PT96479B - Estruturas de tranca, materiais compositos que compreendem tais estruturas,processo e maquina de entrancar para a fabricacao das mesmas - Google Patents

Estruturas de tranca, materiais compositos que compreendem tais estruturas,processo e maquina de entrancar para a fabricacao das mesmas Download PDF

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Description

DESCRIÇÃO
A presente invenção refere-se â produção de uma estrutura de trança que possui um certo numero de camadas de ίmaterial torcido que são depostas sob a forma de uma estrutura oca. O material entrançado de camadas múltiplas ê feito convencionalmente formando uma primeira camada de trança e formando de ί
ípois, sequencialmente, outras camadas sobre a camada original.
:As tranças são produzidas correntemente utilizando uma máquina de entrançar do tipo maypole, no qual uma placa de base tem um | trajecto serpentino formado por duas pistas serpentinas que se j interceptam, nela formadas e suportes de embalagens móveis, adap
I tados para se deslocar ao longo das referidas pistas, transportando cada suporte uma embalagem de material torcido, formando Jiesse material a trança cruzando as suas tranças dos vãrios supor tes de embalagens umas sobre as outras nas intersecções dos tra.jectos serpentinos. A trança pode ser reforçada por ter outros
cordões estáticos fornecidos por suportes estáticos, isto é, suportes que são fixados no seu lugar nos trajectos serpentinos. Um tal cordão estático ê incorporado no interior da estrutura |de tranças resultante para formar um cordão longitudinal. A tran 1ça usualmente ê formada genericamente central, relativamente à placa de base, e usualmente no seu eixo longitudinal.
Para formar uma trança multicamadas, pode dispôr-se uma série de máquinas de entrançar maypole com um eixo longitudinal comum e passar-se a trança, enquanto ê formada, em série, através das máquinas de entrançar sucessivas, de modo a depor camadas separadas umas sobre as outras. Em alternativa, po de fazer-se passar uma trança multicamadas o número de vezes necessário através de uma única máquina de entrançar para formar o número de camadas requerido. A trança assim formada pode ter qual quer número de camadas conforme o número de máquinas de entrançar utilizadas ou o número de passagens, conforme o caso.
As estruturas de tranças multicamadas podem ser formadas num mandril com uma forma apropriada, podendo esse mandril ser retirado depois da formação da estrutura, dando como resultado a formação de uma estrutura de tranças modelada.
Como alternativa â máquina de entrançar do tipo maypole, foi proposto formar uma trança oca em máquinas de entrançar de tipo tubular, tais como as descritas, por exemplo, nas patentes US 4 621 560 e 4 753 150 da Atlantic Research Corporation. Na máquina apresentada nestas patentes, a superfície interior de um cilindro que constitui um aparelho ê constituida por um certo número de elementos anulares, todos com as mesmas dimensões, dispostos axialmente uns em relação aos outros e tendo cada um deles um suporte de fio que pode ser deslocado axialmente em relação ao cilindro. Os elementos anulares estão adaptados para executar um movimento de rotação em torno do eixo do cilindro e os suportes são deslocados axialmente para entrançar mutuamente os filamentos. Proporcionam batentes para limitar e controlar a extensão do movimento axial. Porém, estas máquinas funcionam com um movimento discontínuo ou intermitente dos elementos e dos suportes, tendo portanto um funcionamento lento.
Por sua vez, isso limita, para fins práticos, as utilizações que t
podem dar-se a tais máquinas e portanto a natureza e o tipo de estruturas entrançadas que podem ser produzidas.
í Um problema muito importante das tranças múlti !j camadas do tipo atrás descrito consiste na tendência de a trança ;resultante se delaminar em serviço. Tais estruturas de tranças í são usadas nos chamados compósitos formados, por exemplo, imi íi pregnando uma tal estrutura entrançada com um material de resina íi Embora um tal compósito apresente boas propriedades mecânicas em termos de resistência à tracção e de módulo de elasticidade de
Itracção no plano da camada, as propriedades mecânicas do compósi i i ií to na direcção perpendicular â camada contam apenas com a resisji tência ao corte do material da matriz e a resistência da trança i, entre a matriz e o material e as camadas de fibra, visto que isso ' ê tudo o que une fisicamente as camadas adjacentes na estrutura.
Assim, quando se rejeitam os compósitos a cargas tranversais há ι
; o risco de falha inter-lâminas entre as camadas da trança.
! Foram anteriormente apresentadas propostas para resolver o problema da delaminação introduzindo cordões adicionais de material que se estendem transversalmente em relação ãs camadas, durante o processo de entrançamento. Alguns destes cordões têm sido introduzidos de maneira aleatória, enquanto outros têm sido introduzidos numa base sistemática radial proporcionando um mandril que tem aberturas através das quais se proijectam os cordões radiais. Tais cordões conferem um certo grau |· de coerência entre as camadas de tranças, mas a sua presença tor !' na difícil entrelaçar mutuamente cordões provenientes dos suportes de embalagens, donde resulta uma diminuição da velocidade de formação das tranças.
Uma outra tentativa para ultrapassar os proble imas da delaminação foi a introdução de cordões, numa operação de costura, que unirá e reforçará as camadas de tranças. Isto, embo ra com êxito parcial, não proporciona o nível de resistência ou ! de consistência que ê necessário em muitas aplicações de tais es truturas de tranças ou dos compósitos formados a partir das mesmas.
A fim de se ter uma estrutura de tranças efectiva ê desejável que as várias camadas da trança sejam interli3
igadas de maneira positiva. A presente invenção visa proporcionar uma estrutura de trança multicamada na qual as camadas são mutua jmente entrançadas e que apresenta propriedades substancialmente uniformes ou pré-determinadas. A presente invenção também se pro ípõe proporcionar uma forma aperfeiçoada de estrutura de trança jque possa ser utilizada também como base para um compósito entrar, jçado susceptivel de ser construído de maneira rápida e de baixo (jcusto, portanto de fabricação económica.,
1]
Segundo a presente invenção, proporciona-se ujjma estrutura de tranças que compreende um certo número de camajjdas de material entrançado na qual as referidas camadas são depo .ísitadas numa só passagem de uma máquina de entrançar e na qual em cada camada pelo menos um cordão dessa camada se estende para o /interior de uma camada contígua para formar uma interligação rí- : gida entre as referidas camadas.
ji Tal como aqui é usado, o termo cordão deve ^ntender-se como incluindo filamentos, monofilamentos, fita cortada de uma película, mechas de fibras, fio multifilamento, tran!ças ou outros produtos texters longitudinais.
ί ΐ
A interligação rígida entre as camadas pode ser uma interligação rígida directa, na qual o cordão de interligação rígida passa de uma primeira camada para uma segunda camada contí ijua e passa em torno de pelo menos um cordão na referida segunda Óamada.
jj Em alternativa, a interligação rígida entre as camadas pode ser uma interligação rígida indirecta na qual um cordão de interligação rígida passa da referida primeira camada jatravés da segunda camada para uma outra, não necessariamente 11 [jcontígua na estrutura, e passa em torno de um cordão na referida h
jj outra camada para servir para ligar a primeira camada à referida jj outra camada entre si e ao mesmo tempo para ligar as camadas enίtre si.
I
A estrutura de trança segundo a presente invenção pode ser oca e pode ter uma secção transversal circular ou ;irregular. Num outro aspecto da presente invenção a trança é uma ’;trança abatida.
