PT90624B - Processo para a preparacao de eteres de oxabiciclo-alcano com actividade herbicida e de composicoes herbicidas que os contem - Google Patents

Processo para a preparacao de eteres de oxabiciclo-alcano com actividade herbicida e de composicoes herbicidas que os contem Download PDF

Info

Publication number
PT90624B
PT90624B PT90624A PT9062489A PT90624B PT 90624 B PT90624 B PT 90624B PT 90624 A PT90624 A PT 90624A PT 9062489 A PT9062489 A PT 9062489A PT 90624 B PT90624 B PT 90624B
Authority
PT
Portugal
Prior art keywords
group
general formula
methyl
compound
atom
Prior art date
Application number
PT90624A
Other languages
English (en)
Other versions
PT90624A (pt
Inventor
James Edward Powell
Richard Benton Phillips
Original Assignee
Du Pont
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Du Pont filed Critical Du Pont
Publication of PT90624A publication Critical patent/PT90624A/pt
Publication of PT90624B publication Critical patent/PT90624B/pt

Links

Classifications

    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C07ORGANIC CHEMISTRY
    • C07DHETEROCYCLIC COMPOUNDS
    • C07D493/00Heterocyclic compounds containing oxygen atoms as the only ring hetero atoms in the condensed system
    • C07D493/02Heterocyclic compounds containing oxygen atoms as the only ring hetero atoms in the condensed system in which the condensed system contains two hetero rings
    • C07D493/08Bridged systems
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N43/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds
    • A01N43/90Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having two or more relevant hetero rings, condensed among themselves or with a common carbocyclic ring system

Landscapes

  • Chemical & Material Sciences (AREA)
  • Organic Chemistry (AREA)
  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Dentistry (AREA)
  • Wood Science & Technology (AREA)
  • Plant Pathology (AREA)
  • Health & Medical Sciences (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Agronomy & Crop Science (AREA)
  • General Health & Medical Sciences (AREA)
  • Pest Control & Pesticides (AREA)
  • Zoology (AREA)
  • Environmental Sciences (AREA)
  • Agricultural Chemicals And Associated Chemicals (AREA)
  • Organic Low-Molecular-Weight Compounds And Preparation Thereof (AREA)
  • Heterocyclic Carbon Compounds Containing A Hetero Ring Having Oxygen Or Sulfur (AREA)
  • Plural Heterocyclic Compounds (AREA)

