PT92968A - Doseador - Google Patents

Description

A invenção refere-se a um àoseador para a recolha e o fornecimento de dm liquido para o tratamento de lavagem numa máquina de lavar ou semelhante, com uma abertura de enchimento e, pelo menos, uma abertura eventualmente coincidente com a abertura de enchimento, e que serve para o fornecimento do liquido para o tratamento de lavagem·

Através da patente americana UB—PS 3.215*311 já se tornou co nhecido um doseador que reage na dependência da temperatura, destinado a um produto líquido, como por exemplo um amaeian-te de lavagem* Heste caso, como meio de comando serve um saco cheio de gás. Beste parte uma haste de encontro, na qual assenta um corpo de válvula conjugado a uma câmara misturado ra controlada por um distribuidor* 0 distribuidor representa a ligação corrente entre uma câmara que contém o produto líquido concentrado e a câmara de misturação* A água quente que envolve o saco leva a um fechamento da câmara misturadora* Se, por exemplo, num processo de lavagem, se iniciar a fase de en xaguamento, caso em que aflui água relativamente fria, o saco contrai-se. A válvula abre a câmara misturadora, de forma que o agente de amaciamento chega ao banho de enxaguamento. A fim de proteger os meios de comando de embate mecânico, es tes são revestidos por uma tampa perfurada, em forma de cúpu la. Ho conjunto, em todo o caso, para um artigo destinado & produção em série, surgem elevados custos de construção que não são aceitáveis* Além disso, existe o perigo, de que a ca pacidade funcional seja prejudicada por motivo dos corpos es tranhos livremente flutuantes, como por exemplo filamentos, que podem depositar-se sobre a superfície da sede da válvula. !

I j O objectivo da invenção consiste em construir um doseador do género citado, muna forna de realização mais simples na técnica de produção e com funcionamento mais seguro, de forma i

que, em relação à libertação, dependente da temperatura, do líquido para o tratamento de lavagem, se possa dispensar um meio estranho; todavia, consoante o programa, o momento des--sa libertação é indicada com maior certeza.

Bate objeetivo é alcançado pela invenção, indicada na reivin dicaçSo 1.

As restantes reivindicações dependentes são desenvolvimentos vantajosos do doseador conforme a invenção.

Em consequência da citada forma de realização obtém-se um do seador do género em questão, não só de um tipo construtivo mais simples, como também de elevado valor utilitário, 0 valor utilitário reside .prineipalmente na segurança de funcionamento, Acresce a isso que se pode dispensar um meio estranho especial, como um gás* Oonsequentemente, também são anulados os custos associados ao dispositivo. Além disso, os factores de perturbação não podem mais ocorrer, Os meios são simples e convenientes e, de acordo com a solução inventiva, são caracterizados por uma válvula distribuidora, que pode ser activada por sobrepressâo no doseador, para a sua posição de abertura, 0 doseador que reage consoante a temperatura é introduzido logo no início, portanto também na fase da pré-lavagem, para dentro da cuba da máquina* Os doseadores, que são activos consoante a temperatura, têm o seu volume e grau de aeção regulados de forma que, conforme o prinápio da sobrepressâo as temperaturas acima de 50° Celsius, a composi çto de lavagem é libertada para a lavagem principal. A válvu la distribuidora abre-se espontaneamente, Conforme a dimensão da abertura, ocorre uma libertação gradual do mencionado liquido para tratamento de lavagem» Be utilização vantajosa é a outra medida, em que o doseador possui uma tampa, e a vál vula de corrediça é formada por um tampão que pode ser inse- τ