Η A presente invenção inclui um material compõsi4 τ
to que compreende uma estrutura de trança segundo a presente invenção, com uma matriz de material de resina dispersa e/ou distribuída no interior dos interstícios da trança. Num outro aspecto da presente invenção, proporciona-se um material compósito que compreende uma estrutura de trança com um certo número de ca madas de material entrançado, na qual as referidas camadas são depostas numa única passagem de uma máquina de entrançar e na qual, em cada camada, pelo menos um cordão dessa camada estende~se para o interior de uma camada contígua para formar uma inter ligação rígida entre as referidas camadas e um material de matriz incorporado em pelo menos os interstícios da referida estru tura de trança.
Pelo menos alguns dos cordões podem compreender uma resina compatível com o referido material da matriz. Tais cordões podem ser previamente impregnados. A pré-impregnação pode ser feita por revestimento dos cordões com uma camada ou revestimento de material de resina. Em alternativa, os cordões podem incluir ou compreender o material de resina.
Depois da formação da trança, ela pode, com ou sem um material de matriz, ser sujeita a um tratamento no qual o componente de material de resina do referido cordão penetra atravês dos interstícios da referida estrutura de trança.
material de matriz do compósito de trança pode ser uma resina termoplástica ou termoendurecível. 0 compósito pode, depois da formação, ser subsequentemente sujeito a uma modelação, por exemplo, por aplicação de calor e pressão, num molde.
Num outro aspecto da presente invenção, proporciona-se um processo para a fabricação de uma estrutura de tran:ças multicamadas, compreendendo o referido processo o fornecimen to de grupos de cordões a um posto de formação de tranças, de mo do que cada grupo de cordões forma uma camada de trança no mesmo , na qual um cordão de um dos referidos grupos passa para o inte rior ou através do grupo de uma camada adjacente para formar enI tre elas uma interligação rígida.
A presente invenção também proporciona um pro.ίcesso para a fabricação de uma estrutura de trança multicamadas, ÍIque compreende as fases de:
I) fornecer um certo número de cordões de material provenientes de um primeiro conjunto de suportes de embalagens móveis para uma ãrea de formação de tranças para formar na mesma uma ca ! mada de trança, atravessando cada um dos suportes de embalagem ' móveis um primeiro trajecto serpentino pró-determinado;
!!
II) fornecer um certo número de cordões a partir de um segundo conjunto de suportes móveis de embalagens para a referida ãrea de formação de tranças para nela formar uma camada de tranças, atravessando cada um dos suportes móveis de embalagens do referido segundo conjunto um segundo trajecto serpentino pró-determinado, dispondo-se cada um dos referidos trajectos serpentinos de modo que, pelo menos um suporte de embalagem de cada conjunto, possa transportar um cordão de material da sua camada res pectiva para o interior de outra camada para interligar rigidamente com a referida outra camada.
Num aspecto da presente invenção, a referida segunda camada pode ser contígua da referida primeira camada, enquanto que numa outra forma de realização da presente invenção , a referida segunda camada pode estar afastada da referida primeira camada e ter um certo número de camadas intermédias interpostas entre as mesmas. Nestas circunstâncias, um cordão associa do com o suporte de embalagem que se move entre a primeira e a segunda camadas ê levado a passar através de todas as camadas in termédias antes de formar uma interligação rígida positiva com a referida segunda camada.
Podem também fornecer-se cordões de material provenientes de suportes de embalagem fixos para a ãrea de formação das tranças relativamente a cada uma das camadas para se entrelaçarem mutuamente com os cordões provenientes dos referidos suportes de embalagem móveis.
Pode colocar-se um mandril na ãrea de formação de tranças para formar uma estrutura de trança oca, sendo então a primeira camada de trança formada no mandril e a segunda camada e as seguintes formadas sobre a referida primeira camada. 0 mandril, que pode ter secção circular ou com outra forma, pode ser deslocado através da ãrea de formação das tranças enquanto se verifica a formação das tranças para formar uma estrutura de
nraastcuire'»#' tranças oca contínua.
processo inclui também a fase de depositar to ! das as camadas da estrutura de tranças multicamada numa passagem da máquina de entrançar.
A presente invenção abrange ainda um processo ( para a fabricação de uma estrutura de tranças com um certo númeí ro de camadas, sendo cada camada constituida por cordões entran íí ij çados mutuamente de material, interligando-se pelo menos um corí, dão de cada camada eom cordões de uma camada contígua e incluin;do, relativamente a cada camada, as fases de fornecer para uma [área de formação de tranças um certo número de cordões de mateíi 1rial provenientes de um certo número de suportes de embalagens í estáticos e entrançar os referidos cordões estáticos com outros 1 cordões provenientes de um conjunto correspondente de suportes ' de embalagem móveis, entrançando cada um dos suportes de embalaΊ gem mõvel, ao atravessar realtivamente à sua camada associada, ;í um trajecto serpentino pré-determinado, os cordões dos suportes : de embalagem moveis de uma camada respectiva com os cordões do conjunto dos suportes de embalagem estáticos da referida camada respectiva para formar a eamada entrançada, fornecer cordões, re lativamente a cada camada simultaneamente para a área de formaí ção de tranças de modo que as camadas se sobreponham umas às ou' tras, dispondo-se cada um dos trajectos serpentinos de modo que 'pelo menos um dos suportes de embalagem moveis de cada conjunto ί leve o cordão de material da sua camada respectiva para o inte!: rior de uma outra eamada para se interligar rigidamente com coríj dões da referida outra camada.
[ Numa forma de realização, o ou os suportes de í' embalagem moveis referidos trazem de novo o cordão para a sua ca ;; mada original, Numa outra forma de realização, o trajecto serpen j' tino dos suportes de embalagem moveis de uma camada intermédia j pode deslocar-se da referida camada intermédia para levar um cor i dão de material dessa camada para ambas as camadas contíguas e
I ! voltar â referida camada intermédia para interligar rigidamente os cordões da camada intermédia com cada camada contígua.
' Quando a estrutura de tranças a fabricar inclu, ir um certo número de camadas intermédias, um suporte de embalaH gem mõvel pode atravessar de um trajecto serpentino adjacente,
i ί:
1'
para levar um cordão móvel de uma camada associada com o suporte de embalagem para camadas para além das camadas intermédias contíguas e trazer de novo o suporte de embalagem para o trajec to serpentino original, interligando assim rigidamente as camadas através das quais o cordão proveniente do suporte de embalagem móvel passou.
A estrutura de tranças pode tèr a forma oca e pode ser formada sobre um mandril, que pode ser posicionado na ãrea de formação das tranças. Tipicamente, o mandril desloca-se através da ãrea de formação das tranças enquanto se efectua o entrançamento para formar no mesmo uma estrutura de trança oca contígua, ficando todas as camadas da estrutura de trança interligadas rigidamente.
