde R1 e η têm o mesmo significado como na fórmula geral (1) e X1 é átomo de cloro ou átomo de bromo. X1 é preferivelmente átomo de cloro. Quando η é 0, um exemplo preferido do rea- gente empregado R1S(O)nX1 é cloreto de trifluormetilsulfeni- la (CF3SCl) e neste caso, o composto resultante é um deriva- do pirazol com grupo trifluormetilsulfenila na posição 4. Quando η é 1, o exemplo preferido do reagente empregado, R1S(O)nX1 é cloreto de trifluormetilsulfinila (CF3SOCl) e neste caso, o composto resultante é um derivado pirazol com grupo trifluormetilsulfinila na posição 4.
A seguir ilustra-se esta reação usando cloreto de trifluormetilsulfenila e cloreto de trifluormetilsulfinila como exemplos representativos, porém a reação pode ser rea- lizada de modo similar, no caso em que forem usados outros reagentes.
Quando for usado cloreto de trifluormetilsulfini- la, o cloreto de trifluormetilsulfinila isolado de antemão, pode ser empregado ou pode ser gerado in situ de sal de só- dio ou sal de potássio de ácido trifluormetilsulfinico e cloreto de tionila. Ainda, um pirazol onde a posição 4 é sulfenilada na reação com o sal de ácido trifluormetilsulfí- nico dependendo das condições de reação.
Na reação, R1S(O)11X1 é empregado numa quantidade de 0,5 a 10,0 equivalentes molares, de preferência 0,8 a 5 equivalentes molares ao composto representado pela fórmula geral (2), (onde R5 é átomo de hidrogênio) e a reação é rea- lizada a O0C a 1500C, por exemplo, O0C a 100°C. 0 solvente para uso na reação inclui hidrocarbonetos aromáticos, como benzeno, tolueno, ou xileno; cetonas como acetona ou metil etil cetona; hidrocarbonetos halogenados como clorofórmio ou cloreto de metileno; solventes polares como tetraidrofurano ou N,N-dimetilformamida. Particularmente preferidos são to- lueno e diclorometano.
A reação pode se realizar na ausência de uma base quando for usado cloreto de trifluormetilsulfenila, mas é de preferência realizada na presença de uma base, e uma amina como piridina ou trietilamina. Quando for usado cloreto de trifluormetilsulfinila ou um sal de ácido trifluormetilsul- fínico, uma amina como dimetilamina, piridina ou trietilami- na, ou uma base inorgânica, como carbonato de metal alcalino é usado em combinação com um ácido como ácido sulfúrico, ácido clorídrico ou ácido toluenosulfônico. Prefere-se uma combinação de dimetilamina e ácido toluenosulfônico. Estes podem ser adicionados separadamente, mas de preferência adi- cionados como o sal de dimetilamina e ácido toluenosulfônico (tosilato de dimetilamina) .
O Esquema de Reação 6 representa um processo para produção de um derivado pirazol de fórmula geral (1) onde η é 1 ou 2, que compreende oxidação do átomo de enxofre de um derivado pirazol de fórmula geral (2) onde n é 0. Exemplos dos métodos para oxidação incluem oxidação química usando um agente de oxidação e oxidação biológica usando uma enzima ou um fungo, mas é empregada, geralmente, a oxidação química. Na oxidação química um agente de oxidação é adicionado numa quantidade de 0,2 a 5,0 equivalentes molares, de preferência 0,25 a 2,0 equivalentes molares ao composto de fórmula geral (2) na ausência ou presença de um solvente, e a reação é re- alizada a -20 a 150°C de preferência 0 a 20°C.
O agente de oxidação para uso na reação inclui pe- róxido de hidrogênio, oxônio, ácido meta-cloroperbenzóico, ácido peracético, periodato de sódio, tetróxido de rutênio, ozônio, hidroperóxido de terc-butila, ácido nítrico e simi- lar. Prefere-se peróxido de hidrogênio.
O solvente para uso na reação pode ser um solvente orgânico geralmente usado para oxidação e faz-se uso de iam solvente hidrogênio como tolueno ou hexano ou solvente hi- drocarboneto halogenado como diclorometano ou clorofórmio.
Particularmente na invenção, a reação é realizada adequadamente na presença de um ácido. O ácido para uso pode ser exemplificado por um ácido protônico e um ácido de Lewis mas de preferência é um ácido protônico. Exemplos de ácido protônico incluem ácidos inorgânicos como ácido sulfúrico, ácido clorídrico, ácido nítrico, e ácido fosfórico, ácido sulfúrico diluído e ácidos orgânicos como ácido acético, ácido fórmico, e ácido trifluoracético, Prefere-se um ácido inorgânico e o mais preferido é ácido sulfúrico. Quando se emprega ácido sulfúrico, é usado ácido sulfúrico diluído com uma concentração de 60 a 90%, de preferência 75 a 85%, Cada um desses ácidos pode ser empregado como uma mistura com um solvente orgânico, mas preferivelmente, o próprio ácido é usado como um solvente.
A combinação preferida de um agente de oxidação e um solvente é a combinação de peróxido de hidrogênio e ácido sulfúrico diluído.
Na reação, pode-se adicionar, caso necessário, um catalisador para acelerar a oxidação. Como o catalisador, pode-se empregar, geralmente um catalisador para acelerar a oxidação de um sulfeto. Prefere-se um composto de rutênio, um composto de tungstênio, um composto de vanádio um c de molibdênio, composto de titânio ou similar e mais preferido, um composto de rutênio. Exemplos do composto de rutênio po- des incluir tricloreto de rutênio e óxido de rutênio. A proporção do catalisador para uso é, por exemplo, desde 0,01 a 100 mol%, de preferência 0,1 a 20mol%, em relação ao sul- feto de partida.
A reação é realizada a uma temperatura de -30 a 120°C, de preferência -10°C até a temperatura ambiente por 1 a 48 horas, de preferência 1 a 6 horas.
O Esquema de Reação 7 representa um processo apara produção de um derivado pirazol de fórmula geral (1) onde n é 0, que compreende tratar um derivado pirazol de fórmula geral (2), onde R5 é grupo tiocianato e Y é Y-3, com R1-X2, onde R1 tem o mesmo significado como na fórmula geral (1) e X2 representa um átomo de halogênio ou grupo trimetilsilila.
Exemplos do regente para uso na reação incluem brometo de trifluormetila, iodeto de trifluormetila, e tri- fluormetiltrimetilsilano. Prefere-se trifluormetiltrime- tilsilano.
Exemplos do solvente para uso na reação incluem solventes de éter como tetraidrofurano, éter dietilico e di- metoxietano; solventes de hidrogênio como tolueno e xileno; e solventes de hidrocarboneto halogenado como diclorometano e clorofórmio. Prefere-se tetraidrofurano.
A reação é de preferência realizada na presença de um composto de flúor e prefere-se fluoreto de tetrabutilamô- nio ou fluoreto de potássio.
Na reação, o reagente R1-X2 é usado numa proporção de 0,5 a 10,0 equivalentes molares, de preferência 0,8 a 5 equivalentes molares para o composto representado pela fór- mula geral (2), onde R5 é átomo de hidrogênio. A reação é realizada a uma temperatura de -20 a 120°C de preferência O°C até a temperatura ambiente por 1 a 24 horas, de prefe- rência 1 a 4 horas.
0 Esquema de Reação 8 representa um processo para produção de um derivado pirazol de fórmula geral (1) onde η é 0, que compreende tratar um derivado pirazol de fórmula geral (2) onde R5 é grupo mercapto e Y é Y-3 , com R1-X3 onde R1 tem o mesmo significado da fórmula geral (1) e X3 é um átomo de halogênio.
Exemplos do reagente para uso incluem brometo de trifluormetila e iodeto de trifluormetila. Exemplos de solvente incluem solventes polares como DMF e DMSO; solvente de hidrogênio como tolueno e hexa- no; solvente de hidrogênio halogenado como diclorometano e clorofórmio; solventes básicos como trietilamina e amônia liquida. Prefere-se um solvente polar como DMF.
A reação é de preferência realizada sob condições de formação de radical trifluormetila e exemplos específicos incluem irradiação com luz e uso de um iniciador de radical, um agente redox ou um agente de transferência de elétron, como metilviologen.
A reação é realizada a uma temperatura de -20 a 120°C, de preferência O0C até a temperatura ambiente por 1 a 24 horas, de preferência Ia 4 horas.
O Esquema de reação 9 representa um processo para produção de um derivado pirazol de fórmula geral (1) onde η é 0 e R3 é átomo de hidrogênio, que compreende tratar um de- rivado pirazol de fórmula geral (2) onde R5 é grupo ditio, combinando dois anéis pirazol e Y é Y-3, com R1-X4 onde R1 tem o mesmo significado como na fórmula geral (1) e X4 re- presenta um átomo de halogênio ou SO2M (M representa um me- tal alcalino).
Exemplos do reagente para uso incluem brometo de trifluormetila, iodeto de trifluormetila e um sal de ácido trifluormetilsulfinico.
Exemplos do solvente incluem solventes polares como DMF e DMS0; solventes de hidrogênio como tolueno e he- xano; solventes de hidrocarboneto halogenado como diclorome- tano e clorofórmio. Prefere-se um solvente polar como DMF. A reação, é de preferência realizada sob condições de formação de radical trifluormetila, e exemplos específi- cos incluem irradiação com luz e uso de um iniciador de ra- dical, um agente redox ou um agente de transferência de elé- tron como metilviologen.
No caso de brometo de trif luormetila e iodeto de trifluormetila, um agente para formação de radical ânion de dióxido de enxofre é de preferência empregado na combinação. Exemplos do agente para formação do radical ânion, de dióxi- do de enxofre incluem ditionato de sódio (Na2SO4) , hidroxi- metanosulfinato de sódio (Rongalit, NaO2SCH2OH) , hidroxime- tanosulfinato de zinco, uma mistura de dióxido de enxofre e zinco, e uma mistura de dióxido de enxofre e ácido fórmico ou iam sal deste.
A reação é realizada a uma temperatura de -20 a 120°C, de preferência O0C até a temperatura ambiente por 1 a 24 horas, de preferência 1 a 4 horas.
ESQUEMA DE REAÇÃO 10
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O Esquema de Reação 10 representa um processo para produção de um derivado pirazol de fórmula geral {1) onde R1 é um grupo alquila com um ou mais átomos de flúor compreen- dendo tratar um derivado pirazol de fórmula geral (1) onde R1 é m grupo alquila contendo um ou mais átomos de cloro ou átomos de bromo, com um agente de fluoração, selecionado do 5 grupo que consiste em fluoreto de hidrogênio, uma mistura de fluoreto de hidrogênio e uma amina e um fluoreto metálico.
O reagente para uso inclui fluoreto de hidrogênio, uma mistura de fluoreto de hidrogênio e uma amina e um fluo- reto metálico como fluoreto de potássio, fluoreto de sódio ou fluoreto de cobalto. Prefere-se uma mistura de fluoreto de hidrogênio e uma amina. Um solvente geralmente usado para a fluoração por uma troca de halogênio pode ser empre- gado como o solvente, e prefere-se um solvente polar como DMF. R7 no material de partida é de preferência grupo tri- clorometila e o grupo trifluormetila pode ser mencionado como R8.
Os processos para produção dos derivados pirazol representados pela fórmula geral (1) são ilustrados acima e prefere-se os processos mostrados nos Esquemas de Reação 5 e 6.
