BR0010026B1 - Método para controlar serviços de rede inteligente em uma rede inteligente, e, rede inteligente - Google Patents
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Description
"MÉTODO PARA CONTROLAR SERVIÇOS DE REDE INTELIGENTE EM UMA REDE INTELIGENTE, E, REDE INTELIGENTE”.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO A invenção se refere a um método para controle de serviços de rede inteligente e a uma rede inteligente.
Em redes de telecomunicações, inteligência se refere à capacidade de acessar dados armazenados, a processar os dados e a tomar decisões com base nos dados. Mesmo as presentes redes de telecomunicações, tais como as redes telefônicas públicas comutadas, são inteligentes em alguma extensão, uma vez que elas são capazes de processar dados armazenados, por exemplo no roteamento de uma chamada. Uma facilidade ‘inteligente’ nas presentes redes de telecomunicações é o encaminhamento de chamada condicional, no qual a situação de chamada tem que ser analisada e a chamada roteada de acordo com o perfil de serviço de encaminhamento de chamada armazenado. Facilidades inteligentes deste tipo têm sido, contudo, até agora, uma parte inseparável da rede básica e, consequentemente, a alteração ou adição de facilidade tem requerido atualização de software, por exemplo, em todos centros de comutação de rede.
Um exemplo de uma rede inteligente deste tipo está descrito nas recomendações da série Q-1200 da ITU-T (International Telecommunications Union). A invenção e seus antecedentes estão descritos usando a terminologia do padrão da ETS 300 374-1 CoreINP, mas a invenção também pode ser usada em redes inteligentes implementadas de acordo com outros padrões de rede inteligente.
Uma rede inteligente IN é uma arquitetura de rede fixada a uma rede básica (rede fixa ou móvel), a qual permite uma implementação mais rápida, mais fácil e mais flexível e o controle de serviços. Isto é feito por mover o controle dos serviços em afastamento do centro de comutação para uma unidade funcional de rede inteligente separada Desta maneira, os serviços podem ser feitos independentes da operação da rede básica, e a estrutura e software da rede básica não precisam ser alterados, quando serviços são modificados ou adicionados. Em uma rede inteligente, podem existir vários provedores de serviço em adição ao operador de rede atual. A padronização de redes inteligentes tem progredido rapidamente durante os últimos recentes anos. Estes padrões definem um certo modelo funcional e hierárquico para uma rede inteligente. Neste modelo, o controle de serviços foi movido do centro de comutação da rede básica para uma função de controle de serviço (SCF) ou um ponto de controle de serviço (SC) na rede inteligente. A função de controle de serviço contém a lógica de serviço e qualquer controle relacionado ao serviço (por exemplo os necessários base de dados e programas de lógica de serviço (SLP), em outras palavras, os programas de computador que implementam a estrutura lógica de um certo serviço, isto é, a lógica de serviço). A função de controle de serviço pode ser somente uma função lógica, a qual pode ser vista como uniforme do ponto de vista de um ponto de comutação de serviço SSP. Ela pode ser implementada em várias maneiras intemamente, ela pode ser distribuída intemamente e a lógica de serviço pertinente a ela pode ser distribuída em diferentes nós. Os dados de serviço podem também ser distribuídos para outros nós de rede que a lógica de serviço. Por exemplo, a função ou ponto de controle de serviço (SCF/SCP) pode ser distribuído intemamente, de modo que somente provê uma interface aberta (tal como CORBA, Common Object Request Broker Architecture) para um servidor externo, provido por um provedor de serviço externo. Em um tal caso, o SCP e o servidor externo, conjuntamente, formam a função de controle de serviço. Serviços de rede inteligente são projetados, testados e apagados com equipamento especial, denominado o ponto de ambiente de criação de serviço (SCEP). Uma função de administração de serviço (SMF) é usada para administrar os dados que se referem aos usuários e à rede no banco de dados, incluindo dados específicos de serviços e programas de serviço. O ponto de comutação de serviço (SSP) é, tipicamente, um centro de comutação, um centro de comutação da rede básica, por exemplo, que executa uma função de serviço de comutação (SSF), insto é, identifica o serviço de rede inteligente e inicia inter-trabalho com o ponto de controle de serviço SCP, mas o SSP também pode ser um elemento de rede de um outro tipo, tal como o nó responsável pelo estabelecimento da conexão em um protocolo VoIP (Voz IP), isto é , um H. 323.Gatekeeper.
