PT96082A - Processo de prparacao de composicoes e preparacoes esterilizantes a base, entre outros, de um agente, como um metabissulfito ou um ditionite, capaz de libertar um desinfectante em fase de vapor, e de esterilizacao de artigos - Google Patents

Processo de prparacao de composicoes e preparacoes esterilizantes a base, entre outros, de um agente, como um metabissulfito ou um ditionite, capaz de libertar um desinfectante em fase de vapor, e de esterilizacao de artigos Download PDF

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Description

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MEMÕRIA DESCRITIVA 0 presente invento refere-se ao processo de preparação de composições capazes de darem uma libertação prolongada de desirrfectantes transportados pelo ar, particularmente de dióxido de enxofre. Aquelas composições são particularmente úteis, inter alia, para a esterilização de artigos, e são especialmente adequadas para utilização no descarte temporário e no armazenamento de pensos higiénicos e pensos cirúrgicos, sujos, sob condições estéreis antes do descarte permanente dos pensos, por exemplo, por incineração.
Os pensos sujos são um meio de crescimento de bactérias extremamente eficaz e têm sido propostos vários processos para o seu descarte temporário. Contudo, tal descarte temporário pode ser problemático, especialmente em situações como instalações sanitárias públicas onde uma unidade de descarte para pensos higiénicos não pode ser esvaziada durante um período de vários dias ou mesmo semanas. 0 dióxido de enxofre foi conhecido durante muitos anos como um agente esterilizante muito eficaz, quer em solução quer na forma de vapor, numa atmosfera húmida. Ele mostrou ser um excelente meio esterilizante para artigos tais como, por exemplo, pensos higiénicos e pensos cirúrgicos, sujos, já que ele diminui, consideravelmente, o crescimento bacterlano ou até o elimina. Ele tem a vantagem adicional de, por causa da sua acção redutora, ter um efeito inibidor nas reacções de oxidação, as quais produzem frequentemente maus cheiros.
Um problema associado à utilização de dióxido de enxofre para tais fins, como o descarte temporário de pensos sujos, é o de a sua acção esterilizante ser passageira. Isto acontece porque a maioria das reacções químicas que produzem dióxido de enxofre são reacções rápidas libertando-se dióxido de enxofre gasoso bastante rapidamente de modo que o sistema está esgotado após um período de tempo bastante curto. 0 dióxido de enxofre produzido difunde-se gradualmente na atmosfera e deixa uma concentração de dióxido de enxofre que é insuficiente para ser eficaz.
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Uma solução do problema acima é descrita na Memória Descritiva da Patente Britânica N2„ 1 531 722, no nome de Rento-kil Limited. Aquela memória descritiva descreve e reivindica uma composição capaz de produzir uma libertação prolongada de dióxido de enxofre na presença de humidade, a qual compreende um tiossulfato e um composto que irá libertar dióxido de enxofre no contacto com água. 0 tiossulfato actua como um moderador de libertação de dióxido de enxofre de modo que a οοιηρο3ϊς:δο não fica rapidamente esgotada mas continua a libertar dióxido de enxofre durante um período de tempo prolongado. Por utilização de uma tal composição num recipiente fechado, mas periodicamente aberto, tal como uma unidade de descarte para pensos higiénicos, é possível manter uma concentração activa de dióxido de enxofre, dentro do recipiente, durante um período de até várias semanas.
Em geral, o carregamento de uma unidade de descarte com a composição acima descrita, capaz de produzir uma libertação prolongada de dióxido de enxofre envolve a dissolução da quantidade desejada da composição em, por exemplo, um litro de água no fundo da unidade de descarte, sendo a composição introduzida, na unidade, na forma de pó, numa saqueia solúvel em água. Este processo e a solução aquosa obtida pelo processo, mostraram ser muito satisfatórios, na utilização. Contudo, quando a unidade de descarte é esvaziada há uma quantidade de líquido relativamente grande tendo uma concentração de sal relativamente elevada a ser removida, o que pode ser desvantajoso em algumas c i rc uns tâ ne i as. 0 presente invento proporciona uma composição que compreende um agente espessante e um agente capaz de libertar um desinfectante em fase de vapor no contacto com água, sendo a proporção em peso e natureza do agente espessante tal que, quando a composição é misturada com a quantidade mínima de água necessária para dissolver o referido agente, é formada uma solução viscosa estável (como a seguir definida). A composição é preferivelmente capaz de produzir uma libertação prolongada do desinfectante em fase de vapor na presença de humidade.
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-4- 0 termo "desinfectante em fase de vapor" destina-se a incluir todos os desinfectantes transportados pelo ar. Assim, por exemplo, o termo inclui gases e vapores, e, em particular, inclui o diõxido de enxofre na forma de gás ou vapor - 0 presente invento proporciona também uma composição capaz de produzir uma libertação prolongada de diõxido de enxofre na presença de humidade, a qual compreende um agente que irá libertar diõxido de enxofre no contacto com água, o moderador para moderar a libertação de diõxido de enxofre, e um agente espessante, sendo a proporção em peso e natureza do agente espessante tal que, quando a composição é misturada com a quantidade mínima de água necessária para dissolver o agente libertador- de diõxido de enxofre e o moderador, é formada uma solução viscosa estável (como a seguir definida).
Por uma solução viscosa deve entender—se uma solução tendo uma viscosidade superior à da água à mesma temperatura, e preferivelmente, pelo menos, 10 Pa.s. Vantajosamente, a viscosidade é de, pelo menos, 20 Pa.s. Desde que o desinfectante em fase de vapor possa ainda ser libertado a niveis eficazes, não há qualquer limite superior para a viscosidade, mas para facilidade de processamento a viscosidade da solução viscosa não excede, preferivelmente, os 200 Pa.s imediatamente após a preparação da solução. Vantajosamente, a viscosidade, imediatamente após a preparação da solução viscosa, está no intervalo de 10 Pa.s a 100 Pa.s, preferivelmente 20 Pa.s a 40 Pa.s.
