PT91814B

PT91814B - Bomba de rotor de engrenagens

Info

Publication number: PT91814B
Application number: PT91814A
Authority: PT
Inventors: Steve Hodge
Original assignee: Concentric Pumps Ltd
Priority date: 1988-09-28
Filing date: 1989-09-26
Publication date: 1995-08-09
Also published as: JPH02185682A; FI98949C; FI894603A; AR247277A1; ES2045459T3; EP0361716A3; IE893087L; NZ230719A; DE68908826D1; DK471889D0; NO893845D0; PT91814A; DK471889A; IN176246B; BR8904894A; DE68908826T2; FI894603A0; IE62731B1; EP0361716A2; DK172577B1

Description

Este invento refere-se a bombas de rotor de engrenagem compreendendo um rotor lobulado macho engrenado internamente com uma coroa anular lobulada fêmea. A coroa anular tem mais lóbulos - usualmente mais um - do que o rotor, sendo os seis eixos ex cêntricos. Num lado de um plano contendo os eixos, as câmaras l_i mitadas pelos respectivos lóbulos abrem-se para uma entrada e no outro lado desse plano abrem-se para uma descarga. A rotação relativa obriga as ditas câmaras a movimentarem-se em volta dos eixos e, deste modo, a variar em tamanho induzindo assim o fluxo p_a ra dentro das câmaras no lado da aspiração e expelindo o mesmo pa. ra fora no lado da descarga. Tais bombas são aqui chamadas do tipo referido.

As bombas deste tipo conhecidas têm o rotor macho fixado, por exemplo, enchavetado num veio mandante que é essencialmente apoiado em casquilhos através de uma zona prolongando-se axialme_n te, por exemplo na parede da caixa da bomba, possivelmente mesmo em duas localizações axiais, uma em ambos os lados das partes engrenadas. 0 veio está também seguro com uma polia de transmissão carreto ou engrenagem (colectivamente chamadas engrenagens) numa localização mais adiante. Estes factores ditam um certo comprimento axial para o veio, além do que é necessário para o deslocamento volumétrico requerido.

objectivo do invento é providenciar melhoramentos e pax ticularmente permitir proporcionar um comprimento axial mais pequeno.

De acordo com o invento, uma bomba do tipo referido é caracterizada por compreender um veio fixado ao corpo da bomba e por o rotor ser apoiado em casquilhos directamente ou indirectamente sobre o veio.

Se o veio é, por exemplo, encastrado no corpo, o comprimento do veio necessário para ligação ao corpo é substancialmente menor do que é necessário para chumaceiras separadas que suportan ηι ι veio em cantilever/noutros projectos menos do que é necessáric

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para dois conjuntos de chumaceiras axialmente espaçados. Contudo, pode também ser possível fazer o veio e corpo como um artigo de peça comum, por exemplo como uma peça de fundição, quando o comprimento ideal necessário para ligar o veio e o corpo é ainda menor.

Quando a transmissão é tomada directamente a partir da e_n grenagem para o rotor, a engrenagem pode ser apoiada em casquilhos no veio e o rotor suportado pela engrenagem. Quando a transmissão é tomada directamente para a coroa anular, a engrenagem pode ser apoiada em casquilhos no corpo e o rotor apoiado em casquilhos d_i rectamente no veio.

Várias concretizações do invento são mais particularmente descritas com referência aos desenhos anexos, em que:

a figura 1 é um alçado em corte de uma primeira concretização ;

a figura 2 é um alçado terminal fragmentário da mesma; e as figuras 3-6 são vistas similares à figura 1 mostrando as concretizações de dois a cinco.

Voltando primeiro às Figuras 1 e 2, é proporcionado um corpo de bomba 10 com uma ou mais passagens de entrada 12 abertas através da parede lateral (não mostradas) para a cavidade que alo ja a coroa anular 14 e rotor 16. A passagem de saída abre-se a partir desta cavidade. Será apreciado que tanto a entrada como a saída, podem abrir-se geralmente radial ou tangencialmente, a par tir da cavidade ou através de uma ou outra parede lateral, ou uma combinação destas de acordo com os requisitos.

veio 18 é fixado no corpo, por exemplo numa ligação por encaixe. Na figura 1 é encasquilhado em 20-22 para servir de apoio ao rotor 16 e à engrenagem de transmissão 24, respectivamente.

Uma disposição de passagem 30-32, mostrada na linha a tracejado, comunica com o acesso 34 para permitir a lubrificação dos casquilhos .