rido, pelo lado externo, na parede do doseador. Conveniente-mente, a válvula de corrediça de doseamento, no tipo de tampão, fica situada no mesmo plano da superfície de revestimen to do doseador, de forma que se evita qualquer posição expôs ta deste elemento de fechamento· Assim, não pode ocorrer um erro do momento cronológico do fornecimento, por exeaxplo devido a influências mecânicas, ou acontecer uma danificação da roupa» De maneira vantajosa, a válvula de corrediça pode tam bém ser instalada na tampa. Além disso, uma tampa pode desem penhar uma função dupla, em que ela, por um lado, cria uma a cessibllidade controlada ao doseador, por outro lado, todavia, contribui para a medição mais segura ou distribuição do espaço interno do doseador (liquido/ar), quando se processa ainda de tal maneira, que o plano de separação da tampa determina a altura áe enchimento do doseador. Beste caso regula-se a mais favorável relação espacial. Para evitar, que a válvula de corrediça semelhante a um tampão desapareça após a abertura, dentro da roupa ou cuba da máquina, a válvula po de ser ligada ao doseador por meio de uma tira de ligação. U ma alternativa vantajosa para a segurança do tampão consiste também no facto de que o tampão, que forma a válvula de corrediça, é adaptado à tampa ou ao doseador de forma a poder ser deslocado limitadamente, de forma axial, por meio de um filete axial que se prende na abertura, e assim não pode ser perdido, fale filetes axiais, preferivelmente livres,possuem também a necessária força de recuperação, de modo que a conjugação pode ser completada praticamente por via de um eneai xe rápido. Buma forma de realização correspondente mostra ser vantajoso, além disso, que os filetes axiais deixem entre si fendas de passagem, que, estando o tampão que forma a válvula de corrediça em posição de abertura, formam um caminho de escoamento retardado para o líquido de tratamento da roupa. 0 respectivo retardamento evita, por exemplo nos casos de

substâncias que actuam fortemente, zonas com elevada concentração. Pelo contrário, o fornecimento distribui-se de modo favorável durante o tempo inicial da fase de tratamento correspondente. Existe ainda vantagem em que o tampão que forma a válvula de corrediça sega formado, na sua superfície exterior cilíndrica, com nervuras longitudinais abertas para den tro, de tal forma que estas formam um segmento não vedante, que ee segue a um segmento estanque, as quais nervuras longi tudinais, quando o tampão está em posição de abertura, formam uma via de escoamento que actua de maneira retardada pa ra o líquido de tratamento da roupa. Neste contexto, comprova ser igualmente favorável para o tampão uma medida de limi taçâo da descarga. finalmente, ê ainda vantajoso que o tampão, que forma a válvula de corrediça, possua uma pega que parte de um perno central. Besta forma torna-se extremamente eámoda a manipulação durante a reposição do tampão na sua pq siçSo de fechamento. 0 objectivo da invenção ê em seguida explicado com mais deta lhes na base de exemplos de formas de realização ilustrados nos desenhos, ilostram: figura l-o doseador de acordo com a invenção, consoante o primeiro exemplo de realização, e nomeadamente em corte vertical; figura 2 - alçado do referido doseador;

Figura 3-o doseador consoante o segundo exemplo de realiza çSo, em vista lateral, predominantemente em vista rasgada; figura 4 - alçado da figura 3; figura 5 - um corte vertical através de uma forma modificada da válvula de corrediça, e especificamente na posição fecha- Γ

da, e

Figura 6 - a mesma Figura mas com a válvula de corrediça na posição de abertura» A forma básica áo doseador 1, consoante o primeiro exemplo de realização é a de um recipiente 2 cilíndrico, do tipo de to nel, enquanto, de acordo com um segundo exemplo de realização ê configurado como recipiente 2 esférico ou com formato semelhante»

Para a formação de uma superfície de base, um segmento do re cipiente 2 esférico é achatado (veja-se a Figura 3)* 0 rebor do saliente assim produzido tem o numeral de referência 3* A superfície plana, horizontal, de assentamento de uma base ou semelhante é indicada com o numeral 4.

