PT96348A - Bloco de mola cilindrico oco - Google Patents

Description

Descrição referente à patente de invenção de METZELER GmbH, alema, industrial e comercial, com sede em Gneisenaustrasse 15, D-8000 Munchen 50, Repúbli^ ca Federal Alema, (inventores: Horst Bittschkus e Rainer Stef_ fens, residentes na República Federal Alema), para: "BLOCO DE MOLA CILÍNDRICO OCO".

DESCRIÇÃO A presente invenção refere-se a um bloco de mola cilíndrico oco feito de um material elastómero com canais ocos paralelos que se estendem dentro do bloco de mola, separados um do outro.

Sao ja conhecidos blocos de mola des_ te tipo feitos de borracha com canais ocos, da patente DE 723 596. Por meio de tais canais ocos é possível ajustar a ri^ gidez elástica de um tal bloco de borracha selectivamente e diferentemente da rigidez elástica de um bloco correspondente maciço. Além disso, com um certo número de canais deste géne_ ro num tal bloco, influenciar favoravelmente o amortecimento dos sons que se propagam num corpo.

Frequentemente e necessário que os blocos de mola deste género tenham que ser feitos cilíndricos ou cilíndricos ocos. Para a disposição de canais ocos apropria dos em tais blocos de mola cilíndrico ocos, pode o pedido de 1 er uma sugestão, na qual os ca- eços ocos esféricos se estendem o cilindro. Porém, tal disposi- de uma carga radial de um tal patente DE-OS 37 39 638 fornec nais ocos atravessados por esp paralelos ao eixo geométrico d çao, so é conveniente no caso cilindro de borracha. a presente inv e mola cilíndr r sao disposto a pode receber tuam noutras d ençao ico s e car-ir ec-

Por conseguinte, tem como objectivo proporcionar um bloco d no qual os canais ocos situados no interio estendem-se de modo tal que o bloco de mol gas essencialmente axiais ou cargas que ac ções.

Para resolver este problema, prevê--se, de acordo com a presente invenção, que os canais sejam formados anularmente concêntricas com o eixo do cilindro, e fiquem afastados, axialmente uns dos outros ao longo do eixo de cilindro.

Resultam portanto blocos de mola cilíndricos com uma nova configuração, que podem receber forças actuando em qualquer direcção e, sendo fabricados de forma simples. odem ser abe:r superfície la^ anulares

Esses canais anulares p tos, através de fendas radiais anulares, para a teral do cilindro, mas também, através de fendas axiais, para uma face de topo do cilindro. entam conve- ível que os ia diâmetros

Os canais anulares apres nientemente uma secção transversal circular.

Neste caso também é poss canais anulares apresentem através da sua perifer variáveis com estrangulamentos e expansões.

Neste caso as fendas anulares que se 2 Λ ή

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-íS' seguem aos canais anulares podem apresentar igualmente larguras diferentes, de acordo com a configuração da secção transversal dos canais anulares.

As fendas anulares podem neste caso ser dispostas de tal modo, em relaçao aos canais anulares, que seu plano médio corta o eixo dos canais anulares, podendo este plano médio situar-se perpendicularmente ao eixo do cilin_ dro, mas também segundo um ângulo diferente, de 90°em relação ao eixo do cilindro. Todavia, também é possível que as fendas anulares se sigam tangencialmente aos canais anulares ou também que as faces limites das fendas anulares saiam tangencialmente dos canais anulares e se estendam para fora segundo um ângulo que aumenta ou que se reduz.

Neste caso também i possível que um corpo elástico apresente canais anulares nao sé com fendas anulares radiais como também canais anulares com fendas anula^ res axiais.

Para uma fabricaçao mais fácil, cada um dos canais anulares pode também estender-se, apenas numa extensão parcial, deixando camadas de material do corpo elástico entre as faces de topo dos canais anulares parciais.

Em vez de uma configuração puramente cilíndrica do corpo de mola é também possível formar o corpo de mola como cilindro oco (1) convenientemente com uma relação entre o diâmetro interno e o 'diâmetro externo de no máximo 1:2. A construção e o modo de funcionamen_ to de exemplos de realizaçao de acordo com a presente invenção descrevem-se a seguir com mais pormenor, com base em um desenho esquemático cujas figuras representam: A fig. 1, um corte longitudinal atra 3

ves de um corpo de mola cilíndrico oco com diversas possibilji dades da coniguraçao dos canais anulares; vés de uma pela linha A fig. 2A, um corte transversal atríi metade de um corpo de mola de acordo com a fig. 1» de corte (II-II); A fig. 2B, um corte transversal atra ves de uma metade de um canal anular com diâmetro variável; vés de um tal corpo dos canais anulares A fig. 3, um corte transversal atra-de mola com uma configuração diferente ves de um corpo estendem de man A fig. 4, um corte longitudinal atra_ de mola cilíndrico com fendas anulares que se eira diferem em relação aos canais anulares, e cial através de um cor possibilidade da conf A fig. 5, um corte longitudinal par-po de mola cilíndrico oco com uma outra iguraçao dos canais anulares.