A presente invenção proporciona ainda um proces so para fabricar uma estrutura de trança com um certo numero de camadas de material de cordão, sendo cada camada constituida por cordões de material entrançados mutuamente,. interligando-se pelo menos um cordão de cada camada rigidamente com , ou passando através de, cordões de uma camada contígua, caracterizado por os vãrios suportes de embalagem e trajectos serpentinos dos mesmos estarem dispostos na superfície interna de uma maquina de entran çar tubular, tendo a referida superfície interna um certo numero de trajectos serpentinos nela formados, por se fornecer' a um cer to número de cordões estáticos de material para uma ãrea de formação de trança provenientes de um primeiro conjunto de supor tes de embalagem estáticos, sendo os referidos cordões estáticos entrançados com outros cordões provenientes de um conjunto correspondente de suportes de embalagem moveis, atravessando cada suporte de embalagem móvel um primeiro trajecto serpentino pré-determinado para entrançar mutuamente os cordões do primeiro conjunto de suportes de embalagem móveis com os cordões provenientes do primeiro conjunto de suportes de embalagem estáticos, para formar uma primeira camada entrançada; fornecendo simultaneamente para a ãrea de formação da trança cordões provenientes de um segundo conjunto de suportes de embalagem estáticos para se entrançarem com cordões provenientes de um segundo conjunto correspondente de suporte de embalagem móveis, atravessando cada i suporte de embalagem móvel do segundo conjunto um segundo trajec i
• to serpentino pre-determinado que entrança mutuamente os cordoes j provenientes do segundo conjunto de suportes de embalagem móveis i: com os cordões provenientes do segundo conjunto de suportes de J embalagem móveis, para formar uma segunda camada entrançada soι bre a primeira camada entrançada e dispondo cada trajecto serpen tino de modo que pelo menos um suporte de embalagem móvel de caj! da conjunto de suportes de embalagem móveis leve um cordão de ma ) terial da sua camada respectiva para uma camada contígua para se Hinterligar rigidamente com a referida camada contígua antes de levar de novo o cordão para a sua camada original.
A área de formação de trança estã de preferênΊcia situada no eixo longitudinal da máquina de entrançar tubular e, enquanto se forma a estrutura de trança, desloca-se através , da maquina de entrançar tubular ao longo do seu eixo longitudi tnal.
í 0 leito tubular da maquina de entrançar tubular i pode ter a secção transversal circular ou pode ser elipsoidal ou ί
ί ter qualquer outra forma, fechada ou poligonal.
i i ~ +
A presente invenção inclui também uma maquina I de entrançar para formar uma trança oca multicamada, que comprej ende:
ί meios para fornecer grupos de cordões de material para um ; posto de entrançar para formar uma camada de trança no referido !posto associado com cada grupo de cordões, e
I
I meios, activos durante o entrançamento, para fazer passar ί' ou deixar passar um cordão proveniente de uma camada para o interior de ou através de uma camada adjacente para formar uma ini;terligação rígida entre as referidas camadas.
Íí A presente invenção inclui ainda uma máquina pa j ra formar uma trança oca multicamadas segundo a presente invenίção, tendo a estrutura da trança um certo numero de camadas, caίda uma delas constituida por cordões entrançados mutuamente de imaterial, interligando-se pelo menos um cordão de cada camada 'rigidamente com os cordões de uma camada contígua, compreendendo ia referida maquina um elemento tubular oco, duas placas de termi • I •Snais perfuradas que fixam entre si o elemento cilíndrico oco, um
certo numero de trajectos serpentinos formados perifericamente na superfície interna do elemento tubular, um certo número de rodas dentadas de antenas, engrenadas mutuamente, um certo número de suportes de embalagem móveis, cada um deles disposto para efectuar um movimento num trajecto serpentino, numa sequência pré-determinada, por rotação das rodas dentadas de antenas, e meios de pistas de mudança activos entre trajectos serpentinos adjacentes para o movimento de um suporte de embalagem móvel de um trajecto serpentino periférico para o referido trajecto adjacente.
ί Este movimento verifica-se de preferência pelo : menos uma vez durante uma passagem única do suporte de embalagem η em torno do elemento tubular.
A máquina pode incluir um trajecto serpentino disposto junto de cada uma das placas terminais e um trajecto ;serpentino intermédio no qual um suporte de embalagem móvel no | trajecto intermédio é transferido pelas rodas dentadas de antenas para se deslocar no trajecto serpentino de cada trajecto ser 'pentino adjacente pelo menos uma vez durante uma passagem única I do suporte de embalagem em torno do elemento tubular.
jj 0 elemento tubular pode ter uma secção circular
t.
!i elipsoidal ou poligonal.
! A maquina pode além disso incluir um certo nú;mero de trajectos serpentinos intermédios, sendo um suporte de í embalagem móvel e pelo menos um dos trajectos intermédios transil |! feridos pelas rodas dentadas de antenas para um certo número de 1'trajectos durante uma única passagem do suporte de embalagem em ítorno do elemento cilindrico.
! Cada um dos trajectos serpentinos ê definido por duas pistas que se intersectam, em zig-zague ou genericamenHte sinuosas, dispostas na placa de base na qual o trajecto estã
H íl situado. Cada par de pistas entre intersecções adjacentes define i ~ ~ j efectivamente uma porção insular genericamente em forma de limão
Os suportes de embalagem móveis estão montados para efectuar um movimento ao longo das pistas e são accionados pelas rodas denta 'das de antenas dispostas por baixo, sendo a disposição tal que • I .o conjunto de rodas dentadas de antenas dispostas por baixo das • !
_ pistas sinuosas serve para accionar o suporte de embalagem em
sentidos opostos em cada pista. Assim, em qualquer dos pontos de cruzamento das rodas dentadas de antenas servirão para accionar um suporte de embalagem num primeiro sentido através de uma intersecção e depois um segundo suporte de embalagem através da mesma intersecção numa direcção aproximadamente perpendicular.
Esta disposição ê bem conhecida numa maquina de entrançar normal e os suportes de embalagem móveis numa tal maquina são limitados a um movimento apenas numa única pista do par de trajectos sinuosos dentro do qual estã situada. Segundo a presente invenção, dois ou mais trajectos serpentinos estão dispostos em justaposição para proporcionar um agregado de porções insulares que se estendem como colunas, genericamente trans versalmente em relação â direcção do movimento dos suportes de embalagem em cada pista. Assim, todas as ilhas num primeiro trajecto serpentino estariam alinhadas com as ilhas do segundo trajecto e dos seguintes, isto ê, para formar colunas que se estendem substancialmente perpendicularmente à linha da pista serpentina. Segundo a presente invenção, a certos intervalos entre doi s trajectos adjacentes, as ilhas são modificadas para definir parte de uma pista de cruzamento entre os trajectos serpentinos adjacentes.
As rodas dentadas de antenas estão dispostas ;! por baixo dos trajectos serpentinos para proporcionar um grupo
A H p de rodas dentadas com basicamente uma roda dentada por baixo de ίcada ilha. Assim, enquanto que as rodas dentadas ao longo de cada trajecto engrenam nos pontos de cruzamento para realizar um i'
II
Hponto de mudança entre as pistas que se intersectam do referido [I trajecto, as rodas dentadas entre trajectos adjacentes também i; se intersectam não só ao longo dos comprimentos dos trajectos jí como também lateralmente ao longo das colunas. Assim, no ponto de mudança entre trajectos adjacentes hã um accionamento positip vo entre as rodas dentadas de antenas dispostas por baixo do mes mo e o suporte de embalagem que pode mover-se suavemente entre um trajecto serpentino para o seguinte, através das pistas de jcruzamento que fazem a alimentação de um trajecto adjacente, per ,mitindo assim que um suporte de embalagem se desloque de um tra • I •Ijecto para um trajecto adjacente e levando o fio consigo, efec• i ~
-Ituando assim o movimento do cordão de uma camada para a camada ““Esaasan»».,,,
seguinte adjacente. Compreender-se-à que pode desta maneira proiduzir-se uma certa variedade de padrões de interligação entre jcamadas adjacentes.
;! As dimensões entre cada porção insular e as diii mensões entre cada ponto de cruzamento num dado trajecto serpen!. tino mantêm-se substancialmente constantes; um par de porções ί insulares adjacentes normais em trajectos serpentinos adjacentes
I pode ser trocado por um par de ilhas modificadas que definem par : te da pista de cruzamento entre as mesmas. Como as porções insu) lares são facilmente permutáveis, uma pessoa entendida na matê:ί ria compreenderá que ê possível uma grande variedade de padrões Je disposições de mudança.