Quando uma chamada incluindo um serviço de rede inteligente é feita, o ponto de comutação de serviço SSP se encarrega das disposições de conexão. O serviço de rede inteligente é provido pela inicialização de um serviço de rede inteligente, quando da detecção de pontos de detecção (DP) relacionados a serviços e definidos por um modelo de estado de chamada (BCSM) que descreve a operação de controle de chamada em cujo tempo o ponto de comutação de serviço SSP requisita instruções do ponto de controle de serviço SCP. Em outras palavras, o SSP entrega o controle para o SCP e, então, aguarda por operações do SCP. Quando um serviço de rede inteligente é disparado no ponto de controle de serviço SCP, o programa de lógica de serviço SL é iniciado, cuja operação determina as instruções que o SCP envia para o SSP, em cada fase de chamada. O SSP interpreta as instruções recebidas e inicia as funções de controle de chamada requeridas por elas. O disparo de um serviço de rede inteligente se refere, assim, à iniciação de uma função de rede inteligente devido a uma entrada criada quando uma certa condição de identificação é satisfeita. O acima descreve a presente estrutura de redes inteligentes.
Nesta aplicação, rede inteligente se refere geralmente a uma solução, na qual um nó que comuta uma chamada, uma seção ou dados de pacote contata uma função de controle de serviço que provê ao nó em questão instruções que afetam a comutação da chamada, sessão ou dados de pacote. O contato entre o nó em questão e a função de controle de serviço é baseado no dado de disparo de serviço no nó. Disparos, modelos de estado e um protocolo provendo controles ou interface API entre a função de controle e o nó de comutação de rede caracterizam uma rede inteligente. Chamada, sessão ou dados de pacotes. O contato entre o nó em questão e a função de controle de serviço é baseado no dado disparador de serviço no nó. Disparos, modelos de estado e um protocolo que provê controles ou interface API entre a função de controle e o nó de comutação de rede caracterizam uma rede inteligente. Chamada, sessão ou comutação de dado de pacote pode ser descrita com um modelo de estado, visível à função de controle, o modelo de estado compreendendo fases e pontos de detecção, associados com eles, em que o processamento pode ser interrompido para aguardar por instruções da função de controle.
Controles e operações também podem ser procedimentos dirigidos a objetos de chamada e notificações de evento, associados com eles. Na rede inteligente, de acordo com o CorelNAP (Intelligent NetWork Application Protocol) CS3 (Capability Set 3) sendo desenvolvido na ETSI (European Telecommunication Standard Institute), grupo de trabalho SPS3, e o ITU, será possível, de acordo com os planos, se ter para um modelo de estado de chamada várias conexões de controle (MPC, Multiple Point of Control support) para o ponto de controle de serviço, o qual tem, correspondentemente, vários programas de lógica de serviço ativos. Deve ser notado que a invenção pode ser aplicada a uma rede inteligente, de acordo com qualquer padrão de rede inteligente (como ANSI, AIN ou WIN) provendo suporte MPC. Se os programas de lógica de serviço, ativados para um modelo de estado de chamada, são completamente independentes, eles não têm necessariamente qualquer conhecimento da existência dos outros.