Description

PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE ETERES DE OXABICICLO-ALCANO COM ACTIVIDADE HERBICIDA E DE COMPOSIÇÕES HERBICIDAS QUE OS CONTÊM
Memória Descritiva Antecedentes da Invenção
Âmbito da Invenção
A presente invenção refere-se a novos compostos derivados de éter bicíclico, a composições que contêm esses compostos derivados de éter e aos métodos para utilização destes compostos ou das respectivas composições no controlo do desenvolvimento de vegetação indesejável.
Descrição da Técnica Relacionada
Vieira e outros em Helvetica Chimica Acta,65(6) ; 1982, p. 1700-06, de screvem a preparação de acetatos de cianidrina oxobicíclicos através da reacção de Diels-Alder.
OAc
Vieira e outros em Helvetica Chimica Acta, 66(6); 1983, p. 1865-71,desc revem uma variante quirálica da reacção anteriormente descrita, a qual proporciona éteres de cianidrina oxabicíclicos homólogos dos anteriormente descritos, mas possuindo um grupo (-)-canfanoílo em vez de um grupo acetato.
Black e outros descrevem em Helvetica Chimica Acta, 67;
1984, p. 1612-15,um processo para a preparação de uma cetona oxa bicíclica quirálica através da formação diastereosselectiva de um complexo de brucina do correspondente acetato de cianidrina.
Payne e outros descrevem nas Patentes de invenção Norte-Ame. ricanas N^s. 4 567 283 e 4-670 041 uma diversidade de éteres bi cíclicos herbicidas de fórmula geral
na qual
W representa um grupo insaturado, aromático ou heterocíclico. Nesta referência, encontram-se descritos também alguns inter mediários monocíclicos e bicíclicos para a preparação destes com postos.
Payne e outros descrevem na Patente de invenção Norte-Ameri cana N5 4 525 203 éteres bicíclicos herbicidas de fórmula geral ν' } τ*
Na Patente de invenção Inglesa N9 critos compostos herbicidas de fórmula
2188-931» encontram-se des. geral
Sumário da Invenção
A presente invenção refere-se a compostos de fórmula geral
na qual
X representa 1 representa Z representa p representa m representa um grupo de fórmula um grupo de fórmula um grupo de fórmula um número entre 0 e um número entre 0 e geral (CH2)m;
geral (CRqR ,) ;
> 4 P geral (CR^R^)n; 2;
2;
n representa um número entre 1 e 3;
R^ representa um átomo de hidrogénio ou um grupo alquilo C^-Cj de cadeia linear;
R2 representa um átomo de hidrogénio ou um grupo alquilo C^-Cg, alcenilo 02~0^, alcinilo 02~0^, fenilo ou alquilo
C^-C^ sub^ituído por um átomo de halogéneo, ou um grudo Ph, OH, CN, OR , SO~R , PhS0o, Ν-, C0oR , ou C0oH;
* a 2a 2 3 2a 2
R^ representa um átomo de hidrogénio ou um grupo alquilo C^”C3;
R^ representa um átomo de hidrogénio ou um grupo CH^;
R^ e R^, considerados em conjunto, formam um anel carbocícli co pentagonal ou hexagonal;
W representa um grupo de fórmula geral
na qual representa um átomo de oxigénio ou de enxofre, um grupo CH2 ou um grupo de fórmula geral NR^ ou pode formar uma ligação dupla com um átomo de carbono adjacente;
R^ representa um átomo de hidrogénio ou de halogénmo, ou um grupo R , OR , SR ou CN;
3, 3. 2.
Rg representa um átomo de hidrogénio, flúor ou cloro ou um grupo CHq, OCHq, OH ou OR ;
j j a
Ra representa alquilo C^-C^;
são q^ representa o número 0, 1 ou 2; e q representa um número entre 0 e 2, com a condição de a soma de q e q^ ser igual a 0, 1 ou 2 e de quando q e q^ representarem 0, então Z-j representa um grupo CH2, englobando os seus estereoisómeros, às composições adequa das para a agricultura que os contêm e à sua utilização co mo herbicidas de largo espectro para pré-emergência e pós-emergência.
Devido à sua actividade biológica ou à facilidade de síntese, preferíveis os compostos seguintes:
1. Compostos de fórmula geral I,na qual
R2 representa um grupo alquilo C^-C^, alcenilo alcinilo C2-C3 ou alquilo C^-C2 substituído por um grupo OH, CN, 0CH3> SO2CH3> S02Ph ou CO2CH3; e
R^ representa um átomo de. hidrogénio,flúor, cloro ou bromo ou um grupo CH3, OCH3, SCH3 ou CN.
2. Os compostos preferidos de 1 em que;
n representa 2;
m representa 1;
p representa 0; e
R3 representa um átomo de hidrogénio ou um grupo CH3.
3. Os compostos preferidos de 1 em que n representa 3;
m representa 2;
p representa 0; e
R3 representa um átomo de hidrogénio ou um grupo CH3.
4. 0s compostos preferidos de 1 em que n representa 1;
m representa 2; p representa 1; e
R^ representa um átomo de hidrogénio ou um grupo CH^.
5. Os compostos preferidos de 2, 3 ou 4 em que representa um grupo CH2·
6. Os compostos preferidos de 2, 3 ou 4 em que representa um átomo de oxigénio.
7. Os compostos preferidos de 2, 3 ou 4 em que Z^ representa um átomo de enxofre.
8. Os, compostos preferidos de 2, 3 ou 4 em que Z-^ representa um grupo de fórmula geral NR^.
9. Os compostos preferidos de 2, 3 ou 4 em que W representa um grupo de fórmula
São especificamente preferidos:
exo-2-(2,3-di-hidro-lH-inden-l-iloxi)-1-metil-l-(1-metil-etil)-7-oxabiciclo ((2.2.1))heptano, e exo-2- (2,3-di-hidro-lH-inden-l-iloxi)-1,l-dietil-7-oxabici. cio /*2.2.l7heptano.
Descrição Pormenorizada da Invenção Os compostos de fórmula geral I exibem isomerismo geométri.
co e óptico e podem ser preparados em formas puras geométrica ou opticamente puras ou em formas mistas. As diversas formas indivi
duais sob o ponto de vista óptico e geométrico e as diversas com binações dos materiais da presente invenção possuem normalmente algumas diferenças no que diz respeito às propriedades herbicidas. São geralmente preferidos,pela sua eficácia herbicida:!) os isómeros geométricos de fórmula geral I na qual o grupo de fórmula geral OW e a ponte 0-Y estão do mesmo lado da face do anel carb£ cíclico e 2) os isómeros ópticos que possuem a configuração abso luta apresentada na fórmula geral Ia. A presente invenção contem pia todas as formas activas como herbicidas resultantes de sínte se e também as misturas criadas deliberadamente.
OW
Rx H
Fórmula Ia
Fórmula Ia
Os compostos de fórmula geral Ia podem ser sintetizados de acordo com o processo bem conhecido de.'Síntese do Êter de Williamsoç (ver N. Baggett em Comprehensive Organic Chemistry,
D. Barton e W. D. Ollis eds., Vol.1, p. 819-832, Pergamon Press, N.Y.; 1979) conforme se mostra no esquema I, permitindo que os álcoois bicíclicos de fórmula geral IV reajam com agentes de alquilação apropriados representados por W-L em que W representa os radicais orgânicos anteriormente definidos e LG representa ra dicais de grupos elimináveis tais como ésteres de cloreto, brometo, iodeto e sulfonato. Isto encontra-se representado no esquema I.
Esquema I
r9 X Z YX + W-LG R1 Ή base r2 y4,°w R-j. H
solvente inerte
IV Ia
Os álcoois bicíclicos de fórmula geral IV são conhecidos na especialidade (Patentes de Invenção Norte-Americanas NQs4·670.041;
529 806; 4 486 219) e os agentes de alquilação W-LG são preparados a partir de álcoois de fórmula geral W-OH, utilizando processos convencionais conhecidos pelos especialistas na matéria.
Os álcoois WOH são geralmente conhecidos na especialidade e são preparados convenientemente através da redução por hidreto me tálico (por exemplo boro-hidreto de sódio) das correspondentes ce tonas bicíclicas, as quais podem ser obtidas através de uma cicli zação do tipo Friedel-Crafts de derivados de ácido fenil-alquil-carboxílico, de ácidos fenoxi-alquil-carboxílicos, de ácidos fe nil-tio-alquil-carboxílicos, de ácidos benziloxi-alquil-carboxíli. cos e de ácidos benzil-tio-alquil-carboxílicos. Ê possível encon trar pormenores em:a) T. Laird em Comprehensive Organic Chemistry, D. Barton e W. D. Ollis, eds., Vol. 1, p. 1165-1168 , Pergamon Press , N. 1.(1979); b) M.H. Palmer e N. M. Scollick, J.Chem. 300.,0.,(1968), 2833; c) C. E. Dalgliesch e Mann, J.Chem. Soc., (1945)» 893; d) C. D. Hurd e S. Hayao,j.Am.Chem.Soc.,(1954), 76, 4299 e 5056; e e) R. Lesser, Chem. Ber., (1923), 56, 1642.
- 10 .¼
Em alternativa, é possível preparar os compostos de fórmula geral Ia utilizando o procedimento de acoplamento descrito no es quema II, o qual se utiliza nos casos em que seja problemática a síntese normalizada do éter de Williamson. Este procedimento uti liza um óxido metálico de ácido de Lewis em que o metal pode eli minar o ião halogeneto formando um precipitado insolúvel. No exem pio 1, utiliza-se óxido de prata (I) e o halogeneto de prata é o co-produto. Os óxidos metálicos alternativos que é possível utilizar são HgO, CaO, MgO. Os solventes preferenciais são a N, N-dimetil-formamida e os solventes etéreos tais como o éter dietí lico, tetra-hidrofurano, dioxano ou 1,2-dimetoxi-etano. Outros solventes que identicamente proporcionam bons rendimentos englo bam os solventes apróticos dipolares tais como dimetil-sulfóxido, acetona e N,N-dimetil-propileno-ureia.
IV
Esquema II
procedimento d síntese apresentado no esquema III pode ser utilizado para preparar compostos de fórmula geral Ia em que representa um heteroátomo (tal como átomos de azoto, oxigénio ou enxofre). 0 substrato de acoplamento é um estireno com um heter£
átomo apropriadamente substituído numa forma protegida (tal como sucede com um éster de benzoato, éster de acetato ou trialquil-silílico, etc.). Ê possível utilizar um agente de halogenação suave tal como N-halo-succinimida, N-halo-acetamida, di-halogene to de dioxano, ou per-halogeneto de hidro-halogeneto de piridínio, para proporcionar um ião halónio cíclico em catálise ácida opcional. 0 ião é interceptado no centro benzílico para formar o éter benzílico. 0 heteroátomo é desprotegido e permite-se que fe. che in situ para formar o anel heterocíclico desejado. 0 catalisador ácido para o acoplamento inicial pode ser utilizado na for ma concentrada ou diluída.
Esquema III
If + tf
Z1? + Hal =grupo de protecção
n representa 0 ou 1
Í desprotecção cicliza
I
Exemplo I (í)-exo-2-(3,4-di-hidro-lH-inden-2-il-oxi)-l-metil-4-(1-metil-etil)-7-oxabiciclo/2.2.l7heptano
Dissolveu-se (-)-exo-l-metil-4-(1-metil-etil)-7-oxabiciclo-/~2.2.l7heptano-2-ol (2,51g; 14,7 mmole) em 7,3ml de éter dietílico, num balão de um gargalo. Depois adicionou-se 1-cloro-indano (3,37g; 22,1 mmole), seguindo-se a adição de óxido de prata (I) (Aldrich; 3,41g; 16,2 mmole). Adaptou-se ao balão um condensador
de refluxo e aqueceu-se a reacção à temperatura de refluxo duran te 12 horas. Deixou-se a mistura arrefecer e filtrou-se através de uma almofada de Celite Florisil ou de SiC^· Lavou-se com éter dietílico o produto da filtração, concentrou-se o filtrado e fez-se a cromatografia sobre SiC^ (10—20% de Et20/hexano) para se obter 2,12g (51$) do produto desejado na forma de um óleo numa mistura de diastereómeros 1:1.
1H-HMN (CDC13> 200 MHz
7,40 (m, IH) ;
7,23 (m, 3H) ;
4,95 (ap. t, IH );
3,75 (m, IH) ;
3,10 (m, IH) ;
2,80 (m, IH);
2,50- •2,00 (m, 4H) ;
2,80- 2,40 (m, 8H) ;
1,05 (2d, ÓH) .
Exemplo 2 exo-2-/~2,3-di-hidrobenzofuran-J-il-oxiJ-l-n^til-d- (1-metil-etil) -7-oxabiciclo/2.2. l7hepta-no
Sintetizou-se 2-etenil-fenol de acordo com o procedimento de Corson e outros ( J . Orq . Chem. , 23, 1958,p. 544) e introduziu-se o grupo siloxi de acordo com procedimentos normalizados. Dissolveu-se o 2-t-butil-dimetil-siloxi-estireno (550mg; 2,03 mmole) em tetrahidrofurano (4,0ml). Adicionou-se exo-l-metil-4-(l-metil-etil)-7-oxabiciclo/2.2.l7heptano-2-ol (690mg; 4,06 mmole) e N-bromo-succinimida. Adicionou-se uma gota de ácido perclórico(70$): Agitou-se a mistura reaccional durante 1,5 horas após o que se adicionou uma solução 1M de fluoreto de tetra-butil-amónio em THF
(2,5ml) (será suficiente qualquer fonte de flúor tal como KF,NaF, CaF2» HF) e agitou-se a solução durante 1 hora. Diluiu-se a mistu ra reaccional com éter dietílico e lavou-se com H2O. Secou-se a ca mada orgânica sobre NaoS0, anidro, filtrou-se e concentrou-se. A seguir fez-se a cromatografia sobre SiC^ (10-20? de Et20/hexano) para se obter 210mg do produto desejado com uma pureza de 95? apr£ ximadamente.
1H-RMN (CDC13, 200 MHz): 7,30 (m, 1H);
7,25 (app. tdd, 1H);
6,90 (m, 2H);
5,10 (td, 1H);
4,85 (m, 2H);
3,70 (2dd, 1H);
2,15-1,90 (m, 2H);
1,70-1,30 (m, 8H);
0,98 (2d, 6H).
Utilizando os procedimentos gerais descritos ou utilizando as suas modificações óbvias, é possível preparar os compostos dos Quadros 1 a 9·
Estrutura Geral cara os Quadros 1 a 6
0-W
-1 % -1 -5.
CH3 CH3 CH2 H
GH3 CH3 ch2 4-F
CH3 CH3 ch2 4-C1
CH3 CH3 ch2 4-CH3
CH3 CH3 ch2 6-F
CH3 c2H5 ch2 H
CH3 C2H5 CH2 4-F
CH3 C2H5 CH2 6-F
CH3 í-C3H7 ch2 H
CH3 í-C3 h7 ch2 4-F
CH3 i—Ο3Ηγ ch2 6-F
CH3 i-C3H7 ch2 4-C1
CH3 i_c3h7 ch2 4-CH3
CH3 i—C3 ch2 4-OCH3
CH3 i-C3H? ch2 4-SCH3
CH3 í-C3H? ch2 5-CN
CH3 CC1(CH3)2 ch2 H
CH3 CC1(CH3)2 ch2 4-F
CH3 C(CH3)2SO2CH3 ch2 H
CH3 C(CH3)2OCH3 CH2 H
CH3 C(CH3)2CN ch2 H
«ι h h
CH3 C(CH3)2OH ch2 4-Br
CH3 C(CH3)20H ch2 H
CH3 C(CH3)2S02Ph ch2 H
CH3 Ph ch2 H
CH3 H ch2 H
CH3 CH2CO2CH3 ch2 H
CH3 CH2C02H GH2 4-F
CH3 CH2Ph ch2 H
CH3 ch2ch=ch2 GH2 H
CH3 CH2CH=CH2 GH2 4-F
CH3 C(CH3)=CH2 ch2 H
CH3 CH2C(CH3)=CH2 GH2 H
CH3 ch2c=ch ch2 H
C2H5 CH2C=CH ch2 H
C2H5 CH2CH=CH2 ch2 4-F
C2H5 CH2CH=CH2 ch2 H
c2h5 G2H5 ch2 4-F
c2h5 G2H5 GH2 4-C1
C2H5 G2H5 ch2 6-F
G2H5 G2H5 ch2 4-CH3
G2H5 G2H5 GH2 H
c2h5 G2H5 0 H
G2H5 G2H5 0 4-F
G2H5 c2h5 0 4-C1
G2H5 G2H5 0 4-CH3
C2H5 c2h5 0 6-F
G2H5 G2H5 0 4,6-di-F
-1 *2 -1 -5.
C2H5 CH2CH=CH2 0 H
C2H5 CH2CH=CH2 0 4-F
G2H5 CH2CH=CH2 0 4-C1
C2H5 CH2C(CH3)=CH2 0 H
c2h5 CH2C(CH3)=CH2 0 4-F
C2H5 CH2C(CH3)=CH2 0 4-CH3
CH3 CH2C(CH3)=CH2 0 4-C1
CH3 CH2C(CH3)=CH2 0 4-F
CH3 CH2C(CH3)=CH2 0 H
CH3 í-C3H3 0 H
CH3 í-C3H7 0 4,6-di-F
CH3 í-C3H7 0 4-F
CH3 í-C3H? 0 4-C1
CH3 í-C3H7 0 4-CH3
CH3 i—C3H7 s 4-CH3
CH3 í-C3H7 s 4-F
CH3 í-C3H? s 4-C1
CH3 í-C3H? s 4,6-di-F
CH3 í~g3H7 s H
C2H5 G2H5 s H
c2h5 G2H5 s 4-CH3
G2H5 C2H5 s 4-F
G2H5 G2H5 s 4-C1
G2H5 CH2CH=CH2 s H
c2h5 G2H5 NCH3 H
CH3 G2H5 NCH3 H
CH3 í-c3h? NCH3 H
G2H5 ch2ch=ch2 NCH3 H
Quadro 2 *
CH3 CH3 H
CH3 CH3 4-F
CH3 CH3 4-C1
CH3 CH3 4-CH3
CH3 CH3 6-F