A engrenagem de transmissão (ou carreto) é proporcionada com dentes prolongando-se axialmente 28 (ver figura 2), os quais

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engrenam com dentes semelhantes 26 no rotor 16, de modo que a engrenagem e rotor s3o directamente engrenados em conjunto para o accionamento entre os mesmos. Consequentemente, a engrenagem transmite movimento ao rotor, o qual acciona a coroa anular a uma velocidade diferente para provocar a acção de bombagem do rotor de engrenagem usual.

Voltando agora à figura 3, a disposição é geralmente sim_i lar excepto que aqui a engrenagem 24 tem uma porção de cubo 38 prolongando-se através de toda a dimensão axial do rotor 16, de modo que o rotor pode ser considerado indirectamente apoiado em casquilhos no veio. 0 cubo e o rotor são enchavetados ou unidos por uma união canelada em 46 para o accionamento directa entre os mes mos.

Voltando agora a figura 4 (na qual, como nas figuras 3, 5 e 6, referências iguais são usadas para partes iguais) o veio 18 suporta os casquilhos 20, 22 servindo de apoio ao rotor 16. A co roa anular 14 liga-se directamente numa parte de corpo cilíndrica 10 e no exterior dessa parte do corpo está um casquilho adicional 50, que é concêntrico com o eixo do veio 18 e cujos munhBes acciq nam o pinhão 52. 0 pinhão é ligado por uma cruzeta 54 engrenada na sua periferia exterior com o pinhão 52 e unida por uma união canelada em 56 a uma extensão axial 58 integrante do rotor 16. Consequentemente, o pinhão 52 transmite movimento ao rotor 16 que, por sua vez, transmite movimento à coroa anular 14, No caso da Figura 4, o corte é feito segundo uma linha não diametral do rotor e coroa anular engrenados.

Voltando agora à figura 5, o pinhão 52 é neste caso unido por uma união canelada em 60 para uma extensão axial 62 na coroa anular 14. 0 rotor 16 é alinhado pelo casquilho 20 no veio 18, que como na fig. 4, é fixado no corpo da bomba.

Voltando agora à figura 6, neste caso o pinhão 52 é unido por uma união canelada em 56 para a extensão axial 58 do rotor 16 que é encasquilhado 20, 22 ao veio 18. 0 pinhão é encasquilhado em 50 na parte cilíndrica do corpo 10.

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η.

-5Será visto que as disposições nas figuras 4 e 6 são genericamente similares excepto que, na figura 6, □ corpo da engrenagem 24 (pinhão 52) entre a periferia exterior proporcionada com o pinhão e a periferia interna munida de uma união canelada em 56, forma um mordente lateral ou face terminal axial para as cavidades de bombagem, que está na vizinhança da seta 64 na Figura 6, visto que na figura 6 ima parte anular em forma de anilha 66 cumpre a mesma acção e é segura no lugar pela cruzeta. Na figura 5 uma tampa 70 é segura no lugar pelos parafusos 72 para cumprir a mesma função de completar a cavidade do corpo.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1 - Bomba de rotor de engrenagens, caracterizada por compreender um veio fixado ao corpo da bomba e por o rotor ser apoia^ do em casquilhos directamente ou indirectamente no veio.
2 - Bomba, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o veio estar encastrado no corpo.
3 - Bomba, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o veio e o corpo serem uma peça única.
4 - Bomba, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o rotor ser movimentado pela engrenagem, sendo a dita engrena gem apoiada em casquilhos no dito veio, estando o rotor e a engre nagem engrenados conjuntamente.
5 - Bomba, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por o rotor e a engrenagem serem axialmente adjacentes e serem a_m bos suportados no veio por intermédio de chumaceiras que são também axialmente adjacentes.
6 - Bomba, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por a engrenagem ter um cubo projectado axialmente que é suportado no veio por intermédio de uma chumaceira, o rotor rodear o dito cubo, e o cubo e rotor serem enchavetados ou encanelados conjuntamente.
7 - Bomba, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a engrenagem ser apoiada em casquilhos no corpo por intermédio de uma chumaceira e movimentar o rotor por meio de uma parte que se prolonga radialmente.
8 - Bomba, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por o rotor ter um prolongamento de transmissão de movimento projectando-se axialmente através do corpo da bomba para engate com a dita parte que se prolonga radialmente.
9 - Bomba, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por a dita parte prolongada radialmente formar uma parede de extremidade para a bomba.

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-710 - Bomba, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a engrenagem ser apoiada em casquilhos no corpo e transmitir movimento à coroa anular através de uma ligação canelada ou semelhante.