A seguir ilustra-se os processos para produção dos derivados pirazol representados pela fórmula geral (2) . Quando é Y-3, os derivados pirazol representados pela fór- mula geral (2) podem ser produzidos de acordo com os proces- sos mostrados nos Esquemas de Reação 11 e 12 começando com os compostos representados pela fórmula geral (3) e fórmula geral (4) . ESQUEMA DE REAÇÃO 11
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ESQUEMA DE REAÇÃO 12
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ESQUEMA DE REAÇÃO 13
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Além disso, como se demonstra no Esquema de Reação acima, pode-se mencionar um processo onde um material de partida, um composto de fórmula geral (3), é primeiro reagi- do com A-C(=0)-X7 para formar um composto amida (um composto onde Y é Y-I na fórmula geral (2)), que é a seguir reduzido para formar um composto onde Y é Y-3 na fórmula geral (2) . Ainda, um outro processo pode ser mencionado onde um compos- to amida (um composto onde Y é Y-I na fórmula geral (2) ) é convertido num composto haloimidato (um composto onde Y é Y- 2 na fórmula geral (2)), que é a seguir reduzido para formar um derivado pirazol onde Y é Y-3 na fórmula geral (2).
O agente redutor para uso na redução inclui com- pleto borano-THF, borohidreto de sódio, cianoborohidreto de sódio, borohidreto de litio, hidreto de alumínio e lítio, ou similar.
O solvente para uso na reação inclui solventes po- lares, por exemplo, éteres como éter dietilico, dioxano ou tetraidrofurano, álcoois como metanol, etanol, ou propanol e similares.
A reação é realizada a uma temperatura de -20 a 120°C, de preferência 0°C até a temperatura ambiente por 1 a 24 horas, de preferência 1 a 4 horas.
O agente de cloração para uso na haloimidação in- clui pentacloreto de fósforo, oxicloreto de fósforo, cloreto de tionila e similar.
O solvente para uso na reação inclui solventes não-polares como benzeno, tolueno, e xileno; solvente halo- genado como tetracloreto de carbono, clorofórmio e dicloro- metano; e solventes de éter como dimetoxietano e tetraidro- furano. A reação é realizada a uma temperatura de 0- a 200°C, de preferência a temperatura ambiente a 150°C por 1 a 24 horas, de preferência 1 a 4 horas.
Os compostos representados pela fórmula geral (1 podem ser produzidos por combinação dos processos acima des- critos. 0 processo para produção de 1-(2,6-dicloro-4- trifluormetilfenil)-4-trifluormetilsulfinil-5-(pirazin-2- ilmetilamino)pirazol-3-carbonitrila é mostrada no Esquema de Reação 14 a seguir como um processo típico de produção
ESQUEMA DE REAÇÃO 14
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[Uso dos Compostos da Invenção]
0 agente de controle de peste contendo o composto da invenção como um ingrediente ativo possui um efeito de controle de pestes como insetos e ácaros, e é eficaz para repelir, expelir e controlar pestes em larga faixa de uso, na agricultura, florestamento, gado confinado, criação de peixes e preservação dos produtos dessas indústrias, e na saúde pública, por exemplo.
Particularmente, o composto da invenção apresenta excelente efeito como inseticida e acaricida para repelir, expelir e controlar pestes na agricultura, florestamento e similar, especificamente, pestes danosas aos cultivos agrí- colas por ocasião do plantio, colheita das culturas, árvores e plantas ornamentais e similar, bem como de pestes que ata- cam a saúde pública em geral.
A seguir ilustra-se quadros de aplicação específi- cos, pestes alvo, métodos de aplicação e similar porém a in- venção não está limitada às descrições que se seguem. Além disso, pestes alvo não estão limitadas às pestes mencionadas especificamente, e as pestes incluem, imagos, larvas, ovos e outros das mesmas.
(A) Aplicações na Agricultura e Florestas
O agente de controle de peste contendo o composto da invenção como um ingrediente ativo é eficaz para repelir e controlar pestes como artrópodes, moluscos, nematódios, vários fungos, e similar, que danificam a colheita agrícola, como plantas de víveres (por exemplo, planas de arroz, aveia, milho, batata, batata-doce, feijão), vegetais (por exemplo plantas brassicáceas, frutos cucurbitáceos, berinje- la, tomate, cebola), árvores frutíferas (por exemplo, frutos cítricos, maças, uvas, pêssego), cultivos industriais como polimerizando o(s) monômero(s) tendo insaturações de carbono-carbono polimerizáveis. As partículas de polímero freqüentemente têm uma morfologia de núcleo-envoltório, na qual a porção envoltório é rica em poliuretano e a porção núcleo é rica no outro polímero.
A dispersão de produto é útil para fazer revestimentos e películas, bem como outros tipos de artigos. Nesta invenção, o termo "poliuretano" é usado taquigraficamente para pré-polímero de cadeia estendida. O pré-polímero pode conter grupos uretano ou uréia, ou combinações destes. O termo "monômero" é usado aqui como uma forma taquigráfica para o(s) monômero(s) tendo pelo menos um local de insaturação de carbono-carbono polimerizável. O termo "polímero" é usado para referir-se a um polímero formado polimerizando o(s) monômero(s).
O pré-polímero terminado por isocianato usado nesta invenção é caracterizado como estando substancialmente isento de grupos ácidos ou iônicos, contendo grupos isocianato (-NCO) livres, e sendo solúveis no(s)
monômero(s) nas proporções que estejam presentes. O pré- polímero é preferivelmente líquido, ou um sólido tendo uma temperatura de fusão de menos que cerca de 1OO°C, especialmente menos que cerca de 50°C. O mais preferivelmente, o pré-polímero é líquido a 25°C. Por "substancialmente isento de grupos ácidos ou iônicos", quer-se dizer que o pré-polímero não é feito usando qualquer matéria-prima ou processo que se espere
introduzir grupos ácidos ou iônicos no pré-polímero. Daí, por exemplo, não são usados quaisquer materiais contendo grupos ácidos ou iônicos para fazer o pré- polímero. Entretanto, o pré-polímero pode conter quantidades ocasionais de grupos ácidos ou iônicos tais como aqueles que podem ser introduzidos devido a impurezas nas matérias-primas e/ou reações secundárias que ocorram durante o processamento, mas estas quantidades devem ser muito pequenas, tais como menos que 0,05, preferivelmente menos que 0,01 equivalente de grupos ácidos ou iônicos suppressalis e Natarcha derogate; Hesperiidae como Parnara guttata; Papilionidae como Papilio machaon; Pieridade como Pieris rapae; Lycaenidae como Lampides boeticus; Geometridae como Ascotis selenaria cretacea; Sphingidae como Herse con- volvuli; Notodontidae como Phalera flavescens; Lymantriidae como Euproctis subflava; e Arctiidae como Hyphantria cunea.
Exemplos de Coleópteros incluem Scarabaeidae como Anomal euprea, Oxyeetonia jueunda, e Popillia japoniea; Bu- prestidae como Agrilus auriventris; Elateridae como Melano- tus legatus; Coceinellidade como Epilaehna vigintioetopune- tata; Cerambyeidae como Anoplophora malasiaca e Xylotreehus pyrrhoderus; Chrysomelidae como Aulacophora femoralis, Phyllotreta Striolatar e Donacia provostii; Attelabidae como Phynehites heros; Brenthidae como Cylas formiearius; e Cur- eulionidae como Cureulio sikkimensis e Echinoenemus squa- meus.
Exemplos de Hemipteros incluem Pentatomidae como Plautia stali e Halyomorpha halys; Urostylidae como Uroehela luteovaria; Coreidae como Cletus punetiger; Alydidae como Leptoeorisa ehinensis; Pyrrhoeoridae como Dysdereus eingula- tus; Tingidae como Stephanitis nashi; Miridae como Deraeco- ris amplus; Cieadidae como Platypleura kaempferi; Aphropho- ridae como Dophoara vitis; Tettigellidae como Oniella leueo- eephala; Cieadellidae como Arboridia apiealis e Emposea onukii; Deltoeephalidae como Nephotettix einetieeps; Delpha- eidae como Laodelphax striatellus e Nilaparvata lugens; Fla- tidae como Geisha distinetissima; Psylloidae como Psylla pyrisuga; Aleyrodidae como Trialeurodes vaporariorum e Bemi- sia argentifolli; Phlloxeridae como Moritziella costaneivo- ra; Pemphigidae como Eriosoma lanigera; Aphididae como Aphis gossypii; Myzus persicae, e Rhopalosiphum rufiabdominalis; Margarodidae como Icerya purchasi; Pseudococcidae como Pla- noeoceus citri; Coccidae como Ceroplastes rubens; e Diaspi- didae como Quadraspidiotus pernieiosus e Pseudaulacaspis pentagana.
Exemplos de Tisanópteros incluem Thripidae como Frankliniella oeeidentalis, Seirtothrips dorsalis, e Thrips palmi; e Phalaeothripidae como Ponticulothrips diospyrosi e Haplothrips aculeatus.
Exemplos de Himenópteros incluem Tenthredinidae como Athalia japoniea; Argidae como Arge mali; Cynipidae como Dryocosmus kuriphilus; e Megaehilidae como Megaehile nipponiea nipponiea.
Exemplos de Diópteros incluem Cecidomyiidae como Asphondylia sp.; Tephiridae como Zeugodacus eueurbitae; Ephydridae como Hydrellia griseolla; Drosophilidae como Dro- sophila suzukii; Agromyzidae como Chromatomyia hortieola e Liriomyza trifolii; e Anthomyiidae como Hylemya antiqua.
Exemplos de Ortópteros incluem Tettigoniidae como Homorocoryphus nitidulus; Gryllidae como Calyptorypes hihi- nonis; Gryllotalpidae como Gryllotalpa africana; e Acrididae como Oxya japoniea.
Exemplo de Collembola incluem Sminthuridae como Sminthuris viridis; e Onychiuridae como Ohychiurus matsumo- toi.
Exemplos de Isópteros incluem Termitidae como Odontotermes formosanus e exemplos de Dermápteros incluem Labiduriae como Labidura riparia.
A seguir podem-se mencionar como exemplos de Ar- trópodes, Crustáceos e Aracnídeos:
Exemplos de Crustáceos Isópodes incluem:
Armadillidiidae como Armadillidium vulgare.
Exemplos de Aracnídeos Acarinos incluem Tarsone- midae como Hemitarsonemus latus e Tarsonemus pallidus; Eu- podidae como Penthaleus major; Tenuipalpidae como Brevipal- pus lewisi; Tetranychidae como Tetranychus urticae; Te- tranychus kanzawai, Panonychus citri e Panonychus ulmi; Eriophyidae como Aculus pelekassi; Aculus schlechtendali e Eriophyyes ehibaensis; e Aearidae como Tyrophagus putreseentiae.
Como Moluscos Gastrópodos, exemplos de Gastrópodos Mesogastrópodos incluem Pomaeea eanaliculata e exemplos de Stylommatopora incluem Aehatina fuliea, Ineilaria bilineata, Milax gagates, Limax maximus e Aeusta despecta.
A seguir podem-se mencionar como exemplos de Nema- toda Seeernentea e Adenophorea.
Exemplos de Seeernentea Tylenehida incluem Angui- nidae como Ditylenehus destruetor; Tylenchorhynehidae como Tylenehorhynehus elaytoni; Pratylenehidae como Pratylenehus penetrans e Pratylenehus eoffeae; Hoplolaimidae como Helieo- tylenehus dihystera; Heteroderidae como Heterodera rostoehi- ensis; Meloidogynidae como Meloidogyne ineognigta; Cricone- matidae como Criconemoides; Nothotylenehidae como Nothotyle- eus aeris; e Aphelenehoidae como Aphelenchoides fragariae. Exemplos de Adenophorea Dorylaimida incluem Longi- doridae como Xiphinema americanum; e Trichdoridae como Para- trichodorus porosus.