CH3 C2H5 H
CH3 c2h5 4-F
CH3 C2H5 6-F
CH3 í-c3h7 H
CH3 í-C3H? 4-F
CH3 í-C3H? 6-F
CH3 í-C3H? 4-C1
CH3 í-C3H? 4-CH3
CH3 í-C3H7 4-OCH
CH3 í-C3H7 4-SCH
CH3 í-C3H? 5-CN
CH3 CC1(CH3)2 H
CH3 CC1(CH3)2 4-F
R. Rn Rc
-2 -5.
CH^ c(ch3)2so2ch3 H
CH3 C(CH3)2OCH3 H
CH3 C(CH3)2CN H
CH3 C(CH3)2OH 4-Br
CH3 C(CH3)20H H
CH3 C(CH3)2SO2Ph H
CH3 Ph H
CH3 H H
CH3 CH2C02CH3 H
CH3 CH2C02H 4-F
CH3 CH2Ph H
CH3 ch2ch=ch2 H
CH3 ch2ch=ch2 4-F
CH3 C(CH3)=CH2 H
CH3 CH2C(CH3)=CH2 H
CH3 ch2c-ch H
C2H5 CH2G=CH H
C2H5 ch2ch=ch2 4-F
c2h5 CH2CH=CH2 H
c2h5 C2H5 4-F
^2^5 C2H5 4-C1
C2H5 C2H5 6-F
C2H5 C2H5 4-CH3
CnHr C~H_ H
-χ19
Quadro 3
*1 h
CH3 CH3 0 H
CH3 CH3 0 5-F
CH3 CH3 0 5-CH3
CH3 0 5-CH3
CH3 i-C3H7 0 5-C1
CH3 í-C3H7 0 5-F
ch3 í-C3H7 0 H
CH3 í-C3H? 0 5,7-di-F
CH3 C2H5 0 H
C2H5 ch2ch=ch2 0 H
C2H5 C2H5 0 H
C2H5 C2H5 0 5-F
c2h5 C2H5 0 5-C1
C2H5 C2H5 0 5-CH3
c2h5 C2H5 0 5,7-di-F
C2H5 c2h5 CH2 5,7-di-F
C2H5 C2H5 ch2 5-F
C2H5 C2H5 ch2 5-C1
c2h5 C2H5 ch2 5-CH3
c2h5 C2H5 ch2 H
c2h5 CH2CH=CH2 ch2 H
C2H5 CH2CH=CH2 ch2 5-F
CH3 CH2CH=CH2 ch2 5-F
^i «2 h %
ch3 CH2CH=CH2 CH2 H
ch3 C(CH3)2C1 ch2 H
CH3 C(CH3)=0H2 ch2 H
CH-, *1 í-C3H? ch2 5-OCH3
CH3 í-C3 H7 ch2 5-CN
CH3 í-C3H-, ch2 5-SCH3
CH3 í-C3H? ch2 H
ch3 í-C3H? ch2 5-C1
ch3 í-C3H? ch2 5-CH3
ch3 í-C3H7 ch2 5-F
CH3 í-C3H7 ch2 5,7-di-F
CH3 CH2CH=CH2 ch2 Η
CH3 CH2CH=CH2 ch2 5-F
CH3 CH2CH-CH2 ch2 5-CH3
CH3 CH2CH=CH2 ch2 5-C1
CH3 CH2CH=CH2 s 5-C1
CH3 CH2CH=CH2 s 5-F
CH3 CH2CH=CH2 s H
C2H5 ch2ch=ch2 s H
c2h5 CH2CH=CH2 s 5-F
C2H5 CH2CH=CH2 s 5-CH3
c2h5 C2H5 s 5-CH3
g2h5 c2h5 s 5-F
C2H5 C2H5 s H
c9h. C9Hc s 5,7-di-F
óleo incolor;
EM (SP/CI)153 (9%), 135 (llí),
131 (100£)
—2 h %
CH3 c2K5 s H
CH3 í-c3h7 s H
CH3 í-C3H? s 5-F
CH3 í-C3H? s 5-C1
CH3 í-C3H7 s 5-CH3
CH3 í-C3H? s 5,7-di-F
CHO i-CoHn NCHO H
Quadro 4
-1 -2 A —5.
CH3 i-C3H? s H
CH3 í-C3H? s 5-F
CH3 í-C3H? s 5-C1
CH3 í-C3H7 s 5-CH3
CH3 í-C3H? s 5,7-di-F
CH3 ch2ch=ch2 s 5,7-di-F
CH3 CH2CH=CH2 s 5-F
CH3 CH2CH=CH2 s H
c2h5 GH2CH=CH2 s H
C2H5 CH2CH=CH2 s 5-F
C2H5 ch2ch=ch2 s 5,7-di-F
C2H5 C2H5 s 5,7-di-F
c2h5 C2H5 s H
C2H5 C2H5 s 5-C1
C2H5 c2h5 s 5-CH3
C2H5 c2h5 s 5-F
C2H5 C2H5 0 5-F
C2H5 C2H5 0 5-C1
c2k5 C2H5 0 5-CH3
c2h5 c2k5 0 H
c2h5 c2h5 0 5,7-di-F
-1 —2 h -5.
C2H5 CH2CH=CH2 0 H
C2H5 CH2C=CH 0 H
c2h5 CH2C=CH 0 5-F
CH3 ch2c-ch 0 5-F
ch3 CH2C^CH 0 H
CH3 í-C3H? 0 H
CH3 í-C3H? 0 5-C1
CH3 í-C3H? 0 5-CH3
CH3 í-C3H? 0 5-F
CH3 í-C3H? 0 5,7-di-F
CH3 í-C3H7 nc2h5 H
CH3 í-C3H? NH H
CH3 í-C3H? NCH3 H
C2H5 C2H5 NCH3 H
C2H5 CH2CH=CH2 NCH3 H
Quadro $
8 Λ
W = R5- íl
~7^/
1 R
6
-1 —2 h £ â5 h
C2H5 C2H5 CH 0 H H
c2h5 C2H5 CH 0 5-F H
C2H5 C2H5 CH 0 5,7-di-F H
C2H5 ch2ch=ch2 CH 0 5-CH3 H
C2H5 CH2CH=CH2 CH 0 5-F H
C2H5 CH2CH=CH2 CH 0 H H
ch3 CH2CH=CH2 CH 0 H H
CH3 CH2CH=CH2 CH 0 5-F H
CH3 í-C3H? CH 0 5-F H
CH3 í-C3H7 CH 0 5,7-di-F H
CH3 í-C3H7 CH 0 H H
CH3 í-C3H? CH 1 H H
CH3 CH2CH=CH2 CH 1 H H
C2H5 ch2ch=ch2 CH 1 H H
C2H5 C2H5 CH 1 H H
c2h5 C2H5 N 1 H H
C2H5 CH2CH=CH2 N 1 H H
CH3 CH2CH=CH2 N 1 H H
CH3 í-c3h7 N 1 H H
CH3 í-C3H7 N 1 H OCH3
Quadro 6 *---------
h. *2
C2H5 C2H5 H
C2H5 c2h5 OCH
C2H5 CH2CH=CH2 OCH
C2H5 CH2CH=CH2 H
ch3 CH2CH=CH2 H
CH3 ch2ch=ch2 OCH
CH3 í-C3H? OCH
CHO i-COHn H
ζ
- *26
Quadro 7
R-, Ro X Ϊ z Z-,
—1 —_2 —1
ch3 H ch2 C(CH3)2 CH2CH2 CH2
CH3 H ch2 c(c2h5)2 CH2CH2 CH2
CH3 H CH2 o CH2CH2 ch2
CH3 H ch2 o ch2ch2 CH2
C2H5 H ch2 c(c2h5)2 CH2CH2 ch2
CH3 H ch2 C(CHj)2 ch2 ch2
CH3 H ch2 c(c2h5)2 ch2 ch2
CH3 H - C(CHj)2 ch2ch2 CK2
CH3 ch3 CH2 - CH2CH2CH2 CH2
CH3 H CH2CH2 c(ch3)2 ch2 CH2
CH3 H ch2ch2 c(G2H5^2 ch2 ch2
CH3 H CH2GH2 c(ch3)2 ch2 ch2
c2h5 H ch2ch2 c(ch3)2 ch2 ch2
C2H5 H CH2CH2 c(c2h5)2 ch2 ch2
CH3 H ch2ch2 c(c2 h5)2 ch2 ch2
CH3 H ch2ch2 o ch2 ch2
c >-
R1 r9 X Y z
—1 —z —1
CH3 H CH2CH2 o CH2 CH2
C2H5 H CH2CH2 o ch2 ch2
C2H5 H CH2CH2 o ch2 ch2
CH3 ch3 ch2ch2 - CH2CH2CH2 ch2
C2H5 C2H5 ch2ch2 - CH2CH2CH2 ch2
C2H5 CH2Cfí=CH2 CH2CH2 - CH2CH2CH2 ch2
CH3 ch(ch3)2 CH2CH2 - CH2CH2CH2 CH2
CH3 H ch2 C(CH3)2 ch2ch2 0
CH3 H ch2 c(c2 h5’2 ch2ch2 0
CH3 H ch2 o CH2CH2 0
C2H5 H ch2 o ch2ch2 0
C2H5 H ch2 C(C2H5)2 ch2ch2 0
CH3 H ch2 C(CH3)2 ch2 0
CH3 H ch2 c(C2H5^2 CH2 0
CH3 H - c(ch3)2 CH2CH2 0
CH3 H CH2CH2 - CH2CH2CH2 0
CH3 H CH2CH2 C(CH3)2 CH2 0
CH3 H CH2CH2 c(c2 h5)2 CH2 0
CH3 H CH2CH2 C(GH3)2 ch2 0
C2H5 H ch2ch2 c(ch3)2 ch2 0
C2H5 H ch2gh2 C(CH3)2 ch2 0
R1 R2 X c2h5 h ch2ch2
CH3 h CH2CH2
CH3 H CH2CH2 ch3 h ch2ch2
C2H5 H CH2CH2
Y Z ζΊ
c(c2h5)2 CH2 0
c(c2h5)2 ch2 0
o ch2 0
o ch2 0
O ch2 0
C2H5 H CH2CH2 ch2 0
CH3 CH3 ch2ch2 - CH2CH2CH2 0
C2H5 C2H5 CH2CH2 - CH2CH2CH2 0
C2H5 CH2CH=CH2 ch2ch2 - CH2CH2CH2 0
Quadro 8
cO
R-, R~ X X z
—1 —2
ch3 H CH2 c(ch3)2 ch2ch2
CH3 H ch2 c(c2h5)2 CH2CH2
CH3 H ch2 o ch2ch2
CH3 H ch2 o ch2ch2
c2h5 H ch2 C(C2H5)2 CH2 CH2
CH3 H ch2 C(CH3)2 ch2
CH3 H ch2 c(c2h5)2 ch2
CH3 H - c(ch3)2 CH2CH2
CH3 ch3 CH2 - CH2CH2CH2
CH3 H CH2CH2 C(CH3)2 ch2
CH3 H CH2CH2 C(C2 h5)2 ch2
CH3 H ch2ch2 c(ch3)2 ch2
C2H5 H CH2CH2 C(CH3)2 ch2
C2H5 H ch2ch2 C(CH2CH3) ch2
CH3 H CH2CH2 c(c2h5)2 CH2
-1 —2. X Y z
CH3 H CH2CH2 o CH2
CH3 H ch2ch2 o ch2
C2H5 H ch2ch2 o ch2
C2H5 H ch2ch2 o ch2
CH3 ch3 ch2ch2 - CH2CH2CH
C2H5 C2H5 CH2CH2 - CH2CH2CH
C2H5 CH2CH=CH2 CH2CH2 - CH2CH2CH
-1 —2 X Y z
CH3 H ch2 C(CH3)2 CH2CH2 CH2CH
CH3 H ch2 c(c2h5)2 CH2CH2 ch2ch
CH3 H ch2 Ό CH2CH2 ch2ch
CH3 H ch2 O CH2CH2 ch2ch.
c2h5 H ch2 C(C2 H5)2 ch2ch2 ch2ch
CH3 H ch2 C(CH3)2 ch2 ch2ch
CH3 H ch2 c(c2h5)2 ch2 ch2ch
CH3 H - c(ch3)2 ch2ch2 ch2ch
CH3 ch3 CH2 - CH2CH2CH2 CH2CH.
CH3 H CH2CH2 C(CH3)2 ch2 CH2CH,
CH3 H ch2ch2 c(c2h5)2 CH2 ch2ch,
CH3 H ch2ch2 C(CH3)2 ch2 ch2ch,
/
*1 —2 X Y z h
C2H5 H ch2ch2 C(CH3)2 CH2 CH2CH
c2h5 H ch2ch2 C^C2H5^2 CH2 ch2ch
CH3 H CH2CH2 0(02 η5)2 ch2 ch2ch
CH3 H ch2ch2 O ch2 ch2ch.
ch3 H ch2ch2 o ch2 ch2ch,
C2H5 H ch2ch2 0 ch2 CH2CH.
C2H5 Η CH2CH2 ch2 ch2ch2
CH3 CH3 ch2ch2 CH2CH2CH2 ch2ch
C2H5 C2H5 CH2CH2 - CH2CH2CH2 ch2ch
C2H5 CH2CH=CH2 ch2ch2 CH2CH2CH2 ch2ch
CH3 H ch2 o CH2CH2 ch20
C2H5 h ch2
CH2CH2 ch2o
C2H5 H ch2 C(C2 h5)2 ch2ch2 ch2o
CH3 H ch2 C(CH3)2 gh2 ch20
CH3 H ch2 C(C2H5)2 ch2 ch2o
CH3 H - c(ch3)2 ch2ch2 ch20
CH3 H CH2CH2 - CH2CH2CH2 ch20
CH3 H CH2CH2 C(CH3)2 ch2 ch20
CH3 H ch2ch2 c(c2h5)2 ch2 ch20
CH3 H CH2CH2 c(ch3)2 ch2 ch2o
R-, Ro X Y z Z-,
—1 —2 —1
c2h5 H CH2CH2 c(ch3)2 CH2 ch20
C2H5 H CH2CH2 C(CH3)2 ch2 ch20
c2h5 H CH2CH2 c(c2h5)2 ch2 ch20
CH3 H ch2ch2 c(c2 h5)2 ch2 ch20
CH3 H CH2CH2 a ch2 ch20
CH.
ch3 Η ch2o ch2ch2 C c2h5 H
CH2CH2 C'
CH.
ch2o
C2H5 h ch2ch2 ch2 ch2o
CH3 CH3 ch2ch2 - CH2CH2CH2 ch20
C2H5 C2H5 ch2ch2 - CH2CH2CH2 ch20
CoHc CHnCH=CH„ CHnCHo CHnCH„CH„ CH„0
r\
Formulações possível preparar formulações úteis com os compostos de fórmula geral I por processos convencionais. Essas formulações englobam pós, grânulos, aglomerados, soluções, suspensões, emul sões, pós molháveis, concentrados emulsionáveis e outras semelhantes. A maioria pode ser aplicada directamente. As formulações aspergíveis podem ser disseminadas em meios adequados e uti. lizados em volumes de aspersão desde alguns litros até centenas de litros por hectare. As composições de potência elevada utili^ zam-se essencialmente como intermediários para formulação poste, rior. De um modo geral, as formulações contêm aproximadamente en tre 0,1$ e 99$ em peso de ingrediente(s) activo(s) e contêm pelo menos (a) entre 0,1$ e 20$ de agente(s) tensio-activo(s) e (b) entre 1$ e 99,9$ de diluentes sólidos ou líquidos.
Mais especificamente, contêm estes ingredientes nas seguintes proporções aproximadas:
Quadro 10
Percentagem em peso 3E
Ingrediente Agente(s)
Activo Diluente(s) tensio-activo(s)
Pós molháveis 5-60 39-94 1-10
Concentrados Emulsionáveis 3-80 20-95 0-20
Pós 1-25 70-99 0-5
Grânulos e agregados 0,1-50 50-99,9 0-15
i 0 ingrediente activo, mais pelo menos um dos agente(s) tensio-activo(s) ou um diluente perfazem 100$ em peso.
Como é evidente, é possível que estejam presentes níveis in
feriores ou superiores de ingrediente activo, dependendo da utilização pretendida e das propriedades físicas do composto. Por vezes são desejáveis proporções mais elevadas entre o agente ten sio-activo e o ingrediente activo,sendo possível obtê-las por in corporação na formulação ou por mistura em tanque.
Os diluentes sólidos típicos encontram-se descritos por Wa;t kins e outros em Handbook of Insecticide Dust Diluents and Carriers, 2^. Ed., Dorland Books, Caldwell, New Jersey, mas também é possível utilizar outros sólidos, quer de origem mineral, quer de origem industrial. Para a preparação de pós molháveis são pre. feríveis diluentes mais absorventes e para os pós são preferíveis os mais densos. Os diluentes e solventes líquidos típicos encontram-se descritos por Marsden em Solvents Guide, 2â. Ed., Inter Science, New York, 1950. Para os concentrados em suspensão é pre. ferível uma solubilidade inferior a 0,1?; preferencialmente os concentrados em solução devem ser estáveis contra a separação de fases a 02C. McCutcheon's Detergents and Emulsifiers Annual,MC Publishing Corp., Ridgewood, New Jersey, e bem assim Sisely e Wood, Encyclopedia of Surface Active Agents, Chemical Publishing Co., Inc., New York, 1964, apresentam uma lista de agentes tensio-activos e suas utilizações recomendadas. Todas as formulações p£ dem conter quantidades menores de aditivos para reduzir a formação de espuma, a solidificação, a corrosão, o desenvolvimento mi crobiólógieo etc.
Os métodos para a preparação de tais composições são bem co nhecidos..Faz-se a preparação de soluções misturando simplesmente os ingredientes. Faz-se a preparação de composições sólidas finas misturando e normalmente triturando num moinho de martelos ou de energia fluida. Faz-se a preparação de suspensões triturando por via húmida (ver por exemplo Littler, Patente de Invenção Norte- 36 ç
-Americana NS 3 060 084). Ê possível preparar grânulos e aglomer- „ rados aspergindo o material activo sobre veículos granulares pre. viamente formados, ou utilizando técnicas de aglomeração. Ver J.
E. Browning, Agglomeration, Chemical Engineering, December 4, 1967, p. 147 ff. e Perry's Chemical Engineer's Handbook, 5-. Ed., McGraw-Hill, New York, 1973, p. 8-57 ff.
Para informação adicional relativa à técnica de formulação ver por exemplo: Η. M. Loux, Patente Norte-Americana N^3 235 361, de Fevereiro de 1966, Col. 6, desde a linha 16 até à Col. 7,li nha 19 e Exemplo 10 a 41;
R. W. Luckenbaugh, Patente Norte-Americana NQ 3 309 192, 14 de Março, 1967, Col. 5, desde a linha 43 até à Col. 7, linha 62 e Exemplo 8, 12, 15, 39, 41, 52, 53, 58, 132, 138-140, 162-164, 166, 167 e 169-182;
H. Gysin e E. Knusli, Patente Norte-Americana N° 2 891 855, de Junho, 1959, Gol. 3, desde a linha 66 até à Col. 5, linha 17 e Exemplo 1-4;
G. C. Klingman, Weed Control as a Science, John Wiley and Sons, Inc., New York, 1961, pp. 81-96;
e
J. D. Fryer e S. A. Evans, Weed Control Handbook, 5- Ed., Blackwell Scientific Publications, Oxford, 1968, pp. 101-103.
Nos exemplos seguintes todas as partes são em peso, salvo quan do especificado de outro modo.
Exemplo A
Pó Molhável
7-oxabiciclo ((2.2.1))heptano'2-(2,3-di-hidroIH-inden-l-iloxi)-1-metil-4-(1-metil-etilo) 60% alquil-naftaleno-sulfonato de sódio 2% ligninossulfonato de sódio
sílica amorfa sintética 36$
Primeiro faz-se a aspersão do ingrediente activo sobre a sí lica amorfa, depois misturam-se os ingredientes, tritura-se em moinho de martelos até que os sólidos possuam dimensões inferiores a 50 micra, mistura-se novamente e procede-se à embalagem.
Exemplo B
Pó Molhável
7-oxabiciclo ((2.2.1) )heptano‘ 2-(2,3-di-hidro-lH-inden-l-iloxi)-1-metil-4-(1-metil-etilo) 50$ alquil-naftaleno-sulfonato de sódio 2$ metil-celulose de baixa viscosidade 2$ terras de diatomáceas 4ó$
Primeiro faz-se a aspersao do ingrediente activo sobre as terras de diatomáceas e depois misturam-se os ingredientes, tritura-se em moinho de martelos e depois tritura-se em moinho de ar para proporcionar partículas com diâmetros inferiores a 10 micra. Mistura-se novamente o produto antes de se embalar.
Exemplo C
Grânulos
Pó Molhável do exemplo, 4 5$ grânulos de atapulgite 95$ (malha 20-40 U.S.S.; 0,84-0,42 mm)
Faz-se a aspersão de uma massa de pó molhável contendo 25$ de sólidos sobre a superfície de grânulos de atapulgite num mi_s turador de cone duplo. Procede-se à secagem e à embalagem dos grâ nulos.
Exemplo D
Concentrado emulsionável
7-oxabiciclo((2.2.1))heptano* 2-(2,3-di-hidro-ΙΗ-inden-l-iloxi)-1-metil-4-(1-metil-etilo) 40$
V.
ζ
Atlox 3403F 3$
Atlox 3404F 3$ xileno 54$
Dissolve-se o ingrediente activo e os emulsionantes Atlox no solvente, filtra-se e procede-se à embalagem. Os emulsionantes Atlox 3403F e 3404F são misturas de emulsionantes aniónicos e iónicos da ICI Américas, Inc.
Exemplo E
Grânulos de fraca potência
7-oxabiciclo((2.2.1))heptano' 2-(2,3-di-hidro-IH-inden-l-iloxi)-l-metil-4-(1-metil-etilo) 5$ grânulos de atapulgite 95$ (malha 20-40 U.S.S.)
Dissolve-se o ingrediente activo num dissolvente e faz-se a aspersão da solução sobre os grânulos despoeirados num misturador de cone duplo. Depois de se completar a aspersão da solução, aquece-se o material para evaporar o dissolvente. Deixa-se o material arrefecer e depois procede-se à embalagem.
Exemnlo F
Grânulos
7-oxabiciclo((2.2.1))heptano1 2-(2,3-di-hidro-lH-inden-l-iloxi)-l-metil-4-(1-metil-etilo) 50$ agente humectante 1$ sal de ligninossulfonato bruto (contendo 5-20$ de açúcares naturais) 10$ argila de atapulgite 39$
Faz-se a mistura dos ingredientes e tritura-se de modo que passem por um crivo de malha 100. Depois adiciona-se este material a um granulador de leito fluido, ajusta-se o fluxo de ar para fluidificar suavemente o material e faz-se a aspersão de água f
finamente pulverizada sobre o material fluidificado. Prolonga-se a operação de fluidificação e de aspersão até se obterem grânulos com as dimensões desejadas. Interrompe-se a aspersão mas continua -se a fluidificação, opcionalmente a quente, até o conteúdo de água ficar reduzido para o nível desejado, geralmente inferior a 1?. Depois remove-se o material, criva-se através de um crivo com as dimensões desejadas, geralmente de malha 14-100 (1410-1490 micra) e procede-se à embalagem para utilização.