Ho exemplo de realização de acordo com a Figura 3, o rebordo saliente consiste numa parte do fundo 3 do recipiente com see ção transversal reduzida» A parede exterior da parte do fundo é dotada com uma rosca em declive 5, de forma que o dosea dor 1 possa ser ligado, por enroscamento, por exemplo a uma tampa de fechamento de uma embalagem de composição para lava gem*

Fm posição diametralmente oposta ao plana do rebordo saliente 3 ou à parte horizontal 3 do fundo, o recipiente 2 pode ser fechado com uma tampa 6« Fsta dltima fica enroscada no recipiente 2« 0 recipiente 2 possui, para esse efeito,um gar galo que tem a correspondente rosca externa. A rosca interna correspondente da tampa 6, no exemplo de realização da Figura 1, assenta numa parede anelar 8* Ho exemplo de realização consoante a Figura 3 apresenta-se, pelo contrário, uma ligação direeta com a rosca interna da tampa 6* 0 gargalo 7 forma a abertura de enchimento 9

— Para a fixação segara da tampa 6 no recipiente 2 pode-se e-fectuar, conforme se pode ver na Figura 1, sobre a ligação roscada ainda uma ligação de encaixe rápido, pela qual uma nervura anelar 10 feita na tampa 6 se encaixa numa correspon dente fenda anelar 11 na zona de base do gargalo 7* 0 encaixe é transposto por pressão de forma pereeptível, de forma que o utente recebe um indicativo sobre se o doseador 1 está devidamente fechado. Além disso, a ligação por encaixe ê determinada de modo que as usuais solicitaçães mecânicas no processo de lavagem não levam a uma libertação do movimento de aparafUsamento da tampa 6. Além disso, cuida-se de obter um fechamento estanque entre a tampa ó e recipiente 2. A tampa õ colocada em posição espacial oposta ao rebordo levantado 3 ou à parte de fundo 3 ê adaptada à configuração çl líndriea do rêcipiente 2j quer dizer, a tampa 6 prossegue, como parte de eobex*tura correspondendo ao plano no lado da superfície exterior. Em relação ao segando exemplo de realização, a tampa 6 apresenta um abanhamento correspondente ao formato esferieo, Sla representa pratieamente a metade superior da esfera. A tampa 6 forma uma reentrância central. Desse modo, o fundo 13 da reentrância fica recuado em relação à periferia geral do doseador» A saída do produto líquido encerrado no doseador 1 decorre consoante a temperatura, Bla acontece consoante o principio da sobrepressão. Somente a temperaturas superiores a 50°G ê que o doseador 1 liberta a composição de lavagem durante a la vagem principal» Para isso, uma válvula de corrediça SV ê a~ daptada à tampa 6. A citada válvula ê empurrada para fora pe la pressão do vapor que se forma dentro do recipiente 2 a par _ tir de 50°C e abre uma abertura 14 da tampa 6, para passagem

da composição de lavagem. A válvula de corrediça SV ê fornada por um tampão. Srata-se de um tampão oco, o qual ê inserível pelo lado de fora* para dentro da parede do doseador 2 ou então na parede da tampa 6* Eos exemplos de realização ilustrados está reproduzida apenas a última versão* A válvula de corrediça SV em forma de tampão possui externa-mente para a sua introdução exaeta, uma cinta anelar 15* a qual assenta sobre o rebordo da abertura 14* A abertura 14 prolonga-se na direeção do espaço interior, com a forma de um pequeno colar cilíndrico. A fim de que o tampão que liberta a abertura 14, diga-se a válvula de corrediça SV, não desapareça na cuba da máquina de lavar, o tampão ê seguro à parede da tampa 6. Isto acontece, consoante o exemplo de reâlização ilustrado, por meio de uma tira de ligação 1β, a qual liga um ao outro a tampa 6 e a vál vula de corrediça SV eia forma de tampão* Os meios de ligação inserem-se igualmente na reentrância 12* A ligação pode situ ar-se no lado do rebordo da válvula de corrediça SV em forma de tampão (desenhados) ou então também no centro do fundo da válvula de corrediça, A ligação no lado do doseador situa-se na parte saliente do fundo 13 da reentrância 12. A segunda forma de realização em relação à primeira forma dl fere construtivamente porque no doseador 1 conforme a Figura 3» o plano de separação E-B da tampa 6, situado no meio da esfera ("equador”) determina a altura de enchimento do dosea dor 1, Eeste caso, concretamente o doseador ê formado por du as semi-esferas que constituem a esfera. Consequentemente, co mo espaço para a formação de vapor, fica cerca de metade do volume do doseador à disposição. Iíeste caso, os "polos” norte e sul são ocupados pela abertura 14 e pelo rebordo salien