Uma solução viscosa é referida como estável se, na exposição da solução ao ar, a 20°C, ela retém uma viscosidade superior à da água a essa temperatura, vantajosamente pelo menos 10 Pa.s, e preferivelmente, pelo menos, 20 Pa.s durante um período de, pelo menos, duas semanas, vantajosamente, pelo menos, quatro semanas, e, preferivelmente, pelo menos, seis semanas. Uma "solução viscosa estável" como aqui definida é, assim, uma solução tendo uma viscosidade superior à da água à mesma temperatura, preferivelmente, pelo menos, 10 Pa.s, e vantajosamente, pelo menos, 20 Pa.s, e que, na exposição ao ar, a 20°C, retém uma viscosidade
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superior à da água a essa temperatura, preferivelmente superior a 1.0 Pa.s, e vantajosamente, pelo menos, 20 Pa.s, durante, pelo menos, duas semanas.
Todas as viscosidades aqui dadas são como medidas, utilizando um viseosírnetro cie Erookfield LVT a 25°C, utilizando um fuso N2. 3, rodando a 0,1 s -1 (, 6 rvp.m. ).
Adicionalmente, o invento proporciona uma preparação que compreende um agente espessante e um agente capaz de libertar um desinfectante em fase de vapor no contacto com água, estando a preparação na forma de uma solução viscosa estável (como anteriormente definida). A preparação é, preferivelmente, capaz de produzir uma libertação prolongada do desinfectante em fase de vapor, O invento proporciona, também, uma preparação capaz de produzir uma libertação prolongada de dióxido de enxofre, a qual compreende um agente que irá libertar dióxido de enxofre no contacto com água, um moderador para moderar a libertação de dióxido de enxofre, um agente espessante, e água, estando a preparação na forma de uma solução viscosa estável (como anteriormente definida).
Como o desinfectante em fase de vapor preferido é o dióxido de enxofre, o invento será, a seguir, descrito com referência a esse composto. Contudo, deve ser entendido que a não ser que isto seja manifesLamente inadequado num dado contexto, o dióxido de enxofre pode ser substituído por um outro desinfectante em fase de vapor, e que um sistema de agente libertador de dióxido de enxofre/moderador pode ser substituído por um agente ou sistema capaz de libertar um outro desinfectante em fase. de vapor,
Como a preparação do invento contém água, ela irá libertar, num sistema aberto, dióxido de enxofre e podem ocorrer outras mudanças (ver abaixo). Contudo, se a preparação for armazenada num recipiente fechado, a libertação de dióxido de enxofre e as mudanças possivelmente associadas a ela, são substancialmente evitadas, O invento proporciona também um recipiente fechado contendo a preparação do invento ou uma solução aquosa da
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-6-composição do invento. Vantajosamente, um tal recipiente é fornecido com um elemento de fecho removível, por exemplo, uma tampa que pode ser retirada quando a preparação ou composição for utilizada.
Os compostos, que irão libertar dióxido de enxofre na presença de água, são bem conhecidos. Por exemplo, os metabissul-fitos e os ditionitos irão decompor-se na presença de água com a libertação de dióxido de enxofre e estes compostos mostraram ser particularmente adequados para utilização como agentes libertadores de dióxido de enxofre, de acordo com o invento. Eles são, convenientemente, utilizados na forma dos respectivos sais de sódio (Na23205 e ^28204, respectivamente), uma vez que estes são rapidamente obtidos.
Podem ser utilizados vários moderadores de acordo com o invento e o moderador particular escolhido em qualquer caso dado irá depender parcialmente do agente libertador de dióxido de enxofre utilizado e também da utilização desejada. Em termos gerais, o efeito do moderador é o de diminuir a velocidade à qual o dióxido de enxofre é libertado a partir do agente libertador de dióxido de enxofre, quando comparado com a velocidade â qual ele é libertado na ausência do moderador. Isto não quer dizer que a presença do moderador resulta na libertação de substancialmente menos dióxido de enxofre, mas que ele resulta na libertação de uma quantidade substancialmente similar de dióxido de enxofre, quando comparada com a quantidade libertada na ausência do moderador, a uma velocidade mais baixa e, assim, durante um período de tempo prolongado. Assim, a composição ou preparação é descrita como sendo "capaz de produzir uma libertação prolongada de dióxido de enxofre".
Embora todos os moderadores tenham o efeito geral descrito acima, este pode-se manifestar de diferentes modos, por diferentes moderadores. Certos moderadores irão, por exemplo, resultar na libertação de dióxido de enxofre a uma velocidade substancialmente constante durante um período de várias dias ou mesmo semanas, e isto pode ser particularmente vantajoso para utiliza-
71 894 CftC/VW -7- ção em tais situações como unidades de descarte para pensos higiénicos em instalações sanitárias públicas, como descrito acima, Outros moderadores irão resultar na libertação de dióxido de enxofre a uma velocidade que diminui gradualmente e isto pode ser útil em situações onde ê dsejatío estabelecer bastante rapidamente uma concentração activa de dióxido de enxofre e, depois, manter uma concentração activa, durante um certo período de tempo, pela libertação contínua de dióxido de enxofre a uma velocidade diminuída para compensar a fuga do dióxido de enxofre. Ainda outros moderadores irão resultar na libertação de dióxido de enxofre a uma velocidade que aumenta inicialmente e depois a uma velocidade que diminui, e isto pode ser útil onde é desejado efectuar uma construção gradual da concentração de dióxido de enxofre e depois manter uma concentração activa, Contudo, em todos os casos, o dióxido de enxofre é libertado durante um período de tempo superior àquele durante o qual ele iria ser libertado na ausência de um moderador. A acção de um moderador particular e assim a sua adequabili-dade para um fim particular, pode ser verificada por meio de testes preliminares simples, tais como aqueles descritos abaixo no Exemplo 1.
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A maneira pela qual o moderador funciona para causar a libertação mais baixa do dióxido de enxofre não é clara ou certa, mas, de novo, parece variar de acordo com o moderador particular utilizado. Por exemplo, certos moderadores são simplesmente tampões e parecem actuar por manutenção do pH de uma solução aquosa da composição a um valor tal que o dióxido de enxofre seja libertado a uma velocidade diminuída. A maneira pela qual outros moderadores actuam parece ser um pouco mais complicada. Pensa-se que alguns moderadores funcionam por absorção de uma certa proporção do dióxido de enxofre libertada pelo agente libertador de dióxido de enxofre e por restituição desta proporção ao agente libertador de dióxido de enxofre, de modo que só uma certa quantidade de dióxido de enxofre livre seja libertada em cada ciclo de reacções, Em qualquer caso o moderador do invento é geraimente um moderador "‘químico'·, isto é, o efeito ou a natureza
71 894 CAC/VW -8- químiea do moderador é importante e, em geral, o moderador não opera puramente como um resultado de faccores físicos. (Contudo, deve-se realçar que o presente invento não está restringido a qualquer modo de acção particular do moderador ou a qualquer teoria química particular quando à maneira pela qual o moderador actua). Para certas aplicações, pode ser vantajoso utilizar uma combinação de dois moderadores, um dos quais actua de uma maneira e o outro actua de uma outra maneira.
