PT99992B - Elemento de acoplamento para a ligacao forcada de um orgao construtivo exterior com um veio - Google Patents

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Description

PATENTE DE INVENÇÃO
ELEMENTO DE ACOPLAMENTO PARA A LIGAÇÃO FORÇADA DE UM ORGÃO CONSTRUTIVO EXTERIOR COM UM VEIO»
Requerente
RALPH MULLENBERG, alemão, industrial, residente em Im Wiesengrund 6 D-ÁoM-ó Grevenbroich,
República Federal da Alemanha.
···················· ·· ······♦·
São conhecidos, em múltiplas formas de realização, elementos de acoplamento para a ligação forçada de um orgão construtivo exterior num veio.
No modelo de utilidade DE-GM 18 95 907, é dado a conhecer um tal elemento de acoplamento, que serve para a ligação de duas extremidades de veios que se encostam mutuamente e estão alinhados. Este ponto de contacto é coberto interiormente por um casquilho cilíndrico que se adapta às extremidades dos veios, o qual é fendido longitudinalmente num cer to ponto e apresenta na periferia exterior, uma a seguir à ou tra, uma rosca e uma superfície cónica, cuja espessura de parede aumenta a partir da rosca. Na superfície cónica assenta um anel cónico não fendido que, por meio de um anel roscado, enroscado na parte da rosca, faz pressão na superfície cónica, aumenta as tensões de tracção no anel e liga o casquilho, com uma compressão radial, de maneira forçada, às duas extremidades dos veios.
A patente CH-PS 265 28o apresenta um elemento de acoplamento que serve para o acoplamento de um flange de ligâ. ção com o veio. Existe mais uma vez um casquilho com superfície exterior cónica a que se segue uma rosca. Um anel roscado aperta a flange de ligação na superfície cónica.
Nos dois elementos de acoplamento, segundo a pate& te FR-PS 13 61 776, 0 casquilho é formado como anel cónico duplo, cuja espessura de parede máxima está situada a meio e que cobre 0 ponto de contacto entre duas extremidades de veios ali nhados e que apresentam 0 mesmo diâmetro. Nas duas superfícies cónicas exteriores, assentam dois aneis cónicos exteriores não fendidos, os quais são apertados um contra 0 outro por meio de parafusos distribuídos pela periferia, fixando desse modo 0 anel cónico duplo radialmente nas extremidades dos veios. Numa outra forma de realização existe apenas um anel cónico simples, com 0 qual está ligado, formando uma só peça, um orgão construtivo exterior saliente radialmente. 0 anel cónico exterior pode ser apertado por um certo número de parafusos distri buidos pela periferia, que se prendem no orgão construtivo exterior na superfície cónica do casquilho.
Uma variante de realização é o objecto da patente DE-OS 12 9*+ ^7 51 · 0 orgão construtivo exterior tem aqui um apêndice cilíndrico exterior, no qual é montado um anel de aperto de parede fina formado como anel cónico duplo em cujas superfícies cónicas assentam dois aneis cónicos não fendidos, que são apertados um contra 0 outro por meio de parafusos distribuídos pela periferia e fixam por aperto 0 anel de aperto e o apêndice cilíndrico nos veios.
Todas as formas de realização indicadas têm em comum a utilização de roscas, além de superfícies cónicas que provocam o deslocamento axial necessário para o aperto forçado por meio dos elementos cónicos. A necessidade da existência de roscas, alem das superfícies cónicas não só aumenta os custos de fabricação como também dificulta a montagem, visto que é n& cessário percorrer grandes trajectos de rotação e isto, nas formas de realização com os parafusos distribuídos na periferia, mesmo num grande número de casos, devendo ainda acrescentar-se os problemas devidos ao aperto desequilibrado.
A presente invenção tem por objecto proporcionar um elemento de acoplamento para a ligação forçada de um orgão construtivo exterior com um veio, que é de constituição mais simples e mais fácil de actuar.