Além disso o composto da invenção também é eficaz para repelir, controlar, expelir pestes que danificam ou in- festam florestas naturis, florestas artificiais, árvores em distritos arborizados urbanos, e similar. Desta forma, pode- se mencionar os seguintes como pestes especificas
Exemplos de Insetos Artrópodos e Aracnídeos inclu- em os seguintes.
Exemplos de Lepidópteros incluem Lymantriidae como Dasychira argentata e Lymantia disper japonica; Lasioeampi- dae como Dendrolimus spectabilis e Malacosoma neustria; Pyralidae como Dioryetria abietella; Noetuidae como Agrotis fueosa; Tortrieidae como Ptycholomoides aeriferana, Las- peyresia kurokoi, e Cydia eryptomeriae; Aretiidae como Hyphantria eunea; Neptieulidade como Stigmella malella; e Heterogeneidae como Parasa eonsoeia.
Exemplos de Coleópteros incluem Searabaeidae como Anômala rufoeuprea e Heptophylla picea; Buprestidae como Agrilus spinipennis; Cerambyeidae como Monoehamus alterna- tus; Chrysomelidae como Lypesthes itoi; Curculionidae como Sceptieus griseus e Shirahoshizo eoniferae; Rhynehophoridae como Sipalinsu gigas; Seolytidae como Tomieus piniperda e Indocryphalus aeeris; e Bostryehidae como Rhizopertha domi- ni ea.
Exemplos de Hemipteros incluem Aphididae como Ci- nara todocola; Adelgidae como Adelges japonieus; Diaspidiae como Aspidiotus eryptomeriae e Coccidae como Ceroplstes pseudoceríferus.
Exemplos de Himenópteros incluem Tenthredinidae como Pristiphora erichsoni; Diprionidae como Nesodiprion ja- ponica e Cynipidae como Dryocosmus kuriphilus.
Exemplo de Diópteros incluem Tipulidae como Tipula aino; Anthomyiidae como Hylemya platura; e Cecidomyiidae como Contarinia inouyei e Contarinia matsusintome.
Exemplos de Ácaros Aracnídeos incluem Oligonychus hondoensis e Oligonyehus unuguis.
Exemplo de Nematoda Seeernentea Tylenehida incluem Paraeytaphelenchidae como Bursaphelenchus xylophilus.
O agente de controle de peste contendo o composto da invenção como um ingrediente ativo pode ser empregado como qualquer preparação ou qualquer forma de uso preparada por formulação eficaz, nos exemplos agrícolas ou florestais acima sozinhos ou em combinação com uma preparação mista com outros compostos ativos como um inseticida, acaricida, nema- ticida, fungicida, sinergista, regulador de planta, herbici- da e alimento tóxico. A seguir podem-se mencionar, sem li- mitação, como exemplos específicos dos outros compostos ativos acima, os seguintes:
Compostos ativos como inseticidas ou acaricidas: Exemplos de agentes organofosforosos incluem Di- chlorvos, Fenitorothion, Malathion, Nales, Chlorpyrifos, Di- azinon, Tetrachorvinphos, Fenthion, Isoxathion, Methidathi- on, Salithion, Acephate, Demeton-S-methyl, Disulfoton, Mono- crotophos, Azinephos-metil, Parathion, Phosalone, Pyrimi- phos-metil, e Prothiofos. Exemplos de agentes carbamato in- cluem Methorcarb, Fenobcarb, Propoxur, Carbaryl, Ethiofen- carb, Pyrimicarb, Bendiocarb, Carbosulfan, Carbofuran, Methomyl e Thiodicarb. Exemplos de agentes organocloro in- cluem Lindane, DDT, Endosulfan, Aldrin e Chlordene. Exemplos de agentes piretróides incluem Permethrin, Cypermethrin, Deltamethrin, Cyhalothrin, Cyfluthrin, Acrinathrin, Fenvale- rato, Ethofenprox, Silafluofe, Fluvalinato, Flucythrinato, Bifenthrin, Allethrin, Phenothrin, Fenpropathrin, Cypheno- thrin, Furamethrin, Fesmethrin, Transfurthrin, Prallethrin, Flufeneprox, Halfenprox e Imiprothrin. Exemplos de agentes neonicotinóides incluem Iidacloprid, Nitenpyra, Acetamiprid, Tefranitozina, Thiamethoxam e Thiacloprid.
Exemplos de reguladores do crescimento de insetos como fenilbenzoiluréia incluem Diflubenzuron, Chlorfluazu- ron, Triflumuron, Flufenoxuron, Hexaflumuron, Lufenuron, Te- flubenzuron, Buprofexin, Tebufenozide, Chromafenozide, Meto- xifenozide e Cyromazine.
Exemplos de agentes hormonais juvenis incluem Pyriproxyfen, Fenoxycarb, methoprene, e Hydropene.
Exemplos de substâncias inseticidas produzidas por microorganismos incluem Abamectin, Milbemectin, Nikkomycin, benzoato de emamectina, Ivermectin e Spinosad.
Exemplos de outros inseticidas incluem Cartap, Bensultap, Chlorfenapyr, Diafenthiuron, sulfato de nicotina, Metaldeído, Fibronil, Pymetrozine, Indoxacarb e Tolfenpyrad.
Exemplos de acaricidas incluem Dicofol, Pheniso- bromolato, Benzomato, Tetradifon, Polynactins, Amitraz, Pro- pargita, óxido de Fenbutatin, hidróxido de triciclohexiles- tanho, Tebufenpyrad, Pyridaben, Fenpyroximato, Pyrimidifen, Fenazaquin7 Clofentezine, Hexathiazox, Acequinocyl, Chino- methionat, Fenothiocarb, Ethoxazol e Bifenazato.
Exemplos de compostos ativos de nematicidas in- cluem isocianato de metila, Fosthiazato, Oxamyl e Mesulfen- fos.
Exemplos de alimentos tóxicos incluem ácido mono- fluoracético, Warfarina, Coumatetralyl e Diphacinone
Exemplos de compostos ativos de fungicidas incluem cobres inorgânicos, cobres orgânicos, enxofre, Maneb, Thi- ram, Thiadiazine, Captan, Chlorothalonil, Iprobenfos, metil Thiophanato, Benomyl, Thiabendazol, Iprodiona, Procymidona, Pencycuron, Metalaxyl, Sandofan, Byleton, Triflumizol, Fena- rimol, Triforina, Dithianon, Triazina, Fluazina, Probenasol, Diethofencarb, Isoprothiolano, Pyroquilon, acetato de imi- noctadina, Echlomezol, Dazomet e metil Kresozima.
Exemplos de compostos ativos de sinergistas inclu- em éter bis(2,3,3,3,-tetracloropropilico, N-(2-etilhexil) biciclo[2.1.1] hept-5-eno-2,3-dicarboxiimida e a-[2-(2- butoxietóxi)etóxi]-4,5-metilenodióxi-2-propiltolueno.
Exemplos de compostos ativos de herbicidas inclu- em Bialaphos, Sethoxydim, Trifluralin e Mefenacet.
Exemplos de compostos ativos de reguladores de planta incluem ácido indolacético, Ethephon e 4-CPA.
Exemplo se compostos ativos de repelentes incluem carano-3,4-diol, N,N-dietil-m-triamida (Deet), limoneno, Ii- nalool, citronellal, mentona, hinoquitiol, mentol, geraniol e eucaliptol.
O agente de controle de peste da invenção pode ser empregado em quaisquer formas e o composto de fórmula (1) é formulado juntamente com auxiliares para pesticidas na pro- dução de preparações por exemplo, pós umectáveis, grânulos umectáveis, soluções aquosas, concentrados emulsificáveis, líquidos escoáveis incluindo suspensões em água e emulsões em água, cápsulas, pós, grânulos e aerossóis, prontos para uso. Qualquer quantidade do ingrediente ativo pode estar contida nas preparações, mas o teor é normalmente selecionado da faixa desde 0,001 a 99,5% em peso como quantidade total dos ingredientes ativos, que são apropriadamente indica- dos de acordo com várias condições como a forma da prepara- ção e o método de aplicação. Por exemplo, prefere-se produ- zir as preparações de modo que o teor do ingrediente ativo varie desde cerca de 0,01 a 90% em peso, preferivelmente 1 a 50% em peso, em pós umectáveis, grânulos umectáveis, solu- ções aquosas, concentrados emulsificáveis, líquidos, escoá- veis, cápsulas e similares, cerca de 0,1 a 50% em peso, pre- ferivelmente 1 10% em peso, em pós e grânulos; ou cerca de 0,001 a 20% em peso, preferivelmente 0,01 a 2% em peso nos aerossóis.
Os agentes auxiliares para pesticidas são usados para finalidades de melhora do efeito repelente, efeito con- trolador e efeito de banimento contra pestes, melhora da es- tabilidade da preparação e capacidade dispersiva e similar, e exemplos de uso dos mesmos incluem veículos (diluentes), difusores, emulsificantes, agentes umectantes, dispersantes, e desintegradores. Veículos líquidos incluem água, hidrocar- bonetos aromáticos como tolueno e xileno; álcoois como meta- nol, butanol e glicol; cetonas como acetona; amidas como di- metilformamida; sulfóxidos como dimetil sulfóxido; metilnaf- taleno; ciclohexano; óleos animais ou vegetais; e ácido graxos. Exemplos de veículos sólidos são argila, caulim, talco, terra diatomácea, sílica, carbonato de cálcio, montmorilonita, bentonita, feldspato, quartzo, alumina, ser- ragem, nicrocelulose, amido e goma arábica. Tensoativos ge- rais podem ser usados como emulsificantes ou dispersantes. Por exemplo, tensoativos aniônicos, catiônicos, não iônicos ou anfóteros, como sulfatos de álcool superiores de sódio, cloreto de estearil trimetilamônio, éteres de polioxietileno alquilfenílicos, e lauril betaína são de utilidade. Além disso, difusores como éter de polioxietileno nonilfenílico e éter polioxietileno laurilfenílico; agentes de umectação como dialquil sulfosuccinatos, agentes de fixação como car- boximetilcelulose e álcool polivinílico e desintegrantes como lignino sulfonato de sódio e lauril sulfato de sódio podem ser usados.
Por exemplo, n o caso de pós umectáveis, um pó vo- lumoso é preparado misturando-se o composto de fórmula geral (I) como um ingrediente ativo, com iam veículo sólido, um tensoativo, etc., o pó volumoso pode ser aplicado após di- luição a uma concentração prescrita com água no momento do uso. No caso de concentrados emulsificáveis um líquido grosso é preparado misturando-se o composto acima como um ingrediente ativo com um solvente, um tensoativo, etc. e o líquido grosso pode ser aplicado após diluição a uma compo- sição prescrita com água no momento do uso. No caso de pós, prepara-se um pó misturando-se o composto acima como um in- grediente ativo com um veículo sólido, etc., podendo ser aplicado como tal. No caso de grânulos prepara-se um grânu- lo misturando-se o composto acima como um ingrediente ativo com um veículo sólido, um agente ativo na superfície, etc., seguido por granulação. O grânulo pode ser aplicado como tal. Os métodos para preparar as preparações acima descri- tas de várias formas não estão limitados aos métodos supra- descritos, e os versados na técnica podem selecionar um mé- todo apropriado dependendo da espécie do ingrediente ativo e da finalidade de aplicação.