Os tiossulfatos mostraram ser particularmente eficazes como moderadores, de acordo com o invento, sendo o sal de sódio (Na2S203) geralmente utilizado, uma vez que ele está rapidamente disponível. Pode ser utilizado um tiossulfato como o único moderador, mas em muitos casos é vantajoso utilizar um tiossulfa— to em conjunção com um segundo moderador que é um tampão.
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Certos fosfatos provaram também ser particularmente eficazes como moderadores, quer como o único moderador quer, especial-mente, em conjunção com um tiossulfato. Os ortofosfatos devem ser especialmente mencionados a este respeito, por exemplo, o di--hidrogeno-or bofosfato de potássio (KH2PO4). Exemplos de outros tampões que são adequados para utilização como moderadores são os boratos, por exemplo, uma mistura de ácido bórico-borato ou bórax, e arninas, por exemplo, trietilamina. As hidroquinonas podem ser, também, utilizadas como moderadores.
No caso de moderadores que servem como tampões, o pH ao qual uma solução aquosa é tamponada depende quer do composto libertador de dióxido de enxofre particular, a ser utilizado, quer da velocidade de libertação desejada do dióxido de enxofre, assim como do moderador escolhido. 0 pH óptimo para uma utilização particular pode ser determinado, como mencionado acima, por meio de testes preliminares simples.
As proporções relativas de composto libertador de dióxido de enxofre e do moderador podem variar dentro de largos limites: em alguns casos, o composto libertador de dióxido de enxofre pode estar presente na maior quantidade em peso enquanto que noutros casos o moderador pode estar presente na maior quantidade. De
71 894 CAC/VW -9- novo, as proporções escolhidas dependem da utilização desejada mas podem ser determinadas por testes simples.
As composições e preparações especialmente preferidas, de acordo com o invento, compreendem um metabissulfito como o agente libertador de dióxido de enxofre e compreendem um tiossulfato e um fosfato, como moderadores. Exemplos de outras composições e preparações, de acordo com o invento, compreendendo um metabissulf ito como o agente libertador de dióxido de enxofre são aquelas que compreendem, como o moderador, um tiossulfato, um fosfato, uma amina ou uma hidroquinona. Exemplos de composições e preparações compreendendo um ditionito como o agente libertador de dióxido de enxofre são aquelas que compreendem, como o moderador, um tiossulfato, um fosfato, uma hidroquinona ou um borato,
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A proporção em peso e natureza do agente espessante deve set* tal que seja formada uma solução viscosa estável (como anterior-mente definida) quando o composto libertador de dióxido de enxofre, o moderador e o agente espessante são dissolvidos na quantidade mínima de água necessária para dissolver o agente libertador de dióxido de enxofre e o moderador. Quando é utilizada a preparação do invento para proporcionar uma libertação controlada de dióxido de enxofre é possível utilizar, se desejado, mais do que esta quantidade mínima de água, mas por razões económicas será geralmente preferida uma quantidade de água tão próxima quanto possível desta quantidade mínima.
De forma a dar uma solução viscosa estável, o agente espessante deve ser tal que possa permanecer dissolvido ao pH e concentrações iónicas resultantes da adição à composição do invento da quantidade mínima de água necessária para dissolver o agente libertador de dióxido de enxofre e o moderador. Assim, por exemplo, o agente espessante não precipita, preferivelmente, numa solução aquosa com uma concentração de tiossulfato de 100 g/1 e uma concentração de sulfito de 500 g/1, & um pH de 2 a 7, por exemplo, cerca de 4. Vantajosamente, o agente espessante não precipita numa solução aquosa tendo uma concentração iónica de.
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Uma preparação de acordo com o invento retém, vantajosa-mente, água durante, pelo menos, o período mínimo no qual se deverá libertar o dióxido de enxofre, Embora nalguns casos o dióxido de enxofre possa ser libertado na presença de uma atmosfera húmida, pode ser obtido um controlo mais seguro da libertação de dióxido de enxofre quando o composto libertador de dióxido de enxofre e o moderador são dissolvidos em água. Assim, a preparação retém, preferivelmente, durante, pelo menos, duas semanas, preferivelmente durante, pelo menos, quatro semanas, água suficiente para manter o composto libertador de dióxido de enxofre e o moderador, em solução.
Por razões económicas, o agente espessante é, preferivelmente, tal que possa ser obtida uma viscosidade de, pelo menos, 10 Pa.s com uma concentração baixa de agente espessante, por exemplo, uma concentração de, no máximo, 4% em peso, preferivelmente no máximo 2¾ em peso, calculada com base no peso da água, Além disso, para facilidade de processamento o agente espessante é, preferivelmente, tal que uma preparação de acordo com o invento exiba propriedades pseudoplástieas (baixa viscosidade a alto cisalhamento e alta viscosidade a baixo cisalhamento). A adequabi1idade de um agente espessante para utilização com uma combinação de agente libertador de dióxido de enxofre/modera— dor, particular, pode ser determinada por testes preliminares simples, por exemplo, como no Exemplo 2, abaixo.
Pode ser utilizado de acordo com o invento qualquer agente espessante capaz de produzir uma solução viscosa estável, como definida acima. Os agentes espessantes preferidos são hidrates de carbono de elevado peso molecular (particularmente polímeros de hidrato de carbono de elevado peso molecular compreendendo unidades de monossacárido ácido e/ou neutro ligadas por ligações glicosídicas, incluindo polissacáridos de elevado peso molecular produzidos por fermentação bacteriana) que são capazes de produzir uma solução viscosa estável (como anteriormenfce definida).