Por causa disto, uma operação de LiberarChamada ("ReleaseCall”), enviada por um serviço de rede inteligente é, de acordo com a norma preliminar CS-3, pretendida para ser visível quando detecção de um ponto de detecção para outros serviços de rede inteligente, ao mesmo tempo, no mesmo modelo de estado de chamada. O ponto de detecção sendo detectado no modelo de estado é determinado de acordo com o código de causa dado na operação de LiberarChamada (“ReleaseCalP) para ser um ponto de detecção Ocupado (“Busy”) ou Desconectar (“Disconnect”), por exemplo. Desta maneira, o SCP pode fazer o modelo de estado chamada para prosseguir para o ponto de detecção desejado por meio de uma operação de LiberarChamada (“ReleaseCall”), a qual foi original mente pretendida apenas para liberar lima chamada.
Um problema com a disposição acima é que a ligação do ponto de conexão a um valor de código de causa nem sempre é apropriado, uma vez que, então, os códigos de causa usados e pontos de detecção são fixos um para o outro. Então, o serviço de rede inteligente não pode usar sempre os códigos de causa que desejado, quando da liberação de uma chamada, porque seu uso podería causar uma detecção indesejada de um ponto de detecção.
BREVE DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO É, assim, um objetivo da invenção desenvolver um método e uma disposição que implemente o método, a fim de solucionar os problemas acima. O objetivo da invenção é atingido por meio de um método para contro- le de serviços de rede inteligentes em uma rede inteligente, compreendendo pontos de comutação de serviço e ao menos um ponto de controle de serviço, sendo que, para um ou mais modelos de estado de chamada que descrevem a operação de controle de chamada de uma certa chamada e dispostos em um ponto de comutação de serviço, existem dois ou mais programas de lógica de serviço associados com a função de controle de serviço, cada um executando um certo serviço de rede inteligente e controlando a operação do ponto de comutação de serviço durante as diferentes fases da dita chamada, o método compreendendo uma etapa na qual o método de estado de chamada é dirigido a um certo ponto de detecção ou fase de chamada em resposta a uma operação enviada pelo serviço de rede inteligente, o método sendo caracterizado pela definição, no ponto de comutação de serviço, de ao menos uma operação, para cuja execução o ponto de comutação de serviço pode selecionar de duas ou mais rotas alternativas ou pontos de detecção, as quais o modo de estado de chamada podem ser dirigido, e pela indicação da função de controle de serviço, em conexão com o dito envio de uma operação, da rota ou ponto de detecção, ao qual o modelo de estado da chamada é dirigido. A invenção é baseada na idéia de que, quando necessário, uma fase (fases) é disposta para o modelo de estado, em cuja fase o ponto de comutação de serviço pode ser selecionado de duas ou mais rotas alternativas ou pontos de detecção para executar uma certa operação (comando). O ponto ou ramal de detecção, ao qual o modelo de estado da sessão deve ser dirigido, em cada situação, é adicionado como seu próprio parâmetro (informação) à operação (ReleaseCall ou DisconnectLeg, por exemplo). É Também possível usar uma operação separada, cujo tipo indica o ponto de detecção desejado.
Nesta aplicação, o termo “chamada” se refere não somente a uma chamada convencional, mas também a outros estados de conexão, possivelmente virtuais, que compreende transporte de dados do usuário, tal como uma sessão de dados ou de transporte de dados de pacote. Exemplos incluem uma sessão de rádio de pacote 9 (tal como uma sessão GPRS), uma sessão VoIP e uma sessão de multimédia de acordo com ο H.323. O método da invenção provê a vantagem que, por meio da adição ao modelo de estado, de um ponto (pontos) de ramificação, em que a rota que executa uma certa operação ou o próximo ponto de detecção, é selecionado condicionalmente de acordo com o tipo ou conteúdo da operação recebida da função de controle de serviço, o ponto de detecção pode ser livremente definido, e, por outro lado, por meio do uso de uma certa operação reservada para esta finalidade, é possível atingir a detecção de um certo ponto de detecção somente e não necessariamente a libertação da chamada, por exemplo. O ponto de comutação de serviço, assim tem a possibilidade de selecionar a rota ou o próximo ponto de detecção em um modelo de estado, de várias maneiras, de modo que a rota a ser selecionado não é explícita na base da informação no ponto de comutação de serviço, mas a função de controle de serviço indica a rota ou o ponto de detecção a ser selecionado por meio do conteúdo de operação enviada. Desta maneira, um serviço de rede inteligente também pode forçar o modelo de estado em uma rota que não está de acordo com as regras de transição de operação normais de um modelo de estado.