O método de uso varia, dependendo do caso e da quantidade de pestes, e da espécie, forma de cultivo e esta- do de desenvolvimento das colheitas alvo, árvores e similar, mas contra Artrópodes Gastrópodes, Nematódeos, e similar as preparações podem ser geralmente aplicadas numa quantidade do ingrediente ativo variando desde 0,1 a 1000 g, preferi- velmente 1 a 100 g por 10 χ 100 m2 ao local danificado pelas pestes ou onde a ocorrência de dano é previsível.
Com respeito ao método específico de aplicação, os pós umectáveis acima, grânulos umectáveis, soluções aquosas, concentrados emulsificáveis, líquidos, escoáveis incluindo suspensões-em-água e emulsões-em-água, cápsulas e similar podem ser diluídos com água e pulverizados sobre as colhei- tas, árvores, e similar numa quantidade que varia de 10 a 1000 litros por 10 (x 100 m2) dependendo da espécie, forma de cultivo, e estagio de desenvolvimento das colheitas alvo, árvores e similar. Além disso, no caso de pós, grânulos e aerossóis, as preparações podem ser aplicadas como tal, a colheitas, árvores e similar dentro da faixa descrita no mé- todo de uso acima.
No caso em que as pestes alvo danificam principal- mente colheitas, árvores e similar no solo, os pós umectá- veis, grânulos umectáveis soluções aquosas, concentrados emulsificáveis, líquidos, escoáveis, incluindo suspensões em água e emulsões em água, cápsulas e similar, podem ser por exemplo, diluídos com água e aplicados genericamente numa quantidade que varia desde 5 a 500 litros por 10 (x IOOm2) . Nessa ocasião, as preparações podem ser pulverizadas na su- perfície do solo uniformemente sobre toda a área a ser apli- cada ou pode ser irrigada ao solo. Quando, as preparações são pós ou grânulos, as preparações como tal, podem ser pul- verizadas na superfície do solo, uniformemente sobre toda a área a ser aplicada. Alternativamente no momento da pulveri- zação ou irrigação as preparações podem ser aplicadas apenas em volta das sementes, colheitas, árvores, e similar, na proteção contra dano por pestes ou o solo pode ser revirado durante ou após a pulverização para dispersar o ingrediente ativo mecanicamente.
Além disso, o agente de controle de peste contendo o composto da invenção como um ingrediente ativo pode ser aderido em torno das semeaduras por método conhecido. Com esse tratamento, não apenas o dano por pestes no solo pode ser evitado após semeadura das sementes, mas também os cau- Ies e folhas, flores e frutos da plana podem ser protegidos contra dano por pestes.
No caso de proteção das árvores fixas supradescri- tas, árvores para madeira, toras processadas, madeiras arma- zenadas do dano por pestes, como cupins ou besouros, podem- se mencionar métodos de pulverização, injeção, irrigação, ou aplicação de uma solução oleosa, concentrado emulsificável, pó ou soluções umectáveis, ou pulverização do agente na for- ma de um pó ou grânulo. Em tais casos, o agente de controle de controle de peste contendo o composto da invenção como um ingrediente ativo pode ser empregado sozinho ou em combina- ção com ou como uma preparação mista com outros compostos ativos como um inseticida, acaricida, nematicida, fungicida, repelente e sinergista.
Qualquer proporção do ingrediente ativo pode estar contido nas preparações mas o teor fica normalmente na fai- xa de 0,0001 a 95% em peso como quantidade total dos ingre- dientes ativos . É preferível conter o ingrediente ativo numa proporção de 0,005 a 10% em peso nos pós, grânulos e similar e numa proporção de 0,01 a 50% em peso em concentra- dos emulsificáveis, pós umectáveis, soluções e similar. De modo específico, no caso de banimento ou controle de cupins ou besouros, as preparações podem ser aspergidas sobre a su- perfície do solo ou toras e madeira numa quantidade de 0,01 a 100 g por 1 m2 como a proporção do ingrediente ativo.
(B) Aplicações em criação de gado e peixes
O Agente de controle de peste contendo o composto da invenção como um ingrediente ativo é eficaz para repelir, banir e controlar pestes como artrópodes, Nematódeos, Trema- tódeos, Cestóides e protozoários que parasitam interna ou externamente animais e pequenos animais na indústria de criação de gado, peixes e animais domésticos e o agente pode ser usado na prevenção e tratamento de doenças que nas quais estas pestes se enquadram.
Animais alvo incluem animais de criação, incluindo gado, ovelhas, cabras, cavalos, porcos e similar, peixes de cultivo; pássaros, como aves domésticas; animais de criação e animais para experiência, selecionados dentre mamíferos incluindo, cão, gato, camundongo, rato, hamster, esquilo, furão, etc., bem como peixes, etc.
Dentre as pestes, podem ser mencionadas como exem- plos de Artrópodes, Insetos e Aracnídeos. Exemplos de Dípte- ros, incluem Tabanidae como Chrysops japonica, Similium iwa- tens, e Tabanus trigonus; Muscidae como Ophyra Ieucostomaf Musca domestica e Stomoxys calcitrans; Gasterophilidae como Gasterophilus intestinalis; Hypodermidae como Hypoderma bo- vis; Calliphoridae como Phaenicia cuprina; Phoridae como Megaseria spiracularis; Sepsidae como Sepsis monostigma; Psychodidae como Telmatoscopus albipunetatus e Psyehodidae como Telmatoscopus albipunetatus e Psyehoda alternata; Culi- cidae como Anopheles hyreanus sinensis, Culex tritaeni- orhynehus, e Aedes albopietus; Simuliidae como Prosimulium hirtipes; Ceratopogonidae como Culieoides oxystoma e Culi- coides arakawai.
Exemplos de Siphonaptera incluem Pulieidae como Ctenoeephalides felis e Ctenocephalides canis. Exemplos de Anoplura incluem Echinophthiriidae como Haematopinus suis e Haematopinus eurysternus; Tricho- dectidae como Damalinia equi; Linognathiae como Linognathus vituli e Menoponidae como Menopon gallinae.
Exemplos de Arthropoda Arachnida Acarina incluem Ixodidae como Haemaphysalis longicornis, Ixodes ovatusr Boo- philus microplus, e Amblyomma testudinarium; Macronyssidae como Ornithonyssus sylviarum; Dermanyssidae como Dermanyssus gallinae; Demodieidae como Demodex suis; Sareoptidae como Notoederes cati e Sareoptes sylvianum; e Psoroptidae como Otodectes eynotis e Psoroptes bovis.
Como exemplos de Nematoda Phasmidia, podem-se men- cionar os seguintes:
Exemplos de Strongylida incluem Aneylostoma, Ste- phanrus dentatus, Metastrongylus elongatus, Trichostrongylus e Oesophagostomum.
Exemplos de Platyhelminthes Trematoda incluem Sehistosoma japonieumr Faseiola hepatiea Paramphistomum eer- vi, Paagonimus westermanii e Prosthogonimus japonieus.
Exemplos de Cestoda incluem Anoplocephala perfoli- ata, Moniezia expansa, Moniezia benedeni, Raillietina ttra- gonar Raillietina sp. e Raillietina eertieillus.
Exemplos de Protozoa Mastigophora incluem Histomo- nas e similar como Rhizomastigida, Leishmania, Trypanosoma e similar, como Tripanpsomidae, Giardia e similar como Po- lymastigida e Trichomonas e similar como Triehomonadia.
Além disso, exemplos de Sarcodina Amoebida incluem Entamoeba, exemplos de Sporozoa Piroplasmea incluem Theila- ria e Babesiar e exemplos de Telosporidia incluem Eimeria, Plasmodium e Toxoplasma.
O agente de controle de peste contendo o composto da invenção como iam ingrediente ativo pode ser empregado como qualquer preparação ou qualquer forma de uso preparada por formulação eficaz nas aplicações agrícolas ou florestais acima, sozinho ou em combinação com outros compostos ativos ou como uma preparação misturada com outros compostos ativos como um inseticida, acaricida, nematicida, fungicida, siner- gista, regulador de planta, herbicida e alimento tóxico. As substâncias mencionadas no artigo de * (A) Aplicações na Agricultura e Florestas" podem ser mencionadas como exemplos específicos dos outros compostos ativos acima, mas elas não estão limitadas a estes.
Os métodos de aplicação específicos incluem incor- poração ao alimento de criação de gado, animais domésticos e similar; administração oral como uma composição formulada para ingestão oral adequada , por exemplo, um comprimido, pílula, cápsula, pasta gel, bebida, alimento medicado, bebi- da medicada, alimento complementar medicado, pílula grande de liberação prolongada, ou dispositivo para liberação pro- longada de modo a fica retido no trato gastrintestinal con- tendo um veículo farmaceuticamente aceitável e uma substân- cia de revestimento; e aplicação percutânea como um spray, pó, gordura, creme, ungüento, emulsão, loção, preparação para aplicação local, preparação para despejamento, xampu ou similar.
Como métodos para aplicação percutânea e aplicação tópica, podem ser utilizados dispositivos (por exemplo, co- lares, medalhões, e etiquetas de orelha) fixos nos animais de modo a controlar os artrópodes tópica ou sistêmicamente.
A seguir ilustra-se métodos específicos para admi- nistração oral e aplicação percutânea no caso de uso anti- helmíntico, mas na presente invenção, os métodos de aplica- ção não estão limitados às descrições a seguir.
No caso de administração oral, como uma bebida me- dicada, uma suspensão ou dispersão pode ser normalmente for- mada por dissolução de um ingrediente ativo ao solvente apropriado não-tóxico ou água juntamente com um agente de suspensão como bentonita, um agente de umectação, ou outros excipientes, e um agente anti-formação de espuma podem es- tar contidos, caso necessário. A bebida contém genericamente o ingrediente ativo numa quantidade de 0,01 a 1,0% em peso, de preferência 0,01 a 0,1% em peso.
No caso de administração oral como forma unitária de uso de sólido seco, emprega-se normalmente, uma cápsula, pílula ou comprimido contendo uma predeterminada quantidade do ingrediente ativo. Essas formas de uso podem ser prepa- ras por misturação do ingrediente ativo homogeneamente com iam diluente, carga, desintegrador, e/ou aglutinantes adequa- damente pulverizados como amido, lactose, talco, estearato de magnésio, grindélia e similar. Na formulação das formas unitárias de uso, a quantidade e teor de um anti-helmíntico pode se opcionalmente determinada, dependendo da espécie de animal hospedeiro em tratamento, da espécie de parasita e do peso corporal do hospedeiro. No caso de administração como um alimento, podem- se mencionar métodos onde o composto do ingrediente ativo é homogeneamente disperso no alimento, sendo o agente emprega- do como uma cobertura ou na forma de pelota. Para se conse- guir um efeito anti-helmintico, o composto do ingrediente ativo é encerrado no alimento final numa quantidade de 0, 0001 a 0,05% em peso, de preferência 0, 0005 a 0,01 % em peso.
No caso de uma solução ou dispersão num excipiente veiculo liquido, as preparações podem ser administradas pa- renteralmente a animais por injeção ao pró-ventriculo, ou intramuscular, endotraqueal ou subcutâneamente. Devido à administração parenteral o composto do ingrediente ativo é de preferência misturado com um óleo vegetal como óleo de amendoim ou óleo de semente de algodão. Em tal formulação, o composto do ingrediente ativo é geralmente contido numa quantidade de 0,05 a 50% em peso, de preferência 0,1 a 0,2% em peso. Alem disso, a preparação misturada com um veiculo como dimetilsulfóxido, um solvente de hidrocarboneto ou si- milar pode ser aplicada diretamente e topicamente a superfí- cie externa do gado ou a animais domésticos por pulverização ou aplicação direta.