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Os agentes espessantes particularmente preferidos são as gomas e muciiagens naturais obtidas a partir de plantas, e os produtos de fermentação baeteriana, que são capazes de produzir uma solução viscosa estável (como anteriormente definida). Um certo número das gomas e muciiagens naturais mais comuns está descrito na Van Nostrans Reinhold Encyclopedia of Chemistry, Fourth Edition, 1984, que também descreve gomas de xantana, polissacáridos de peso molecular muito elevado, produzidos por pura fermentação da glucose, em cultura, pela Xanthamonas campestris. As gomas de xantana são agentes espessantes particular mente preferidos para utilização de acordo com o invento. Pode ser encontrada informação adicional, relativamente ãs gomas de xantana. inter alia, no Techinal Bulletin DS1S da Kelco International Limited, 22 Henrietta Street London WC2E 8NB. Os agentes espessantes preferidos são aqueles vendidos pela Kelco sob os nomes "Kelzan", "Soma Rhamsam" e “Goma Welan". "Kelzan" é uma marca registada; o Kelzan de grau industrial e o Kelzan 3 de grau de dispersão são adequados para utilização de acordo com o invento.
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Embora as preparações do invento estejam contidas num recipiente fechado, elas terão, normalmente, uma viscosidade substancialmente idêntica à obtida imediatamente apôs a mistura dos constituintes, Contudo, logo que seja aberto o recipiente e ocorra a libertação do dióxido de enxofre, as preparações contendo alguns dos agentes espessantes preferidos indicados acima podem aumentar em viscosidade até que a preparação já não seja de escoamento livre. Um aumento de viscosidade deste tipo não é inconveniente (desde que a libertação de dióxido de enxofre a partir da preparação seja ainda possível) e, do ponto de vista da manipulação, pode ser mesmo vantajoso,
Uma preparação de acordo com o invento é, preferivelmente, feita por dispersão cuidadosa do agente espessante na quantidade desejada de água, utilizando se necessário um misturador de alto cisalhamento e, depois, adição à solução viscosa assim obtida de uma mistura do composto libertador de dióxido de enxofre e do moderador, sendo a preparação agitada até ser obtida uma solução 71 894 CAC/Vlí -12 viscosa, homogénea. 0 presente invento proporciona também um processo de esterilização de um artigo, especialmente um penso higiénico sujo, um penso cirúrgico sujo ou uma fralda descartável, earaeterizado por compreender pôr o artigo em contacto com ou na proximidade de uma preparação ou de uma composição aquosa de acordo com o invento. 0 invento proporciona, adicionalmente, a utilização de uma preparação ou composição aquosa de acordo com o invento para esterilização de um artigo. 0 termo "esterilizar" como aqui utilizado significa causar uma redução substancial no crescimento de microrganismos mas não se destina a indicar que é transmitida ao artigo uma esterilidade completa no sentido de que são completamente destruídos todos os m i cr organi smos.
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Por "por o artigo na proximidade da composição ou preparação" deve entender-se que o artigo não necessita de ser posto em contacto, efeetivo, com a composição ou preparação mas que é colocado suficientemente, próximo dela para ser esterilizado pelo dióxido de enxofre que é libertado da composição ou preparação. Daí resulta que o artigo deva ser posto na região na qual há uma concentração activa de dióxido de enxofre. 0 artigo pode, por exemplo, ser posto numa unidade de descarte para pensos higiénicos ou noutro vaso contendo uma certa quantidade de uma composição ou preparação de acordo com o invento, e o invento proporciona, também, uma tal unidade de descarte. Preferivelmente, a composição ou preparação está contida num recipiente que é posicionado, por exemplo, pendurado, na unidade de descarte.
De forma a que o dióxido de enxofre transmita esterilidade a um artigo, a concentração do dióxido de enxofre na região do artigo deve ser, geral mente, pelo menos 10 p.p.n». (partes por milhão), vantajosamente, pelo menos, 20 ρ.p.m., embora a concentração necessária em qualquer situação particular vá depender da temperatura ambiente. 0 termo "concentração activa" significa simplesmente uma concentração suficiente para efeetuar alguma esterilização do artigo. Vantajosamente, a concentração do
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dióxido de enxofre na região do artigo devia estar no intervalo de 20 a 200 p.p.m», particularmente 40 a 200 p. p „ m.» Preferivelmente, é mantida uma concentração de, pelo menos, 10 ppm durante urn período de, pelo menos, duas semanas, vantajosamente, pelo menos, quatro semanas e mais especialmente, pelo menos, seis semanas, O processo do invento é vantajosamente realizado num receptáculo fechado desde que este impeça ou evite a difusão do dióxido de enxofre na atmosfera e possibilite, assim, mais rapidamente que seja mantida uma concentração activa de dióxido de enxofre» Eis tem também a vantagem de que o operador ou utilizador não está submetido à sensação desagradável da presença de dióxido de enxofre ou, pelo menos, que tal sensação desagradável seja minimizada»
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As composições, preparações e o processo do invento são particular me n te adequados para utilização em receptáculos fechados do, assim denominado, tipo “topo de retenção", isto é receptáculos tendo um topo com um eixo que, quando aberto, apresenta uma prateleira sobre a qual pode ser colocado o artigo a ser introduzido no receptáculo mantendo simultaneamente o receptáculo selado e que permite ao artigo cair no receptáculo quando é fechada a tampa» Tais receptáculos permanecem sempre selados e, assim, a fuga de dióxido de enxofre é reduzida para um mínimo» Os receptáculos deste tipo são particularmente adequados para utilização como unidades de descarte para pensos higiénicos e cirúrgicos sujos. Eles podem ser carregados com uma certa quantidade de uma composição ou preparação de acordo com o invento, estando a composição ou preparação, preferivelmente num recipiente, e podem, depois, ser postos em utilização durante até várias semanas, por exemplo três a quatro semanas, tempo durante o qual os pensos sujos podem ser colocados no receptáculo, à medida que é necessário. Quando estiver cheio, ou após um intervalo de tempo estabelecido, o receptáculo pode ser substituído por um receptáculo recentemente carregado e, depois, ser levado para um local de descarte onde possa ser esvaziado e o seu conteúdo destruído, por exemplo por incineração.
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£ possível, utilizando as composições ou preparações de acordo com o invento, manter, dentro de tais reeeptáculos, uma concentração de dióxido de enxofre de, por exemplo, 40 a 200 p.p.rn. durante um período de três a quatro semanas e em alguns casos durante seis ou mais semanas. Uma concentração desta magnitude é geralmente suficiente para manter todos os pensos sujos ou outros artigos dentro do recepiáculo num estado estéril até ao seu descarte permanente. Este mostrou ser o intervalo óptimo de concentração de dióxido de enxofre, embora possam ser utilizadas, em alguns casos, concentrações fora deste intervalo. Contudo, a concentração não deve ser, geralmente, inferior a 10 p.p.m., uma vez que há então o perigo de ser ineficaz, ou superior a 500 p.p.m., uma vez que há então o perigo de sensação desagravei para as pessoas na proximidade do recipiente.
