PT93184A - Recipiente para um distribuidor de sabao cirurgico - Google Patents

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Description

Descrição referente â patente de invenção de JOHNSON & JOHNSON MEDICAL, INC., norte—ameri^ cana, industrial e comercial, estabelecida em Van Liew Ave-nue, Slcillman, New Jersey, Estados Unidos da América, (inventores: Stephen B. Albert e W. Benjaain Thomas, residentes nos E.U.A.), para "RECIPIENTE PARA UM DISTRIBUIDOR Dg SABÃO CIRÚRGICO".
DESCRIÇÃO
Campo da invenção A presente invenção refere-se distri. buidores líquidos e, em particular, a um distribuidor automático doseador para produtos de limpeza cirúrgicos.
Fundamento da invenção S conhecido na técnica proporcionar um reservatório de material líquido para alimentar uma saída de um tal material, a pedido.
Por exemplo, a patente US 2 113 022 descreve um dispositivo distribuidor que utiliza um tubo de borracha para descarregar líquido de um recipiente. Em funcio namento, prime-se um manipulo que faz com que um cilindro esprema um certo comprimento do tubo ejectado o líquido nele contido. Depois da distribuição, o cilindro separa-se e permi 1 ν·0> te ο reenchimento do tubo. A patente US 4 178 975 descreve um dispositivo distribuidçr que é activado introduzindo um elemento no interior do dispositivo. Retirando o elemento, des-tribui-se um produto (em particular pasta de dentes, por exem. pio) sobre o elemento (por exemplo uma escova de dentes). 0 dispositivo tem um cilindro que está montado numa extremidade distante de um braço. A outra extremidade do braço está monta_ da rotativamente numa cabeça deslizante. Uma guia em forma de paralelogoramo faz com que o cilindro comprima um tubo flexível entre o rolo e a caixa, quando o cilindro se desloca num sentido e afasta o cilindro do tubo quando o conjunto se move no sentido oposto. Assim, introduzindo o elemento arma-se o mecanismo movendo o cilindro ao longo de um lado do paralelogramo, enquanto que ao remover o elemento se faz com que o cjL lindro esprema .o produto para fora do tubo passando ao longo de um outro lado do parale logramo. A patente US 4 667 854 descreve um apare lho di stribuid or que possui um braço, montado rotati va- mente , com um cilin dro numa extremidade dis tante. 0 braço r o- da em respo sta a uma força linear aplicada. A rotaç ão do bra- ço fa z com que o ci lindro passe ao longo de um tubo f léxí vel para forçar o produ to parà fora do tubo. A patente US 4 147 278 des cr eve um. apare lho di stribuid or com um primeiro recip iente di sposto em torno de um segundo recipi ente. 0 segundo r ecipient e é flexí- vel e contém o produto. Uma fonte de pressão hidralica, uma bomba de pé, por exemplo, comunica com o espaço definido entre os primeiro e segundo recipiente. Quando se aplica pressão ao segundo recipiente pressionanto o espaço entre os dois recipientes, distribui-se produto a partir do segundo recipiente .
Mas estes tipos de dispositivos mostram-se incómodos e inaceitáveis para a distribuição de soluções de limpeza cirúrgicas. Quando da limpeza antes de uma operaçao cirúrgica, o pessoal da sala de operações tem de limitar o seu contacto com objectos não esterilizados. Portanto, 2 ί j\ a operaçao manual de um distribuidor pode provocar a contaminação das maos que foram já lavadas. Os distribuidores operados por· uma bomba de pé ou um interruptor de pé sao incómodos porque o pessoal da sala de operações tem de localizar o pedal sob uma bacia, com o pé, e no caso de distribuidores operados por bomba de ar de pé, pode introduzir-se ar contaminado no alimentador de sabao.
Sumário da invenção
Porem, a presente invenção proporcio. na um distribuidor novo que fornece uma dose medida de produto de sabao de limpeza sem o utilizador contactar com o dispo^ sitivo e sem a introdução de ar no alimentador de sabão. 0 dispositivo pode ser ajustado para regular a quantidade de produto de sabao. 0 dispositivo utiliza um dispositivo que emite um feixe luminoso para proporcionar uma zona na qual pode introduzir-se uma escova de limpeza das maos ou outro elemento para disparar o distribuidor. 0 objecto inserido, por exemplo uma mao, faz com que uma parte do feixe luminoso seja reflectida para um receptor que dispara o dispositivo pa_ ra distribuir uma única dose medida do produto.