Exemplo G
Emulsão concentrada
7-oxabicício((2.2.1))heptano' 2-(2,3-di-hidro-ΙΗ-inden-l-iloxi)-l-metil-4-(1-metil-etilo) 25?
xileno 25?
Atlox 3404F 5?
G1284 5?
etileno-glicol 8?
água 32?
Mistura-se conjuntamente o ingrediente activo, o solvente e os emulsionantes. Adiciona-se esta solução a uma mistura de etileno-glicol e de água com agitação.
Exemplo H
Solução
7-oxabiciclo((2.2.1))heptano' 2-(2,3-di-hidro-lH-inden-l-iloxi)-l-metil-4-(1-metil-etilo) 5?
água 95?
Adiciona-se o composto directamente à água com agitaçao para proporcionar a solução a qual se embala depois para utilização.
Exemplo I
7-oxabiciclo((2.2.1))heptano‘ 2-(2,3-di-hidro-lH-inden-l-iloxi)-l-metil-4-(1-metil-etilo) 10% atapulgite 10?
pirofilite 80?
Faz-se a aspersão do ingrediente activo sobre a atapulgite e depois faz-se passar através de um moinho de martelos para se obterem partículas com dimensões inferiores a 200 micra. 0 concentrado triturado é depois misturado com a pirofilite pulverizada até se obter uma mistura homogénea.
Utilidade
Os resultados de testes indicam que os compostos da presente invenção são herbicidas ou reguladores do desenvolvimento das plantas altamente activos na pré-emergência e/ou na pós-emergência. Estes compostos são úteis para o controlo de ervas na pós-emergência em culturas agronómicas e são particularmente úteis para o controlo de um largo espectro de gramíneas e de diversas ervas daninhas de folha larga e de semente pequena na pré-emergência, em culturas agronómicas. As culturas agronómicas tais co mo as de cevada (Hordeum vulgare), milho (Zea mays), algodão (Go£ sypium hirsutum), colza (Brassica napus), arroz (Oryza sativa), sorgo (Sorghum bicolor), soja (Glycine max), beterraba-sacarina (Beta vulgaris) e trigo (Triticum aestivum) apresentam nenhuns ou pequenos danos quando tratadas com as proporçoes de aplicação ne cessárias para o controlo de ervas daninhas, para a maioria dos compostos da presente invenção. Muitos dos compostos da presente invenção são também particularmente adequados para controlar as cristas-de-galo (Echinochloa crus-galli) em culturas de arroz transplantado. As espécies de ervas daninhas que são eliminadas ou controladas são as gramíneas tais como as cristas-de-galo (Ech_i
nochloa crus-galli), gramíneas misuróides (Alopecurus myosuroides), falsa-relva (Bromus secalinus), capim-sanguinário (Digita ria spp.), cevadinha (Bromus tectorum), erva cauda-de-raposa (Se taria spp.), sorgo (Sorghum halepense) e aveia selvagem (Avena fatua); ervas daninhas de folha larga tais como o almeirão (Che nopodium álbum) e ervas de folha-de-veludo (Abutilon theophrasti); e junça (Cyperus spp.).
Os resultados dos testes indicam também que os compostos da presente invenção são úteis para o controlo de um largo espectro de ervas daninhas na pré e/ou pós-emergência, noutras áreas em que seja desejável o controlo de vegetação, tal como sucede em volta de tanques de armazenamento, lotes de parqueamento, cinemas ao ar livre, placas para anúncios, auto-estradas e estruturas de vias férreas e em áreas de pousio de produção de culturas tais como o trigo, cevada e em culturas em plantações como as de palmeiras, plantações de ananases, plantações de tanchões, bananais, pomares de citrinos, plantações de seringueiras, plantações de ca na-sacarina, etc.
As proporções de aplicação dos compostos da presente invenção determinam-se por diversos factores . Estes factores incluem: a formulação seleccionada, o método de aplicação, a quantidade de vegetação presente, as condições de desenvolvimento, etc. Em ter mos gerais, os compostos da presente invenção deverão ser aplica^ dos em proporções compreendidas entre 0,01 e 20 kg/ha,sendo preferido o intervalo de variação compreendido entre 0,05 e 1 kg/ha. Um especialista na matéria poderá determinar facilmente as propor ções necessárias para o nível desejado de controlo de ervas daninhas .
Os compostos da presente invenção podem ser utilizados isola damente ou em combinação com outros herbicidas, insecticidas ou fungicidas comercialmente disponíveis. A listagem seguinte exem plifica alguns dos herbicidas adequados para utilização nas mis. turas. Uma combinação de um composto da presente invenção com um ou vários dos herbicidas seguintes pode ser particularmente útil para o controlo de ervas daninhas.
Designação Vulgar acetoclor acifluorfeno acroleína alaclor ametrina amitrole
AMS asulam atrazina barban benefin bensulfuron-metilo bensulida bentazona benzoflúor
Designação Química
2-cloro-B-(etoxi-metil)-N-(2-etil-6-metil-fenil)-acetamida ácido 5-Í2-C1 oro-4-(trifluoro-metil) fenox^/-2-nitrobenzóico
2-propenal
2- cloro-2,6-dietil-fenil-N-(metoxi-metil)-acetanilido
N-etil-N1-1(1-metil-etil)-6-(meti1-tio)-1,3,5-triazina-2,4-diamina 1H-1,2,4-triazol-3-amina sulfamato de amónio /(4-amino-fenil)sulfoniljcarbamato de metilo
6-cloro-N-etil-N’-(1-metil-etil)-l,3,
5-triazina-2,4-diamina
3- cloro-fenil-carbamato de 4-cloro-2butinilo
N-butil-N-etil-2,ó-dinitro-4-(triflu£ ro-metil)-benzenamina éster metílico do ácido 2-27777^4,6-dimetoxi-2-pirimidinil)-amino_7-carbo. nil/-aminq/-sulfonil7-me til7~benzóico
S-/2-/(f enil-sulf onil) -aminoj-etil7~
-forforoditioato de 0,0-bis(1-metiletilo)
2,2-dióxido de 3-(1-metil-etilo)-(IH)2,23-benzotiadiazino-4(3H)-ona N-/4- (e til-tio) -2- (trif luoro-me til) f e. nil7 -metano-sulfonamida
Designação Vulgar
Designação Química
benzoilprop bifenox bromacil bromoxinil butaclor butidazol butralin butilato ácido cacodílico
CDAA
CDEC cloramben clorbromuron clorimuron-etilo cloroxuron clorprofam
N-benzoil-N-(3,4-dicloro-fenil)-DL-alaína
- (2,4-dicloro-fenoxi)-2-nitrobenzoato de metilo
5-bromo-6-metil-3-(1-metil-propil)-2,4-(1H,3H)pirimidina-diona
3,5-dibromo-4-hidroxi-benzonitrilo
N-(butoxi-metil)-2-cloro-N-(2,6-dietil-fenil)-acetamida
3- /5-(1,1-dimetil-etil)-1,3,4-tiadia zol-2-iV-4-hidroxi-l-metil-2-imidazolidinona
4- (1,1-dimetil-etil)-N-(1-metil-propil ) -2 , 6-dinitro-benzenamina
5- etil-bis(2-metil-propil)-carbamoti£ ato ácido dimetil-arsínico
2- cloro-N,N-di-2-propenil-acetamida dietil-ditiocarbamato de 2-cloro-alilo ácido 3-amino-2,5-dicloro-benzóico
3- (4-bromo-3-cloro-fenil)-1-metoxi-l-metil-ureia éster etílico do ácido 2-///7(4-cloro-6-metoxi-2-pirimidinil)-amino7-carbo nil7-amino7-sulfonil7-benzóico N1-/4-(4-cloro-fenoxi)-fenil7~N,N-dime til-ureia
3-cloro-fenil-carbamato de 1-metil-eti lo
Designação Vulgar Designação Química
clorsulfuron 2-cloro-N-/( l-metoxi-6-me til-1,3,5- -triazin-2-il)-aminq7-carbonil/benz£ no-sulfonamida
clortoluron Ν’-(3-cloro-l-metil-fenil-N,N-dimetil- -ureia
cinmetilina exo-l-metil-1- (1-metil-etil) -2-/7( 2-me. til-fenil) metoxi/-7-oxabiciclo/”2.2.1/ heptano
cletodim (E,E)-(-)-2-/T”(3-cloro-2-propenil)oxi/ -imino/propil/-5-/2-(etil-tio)-propil/- -3-hidroxi-2-ciclo-hexan-l-ona
clomazona 2-/(2-cloro-f enil)-me til/-4,l-dimetil- -3-isoxazolidinona
cloproxidim (E, E) -2-/l-/7*( 3-cloro-2-propenil)-oxi) -imino/-butil/-5-Z2-(etil-tio)-propil/ -3-bidroxi-2-ciclo-hexen-l-ona
clopiralida ácido 3,6-dicloro-2-piridina-carboxíli co
CMA sal de cálcio de MAA
cianazina 2-//1-cloro-6-(etil-amino)-1,3,5-tria zin-2-il/-amino/-2-metil-propano-nitri lo
cicloato ciclo-hexil-etil-carbamotioato de S- -etilo
cicluron 3-ciclo-octil-l,1-dimetil-ureia
ciperquat 1-metil-l-fenil-piridínio
ciprazina 2-clor0-4-(ciclopropilamino)-6-(iso- propil-amino)-s-triazina
Designação Vulgar Designação Química *
ciprazol N-/5-(2-cloro-l,1-dimetil-etil)-1,3,4- -tiadiazol-2-il/-ciclopropano-carboxa mida
cipromida 3', 4-di cloro-ciclopropano-car boxani lida
dalapon ácido 2,2-dicloro-propiónico
dalapon ácido 2,2-dicloro-propanóico
dazomet tetra-hidro-3,5-dimetil-2H-l, 3,5-tiadi. azina-2-tiona
DCPA 2,3,5,6-tetracloro-l,4-benzeno-dicarb£ xilato de dimetilo
desmedifano desmetrin/3-//(f enil-amino) -carbonil/- -oxi/-fenil/carbamato de etilo
desmetrina 2-(isopropil-amino)-4-(metil-amino)-6- -metil-tio)-£-triazina
dialato bis(1-metil-etil)-carbamotioato de S- -(2,3-dicloro-2-propenilo)
dicamba ácido 3,6-dicloro-2-metoxi-benzóico
diclobenil 2,6-dicloro-benzonitrilo
diclorprop ácido (-)-2-(2,4-dicloro-fenoxi)propa nóico
diclofop ácido 2-/~4- (2,4-dicloro-f enoxi )f enoxi/ - -propanóico
dietatilo N-(cloro-acetil)-N-(2,6-dietil-fenil)- -glicina
difenzoquat 1,2-dimetil-3,5-difenil-lH-pirazólio
dinitramina ,N^-dietil-2,4-dinitro-6-(trifluoro- -metil)-1,3-benzeno-diamina
dinoseb 2-(1-metil-propil)-4,6-dinitrofenol
difenamida N,N-dimetil-a-fenil-benzeno-acetamida
Designação Vulgar Designação Química %
dipropetrina 6-(etil-tio)-N,N:-bis-(l-metil-etil)-
diquat -1,3,5-triazina-2,4-diamina ião 6,7-di-hidro-dipirido/l, 2-a : 2’, l'-c7~
diuron -pirazinodi-io N-(3,4-dicloro-fenil)-N,N-dimetil-ureia
DNOC 2-metil-4,6-dinitrofenol
DPX-M6316 éster metílico do ácido 3-DSMA/7Y”Z(4-
DPX-V936O -metoxi-6-metil-l,3,5-triazin-2-il)- -amino_7-carbonil_7-amino_/ -sulfonil/-2- -tiofeno-carboxílico ácido 2-/777^4,6-dimetoxi-pirimidin-2- -il)-aminq7 car bonil/-amino/7-sulfonil7~ -3-piridino-carboxilico,N,N-dimetilami da
DSMA sal di-sódico de MAA
endotal ácido 7-oxabiciclo/2.2.l7^eptano-2,3- -dicarboxilico
EPTC dipropil-carbamotioato de S-etilo
etafluralina N-etil-N-(2-metil-2-propenil)-2,6-dini tro-4-(trifluoro-metil)benzenamina
etofumesato metano-sulfonato de (í)-2-etoxi-2,3-di-
Expressx -hidro-3,3-dimetil-5-benzofuranilo éster metílico do ácido 2-/7T*/N- (4-me toxi-6-metil-l,3,5-triazin-2-il)-N-me til-amino_/-carbonil/-amino/-sulfonil7~ -benzóico
f enac ácido 2,3,6-tricloro-fenil-acético
fenoxaprop-etilo ácido (+)-2-/4-/ó-cloro-2-benzoxazolil- -oxi7-fenoxi/7-propanóico
-J&%
Designação Vulgar Designação Química
fenuron N,N-dimetil-N'-fenil-ureia
fenuron TCA Sal de fenuron e de TCA
flamprop N-benzoíl-N-(3-cloro-4-fluoro-fenil)- -DL-alanina
fluazifop ácido (-)2-/4-225-(trifluoro-metil)-2-
fluazifop-P -piridiniX7-exi7-í’ehoxi_7-propanóico ácido (R)-2-/4-2/5-(trifluoro-metil)- -2-piridinil7-oxi/ -f enoxij7-propanóico
flucloralin N-(2-cloro-etil)-2,6-dinitro-N-propil- -4-(trifluoro-metil)-benzenamina
fluometuron N,N-dimetil-N1-/3-trifluoro-metil)-fe
fluoro-cloridona nil7-ureia 3-cloro-4-(cloro-metil)-1-/3-(trifluo
fluorodifen ro-metil)-fenil7~2-pirrolidinona éter p-nitrofenil-a,a,a-trifluoro-2-
fluoroglicofen -nitro-£-tolílico 5-22-cloro-4- (trif luoro-metil) -f enoxij7 - -2-nitro-benzoato de carboxi-metilo
fluridona 1-metil-3-fenil-5-/3-(trifluoro-metil)-
fomesafen -fenil/-4(1H)-piridinona 5-2^-cl oro-4-trif luoro-metil) -f enoxij7 - -N-(metil-sulfonil)-2-nitrobenzamida
f osamina (amino-carbonil)-fosfato ácido de eti
glifosato lo N-(fosfono-metil)-glicina
halozifop ácido 2-2*4-223-cloro-5 - (trifluoro-me- til)-2-piridinil7-oxi7-f enoxij7-propa-
hexaflurato nóico hexafluoro-arseniato de potássio
Designação Vulgar Designação Química
hexazinona 3-ciclo-hexil-ó-(dimetil-amino)-1-me-
imazametabenz ti1-1,3,5-triazina-2,4(1H,3H)-diona éster metílico do ácido 6-(4-isopr£ pil-4-metil-5-oxo-2-imidazolin-2-il)- -m-tolúico
imazapir ácido (-)-/4,5-di-hidro-4-metil-4-(1- -metil-etil)-5-oxo-lH-imidazol-2-il7-
imazaquina -3-piridino-carboxílico ácido 2-/4,5-di-hidro-4-metil-4-(1-me. til-etil)-5-oxo-lH-imidazol-2-il7-3-
imazetapir -quinolina-carboxílico (^)-2-/2,5-di-hidro-4-metil-4-(1-metil-etil)-5-oxo-lH-imidazol-2-il7-5-etil-
ioxinil -3-piridina-carboxilico 4-hidroxi-3,5-di-iodo-benzonitrilo
isopropalina 4-(1-metil-etil) -2,6-dinitro-N ,Ν-dipr o. pil-benzenamina
isoproturon N-(4-isopropil-fenil)-N1,N'-dimetil-
isouron -ureia N ' -/”(1,1-dimetil-etil) -3-isoxazolií7~N , N-dimetil-ureia
isoxabeno N-/3- (1-etil-l-metil-propil) -5-isoxaz£ lil7~2,6-dimetoxi-benzamida
carbutilato 3-/27 dimetil-amino) -carbonil7-a-minoy7-f e nil-(1,1-dimetil-etil)-carbamato
lactofen 5-/2-clor 0-4- (trif luoro-me til) -f enoxi7 - -2-nitrobenzoato de (-)-2-etoxi-l-me-
til-2-oxo-etilo %
Designação Vulgar Designação Química
lenacil 3-ciclo-hexil-6,7-di-hidro-lH-ciclopen
linuron ta-pirimidina-2,4(3H,5H)-diona N'-(3»4-dicloro-fenil)-N-metoxi-N-me-
MAA til-ureia ácido metil-arsónico
MAMA sal de mono-amónio de MAA
MCPA ácido (l-cloro-2-metil-fenoxi)-acético
MCPB ácido 4-(l-cloro-2-metil-fenoxi)-buta
mecoprop nóico ácido (-)-2-(4-cloro-2-metil-fenoxi)-
mefluidida -propanóico N-/2,4-dimetil-5-/Z( trif luor o-met il) -
metalpropalin -sulf onil7-s-®inq7-f enil7~acetamida N-(2-metil-2-propenil) -2,6-dinitro-N- -propil-4-(trifluoro-metil)-benzenami da
metabenz-tiazuron 1,3-dimetil-3-(2-benzotiazolil)-ureia
metam ácido metil-carbamoditióico
metazole 2-(3,4-dicloro-fenil)-4-metil-l,2,4- -oxadiazolidina-3.5-diona
metoxuron N' - (3-cloro-4-metoxi-fenil) -N,N-dime til-ureia
metolaclor 2-cloro-N-(2-etil-6-metil-fenil)-N-(2-
metribuzina -metoxi-l-metil-etil)-acetamida 4-amino-6-(1,1-dimetil-etil)-3-(metil-
metsulfuron -tio)-1,2,4-triazin-5(4H)-ona éster metílico do ácido 2-//77~(4-met£ xi-6-metil-l,3 > 5-triazin-2-il) -amino/-. -carbonil7-amino_7-sulf onil7_t>enzó ico
*
Designação Vulgar Designação Química
MH 1,2-di-hidro-3,6-piridazino-diona
molinato hexa-hidro-lH-azepina-l-carbotioato de S-etilo
monolinuron 3-(p-cloro-fenil)-1-metoxi-l-metil- -ureia
monuron N'-(4-cloro-fenil)-N,N-dimetil-ureia
monuron TCA sal de monuron e de TCA
MSMA sal monossódico de MAA
napropamida N,N-dietil-2-(1-naftaleniloxi)-propana mida
naptalam ácido 2-/71-naftalenil-amino)carbonil/- -benzóico
neburon l-butil-3-(3 »4-dicloro-fenil)-1-metil- -ureia
nitralina 4-(metil-sulfonil)-2,6-dinitro-N,N-di propil-anilina
nitrofeno 2,4-dicloro-l-(4-nitrofenoxi)-benzeno
nitrofluorfeno 2-cloro-l-(4-nitrofenoxi)-4-(trifluoro- -metil)-benzeno
