PT888597E - Processo de comunicacao de dados e sistema de comunicacao de dados para a realizacao do processo - Google Patents

Processo de comunicacao de dados e sistema de comunicacao de dados para a realizacao do processo Download PDF

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Description

1
DESCRIÇÃO “PROCESSO DE COMUNICAÇÃO DE DADOS E SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DE DADOS PARA A REALIZAÇÃO DO PROCESSO” A presente invenção diz respeito a um processo de comunicação de dados em que um utilizador emissor se serve de um dispositivo de registo para proceder ao envio de dados de informação, os quais, equipados com os respectivos dados de endereço, são colocados à disposição de um utilizador receptor autorizado, num computador central por meio do qual se realiza a sua saída.
Durante este processo, e para a verificação da autorização, é realizada uma comparação entre os dados de identificação e os dados de endereço.
Durante a configuração que se realiza antes da comunicação de dados, é equipado um suporte de dados portátil com dados de identificação específicos para o suporte de dados e/ou para o utilizador sendo este usado, pelo menos, pelo utilizador receptor, de modo a que estes dados de identificação para a verificação da autorização sejam lidos a partir do suporte de dados.
Caso correspondam, é emitido, pelo menos, um sinal de recepção, para informar o utilizador receptor da existência dos dados de informação. 2 A invenção diz igualmente respeito a um sistema de comunicação de dados que inclui um suporte de dados portátil, um dispositivo de registo de dados destinado ao registo e armazenamento dos dados no suporte de dados, um dispositivo de leitura destinado à leitura do suporte de dados e um dispositivo de saída de dados, além de vários dispositivos de comunicação fisicamente separados entre si que incluem, pelo menos, o dispositivo de leitura de dados e que estão equipados com uma ligação a um computador central, por meio de uma linha permanente, uma linha telefónica comutada ou uma linha de dados. É conhecido o processo de intercâmbio de dados entre dois ou mais computadores, por meio de suportes de dados portáteis, como, por exemplo, disquetes.
Para isso é necessário que os suportes de dados sejam enviados por via física.
Um destinatário poderá entrar na posse da informação armazenada num suporte de dados apenas através da recepção desse suporte de dados seguido pela leitura dos dados aí armazenados.
Este tipo de intercâmbio de dados demora bastante tempo e é relativamente pouco fiável.
Além disso, ainda poderá acontecer que um destinatário não autorizado se aproprie dos dados transmitidos.
Mesmo estando esses codificados, o destinatário não autorizado dispõe de tempo suficiente para descodificar os dados. 3
Nos últimos tempos, também foram desenvolvidos sistemas de comunicação que evitam o envio físico dos suportes de dados.
Desses sistemas fazem parte, designadamente, as conhecidas redes de dados.
Para usar estas redes de dados, são registados, por meio de um dispositivo de registo, geralmente um computador, dados de informação que um utilizador emissor envia a um utilizador receptor da rede de dados.
Para que estes dados de informação cheguem ao destinatário, eles são equipados com os respectivos dados de endereço.
Estes dados de informação são então enviados a um computador central ao qual ambos os utilizadores têm acesso.
Neste computador central ou num meio de armazenamento inerente, os dados de informação são colocados à disposição de um utilizador receptor autorizado que procede à importação dos mesmos.
Para a verificação da autorização é realizada uma comparação entre os dados de identificação e os dados de endereço.
Uma vez que não é de supor que ambos os utilizadores acedam ao computador central em simultâneo, as informações são depositadas em chamadas caixas de correio específicas para cada destinatário. 4
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Geralmente, o acesso a estas redes só é possível mediante um hardware relativamente dispendioso.
Embora estas hipóteses de ligação sejam usados com prazer pelos utilizadores que, de qualquer maneira, sabem lidar com uma configuração de hardware correspondente a um computador, a ligação do respectivo hardware, com a finalidade específica de participar numa comunicação de dados moderna, representa para muitos utilizadores um obstáculo.
Além disso, o uso dos respectivos hardware e software necessários para a comunicação de dados exige alguns conhecimentos que a grande maioria dos utilizadores não possuem.
Assim, a possibilidade vantajosa de poder receber informações no momento pretendido, sem ter de estar permanentemente preparado para a sua recepção, fica reservado a um grupo restrito de utilizadores.