;í Num outro aspecto da presente invenção, o aparelho compreende um elemento de corpo tubular e, de preferência, il
I: substancialmente cilindrico adaptado para suportar em torno da
H sua superfície um certo número de rodas dentadas de antenas, eníi |í grenadas entre si. Cada roda dentada de antenas estã ingrenada
Ί
II directamente com a roda dentada de antenas seguinte num trajecto ’ dado, mas as rodas dentadas de antenas dentro de um determinãdo j trajecto (ou fiada) podem engrenar segundo um certo ângulo rela;í tivamente uma â outra.
ι A superfície interna da placa de base cilíndriI ca pode estar provida de um certo número de elementos de formaíção de pistas ou placa de pistas que compreende elementos de 1 formação de pistas normalizados, cada um dos quais define a extremidade de uma parte da pista de um trajecto serpentino sendo jcada um dos elementos curvo por forma a corresponder à curvatura ida placa de base. Elementos externos de formação de pistas podem :servir para definir os elementos normalizados que, em justapositção, produzem um trajecto serpentino normalizado, sem pontos de [cruzamento, ou podem ser modificados para proporcionar uma secI ~ jí ção de cruzamento.
j As rodas dentadas de antenas engrenadas mutuamente estão montadas exteriormente à placa de base cilindrica.
Os meios de accionamento das rodas dentadas podem estar montados numa das placas terminais.
, Os meios de accionamento podem incluir rodas /dentadas de accionamento principais montadas numa das placas ter
í minais e dispostas a 90° umas em relação às outras, podendo estas ser movidas por um motor primário. Podem proporcionar-se meios de acoplamento entre as rodas dentadas de accionamento em j· cada um das placas terminais.
/ Alem dos suportes de embalagem móveis atrãs des ; critos podem também proporcionar-se suportes de embalagem fixos ou estáticos, de modo, tal que introduzem cordões em pontos na superfície do elemento cilíndrico. De acordo com um aspecto da presente invenção, tais suportes de embalagem estáticos podem estar dispostos por forma a proporcionar um cordão de material susceptível de ser entrançado para a zona da trança ou posto de :entrançar de uma máquina de entrançar, através de eixos ocos de ‘cada uma das rodas dentadas de antenas.
: As máquinas segundo a presente invenção podem produzir uma forma abatida ou uma forma oca de estrutura entranZçada. Quando se produzir uma forma ou estrutura oca, a máquina ί pode incluir um mandril móvel longitudinalmente ao longo do eixo ; central do elemento cilíndrico. Neste caso, os cordões dos suportes de embalagem móveis podem ser fornecidos ao mandril móvel .para formar nele uma estrutura entrançada.
Ij Compreender-se^-à a partir do anteriormente exΪ posto que a flexibilidade da estrutura segundo a presente invenίί ção permite produizir uma larga variedade de estruturas de trança diferentes. A presente invenção inclui a formação de tranças ou l' o entrançamento mutuo de diferentes tipos de cordões; podem forI ί ' mar-se camadas de tranças laminadas com uma configuração inter: ligada rigidamente, proporcionando a cada uma das camadas princi ;pais da estrutura da trança cordões de material susceptível de íser entrançado com um conjunto de propriedades e eamadas de tran ça adjacentes formadas de cordões de material com propriedades
Jdiferentes, enquanto que ao mesmo tempo se permite um grau prêh-determinado de entrançamento mútuo entre as camadas.
!| Dã-se a seguir uma descrição, apenas a título
Hde exemplo e com referência aos desenhos anexos, dos processos í! ~ de realizaçao da presente invenção.
, As figuras dos desenhos representam:
A fig. 1, uma vista de frente de uma máquina de * *·-»-' jj.-AUuíksrirçyBjjsprtjj^.^r >
entrançar segundo a presente invenção e para produção de uma estrutura de tranças ocas;
;j A fig. 2, um pormenor da fig. 1, mostrando o {{ seu dispositivo de accionamento;
{’ A fig. 3, uma vista em corte longitudinal da maquina, mostrando a disposição das rodas dentadas;
A fig. 4, um pormenor da superfície interior da I máquina indicando uma disposição geral dos trajectos serpentinos
A fig. 5, uma placa de pistas intermédias típii ca;
Ί j A fig. 6, uma placa de pistas terminal típica;
A fig. 7, uma vista de lado da fig. 6, indicanI do a curvatura da placa; e
A fig. 8, um diagrama esquemático que mostra [I ~ ·, para de uma disposição típica das rodas dentadas de antenas e { ilustrando as pistas serpentinas para permitir a efectivação da I presente invenção ‘ΐ A máquina ilustrada nos desenhos compreende du as placas terminais (10) e (10'), tendo cada uma das placas uma i abertura (11) substancialmente circular, uma aresta superior ! (12), uma aresta inferior (13) e duas arestas laterais (14). Caμ ίΐ da um dos cantos estã provido de uma parte chanfrada (15) que, : ι [{ juntamente eom a aresta superior (12) e as faces laterais (14) , ji jjdefine uma periferia octogonal para cada placa terminal (10) e ! (10).
Cada uma das placas terminais (10) estã fixada numa placa de base (16), formada por um certo número, no exemplo [especifico quarenta e oito, de elementos planos, todos interlií gados uns aos outros, de modo que cada elemento plano estã disÍ! posto segundo um ângulo de 7,5° com o seu vizinho. Cada elemento íí plano compreende um furo central (18) que recebe e retém um suijporte de eixo (19) de uma roda dentada de antenas (20). Cada ro{ da dentada (20) tem uma parte dentada periférica (21), que estã [ adaptada para engrenar em (22) com a parte dentada correspondenI { te de cada roda dentada adjacente no agregado periférico. Neste í
{exemplo, cada roda dentada (20) tem duas ranhuras diametrais per 1pendiculares na sua superfície, que estão dispostas no sentido do centro da máquina.
Cada um dos suportes de eixo (19) suporta um veio de accionamento para proporcionar uma roda dentada de ante nas (20) respectiva. Cada uma das rodas dentadas (20) estã apoia da rotativamente em torno de um tubo oco (23) que depois serve para suportar placas insuladas (27) ou (28) (fig. 4).
Um certo número de rodas dentadas (20) estã disposto em torno da periferia da placa de base (16) para propor cionar um certo número, no caso do exemplo específico ilustrado nos desenhos quarenta e oito, colunas lineares de rodas dentadas de antenas, estendendo-se cada coluna longitudinalmente em relação â placa de base (16), sendo a disposição tal que as rodas dentadas mutuamente engrenadas dentro de cada coluna estão situa das num mesmo plano.
Cada coluna compreende cinco rodas dentadas de antenas que, quando consideradas perifericamente, constituem cinco fiadas de rodas dentadas dispostas perifericamente, compreendendo cada fiada quarenta e oito rodas dentadas. Cada fiada periférica corresponde a um trajecto serpentino que se estende perifericamente relativamente â placa de base (16), sendo a disposição tal que as rodas dentadas de antenas do trajecto engrenam umas com as outras. Cada uma das rodas dentadas de antenas numa fiada intermédia engrena com quatro outras rodas dentadas, isto ê, duas rodas dentadas na sua própria fiada e uma roda dentada de cada uma das fiadas adjacentes. Cada roda dentada de antenas numa fiada da borda engrena com três rodas dentadas adjacentes, isto ê, as duas rodas dentadas adjacentes da sua própria fiada e a roda dentada adjacente na fiada intermédia seguinte. Isto vê-se melhor na fig. 3, na qual as rodas dentadas (31), (32) (33) , (34) , e (25) engrenam umas com as outras num plano e as rodas dentadas (31), (32) , (33) , (34) e (35) constituem, em conjunto, uma coluna de 48.