noreia isómero 3aa,4a,5a,7a,7aa de N,N-dime- til-N'-(octa-hidro-4.7-metano-lH-inden- -5-il)ureia
norflurazona 4-cloro-5-(metil-amino)-2-(3-(trifluo ro-metil)fenil)-3(2H)-piridazinona
orizalina 4-(dipropil-amino)-3,5-dinitro-benzeno- sulfonamida
oxadiazona 3-/2,4-diclor0-5-(1-metil-etoxi)-fenil/ - -5-(1»1-dimetil-etil-l,3,4-oxadiazol- -2-(3H)-ona
Designação Vulgar Designação Química
oxifluorfeno 2-cloro-l-(3-etoxi-4-nitrofenoxi)-4- -(trifluoro-metil)-benzeno
paraquat ião de 1,1'-dimetil-4,41-dipiridínio
pebulato butil-etil-carbamotioato de S-propilo
pendimetalina N-(1-etil-propil)-3,4-dimetil-2,6-dini trobenzenamina
perfluidona 1,1,1-trifluoro-N-/2-metil-4-(fenil- -sulfonil)-fenil7-metano-sulfonamida
fen-medifam 3-/(metoxi-carbonil) -amino/-fenil- (3- -metil-fenil)-carbamato
picloram ácido 4-amino-3,5,6-tricloro-2-piridi na-carboxílico
PPG-1O13 éster metílico do ácido 5-(2-cloro-4- -(trifluoro-metil)-fenoxi)-2-nitroace tofenona-oxima-O-acético
prociazina 2-//4-cloro-6-(ciclopropil-amino)-1,3, 5-triazin-2-il/-amino/-2-metil-propa- no-nitrilo
profluralina N-(ciclopropil-metil)-2,6-dinitro-N- -propil-4-(trifluoro-metil)-benzenami na
prometona 6-metoxi-N,N1-bis-(1-metil-etil)-1,3, 5-triazina-2,4-diamina
prometrina N,N'-bis(1-metil-etil)-6 - (metil-tio)- -1,3,5-triazina-2,4-diamina
pronamida 3,5-dicloro N-(1,1-dimetil-2-propinim)- -benzamida
propaclor 2-cloro-N-(l-metil-etil)-N-f enil-aceta
mida ?
Designação Vulgar Designação Química
propanil N-(3,4-dicloro-fenil)-propanamida
propazina 6-cloro-N,N'-bis(1-metil-etil)-1,3,5- -triazina-2,4-diamina
profam fenil-carbamato de 1-metil-etilo
prosulfalina N-/Z4-(dipropil-amino)-3,5-dinitro-fe nil7-sulf°niV-S,S-dimetil-sulfilimina
prinaclor 2-cloro-N-(1-metil-2-propinil)acetani lida
pirazon 5-amino-3-cloro-2-fenil-3(2H)-pirida-
quizalofop zinona ácido (í)-2-/4/( 6-cloro-2-quinoxalinili7-oxij-fenoxi/-propanóico
sec-bumetona N-etil-6-metoxi-N’(1-metil-propil)-1,
setoxidim 3,5-triazina-2,4-diamina 2-/1-(etoxi-imino)-butil7-5-/l-(etil- -tio)-propil7-3-hidroxi-2-ciclo-hexe-
sidurona no-l-ona N-(2-metil-ciclo-hexil)-N'-fenil-ureia
simazina 6-cloro-N,N'-dietil-1,3,5-triazina-2,4-
sulfometuron-metilo -diamina éster metílico do ácido 2-/~/7*/( 4,6-di
TCA metil-2-pirimidinil)-amino/-carbonil/- -aminq7-sulfonil/-benzóico ácido tricloro-acético
tebutiurona N-/5-(1,1-dimetil-etil)-1,3,4-tiadia-
terbacil zol-2-ii/-N,N'-dimetil-ureia 5-cloro-3(1,1-dimetil-etil)-6-metil- -2,4-(1H,3H)-pirimidino-diona
Designação Vulgar Designação Química
terbuclor N- (butoxi-metil) -2-cloro-N-/2- (1,1-di metil-etil)-6-metil-fenil7-acetamida
terbutilazina 2-(terc-butilamino)-l-cloro-6-(etil-
terbutol -amino)-s-triazina metil-carbamato de 2,6-di-terc-butil-
terbutrina -£-tolilo N-(l,l-dimetil-etil)-N1-etil-6-metil-
tiameturon-metilo -tio)-1,3,5-triazina-2,4-diamina éster metílico do ácido 3-/Z/Z”( 4-nieto xi-6-metil-l,3,5-triazin-2-il)-aminq7- -carbonil7-aniinq7 -sulf onil_7-2-tiof eno- -carboxílico
tiobencarb S-f( 1-cloro-f enil) -metilj-dietil-carba
trialato motioato S-(2,3,3-tricloro-2-propenil)-bis-(1- -metil-etil)-carbamotioato
triclopir ácido /(3,5,6-tricloro-2-piridinil) - -oxi7-acético
tridifano 2-(3,5-dicloro-fenil)-2-(2,2,2-tricio
trifluralina ro-etil)-oxirano 2,6-dinitro-N,N-dipropil-A-(trifluoro- -metil)-benzenamina
trimeturon 1-(p-cloro-fenil)-2,3,3-trimetil-pseu doureia
2,1-A ácido (2,A-dicloro-fenoxi)-acético
2,1-B ácido 1-(2,4-dicloro-fenoxi)-butanóico
vernolato dipropil-tio-carbamotioato de S-propilo
xilaclor 2-clo'ro-N- (2,3-dimetil-f enil) -N- (1-me ' til-etil)-acetamida
As propriedades herbicidas dos compostos da presente invenção foram estudadas em diversos ensaios em estufas. Seguidamente faz-se a apresentação dos resultados e a explicação dos procedimentos de ensaio.
Quadro A
Ensaios Biológicos
Composto 1
Composto 2
Ζζ56 -
Composto 5
Composto 8
Composto 9
Composto 10
Composto 11
Composto 12
Composto 13
-y58 /
ENSAIO A
Procedeu-se à sementeira de sementes de cevada (Hordeum vulgare), cristas-de-galo (Echinochloa crus-galli), falsa-relva (Bro. mus secalinus), cardos (Xanthium pensylvanicum), milho (Zea mays), algodão (Gossypium hirsutum), capim-sanguinário (Digitaria spp.), capim cauda-de-raposa gigante (Setaria faberi), ipomeia (Ipomoea spp.), arroz (Oryza sativa), sorgo (Sorghum bicolor), soja (Glyci ne max), beterraba-sacarina (Beta vulgaris), folhas-de-veludo (Abu tilon theophrasti), trigo (Triticum aestivum), e aveia selvagem (Avena fatua) e tubérculos de junça púrpura (Cyperus rotundus) e depois procedeu-se ao tratamento em pré-emergência com os compostos químicos que se pretendia ensaiar, dissolvidos num dissolvente não fitotóxico. Simultaneamente fez-se também o tratamento des. tas espécies de cultura e ervas daninhas com aplicações pós-emergência dos compostos químicos que se pretendia ensaiar. Para os tratamentos pós-emergência a altura das plantas variou entre 2 e 18 cm (estádio de desenvolvimento de 2 e 3 folhas). As plantas tra tadas e as plantas de controlo foram mantidas em estufa durante aproximadamente 16 dias, após o que se fez a comparação de todas as espécies com as plantas de controlo e procedeu-se a uma avaliação visual. A classificação da resposta das plantas, resumida no Quadro A, baseia-se numa escala de 0 a 10 em que 0 significa efeito nenhum e 10 significa controlo completo. Uma resposta assinala da por um traço (-) significa que não há resultado do ensaio. Os símbolos descritivos associados ao quadro A possuem os significados seguintes:
B = queimadura;
C = clorose/necrose;
Ε = inibição de nascimento (emergência); G = retardamento do crescimento;
H = efeitos sobre a formação;
P = danos nos botões das plantas; e
S = albinismo.
Quadro A
Composto 1
PROPORÇÃO (g/ha) 400 100
PÓS-EMERGENCIA
Cevada 0 0
Cristas-de-galo 9H 0
Falsa-relva 2G 0
Cardos 2H 0
Milho 2G 0
Algodão 0 0
Capim-sanguinário 8H 5G
Capim cauda-de-raposa gigante 9H 5H
Ipomeia 0 0
Junça 0 0
Arroz 3G 0
Sorgo 2G 0
Soja 2H 0
Beterraba-sacarina 7G 0
Folhas-de-veludo 5G 5G
Trigo 2G 0
Aveia selvagem 5G 0
PRÊ-EMERGÊNCIA
Cevada 0 0
Cristas-de-galo 10H 10H
Falsa-relva 9E 7G
Cardos 0 0
Milho 9H 2G
Composto 1
PROPORÇÃO (g/ha) 400 100
PRÊ-EMERGÊNCIA
Algodão 0 0
Capim-sanguinário 10H 10H
Capim cauda-de-raposa gigante 10H 10H
Ipomeia 0 0
Junga 10E 0
Arroz 5G 0
Sorgo 10H 9H
Soja 0 0
Beterraba-sacarina 5H 0
Folhas-de-veludo óH 2H
Trigo 0 0
Aveia selvagem 6G 0
Composto 2
PROPORÇÃO (g/ha) 1GO 400
PÓS-EMERGENCIA
Cevada 0 0
Cristãs-de-galo 5H 0
Falsa-relva 0 0
Cardos IC 10
Milho 0 0
Algodão 0 0
Capim-sanguinário 2S,5G 0
Capim cauda-de-raposa gigante 3G 0
Ipomeia 0 0
Junga 0 0
Arroz 0 0
Composto 2
PROPORÇÃO (g/ha) 100 100
PÔS-EMERGÊNCIA
Sorgo 0 0
Soja 0 0
Beterraba-sacarina 0 0
Folhas-de-veludo 1C,1G 3G
Trigo 0 0
Aveia selvagem 0 0
PRÊ-EMERGÊNCIA
Cevada 0 0
Cristas-de-galo 10H 10H
Falsa-relva 1G 0
Cardos 1C 0
Milho 2G 0
Algodão 0 0
Capim-sanguinário 9H 6G
Capim cauda-de-raposa gigante 9H 8G
Ipomeia 0 0
Junça 0 0
Arroz 0 0
Sorgo 2C,6G 0
Soja 0 0
Beterraba-sacarina 4C 0
Folhas-de-veludo 7G 1G
Trigo 0 0
Aveia selvagem 30,7H 2C,5G
Composto 3 Composto 4
PROPORÇÃO (g/ha) 100 400 100
POS-EMERGÊNCIA 0 π 0
Cevada U
Cristas-de-galo 9H 5C.9H 4H
Falsa-relva 0 0 0
Cardos 1H 3C.5H 2C
Milho 2G 2C,6G 0
Algodão 0 0 0
Capim-sanguinário 0 9H 4H
Capim cauda-de-raposa gigante 8H 9H 9H
Ipomeia 2C 0 0
Junça 3G 0 0
Arroz 0 0 0
Sorgo 0 3G 0
Soja 2H 0 0
Beterraba-sacarina 0 0 0
Folhas-de-veludo 1C,3G 4H 0
Trigo 2G 0 0
Aveia selvagem 0 0 0
PRÉ-EMERGÊNCIA
Cevada 0 7H 0
Cristas-de-galo 10H 10H 10H
Falsa-relva 3G 2G 0
Cardos 2G 0 0
Milho 2G 3C,6H 4H
Algodão 0 0 0
Capim-sanguinário 4C.9H 9H 9H
Capim cauda-de-raposa gigante 9H 10H 5C,9H
Ipomeia 0 0 0
PRÊ-EMERGENCIA Composto 3
Junça 0
Arroz 0
Sorgo 8H
Soja 0
Beterraba-sacarina 0
Folhas-de-veludo 8H
Trigo 3G
Aveia selvagem 0
Composto 5
PROPORÇÃO (g/ha) 400 50
PÓS-EMERGENCIA
Cevada 0 0
Cristas-de-galo 9C 2H
Falsa-relva 2G 0
Cardos 2C,4H 20
Milho 2C,2G 0
Algodão 7H 0
Capim-sanguinário 9H 8H
Capim cauda-de-raposa
gigante 9H 7H
Ipomeia 0 0
Junça 2C.3G 0
Arroz 0 0
Sorgo 0 0
Soja 4H 0
Beterraba-sacarina 0 0
Folhas-de-veludo 6H 0
Composto 4
0
0
3C,9H 6H
2G 0
0
7H 4H
0
9H 2G /- 65
PROPORÇÃO (g/ha) Composto 100 5 50
PÔS-EMERGÊNCIA
Trigo 0 0
Aveia selvagem 0 0
PRÊ-EMERGÊNCIA
Cevada 0 0
Cristas-de-galo 10H 10H
Falsa-relva 3G 2G
Cardos 3H -
Milho 50,8H 0
Algodão 0 0
Capim-sanguinário 10H 10H
Capim cauda-de-raposa
gigante 10H 10H
Ipomeia 0 0
Junga 0 0
Arroz 3G 0
Sorgo 30,7H 2G
Soja 0 0
Beterraba-sacarina 0 0
Folhas-de-veludo 8H 3H
Trigo 5H 0
Aveia selvagem 7H 0
Composto 6 Composto
PROPORÇÃO (g/ha) 100 100 100
PÔS-EMERGÊNCIA
Cevada 0 0 0
Cristas-de-galo 5H 0 3H
Falsa-relva 0 0 0
Composto 6 Composto 7
PROPORÇÃO (g/ha) 400 100 400 100
PÔS-EMERGÊNCIA
Cardos 2C IC 1C,3G 0
Milho 0 0 0 0
Algodão 6H 0 0 0
Capim-sanguinário 0 0 7H 0
Capim cauda-de-raposa gigante 0 0 3G 0
Ipomeia 0 0 0 0
Junça 0 0 0 0
Arroz IC 0 0 0
Sorgo 0 0 0 0
Soja 1C.7G 0 0 0
Beterraba-sacarina 0 0 0 0
Folhas-de-veludo 4G 2G 0 0
Trigo 0 0 0 0
Aveia selvagem 0 0 0 0
PRÊ-EMERGÊNCIA
Cevada 0 0 0 0
Cristas-de-Galo 10H 8H 10H 7H
Falsa-relva 2G 0 4G 0
Cardos 5G 0 0 0
Milho 3G 0 0 0
Algodão 0 0 0 0
Capim-sanguinário 2G 0 9H 5G
Capim cauda-de-raposa gigante 9H 3G 9H 7G
Ipomeia 2H 0 0 0
Junça 0 0 0 0
/- 67
Composto 6 Composto 7
PROPORÇÃO (g/ha) 400 100 400 100
PRÊ-EMERGÊNCIA
Arroz 0 0 0 0
Sorgo 5G 0 0 0
Soja 0 0 0 0
Beterraba-sacarina 0 0 0 0
Folhas-de-veludo 7H 0 30,5H 1H
Trigo 0 0 0 0
Aveia selvagem 0 0 20 0
Composto 8 Composto 9
PROPORÇÃO (g/ha) 400 100 400 100
PÓS-EMERGENCIA
Cevada 0 0 8H 2G
Cristas-de-galo 9C 3C,9H 90 9C
Falsa-relva 2G 0 9H 2G
Cardos 20 10 2C,6H 20
Milho 0 0 3C,7H 30,5H
Algodão 8H 0 3H 3H
Capim-sanguinário 9H 9H 9H 9H
Capim cauda-de-raposa gigante 4C,9H 3C,9H 5C,9H 9H
Ipomeia 0 0 1H 0
Junça 0 0 3C,9H 0
Arroz 0 0 9C 2G
Sorgo 0 0 5H 3H
Soja 1C,3H 1H 60,9H 6H
Beterraba-sacarina 5H 2H 5C,9H 0
Folhas-de-veludo 3C,7H 1H 30,9H 6H
Composto 8 Composto 9
PROPORÇÃO (g/ha) 400 100 400 100
PÓS-EMERGENCIA
Trigo 0 0 9G 2G
Aveia selvagem 0 0 9H 4G
PRÊ-EMERGENCIA
Cevada 0 0 8H 0
Cristas-de-galo 10H 10H 10H 10H
Falsa-relva 0 0 9H 6H
Cardos 0 0 0 0
Milho 0 0 4C,8H 4G
Algodão 0 0 8H 0
Capim-sanguinário 10H 9H 10H 10H
Capim cauda-de-raposa gigante 10H 10H 10H 10H
Ipomeia 0 0 0 0
Junça 0 0 30,9G 5G
Arroz 0 0 3G 2G
Sorgo 30,8H 0 9H 9H
Soja 0 0 9H 8H
Beterraba-sacarina 3H 2H 3H 2H
Folhas-de-veludo 8H 6H 4C,9H 8H
Trigo 0 0 7G 3G
Aveia selvagem 0 0 8H 2G
Composto 10 Composto 11
PROPORÇÃO (g/ha) 400 100 400 100
PÓS-EMERGÊNCIA
Cevada 8G 0 0 0
Cristas-de-galo 9C 4C.9G 3C,9H 8H
Composto 10 Composto 11
PROPORÇÃO (g/ha) 400 100 400 100
POS-EMERGÊNCIA
Falsa-relva 9G IC 3G 2G
Cardos 2C,5H 1C,2H 3C 2C
Milho 3C.8H 5H 2G 0
Algodão 10P.8G 0 2C 0
Capim-sanguinário 9H 9H 9G 9G
Capim cauda-de-raposa gigante 4C,9G 4C.9G 9G 2G
Ipomeia 1H 0 0 0
Junça - 0 - 0
Arroz 8G 0 0 0
Sorgo 8H 0 0 0
Soja 6H 0 IC 0
Beterraba-sacarina 6H 1H 0 0
Folhas-de-veludo 8H 7H 2C,6H 2C,3H
Trigo 2G 0 0 0
Aveia selvagem 5H 2G 0 0
PRÉ-EMERGÊNCIA
Cevada 8H 0 3G 0
Cristas-de-galo 10H 10H 10H 9H
Falsa-relva 9H 9G 6G 5G
Cardos 5G 0 1C,2H 0
Milho 10H 3C,8H 4C,8H 3G
Algodão 0 0 2G 0
Capim-sanguinário 10H 10H 10H 8H
Capim cauda-de-raposa gigante 10H 10H 10H 8H
tf' *
Composto 10 Composto 11
PROPORÇÃO (g/ha) 100 100 100 100
PRE-EMERGÊNCIA
lpomeia 0 0 0 0
Junça 2C,8G 10E 0 0
Arroz 8H 0 2C,2G 0
Sorgo 10H 3C,9H 1C.8G IG
Soja 1H 0 0 0
Beterraba-sacarina ÍH 2H 0 0
Folhas-de-veludo 5H 2C,6H 5H 2H
Trigo 2C,5G 0 2G 0
Aveia selvagem 9H 2G 2C,8H 2H
Composto 12
PROPORÇÃO (g/ha) 100 100
POS-EMERGÊNCIA
Cevada 0 0
Cristas-de-galo 0 0
Falsa-relva 0 0
Cardos IC 0
Milho 0 0
Algodão 0 0
Capim-sanguinário 0 · 0
Capim cauda-de-raposa gigante 2G 0
lpomeia 0 0
Junça 0 0
Arroz 0 0
Sorgo 0 0
Soja 0 0
Beterraba-sacarina 0 0
PROPORÇÃO (g/ha) PÔS-EMERGÊNCIA
Folhas-de-veludo
Trigo
Aveia selvagem
Composto 12
400 100
PRÊ-EMERGENCIA
Cevada 0
Cristas-de-galo 0
Falsa-relva 0
Cardos 0
Milho 0
Algodão 0
Capim-sanguinário 3G
Capim cauda-de-raposa gigante 40
Ipomeia 0
Junga 0
Arroz 0
Sorgo 0
Soja 0
Beterraba-sacarina 0
Folhas-de-veludo 0
Trigo 0
Aveia selvagem 0
PROPORÇÃO (g/ha)
PÔS-EMERGÊNCIA
Cevada
Composto 13
400 100
0
Composto 13
PROPORÇÃO (g/ha) 100 100
PÓS-EMERGÊNCIA
Cristas-de-galo 1H 0
Falsa-relva 0 0
Cardos - 0
Milho 0 0
Algodão 0 0
Capim-sanguinário 0 0
Capim cauda-de-raposa gigante 3G 0
Ipomeia 0 0
Junga 0 0
Arroz 0 0
Sorgo 0 0
Soja 0 0
Beterraba-sacarina 0 0
Folhas-de-veludo 0 0
Trigo 0 0
Aveia selvagem 0 0
PRE-EMERGENCIA
Cevada 0 0
Cristas-de-galo 2C,8G 2C,5G
Falsa-relva 0 0
Cardos 0 0
Milho 0 0
Algodão 0 0
Capim-sanguinário 5G 0
Capim cauda-de-raposa gigante 3G 0
Composto 13
PROPORÇÃO (g/ha) 400 100
PRÊ-EMERGENCIA
Ipomeia 0 0
Junça 10E 0
Arroz 0 0
Sorgo 2G 0
Soja 0 0
Beterraba-sacarina 2G 0
Folhas-de-veludo 4H 0
Trigo 0 0
Aveia selvagem 0 0
ENSAIO B
Procedeu-se à sementeira de sementes de cevada (Hordeum vul gare), cristas-de-galo (Echinochloa crus-galli), gramíneas miosu róides (Alopecurus myosuroides), morrião-dos-passarinhos (Stella ria media), cardos (Xanthium pensylvanicum), milho (Zea mays), al godão (Gossypium hirsutum), capim-sanguinário (Digitaria spp.), cevadinha (Bromus tectorum), capim cauda-de-raposa gigante (Seta ria faberi), cauda-de-raposa verde (Setaria viridis), estramónio (Datura stramonium), sorgo (Sorghum halepense), almeirão (Chenopodium album), ipomeia (Ipomoea spp.), colza (Brassica napus),ar. roz (Oryza sativa), cássia (Cassia obtusifolia), soja (Glycine max), beterraba-sacarina (Beta vulgaris), espinheira (Sida spino sa), folhas-de-veludo (Abutilon theophrasti), trigo (Triticum aes tivum), trigo-mouro (Polygonum convolvulus) e aveia selvagem (Ave na fatua) e tubérculos de junça púrpura (Cyperus rotundus)e procedeu-se ao tratamento pré-emergência com os compostos químicos que se pretendia ensaiar dissolvidos num dissolvente não fitotóxi co. Simultaneamente tratou-se também estas espécies de cultura e de ervas daninhas com aplicações pós-emergência dos compostos quí micos que se pretendia ensaiar. Nos tratamentos pós-emergência a altura das plantas variou entre 2 e 18 cm (estádio de desenvolvimento de 2 a 3 folhas). As plantas tratadas e as plantas de controlo foram mantidas numa estufa durante aproximadamente 24 dias, tendo depois sido feita a comparação de todas as espécies com as plantas de controlo e procedeu-se a uma avaliação visual. No quadro B apresenta-se uma listagem das proporções de aplicação pré-emergência e pós-emergência para cada composto. A classificação da resposta das plantas, resumida no quadro B, baseia-se numa ejs cala de 0 a 100 em que 0 significa efeito nenhum e 100 significa controlo completo. Uma resposta assinalada por um traço (-)