- 3 Este problema é solucionado com um elemento de aço plamento descrito na reivindicação 1.
anel de aperto é, quando se fixa o elemento de acoplamento no veio, rodado em relação ao casquilho, deslizando as superfícies helicoidais uma sobre a outra, verificando-se, devido à subida, uma compressão radial do casquilho e uma ligação forçada do mesmo com os veios. Com tolerâncias apropriadas, a rotação necessária do anel de aperto é pequena, por exemplo com um valor máximo de cerca de *+5°, apenas é necessário um único trajecto de uma ferramenta de aperto aplicada ao anel de aperto, para fixar o elemento de acoplamento, pronto para serviço e já não são necessárias as várias rotações em vá rios parafusos. Também não há qualquer necessidade de acessibi lidade ao anel de aperto a partir da face de topo, isto é, o espaço necessário para o elemento de acoplamento limita-se essencialmente à largura do anel de aperto.
trajecto de rotação necessário ate ao aperto for çado depende também da inclinação da hélice na direcção perif£ rica. Em todo o caso, no entanto, a inclinação deve ser tão p& quena que o dispositivo seja autobloqueado, isto é, que não ns. cessite de qualquer travamento adicional na situação de aperta do.
A libertação do elemento de acoplamento faz-se por rotação do anel de aperto no sentido contrário ao da fixação.
Ê então necessário vencer o autobloqueio, isto é, aplicar, em certas circunstâncias, um binário de desaperto considerável.
Na situação de aperto, o anel de aperto encosta-se com a sua superfície helicoidal, numa parte considerável da P£ riferia, na maioria dos casos em mais de 31!?°> com toda a superfície, à superfície helicoidal do casquilho. 0 encosto faz-se uniformemente com uma pressão específica relativamente pequena, de modo que podem evitar-se sobrepressões locais.
Um dispositivo com dois aneis helicoidais dispostos no espaço entre o veio e uma cavidade de um órgão construtivo exterior, um sobre o outro, e que geram um aperto forçado quando rodam em sentidos, contrários, é conhecido em si da patente GB-PS 293 122. Neste caso, no entanto, não se trata de
- 4 um elemento de acoplamento no sentido da presente invenção.
binário de rotação que pode ser transmitido pelo aperto forçado do casquilho no veio depende naturalmente da firmeza com que se apertou o anel de aperto. Para aumentar o binário de rotação, pode recomendar-se, de acordo com a reivi& dicação 2, colocar na superfície helicoidal do casquilho (ou em várias destas superfícies helicoidais) vários aneis de aper to susceptíveis de ser actuados independentemente uns dos outros.
Estes aneis de aperto podem então ser apertados in dividualmente, dispondo-se então multiplamente do binário de aperto disponível para ser aplicado, por exemplo, manualmente.
Numa primeira forma de realização a considerar, ao casquilho está ligado um elemento funcional de acoplamento, por exemplo uma flange de acoplamento ou uma peça dentada destinada a engrenar num denteado complementar.
Numa forma de realização alternativa de acordo com a reivindicação k, estão ligados entre si dois elementos de acoplamento segundo a presente invenção, formando um acoplamen to próprio, por meio do qual podem ligar-se rigidamente em rotação entre si duas extremidades de veios alinhadas ou substan cialmente alinhadas.
anel de aperto pode servir simplesmente para o aperto, apresentando na periferia exterior uma superfície sextavada ou similar. Segundo a reivindicação $ e no entanto também possível aplicar um binário de rotação no anel de aperto, em serviço, através de um dispositivo apropriado, por exemplo, uma roda dentada ou uma roda de cadeia, podendo apertar-se a ligação sempre de maneira rígida de acordo com o binário de ro tação.
Em todas as formas de realização, o raio da superfície helicoidal aumenta, relativamente ao eixo do veio, proporcionalmente ao ângulo, na direcção periférica, para num cer to ponto voltar ao valor original do raio. Em geral isso verifica-se mais ou menos aos 360°, não sendo no entanto de excluir formas de realização nas quais o retorno, considerado na periferia, se efectua mais vezes, por exemplo já aos l8o°. No
- 5 elemento de acoplamento apertado, os pontos do retorno ao raio inicial não são vizinhos, na superfície periférica interior do órgão construtivo exterior e na superfície periférica exterior do veio, mas sim afastados um do outro, na direcção periférica, de um ângulo de rotação de que o dispositivo necessita para o ajustamento deslizante no veio até ao.assentamento fixo.