Um meio de aperto ajustável sob a forma de um cilindro e uma almofada aperta e passa ao longo de uma parte flexível do distribuidor fazendo com que o prodju to seja extrudido a partir da parte do distribuidor. Uma mola na extremidade distante da parte do distribuidor impede a pa_s sagem de produto até que se forme uma pressão suficiente no interior do distribuidor para vencer a força da mola. A mola pode vazar parte de um recipiente descartável de produto que é colocado no interior do aparelho. Uma vez esvaziado, o recipiente descartável com a sua mola nao descartados e introduziu-se um novo recipiente com mola. Em alternativa, a mola pode fazer parte do dispositivo. Deste modo, a mola pode ser feita de duas partes que en. sanduicham uma parte do recipiente do produto para vedar uma 3 __________„...χ_____r— ___^ _____ )_____. 1,- -.· . 40* extremidade. Uma ou as duas partes da mola podem receber uma polarizaçao elástica para proporcionar uma força de fecho apro. priada. Vantajosamente, a caixa do dispositivo pode ter uma tampa articulada e uma porção de corpo principal. Pode montar, se uma parte da mola na porção de corpo e a segunda na tampa para cooperar com a primeira parte quando se fecha a tampa. Deste modo, pode introduzir-se um recipiente de produto com uma extremidade vedada na sua posição de distribuição. Ao fechar a tampa, a mola é actuada e a extremidade vedada do reci_ piente pode ser rasgada ou cortada.
Breve descrição dos desenhos
As figuras dos desenhos anexos representam: A f ig. 1, uma vista em perspectiva do aperelho distribuidor segund o a pr es ente invenção, repre- sentado em funcionamento; A fig. te do aparelho da fig. 1; 2, uma vista em alçado de fren. A fig. relho segundo a presente invenç 3, ao; uma vista de baixo do apa^ A fig. lho segundo a presente invenção 4, • t uma vista de lado do apare. A fig. 5, uma vista de lado em corte transversal do aparelho segundo a presente invenção; A fig. 6, paradas do mecanismo de bombagem; uma vista com as peças se- A fig. 7, uma vista em corte parcial do mecanismo de bombagem; A fig. 8, um corte parcial do meca- nismo do aparelho que mostra o mecanismo de bombagem durante 0 funcionamento; A fig. 9, um corte transversal parcial do mecanismo de bombagem representado na fig. 8; A fig. 10, um alçado de frente do re cipiente flexível para o produto a distribuir; 4
’*£S3t A fig. 11, uma vista em corte transversal da mola de controlo do fluxo do recipiente da fig. 10; A fig· 12, uma vista em perspectiva de uma forma de realizaçao alternativa do recipiente; e A fig. 13, uma vista em perspectiva da montagem do recipiente da fig. 12.