(C) Aplicações em Saúde Pública
O agente de controle de peste contendo o composto da invenção como um ingrediente ativo também é eficaz para repelir, banir e controlar pestes em aplicação de saúde pú- blica, pestes que afetam prejudicialmente o meio ambiente, o alimento, o vestuário e abrigo, ou ainda danificam o corpo humano ou transportam ou portam patógenos, com o fito de manter condições de saúde pública. De modo específico o' agente de controle de peste da invenção é eficaz para repe- lir, banir e controlar lepidópteros, coleópteros, traças, baratas, moscas e ácaros que danificam as casas e madeira- mento externo e interno, produtos de madeira como mobília, alimentos armazenados, vestuário, livros, produtos manufatu- rados de animais (couro, pele, lã, penas etc.) produtos oriundos de vegetais (roupas, papel, etc.) e similar, que afetam prejudicialmente a saúde. A seguir ilustrar-se-á exemplos específicos de pestes nessas aplicações de saúde pública.
Como Insetos Artrópodes pode-se mencionar os se- guintes. Exemplos de Lepidópteros incluem Lymantriidae como Euproctis similis; Lasiocampidae como Dendrolimus undans flaveola; Heterogeneidae como Parasa consocia; Zygaenidae como Artona funeralis; Pyralidae como Cadra Cautellaf Ephes- tia cautella e Plodia interpunctella; Gelechiidae como Sito- troga ceearella; Tineidae como Tinea pellionella e Tineola bisselliella.
Exemplos de Coleópteros incluem Oedemeridae como Xanthchroa waterhousei; Meloidae como Epicauta gorhami; Sta- phylinidae como Paederus fuseipes; Rhynehophoridae como Si- tophilus zeamais e Sitophilus oryzae; Bruehidae como Callo- sobruehus ehinensis, Bruehus pisorum e Bruehus rufimanus; Tenebrionidae como Tribolium eastaneum; Cueujidae como Oryzoephilus surinamensis e Placonotus testaeeus; Anobiidae como Lasioderma serrieorne e Segobium panieeum; Dermestidae como Attagenus unicolor, Anthrenus verbasci e Dermestes ma- culatus; Ptinidae como Gibbium aequinoctiale; Bostrychidae como Dinoderus minutus e Rhizopertha dominica; e Lyctidae como Lyctus brunneus.
Exemplos de Himenópteros inclui Vespidae como Ves- pa mandarinia; Formicidae como Brachyponera ehinensis e Pom- pilidae como Batozonellus annulatus.
Exemplos de Dipteros incluem Culieidae como Aedes jaonica; eeratopogonidae como Culieoides sp.; Chironomidae como Chironomus dorsalis; Simuliiae como Simulium aokii; Ta- banidae como Chrysops japonieus; Museidae como Musea domes- tica; Anthomyiidae como Fannia canicularis; Calliphoridae como Phormia regina; Sarcophagidae como Boettcherisca pere- grina; Drosophilidae como Drosophila virilis e Piophilidae como Piophila casei.
Exemplos de Siphonaptera incluem Pulicidae como Pulex irritans.
Exemplos de Collembola incluem Neogastruridae como Neogastruna communis.
Exemplos de Blattaria incluem Blattellidae como Blattela germanica e Asiablatta kyotensis; e Blattidae como Periplaneta americana, Periplaneta fuliginosa, e Periplaneta japonica.
Exemplos de Ortópteros incluem Gryllacridoidea como iestrammena japonica e Steropelmatidae.
Exemplos de Anoplura incluem Pediculidae como Pe- diculus humanus capitis; e Pthiridae como Pthirus púbis.
Exemplos de Hemipteros incluem Cimicidae como Ci- mex lectularius; e Reduriidae como Isyndus obscurus.
Exemplos de Isópteros incluem Phinotermitidae como Reticulitermes speratus e Coptotermes formosanus; e Kaloter- mitidae como Cryptotermes domesticus, e exemplos de Psocóp- teros incluem Trogiidae como Lepinotus eticulatus; e Lipos- celidae como Liposcelis bostrichophilus. Exemplos de Thysanura incluem Lepismatidae como Ctenolepisma villosa e Lepisma saccharina.
Como exemplos de Artrópodes Aracnídeos podem-se mencionar os seguintes:
Exemplos de Acarina incluem Ixodidae como Ixodes persulcatus; Macronyssidae como Ornithonyssus bacoti; Cheyletidae como Chelacaropsis moorei; Pyemotidae como Pye- motes tritiei; Demodieidae como Demodex follieulorum; Pyro- glyphidae como Permatophagoides pteronyssius; Sareoptidae como Sarcoptes seabiei; Trombiculidae como Leptotrombidum akamushi; Aearidae como Tyrophagus putreseentiae e Lardo- glyphus konoi; e Carpoglyphidae como Carpoglyphus laetis.
Exemplos de Araneae incluem Clubionidae como Chi- raeanthium japonieum; Heteropodidae como Heteropoda venato- ria; Pholeidae como Spermophora senoeulata e Pholeus phalan- gioides; Uroeteidae como Uroeteea eompaetilis; e Saltieidae como Plexippus paykulli e Plexippus setipes.
Exemplos de Seorpiones incluem Buthidae como Iso- metrus europaeus.
Como outros Artrópodes exemplos de Chilopoda Seo- lopendromorpha incluem Scolopendridae como Scolopenda subs- pinipes e Otostigmus multispinosus e exemplo de Seutiero- morpha incluem Scutigeridae como Thereuonema hilgendorfi. Além disso, exemplos de Artrópodes Diplopoda Polydesmoidea incluem Strongylosomidae como Oxidus gracilis e exemplos de Artrópodes Crustáceos Isópodes incluem Oniscidae como Porce- Ilio scaber. Além disso, exemplos de Annelida Hirudinea Gnathobdellida incluem Haemadipsidae como Haemadipsa zeyla- nica japonica.
O agente de controle de peste contendo o composto da invenção como um ingrediente ativo pode ser empregado como qualquer preparação ou qualquer forma de uso preparado por formulação eficaz em aplicações de saúde pública acima sozinho ou em combinação com uma preparação mista com outros compostos ativos como um inseticida, acaricida, nematicida, fungicida, sinergista, regulador de planta, herbicida e ali- mento tóxico. As substâncias mencionadas no artigo de * (A) Aplicações na Agricultura e Florestas ^podem ser mencionadas como exemplos específicos dos outros compostos ativos acima, mas não estão a eles limitadas.
A forma de uso do agente e controle de peste da invenção pode ser qualquer forma e a proteção dos produtos animais acima ou produtos de planta podem ser conseguidos por pulverização de uma soluções oleosa, concentrado emulsi- ficável, pó umectável, pó ou similar, colocando um agente de fumaça-vapor de resina, tratar com um agente de fumaça ou aerossol, colocar um grânulo, comprimido ou alimentos tóxi- cos pulverizando num aerossol, ou similar 0 composto do in- grediente ativo está de preferência, encerrado nas prepara- ções numa quantidade de 0,0001 a 95% em peso. Como método de aplicação, contra pestes por exem- plo, artrópodes de dano direto, artrópodes portadores de do- ença, e similar, podem-se mencionar métodos de pulverização, injeção, irrigação e aplicação de uma solução oleosa, con- centrado emulsificável, pó umectável ou similar, espalhando um pó ou similar, tratar com uma preparação como uma fumiga- ção, espiral para mosquito, aerossol quente incluindo agente de fumaça do tipo auto-combustão ou aerossol quimicamente reativo, agente de enfumaçamento incluindo névoa ou agente ULV, e outros. Alternativamente, podem ser colocados como outra forma, um grânulo, comprimido, ou alimento tóxico por exemplo, ou um pó suspenso, grânulo ou similar pode ser aplicado adicionando-os por gotejamento em reservatórios de água, poços, cisternas, tanques, e outros de água corren- te/ou sistema de retenção de água.
Além disso, traças de lagartas orientais que tam- bém são pestes na agricultura e florestas, podem ser contro- ladas de maneira similar aos métodos descritos no artigo de "(A) Aplicações na Agricultura e Florestas" Método de in- corporação do agente de controle ao alimento dos animais de criação, de modo que o esterco fique contaminado com o in- grediente ativo é eficaz contra moscas e método de vaporiza- ção por meio de uma espiral elétrica para mosquitos que tam- bém é eficaz contra mosquitos.
As preparações que são formas de uso do método po- dem estar presentes como preparações mistas juntamente com o outro composto ativo supradescrito como um inseticida, acaricida, nematicida, fungicida, repelente ou sinergista, e o composto do ingrediente ativo é de preferência contido nessas preparações numa quantidade de 0,001 a 95% em peso no total. A propósito, é também possível usar as preparações em combinação com outros composto ativos por ocasião do uso.
No caso de proteção de residências, mobília de ma- deira e similar, do dano por pestes, como cupins ou besou- ros, podem-se mencionar métodos de pulverização, injeção, irrigação ou aplicação de uma solução oleosa, concentrado emulsificável, pó umectável ou solução ou pulverização do agente na forma de um pó ou grânulo nas residências, mobili- ário de madeira e similar e nas proximidades destas. Em tais aplicações, o composto da invenção pode ser empregado unicamente ou em combinação com outros compostos ativos como um inseticida, acaricida, nematicida, fungicida, repelente e sinergista.
Qualquer dose do composto do ingrediente ativo como o composto da invenção pode estar contido nas prepara- ções, mas o teor fica normalmente na faixa de 0, 0001 a 95% em peso como dose total do ingrediente ativo. Prefere-se conter os compostos numa proporção de 0,005 a 0% em peso nas soluções oleosas, pós, grânulos e similar e numa proporção de 0,01 a 0% em peso em concentrados emulsificáveis, pós umectáveis, soluções e similar. De modo específico, no caso de banir ou controlar cupins (isópteros) ou coleópteros, as preparações podem ser pulverizadas na vizinhança ou direta- mente sobre a superfície numa dose de 0,01 a 100 g por 1 m2 como a dose do composto do ingrediente ativo.
No ato de repelir, banir e controlar pestes que danificam os humanos ou transportam patógenos, diferentes dos métodos supradescritos, podem-se mencionar administração oral como uma composição de formulações oral- para ingestão adequada, por exemplo, um comprimido, pílula, cápsula pasta gel, bebida, alimento medicado, bebida medicada, alimento adicional formulado, pílula grane de liberação prolongada ou dispositivo de liberação prolongado de modo a ficar retido no trato gastrintestinal, contendo um veículo farmaceutica- mente aceitável e uma substância de revestimento e aplicação percutânea como um spray, pó, óleo, creme, ungüento, loção preparação para aplicação local, preparação para despejar, xampu ou similar. Formulação específica pode ser realizada de modo similar aos métodos mencionados nos artigos e * (B)
Aplicações em criação de gado e peixes"
Melhor Modo de Realização da Invenção
A seguir explicar-se-á a presente invenção em mais detalhes por referência aos Exemplos; porém a presente in- venção não está limitada aos Exemplos a seguir, a menos que a mesma extrapole sua essência.