Fazendo agora referência à fig. 4, compreender-sc-à que cada trajecto serpentino ê constituído por duas pistas que se intersectam. Assim, o primeiro trajecto serpentino (29) compreende genericamente pistas de trajecto sinusoidal (72) e (73). As pistas são definidas pela placa exterior (25), que tem uma borda (53) da pista com um certo contorno, que serve para definir o bordo exterior (53) da pista (73). 0 bordo interior ’j (36) da pista ê definido pela placa de guia (27) que é uma plaica insulada normal que possui uma configuração genericamente em Η forma de limão. Ver-se-à que as pistas (73) e (72) se intersecj tam em (65) e a disposição é tal que o suporte de embalagem de ' cordão (não representado) que se move no sentido da seta (A) pas sa ao longo do trajecto (73) e cruza a intersecção (65), sendo depois seguido, em tempo, por um suporte de embalagem de fio que ,i se move no sentido da seta (Β) , o sentido oposto. A.ssim, comprejender-se-à que no trajecto serpentino normal formado unicamente pelas placas insoladas (27), todos os cruzamentos (64, 65) se situam na mesma fiada. A placa de guia (28) ê no entanto uma pia ca de cruzamento da ilha; ela tem uma borda (36) com um contorno jcorrespondente ao bordo (36) da placa insulada (27), enquanto o !outro bordo (37) tem um contorno para definir um cruzamento (66) juntamente com a placa de pista intermédia (26) e a placa insuí lada correspondente (28'). Notar-se-à que a placa(28') estã proί j vida de dois bordos que se cruzam (37) para proporcionar um cruzamento sistemático ao longo de uma coluna.
Compreender-se-à que as placas (27) , (28) e ( 28') são intermudãveis selectivamente, juntamente com as placas (25) e (26) e outras variantes das mesmas, para permitir uma ma!| triz de interligação rígida completa, ou agregado completo, de jj ligações rígidas, quer ao longo das colunas, quer entre fiadas,
Ij para proporcionar interligações rígidas entre camadas adjacentes ! ou, alternativamente, para proporcionar interligações rígidas que passam através de uma camada intermédia para proporcionar a interligação rígida na camada adjacente seguinte.
>í Quatro unidades de aecionamento (41) , (42) ,
I!
ji (43) e (44) (fig. 1) estão situadas nos cantos da placa de accio ίnamento (10) e estãc acopladas entre si por meio de uma cadeia contínua (45). A cadeia (45) é accionada por um motor primário japropriado, tal como, por exemplo, um motor eléctrico ou um moί tor pneumático.
A fim de distribuir a carga no agregado de γόη das dentadas de antenas, proporcionam-se unidades de accionamento correspondentes (41a), (42a), (43a) e (44a) na outra placa • ί . terminal (10'), de que estã representada apenas uma (43a) na fig
1’3. Estas estão interligadas por meio de um veio (46) que serve
ípara assegurar que todos os accionamentos e todas as rodas denta das de antenas estão sincronizados, proporcionando accionamento positivo em 8 pontos através do agregado de rodas dentadas, de ;! modo que o binário aplicado nas rodas dentadas individuais ê rejl duzido.
i Cada uma das pistas do trajecto serpentino esιί tá adaptada para conter um certo numero de suportes de embalais gem. Cada suporte de embalagem tem uma orelha pendente na qual jse encaixam ranhuras em cada uma das rodas dentadas de antenas e, quando cada uma das rodas dentadas roda, as ranhuras cooperam
I 1 ' com a orelha para accionar a embalagem em torno da trajectõria. (As placas de pistas (25), (26), (27), (28) e (28’) servem para ilimitar o movimento dos suportes numa pista dada desse trajecto (passando sequencialmente por cruzamentos com a outra pista do i
ιmesmo trajecto. Quando o suporte de embalagem entre numa parte j da pista de um trajecto serpentino que dá um cruzamento de colii! nas para um trajecto adjacente, o cruzamento será efectuado por i meio de um cruzamento, tal como o cruzamento (66) na fig. 4, para o trajecto adjacente seguinte.
! Compreender-se-à que o movimento do suporte de
I embalagem pode ser controlado de modoaa orientar o suporte ao ií |longo de um dado trajecto serpentino cu para transferir o mesmo 'entre trajectos adjacentes, consoante a disposição das placas das pistas, para qualquer desenho particular da construção de (tranças. Em utilização, monta-se uma série de suportes de embala gem moveis nos cinco trajectos serpentinos ou fiadas da máquina, sendo os cordões conduzidos de cada suporte para um mandril cenítrai que se estende longitudinalmente em relação ao eixo da mã!quina. Os cordões são fixados no mandril juntamente com os corhdões provenientes de alguns suportes de embalagem estáticos (que podem estender-se através de tubos (23).
j Quando todos os cordões tiverem sido fixados no ίmandril, faz-se arrancar o dispositivo de accionamento que serve : para rodar as rodas dentadas de antenas para produzir o movimen'1 í! to dos suportes de embalagem móveis ao longo dos trajectos seri ípentinos da maneira atras descrita. 0 desenhe dos trajectos e • '' .:tal que cordões de material susceptível de ser entrançado prove linientes de vãrios suportes se deslocam entre as camadas defini17 das por cada trajecto para formar uma estrutura de tranças inter ί
ι· ligada rigidamente. A estrutura de tranças assim formada tem por tanto camadas múltiplas que constituem uma trança multidimensional que passa de camada para camada, aumentando assim a resisI tência da estrutura contra a delaminação. Como os suportes se : deslocam em todas as cinco fiadas de todas as quarenta e oito |i colunas, simultaneamente, a estrutura de trança ê deposta contilí nuamente sob a forma de uma trança tridimensional com todas as camadas interligadas rigidamente.
Isto estã ilustrado com mais pormenor na fig.8 í dos desenhos anexos, que mostra cinco fiadas de rodas dentadas J (100), (200), (300), (400) e(50Q), tendo cada fiada 48 rodas den 'itadas, disposta em torno da periferia da máquina. Rodas dentadas 'correspondentes em fiadas adjacentes, designadamente (101), (201) íí (301), (401) e (501) definem em conjunto uma coluna. Assim, a .maquina compreende cinco fiadas periféricas, cada uma com 48 roí das dentadas ou 48 colunas, contendo cada uma 5 rodas dentadas,
I num total de 240 rodas dentadas. Na fig. 8, as rodas dentadas 1 comuns numa fiada têm um prefixo constituido pelo primeiro algarismo e as rodas dentadas comuns dentro de uma coluna têm um pre !! fixo constituido pelo terceiro algarismo.
i:
;í As colunas de rodas dentadas podem dispor-se em 'conjuntos, constituindo, na forma de realização particular da fig» 8, as colunas (101) a (501), (102) a (502), (103) a (503) e (104) a (504) um único conjunto. A coluna (105) a (505), etc.