Como se vê a partir da parte superior do corte longitudinal segundo a fig. 1 e do corte transversal parcial de acordo com a fig. 2A, o bloco de mola (1) cilíndrjL co oco, com a superfície lateral externa (2) e a superfície lateral interna (3), apresenta canais ocos (4) à volta, com secção transversal circular, que têm o mesmo diâmetro e estão axialmente afastados uns dos outros, ao longo do eixo do cilin. dro. Destes canais anulares (4) partem fendas anulares radiais (5), que são abertas para fora para a superfície lateral do cilindro (2). Estas fendas anulares (5) estão neste caso, â altura media dos canais anulares (4), colocadas de modo tal que o plano médio das fendas anulares paralelas corta o eixo dos canais anulares.

Na zona do cilindro oco (1), coloca- 4

da por baixo quais a fend aresta infer estão representados canais anulares (6), nos a anular (7) sai tangencialmente praticamente da ior do canal anular (6).

Na zona seguinte, as fendas anulares (9) que saem dos canais anulares (8) estão dispostas inclinadas para cima segundo um certo ângulo.

Uma outra possibilidade está representada na secção inferior do cilindro oco (1), na qual as duas paredes limites (10) e (11) da fenda anular saem tangencialmente do canal anular (12) e aproximam-se então da parede periférica (2). De acordo com esta variante I igualmente possível - o que não está no entanto representado de forma especial nos desenhos -, que as duas faces limites (10) e (11) se jam formadas num ângulo aberto para fora, no caso de um canal de diâmetro correspondentemente menor. fig. 2A, o canal anular circular constante. No 1 respondente â fig. 2B, e apresentar uma secção tr tos (16) e expansões (17 dos canais, estão também mente para fora deverão ras diferentes, como pod

No corte transversal de acordo com a (4) apresenta uma secção transversal ado direito desta representação, cor-ste canal anular (15) pode no entanto ansversal variável com estrangulamen-) sucessivos. Numa tal configuração as fendas anulares orientadas radiaJL apresentar, correspondentemente, altu_ e ver-se também no desenho.

Nos exemplos de realizaçao ate agora representados partiu-se da hipótese de que os canais anulares se estendem, fechados por toda a periferia. Uma tal configura^ çao pode no entanto conduzir a certas dificuldades de produção. Por isso, de acordo com o corte transversal segundo a fig. 3, previu-se que um tal canal anular seja dividido em dois canais parciais (20) e (21), aos quais se seguem, respeç_ tivamente, as fendas anulares (22) e (23) dirigidas para fora. Entre os lados de topo destes canais parciais (20) e (21) fi- 5

cam então camadas de material (24) e (25) correspondentes do bloco de mola (1) propriamente dito. Com base nesta representação pode também explicar-se o processo de fabricação de um tal bloco de mola, partindo-se do facto de que se introduzem no espaço oco do molde propriamente dito, correspondente ao contorno exterior do bloco de mola (1), machos de moldação apropriados correspondentes aos canais parciais (20) e (21) com peças adicionais correspondentes para a formação das fendas radiais (22) e (23) e que, depois do enchimento do leito do molde, com a borracha a vulcanizar e da vulcanização são extraídos radial e lateralmente para fora, de modo que estão então modelados os correspondentes canais anelares ou as secções de canais anulares no bloco de mola propriamente dito.

Uma outra possibilidade de configura ção resulta de acordo com o exemplo de realização segundo a fig. 4. Neste caso, os canais anulares (32) e (33) dispostos na proximidade das paredes de topo (30) e (31) do bloco de apoio (1) cilindrico sao ligados, através de fendas anulares (34) e (35) concêntricas com o eixo longitudinal, com os lados de topo (30) e (31) e portanto sao igualmente abertos para fora. Os canais anulares (4) dispostos distribuídos pelo comprimento do cilindro oco (1) são abertos para fora através de fendas anulares radiais (5), de uma maneira já descrita.

No caso de uma disposição das fendas anulares concêntricas com o eixo de cilindro podem conceber-se para os canais anulares na proximidade de uma face de topo do cilindro do bloco de mola, disposições como as representadas na fig. 5 em corte longitudinal. No lado esquerdo previram-se então três canais anulares (36), (37) e (38) com diâmetros de^ crescentes escalonadamente e que estão ligados entre si através de uma fenda anular (39) contínua, através da qual podem então ser também extraídos os correspondentes machos de molda_ ção dos canais (36), (37) e (38), ligados entre si.