Exemplo 1 - Produção de 1-(2,6-dicloro-4- trifluormetilfenil)-4-trifluormetilsulfinil-5-(pirazin-2- ilmetilamino)pirazol-3-carbonitrila (composto 5)
A uma mistura de 10,0 g de 5-amino-l-(2,6-dicloro- 4-trifluormetilfenil)-4-trifluormetilsulfinilpirazol-3- carbonitrila, 2,5 g de formilpirazina, e 80 ml de tolueno, adicionou-se 01 g de ácido para-toluenosulfônico monoidra- tado, e o total foi aquecido sob refluxo por 10 horas en- quanto se removia a água resultante. após resfriar para a temperatura ambiente, adicionou-se à reação 30 ml de água geada, seguido por extração. A camada orgânica foi seca so- bre sulfato de sódio anidro. O solvente foi removido por destilação sob pressão reduzida obtendo-se 1-(2,46-dicloro- 4-trifluormetilfenil)-4-trifluormetilsulfinil-5-(pirazin-2- ilmetilidenoiino)pirazol-3-carbonitrila bruta.
A uma solução de metanol (100 ml) de l-(2,6- dicloro-4-trifluormetilfenil)-4-trifluormetilsulfinil-5- (pirazin-2-ilmetilidenoimino)pirazol-3-carbonitrila obtida acima adicionou-se gradualmente, 0,9 g de borohidreto de só- dio. Após 1 hora de agitação a temperatura ambiente, adici- onou-se à reação gelo e acetato de etila seguido por extra- ção. A camada orgânica foi lavada com solução salina satura- da e a seguir sobre sulfato de sódio anidro. O resíduo foi purificado através de cromatografia de coluna em gel de sí- Iica obtendo-se 7,0 g do composto (n° 5 ) descrito na Tabela 1 a seguir - ponto de fusão = 169°C
1HRMn(CDCI3): 4, 37 (2H,m) , 6,81(lH,m), 7,74 (2H, d), 8, 39 (1H, d) , 8, 50 (2H,m) .
Exemplo 2 - Produção de 1-(2,6-dicloro-4-tri- fluormetilfenil)-4-metilsulfinil-5-(pirazin-2-ilmetilamino) pirazol-3-carbonitrila (composto n°. 1)
A uma mistura de 5,6 g de 5-amino-l-(2,6-dicloro- 4-trifluormetilfenl)-4-metilsulfinilpirazol-3-carbonitrila, 2,0 g de formilpirazina, e 60 ml de tolueno, adicionou-se 20 mg de ácido para-toluenosulfônico monoidratado e aqueceu-se o total sob refluxo por 3 horas, enquanto se removia a água resultante. Após resfriar para a temperatura ambiente 0,1 ml de trietilamina e 3 ml de água gelada eram adicionados à reação, seguido por extração. A camada orgânica foi seca sobre sulfato de sódio anidro. 0 solvente foi removido por destilação sob pressão reduzida obtendo-se 1-(2,6-dicloro-4- trifluormetilfenil)-4-metilsulfinil-5 -(pirazin-2- ilmetilamino)pirazol-3-carbonitrila.
A uma solução de metanol (50 ml) de l-(2,6- dicloro-4-trifluormetilfenil)-4-metilsulfinil-5-(pirazin-2- ilmetilamino)pirazol-3-carbonitrila obtida acima, adicionou- se gradualmente, 0,7 g de borohidreto de sódio Após 1 hora de agitação a temperatura ambiente, era adicionados "mesma gelo e acetato de etila, seguido por extração. A camada or- gânica foi lavada com salmoura saturada e a seguir seca so- bre sulfato de sódio anidro. 0 resíduo foi purificado por uma cromatografia de coluna em gel de sílica obtendo-se 5,1 g do composto (N° 1) descrito na Tabela 1 a seguir ponto de fusão = 198 °C
1HRMn(CDCI3): 3 , 33 (3H, s) , 4,18(2H,d), 7,15(lH,t), 7,71(2H,s), 8,41(2H,d), 8,51(lH,d).
Exemplo 3 - Produção doe 1-(2,6-dicloro-4- trifluormetilfenil)-4-trifluormetilsulfinil-5-(1-oxi-piridin-3- ilmetilamino)pirazol-3-carbonitrila (Composto n° 14)
Em 10 ml de N,N-dimetilformamida foi suspenso 0,1 g de hidreto de sódio a 60% e 1 g de 5-amino-l-(2,6-dicloro-4- trifluormetilfenil)-4-trifluormetilsulfinilpirazol -3- carbonitrila era gradualmente adicionado à mesma. Após 2 0 minutos de agitação a temperatura ambiente 3 gotas de 15- coroa-5-éter e a seguir 0,3 g de 1-óxido de 3- clorometipiridina foram adicionados à reação, seguido por agitação a temperatura ambiente. Após repousar durante a noite, adicionou-se à mesma água e acetato de etila e a mis- tura foi neutralizada com ácido clorídrico IN. Após separa- ção líquida, a camada orgânica foi lavada com salmoura satu- rada e a seguir seca sobre sulfato de sódio anidro. 0 resí- duo foi purificado por uma cromatografia de coluna em gel de sílica obtendo-se 0,9 g do composto (N° 14) descrito na Tabela 1 a seguir.
Ponto de fusão = 189-191°C
1HRMn(CDCI3): 4,2-4,5 (2H,m) , 7,03(lH,d), 7,12(1H, t), 7,18 (1H, t) , 7, 74 (2H, s) , 8,03(2H,m)
Exemplo 4 - Produção de N-[3-ciano-l-(2,6-dicloro- 4-trifluormetilfeni1)pirazol—5-il]pirazino-2-carboxamida
A uma mistura de 0,5 g (1,6 mmol) de 5-amino-l- (2,6-dicloro-4-trifluormetilfenil)pirazol-3-carbonitrila, 0,24 g (1,7 mmol) de pirazinocarboxilato de metila e 0,5 ml de acetonitrila foi adicionado gradualmente 0,3 g (1,6 mmol) de CH3ONa/CH3OH a 28% a temperatura ambiente. Após 2 horas de agitação a temperatura ambiente foram adicionados 5 ml de água e a seguir ácido clorídrico concentrado para tornar o pH da mistura = 2, pelo que, precipitaram-se cristais. Adi- cionou-se então 10 ml de ácido acético, seguido por extra- ção. A camada orgânica foi lavada com salmoura saturada e a seguir seca sobre sal de adição de ácido. Após remoção do sulfato de sódio por filtração, a camada foi concentrada e os cristais resultantes filtrados. Os cristais foram lava- dos com uma pequena parte de hexano e acetato de etila e se- cos obtendo-se 0,5 g (rendimento 77%) de N- [3-ciano-l-(2,6- dicloro-4-trifluormetilfeni1)pirazol-5-il]pirazino-2- carboxamida.
Exemplo 5 - Produção de 1-(2,6-dicloro-4- trifluormetilfenil)-5-(pirazin-2-il-clorpmetilimino)pirazol- 3-carbonitrila
Uma mistura de 139 g (0,33 mol) de N- [3-ciano-l- (2,6-dicloro-4-trifluormetilfenil)pirazol—5-il]pirazino-2- carboxamida, 72,6 g (0,35 mol) de pentacloreto de fósforo e 300 ml de tolueno foi aquecida sob refluxo por 2 horas. Adicionalmente 5 g de pentacloreto de fósforo foi adicionado à mesma, seguido por aquecimento sob refluxo por 1 hora. A mistura foi resfriada para a temperatura ambiente e deixada repousar durante a noite. Após agitar por 30 minutos, os cristais foram filtrados e lavados com tolueno. Os cristais foram dissolvidos em 1 1 de clorofórmio e a solução foi ex- traída após adição de água. A camada orgânica foi lavada duas vezes com água, e com solução salina saturada e a se- guir seca sobres sulfato de sódio anidro. 0 solvente foi removido por destilação e os cristais resultantes foram la- vados com hexano obtendo-se 112,3 g (rendimento de 79%) de 1-(2,6-dicloro-4-trifluormetilfenil)-5-(pirazin-2-il- clorometilimino)pirazol-3-carbonitrila
Exemplo 6 - Produção de 1-(2,6-dicloro-4- trifluormetilfenil)-5-(pirazin-2-il-metilamino)pirazol-3- carbonitrila
A uma suspensão de etanol (2 ml) de 85 mg (2,2 mol) de borohidreto de sódio adicionou-se gradualmente, 0,5 g (1,1 imtiol) de 1- (2,6-dicloro-4-trifluormetilfenil)-5- (pirazin-2-il-clorometilimino)pirazol-3-carbonitrila a 20°C ou menos. Após 1 hora de agitação a temperatura ambiente a mistura foi gradualmente despejada em 40 m de água para pre- cipitar os cristais. Após 30 minutos de agitação os cris- tais foram filtrados e lavados com água até que o pH do fil- trado fosse igual a 6. Os cristais assim obtidos foram dis- solvidos em acetato de etila e a solução foi extraída após adição de salmoura saturada. A camada orgânica foi seca so- bre sulfato de magnésio anidro, filtrada lavada com uma pe- quena porção de hexano e acetato de etila e seca obtendo-se 0,42 g (rendimento 92%) de 1-(2,6-dicloro-4- trifluormetilfenil)-5-(pirazin-2-il-metilamino)pirazol-3- carbonitrila
Exemplo 7 - Produção de 1-(2,6-dicloro-4- trifluormetilfenil)-4-trifluormetilsulfenil)-5-(pirazin-2- il-metilamino)pirazol
A uma solução de 3,0 g de 1-(2,6-dicloro-4- trifluormetilfenil)-5-(pirazin-2-il-metilamino)pirazol dis- solvida em 30 ml de CH2Cl2 seco sob uma atm de nitrogênio adicionou-se 14 ml de solução de cloreto de metileno seco de cloreto de trifluormetilsulfenila a temperatura ambiente du- rante cerca de 1 hora, seguido por agitação durante a noite. Adicionou-se a esta, uma solução saturada de carbonato de hidrogênio de sódio aquoso e a camada orgânica foi lavada com solução saturada de carbonato de hidrogênio de sódio aquoso e lavada várias vezes. A seguir, a camada foi puri- ficada por cromatografia de coluna em gel de sílica. Após remover o solvente, secou-se in vácuo rendendo 3,59 g de 1- (2,6-dicloro-4-trifluormetilfenil)-4-
(trifluormetilsulfenil) -5-pirazin-2-ilmetilaiiiino) pirazol
Exemplo 8 - Produção de 1-(2,6-dicloro-4- trifluormetilfenil)-4-trifluormetilsulfinil-5-(pirazin-2- ' ilmetilamino)pirazol-3-carbonitriIa
A 1,0 ml de 1,2-dicloroetano foram suspensos 234 mg (1,3 mmol) de trifluormetanosulfinato de potássio, 358 mg (1,6 mmol) de paratoluenosulfonato de dimetilamina, 413 mg (1,0 mmol) de 1-(2,6-dicloro-4-trifluormetilfenil)-5-
(pirazin-2-ilmetilamino)pirazol-3-carbonitrila e a seguir 301 mg (2,5 mmol) de cloreto de tionila foi adicionado sob resfriamento com gelo. A mistura foi aquecida para 600C e agitada por 30 minutos. A seguir, a mistura de reação foi analisada por cromatografia liquida de alto desempenho para observar a formação de 1-(2, 6-dicloro-4-trifluormetilfenil)- 4-trifluormetilsulfinil-5-(pirazin-2-ilmetilamino)pirazol-3- carbonitrila com 11% de rendimento. A conversão da l-(2,6- dicloro-4-trifluormetilfenil)—5-(pirazin-2- ilmetilamino)pirazol-3-carbonitrila foi encontrada em 95%.