Como indicado acima, a composição ou preparação está contida corivenientemente num recipiente que pode ser posicionado na unidade de descarte. Numa concretização preferida do invento, a preparação pode ser fornecida num recipiente selado de, por exemplo, material plástico do qual pode ser removida uma cobertura, imediatamente antes do posicionamento do recipiente numa unidade de descarte. Assim, por exemplo, o recipiente pode ter uma cobertura flexível que pode ser, rapidamente, retirada. Tais recipientes podem, se desejado, ser cheios e selados na fábrica, de modo que as únicas acções requeridas do operador no campo são a remoção da tampa e o posicionamento do recipiente na unidade de descarte. Adicionalmente, quando uma unidade vai ser esvaziada e recarregada, o recipiente pode ser rapidamente removido da unidade e substituído por um novo.
Se desejado, podem ser incluídas pequenas quantidades de perfume, nas composições e preparação do invento de modo a mascarar qualquer odor a dióxido de enxofre. Podem ser também incluídos vários outros auxiliares, por exemplo, auxiliares para melhorar as propriedades de escoamento livre dos componentes individuais das composições. 0 invento torna possível proporcionar uma composição e
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preparação capazes de produzirem uma libertação de um desinfectante transportado pelo ar durante um período de tempo prolongado eliminando simultaneamente a necessidade para o descarte nos
composição ou preparação do invento pode ser removida enterrando ou por incineração, sendo isto particularmente Fácil quando a preparação gasta está contida num recipiente do tipo descrito acima. Além disso, a utilização de uma preparação na forma de uma solução viscosa facilita o enchimento de recipientes individuais da preparação, sua instalação nas unidades de descarte e subsequente manipulação.
Nos Exemplos seguintes, o Exemplo 1 apresenta um teste para moderadores para a moderação da libertação de dióxido de enxofre, enquanto que os Exemplos 2 a 6 ilustram o invento.
As características das substâncias indicadas nos Exemplos pelos nomes comerciais são como se segue* KELZAN - Goma de xantana (Srau Industrial) - um polissacárido ramificado de elevado peso molecular fornecido pela Kelco International Limited, e produzido por fermentação microbiana.
GOMA RHAM3AN
GOMA WELftN
Um polissacárido microbiano fornecido pela Kelco International Limited como K1A1Í2 (Grau Industrial) produzido por fermentação microbiana. - Um heteropolissacáriclo aniõnico de elevado peso molecular produzido por fermentação microbiana e fornecido pela Kelco International Limited como K1A96 (Grau Industrial ). GOMA DE TRAGACANTO : Obtida a partir de Astragalus gummifer ou outras espécies Asiáticas de fistragalus (família Leguminosas) como um exsudado
71 894 CAC/VW
-16- gomoso, seco, e fornecida por Arthur Branwell & Co. Limited como LUXURA 3414.
ALGINfiTO DE SÓDIO
GOMA DE GliftR
AMIDO DE MILHO
CA8-G-SIL um extracto de algas marinhas castanhas, fornecido por Arthur Branwell & Co. Limited como LUXURA 3418= obtida a partir de endospermas moídos de Cyanopsis tetragonoloba. fornecidsa por Arthur Branwell & Co. Limited como LUXURA 3417 = Fornecido por Arthur Branwell & Co. Limited como LUXURA 3422. Uma sílica fumada, grau 175, fornecida por Wacker Chemicals Ltd. KOLLIDON 90
POLYOX
Polivinixpirrolidona fornecida por BASF. poli(óxido de etileno), grau WSR-301, fornecido por Union Carbide (U.K.) Ltd.
CEL.AC0L
NATROSGL
CARBOPOL
Hidroxipropilmetil celulose, grau HPM 450 DS, fornecida por Courtaulds Chemicals and Plastics. Hidroxietil celulose, grau 250 HBR, fornecida por Hercules BV. Carboxipolimetileno, grau 940, fornecido por B. F. Goodrich. EXEMPLO 1
Os testes, tais como aqueles descritos neste Exemplo, podem ser utilizados para investigar a adequabi1idade de combinações específicas de agente libertador de dióxido de enxofre/moderador para proporcionarem uma libertação prolongada de dióxido de enxofre. 0 composto libertador de dióxido de enxofre foi dissolvido em 100 ml de água ou em 100 ml de uma solução aquosa 0,1 M do moderador, como adequado, num recipiente de 500 ml equipado com -17- CAC/VW um topo perfurado e mantido a cerca de 18°C, para dar soluções das concentrações indicadas na Tabela 1 abaixo (como percentagem peso:volume de concentração). 0 pH inicial da solução, foi medido e depois foi íiidida a concentração do dióxido de enxofre, dentro do recipiente, por meio de tubos Draeger após intervalos estabelecidos variando de '1/4 de hora a 12 dias. (0 topo perfurado evita a acumulação completa de dióxido de enxofre, a qual não daria resultados úteis para os presentes fins; a fuga de dióxido de enxofre através do topo perfurado foi superior à fuga que iria ocorrer retenção"„) qs Tabela 1, a partir de uma unidade de descarte com "topo de resultados destes testes estão sumarizados na
J
TABELA 71 894
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71 894 CftC/VW -19-
A partir dos resultados dados na Tabela 1 pode-se observar que a presença do moderador nas composições de acordo corn o invento (testes 2, 3, 5, 6 e 7) produz uma libertação prolongada de dióxido de enxofre, quando comparada com a libertação de dióxido de enxofre a partir de compostos libertadores de dióxido de enxofre sem um moderador (testes 1 e 4), possibilitando assim a manutenção de uma concentração activa de dióxido de enxofre acima da solução durante um período de tempo prolongado. 0 teste 8 mostra, simplesmente, que o tiossulfato de sódio não actua como um composto libertador de dióxido de enxofre. 0 teste 3 é particularmente notável, pelo facto de a velocidade de libertação de dióxido de enxofre ser tal que foi mantida uma concentração do dióxido de enxofre praticamente constante durante todo o período do teste, e pelo facto de a concentração do dióxido de enxofre ser ainda superior a 10 p.p.m. passadas 3 semanas. Nos testes 5, 6 e 7, a concentração do dióxido de enxofre foi mantida a um nível activo durante todo o teste, enquanto que a produção de dióxido de enxofre a partir apenas do ditionito de sódio (teste 4) cessou passados 5 dias. EXEMPLO 2
Foi testado um certo número de agentes espessantes, quanto à adequabilidade para utilização de acordo com o invento, utilizando a formulação A abaixo:
Formulação A í* em peso 67,9 11.5 17.5 —3JL. 100,0 metabissulfito de sódio tiossulfato de sódio di-hidrogeno-ortofosfato de potássio agente de escoamento, perfume
Verificou-se que o volume mínimo de água que dissolvia completa-mente 80 g da formulação ft era de 100 ml. A solução obtida tinha um pH de aproximadamenie 4. 0 agente espessants a ser testado foi adicionado ã quantidade de água indicada na Tabela 2 e misturado com um
71 894 CAC/VW
-20-misturador Silversort de alto cisalhamento (Modelo L2R) até ser formada uma solução viscosa homogenea.