De acordo com uma forma de realização preferida da invenção, a seleção de uma rota (mais geralmente, o subconjunto de estados no modelo de estado, para o qual a rotina prosseguiu) ou de um ponto de detecção para um serviço de rede inteligente afeta, por exemplo, limites, a operação dos outros serviços usando o mesmo modelo no ponto de comutação de serviço. A rota (o subconjunto de estados) pode, por exemplo, ter interação de usuário espontânea, ou o controle de cálculo pode ser esquecido. A operação enviada pode, por exemplo, compreender ao menos um parâmetro adicional, o qual indica o quê os outros serviços de rede inteligente que usam o mesmo modelo de estado de chamada podem fazer ou têm de fazer no ponto de detecção, ao qual o modelo de estado de chamada é dirigido como um resultado do envio da operação. Esta forma de realização preferida soluciona o problema, por exemplo, que aparece quando em ma rede inteligente usando vários serviços de rede inteligente de controle, um controle feito por uma conexão de controle ao estado de chamada resulta no fato de que os outros serviços devem operar em uma maneira diferente da operação original, nos pontos de detecção detectados posteriormente. De acordo com estas formas de realização primárias e preferidas, invenção facilita a característica de administração de interação entre vários serviços de rede inteligente por meio do aumento das maneiras para controlar o modelo de estado de chamada, sem perder o controle específico de serviço no que finalmente acontece com a chamada. O subconjunto de estados pode também ser indicado por meio de um parâmetro de estado, sendo que o estado atual é formado do identificador de um estado mais comum e de um conjunto de “subestado” por meio de um sub-serviço de rede, por exemplo ‘estado de chamada’+ ‘separação do elemento de conexão proibida’. A invenção também se refere a uma rede inteligente compreendendo pontos de comutação de serviço e ao menos um ponto de controle de serviço, sendo que, para um ou mais modelos de estado de chamada que descrevem a operação de controle de chamada de uma certa chamada e dispostos em um ponto de comutação de serviço, existem dois ou mais programas de lógica de serviço dispostos no ponto de controle de serviço, cada um executando um certo serviço de rede inteligente e controlando a operação do ponto de comutação de serviço durante as diferentes fases da dita chamada, a rede inteligente sendo disposta para dirigir o modelo de estado de chamada para um certo ponto de detecção ou fase de chamada em resposta a uma operação enviada pelo serviço de rede inteligente, a rede inteligente sendo caracterizada pelo fato de que no ponto de comutação de serviço é definida ao menos uma operação, para cuja execução o ponto de comutação de serviço pode selecionar de duas ou mais rotas alternativas ou pontos de detecção, aos quais o ponto de comutação de serviço pode dirigir o modelo de estado de chamada, e que a função de controle de serviço é disposta para indicar a rota ou ponto de detecção, ao qual o ponto de comutação de serviço deve dirigir o modelo de estado de chamada em conexão com o dito envido de uma operação.