.¼ significa que não há resultados do ensaio, Quadro B
PROPORÇÃO (g/ha) PÚS-EMERGÊNCIA
Composto 1 500 250
Cevada 0
Cristas-de-galo 85
Gramíneas miosuróides 30
Morrião-dos-passarinhos 0
Cardos 0
Milho 20
Algodão 0
Capim-sanguinário 90
Cevadinha 0
Capim cauda-de-raposa gigante 90
Capim cauda-de-raposa verde 40
Estramónio 0
Sorgo 30
Almeirão 40
Ipomeia 0
Junça 60
Colza 0
Arroz 0
Cássia 0
Soja 0
Beterraba-sacarina 60
Espinheira 0
Folha-de-veludo 60
Composto 1
PROPORÇÃO (g/ha) 500 250
PÓS-EMERGÊNCIA
Trigo 0 0
Trigo-mouro 0 0
Aveia selvagem 30 20
Composto 1
PROPORÇÃO(g/ha) 500 250 125 62
PRE-EMERGENCIA
Cevada 0 0 0 0
Cristas-de-galo 100 100 100 30
Gramíneas miosuróides 100 100 70 10
Morrião-dos-passarinhos 0 0 0 0
Cardos 20 0 0 0
Milho 30 20 20 0
Algodão 0 0 0 0
Capim-sanguinário 100 100 100 100
Cevadinha 90 90 90 30
Capim cauda-de-raposa gigante 100 100 100 50
Capim cauda-de-raposa verde 100 100 100 100
Estramónio 0 0 0 0
Sorgo 80 70 70 10
Almeirão 80 80 - 70
Ipomeia 0 0 0 0
Junga 30 0 0 0
Colza 20 0 0 0
Arroz 10 10 0 0
Cássia 0 0 0 0
Composto 1
PROPORÇÃO (g/ha) 500 250 125 62
PRE-EMERGÊNCIA
Soja 0 0 0 0
Beterraba-sacarina 30 20 0 0
Espinheira 50 40 30 20
Folhas-de-veludo 80 70 40 20
Trigo 0 0 0 0
Trigo-mouro 90 60 40 30
Aveia selvagem 100 60 40 30
Composto 2
PROPORÇÃO (g/ha) 250 125 62 31
PÓS-EMERGÊNCIA
Cevada 0 0 0 0
Cristas-de-galo 90 90 90 50
Gramíneas miosuróides 0 0 0 0
Morrião-dos-passarinhos > 0 0 0 0
Cardos 0 0 0 0
Milho 30 20 0 0
Algodão 0 0 0 0
Capim-sanguinário 70 20 0 0
Cevadinha 0 0 0 0
Capim cauda-de-raposa gigante 40 30 0 0
Capim cauda-de-raposa verde 40 20 0 0
Estramónio 0 0 0 0
Sorgo 0 0 0 0
Almeirão 80 20 0 0
Composto 2
PROPORÇÃO (g/ha) 250 125 62 31
PÓS-EMERGENCIA
Ipomeia 0 0 0 0
Junça 0 0 0 0
Colza 30 20 0 0
Arroz 0 0 0 0
Cássia 0 0 0 0
Soja 0 0 0 0
Beterraba-sacarina 0 0 0 0
Espinheira 0 0 0 0
Folhas-de-veludo 40 20 0 0
Trigo 0 0 0 0
Trigo-mouro 0 0 0 0
Aveia selvagem 0 0 0 0
Composto 2
PROPORÇÃO (g/ha) 250 125 62 31
PRÊ-EMERGÊNCIA
Cevada 0 0 0 0
Cristas-de-galo 100 100 100 100
Gramíneas miosuróides 40 30 30 30
Morrião-dos-passarinhos í 0 0 0 0
Cardos 0 - 0 0
Milho 0 0 0 0
Algodão 0 0 0 0
Capim-sanguinário 100 100 100 90
Cevadinha 0 0 0 0
Capim cauda-de-raposa gigante 100 100 80 70
/ ·
Composto 2
PROPORÇÃO 250 125 62 31
PRÊ-EMERGENCIA
Capim cauda-de-raposa verde 90 80 70 30
Estramónio 0 0 0 0
Sorgo 50 30 20 20
Almeirão 90 80 50 50
Ipomeia 0 0 0 0
Junga 0 0 0 0
Colza 0 0 0 0
Arroz 30 0 0 0
Cássia 100 40 0 0
Soja 0 0 0 0
Beterraba-sacarina 0 0 0 0
Espinheira 60 60 60 0
Folhas-de-veludo 70 50 20 0
Trigo 0 0 0 0
Trigo-mouro 0 0 0 0
Aveia selvagem 0 0 0 0
Composto 4
PROPORÇÃO (g/ha) 250 125 62 31
PÔS-EMERGÊNCIA
Cevada 30 0 0 0
Cristas-de-galo 70 65 60 40
Gramíneas miosuróides 100 90 70 40
Morrião-dos-passarinhos 0 0 0 0
Cardos 30 0 0 0
Milho 0 0 0 0
Algodão 0 0 0 0
Composto 4
PROPORÇÃO (g/ha) 250 125 62 31
POS-EMERGÊNCIA
Capim-sanguinário 90 80 70 60
Cevadinha 0 0 0 0
Capim cauda-de-raposa gigante 90 60 30 0
Capim cauda-de-raposa verde 70 60 40 30
Estramónio 50 30 0 0
Sorgo 0 0 0 0
Almeirão 80 70 60 30
Ipomeia 50 0 0 0
Junça - - - -
Colza 80 50 0 0
Arroz 0 0 0 0
Cássia 30 0 0 0
Soja 0 0 0 0
Beterraba-sacarina 0 0 0 0
Espinheira 0 0 0 0
Folhas-de-veludo 70 30 30 0
Trigo 0 0 0 0
Trigo-mouro 30 0 0 0
Aveia selvagem 0 0 0 0
Composto 4
PROPORÇÃO (g/ha) 250 125 62 31
PRÊ-EMERGÊNCIA
Cevada 50 30 0 0
Cristas-de-galo 100 100 100 100
'^ST
Composto 4
PROPORÇÃO (g/ha) 250 125 62 31
PRÊ-EMERGÊNCIA
Gramíneas miosuróides 100 100 60 60
Morrião-dos-passarinhos 70 70 30 0
Cardos 100 0 0 -
Milho 100 80 50 20
Algodão 30 30 0 0
Capim-sanguinário 100 100 100 100
Cevadinha 100 100 40 20
Capim cauda-de-raposa gigante 100 100 100 100
Capim cauda-de-raposa verde 100 100 100 100
Estramónio 80 40 30 0
Sorgo 100 80 75 40
Almeirão 0 0 0 0
Ipomeia 0 0 0 0
Junça 20 0 0 0
Colza 20 0 0 0
Arroz 40 0 0 0
Cássia 50 30 0 0
Soja 0 0 0 0
Beterraba-sacarina - 50 30 30
Espinheira 80 - 70 0
F olhas-de-veludo 90 80 50 0
Trigo 30 0 0 0
Trigo-mouro 0 0 0 0
Aveia selvagem 40 30 30 0
Composto 5
PROPORÇÃO (g/ha) 250 125 62 31
PÚS-EMERGENCIA
Cevada 0 0 0 0
Cristas-de-galo 60 50 30 0
Gramíneas miosutóides 30 0 0 0
Morrião-dos-passarinhos 0 0 0 0
Cardos 0 0 0 0
Milho 0 0 0 0
Algodão 0 0 0 0
Capim-sanguinário 70 - 30 0
Cevadinha 0 0 0 0
Capim cauda-de-raposa gigante 90 80 60 30
Capim cauda-de-raposa verde 60 0 0 0
Estramónio 30 0 0 0
Sorgo 30 0 0 0
Almeirão 90 60 30 0
Ipomeia 0 0 0 0
Junça - - - -
Colza 0 0 0 0
Arroz 70 20 0 0
Cássia 30 0 0 0
Soja 0 0 0 0
Beterraba-sacarina 30 0 0 0
Espinheira 0 0 0 0
Folhas-de-veludo 30 30 0 0
Trigo 0 0 0 0
Trigo-mouro 0 0 0 0
Aveia selvagem 0 0 0 0
*
Composto 5
PROPORÇÃO (g/ha) 250 125 62 31
PRÊ-EMERGENCIA
Cevada 0 0 0 0
Cristas-de-galo 100 100 100 100
Gramíneas miosuróides 100 100 100 85
Morrião-dos-passarinhos 30 20 0 0
Cardos 50 0 - -
Milho 70 50 0 0
Algodão 30 20 0 -
Capim-sanguinário 100 100 100 100
Cevadinha 60 10 0 0
Capim cauda-de-raposa gigante 100 100 100 100
Capim cauda-de-raposa verde 100 100 100 100
Estramónio 0 0 0 0
Sorgo 100 100 100 100
Almeirão 80 60 50 30
Ipomeia 0 0 0 0
J unça - - - -
Colza 0 0 0 0
Arroz 0 0 0 0
Cássia 50 30 0 0
Soja 20 0 0 0
Beterraba-sacarina 50 30 0 0
Espinheira 70 30 0 0
Folhas-de-veludo 100 100 80 30
Trigo 0 0 0 0
Trigo-mouro 0 0 0 0
Aveia selvagem 10 30 20 0
c
ENSAIO C
Procedeu-se ao enchimento parcial de vasos de plástico com marga sedimentar. Depois saturou-se o solo com água. Nesse mesmo solo de marga sedimentar procedeu-se à plantação e sementeira de rebentos de arroz Indica” e Japonica” (Oryza sativa) com o estádio de desenvolvimento de 2,0 a 2,5 folhas, de semente de cristas-de-galo (Echinochloa crus-galli), junco (Scirpus mucronatus), de bunho (Cyperus difformis) e de tubérculos germinados de sagitária (Sagittaria spp.) e de Hidrocastaneáceas (Eleocharis spp). Diversos dias após a plantação, subiu-se o nível da água 3 cm acima da superfície do solo e manteve-se a este nível durante o ensaio. As formulações dos produtos químicos para tra. tamento foram preparados num dissolvente não fitotóxico e foram aplicadas directamente sobre a almofada de água. As plantas tratadas e as plantas de controlo foram mantidas em estufa durante aproximadamente 21 dias, após o que se procedeu à comparação de
todas as espécies com as planta s de controlo e se fez uma avalia
ção visual. A classificação da resposta das plantas, resumida no
quadro C, baseia- se numa escala de 0 a 100, em que 0 significa
efeito nenhum e 100 significa controlo completo. Uma respos-
ta assinalada por um traço (-) significa que não há resultado do
ensaio. PROPORÇÃO (g/ha) Quadro G Composto 1 1000 500 250 125 64
Sagitária 70 90 70 60 30
Cristas-de-galo Ί00 100 100 100 100
Junco 95 95 95 90 0
Arroz (Indica) 50 20 0 0 0
Arroz (Japonica) 30 20 0 0 0
Bunho 100 100 100 100 95
Hidrocastaneáceas 100 100 100 100 100
Composto 2
PROPORÇÃO (g/ha) 1000 500 250 125 64
Sagitária 0 0 0 0 0
Cristas-de-galo 100 100 100 100 100
Junco 90 90 0 0 0
Arroz (Indica) 30 30 0 0 0
Arroz (Japonica) 20 0 0 0 0
Bunho 100 100 100 100 0
Hidrocastaneáceas 100 70 100 0 0
Composto 3
PROPORÇÃO (g/ha) 500 250 125 64 32
Sagitária - - - - -
Cristas-de-galo 100 100 100 95 95
Junco 90 90 90 90 90
Arroz (Indica) 80 80 40 30 0
Arroz (Japonica) 90 80 50 20 0
Bunho 100 100 100 100 100
Hidrocastaneáceas 90 60 50 70 40
Composto 5
PROPORÇÃO (g/ha) 500 250 125 64 32
Sagitária 90 0 0 0 0
Cristas-de-galo 100 100 100 100 100
Junco 95 95 95 95 80
Arroz (Indica) 50 30 20 0 0
Arroz (Japonica) 40 30 0 0 0
Bunho 100 100 100 100 100
Hidrocastaneáceas 95 0 0 0 0
PROPORÇÃO (g/ha) 500 Composto 250 7 125 6l 32
Sagitária 0 0 0 0 0
Cristas-de-galo 100 100 100 100 70
Junco 95 0 0 0 0
Arroz (Indica) 0 0 0 0 0
Arroz (Japonica) 0. 0 0 0 0
Bunho 100 100 100 100 95
Hidrocastaneáceas 0 0 0 0 0
PROPORÇÃO (g/ha) 500 Composto 250 10 125 61 32
Sagitária 95 95 60 95 0
Cristas-de-galo 100 100 100 100 100
Junco 95 95 90 60 0
Arroz (Indica) 60 10 0 0 0
Arroz (Japonica) 70 50 0 0 0
Bunho 100 100 100 100 100
Hidrocastaneáceas 95 95 95 0 0
ENSAIO D
Procedeu-se à plantação e sementeira de sementes de cevada de primavera e de inverno (Hordeum vulgare), erva-moura negra (So. lanum nigrum), gramíneas miosuróides (Alopecurus myosuroides), er va-de-febra (Poa annua), gálio (Galium aparine), falsa-relva (Bro mus secalinus), cevadinha (Bromus tectorum), agrião-dos-campos (Thlaspi arvense), violetas-de-cheiro (Viola arvensis), capim cau da-de-raposa verde (Setaria viridis), erva-castelhana (Lolium mui tiflorum), verónica (Verónica hederaefolia), barbas-de-bode (Aegi lops cylindrica), kochia (Kochia scoparia), almeirão (Chenopodium álbum), verónica persa (Verónica pérsica), colza (Brassica napus), cardo russo (Salsola kali), camomila inodora (matricaria inodora), beterraba-sacarina (Beta vulgaris), trigo de primavera e de inverno (Triticum aestivum), trigo-mouro (Polygonum convolvu lus) e aveia-selvagem (Avena fatua) e efectuou-se o tratamento pré-emergência com os compostos químicos que se pretendia ensaiar dissolvidos num dissolvente não fitotóxico. Também se fizeram aplicações pós-emergência dos compostos químicos ensaiados a mesmas espécies de cultura e de ervas daninhas. Nos tratamentos pós-emergência a altura das plantas variou entre 2 e 24 cm (estádio de desenvolvimento de 2 a 3 folhas). As gramíneas miosuróides e a aveia selvagem foram tratadas em pós-emergência em dois estádios de desenvolvimento - o primeiro estádio de desenvolvimento era de 2 a 3 folhas e o segundo era de aproximadamente 4 folhas ou já nos estádios iniciais de lançamento de rebentos. As plantas tratadas e as plantas de controlo foram mantidas numa estufa durante aproximadamente 21 dias, após o que todas as espécies foram comparadas com as plantas de controlo e procedeu-se a uma avalia ção visual. As proporções de aplicação de cada composto encontram-se no quadro D. A classificação das respostas das plantas, resumida no quadro D, baseia-se numa escala de 0 a 100 em que 0 signi fica efeito nenhum e 100 significa controlo completo.
Quadro D
Composto 1
PROPORÇÃO (g/ha) 500 250 125
PÔS-EMERGÈNCIA
Cevada (Primavera) 0 0 0
Cevada (Inverno) 0 0 0
Erva-moura negra 10 0 0
Gramíneas miosuróides 10 0 0
Gramíneas miosuróides (estádio 2} 1 0 0 0
Erva-de-febra 50 50 20
Gálio 0 0 0
Falsa-relva 0 0 0
Cevadinha 0 0 0
Agrião-dos-campos 10 0 0
Violetas-de-cheiro 0 0 0
Capim cauda-de-raposa verde 60 60 0
Erva-castelhana 0 0 0
Verónica 0 0 0
Barbas-de-bode 0 0 0
Kochia 0 0 0
Almeirão 10 0 0
Verónica persa 0 0 0
Colza 50 10 0
Cardo russo 0 0 0
Camomila inodora 0 0 0
Beterraba-sacarina 10 0 0
Trigo (Primavera) 0 0 0
Trigo (Inverno) 0 0 0
Trigo-mouro 0 0 0
Aveia-seivagem 0 0 0
Aveia-selvagem (estádio 2) 0 0 0
Composto 1 250 125 64
PROPORÇÃO (g/ha) 500
PRÊ-EMERGÊNCIA
Cevada (Primavera) 20 10 0 0
Cevada (Inverno) 20 0 0 0
Erva-moura negra 0 0 0 0
Gramíneas miosuróides 100 100 20 0
Erva-de-fehra 100 100 50 10
Gálio 20 0 0 0
Falsa-relva 70 20 0 0
Cevadinha 90 60 50 10
Agrião-dos-campos 30 0 0 0
Violetas-de-cheiro 40 20 20 0
Capim cauda-de-raposa verde 100 100 100 100
Erva-castelhana 90 80 20 20
Verónica 60 0 0 0
Barbas-de-bode 20 10 0 0
Kochia 100 80 40 20
Almeirão 60 60 50 40
Verónica persa 20 20 0 0
Colza 50 10 0 0
Cardo russo 20 0 0 0
Camomila inodora 40 40 10 10
Beterraba-sacarina 70 40 40 20
Trigo (Primavera) 10 0 0 0
Trigo (Inverno) 20 10 0 0
Trigo-mouro 10 0 0 0
Aveia selvagem 30 0 0 0
Λ 90
Composto 2
PROPORÇÃO (g/ha) 500 250 125 64
PÓS-EMERGENCIA
Cevada (Primavera) 0 0 0 0
Cevada (Inverno) 0 0 0 0
Erva-moura negra 10 0 0 0
Gramíneas miosuróides 20 0 0 0
Gramíneas miosuróides (estádio 2) 0 0 0 0
Erva-de-febra 20 0 0 0
Gálio 20 10 0 0
Falsa-relva 0 0 0 0
Cevadinha 0 0 0 0
Agrião-dos-campos 10 0 0 0
Violetas-de-cheiro 0 0 0 0
Capim cauda-de-raposa verde 20 0 0 0
Erva-castelhana 0 0 0 0
Verónica 0 0 0 0
Barbas-de-bode 0 0 0 0
Kochia 20 0 0 0
Almeirão 10 0 0 0
Verónica persa 0 0 0 0
Colza 10 0 0 0
Cardo russo 0 0 0 0
Camomila inodora 0 0 0 0
Beterraba-sacarina 20 0 0 0
Trigo (Primavera) 0 0 0 0
Trigo (Inverno) 0 0 0 0
Trigo-mouro 0 0 0 0
Aveia selvagem 0 0 0 0
Aveia selvagem (estádio 2) 0 0 0 0
Composto 2
PROPORÇÃO (g/ha) 500 250 125 64
PRE-EMERGÊNCIA
Cevada (Primavera) 0 0 0 0
Cevada (Inverno) 0 0 0 0
Erva-moura negra 0 0 0 0
Gramíneas miosuróides 90 30 10 10
Erva-de-febra 100 90 60 50
Gálio 0 0 0 0
Falsa-relva 10 0 0 0
Cevadinha 70 20 0 0
Agrião-dos-campos 60 50 20 0
Violetas-de-cheiro 100 70 20 0
Capim cauda-de-raposa verde 100 100 100 100
Erva-castelhana 80 60 20 0
Verónica 50 10 0 0
Barbas-de-bode 10 0 0 0
Kochia 30 20 0 0
Almeirão 50 50 20 0
Verónica persa 10 0 0 0
Colza 80 70 60 30
Cardo russo 10 0 0 0
Camomila inodora 0 0 0 0
Beterraba-sacarina 70 50 30 30
Trigo (Primavera) 0 0 0 0
Trigo (Inverno) 0 0 0 0
Trigo-mouro 0 0 0 0
Aveia selvagem 10 10 0 0