Foram adicionados 80 g da Formulação A, gradualmente, a cada solução viscosa produzida como indicado acima e a mistura foi agitada até os constituintes da Formulação A se terem dissolvido completamente. A viscosidade da preparação obtida foi observada imediatamente s, onde apropriado, após um intervalo de duas semanas durante o qual foi libertado dióxido de enxofre da preparação. ft tabela 2 indica os resultados dos testes num certo número de agentes espessantes: SEGUE TABELA 2
71 894 CAC/VW -21- 0 í iC 1 Ç3 0 / v ε U1 3 J Vi 0 r=í ri 3 V— 0 > •ri Ol 0 ε ex 3 ífl 3 S q> vU ;0 □ 03 1 ‘33 θ’ s 03 •® L a o 0 > 0 © O. O í 0 ·“ 03 S tí3 ri α •H í 0» c > 3 3 33 O <ã cd '0 0 O Q. 01 (!) (S 0 "O 5 0» ί Q M 0 □ α 0) f=í •rí •ri «3 Q <ε > w .μ m
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J TABELft 2 (continuação) 71 B94 CAC/l/sif 22
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CAC/VW
-25-
Cada uma das preparações X a 9 tinha uma viscosidade de, pelo menos, 10 Pa.s durante, pelo menos, duas semanas e é uma preparação de acordo com o invento. As preparações 10 a 16 não são soluções viscosas estáveis, e não são preparações de acordo com o invento. EXEMPLO 3
As preparações 1/ e 18, tendo a composição indicada abaixo, foram preparadas utilizando o processo indicado no Exemplo 2-
Prsparacao 17 % em peso 29.8 12.8 1,0 56,4 100,0 metabissulfito de sódio trietilamina
Kelzan iãCSUiâ
Em cada caso síiae ia, homogénea ) foi obtida uma solução viscosa tendo uma viscosidade superior a (uma pasta 10 Pa.s e
Preparação 18 ditionito de sódio 29,8 di-hidrogeno-ortofosfato de potássio 7,7 tiossulfato de sódio 5,1 Kel2an 1,0 água 56,4 100,0 qualquer diminuição na era uma solução viscosa passadas duas semanas não foi observada viscosidade, indicando que a preparação esfáVfei. 4
EXEMPLO
H libertação de dióxido de enxofre, das Preparações 1
O
Exemplo 3, foi testada no Exemplo 2 e das Preparações 17 e 18 como indicado abaixo.
Uma quantidade desejada da preparação foi colocada num recipiente de plástico de dimensões 16,0 x 2,7 x 3,5 cm e pendurado dentro de um recipiente de "topo de retenção" de 30 litros,
71 894 CAC/VW •2A-
a cerca de 15 cm do topo» A concentração do dióxido cie enxofre dentro do recipiente de "topo de retenção" foi medida por meio de um monitor para dióxido de enxofre Gastec, portátil, (Modelo SD--1050). Os recipientes de "topo de retenção" foram armazenados ã temperatura ambiente, a qual variou de cerca de 20°C a 25°C. Os f esultâdos obtidos são mostrados na Tabela 3« Em cada caso, os valores dados para a emissão de dióxido de enxofre são baseados na média das leituras de três recipientes de "topo de retenção", idênticos» TABELA 3 0jpí3ÍT 3.Ç-ctO Peso de prepara— Concentração do SO2 testada ÇâO utilizada (ppm) Í9> •s l 50 50 200 durante 6 semanas 1 100 100 S 300 durante 6 semanas 1 180 100 a 300 durante ó semanas 2 50 30 a 200 durante 6 semanas 2 100 50 a 300 durante 6 semanas 2 180 100 a 300 durante 6 sema nas 3 180 100 a 300 durante 6 semanas 4 180 100 & 300 durante 6 semanas ί- Ο 100 100 a 300 durante 6 semanas 6 100 100 3 300 durante 6 semanas 7 100 100 a 300 dur an te ó semanas o 100 100 a 300 durante ,r semanas 9 100 100 a 300 durante 6 semanas 17 100 20 a 240 durante 6 semanas XO 100 50 a 190 durante / o semanas EXEMPLO 5
Um certo número das preparações indicadas no Exemplo 2 foi avaliado quanto à eficácia baetericida»
Colocou-se uma quantidade desejada de cada preparaçao num
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recipiente de plástico, como especificado no Exemplo 4, e pendurou-se dentro de um recipiente de "topo de retenção" de 30 litros, a cerca de 15 cm do topo. Os recipientes de "topo de retenção" foram colocados dentro dos cubículos das casas de banho das senhoras e normalmente utilizados. 0 nível de 8O2 foi medido semanalmente utilizando um monitor para SO2 Qastec, portátil (Modelo SD-1G5G). Passadas seis semanas foi introduzido em cada recipiente um penso higiénico Simplieity N2. 1, artificialmente sujo com uma cultura, de uma noite, de E. coli. Passadas 24 horas foi removido o penso artificialmente sujo e foi medido o número de bactérias sobreviventes» Os resultados são mostrados na Tabela 4, na qual as preparações utilizadas são identificadas pelos números da preparação dados na Tabela 2. Os resultados mostram que o SO2 libertado após um tempo prolongado de seis semanas é suficiente para causar a esterilização do conteúdo de um recipiente de "topo de retenção".