Exemplo 9 - Produção de 1-(2,6-dicloro-4- trifluormetilfenil)-A-trifluormetilsulfenil-5-(pirazin-2- ilmetilamino)pirazol-3-carbonitrila
A 5,0 ml de 1,2-dicloroetano foram suspensos 1,725 g (10,0 mmol) de trifluormetanosulfinato de potássio, 895 mg (4,1 mmol) de para-toluenosulfonato de dimetilamina, 951 mg (5,0 mmol) de ácido para-toluenosulf6oico monoidratado e a seguir 1,506 g (12,6 mmol) de cloreto de tionila foi adi- cionado sob resfriamento com gelo. Após 3 horas de agitação a temperatura ambiente 1,03 g (2,5 mmol) de 1-(2,6-dicloro- 4-trifluormetilfenil)—5-pirazin-2-ilmetilamino)pirazol-3- carbonitrila foi adicionado à reação e a mistura foi aqueci- da para 40°C e agitada por 5 horas. A mistura de reação foi neutralizada com solução saturada de hidrogênio carbonato de sódio aquoso e a seguir extraída com diclorometano. A cama- da orgânica foi seca sobres sulfato de magnésio anidro. Re- moveu-se o solvente por destilação sob pressão reduzida e o óleo resultante foi purificado para isolar 487 mg (rendimen- to 38%) de 1-(2,6-dicloro-4-trifluormetilfenil)-4- trifluormetilsulfenil-5-(pirazin-2-ilmetilamino)pirazol-3- carbonitrila.
Exemplo 10 - Produção de 1-(2,6-dicloro-4- trifluormetilfenil)-4-trifluormetilsulfenil-5-(pirazin-2- ilmetilamino)pirazol-3-carbonitrila
Em 350 ml e 110 ml de acetonitrila foram dissolvi- dos 7,89 g (8,88 mmol de bissulfeto de bis (1-(2,6-dicloro-4- trifluormetilfenil)-3-carbonitrila-5-(pirazin-2- ilmetilamino)pirazol-4-il, 5,44 g (31,6 mmol) de trifluorme- tanosulfinato de potássio, e 0,40 g (1,24 mmol) de dioxo- bis (acetilacetonato) de molibdênio e 6. seguir adicionou-se 3,4 ml (27,2 mmol) de solução e hidroperóxido de terc-butila a 80% gota a gota a temperatura ambiente. Além disso, cada 4 horas a adição de 5,44 g (31,6 mmol) de trifluormetanosulfi- nato de potássio e 3,4 ml (27,2 mmol) de solução de hidrope- róxido de terc-butila a 80% foi repetida duas vezes, seguido por agitação por 15 horas a temperatura ambiente. A seguir, 5,44 g (31,6 mmol) de trifluormetanosul- finato de potássio e 3,4 ml (27,2 mmol) de solução de hidro- peróxido de terc-butila a 80% foi novamente adicionado se- guido por agitação por 6 horas. Após remoção dos cristais precipitados castanhos claros, por filtração removeu-se a acetonitrila do filtrado por destilação sob pressão reduzi- da e adicionou-se acetato de etila seguido por extração. Após lavar a camada orgânica com água, o solvente foi remo- vido sob pressão reduzida e o resíduo foi submetido a puri- ficação por cromatografia de coluna (Hex/AcOE2 = 5/2) obten- do-se 0,88 g (1,7 mmol) de cristais amarelos pálidos de 1- (2,6-dicloro-4-trifluormetilfenil)-4-trifluormetilsulfenil- 5-(pirazin-2-ilmetilamino)pirazol-3-carbonitrila em 9,6% de rendimento.
Exemplo 11 - Produção de 1-(2,6-dicloro-4- trifluormetilfenil)-4-trifluormetilsulfenil-5-(pirazin-2- ilmetilamino)pirazol-3-carbonitrila
Sob uma atm de nitrogênio adicionou-se 10,1 mg (0,24 mmol) e borohidreto de sódio a uma solução de metanol (1,5 ml) de 50 mg (0,11 mmol) de 1-(2,6-dicloro-4- trifluormetilfenil)-4-tiocianato-5-(pirazin-2- ilmetilamino)pirazol-3-carbonitrila, seguido por agitação a temperatura ambiente por 2 horas. Após remoção do solvente da mistura de reação por destilação sob pressão reduzida 2 ml de dimetilformamida foi adicionado sob atm de nitrogênio. Após resfriar num banho de gelo seco/acetona uma solução de dimetilformamida (0,5 ml) de 54,5 mg (0,11 mmol) de MEC-12 , um agente de trifluormetilação fabricado por Daicel Chemical Industries Ltda, foi adicionada à reação. Após uma hora de agitação a temperatura ambiente, foram adicionados acetato de etila e água seguido por extração. A camada orgânica foi submetida a análise LC para observar a formação de 1 - (2,6- dicloro-4-trifluormetilfenil)-4-trifluormetilsulfenil-5-
(pirazin-2-ilmetilamino)pirazol-3-carbonitrila em 41, 7% de rendimento.
Os compostos descritos na Tabela 1 foram sinteti- zados de acordo com os métodos descritos nos Exemplo 1 a 11.
A seguir ilustra-se os Compostos por número e dados de RMN. No. 2
1HRMn(CDCI3): 3,33 (3H, s), 4,19(2H,d), 7,15(lH,bt), 7,71(2H,s), 8,40(1H,d), 8,42(lH,d), 8,51(lH,d).
No. 3
1HRMn(CDCI3): l,39(3H,t), 3,26(2H,m), 4,34(2H,d), 6,83(1H,t), 7,68(2H,d), 8,35(lH,d), 8,47(lH,d), 8,51(1H,s).
No. 4
1HRMn(CDCI3): 4,43 (2H, d), 6,75(lH,t), 6,78(1H,t), 7, 75 (2H, d), 8,41 (1H, m), 8,50(2H,m).
No.6
1HRMn(CDCI3): 2,56 (3H, s), 4,30(2H,m), 6,62(1H,bm), 7,72(2H,d), 8,25(1H,d), 8,35(1H,d).
No. 7
1HRMn(CDCI3): 4,66 (2H, d), 5, 2 7 (1H, brs), 5,30(1H,s),
5, 61 (1H, s), 7,76 (2H, s), 8,41(lH,d), 8,49(lH,d), 8,54(1H,s).
No. 8
1HRMn(CDCI3): 4, 53 (2H, s), 6,88(1H,t), 7,71(2H,s), 8,29(1H,s), 8,36(1H,s), 8,39(lH,s). No. 9
1HRMn(CDCI3): 4 , 35 (2Η, m) , 6,85(lH,bs), 7,23 (1Η,d), 7,74(2Η,d), 8,69(1Η,d), 9,01(lH,s).
No. 10
1HRMn(CDCI3): 2,37(3H,s), 4,90(2H,d), 5,27(lH,m), 7,45 (2H, m) , 7,75(2H,s), 9,12(lH,dd).
No. 11
1HRMn(CDCI3): 4,68 (2H, m) , 6,71(lH,bs), 7,47 (1H,d), 7,73(1H,d), 9,11(lH,d). No.12
1HRMn(CDCI3): 4, 1-4, 5 (2H,m) , 6,69(lH,t), 7,10(2H, d), 7,21 (1H, t) , 7,77 (2H, s) , 8,10(2H,d).
No. 13
1HRMn(CDCI3): 4 , 3 (2H, m) , 7,02(2H,d), 7,70 (2H,s), 8,01(2H,d).
No. 15
1HRMn(CDCI3): 4 , 84 (2H, d) , 6, 3 5 (IH, brs) , 7,31(3H,m), 7,77(2H,s), 8,15(lH,m).
<formula>formula see original document page 60</formula>
X:C-Cl,R2=H,R3=H <table>table see original document page 61</column></row><table>
A seguir serão ilustrados Exemplos de Formulação dos inseticidas agrícolas e hortícolas contendo o composto da invenção como um ingrediente ativo, porem as formas de utilização não estão limitadas aos Exemplos.
Exemplo de Formulação 1 = Pó Umectável
Vinte partes em peso do composto da invenção, 20 partes em peso de Carplex #80 (um nome comercial de branco de carbono fabricado por Shionogi & Co., Ltda.) 52 partes em peso de ST Kaolin Clay (um nome comercial de caolinita fa- bricada por Tsuchiya Kaolin K.K), 5 partes e peso de Sorpol 904Κ (um produto comercial de tensoativo aniônico fabricado por Toho Chemical Industry Co., Ltda). e 3 partes em peso de Runox P65L (um nome comercial do tensoativo aniônico fabri- cado por Toho Chemical Industry Co., Ltda.) foram misturados e moídos uniformemente obtendo-se um pó umectável contendo 20% em peso do ingrediente ativo.
Exemplo de Formulação 2 - Pó: Duas partes em peso do composto da invenção, 93 partes em peso de argila (fabricada por Nippon Talc K.K) e 5 partes em peso de Carplex #80 (um produto comercial de bran- co de carbono fabricado por Shionogi & Co., Ltda) foram uni- formemente misturados e triturados obtendo-se um pó contendo 2% em peso do ingrediente ativo.
Exemplo de Formulação 3 = Concentrado Emulsificável
Num solvente misto de 35 partes por peso de xile- no e 30 partes em peso de dimetilformamida dissolveu-se 20 partes por peso do composto da invenção e 15 partes em peso de Sorpol 3005X (uma marca comercial de uma mistura de ten- soativo não iônico e um tensoativo aniônico, disponível de Toho Chemical Co., Ltd.) foi adicionado obtendo-se iam con- centrado emulsificável contendo 20% em peso do ingrediente ativo.
Exemplo de Formulação 4 = Escoável Uma mistura de 30 partes em peso do composto da invenção, 5 partes em peso de Sorpol 9047K, 3 partes em peso de Sorbon T-20 (um nome comercial do tensoativo não iônico fabricado por Toho Chemical Co. Ltda.) 8 partes em peso de etilenoglicol, e 44 partes em peso de água foram triturados a úmido em Dynomill( fabricado por Shinmaru empresas Co.) À pasta aquosa resultante adicionou-se 10 partes em peso de uma solução aquosa 1% em peso de goma xantana (polímero de ocorrência natural) seguido por misturação e trituração cui- dadosa obtendo-se um pó escoável contendo 20% em peso do in- grediente ativo.
A seguir ilustrar-se-á Exemplos de teste dos inse- ticidas agrícolas e hortícolas contendo o composto da inven- ção como u ingrediente ativo, porém as formas de uso não es- tão limitada aos exemplos a seguir.
Exemplo de Teste 1 Efeito Inseticida em Larvas de gafanhoto do arroz
(Nilaparvaa lugens) Uma muda de arroz foi plantada num. cilindro e vi- dro (diâmetro interno = 3 cm χ 17 cm de comprimento) e cinco larvas do 4 o instar de gafanhotos de arroz foram aí coloca- das. Um inseticida para agricultura e horticultura da inven- ção foi preparado de acordo com o Exemplo de Formulação 3 e diluído com água e 0,5 ml de emulsão resultante foi aspergi- da para o cilindro por meio de uma torre de pulverização (fabricada por Mizuho Rika) (duplicadas a uma determinada concentração ) O cilindro foi mantido numa temperatura cons- tante ambiental a 25°C e a mortalidade e morte das larvas foi examinada após 5 dias do tratamento obtendo-se um coefi- ciente de morte (%) retirando-se um inseto agonizante como um inseto meio-morto. Os resultados obtidos demonstram-se na Tabela 2 ( os números do composto na Tabela 2 correspon- dem aos números da Tabela 1). TABELA 2
<table>table see original document page 64</column></row><table>
lla)
Um disco de 6 cm de diâmetro cortado de uma folha de repolho foi embebido durante 1 minuto em uma suspensão aquosa do inseticida agrícola e hortícola da invenção prepa- rado de acordo com o Exemplo de Formulação 1, seco ao ar, e colocado numa taça plástica (diâmetro interno: 7 cm) Cinco larvas do 3° instar de Plutella xylostella foram ali deixa- das (duplicadas a uma determinada concentração). A taça foi mantida numa temperatura ambiente constante a 25°C, e a mor- te e agonia das larvas foi examinada após 4 dias do trata- mento obtendo-se um coeficiente de morte %) tomando-se um inseto agonizante como um inseto meio-morto. Os resultados obtidos demonstram-se na Tabela 3 (os números do composto na Tabela abaixo correspondem aos números da Tabela 1).