Uma outra possibilidade de configurji 6

Claims (1)

1. çao para os canais anulares p figura, no qual o canal super aproximadamente ligeira oval redondados, enquanto o canal uma secção transversal circul ode ver-se no í&do direito desta ior (40) tem Uma configuração ou rectangular com os cantos ar- inferior (41) ap resenta novamente ar . acordo com com canais 4. a fig. 5 abertos r Tais podem ser adialment canais abertos combinados, da e, como está rep axialmente, de mesma maneira, resentado na f ig· Portanto, resulta um bloco de mola cilíndrico ou cilíndrico oco, que pode ser adaptado, por meio de canais apropriados â respectiva curva característica de elasticidade desejada e que produz um amortecimento óptimo do que se propaga no corpo, e que, além disso, pode receber forças tanto na direcção axial como também na direcção radial e ainda numa direcção inclinada em relaçao aquelas. REIVINDICAÇÕES _ ia _ Bloc de um material elastómero com tendendo dentro do bloco de mo car acteriza do p elo facto de os 21; 32; 33; 36, 37, 38; 40, 41 te ao eixo do c ilin dro, com o tados axialmente uns dos outro o de mola cilíndrico oco feito canais ocos paralelos que se es. la, separados uns dos outros, canais (4; 7; 8; 12; 15; 20; ) serem formados concentricamen mesmo diâmetro, e estarem afas-s ao longo do eixo de cilindro. - 2« - Bloco de mola cilíndrico de acordo 7 <3ϋ

   1¾ com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de os canais anulares (4, 6, 8, 12, 16, 21. 22) serem abertos no sentido da superfície lateral externa do cilindro (2) através de fendas anulares radicais (5, 7, 9, 22, 23). - 3ã - Bloco de mola cilíndrico, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de os canais anulares (32, 33; 36, 37, 38; 40, 41) serem abertos no sentido de um lado dianteiro (30, 31) do cilindro (1) através de fendas anulares axiais (34, 35; 39; 42). - 4« - Bloco de mola cilíndrico, de acordo com as reivindicações 2 ou 3, caracterizado pelo facto de os canais anulares (4, 7; 8; 12; 15; 20; 21; 32; 33; 36, 37, 38; 40, 41) apresentarem uma secção transversal circular.. - 5» - Bloco de mola cilíndrico, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo facto de canais anu lares (15) apresentarem na periferia diâmetros variáveis com estreitamentos (16) e alargamentos (17). - 6* - Bloco de mola cilíndrico de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo facto de as fendas anulares que se seguem aos canais anulares (15) apresentarem larguras diferentes, em correspondência com a variaçao da sec çao transversal dos canais anulares (15). 8 - 1' V < fv Bloco de mola cilíndrico de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo facto de o plano mé_ dio das fendas anulares (5) intersectar o eixo dos canais anu lares (4). Bloco de mola cilíndrico de acordo com a raivindicaçao 7, caracterizado pelo facto de o plano m£ dio das fendas anulares (9) se estender segundo um ângulo diferente de 90° em relaçao ao eixo do cilindro. _ 9a _ Bloco de mola cilíndrico de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo facto de que as feii das anulares (7) se estenderem tangencialmente aos canais anu lares (6). - 10â - Bloco de mola cilíndrico, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo facto de as faces limites (10, 11) das fendas anulares se estenderem tangencial^ mente aos canais anulares (12). Bloco de mola cilíndrico, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo facto de os canais anulares (36, 37, 38) apresentarem secções transversais diferentes . 9 12â Bloco de mola cilíndrico, de acordo com as reivindicações 2 ou 3, caracterizado pelo facto de o corpo de mola (10) apresentar canais anulares (4) com fendas anulares radiais (5) com canais anulares (32, 33) com fendas anulares axiais (34, 35). - 13? com a reiv indic açao dos canais anel ares pare ial co m camadas que ficam entre os ciai s (20, 21). Bloco de mola c 4, caracterizado pelo (21, 22) se estender, de material (24, 25) lados dianteiros dos - 14ã - Bloco de mola ivindicaçoes 1 a 13, mola ter a forma de e o diâmetro interno com qualquer das re facto de o corpo de com uma relação entr de no máximo 1:2. ilindrico, de acordo facto de cada um apenas numa extensão do corpo de mola (1) canais anulares par-cilíndrico de acordo caracterizado pelo um cilindro oco (1) e o diâmetro externo de de A requerente reivindica a do pedido de patente alemao apresentado em 23 de 1989, sob o ns P 39 42 903.2. priorida-Dezembro Lisboa, 21 de Dezembro de 1990 U) / OELITE3 ívj iCi'

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