Entre as superfícies de transição da superfície P£ riférica interior do órgão construtivo exterior e a superfície periférica exterior do veio abre-se uma fenda, formando um espaço aberto na qual pode penetrar a humidade e o ar, de modo que podem formar-se corrosões nas superfícies periféricas nesta zona, em especial quando o elemento de acoplamento é usado em ambiente agressivo.
Então, quando se pretender desapertar o elemento de acoplamento, as duas superfícies periféricas formadas pelas superfícies helicoidais rodam uma em relação à outra, chegando as arestas das superfícies de transição à zona corroída da superfície periférica. Dificulta-se desse modo o desprendimento do elemento de acoplamento, podendo mesmo tornar-se impossível. Pode chegar-se a uma gripagem da zona vizinha das arestas de cada superfície periférica na parte corroída da superfície oposta.
Existe portanto um outro problema que consiste em aperfeiçoar um elemento de acoplamento do tipo descrito de modo tal que não seja já impedida a desligação da maneira atrás descrita.
Este problema é resolvido pelo elemento com a cong. tituição indicada na reivindicação 6.
Portanto, interrompe-se a superfície helicoidal nu ma certa zona angular, para dentro ou para fora, não se encostando portanto já as arestas da superfície de transição do raio menor da superfície helicoidal para o maior à superfície oposta, mas sim ficando de certo modo suspensa no ar. Quando se rodam as peças em sentidos opostos, a aresta já não pode atingir a zona corroída e ser aí travada por irregularidades eventualmente existentes na superfície exterior.
As cavidades, por meio das quais as arestas da su- 6 perfície de transição por assim dizer são libertadas podem, de acordo com a forma de realizaçao segundo a reivindicação 7» ser superfícies cilíndricas coaxiais com o eixo, que podem ser feitas por fresagem, por rotação do órgão construtivo em torno do eixo em questão, de maneira relativamente simples.
Representam-se exemplos de realização da presente invenção nos desenhos anexos, cujas figuras representam:
A Fig. 1 - um corte longitudinal que passa pelo.ei xo, de uma primeira forma de realização do elemento de acoplamento, segundo a linha (I-I) da Fig 2;
A Fig. 2 - uma vista da esquerda correspondente à da Fig. 1;
A Fig. 3 - um corte transversal feito pela linha (III-III) da Fig. 1, numa escala maior;
A Fig. M· - uma outra forma de realização do elemea to de acoplamento, em corte longitudinal parcial;
A Fig. 5 “ um corte longitudinal de uma união com dois elementos de acoplamento;
A Fig. 6 - um corte feito pela linha (YI-VI) na Fig. 5;
As Figs. 7 e 8 - vistas de uma outra forma de realização, correspondentes às das Figs.
e 6;
As Figs. 9all - cortes longitudinais ou, respectivamente, cortes em alçado, de outras uniões;
- 7 A Fig. 12 - um corte longitudinal de uma outra forma de realização do elemento de acoplamento;
e
A Fig. 13 - um corte transversal, correspondente ao da Fig. 3» de uma variante de forma de realização.
disco em estrela, eom a referência global (100) nas Fig. 1 e 2, destina-se ao acoplamento com um veio (1), in dicado a tracejado na Fig. 1. 0 disco compreende uma flange (11) do disco dotado com um furo (12), adaptado ao veio (1), com três braços (13) desfasados de 120°, nos quais se abrem, a uma certa distância do eixo (2), furos roscados (14), que servem para a ligação com outros órgãos construtivos, por exem pio um disco de união elástica ou similar.