Descrição pormenorizada das formas de realização preferidas
Nas fig. 1 e 2 está ilustrada uma vista geral do dispositivo. 0 sabão líquido (10) sai pela par_ te inferior do dispositivo em resposta à colocação de um ob-jecto (a mao) num campo de disparo. 0 campo é estabelecido pe_ la cooperação do díodo emissor de luz (LED) (12) e o sensor (14). 0 LED (12) emite luz na gama dos infravermelhos segundo um certo ângulo, com o fundo da caixa (16) através de uma aber_ tura do díodo (18). Afastada da abertura (18) do díodo há uma abertura (20) do sensor: A luz proveniente do LED passa a pa£ tir da parte inferior e é reflectida através da abertura (20) do sensor pela mao. 0 sensor detecta a luz reflectida e liga o mecanismo de bombagem (descrito mais adiante) para a distri_ buiçao única de uma quantidade pré-determinada de sabao. Quan_ do não estiver presente qualquer objecto, a luz do LED (12) não é reflectida para o sensor mas sim dissipa-se na base. A posição e as dimensões do campo de disparo, isto é, a zona na qual· a presença de um objecto reflector desencadeia o funcionamento, é determinado pela separaçao entre o LED (12) e o sensor (14), a intensidade da energia que vem do LED (12) e o ângulo de incidência do LED (12). Ê claro que um feixe dirigi do mais para baixo baixará o campo de disparo, enquanto que a deslocação da direcção do feixe para a horizontal elevará a posição do campo de disparo. Além disso, um fluxo mais intenso de energia a partir do LED será susceptível de ser reflec-tido em quantidade suficiente para disparar um sensor a uma distância maior. A caixa (22) tem uma base (24) e uma tampa (26) montada articulada. A base (24) é montada numa pa- 5
rede (28) por meio de elementos de fixação (30). Em alternativa, a base (24) pode ser montada num elemento móvel, por exemplo um suporte com rodízios, por exemplo. , Fazendo agora referência à fig. 5, vai descrever-se a estrutura interna do dispositivo. Um recipiente (30) do produto ê recebido dentro da caixa (22). 0 recipiente (30) tem uma mola (32) e uma cabeça (34) que define duas aberturas (36). A mola (32) é recebida por baixo de um flange (38) e a cabeça fica suspensa das colunas (40) que se estendem através das aberturas (36). Assim, o recipiente (30) e colocado na posição de alinhamento apropriado para o funcijo namento do dispositivo. 0 dispositivo de bombagem (42) está representado na fig. 6. 0 cilindro (44) está montado rotativa^ mente num eixo (46). 0 eixo (46) é recebido no interior de dois casquilhos deslizantès (48). Os casquilhos deslizantes (48) são por sua vez recebidos em duas ranhuras paralelas (50) que são definidas em flanges terminais (52) e (54) da bobina de suporte (56). As ranhuras (50) sao definidas para ter a sua, direcção longitudinal radialmente em relação ao seu flange terminal respectivo (52,54). A bobina de suporte (56) tem uma par_ te de corpo central (58) que suporta e separa os flanges terminais (52,54). A parte do corpo (58) define um furo central (60) que se estende através da porção de corpo (58). Um dos flanges (52) tem dentes (62) que se estendem radialmente. 0 outro dos flanges tem a forma de uma carne que coopera com o interruptor (55) para sinalizar quando se completa um ciclo operacional completo. A bobina de suporte (56) está montada para rodar em torno do seu eixo longitudinal e é rodada por uma força transmitida aos dentes (62). 0 eixo (46) suporta dois casquilhos de guia (64). 0s casquilhos de guia definem um furo que recebe o eixo (46). 0s casquilhos de guia (64) sao por sua vez re cebidos. numa calha (66) em forma de D definida por duas paredes (68) em cada uma de duas tampas terminais (70). As tampas terminais (70) têm uma coluna (72) que se estende a partir 6
das mesmas no centro do D. Estas colunas (72) sao introduzidas no furo central(60) durante a montagem e formam desse modo um eixo no qual pode rodar a bobina (56). Vantajosamente, estas colunas (72) podem definir aberturas alinhadas (74) a-trav,es das quais pode passar um órgão de fixaçao, tal como o parafuso (76).
Para montar a unidade, colocam-se os casquilhos deslizantes (48) na ranhura respectiva (50) e alinha-se entre os mesmos o cilindro (44). Introduz-se o eixo (46) através dos casquilhos deslizantes e do cilindro. Colocam-se depois os casquilhos de guia nas extremidades do eixo (46) que se estende a partir dos casquilhos deslizantes (48). As tampas terminais sao depois unidas de maneira alinhada com as duas colunas (72) das tampas, encostando-se topo-a-topo no interior do furo central (60). Posicionam-se nessa altura os casquilhos de guia (64) no interior das calhas em forma de D das tampas respectivas. Introduz-se o parafuso (76) através das aberturas na extremidade das colunas, recebendo o parafuso uma porca (78) que mantém unidas as duas tampas. Assim, a bobina (56) fica montada rotativamente num eixo formado pelas col.unas (72) .