| j constituem o conjunto adjacente seguinte. Portanto, no exemplo í; específico, para o qual hã cinco fiadas de 48 colunas, hã 12 con juntos de rodas dentadas no agregado total de 240 rodas dentadas, ί· Na fig. 8, as rodas dentadas de antenas que roj! dam no sentido do movimento do relógio estão indicadas por um tracejado e as rodas dentadas que rodam no sentido contrário ao
J do movimento dos ponteiros do relógio são as que não têm tracet jado. Assim, cada uma das rodas dentadas que roda no sentido con
I trãrio do da sua vizinha engrena com a mesma. As ranhuras nas 1
I rodas dentadas estão indicadas esquematicamente por circunferênJcias na periferia da roda dentada, sendo estas ranhuras que em •'qualquer instante são ocupadas por um suporte de embalagem móvel
j Passando agora à primeira coluna de rodas denj tadas de antenas (101) a (501), se considerarmos a roda dentada jde antenas em (R) levando um cordão vermelho, vemos a partir da ι pequena circunferência a cheio que este estã posicionado na poj sição mais â esquerda da roda dentada (101), visto na fig, 8;
! quando (101) roda, o suporte de embalagem será deslocado generii; camente no sentido do movimento dos ponteiros do relogio de 180^ lí para o ponto de cruzamento com a roda dentada seguinte (102) na ' mesma fiada. A roda dentada (102) está a rodar no sentido contra rio ao do movimento dos ponteiros do relógio, sendo o suporte de embalagem (R) assim levado pela roda dentada (102) para um ponto / de cruzamento entre as rodas dentadas (102) e (202), isto ê, o !i ponto de cruzamento entre fiadas adjacentes dentro da mesma cojluna. A rotação continuada da roda dentada (102) tem como conse!
j quência o movimento do suporte de embalagem substancialmente no sentido dos ponteiros do relogio, em torno da mesma, para o ponto de cruzamento entre as rodas (202) e (203), isto ê em colunas adjacentes, mas na mesma fiada. Verifica-se um cruzamento quando o suporte de embalagem ê deslocado pela roda dentada (203)através de um arco de 180° para um ponto de cruzamento entre as rodas dentadas (203) e (204) , isto ê um ponto de cruzamento entre colunas adjacentes na mesma fiada. A roda dentada (204) roda no sentido do movimento dos ponteiros do relógio e transporta o suporte de embalagem através de um arco de 90° para um ponto de cruzamento entre as rodas dentadas (204) e (104) , isto ê, para efectuar um cruzamento na mesma coluna mas em fiadas diferentes, onde o suporte de embalagem ê então rodado no sentido do movimen to dos ponteiros do relógio ém torno da roda dentada (104)através de um arco de 90° para um ponto de cruzamento com a roda den tada (105) e a sequência inicia-se novamente.
Assim, ver-se-â que o cordão proveniente do su[ porte de embalagem, começando com a roda dentada (101), se desj loca ao longo da sua fiada (1) para a coluna (2) e depois tem um j cruzamento na coluna (2) da fiada (1) para a fiada (2); deslocaí -se depois ao longo da fiada (2), através da roda dentada (203)
I /e volta â fiada (1) através da coluna (4), completando assim uma Γsequência de interligação rígida. Seguindo o restante dos suporÍtes de embalagem assinalados com letras na fig. 8, ver-se-â que
ι se repete a mesma sequencia, mas em zigue-zague,- para cada uma ί das fiadas, produzindo assim uma estrutura de tranças tridimen] ! sional.
! Com a máquina em funcionamento, posiciona-se um ι mandril substancialmente centralmente em relação à placa de base ! cilindrica (16). Este mandril (não representado nos desenhos) é jj deslocado genericamente ao longo do eixo longitudinal da máquina í! enquanto se forma trança. 0 mandril pode ser um mandril rígido ou um mandril susceptível de ser deformado por pressão exterior •í para permitir que a trança seja libertada do mandril depois da j formação. Um técnico conhecedor desta matéria compreenderá que ί a forma do mandril depende da forma do produto pretendido, emboí ra seja normalmente de secção transversal circular.
j A. estrutura de trança produzida da maneira des crita atrás pode depois ser impregnada com um material de matriz tal como uma resina termo-plástica ou uma resina termoendurecí vel, para fabricar uma estrutura compósita entrançada durável.
: Em alternativa, o próprio material do cordão pode ser impregnado por um ligante de matriz que pode depois ser activado, ou pode ser oonstituido por componentes de material da matriz. Devido à íl 'í estrutura verdadeiramente tridimensional da trança resultante,
J a trança apresenta uma resistência contra a delaminação muito í maior que atê agora.
i Verificou-se que o processo e o aparelho seguní do a presente invenção são apropriados para o entrançamento de í fibras de cerâmica, tais como de sílica, de vidro e de carvão, j! bem como de fibras texteis normais, incluindo fibras tais como 'í a KEVLAR.

Claims (1)

  1. REIVINDICAÇÕES i - 1 í Estrutura de trança que compreende um certo nú;mero de camadas entrançadas de material torcido na qual as refe20 “jí ridas camadas são depostas numa única passagem de uma maquina de entrançar, caracterizada por em cada camada, pelo menos um cordão dessa camada sc estender para o interior de uma camada contínua para formar uma interligação rígida entre as referidas caí; madas.
    - 2a Estrutura de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a interligação rígida ser uma interligação rígida directa na qual o cordão de interligação rígida passa de uma primeira camada para uma segunda camada contígua e em torno de pelo menos um cordão na referida segunda camada.
    - 3a Estrutura de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a interligação rígida entre as camadas ser uma interligação rígida directa na qual um cordão de interligação rígida passa de uma primeira camada, através de uma segunda cama í da, para uma outra camada, em torno de um cordão na referida ou' tra camada, para ligar a primeira camada e a outra camada entre si, ligando assim as camadas dispostas entre as mesmas.
    - 4a Estrutura de acordo com a reivindicação 1, cara cterizada per a referida estrutura de trança ser oca.
    ' Estrutura de acordo com a reivindicação 1, cairacterizada por a estrutura de trança ser uma trança esmagada.
    - 6ai; Estrutura de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por se fornecerem cordões de |í material a partir de suportes fixos de embalagens a uma estação ! de entrançamento para entre-entrançamento com cordões provenienI il tes dos respectivos suportes móveis de embalagens.
    Estrutura de acordo com a reivindicação 4, ca• racterizada por a trança ter a secção transversal circular.
    “ i
    - 8a Estrutura de acordo com as reivindicações 4 ou 5, caracterizada por a trança ter a secção transversal irregular.
    A
    - 9 Material compósito que compreende uma estrutura de trança que tem uma matriz de material de resina, disposta e/ /ou distribuída no interior dos interstícios da estrutura de trança, caracterizado por a estrutura compreender um certo numero de camadas entrançadas de material torcido nas quais as camadas são depostas numa única passagem de uma máquina de entrançar na qual, em cada camada, pelo menos um cordão dessa camada se estende para o interior da camada contígua.
    - 10a Material de acordo oom a reivindicação 9, caracterizado por pelo menos alguns dos cordões do material entran çado compreenderem uma resina compatível com o referido material da matriz.
    11a
    Materia.1 de acordo com as reivindicações 9 ou 10, caracterizado por os referidos cordões serem previamente impregnados com uma resina compatível com o referido material da matriz.
    í Material de acordo com a reivindicação 11, caIracterizado por os cordões serem previamente impregnados, revestindo-os com uma camada ou revestimento de resina.
    - 13a I
    Material de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por a trança, com ou sem a incorporação de um mate|rial da matriz ser sujeita a um tratamento térmico no qual o com iponente de material de resina ê forçado a atravessar os inters!tícios da estrutura da trança»
    - 14a Material de acordo com uma qualquer das reivindicações 9 a 13, caracterizado por o material da matriz ser escolhido do grupo formado por resinas termoplásticas e termoestãveis,
    - 15a Material de acordo com qualquer das reivindicações 9 a 14, caracterizado por o material compósito ser modelado inicialmente e ser, depois da formação como compósito, de novo modelado pela aplicação de calor e pressão.