Com a flange (11) do disco liga-se, com um cubo de roda, um elemento de acoplamento (10) formando uma só peça, que apresenta uma parte de casquilho (3)> uma periferia interior (A·) cilíndrica alinhada com o furo (12) do disco com flange (11) e uma superfície periférica exterior formada como superfí cie helicoidal (5) por geratrizes paralelas ao eixo (2) que, em quatro pontos desfasados de 90°, na direcção periférica, apresentam ranhuras longitudinais radiais e contínuas que chegam até um pouco antes do disco de flange (11). Na superfície helicoidal (5) está montado um anel de aperto (8), fechado na direcção periférica, com uma superfície periférica interior formada como superfície helicoidal correspondente (7) e apresentando na sua periferia exterior uma superfície sextavada p& ra aplicação de uma chave.
casquilho (3) fica saliente para 0 lado oposto ao do disco de flange (11), para além do anel de aperto (8), e possui aí exteriormente uma ranhura periférica (4l) para a recepção de um anel de retenção (42) (Fig. 4), nãorepresentado na Fig. 1, com o qual é retido no casquilho (3) o anel de aper to (8), solto na situação de não aperto.
A constituição do elemento de acoplamento (10) é
- 8 explicada com referência à Fig. 3· Na representação em corte está indicada a tracejado uma superfície cilíndrica imaginária (15) com um diâmetro (16). A superfície helicoidal (7) que for ma a superfície periférica interior do anel de aperto (8) situa-se, nos dois primeiros quadrantes da secção transversal, fora da superfície cilíndrica imaginária (15) e, nos dois últi mos quadrantes, no interior da mesma. 0 raio local da superfície helicoidal (7), e também da outra superfície helicoidal (5)» diminui desde a posição das 12 horas” (17) segundo a Fig. 3, no sentido do movimento dos ponteiros do relógio, proporcio nalmente ao ângulo até quase 3^0° e, a partir de um ponto (18) com o raio mínimo volta de novo ao valor do raio máximo no pofi to (17)» numa zona de transição estreita. À diferença dos raios entre os pontos (17) e (18) tem, por exemplo no caso de um diâ metro do veio (1) igual a 100 mm, um valor igual a 2 mm. Mediai te a rotação das superfícies helicoidais (5) θ (7), uma em rela ção à outra, de um ângulo de 3^° (*+3)> pode portanto vencer-se uma tolerância dos raios de 0,2 mm, o que na maioria dos casos é suficiente. Os trajectos de rotação para a extracção a consi derarnédtsn em caso algum de ser superiores a ^5°· funcionamento do aperto pode ser explicado pelo facto de o ponto (20) do casquilho (3) ser considerado com a espessura de parede máxima ou, respectivamente, com o raio máximo da superfície helicoidal (5)* Quando se verifica um movimento deste ponto, ao apertar o anel de aperto (segundo a Fig. 3) no sentido do movimento dos ponteiros do relógio, o mesmo situa-se sucessivamente em pontos da superfície helicoidal (7) que apresentam um raio cada vez menor. Desse modo, o ponto (20) é empurrado radialmente para dentro e fixa-se de maneira força da no veio (1).
A realização da superfície periférica exterior do anel de aperto (8) como superfície hexagonal para aplicação de uma chave deve considerar-se, quer na forma de realização das Figs. 1 a 3» quer nos outros exemplos de realização, apenas co mo exemplo, É naturalmente também possível prever outras eonfi gurações para facilitar o arrastamento em rotação do anel de aperto (8), por exemplo uma superfície periférica exterior ci- 9 líndrica com cavidades para aplicação de uma chave de gancho.
Na medida em que nos exemplos de realização seguintes existam peças com a mesma função» utilizam-se para as mesmas os mesmos numeros de referência.
No órgão de acoplamento designado globalmente por (200) na Fig. 4, o elemento de acoplamento (10), que é formado da mesma maneira que se descreveu com referência às Figs. 1 a 3, está ligado, formando uma só peça, com uma roda dentada cilíndrica (21), que engrena os seus dentes (22) com os dentes (23) de uma manga de acoplamento (2k).
