WO2020181344A1 - Configuração aplicada em elemento para fixação de ostras - Google Patents

Abstract

Patente de invenção de estrutura utilizada no cultivo de ostras, a invenção é constituída por uma base (2) que possui quatro furos (2), onde são fixados quatro pinos, que fixam a base no fundo do mar, a base (1) possui outros quatro furos, onde são fixados quatro tubos (3) verticais, após a fixação dos tubos (3) a base (1) da estrutura, assenta-se a caixa (4), sobre a base (1), utilizando-se os tubos (3) como guias, em seguida após a colocação das sementes de ostra na caixa (4), fixa-se a tampa (5) sobre a caixa (4), em seguida lacra-se a tampa (5), instalada sobre a caixa (4), de modo a impedir que elementos estranhos ao cultivo, tenham acesso as ostras, em seguida fixa-se uma das extremidades da corda (7) a argola (6), existente na tampa (5), em seguida fixa-se a outra extremidade da corda (7) ao contrapeso (9), após passar essa extremidade da corda (7), pelo orifício existente na bóia (8}, a argola (6), fixada a uma das extremidades da corda (7), a bóia (8), o contrapeso (9), fixado a outra extremidade da corda (7), ajudam a manter a estrutura estabiiizada no fundo do mar na posição vertical, quando da variação da maré, bem como quando da ocorrência de turbulência no mar, onde está implantado o cultivo.

Description

CONFIGURAÇÃO APLICADA EM ELEMENTO PARA FIXAÇÃO DE OSTRAS

001 Refere-se o prese.nte relatório descritivo de patente de invenção, a uma estrutura utilizada no cultivo de ostras.

002 O cultivo de ostras no Brasil e em outras partes do planeta, é feito em cestos cilíndricos, que basicamente consistem de cilindros, com superfícies laterais formadas de teia de plástico, ern forma de malha, ivíd!dos e camadas por pianos paralelos as bases dos cilindros, distando 15 centímetros uns dos outros. O acesso às camadas dos cilindros é feito peia lateral dos cilindros, através de abertura lacrada por velcro, abertura essa vertical paralela ao eixo dos cilindros.

003 Um dos inconvenientes desse tipo de cultivo é o fato da poluição do mar . obstruir a malha que forma à superfície lateral dos cilindros, ta! fato exigindo limpezas periódicas dos cestos cilíndricos.

004 Outro inconveniente é o fato cultivo de ostras em cestos csi?n<áncQs não poder ser feito junto ao cultivo de mexilhões, pelo fato do cultivo de mexilhões demandar grande quantidade de impurézas, que causam obstrução na malha dos cestos cilíndricos,

005 Outro inconveniente é o fato dos cestos cilíndricos possuírem corno única vedação ao acesso de pessoas estranhas ao cultivo, o lacre de- velcro existente na superfície íaíeraí. Tai fato permite que pessoas mal intencionadas tenham acesso às ostras causando grande prejuízo aos mancul-tcres. 006 Com intuito ds solucionar tais inconvenientes, desenvolveu-se a presente invenção, constituída dos seguintes elementos: Base (1), possuindo quatro furos (2), através dos quàís é feita a fixação da. base (1) ao fundo tíò mar. A base (1) possui outros quatro furos, onde são fixados quaiYo_fubos (3) verticais, que servem de guias e assentamento de caixa(s) (4), caixas essas onde são colocadas as sementes de ostra; Tampa (5), possuindo argola (6), onde é fixada uma das extremidades da corda (7). A outra extremidade da corda (7), após passar peio orifício existente na boia (8), é fixada ao contrapeso (9). A argola (6), a corda (7) a bóia (8) e o contrapeso (9), interligados, ajudam a manter à estrutura na posição vertical no fundo do mar, quando da variação da mar , ue ¾omo quando ocorrer turbulência no mar na região do cultivo.

007 A invenção poderá ser melhor compreendida através da descrição detalhada, em consonância com as figuras em anexo.

008 A figura -1 representa vista da estrutura objeto da patente de invenção, contendo uma única caixa (4).

009 A figura 2 rapra nta à vista frontal da estrutura objete a patente d©

Invenção contendo uma única caixa (4).

010 A figura 3 representa â vista teíeraí da estrutura objeto da patente de invenção contendo uma única caixa (4).

011 A figurs 4 representa s vista superior ds ©sírururs objete da pstenfe ds invenção.

012 A figura 5 representa à vista inferior da estrutura objeto da patente de invenção. 013 A figura 8 apresenta â estrutura objeto da patente de invenção, contendo uma única ca xa (4), com seus elementos constitutivos interligados.

014 A instaíação da estrutura no mar. segue os seguintes passos: Primeiro) É lançada ao mar a base (1); Segundo) É fixada â^' base (1) ao fundo do rnar, através dos pinos instalados nos furos (2);Tercelro) São fixados os tubos (3), nos outros quatro furos existentes na base (1); Quarto) Assentamento da caixa (4) à base (1) da estrutura, utilizando os tubos (3) como guia; Quinto) Assentamento da tampa (5) sobre à caixa (4), após á colocação das sementes de ostra no interior da caixa (4); Sexio)Lacra[ à tampa (5), de modo à impedir que elementos estranhos ao cuitívo tenham acesso às ostras; Sétimo) Fixar uma das extremidades da corda (7) è argola (6) existente na tampa (5); Oitavo) Após passar a outra extremidade da corda (7) peio orifício existente na boia (8), fíxâ-la ao contrapeso (9). A argola (6), fixada à corda (7), a bóia (8) e o contrapeso (9), fixado à outra extremidade da corda (7), ajudam à manter a estrutura estabilizada no fundo do mar, na posição vertical. A estrutura pode conter um número maior de caixas (4), sendo que só na última é assentada à tampa (5).

Claims

REÍNVSDICAÇÃO

CONFIGURAÇÃO APLICADA EM ELEMENTO PARA FIXAÇÃO DE OSTRAS

001) Caracterizado por constituír-se de uma base (1)_,, possuindo quatro furos (2), onde são fixados pinos, que fixam a base ao fundo do mar, a base (1) possui outros quatro furos, onde são fixados quatro tubos (3), caixa (4), tampa {5} { que possui argola (6)), corria (7), bóía (8), contrapeso (9), após fixada a base (1) ao fundo do mar, através dos pinos fixados nos furos (2), fixam-se quatro tubos (3), aos outros quatro furos existentes na base (1), em seguida assenta- se a caixa (4) a base (1) da estrutura, utiíizando-se os tubos (3) como guias, em seguida após colocar ãs sementes de ostra na caixa (4), assenta-se à tampa (5) sobre a caixa (4), em seguida facra-sa à tampa (5), impedindo que elementos estranhos ao cultivo tenham acesso ès ostras, em seguida fixa-se uma das extremidades da corda (7) a argoia (6), em seguida após passar a outra extremidade da corda (7) pelo orifício existente na bóia (8), fixa-se essa extremidade da corda ao contrapeso (9) ( o conjunto formado peia argola (5), fixada à corda (7), bóia (8), contrapeso (9), fixado à outra extremidade da corda (7), ajuda à manter a estrutura estabilizada na posição vertical no fundo dc mar , quando da variação da maré, bem como quando da ocorrência de turbulência no mar, na região do cultivo)