    - 16a Processo para a fabricação de uma estrutura de trança multicamadas, caracterizado por compreender o forneciment de grupos de cordões para uma estação de formação de tranças, formando cada grupo de cordões uma camada de trança no mesmo, e por um cordão de um dos referidos grupos passar para o interior de, ou através de um grupo de uma camada adjacente para formar entre os mesmos uma interligação rígida.
    - 17a Processo para a fabricação de uma estrutura de trança multicamada de acordo com a reivindicação 16, caracterizado por compreender as fases de:
    i I) fornecer um certo numero de cordões de material de um primei ' ro conjunto de suportes móveis de embalagens para uma área
    I: de formação para formar nela uma camada de trança, atravesi; sando cada suporte móvel de embalagens um primeiro trajecto
    II κ pré-determinado em serpentina.
    ji II) fornecer um certo número de cordões de um segundo conjunto j de suportes móveis de embalagens, da referida área de formação da trança para formar nela uma camada da trança na qual : cada suporte móvel de embalagens do referido segundo conjunJí , to atravessa um trajecto pre-determinado em serpentina, es tando cada um dos referidos trajectos em serpentina disposto de modo que pelo menos um suporte de embalagens de cada con.j junto pode transportar um cordão de material da sua camãda * »
    SSEirftE&aj.
    respectiva para o interior da outra camada para se interligar rigidamente com a referida outra camada.
    - 18a Processo de acordo com a reivindicação 17, ca;racterizado por a segunda camada ser contígua da primeira camada.
    i - iQa i
    I
    J Processo de acordo com as reivindicações 17 ou ;18, caracterizado por o suporte de embalagens que se move da re:ferida primeira camada para a referida segunda camada provocar ou permitir que o seu cordão forme uma interligação rígida no íinterior da segunda camada e por a referida segunda camada poder estar separada da referida primeira camada por uma ou mais cama,das intermédias colocadas entre as mesmas.
    - 20a Processo de acordo eom as reivindicações 17,
    18 ou 19, caracterizado por os cordões de material provenientes ; de suportes de embalagens serem fornecidos para a ãrea de formação da trança relativamente a cada camada para o entre-entrançamento com cordões provenientes dos referidos suportes móveis de 'I ! embalagens.
    - 21a i l· Processo para a fabricaçao de uma estrutura enZtrançada que possui um certo numero de camadas, sendo cada uma |! das camadas constituída por cordões entre-entrançados de material interligando-se pelo menos um cordão de cada camada rigida>í mente com cordões de uma camada contínua, caracterizado por inPcluir, relativamente a cada camada, as fases de fornecer para i' uma ãrea de formação da trança um certo numero de cordões de maí terial provenientes de suportes fixos de embalagens e entre-en;! trançar os referidos cordões fixos com outros cordões proveniení tes de um conjunto correspondente de suportes móveis de embalagens, entre-entrançando cada um dos suportes móveis de embalaI ígens, guando atravessam a sua camada associada num trajecto em serpentina pré-determinado, os cordões dos suportes móveis de embalagens de uma camada respectiva com cordões do conjunto de suportes fixos de embalagens da camada respectiva referida para formar uma camada entrançada, fornecer cordões relativamente a cada camada simultaneamente para a ãrea de formação da trança de modo que as camadas se sobreponham umas âs outras, dispôr cada um dos trajectos em serpentina de modo que pelo menos um suporte mõvel de embalagens de cada conjunto leva o seu cordão de mateí| rial da sua camada respectiva para uma outra camada para se in; terligar rigidamente com cordões da referida outra camada.
    Processo de acordo com a reivindicação 21, caracterizado por pelo menos um suporte móvel de embalagens retornar ao seu trajecto em serpentina original.
    - 23a Processo de acordo com a reivindicação 21, caracterizado por o trajecto em serpentina na camada intermédia provocar ou permitir que os suportes de embalagens dos mesmos ae movam da referida camada intermédia para levar um cordão de material dessa camada para camadas contíguas, regressando o referido suporte de embalagens â camada intermédia para interligar rigidamente cordões da camada intermédia com cada uma das referi das camadas contíguas.
    - 24a Processo para a fabricação de uma estrutura de trança que possui um certo número de camadas de material entran:çado, sendo cada camada constituida por cordões de material entre-entrançados interligando-se pelo menos um cordão de cada camada rigidamente, com, ou passando através de cordões de uma caHmada contígua, caracterizado por os vários suportes de embalaί gens e os trajectos em serpentina dos mesmos se disporem na sui perfície interior de um tubo, tendo a referida superfície interI jna nela formados um certo número de trajectos em serpentina, e i ainda por se fornecer um certo número de cordões de material fi, íxos para uma ãrea de formação da trança a partir de um primeiro ·!conjunto de suportes fixos de embalagens, sendo os referidos cor dões fixos entre-entrançados com outros cordões provenientes de í - 25 - um conjunto correspondente de suportes móveis de embalagens, ai travessando cada suporte móvel de embalagens um primeiro trajec! to em serpentina pró-determinado para entre-entrançar os cor' dóes do primeiro conjunto de suportes móveis de embalagens com ( os cordões provenientes do primeiro conjunto de suportes fixos de embalagens para formar uma primeira camada de trança; forneai cer simultaneamente para a ãrea de formação da trança cordões !! provenientes de um segundo conjunto de suportes fixos de embala;! gens para entre-entrançar com cordões provenientes de um segundo i
    i conjunto correspondente de suportes móveis de embalagens, atra'j vesando cada suporte móvel de embalagens do segundo conjunto um í segundo trajecto em serpentina prê-determinado que entre-entrani ~ ça os cordoes provenientes do segundo conjunto de suportes moveis de embalagens com os cordões provenientes do segundo conjun ,, to de suportes fixos de embalagens, para formar uma segunda cai mada entrançada na primeira camada entrançada e dispor cada tra1 ! jecto em serpentina de modo que pelo menos um suporte móvel de i embalagens de cada conjunto de suportes móveis de embalagens leve um cordão de material da sua camada respectiva para o interiίor de uma camada contígua para se interligar rigidamente com a referida camada contígua antes de repor o cordão na sua camada l
    ( original.
    ! Processo de acordo com a. reivindicação 24, ca( racterizado por a superfície interior do tubo ter a forma circu(lar, elipsoidal ou multifacetada.
    H - 26a h ( Maquina de entrançar para a formação de uma trança multicamadas oca, caracterizada por compreender:
    H
    H meios para fornecer um certo numero de grupos de cordoes de material para uma estação de entrançar para formar uma camada de trança na referida estação com cada grupo de cordões; e meios activos durante o entrançamento para provocar cu permij tir que um cordão de uma camada de trança passe para o interior 'de, ou através de uma camada adjacente para formar uma intefcligação rígida entre as referidas camadas.
    Máquina de acordo com a reivindicação 26, caracterizada por os meios para fornecer grupos de cordões de ma!terial para uma estação de entrançamento para formar uma camada j de trança na estação compreenderem um elemento tubular oco que possui um certo número de trajectos em serpentina formados peri| fericamente na superfície do elemento tubular, um certo número '! de rodas dentadas de antenas ingrenadas entre si e um certo nú|· mero de suportes móveis de embalagens, cada um deles disposto ‘I 'j para se mover um trajecto em serpentina numa sequência prê-deter j'minada por rotação das rodas dentadas e meios de trajectos de mu :dança activos entre trajectos em serpentina adjacentes para o mo ί vimento de um suporte móvel de embalagens de um trajecto em ser,j pentina para um trajecto em serpentina adjacente.
    j - 28a 'j
    Máquina de entrançar de acordo com a reivindi' cação 27, caracterizada por os meios de trajecto de mudança seí rem proporcionados entre trajectos em serpentina adjacentes para ;í
    - efectuar o movimento de um suporte móvel de embalagens de um tra jecto em serpentina periférico para um trajecto em serpentina ad jacente, pelo menos uma vez durante uma passagem única do suporI te em torno do elemnto tubular.