Na união designada globalmente pela referência (300) as Figs. 5 β 6, há dois elementos de acoplamento (10), que apresentam, nos lados voltados um para 0 outro, uma união de garras (30)· 0 elemento de acoplamento (lo) da esquerda na Fig. 5, possui como elemento funcional de acoplamento na extra midade direita uma garra (25) que engrena numa cavidade (26) entre as pernas (27) de uma forquilha na extremidade esquerda, na Fig. 5, do elemento de acoplamento (10) da direita, estabelecendo assim uma ligação rotativa sem folga.
Na união (U00) das Figs. 7 e 8, os elementos de acoplamento (10) possuem apêndices axiais (28) com superfícies periféricas exteriores que se afastam da forma circular, por exemplo com a configuração de superfícies sextavadas (29), que se encaixam numa manga de acoplamento (M-0) que apresenta uma cavidade (31) correspondente, feita de material sintético elá^. tico, pelas suas duas extremidades. Por meio da união (M-00) p0 dem ligar-se em rotação as duas extremidades (1*) e (1”) de veios com uma acção de amortecimento.
Na união (500) da Fig. 9 existem mais uma vez dois elementos de acoplamento (10), que podem ser fixados em extremidades correspondentes de veios e que apresentam como elementos funcionais de acoplamento apêndices axiais (38), que apresentam furos (32) que se opõem mutuamente com as faces de topo e ficam alinhados mutuamente, paralelamente ao eixo.
Na união (600) da Fig. 10, os casquilhos (3) dos dois elementos de acoplamento (10) estão ligados entre si por meio de uma peça de ligação (3*+) cilíndrica oca, na qual está formada, por meio de uma mandrilagem apropriada (35), uma mola
- 10 helicoidal (36), que fornia uma união de mola (50) entre os dois elementos de acoplamento (10). Com a união (ÓOO) podem compensar-se certos erros de alinhamento das extremidades dos veios a ligar entre si.
Também na união (700) da Fig. 11 há entre os dois elementos de acoplamento (10) e (10’) um órgão de ligação (44) cilíndrico oco} mas que neste caso é rígido.
Na metade da esquerda, segundo a Fig. 11, está mon tada, na extremidade (l1) do veio, uma roda dentada cónica (37), com um cubo (39) de parede fina, no qual assenta o elemento de acoplamento (10). Quando se aperta o elemento de acoplamento (10), ligam-se portanto, por um lado, a união (700) com a roda dentada cónica (37) e, por outro lado, com a extremidade (1’) do veio.
Do lado direito na Fig. 11, o elemento de acoplamen to (10*) desse lado possui, nas superfícies helicoidais iguais (5) do casquilho (3), dois anéis de aperto (8) colocados um ao lado do outro, que podem ambos ser apertados até um valor limi te do binário e permitem aumentar o momento do binário de rota ção que pode transmitir-se à superfície periférica da extremidade (1) do veio. A meio, na Fig. 11, está indicado, na metade superior, a traço-e-ponto, que pode aplicar-se também um binário de rotação ao órgão de ligação (44), por exemplo formando-o como roda de cadeia (43) para uma cadeia de rolos dupla.
Na união (700), de resto, também o diâmetro da extremidade (1) do veio q maior do que o da extremidade (1’) do veio, o que pode suceder iguaimente em todas as outras formas de realização.
Na forma de realização (8θθ) da Fig. 12, fixa-se no veio (1), por meio de um elemento de acoplamento (10), uma roda de cadeia (45). 0 anel de aperto (8) do elemento de acopla mento (10) não está neste caso dotado com superfícies de aplica ção de uma chave, como nas restantes formas de realização, que servem apenas para o aperto inicial do elemento de acoplamento (10) antes da sua entrada em serviço propriamente dita, portanto antes da rotação do veio (1), mas sim, neste caso, coloca-se, no anel de aperto (8), a roda de cadeia (45), através da qual,
-liem serviço, portanto com o veio (1) em rotação, se aplica constantemente o binário de rotação ao anel de aperto (8). 0 anel de aperto (8) é, neste caso, de certo modo, o cubo da roda de cadeia (*+;?). Com a orientação apropriada das superfícies helicoidais (5>7) relativamente ao sentido da rotação do binário de rotação, este actua de modo tal que se estabelece a ligação tanto mais firme quanto mais elevado for o binário de rotação aplicado. Oferto inicial, para de qualquer modo obter algum aperto, pode fazer-se manualmente ou também com uma ferramenta. Na forma de realização (8θθ), o anel de aperto (8) tem portanto ainda uma função, mesmo com o elemento de acoplamento (10) em serviço.