Depois da montagem, o movimento do cilindro 'é limitado por dois elementos: as ranhuras (50) e as calhas (66). Com referência agora às fig, 8 e 9, vai descrever-se o movimento do cilindro. No início de um ciclo, o cilindro está numa posição de repouso situada ligeiramente afastada da parte rectilínea (80) da calha (66) (fig. 8). Rodando a bobina no sentido do movimento dos ponteiros de um re, lógio, como se mostra na fig. 8, provoca-se o movimento do cji lindro para baixo sobre a parte rectilínea (80). Isso faz com que o cilindro se desloque para dentro ao longo das ranhuras (50), enquanto o cilindro se desloca para baixo na parte (80). No ponto médio (82), o cilindro está no seu ponto mais próximo do eixo central da bobina (fig. 9). A continuação da rota-çao da bobina move o cilindro para baixo na parte rectilínea (80) e .radialmente para fora ao longo das ranhuras (50). Uma vez na parte inferior da porção rectilínea (80), o cilindro 7 esta na sua posição radialmente mais exterior nas ranhuras (50). 0 cilindro desloca-se então num trajecto circular ao longo da porção em arco (84) da calha (66). 0 ciclo completa--se quando o cilindro atinge a sua posição de repouso afastada da parte rectilínea.
Para accionar a bobina (56) ao longo do seu ciclo, proporciona-se um motor de corrente contínua (86). 0 motor de corrente continua esta montado com o seu eixo de rotaçao paralelo ao eixo de rotaçao da bobina (56). No eixo do motor de corrente contínua está montado o pinhão (88). 0 pinhão tem dentes (90) que se estendem radialmente, que se engrenam com dentes (62). Quando o motor de corrente contínua funciona, ele acciona o pinhão (88), rodando portanto a bobina (56) através dos dentes (90) e (62). 0 motor de corrente contínua só funciona num número pré-determinado de rotações do pinhão (88),. parando depois. Por meio de controlos apropria, dos e um dimensionamento apropriado da bobina (56) e do pinhão (88), o motor de corrente contínua funciona de modo a rodar a bobina durante uma rotaçao e pára. A continuação da presença de um objecto na zona de disparo não iniciará outro funcionamento do motor de corrente contínua. Uma vez que tenha arrancado, o motor de corrente contínua funciona para mover a bobi. na durante uma rotaçao, quer o objecto se mantenha ou nao na zona de disparo. Para iniciar um outro ciclo, e necessário re. tirar o objecto da zona de disparo e introduzi-lo novamente, controlando assim a operaçao de distribuição e impedindo uma segunda distribuição acidental.
Nas fig. 10 e 11, está representada a estrutura do recipiente segundo a presente invenção. 0 reci. piente (30) é formado por duas folhas de material plástico fléxivel, vedadas em torno do seu perímetro para formar um iji vólucro para reter o produto. As folhas formam uma cabeça (34) que define duas aberturas (36). 0 recipiente (30) tem um corpo principal (92) e uma perna de saída (94) pendente. 0 corpo (92) actua como reservatório para o produto a distribuir. A perna (94) coopera com o mecanismo de bomba para distribuir produto, como se descreve mais adiante. As folhas de plástico 8 ί' sao vedadas na extremidade inferior da perna (94) para formar uma conduta (96) apertada. A largura aberta da conduta (96) é mais estreita que a largura aberta do restante da perna (94).