J
71 394 CAC/i/W
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71 394 CAC/VW -29~ EXEMPLO 6
Este exemplo mostra o efeito dos artigos a serem esterilizados na concentração do dióxido de enxofre quando se utilizam duas das preparações (uma numa forma modificada), especificadas no Exemplo 2,
Foram colocados 100 g de cada preparação num recipiente de plástico, como especificado no Exempolo 4, e pendurado dentro de um recipiente de "topo de retenção" de 30 litros, respectivo, a 15 cm do topo, Passados 15 dias, à temperatura ambiente, foi medida a concentração cio dióxido de enxofre em cada recipiente de "topo de retenção", utilizando um monitor de dióxido para enxofre Gasfcee, portátil (Modelo SD—1050), antes e após a adição de um penso higiénico Simplicity N8. 1 ensopado com b ml de sangue de cavalo, Os resultados são dados na Tabela 5, na qual as preparações utilizadas são identificadas pelos números de preparaçao dados na Tabela 2» Cada concentração do dióxido de enxofre dada na Tabela 5 é a média das leituras de três idênticos, recipientes de "topo de retenção TABELA 5
Concentração do dióxido de enxofre (ppm)
Preparação 9 (rnodi-Tiçada para incluir
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Tempo (horas) Pr ?ão 8 goma de guar ci . 0 (antes da adição 200 Y 33 227 -> 73 do artigo a ser ester i1i zado) 0,25 115 ± 20 QQ Ϋ 3ò Λ 1 96 ± 20 73 -S* 21 O 75 29 $ é. ΐϋΐ 18 /*\ cr 96 ± 9 72 Y IS / 117 ‘S' JUS 83 + 19 ς 130 11 .*% r OQ V 19 ó 135 Hr 11 93 ± 21 7 145 X 11 97 23 24 260 •y 22 193 -r 48
71 894 CAC/VW
-30-
Coiiio mostrado na Tabela 5, a concentração do dióxido de enxofre diminui após a adição do artigo a ser esterilizado mas permanece dentro do intervalo desejado. Em menos de cerca de 4 horas o nível de dióxido de enxofre começa a aumentar novamente, e passadas 24 horas a concentração readquiriu um valor similar àquele apresentado antes da adição do artigo & ser esterilizado. Os resultados mostram que foram mantidos os níveis activos de dióxido de enxofre nos recipientes de "topo de retenção apesar da adição dos artigos a serem esterilizados, e du© âs preparações do invento possibilitam o regresso das concentrações de da. oxido de enxofre a um nível rnais elevado, desejado, dentro de um período relativamenfce curto.
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Claims (40)

  1. 71 894 CAC/VW -31- REIV IMDICAC8ES 1 - Processo de preparação de uma composição, caracterizado por compreender a mistura de um agente espessante com um agente capaz de libertar um desinfectante em fase de vapor, quando em contacto com água, sendo a proporção em peso e a natureza do agente espessante tais que, quando a composição é misturada com a quantidade mínima de água requerida para dissolver o referido agente, se forma uma solução viscosa estável.
  2. 2 - Processo de preparação de uma composição capaz de gerar uma libertação prolongada de dióxido de enxofre na presença de humidade, caracterizado por compreender a mistura de um agente que irá libertar dióxido de enxofre, quando em contacto com água, um moderador para moderar a libertação de dióxido de enxofre e um agente espessante, sendo a proporção em peso e a natureza do agente espessante tais que, quando a composição é misturada com a quantidade mínima de água requerida para dissolver o agente libertador de dióxido de enxofre e o moderador, se forma uma solução viscosa estável.
  3. 3 - Processo de preparação de uma solução aquosa, caracteri-zado por compreender a mistura, com água, de uma composição obtida pelo processo reivindicado na reivindicação 1 ou reivindicação 2. J
  4. 4 - Processo de preparação de uma preparação, caracterizado por compreender a mistura de água, de um agente espessante e de um agente capaz de libertar um desinfectante em fase de vapor quando em contacto com água, obtendo-se uma solução viscosa estável (como anteriormente definida).
  5. 5 - Processo de preparação de uma preparação capaz de gerar uma libertação prolongada de dióxido de enxofre, caracterizado por compreender a mistura de um agente que irá libertar dióxido de enxofre quando em contacto com água, com um moderador para moderar a libertação de dióxido de enxofre, com um agente espessante e com água, obtendo-se uma solução viscosa estável (como anteriormente definida).
    71 894 CAC/VW -32-
  6. 6 - Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 5, caracterizado por a solução ter uma viscosidade de, pelo menos, 10 Pa.s. 7 Processo de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por a viscosidade ser de, pelo menos, 20 Pa.s.
  7. 8 - Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 5, caracterizado por se preparar uma solução tendo uma viscosidade, imediatamente após a preparação,de no máximo 200 Pa.s.
  8. 9 - Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 5, caracterizado por se preparar uma solução tendo uma viscosidade^ imediatamente após a preparação, no intervalo de 10 a 100 Pa.s.
  9. 10 - Processo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por a viscosidade estar no intervalo de 20 a 40 Pa.s.
  10. 11 - Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 5, caracterizado por se preparar uma solução, a qual, quando liberta um desinfectante em fase de vapor, retém uma viscosidade de, pelo menos, 10 Pa.s, durante, pelo menos, quatro semanas.
  11. 12 - Processo de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por a referida viscosidade mínima ser mantida durante um período de, pelo menos, seis semanas.
  12. 13 - Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado por o agente espessante ser tal que não precipita de uma solução aquosa tendo uma concentração iónica de até SOO g/X.
  13. 14 - Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado por o agente espessante ser tal que não precipita de uma solução aquosa tendo um pH de 2 a 7.
  14. 15 - Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 14, caracterizado por se preparar uma preparação ou uma solução aquosa da composição, a qual pode reter, durante pelo menos, quatro semanas, água suficiente para manter em solução o 71 394 CAC/VW -33- .? . •-'Λ’
    agenls capas de libsrtar ura desinfectante em fase de vapor ou o composto libertador da dióxido de enxofre e o moderador -
  15. 16 - Processo de acordo cora qualquer uma das reivindicações 1 a 15- caraeterisado por o agente espessar»te ser tal que a preparam: , ou a solução aquosa da composição, possa exibir propr i edadas pssudoplásticas,
  16. 17 - Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 16, caraeterizado por o agente espessaste ser u§« polissacári-do de elevado peso molecular.