No disco em estrela (100) das Figs. 1 a 3> há quatro ranhuras longitudinais (6), o que deve entender-se como ape nas um exemplo. Os casquilhos das outras formas de realização são ranhurados apenas num ponto. Apenas é essencial que as superfícies helicoidais (5,7) existam axialmente na zona das ranhuras longitudinais (6), para que se efectue a geração da com pressão axial numa zona particularmente fácil de deformar e não haja grandes perdas de força.
Na Fig. 13 está representada uma variante da configuração das superfícies helicoidais que podem ser usadas nos elementos de acoplamento das formas de realização atrás descritas .
Na representação em corte da Fig. 13, correspondente à da Fig. 3? a superfície cilíndrica imaginária (15) está re presentada a traço e ponto com o diâmetro (16). A superfície hg. licoidal (7) que forma a superfície periférica interna (13) do anel de aperto (8) situa-se, nos dois primeiros quadrantes da secção transversal, fora da superfície cilíndrica imaginária (15) e, nos dois últimos quadrantes, dentro da mesma. 0 raio lo cal da superfície helicoidal (5) aumenta de um ponto (17) de raio maior, segundo a Fig. 2, no sentido do movimento dos ponteiros do relógio, proporcionalmente ao ângulo, até quase 3^0° e, num ponto (18) de raio mínimo, de novo para o raio maior, através de uma superfície de transição (19). Num ponto (20), a superfície de transição é seguida pela zona de menor espessura
- 12 de parede da superfície helicoidal (5)·
A superfície helicoidal (7) que forma a superfície periférica (13) do anel de aperto (8), aplica-se o mesmo. Esta é seguida? a partir de um ponto (51) de menor raio, através de uma superfície de transição (19'), num ponto (52), pela zona de maior raio. Neste ponto (51) forma-se uma aresta (58).
Desde a posição inicial na qual as superfícies de transição (19,19') são vizinhas uma da outra, até à posição de aperto reproduzida, é deixado um angulo (53) de cerca de 35°·
Quando a superfície periférica interior (13) do anel de aperto foi prolongada no sentido da superfície helicoi dal (7) entre as superfícies de transição (19,19'), isso fez-se segundo a superfície imaginária (5^)· 0 prolongamento da superfície helicoidal (5) fez-se segundo a superfície imaginária (55). A zona (56) entre as superfícies de transição (19) e (19'), quando o dispositivo de aperto (lo) estiver apertado, está aberta, isto é, pode penetrar humidade e a atmosfera corro siva do exterior. Uma superfície periférica interior (13) disposta ao longo da superfície imaginária (5*+) seria, em certas circunstâncias corroída na zona (57), 0 mesmo sucedendo a uma euperfície periférica exterior (11) ao longo da superfície (55), na zona (58). Quando depois se pretendesse desapertar o dispositivo de aperto, 0 que significaria uma rotação para trás do casquilho (3), relativamente ao anel de aperto (8) retido, no sentido da seta (59), as arestas (20, 20') iriam de encontro às zonas corroídas (57) e (58), o que exigiria uma raspagem destes pontos para retirar os produtos da corrosão ou então fazer-se deslizar para cima as arestas (20,20’.) sobre os produtos da corrosão, o que conduziria a um aperto do dispositivo, tornando o desaperto impossível.