As fig.12 e 13 representam uma forma de realizaçao alternativa do recipiente. Forma-se uma caixa (126) de cartao ou material análogo em torno do recipiente. A perna (94) é dobrada para cima junto do corpo principal (92). A parede (128) da caixa (126) é perfurada ao longo de um tra-jecto (130) que define a posição da perna (94) no interior da caixa (126). Proporciona-se uma pequena fenda (132) para permitir a introdução de um objecto, por exemplo um dedo, no interior da caixa por detrás da secção (134) definida pelo tra-jecto (130). A secção (134) pode nesse caso ser puxada para fora para separar a secção (134) do restante da caixa (126) ao longo do trajecto (130). A perna (94) é depois retirada da caixa e toma a sua posição pendente (fig. 13). A caixa tem flanges (136) que ensanduicham a cabeça (34). Os flanges (136) definem aberturas (138)· que estão alinhadas com aberturas (36)
I da cabeça (34). Deste modo, toda a caixa pode ser montada no interior do distribuidor,, definindo-se uma abertura axial na caixa, pela remoção da secção (134), para permitir a determinação visual do nível de sabao dentro do recipiente. A conduta (96) é fechada pela mola (32) (fig. 10 e 11). A mola (32) é formada por uma metade (98) com uma língua dianteira e uma metade de base traseira (100). A metade com língua (98) tem um corpo (102) e uma língua elás^ tica estendida (104). A língua (104) tem um lábio (106) virada para dentro, que tem uma polarizaçao com tendência para se encostar ao recipiente, pela elastecidade da língua (104). A metade com uma língua (98.) e a metade de base (100) estão ligadas através de uma mola de fecho rápido, de modo a prender uma parte da perna (94) entre si. A metade de base (100) ac-tua como uma sede para o lábio (106) de modo que a conduta (96) é apertada entre eles. 0 estabelecimento de uma pressão na perna (94) suficiente para vencer a força de polarizaçao elástica da língua (104) forçará o lábio (106) e a metade de base (100) a separar-se, permitindo a passagem do produto. 9
Uma vez que a pressão abaixo do valor necessário para abrir a mola, esta aperta a conduta (96) fechando-a para impedir de£ rames.
Para permitir que o aumento de prep-sao vença a força de aperto da mola (32), o mecanismo de bom-ba coopera com uma almofada (108). A almofada (108) (fig. 5) tem uma superfície (110) de elastómero flexível e elástica e um suporte (112). A almofada (108) está colocada junto do cilindro (44) que forma um intervalo (114) entre os dois. A perna (94) é apanhada no interior do intervalo (114) de modo que o movimento do cilindro para baixo ao longo da almofada (108) força o produto no interior da perna (94) para baixo no senti_ do da mola (32). Uma vez que a força do cilindro que impele para baixo o produto, aumente a pressão suficientemente, a mo la (32) abre-se e distribui-se produto, como atrás se descreveu. 0 cilindro (44) continua para baixo ao longo da almofada (108), sendo desse modo distribuída uma quantidade de produto . A quantidade de produto distribuída pode ser ajustada. A almofada (108) esta montada de maneira deslizante na caixa. Uma espiga elástica (116) encaixa-se numa série de nervuras (118) na parte traseira do suporte (112). A almofada (108) tem pés que se encaixam em duas calhas opostas (120) para manter a almofada na sua posição. Assim, a pres. são exterior da espiga (116) no suporte faz com que os pés se encaixem na parede da calha (120) fixando as almofadas na posição horizontal. 0 encaixe da espiga (116) com nervuras (118) fixa as almofadas na posição vertical. Ajustando a posição vertical da almofada (108), ajusta-se o comprimento de que o cilindro (44) se desloca enquanto forma o intervalo (114). A area da secção transversal da perna (94) é conhecida, sendo portanto o volume distribuído determinado pelo comprimento da perna (94) ao longo do qual actua o intervalo (114). Subindo a almofada (108), o cilindro atingirá a extremidade (122) da almofada (108) mais cedo, distribuindo assim uma menor quanti, dade de produto que se a almofada fosse mais baixa para propor_ cionar um maior comprimento do trajecto no intervalo. 10 1} 0 dispositivo é accionado por uma fonte de energia, por exemplo por pilhas (124). A fonte de energia faz funcionar o LED e o motor de corrente contínua. Utilizam-se controlos apropriados, por exemplo a interacçao. entre o flange com carnes (54) e o interruptor (55) para rodar o motor de corrente continua apenas o numero de vezes necessa rias para accionar o cilindro (44) numa passagem unica em tor_ no da calha. Completado o ciclo, o interruptor (55) é activa-do para desligar o motor de corrente contínua. Se o sensor ainda detectar uma reflexão de um objecto na zona de disparo quando o cilindro completar a sua passagem, ele não inicia qjj tra passagem. 0 cilindro completa sempre uma passagem inteira antes de desligar o motor de corrente contínua, sendo assim a quantidade distribuída consistente pois cada operação utiliza uma passagem completa do cilindro. 11