te 3 ou pela parte do fixado*

Sm resumo, o funcionamento é o seguinte; Á composição de lavagem destinada à pré-lavagem pode, por e-xemplo, ser adicionada direetamenté à água çue está a entrar, de maneira convencional, ou ser adicionada a partir áe um se gundo doseador que fica permanentemente aberto* 0 doseador que contém a composição de lavagem para a lavagem principal é colocado-, conforme é usual, logo no inicio do pro cesso de lavagem, entre as peças de roupa* Concluída a pré--lavagem, começa a lavagem principal* 0 doseador 1 abre-se en tão devido ao principio da soferepressão a temperaturas superiores a 50°0 e somente então liberta a composição de lavagem para a lavagem principal* Λ válvula de corrediça SV comprimida para dentro da abertura 14 da tampa 6 é empurrada pa ra fora, a partir dos 50°C, pela pressão do vapor e, assim, abre a abertura 14 de doseamento da composição de lavagem»

Apés a conclusão do processo áe lavagem, o doseador 1 pode ser novamente preparado da maneira já explicada, através do enchimento do recipiente 2 pela abertura de enchimento 9 e fechamento da citada abertura por meio da tampa 6 e da válvu la de corrediça SV do tipo de tampão. 0 enchimento ê facilitado devido ao rebordo saliente plano 3 ou à parte do fiindo plana 3 do recipiente 2; rebordo ou parte essa junto do(a) qual, no lado diametralmente oposto, se situa a abertura de enchimento 9.

Consoante as figuras 5 e 6, a válvula de corrediça SV, sem. a adição áe uma tira de ligação 16, fica numa colocação imper-dível em relação à tampa 6 ou à parede do recipiente 2» la medida em que exista uma coincidência estrutural, os numerais de referência são logicamente transferidos* ?

A medida de ausência da tira de ligação baseia-se numa limitação da válvula de corrediça 31 por meio de batentes nos dois lados* A referida válvula ê constituída, longitudinalmente, por um segmento veaante a e por um segmento perfurado u. Na posição de fechamento, o segmento a cilíndrico toma uma posição que se fecha de modo estanque em relação à parede interna da abertura cilíndrica 14 da tampa 5 ou da parede* 0 segmento cilíndrico assenta em três ou quatro abas axiais 17 dispostas distribuídas em ângulo, as quais formam saliências de batente anguladas para fora 13» Quando a válvula de corrediça 5V do tipo de tampão está ea posição aberta (Pigu-ra 6j, as citadas saliências de batente ficas acima do rebor do interno da abertura 14. Neste caso, o impulso de abertura y á maior do que o comprimento axial de vedação do segmento a. Por consequência, permanecem fendas de passagem entre as abas axiais 17, as quais são as fendas de passagem da figura 6 e estão indicadas com 19*

Para que a válvula de corrediça SV semelhante a um tampão re torne à sua posição de fechamento (Pigura 5), pode servir u-ma ligação 21 que parte de um pino central 20»

As abas axiais 17 prolongam-se igualmente no lado externo, pa ra a a parede exterior do segmento a, À fim de se obter uma via de impulso de abertura o maia curta possível, e, apesar disso, todavia garantir uma orientação radial satisfatória para a válvula de corrediça com a for ma de tampão, a superfície exterior cilíndrica da válvula de corrediça S? com a forma de tampão oco possui fendas longitu dinais 15’que se prolongam axialmente. Estas deixam, voltado para o espaço esférico, um segmento a relativamsnte curto e que se fecha de modo estanque e deixam um segmento b que não se fecha de modo vedante pelas fendas longitudinais 15' aber-