Mas na realidade, a superfície periférica interior (13) do anel de aperto (8) apresenta a partir da superfície de transição (19'),uma cavidade (60) colocada fora do prolongamento imaginário (5*+) da superfície helicoidal (7). A cavidade (60) é formada por uma superfície cilínrica concêntrica com 0 eixo (2) que, a uma certa distância, se segue fora da superfície im^ ginária (5Μ> da superfície de transição (19*) ou, respectivamente, do ponto (52), no sentido do deslocamento (6l) relativa- 13 mente ao casquilho (3) resultante do desaperto do dispositivo, e se estende por uma extensão angular (62) que corresponde ao ângulo de rotação que se verifica quando do aperto máximo entre as peças (3) e (8), ou sejam cerca de 45°. De maneira correspondente, à superfície de transição (19), ou ao ponto (18) segue-se, uma cavidade (64) radialmente no interior do prolongamente imaginário (55) da superfície helicoidal (5)> a qual se estende, a partir do ponto (18), no sentido da seta (65) em que teria de rodar-se o casquilho (3) em relação ao anel de aperto (8) fixo, quando do desaperto, por um ângulo (66) correspondente ao máximo ângulo de aperto.
Deste modo, as duas arestas (20,20') são, como se ilustra no desenho, libertadas, não tendo portanto de vencer, quando do desaperto do dispositivo de aperto, quaisquer resistência nas superfícies corroídas do material.
A extensão radial das cavidades (6o,64) está exage rada no desenho, á suficiente uma folga radial de 0,5 a 1 mm, na prática.

Claims (7)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1Ω. - Elemento de acoplamento para a ligação forçada de um órgão construtivo exterior com um veio (1,1’,1”), com um casquilho (3)> destinado, com a superfície periférica interior (4), à colocação no veio (Ι,Ι’,Ι), que apresenta em pelo menos uma parte do seu comprimento, em pelo menos uma posição, uma ranhura longitudinal (6), vista na direcção periférica, com uma superfície helicoidal (5)> disposta na superfície periférica exterior do casquilho (3), axialmente ao nível da ranhura longitudinal (6), ligada com o casquilho (3), coaxial com o eixo (2) da superfície periférica interior (4) do casqui lho e formada por geratrizes paralelas ao eixo (2) e apresentando na direcção periférica uma inclinação que se situa no do mínio da auto-retenção, e com um anel de aperto (8) montado na superfície helicoidal (5), susceptível de rodar e não dividido na direcção periférica, cuja superfície periférica interior é uma superfície helicoidal (7) correspondente à superfície heli coidal (5) do casquilho, de modo que, quando da rotação do anel de aperto (8), o casquilho (3) pode ser apertado radialmente e fixado rigidamente de maneira forçada no veio (Ι,Ι’,Ι1’).
  2. 2Ω. - Elemento de acoplamento de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por se montarem no casquilho (3) vários anéis de aperto (8,8), uns ao lado dos outros e susceptíveis de serem actuados independentemente uns dos outros.
  3. 3Q. - Elemento de acoplamento de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado por com o casquilho (3) estar ligado um elemento funcional de acoplamento (11;2152^5275285385345 44).
  4. 4ω. - Elemento de acoplamento de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3» caracterizado por, para a ligação de ex- 15 tremidades de veios (l’,l), estar ligado com o elemento de acoplamento (10), através de órgãos de acoplamento (25,27j4o; 33j5O,44), um outro elemento de acoplamento (10) formado da mes. ma maneira e montado coaxialmente.
  5. 52· -Elemento de acoplamento de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 4, caracterizado por se prever no anel de aperto (8) um dispositivo (45) para, em serviço, aplicar um binário de rotação.
  6. 6ω. - Elemento de acoplamento de acordo com qualquer das rei vindicações 1 a 5, caracterizado por as superfícies periféricas (11 ou, respectivamente 13) apresentarem, a partir dos pontos (18,52) de transição das superfícies periféricas (11,13) do res. pectivo raio maior para o raio menor vizinho, no sentido do desaperto (6l,65), numa zona angular (62,66) correspondente a um ângulo de rotação máximo (62,66), cavidades (64,6o) colocadas radialmente para dentro ou, respectivamente, para fora dos pro longamentos imaginários (54,55) das superfícies helicoidais (5,7).
  7. 7Q. - Elemento de acoplamento de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por as cavidades (60,64) serem superfícies ci líndricas com um eixo correpondente ao eixo comum (2) mas com raios diferentes.
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