As vantagens providas pelo método da invenção podem ser atingidas por meio de uma tal rede inteligente.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS A seguir, a invenção será descrita em maior detalhe por meio de formas de realização preferidos e com referência aos desenhos anexos, nos quais: a figura 1 mostra a estrutura de uma rede inteligente, a figura 2 mostra as conexões entre as funções da rede inteligente, e a figura 3 mostra o modelo de estado de uma chamada de saída.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO A figura 1 mostra os elementos e funções essenciais para os serviços de rede inteligente, e a figura 2 mostra a interconexão das funções de rede inteligente. Deve ser notado que as figuras mostram somente os elementos necessários para a compreensão da invenção. A estrutura da rede inteligente também pode diferir da acima, sem qualquer relevância para a idéia básica da invenção. Os elementos de rede compreendendo uma função de comutação de serviço 6 (SSF) e uma função de controle de chamada 7 (CCF) são referidos como pontos de comutação de serviço 2 (SSP). A função de controle de chamada CCF 7 não é uma função relacionada com a rede inteligente, mas uma função de centro de comutação padrão compreendendo funções de processamento de chamada de alto nível do centro de comutação, tais como preparação e liberação de ligação de transmissão. A função de comutação de serviço 6 é uma interface entre a função de controle de chamada CCF 7 e a função de controle de serviço SCF 5. O SSF interpreta as solicitações enviadas pela SCF 5 e as encaminha à CCF 7, a qual inicia as funções de controle de chamada, requeridas por elas. Correspondentemente, a função de controle de chamada CCF 7 usa o SSF 6 para solicitar instruções do SCF 5. O SSF 6 tem uma conexão fixa à CCF 7 e atua como sua interface, assim, cada SSF 6 está junto com a CCF 7 no mesmo centro de comutação. O ponto de comutação de serviço SSP 2 na figura 1 é, por exemplo, uma troca que compreende não apenas a CCF 7 e o SSF 6, mas também uma função 10 (CCAF, Cal 1 Control Agent Function) provendo aos usuános 3 acesso à rede.
Uma vez que o SSP 2 compreende a CCAF 10, ele pode, por exemplo, ser uma troca local de uma rede fixa ou um centro de comutação móvel que controla os subsistemas de estação base BSS de uma rede móvel PLMN. O equipamento terminal do usuário 3 pode ser, então, um telefone, uma troca de companhia com telefones ou uma estação móvel que se comunica através de uma interface de ar e seu equipamento de suporte.
Elementos de rede que compreendem uma função de controle de serviço 5 (SCF) são referidos como pontos de controle de serviço 1 (SCP). A função de controle de serviço 5 é uma autoridade centralizada na rede inteligente que compreende um ambiente de execução para programas de lógica de serviço 8A e 8B, par exemplo. Cada programa 8A e 8B pode ter várias instâncias para executar. O ponto de controle de serviço SCP 1 na figura 1 pode, em adição à função de controle de serviço SCF 5, compreender uma fimção de dado de serviço 11 (SDF), por exemplo. A SDF 11 é uma base de dados usada através da SCF 5. Os programas de lógica de serviço 8A e 8B podem solicitar e atualizar o dado na SDF 11. Dado específico de subscritor ou específico de número, por exemplo, pode ser armazenado na SDF 11.
Um ponto de controle de serviço SCP 1 pode ter vários pontos de comutação de serviço SSP, conectados a ele e, por conseguinte, um ponto de comutação de serviço SSP 2 pode ser conectado a vários pontos de controle de serviço SCP 1. Vários SCPs 1 podem conter os mesmos programas de lógica de serviço 8A e 8B e os mesmos dados ou uma conexão aos mesmos dados para aperfeiçoar a confiabilidade da rede e para dividir a carga da rede.
Em alguns nós de rede, o ponto de comutação de serviço SSP e o ponto de controle de serviço SCP foram combinados. Este tipo de um nó de rede é chamado de ponto de comutação de serviço e de controle SSCP (não mostrado nas figuras). Ele compreende tanto as funções SSP quanto SCP e provê serviços similares como os correspondentes· pontos individuias conjuntamente.
No sistema da figura 3, os elementos são conectados um ao outro através de uma rede de sinalização SS7 4 (Signalling System Number 7, um conhecido sistema de sinalização descrito nas recomendações da CCITT (correntemente ITU-T)). Outras redes, tal com a ISDN, também podem ser usadas. Em comunicação um com o outro, o ponto de comutação 2 e o ponto de controle 1 usam, por exemplo, o protocolo INAP (Intelligent Network Application Protocol, descrito no padrão da ETSI, ETSI IN CS1 INAP, Part 1: Protocol Specification, prETS 300 374-1). Na pilha de protocolo SS7, a camada INAP é a camada superior, com a camada TCAP (Transaction Capabilities Application Part), a camada SCCP (Signalling Connection Control Point) e a camada MTP (Message Transfer Part) abaixo da mesma.