    ’ - 29a ’ Maquina de entrançar de acordo com as reivindií,: i, caçoes 27 ou 28 que compreende um trajecto em serpentina dispôsN to adjacente a cada placa terminal e um trajecto em serpentina ' I jintermédio, caracterizada por um suporte móvel de embalagens no !'trajecto intermédio ser transferido por rodas dentadas de antena j^para se deslocar num trajecto em serpentina de cada trajecto em j serpentina contínuo pelo menos uma vez durante uma passagem únii!
    ca do suporte de embalagens em torno do referido elemento tubuI í lar.
    ί ° |j - 30“ ι Máquina de entrançar de acordo com as reivindicações 28 ou 29, caracterizada por o elemento tubular ter uma
    ÍIsecção transversal de forma circular, elipsoidal ou multifaceta27 da.
    ίι Maquina de entrançar de acordo com qualquer das 'reivindicações 27 a 30, caracterizada por a superfície interna do elemento tubular ter um certo número de elementos de formaί ção de trajectos que compreendem elementos de trajectos normaliil jí zados cada um dos quais define a extremidade de uma porção do ij trajecto de um trajecto em serpentina, sendo cada elemento curvo :para corresponder à curvatura do referido cilindro, definindo ca í da elemento de formação de trajectos um elemento de formação de •trajectos normalizado ou um elemento de formação de trajecto de j cruzamento.
    - 32a ' Máquina de entrançar de acordo com qualquer das ll jí reivindicações 27 a 31, caracterizada por incluir um certo núme!i ro de trajectos em serpentina intermédios nos quais um suporte mõvel de embalagens em pelo menos um dos trajectos intermédios ; é transferido por meio de engrenagens de antena para se deslocar i
    ij para o interior de um certo número dos referidos trajectos em !serpentina durante uma passagem única do suporte de embalagens í
    íem torno do elemento cilíndrico.
    I ι _ 33a _
    Maquina de entrançamento de acordo com qualquer das reivindicações 27 a 32, caracterizado por cada trajecto em j serpentina ser definido por duas pistas intersectadas em zigue{; zague ou genericamente sinusoidais dispostas na placa de base na j qual a parte estã situada.
    H - 34a Ί ; Máquina de entrançar de acordo com a reivindi; cação 33, caracterizada por cada par de pistas entre intersec| ções adjacentes definir uma porção insulada.
    jl a ii - 35 I i
    j Máquina de entrançar de acordo com a reivindicação 34, caracterizada por as partes insuladas, ou algumas das mesmas, terem, em planta, uma forma genericamente semelhante a um limão.
    - 36a ! Maquina de entrançar de acordo com as reivindipcações 34 ou 35, caracterizada por os suportes móveis de embalais gens estarem montados por forma a efectuar um movimento de desjt |l lizamento ao longo das pistas e serem accionados pelas rodas den tadas de antena dispostas por baixo dos mesmos, sendo a disposi;ção tal que o agregado de rodas dentadas de antena dispostas por ;í baixo das pistas em serpentina serve para accionar o suporte de iembalagens em sentido contrário em cada pista, servindo em cada ponto de cruzamento as rodas dentadas de antena para accionar um -í suporte de embalagens num primeiro sentido através de uma intersecção e depois um segundo suporte de embalagens, através da mes ma intersecção numa direcção aproximadamente perpendicular, ii - 37a il
    II i| Maquina de entrançar de acordo com as reivindiicações 34 ou 35 ou 36, caracterizada por se disporem dois ou mai£ •I
    Ίtrajectos em serpentina em justaposição para proporcionar um agregado de partes insuladas que se estendem como colunas genericamente através da direcção do movimento dos suportes de embalaligem em cada pista, estando todas as zonas insuladas num primeiro i
    il trajecto em sercentina alinhados com todas as zonas insuladas ii idos segundo e seguintes trajectos para formar colunas que se esii ; tendem substancialmente perpendiculares a linha da pista em serjpentina.
    jt i A “ 38 i| Máquina de entrançar de acordo com a reivindica |ção 37, caracterizada por, a intervalos entre dois trajectos adjacentes, as linhas serem modificadas para definir parte de uma pista de cruzamento entre trajectos em serpentina adjacentes.
    - 39a I Máquina de entrançar de acordo com qualquer das i
    Ireivindicações 34 a 38, caracterizada por as rodas dentadas de :antena estarem dispostas sob os trajectos em serpentina para pro porcionar um agregado de rodas dentadas com basicamente uma roda dentada disposta sob cada ilha.
    - 40a Maquina de entrançar de acordo com qualquer ! das reivindicações 34 a 39, caracterizada por as dimensões entre cada parte insulada e as dimensões entre oada ponto de cruzamen|l to num dado trajecto em serpentina se manter substancialmente : constante, podendo um par de porçoes insuladas adjacentes norma' lizadas em trajectos em serpentina adjacentes ser trocados por í um par de ilhas modificadas que definem parte da pista de cruzaií j mento entre as mesmas.
    Maquina de entrançar de acordo com a reivindiii cação 29, caracterizada por cada uma das rodas dentadas de anteI na estar engrenada directamente na roda dentada de antena seguin te num dado trajecto e por as rodas dentadas de antena no interior de um dado trajecto (ou linha) engrenarem entre si segundo o ângulo determinado.
    - 42a Máquina de entrançar de acordo com a reivindicação 41, caracterizada por as rodas dentadas de antena engrenais das mutuamente estarem montadas exteriormente a uma placa de baj se tubular da máquina,
    - 43a ' Máquina de entrançar de acordo com a reivindijcação 42, caracterizada por a superfície interior da placa de i: base tubular estar provida com um certo número de elementos de íformação de pistas ou placas de pista que compreendem elementos Ide formação de pistas normalizadas cada um dos quais define a ex !itremidade de uma parte de uma pista de um trajecto em serpentina sendo cada um dos elementos ou placas curvo para corresponder à curvatura da placa de base.
    ; - 44 Máquina de entrançar de acordo com as reivindicações 42 ou 43, caracterizada por os meios de accionamento para as rodas dentadas de antena estarem montados numa das placas terminais.
    λ r a
    - 45 Maquina de entrançar de acordo com a reivindicação 44, caracterizada por os meios de accionamento incluírem rodas dentadas de accionamento principais montadas numa das piacas terminais e estarem dispostas a 90 relativamente uma a outra e serem accionadas por um motor único.
    λ ra
    - 46 Maquina de entrançar de acordo com a reivindicação 45, caracterizada por se proporcionarem maios de acoplamento entre as rodas dentadas de accionamento e eada placa terminal .
    - 47a Máquina de entrançar de acordo com qualquer das reivindicações 26 a 46, caracterizada por incluir suportes fixos ou estáticos de embalagens situados de modo que introduzem cordões em pontos na máquina.
    - 48a Máquina de entrançar de acordo com a reivindicação 47, quando dependente da reivindicação 34 ou qualquer reivindicação dela dependente, caracterizada por os suportes fixos das embalagens estarem colocadas nas ilhas.
    i:
    A requerente reivindica as prioridades dos pedi des de patente britânico apresentado em 15 de Janeiro de 1990, sob ο N9 9000815.2 e do pedido de patente norte-americano apresentado em 29 de Março de 1990, sob ο N9 de série 501,043.
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