Claims (13)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1.- Processo para a preparação de compostos de fórmula geral na qual
    representa um grupo de fórmula geral (CH) ; 2 m representa um grupo de fórmula geral <CWp representa um grupo de fórmula geral <CWn
    p representa um número de 0 a 2;
    m representa um número de 0 a 2; n representa um número de 1 a 3 ; R^ representa um . átomo de hidrogénio ou um grupo alqu ilo C-^-C^ de cadeia 1inear; R^ representa um átomo de hidrogénio ou um grupo alqu ilo C^-Cg, alcenilo C2“C4' alcinilo C--C. 2 4 , fenilo ou alqu ilo
    C^-C^ substituído por um átomo de halogéneo, um grupo Ph,
    OH, CN, OR , SO_R , PhSO-,, N,, CO_R , ou CO-.H;
    a 2a 2 3 2a 2
    R^ representa um átomo de hidrogénio ou um grupo alquilo C1~C3;
    R^ representa um ãtomo de hidrogénio ou um grupo CH^;
    R^ e R4 podem ser considerados em conjunto para formar um anel carbocíclico pentagonal ou hexagonal;
    W representa um grupo de fórmula geral na qual
    Zi representa um ãtomo de oxigénio ou de enxofre, um grupo CH? ou um grupo de fórmula geral NR^ ou pode formar uma ligação dupla com um ãtomo de carbono adjacente;
    R_ representa um átomo de hidrogénio ou de halogéneo ou um grupo R , OR , SR ou CN; â â â
    Rg representa um átomo de hidrogénio, flúor ou cloro ou um /
    grupo CH^, OCH^, OH ou R^ representa um grupo q^ representa o número σ reoresenta um número de 0 com a condição de a soma de q e q^ ser igual a 0, 1 ou 2 e de quando q e q^ representam o então Z, representar um grupo CH^, caracterizado pelo facto:
    para a preparação dos isómeros geométricos dos compostos de fórmula geral I na qual o grupo de fórmula geral OW se encontra na mesma face do núcleo carbocíclico que a ponte 0-Y e dos isómeros ópticos com a configuração absoluta ow
    a) de se fazer reagir um álcool bicíclico de fórmula geral na qual
    R^, > X, Y e Z têm os siqnificados definidos antes, com um agente de alquilação de fórmula geral
    W-LG na qual
    W tem os significados definidos antes, e
    LG representa um grupo eliminãvel;
    ou
    b) de se acoplar um composto de fórmula geral IV com um composto de fórmula geral na qual
    R-, Rg, q, q^, e Z^ têm os significados definidos antes e Hal representa um átomo de halogénio, na presença de um óxido acídico metálico de Lewis de fórmula geral (n) 0, para se obter um comoosto de fórmula qeral n
    ς.
    na qual
    Rj, R7/ Rg, Rg/ Z, ΖΣ, X, Y, q e q^ têm os significados definidos antes;
    >ou
    c) para a preparaçao de compostos de fórmula geral I na qual representa um heteroátomo (tal como azoto, oxigénio ou enxofre) , de se realizar a reacção seguinte:
  2. 2. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de R2 representar um grupo alquilo C^-C^, alcenilo C2~C2, alcinilo ou alguilo C^-C2 substituído por um grupo OH, CN, OCH^ , SO2CH3, SO2Ph ou CO2CH3 e R_ representar um ãtomo de hidrogénio, flúor, cloro ou bromo ou um grupo CH^ , OCH^, SCH3 ou CN.
  3. 3. - Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por n representar 2; m representar 1; p representar 0; e R, representar um átomo de hidrogénio ou um grupo CH^.
  4. 4. - Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo facto de n representar 3; m representar 2; p representar 0; e R^ representar um átomo de hidrogénio ou um grupo CH^ .
    e acordo com a reivindicação 2, caracteri- representar 1; m representar 2; p represen- ar um átomo de hidrogénio ou um grcpo CH^.
  5. 6. - Processo ce acordo com a reivindicação 3, caracterizado ceio facto de Z3 representar cm grupo CH2.
  6. 7. - Processo ce acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de Z^ representar um átomo de oxigénio.
  7. 8. - Processo ce acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de ΖΊ representar um átomo de enxofre.
  8. 9. - Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de Z^ representar um grupo de fórmula geral NR^ .
  9. 10.- Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado ceio facto de W recresentar
    W- 1
    00· O
    W-2
    W-3
    W-4
    W-5
    W-6
    W-i Ο w-l 3
    W- 1 1
  10. 11.- Processo de acordo con a reivindicação 3, zado pelo facto de o composto ce fórmula geral I ser
    -dihidro-lH-inden-l-iloxi)-l-metil-4-Ll-metiletil)-7 [(2.2.1)] heptano.
  11. 12.- Processo de acordo com a reivindicação 3, zado pelo facto de o composto de fórmula geral I ser
    -dihidro-lH-inden-l-iloxi)-1,4-dietil-7-oxabiciclo(2
  12. 13.- Processo para a preparação de composições para controlar o crescimento de vegetação indesejáve caracterio 2-(2,3oxabicicio caracterio 2-(2,32.1] heptano.
    apropriada s , caracterizado pelo facto de se misturar uma quantidade eficaz de um com- posto de fórmula geral I, preparado pelo processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 12, como ingrediente activo, com pelo menos um agente tensioactivo e/ou um diluente sólido ou líquido.
  13. 14.- Método para controlar o crescimento de vegetação indesejável em culturas, por exemplo arroz, caracterizado pelo facto de se aplicar ao local a proteger uma quantidade eficaz, compreendida entre 0,01 e 20Kg/ha, de preferência entre 0,05 e lKg/ha, de um composto de fórmula geral I preparado pelo processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 12.
    Lisboa, 22 de Maio de 1989 'n.Ltí
    100 c
    RESUMO
    PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE ÉTERES DE OXABICICLO-ALCANO COM ACTIVIDADE HERBICIDA Ξ DE COMPOSIÇOES
    HERBICIDAS QUE OS CONTÉM
    A presente invenção diz respeito a um processo para a preparação de compostos de fórmula geral caracterizado pelo facto
    a) de se fazer reagir um álcool bicíclico de fórmula geral 'OH
    R
    H com um agente de alguilação de fórmula geral
    W-LG para se obter um composto de fórmula geral ou
    b) de se acoplar um composto de fórmula geral IV com um composto de fórmula geral
    Hei na presença de um óxido acídico metálico de Lewis de fórmula geral (n) 0, para se obter um composto de fórmula geral ou
    c) de se realizar a reacção seguinte eruoo
    R, CK n=u o;
    Aplicação como herbicidas.
PT90624A 1988-05-23 1989-05-22 Processo para a preparacao de eteres de oxabiciclo-alcano com actividade herbicida e de composicoes herbicidas que os contem PT90624B (pt)