Quando uma chamada incluindo um serviço de rede inteligente é preparada, o ponto de comutação de serviço SSP 2 se encarrega das disposições de conexão. O serviço de rede inteligente é provido por meio da inicialização de um serviço de rede inteligente, quando da detecção de pontos de detecção (DP) relacionados a serviços, em cujo tempo o ponto de comutação de serviço SSP 2 solicita instruções do ponto de controle de serviço SCP 1. Em outras palavras, o SSP 2 transfere o controle para o SCP 1 e então aguarda por operações do SCP 1. Quando um serviço de rede inteligente é disparado, o ponto de controle de serviço SCP 1 inicia o programa de lógica de serviço SLP 8A ou 8B, cuja operação determina as instruções que o SCP 1 envia para o SSP 2 em cada fase de chamada. O SSP 2 interpreta as instruções recebidas e inicia as funções de controle de chamada requeridas por elas. Disparo de um serviço de rede inteligente se refere, assim, à iniciação de uma função de rede inteligente em virtude de uma entrada criada quando uma certa condições de identificação e satisfeita, isto é, serviços de rede inteligente são iniciados nos pontos de detecção ajustados para disparar pontos de detecção (TDP) e definidos pelo modelo de estado de chamada básico 9 (BCSM) que descreve a operação de controle de chamada. Quando um certo serviço de rede inteligente já foi iniciado, ele pode ajustar pontos de detecção para pontos de detecção de evento (EDP), cuja detecção causa uma operação, por exemplo, no serviço de rede inteligente em questão.
Na rede inteligente de acordo com CoreINAP CS3 sendo desenvolvida no gruo de trabalho SPS3 da ETSI e no ITU, será possível, de acordo com os planos, se ter para um modelo de estado de chamada 9 várias conexões de controle (MPC, Multiple Point of Control support) para o ponto de controle de serviço 5, o qual, correspondentemente, tem vários programas de lógica de serviço 8A e 8B ativos. Os programas de lógica de serviço 8A e 8B, ativados para um modelo de estado de chamada 9, podem ser completamente independentes e podem não ter qualquer conhecimento da existência um do outro. Por conseguinte, pode ser necessário informar outros serviços de rede inteligente, simultaneamente ativos, no mesmo modelo de estado de chamada 9, acerca das funções executadas por um serviço de rede inteligente. Isto pode ser feito, por exemplo, por se ter um serviço de rede inteligente para causar a detecção de um ponto de detecção no modelo de estado de chamada 9, quando da execução de uma operação. Se os outros serviços de rede inteligente ajustaram o ponto de detecção em questão em um ponto de detecção de evento, este evento será observado por eles, porque ele cria uma solicitação de Ponto de Detecção de Evento (EDP-R). A detecção de um ponto de detecção também pode iniciar um serviço de rede inteligente, se o ponto de detecção foi ajustado para um ponto de disparador para o serviço de rede inteligente.