Claims (1)

  1. J:4 SSIVBIPICACgES - Ia - Recipiente para conter um produto a distribuir a partir de um distribuidor, caracterizado por coiu preender: a) duas paredes finas, planas e flexiveis numa posição face--a-face, tendo uma parte superior e uma parte inferior: i) tendo as referidas paredes uma primeira largura junto da dua parte superior; e ii) uma segunda largura cerca de 30% menor que a referida primeira porção junto da sua parte inferier; e b) sendo as referidas paredes seladas em torno das suas periferias para definir uma porção de reservatório na sua parte superior e uma perna de distribuição pendente, em comunicação com a referida porção de reservatório, definida pe la referida segunda largura na sua parte inferior. - 2a - Recipiente de acordo com a reivindji cação 1, caracterizado por: a) uma porção marginal superior das referidas paredes definir um par de aberturas para receber pernas para suspender o referido recipiente. - 3a - Recipiente de acordo com a reivindi. cação 2, caracterizado por: a) se proporcionarem meios de válvula junto da parte inferior da referida perna pendente e os referidos meios de válvula e estarem polarizados com tendência para a sua posição fechada para impedir a passagem do referido produto a partir da referida perna pendente. 12
    Recipiente de acordo cora a reivindi, cação 3, caracterizado por: a) os referidos meios de válvula se abrirem para permitir a passagem de produto era resposta a um aumento da pressão no interior da perna pendente, acima de ura nível pré-determinado* - 53 - Becipiente de acordo com a reivindi, cação 4, caracterizado por: a) os referidos meios de válvula terem apêndices para aplicar meios de posicionamento num distribuidor* - 6a - Recipiente de acordo com a reivindi. cação 5, caracterizado por: a) os referidos meios de válvula ter uma lingueta elástica e flexível, em consola, que fecha a referida perna pendente e flecte a mesma para uma posição aberta de maneira elástí ca em resposta ao referido aumento de pressão. - 73 - Recipiente de acordo com a reivindi, caçao 6, caracterizado por: a) os referidos meios de válvula serem constituídos por uma mola de plástico que possui um corpo que envolve a referida perna pendente e uma lingueta de plástico formada inte-gradamente, que aperte uma porção da referida perna entre um labio na extremidade distante da lingueta e uma porção do corpo. 13
    Recipiente de acordo com a reivindi. cação 1, caracterizado por: a) as referidas paredes estarem encaixadas substancialmente no interior de uma caixa de alojamento e as referidas pernas pendentes se estenderem a partir da referida caixa de alojamento através de uma abertura nela definida. _ 93 _ Recipiente de acordo com a reivindi, caçao 8, caracterizado por: a) a referida abertura ser proporcionada por uma parede que é rasgada. - IQa - Recipiente para conter um produto a distribuir a partir de um distribuidor, caracterizado por com preender: a) duas paredes finas, planas e flexíveis mima posição face--a-face tendo uma parte superior e uma parte inferior: i) tendo as referidas paredes uma primeira largura junto da sua parte superiorj e ii) uma segunda largura 30% menor que a referida primeira largura junto da sua parte inferior; e b) sendo as referidas paredes seladas em torno da sua periferia para definir uma porção de reservatório na sua parte superior e uma perna de distribuição pendente em comunicação com a referida porção de reservatório definida pela re_ ferida segunda largura na sua parte inferior; e c) uma caixa de alojamento de um material aais rígido que o das referidas paredes envolvendo estas paredes. 14 - 11a Recipiente de acordo coíe a reiviudi. caçao 10, caracterizado por; a) a referida caixa incluir meios perfurados adjacentes â referida porção de perna para permitir abrir a referida caixa para dar acesso â referida perna pendente. - 12a - Recipiente de acordo com a reivindi, cação 11, caracterizado por; a) a referida caixa de alojamento ser uma caixa de cartão. A requerente reivindica a prioridade do pedido norte-americano apresentado em 16 de Fevereiro de 1939, sob o número de série 312,019. Lisboa, 16 de Fevereiro de 1990
    15 -
PT93184A 1989-02-16 1990-02-16 Recipiente para um distribuidor de sabao cirurgico PT93184A (pt)

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