tas para fora. Ha posição de fechamento, o segmento eilíndri co a toma uma posição fechada de forma vedante em relação à parede interna, igualaente cilíndrica da abertura 14 da tampa 6, a qual posição vedante pode ser afastada somente por meio de um impulso de deslocamento axial da válvula de corre diça 3Y, Apesar disso, o tampão, como iá foi acima indicado é desapoiado ou conduzido radislmente por uma superfície re-lativamente grande. As fendas longitudinais 15’ são situadas distribuídas em igual afastamento angular e formam, numa posição de encaixe permanente na posição de abertura, uma saída retardada do líquido para tratamento de lavagem. Para a respectiva limitação por batentes na direcção para fora, ao tampão pode, de acordo com os exemplos de realização das figuras 1 e 3, ser igualmente ajustado um dispositivo como está descrito nas figuras 5 e 6, portanto a instalação na aber tura 14 de abas axiais 17 subjacentes, as quais possuem £>ara esse efeito saliências de batente 18* la tal caso, pode ser dispensada, naturalmente, a fita de ligação 16.

Determinam-se os índices de atrito e as proporções de vedação da sede do tampão, por exigência de uma função óptima. Todas as partes são feitas de material plástico. Pode tratar -se de material transparente ou -translúcido, de forma que, em conjunto com uma graduação e uma coloração do líquido da com posição de lavagem podem ser previstos diferentes doseamentos,

As características da invenção reveladas na memória descriti va acima, no desenho e nas reivindicações podem ter significado tanto isoladas, como também em qualquer combinação, para a realização da invenção.

Claims (1)

12

sbiyihsiqac5bs la. - Doseador (1) para a recolha e o fornecimento de um líquido para tratamento de lavagem ruma máquina de lavar ou se melhante, com uma abertura de enchimento (9) e pelo menos u-ma abertura (14) eventualmente coincidente com a abertura de enchimento (9) e que serve para o fornecimento do líquido pa ra o tratamento de lavagem, caracterizado pelo facto de pos--suir uma válvula de corrediça {S¥), que pode ser deslocada para a sua posição de abertura por meio de sobrepressão no interior do doseador (1). 2*. - Doseador, de acordo com a reivindicação 1, earacteriza do pelo facto de possuir ainda uma tampa (6} e a válvula de corrediça (SV) ser formada por um tampão que pode ser encaixado externamente, na parede do doseador (1), 3*. - Doseador, de acordo com uma ou várias reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de o plano de separação (E-E) da tampa (6) determinar a altura de enchimento do doseador (1)» 4*. - Doseador, de acordo com uma ou várias reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de a válvula de corrediça (SV) do tipo de tampão ser ligada ao doseador (1) por meio de uma tira de ligação (16), 5*· - Doseador, de aeordo com uma ou várias reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de o tampão que forma a válvula de corrediça (SV) poder ser deslocado, de forma axialmente limitada, através de abas axiais que estão fixadas poeteriormante na abertura (14) e assim é montado na tampa (6) ou no doseador (1) de forma imperdível. 13

6*. - Loseador, de acordo com uma ou várias reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de as abas axiais (17) deixarem entre si fendas de passagem (19) que, na posição de abertura do tampão que forma a válvula de corrediça (ST), formam uma via demorada de escoamento do liquido para o tratamento de lavagem, 7a. - Doseador, de acordo com uma ou várias reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de o tampão, que forma a válvula de corrediça (ST) possuir, na sua superfície exter na cilíndrica, ranharas longitudinais (15*) que se abrem para dentro, de tal modo que formam uma secção que não veda (b) que se segue a uma secção vedante (a), e as mencionadas rar-niairas longitudinais (15*), quando o tampão está na posição aberta, formam uma via de escoamento, com efeito retardado, para o líquido de tratamento de lavagem, 8*. - Doseador, de acordo com uma ou várias das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de o tampão que forma a válvula de corrediça (ST) possuir uma pega (21) mane jável extemamente. Lisboa, 25 de Janeiro de 1990 0 Agente Oficial da Propriedade Industrial

Ãatéficô dâ Silva CaniaMia Agonio Oficie) da PrSpiiedaQO Industrial R. Castilho; 201-3, E.-1000 LISBOA Telefs. 65 13 39-Ó54Ô 13