De acordo com uma primeira forma de realização da invenção, o modelo de estado de chamada 9 é dirigido a um certo ponto de detecção em resposta a uma operação enviada por um serviço de rede inteligente, de modo que o ponto de detecção, ao qual o modelo de estado de chamada 9 é dirigido, é determinado de acordo com o tipo da dita operação ou de acordo com um parâmetro reservado para a definição do ponto de detecção associado com a dita operação. O parâmetro definindo o ponto de detecção desejado pode ser associado com qualquer operação normal do sistema (ReleaseCall ou DisconnectLeg, por exemplo) ou a uma operação pretendida somente para dispor a detecção de um certo ponto de detecção. O uso de uma operação especial, reservada para uma certa finalidade, é justificada, porque o uso da operação de LiberarChamada ("ReleaseCall”), por exemplo, para duas finalidade, para liberar a chamada e, por outro lado, para reportar o ponto de detecção desejado, não é necessariamente sensível. Se o serviço de rede inteligente desejar expressamente liberar a chamada, ele não deseja necessariamente prover outros serviços com a possibilidade de afetar a chamada. Por outro lado, se o objetivo principal for somente de ‘operar’ o modelo de estado de chamada 9 para um certo ponto de detecção (por exemplo, o serviço deseja ter o subscritor B informado como ocupado ou em um estado de “sem resposta”), a finalidade é de deixar a chamada reagir como ela faz normalmente quando o evento em questão ocorre na rede, para iniciar o encaminhamento de chamada controlado pelo serviço de rede inteligente (ou um serviço suplementar GSM), por exemplo, em cujo caso não é necessário conhecer se a chamada deve ser liberada ou não. Se uma operação especial for usada somente para reportar o ponto de detecção desejado, o ponto de detecção também pode ser indicado na base do tipo da operação sem qualquer parâmetro específico.
De acordo com uma forma de realização preferida da invenção, a dita operação, por meio da qual o modelo de estado de chamada 9 é dirigido par um centro ponto de detecção, também compreende ao menos um parâmetro indicando que os outros serviços de rede inteligentes que usam o mesmo modelo de estado de chamada 9 que podem fazer ou o que eles devem fazer no ponto de detecção, para o qual o modelo de estado de chamada 9 é dirigido como um resultado do envio da operação. Por meio desta forma de realização preferida da invenção, é possível evitar os problemas possivelmente causados pela detecção de um ponto de detecção (a operação LiberarChamada (”ReleaseCall”), por exemplo, é originalmente pretendida para ser usada na liberação de uma chamada). A detecção de um ponto de detecção pode, por exemplo, causar um re-roteamento de chamada indesejado por um outro serviço simultaneamente ativo, em um ponto de detecção, o qual foi detectado por causa de uma operação de LiberarChamada (”ReleaseCall”). Por exemplo, uma solicitação de LiberarChamada (”ReleaseCall”), feita por um serviço Pre-Pago, para liberar uma chamada pode causar a detecção de um ponto de detecção de Desconectar (“Disconnect”) e um controle do serviço de rede inteligente simultaneamente ativo no ponto de detecção Desconectar ("Disconnect”) pode fazer uma chamada de continuação, isto é, rotear a chamada para um novo número. Uma tal situação desfavorável pode, assim, ser evitada por meio da definição, por exemplo, com um parâmetro associado com a operação, o que outros serviços de rede inteligente podem fazer no ponto de detecção detectado. A figura 3 mostra um modelo de estado de chamada BSCM, básico, de uma chamada de saída, definida na recomendação da ITU-T Q.1214 (figura 4-3). O seguinte provê uns poucos exemplos de como uma operação de LiberarChamada ("ReleaseCall”) pode controlar o modelo de estado de várias maneiras, quando os valores dos parâmetros de controle se alteram.
Exemplo 1: assumamos que a chamada é em estado de conversão (0_Active na figura 3). O conteúdo da operação LiberarChamada (“ReleaseCall”), enviada pelo SCP, pode, por exemplo, ou comandar para detectar o ponto de detecção Desconectar (”Disconnect”) 9 (rota A) ou esquecer a detecção no ponto de detecção Desconectar (“Disconnect”) ( em cujo caso a rota alternativa B é selecionada).
Exemplo 2: assumamos que a chamada é em estado de análise (Analyse_Info na figura 3). O conteúdo da operação de LiberarChamada (“ReleaseCall”), enviado pelo SCP pode, por exemplo, ou comandar para detectar o ponto de detecção Abandonar (“Abandon”) 10 (rota C), esquecer a detecção de pontos de detecção (rota D) ou comandar para detectar o ponto de detecção Ocupado (“Busy)” (rota E). E óbvio para uma pessoa especializada na arte que à medida em que a tecnologia avançar, a idéia básica da invenção pode ser implementada em muitas diferentes maneiras. A invenção e suas formas de realização não são, portanto, restritas aos exemplos descritos acima, mas podem variar dentro do escopo das reivindicações.