  17. 18 - Processo de acordo com qualquer ama das reivindicações 1 a 16, caraeteri 2 &d© por o agente sspessante ser um polímero de hidrato de carbono de elevado peso molecular compreendendo unidades de monossacár ido ácidas s/ou neutras ligadas por ligações glicosidicas.
  18. 19 - Processo de acordo core qualquer uma das reivindicações 1 a 16, caraeterisado por o agente espessante ser um hetsropolis-sacárido aniónico de elevado peso molecular =
  19. 20 - Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 16, caraeteri2ad© por o agente espessaote ser uma gema de x v η t ma
  20. 21 - Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 2, 3, 5 e 6 a 20, quando dependentes da reivindicação 2 ou da reivindicação 5, caractsrizado por o agente libertador de dióxido de enxofra ser um matabissulfifco ou um ditionitev
  21. 22 - Processo de acordo com -qualquer uma das reivindicações 2, 3, 5 a 6 a 21, quando dependentes da reivindicação 2 ou da rei x 1 ndlcaç-ão 5, caraeter 1 zado por o moderador compreender um t i õsSulrf áV.O ,
  22. 23 - Processo de acordo com qualquer uma elas reivindicações 2, 3, 5 s 6 a 21, quando dependentes da reivindicação 2 ou da reivindicação 5, caraeterirado por o moderador compreender uma hidroquinona, 24- - Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações
    2, 3, 5 e 6 £ 21, quando dependentes da reivindicação 2 ou da reivindicação 5. carseterizado por o moderador compreender um L ..i. jUcVU
  23. 25 - Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 2, 3, 5 8 é a 21, quando dependentes da reivindicação 2 ou da reivindicação 5, caraeterizado por se usarem dois moderadores, um cios quais é um tiossulfato e o outro dos quais é um tampão,,
  24. 26 - Processo de acordo com a reivindicação 24 ou a reivindicação 25, caracter izado por o tampão ser um fosfato.,
  25. 27 - Processo de acordo com a reivindicação 24 ou a reivindicação 25, earaeísriíado por o tampão ser um borato ou uma em 3. ra. 22 - Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 2, 3, 5 e é a 20, quando dependentes da reivindicação 2 ou da reivindicação 5, earaeterízado por se usar um metabissulfito, cf-vo agente libertador de dióxido de enxofre, e por se usar um tiossulfato s um fosfato, coso moderadores»
  26. 29 - Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 2, 3, 5 e £ a 20, quando dependentes da reivindicação 2 ou da J reivindicação 5, caracterizado por se usar um metabissulfito, como agente libertador de dióxido de enxofre, e se usar um tiossulfato, um fosfato, uma assina ou uma hidroquinona, como moderador„ 3C· - processo de acordo com qualquer uma das rei vi ndi dações 2, 3, 5 a 6 a 20, quando dependentes da reivindicação 2 ou da reivindicação 5, earaeterizado por se usar um ditionito, como agente libertador de diôxido de enxofre, s se usar um tiossulfato, uma hidroquinona ou um borato, como moderador»
  27. 31 -- Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 21, 28 e 29, caracíerizado por o metabissulfito ser o metabissul- fito de sódio.
  28. 32 - Processo da acordo com a reivindicação 21 ou a reivindicação 30, caracterizado por o ditionito ser ditionito de
    010/74 Sódio.·
  29. 33 - Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 22, 25, 28, 29 s 30, caracterizado por o tiossulfafco ser tiossulfato de sódio,
  30. 34 - Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 2o, 2o e 29, caracterizado por o fosfato ser di-hidrogeno- -ortofosfato de potássio, 35 "· Processo de acordo com a reivindicação 27 ou a reivindicação 30, caracterízado por o borato ser bórax ou uma mistura de ácido bórico-borato, '56 - Processo de acordo com a reivindicaç-So 27 ou & reivindicagão 29, caracterizado por a amina ser tciatilamina,
  31. 37 - Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3é, caracterizado por se incorporar, na mistura, um perfume,
  32. 33 - Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 37, caracterizado por ss incorporar, na mistura, um auxiliar para melhorar as propriedades de escoamento livre de um ou mais dos seus constituintes individuais,
  33. 39 - Processo de produção de um recipiente selado, caraete-rizado por compreender a introdução, num recipiente, de :-ca solução aquosa preparada por um processo como reivindicado na reivindicação 3 ou em qualquer reivindicação dela dependente, ou uma preparação preparada por um processo como reivindicado na reivindicação 4 ou reivindicação 5 ou em qualquer das reivindicações delas dependentes, e a selagem do recipiente,
  34. 40 - Processo de acordo com a rei vi ndi cação 39, caracteríza-do por o recipiente ssr selado por um elemento de fecho rfemovivel.
  35. 41 - Processo para a produção de uma unidade de descarte de artigos que requerem esterilização, caracterizado por compreender a introdução num reeeptácuio fechado de uma solução aquosa preparada por um processo de acordo com a reivindicação 3 ou qualquer reivindicação dela dependente ou uma preparação preparada por um -36- 71 87- CAc/yy proc&sso da acordo coq a r e i v indicação 4 ou reivindicação 5 ou qualquer rsivindicação delas dependente,
  36. 42 - Processo de esterilização da um artigo, caractarizado por compresnder pôr o artigo em contacto ou na proximidade de uma solução aquosa preparada por um processo de acordo com a reivindicação 3 ou com qualquer uma das reivindicações dela dependente ou uma preparação preparada por um processo de acordo com a reivindicação 4 ou reivindicação 5 ou com qualquer uma das reivindicações delas dependentes,
  37. 43 - Processo de acordo com a reivindicação 42, caracteriza-do por o artigo ser posto s.i contacto ou na proximidade da solução aquosa ou da preparação? por colocação num receptáculo fechado contendo uma quantidade da composição ou da preparação, 44 - processo de acordo com a reivindicação 43, caracteriza- do por o receptáculo ser um recipiente de 11 topo de retenção",
  38. 45 - Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 42 a 44, earaeterizado por o artigo ser um penso higiénico ou um penso cirúrgico, sujos, ou uma fralda descartável,
  39. 46 - Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 42 a 45, earacterizado por a solução aquosa ou a preparação estar num recipiente feito por um processo ds acordo com a reivindicação 40, do qual foi removido o elemento de fecho,
  40. 47 - Processo de acordo com a reivindicação 46, earacteriza- :\o por o recipiente para a solução aquosa ou a preparação estar suspenso na região superior de um recipiente da "topo de retenção". Por RENTOKIL LIMITED 0 ICIAL
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