Applications Claiming Priority (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US19718188A 1988-05-23 1988-05-23

Publications (2)

Publication Number Publication Date
PT90624A PT90624A (pt) 1989-11-30
PT90624B true PT90624B (pt) 1994-10-31

Family

ID=22728373

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
PT90624A PT90624B (pt) 1988-05-23 1989-05-22 Processo para a preparacao de eteres de oxabiciclo-alcano com actividade herbicida e de composicoes herbicidas que os contem

Country Status (10)

Country Link
US (1) US5125954A (pt)
EP (2) EP0343859B1 (pt)
JP (1) JPH03504380A (pt)
KR (1) KR900701793A (pt)
CN (1) CN1038281A (pt)
AT (1) ATE96799T1 (pt)
BR (1) BR8907445A (pt)
DE (1) DE68910382D1 (pt)
PT (1) PT90624B (pt)
WO (1) WO1989011481A1 (pt)

Families Citing this family (10)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
BR8907445A (pt) * 1988-05-23 1991-05-07 Du Pont Eteres de oxabicicloalcano herbicidas
WO1991003464A1 (en) * 1989-09-11 1991-03-21 E.I. Du Pont De Nemours And Company Herbicidal oxabicyclo ethers
US5234900A (en) * 1989-09-11 1993-08-10 E. I. Du Pont De Nemours And Company Herbicidal oxabicyclo ethers
AU8432391A (en) * 1990-08-16 1992-03-17 E.I. Du Pont De Nemours And Company Herbicidal ethers
EP0559742A1 (en) * 1990-11-26 1993-09-15 E.I. Du Pont De Nemours And Company Herbicidal oxazine ethers
WO1992010501A1 (en) * 1990-12-10 1992-06-25 E.I. Du Pont De Nemours And Company Herbicidal ethers
JPH06505249A (ja) * 1991-01-30 1994-06-16 イー・アイ・デユポン・ドウ・ヌムール・アンド・カンパニー 除草性二環状エーテル
US6686317B2 (en) 2001-08-21 2004-02-03 Sepro Corporation Supported fluridone compositions and methods
CN102143685B (zh) 2008-07-03 2015-05-27 孟山都技术公司 作为除草剂辅助剂的衍生化糖表面活性剂和醚胺氧化物表面活性剂的组合
WO2024005209A1 (ja) * 2022-06-30 2024-01-04 北興化学工業株式会社 1,4-シネオール誘導体およびその中間体、上記誘導体を有効成分として含有する除草剤、除草剤の使用方法、ならびに農薬組成物を調製する方法

Family Cites Families (9)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US2891855A (en) 1954-08-16 1959-06-23 Geigy Ag J R Compositions and methods for influencing the growth of plants
US3235361A (en) 1962-10-29 1966-02-15 Du Pont Method for the control of undesirable vegetation
US3309192A (en) 1964-12-02 1967-03-14 Du Pont Method of controlling seedling weed grasses
US4388104A (en) * 1981-10-26 1983-06-14 Shell Oil Company 3-Phenylmethoxytetrahydropyran herbicides
US4670041A (en) * 1981-12-16 1987-06-02 E. I. Du Pont De Nemours And Company Oxabicycloalkane herbicides
GB8321713D0 (en) * 1983-08-12 1983-09-14 Shell Int Research Preparing oxabicycloalkane compounds
US4525203A (en) * 1984-06-15 1985-06-25 Shell Oil Company ((3,4,5,6-Tetrahydro-2H-pyran-2-yl)methoxy)oxabicycloalkane herbicides
US4588821A (en) * 1984-06-15 1986-05-13 Shell Oil Company 2-oxabicyclo[2.2.1]heptan-6-ol ether herbicides
BR8907445A (pt) * 1988-05-23 1991-05-07 Du Pont Eteres de oxabicicloalcano herbicidas

Also Published As

Publication number Publication date
CN1038281A (zh) 1989-12-27
BR8907445A (pt) 1991-05-07
DE68910382D1 (de) 1993-12-09
US5125954A (en) 1992-06-30
ATE96799T1 (de) 1993-11-15
KR900701793A (ko) 1990-12-04
JPH03504380A (ja) 1991-09-26
EP0343859B1 (en) 1993-11-03
EP0343859A1 (en) 1989-11-29
PT90624A (pt) 1989-11-30
EP0444035A1 (en) 1991-09-04
WO1989011481A1 (en) 1989-11-30

Similar Documents

Publication Publication Date Title
WO1992009587A1 (en) Herbicidal oxazine ethers
DE69211015T2 (de) Herbizide acylierte amino-(phenyl-oder-pyridinyl-oder thienyl-)phenyl derivate
US5356862A (en) Herbicidal sulfonylureas
PT90624B (pt) Processo para a preparacao de eteres de oxabiciclo-alcano com actividade herbicida e de composicoes herbicidas que os contem
US4906282A (en) Herbicidal sulfonamides
JPH06503093A (ja) 置換された縮合複素環式除草剤
WO1992004319A1 (en) Herbicidal pyrrolesulfonylureas
WO1993003020A1 (en) Herbicidal quinoxalinyloxy ethers
US5071469A (en) Herbicidal benzylsulfonamides
US5332718A (en) Herbicidal substituted bicyclic triazoles for plantation crops
AU657709B2 (en) Herbicidal substituted bicyclic triazoles
EP0409114A1 (de) Heterocyclisch substituierte Sulfonylharnstoffe, Verfahren zu ihrer Herstellung und ihre Verwendung als Herbizide oder Pflanzenwachstumsregulatoren
JPH04504121A (ja) 選択的オキサビシクロアルカン
WO1992013861A1 (en) Herbicidal bicyclic ethers
JPH05505796A (ja) 作物―選択的除草性のスルホンアミド類
US4995901A (en) Herbicidal sulfonamides
WO1989002700A2 (en) Herbicidal o-carbomethoxysulfonylureas
US5480856A (en) 1,2,4-triazolo[1,2-a]pyridazine-1,3(2H)-dione herbicides for citrus, sugarcane, oil palm and the like
EP0400013A1 (en) Herbicidal alkanoylpyridinesulfonylureas
WO1991003464A1 (en) Herbicidal oxabicyclo ethers
US4881968A (en) Herbicidal sulfonamides
WO1992010501A1 (en) Herbicidal ethers
WO1989000991A1 (en) Herbicidal sulfonamides
WO1992020684A1 (en) Herbicidal oxatricyclic ethers
DE4022934A1 (de) Heterocyclisch substituierte sulfonylharnstoffe, verfahren zu ihrer herstellung und ihre verwendung als herbizide oder pflanzenwachstumsregulatoren

Legal Events

Date Code Title Description
FG3A Patent granted, date of granting

Effective date: 19940411

MM3A Annulment or lapse

Free format text: LAPSE DUE TO NON-PAYMENT OF FEES

Effective date: 19951031