Claims (9)
1. Método para controlar serviços de rede inteligente em uma rede inteligente compreendendo pontos de comutação de serviço (2) e ao menos uma função de controle de serviço (5), sendo que, para um ou mais modelos de estado de chamada (9) que descrevem a operação de controle de chamada de uma certa chamada e dispostos em um ponto de comutação de serviço (2), existem dois ou mais programas de lógica de serviço (8A, 8B) associados com a função de controlo (5), cada um executando um certo serviço de rede inteligente e controlando a operação do ponto de comutação de serviço (2) durante as diferentes fases da dita chamada, o método compreendendo uma etapa na qual: o modelo de estado de chamada (9) é dirigido a um certo ponto de detecção ou fase de chamada em resposta a uma operação enviada pelo serviço de rede inteligente, caracterizado pelo fato de compreender: definição, no ponto de comutação de serviço (2), de ao menos uma operação, para cuja execução o ponto de comutação de serviço (2) pode selecionar de duas ou mais rotas alternativas ou pontos de detecção, os quais o modelo de estado de chamada (9) pode ser dirigido, indicação da função de controle de serviço (5), em conexão com o dito envio de uma operação, da rota ou ponto de detecção, ao qual o modelo de estado de chamada (9) é dirigido,
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a rota ou ponto de detecção, ao qual o modelo de estado de chamada (9) é dirigido, é determinado de acordo com o conteúdo da dita operação.
3. Método de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a dita operação também compreende ao menos um parâmetro ou informação que indica o quê os outros serviços de rede inteligente que usam o mesmo modelo de estado de chamada podem fazer ou têm que fazer no ponto de detecção, ao qual o modelo de estado de chamada é dirigido como um resultado do envio da operação.
4. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a dita operação é uma operação que libera uma chamada.
5. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a dita operação é uma operação que libera um elemento de conexão.
6. Rede inteligente compreendendo pontos de comutação de serviços (2) e ao menos um ponto de controle de serviço (1) compreendendo uma função de controle de serviço (5), sendo que, para um ou mais modelos de estado chamada (9) que descrevem a operação controle de chamada de uma certa chamada e dispostos em um ponto de comutação de serviço (2), existem dois ou mais programas de lógica de serviço (8A, 8B) dispostos no ponto de controle de serviço (1), cada um executando um certo serviço de rede inteligente e controlando a operação do ponto de comutação de serviço (2) durante as diferentes fases da dita chamada, a rede inteligente sendo disposta: para dirigir o modelo de estado da chamada (9) para um derto ponto de detecção ou fase de chamada em resposta a uma operação enviada pelo serviço de rede inteligente, caracterizada pelo fato de que: no ponto de comutação de serviço (2) é definida ao menos uma operação, para cuja execução o ponto de comutação de serviço (2) pode selecionar de duas ou mais rotas alternativas ou pontos de detecção, os quais o ponto de comutação de serviço pode dirigir o modelo de estado da chamada (9), e a função de controle de serviço (5) é disposta para indicar a rota ou ponto de detecção, ao qual o ponto de comutação de serviço deve dirigir o modelo de estado de chamada (9) em conexão com o dito envio de uma operação.
7. Rede inteligente, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que a dita operação também compreende ao menos um parâmetro ou outra informação que indica o quê os outros serviços de rede inteligente que usam o mesmo modelo de estado de chamada (9) podem fazer ou têm que fazer no ponto de detecção, ao qual o dito modelo de estado da chamada (9) é dirigido como um resultado do envio da operação.
8. Rede inteligente de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizada pelo fato de que a dita operação é uma operação de libera uma chamada.
9. Rede inteligente de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizada pelo fato de que a dita operação é uma operação que libera um elemento de conexão.
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