TABELA 3
Composto No. Concentração(ppm) Coeficiente de morte (%)
<table>table see original document page 65</column></row><table>
Exemplo de Teste 3
Efeito Inseticida em Larvas de lagarta comum (Spodoptera Ii- tura)
Um disco de 6 cm de diâmetro cortado de uma folha de repolho foi embebido durante 1 minuto em uma suspensão aquosa do inseticida agrícola e hortícola da invenção prepa- rado de acordo com o Exemplo de Formulação 1, seco ao ar, e colocado numa taça plástica (diâmetro interno: 7 cm) Cinco larvas do 3o instar de Spodoptera litura foram ali deixadas (duplicadas a uma determinada concentração). A taça foi man- tida numa temperatura ambiente constante a 25°C, e a morte e agonia das larvas foi examinada após 5 dias do tratamento obtendo-se um coeficiente de morte %) tomando-se um inseto agonizante como um inseto meio-morto. Os resultados obtidos demonstram-se na Tabela 4 (os números do composto na Tabela abaixo correspondem aos números da Tabela 1).
TABELA 4
<table>table see original document page 66</column></row><table>
Exemplo de Teste 4
Efeito Inseticida em Imagos de broca de feijão azuki (Callo- sobruchus chinensis)
Colocaram-se dois feijões azuki num cilindro de vidro (diâmetro interno = 3 cm χ 15 cm de comprimento) e 10 imagos de Callosobruchus chinensis foram ai deixados. Um inseticida agrícola e hortícola da invenção foi preparado de acordo com o Exemplo de Formulação 3 e diluído com água, e 04,3 ml da emulsão resultante foi pulverizada no cilindro de vidro por meio de uma torre de pulverização (fabricada por Mizuho Rika) duplicadas a uma determinada concentração). O cilindro foi mantido numa temperatura constante a 25°C e a mortalidade e agonia das larvas foram examinadas após 4 dias do tratamento obtendo-se um coeficiente de morte (%) toman- do-se um inseto agonizante como um inseto meio-morto. Os re- sultados obtidos vêem-se na Tabela 5 (os números do composto na Tabela correspondem aos números na Tabela 1.
TABELA 5
<table>table see original document page 67</column></row><table> Exemplo de Teste 5 Efeito Inseticida em Larvas de afídeos de pêssego verde
(Myzus persícae) Colocou-se água num garrafa de rolha (volume; 10 ml), e um peciolo de rabanete japonês foi ai colocado e ino- culado com 5 a 6 imagos de Myzus persícae por folha. Após a inoculação, a garrafa foi colocada num cilindro de vidro (diâmetro: 5 cm. altura: 15 m), com uma cobertura de malha e os insetos foram deixados a proliferar numa temperatura am- biente constante a 25°C por 3 dias. Os imagos nas folhas foram removidos e as folhas foram imersas numa diluição aquosa de um inseticida agrícola e hortícola preparado da invenção de acordo com o Exemplo de Formulação 3 por cerca de 5 segundos e a seguir colocadas de volta para o cilindro de vidro (duplicatas a uma determinada concentração).0 ci- lindro foi mantido em temperatura ambiente constante a 25°C e o número dos insetos nas folhas foi contado no 4 o dias após o tratamento para obter-se um coeficiente das mortes (%). Os resultados obtidos demonstram-se na Tabela 6 (os nú- meros do composto na Tabela correspondem aos números na Ta- bela 1) .
TABELA 6
<table>table see original document page 68</column></row><table> TABELA 6 (Continuação) <table>table see original document page 69</column></row><table>
Exemplo de Teste 6
Efeito Inseticida em larvas de gafanhoto de arroz (Nilapar- vata lugens)
Raízes de mudas novas de arroz (altura: cerca de 10 cm) plantadas numa taça de plástico foram lavadas com água e a terra foi retirada de modo a não prejudicar as raí- zes finas.
A haste foi presa por uma ponta de uretano (diâme- tro: 3 cm, altura : 2 cm) com corte e as raízes fora inseri- das em um frasco Erlenmeyer, no qual colocou-se previamente, 50 ml de uma solução do agente (uma solução diluída aquosa do inseticida agrícola e hortícola da invenção preparada de acordo com o Exemplo de Formulação 1) (2 a 3 mudas novas de arroz por frasco). A ponta de uretano foi introduzida na boca? ("mouse"?) do frasco para fixar as mudas de arroz. Um tubo de vidro (diâmetro: 3 cm, altura: 5 cm) foi colocado sobre ela, introduzido na ponta de uretano e fixo com uma fita. O frasco desse jeito foi mantido a temperatura ambi- ente constante a 25°C por 3 dias. Cinco larvas de gafanhoto de arroz foram colocadas no tubo de vidro e a seguir o tubo foi tampado com uma ponta de uretano e mantido a temperatura ambiente constante de 25°C (duplicatas a uma determinada concentração). A mortalidade e agonia das larvas foram exa- minadas após 4 dias do tratamento obtendo-se um coeficiente de morte (%) tomando-se um inseto agonizante como um inseto meio-morto. Este teste realizou-se em três soluções diferen- tes do agente na concentração do ingrediente ativo. Os re- sultados demonstram-se na Tabela 7 ( os números do composto na tabela correspondem aos números na Tabela 1.)
Como compostos comparativos I a V, cada composto Com uma estrutura mostrada abaixo (Composto I descrito na Patente japonesa deixada em aberto n° 316771/1988, Compostos II e III descritos nos Exemplos de WO9845274, e Compostos IV e V inclusos na reivindicação de WO9845274, porém não inclu- idos na reivindicação do presente pedido) foram similarmente submetidos a testes.
<formula>formula see original document page 70</formula> <formula>formula see original document page 71</formula>
TABELA 7
Coeficiente de morte (%) em cada concen- tração do ingrediente ativo
<table>table see original document page 71</column></row><table>
Compostos comparativos
<table>table see original document page 71</column></row><table>
Gafanhotos de arroz (Nilaparvata lugens) é uma es- pécie de peste do gênero dos insetos altamente problemática, danosa conforme descrito no Exemplo de Teste 1, e que um efeito suficiente não pode ser obtido por aplicação do méto- do de pulverização de um agente aos caules e folhas, no caso de demora na detecção ou em que uma dose suficiente do agente não se espalhar para as raízes.
Desde que esta espécie de inseto possui uma carac- terística de ter seu habitat em torno das raízes da planta de arroz ou similar, e danificar a planta pelo ato de sugar o fluido, um método mais eficiente de controle do inseto pode ser um método de tratamento da superfície do solo com um agente (tratamento com grânulos) antes que a deflagração da espécie ocorra. Contudo, de modo a obter um alto efeito de controle, uma propriedade sistêmica (propriedade de pene- tração e migração) ao corpo da planta é necessária conforme a natureza do agente. Como evidente da Tabela 6, todos os compostos da invenção e Compostos III e IV apresentaram uma atividade inseticida através de elevada propriedade sistêmi- ca contra esta espécie de peste de inseto altamente proble- mática, mas os Compostos I, II e III tinham um efeito evi- dentemente inferior se comparados com os compostos da inven- ção devido à sua menor ação.
Exemplo de Teste 7
Teste da Toxicidade aos Peixes, usando Oryzias latipes
Este exemplo de teste é destinado a examinar a se- gurança dos inseticidas agrícolas e hortícolas ao meio- ambiente.
Dez mg de cada composto foi dissolvido em 1 ml de dimetilsulfóxido e uma fração de 0,05 ml do mesmo foi adici- onado a um béquer contendo 1 litro de água destilada para obter uma solução aquosa de 0,5 ppm. À solução aquosa colo- cou-se cinco peixes de Oryzias latipes (adultos, peso médio de cerca de 360 mg) e examinou-se a mortalidade após 48 ho- ras calculando o coeficiente de morte (%) (5 peixes por 1 lote/béquer, operação única). os resultados são sumarizados na Tabela 8 (os números do composto na tabela correspondem aos números na Tabela 1).
Similar ao Exemplo de Teste 6, o Composto I des- crito na patente japonesa deixada em aberto n° 316771/1988, Compostos II e III descritos nos Exemplos de W09845274, e Compostos IV e V incluídos na reivindicação de W09845274, porém não incluídos na reivindicação do presente pedido fo- 15 ram submetidos ao teste, como compostos comparativos.
TABELA 8
<table>table see original document page 73</column></row><table>
Como se evidencia da Tabela 8, todos os testes nos Compostos I a V mostraram uma alta taxa de mortalidade para os peixes, mas nenhuma morte se observou no caso dos compos- tos da invenção. Assim, os compostos da invenção são bem em- pregáveis mesmo quando um agente de controle é diretamente aplicado ao sistema aquoso, por exemplo, no caso de arro- zal.
Exemplo de Teste 8 Efeito Inseticida em Pulga de Gatos
Sobre um filtro redondo (diâmetro: 10 cm) adicio- nou-se gota a gota 0,7 ml de uma solução do agente diluído a uma predeterminada concentração. Após secagem, o filtro foi colocado no fundo de um cilindro (diâmetro: 10 cm χ 30 cm de altura). Dez pulgas foram colocadas aí e examinou-se a mor- talidade no Io dia e 2o dia após o tratamento, calculando-se uma taxa de morte (%) com base nos resultados. Os resulta- dos são vistos na Tabela 9 (os números do composto na tabela correspondem aos números na Tabela 1).
Tabela 9
<table>table see original document page 74</column></row><table>
Aplicabilidade Industrial
Os derivados l-aril-3-ciano-5-pirazinil alquilami- nopirazol da invenção são novos compostos com excelente efeito inseticida e amplo espectro inseticida, apresentando ainda, uma alta atividade sistêmica e reduzida toxicidade ao ambiente como, por exemplo, toxicidade aos peixes. Assim, os 25 derivados são úteis como agentes de controle de peste.

Claims (3)

1. Compostos, CARACTERIZADOS por serem: 1-(2,6-dicloro-4-trifluormetilfenil)-A- fluormetiltio-5-(pirazin-2-ilmetilamino)pirazol-3- carbonitrila e 1-(2,6-dicloro-4-trifluormetilfenil)-4- trifluormetilsulfinil-5-(pirazin-2-ilmetilamino)pirazol-3- carbonitrila.
2. Agente de controle de peste, CARACTERIZADO por conter um derivado l-aril-3-ciano-5-heteroarilalquilami- nopirazol, conforme definido na reivindicação 1, como um in- grediente ativo.
3. Inseticida, CARACTERIZADO por conter um deriva- do 1-aril-3-ciano-5-heteroarilalquilaminopirazol, conforme definido na reivindicação 1, como um ingrediente ativo.
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