Os atendedores de chamadas ou as caixas de correio telefónicas electrónicas oferecem uma possibilidade de receber mensagens, independentemente da hora e estes dispositivos podem ser usados por um grupo largo de utilizadores.
No entanto, estes sistemas têm a desvantagem de representar, muitas vezes, uma barreira psíquica, uma vez que o utilizador é colocado de repente perante a situação de ter de dizer a sua mensagem, numa forma breve e concisa, sem ter a possibilidade de a corrigir.
5 E além disso, esta forma de deixar mensagens fica restringida a uma comunicação verbal.
Uma vez que, pelas razões acima expostas, as possibilidades existentes para o depósito de mensagens são usadas apenas com hesitação, são os telemóveis que encontram cada vez mais aceitação para a sua recepção no momento em que o destinatário as deseja receber.
No entanto, o grande aumento do número destes telefones que, geralmente, são mantidos permanentemente no estado de prontidão para a recepção de chamadas, representa também um aumento da carga de radiação electromagnética.
Pressupondo a comprovação de uma nocividade ecológica, este facto poderá ser, futuramente, um problema que não deverá ser descurado.
No registo de patente internacional WO 94/12954, encontra-se descrito um sistema de telefone e “paging”.
Nesse sistema, uma base de dados central inclui uma antena através da qual os vános “pagers” estão ligados à base de dados.
Estes “pagers” fornecem sinais ao assinante que usa o “pager”.
Do outro lado, vários telefones estão ligados à base de dados, por meio de canais de comunicação. 6
Quando um dos utilizadores pretende entrar em contacto com um assinante, ele usa o telefone e envia uma mensagem à base de dados central.
Por meio da antena de transmissão, um sinal de emissão é então endereçado a um dos numerosos “pagers” o qual, por sua vez, recebe este sinal de emissão.
Assim, o “pager” sinaliza ao assinante a recepção da mensagem através de uma indicação directa ou por meio de um sinal adequado.
Este tipo de “pager” possui as características adequadas para enviar sinais ou mensagens breves a um assinante.
No entanto, o alcance dos “pagers” é limitado ao alcance da antena, e a extensão dos dados transmitidos é bastante reduzida, uma vez que o “pager”, em princípio, só serve para, depois da recepção da mensagem, iniciar um intercâmbio de informações pormenorizado através de outros meios de comunicação. O envio de mensagens não é possível ou apenas é possível numa extensão muito limitada. A invenção tem por objectivo indicar um sistema de informação e um processo de intercâmbio de informações que permita um intercâmbio de dados moderno e económico porque tecnicamente pouco complicado, e que permita ao destinatário entrar na posse de todas as informações no momento em ele as pretende receber e com grande segurança de dados. 7
Pela parte do processo, este objectivo é atingido pela invenção, através das características da reivindicação 7 que é independente.
Este processo proporciona a possibilidade de receber, a qualquer momento e mediante uma identificação, um sinal que informa o destinatário sobre a existência de uma mensagem para ele.
Este tipo de sinalização poderá ser realizada com a ajuda de meios técnicos simples, de modo que o utilizador não precise de estar equipado com um hardware de relativamente grandes proporções para saber se existe uma informação para ele.
Um utilizador só poderá transmitir informações se ele próprio estiver autorizado para tal.
Isto é significativo em todos os casos em que o envio se realiza mediante o pagamento de uma tarifa a debitar ao utilizador.
Além disso, um utilizador emissor só poderá transmitir as indicações relativas ao remetente, se a identificação introduzida corresponder a uma identificação pessoal memorizada.
Desta forma, fica assegurado que a informação que o utilizador receptor encontra com o respectivo endereço de remetente, seja realmente daquele remetente.
Em caso de um uso indevido do suporte de dados por um terceiro, por exemplo, depois de o utilizador o ter perdido, poderá ser impedido, pelo menos, o envio de
8 informações erradas.
Este sistema de comunicações de dados também permite, por exemplo, combinar o cartão de “chip” com os conhecidos cartões de cheque, de crédito ou outros cartões similares.
Um cartão de “chip” permite realizar todas as funções representadas, sem que o “chip” tenha de preencher requisitos especiais.
Assim, poderão ser usados “chips” tipo “Standard”, o que torna o seu uso muito económico para o utilizador.
Além disso, os cartões de “chip” ainda apresentam a vantagem de um manuseamento muito simples.
Numa forma de execução do processo segundo a invenção, o sinal de recepção é transmitido ao utilizador receptor por meio de um canal de transmissão separado.
Desta forma é criada a possibilidade de um utilizador receber um breve sinal, por exemplo, via sinal RDS, DAB, videotexto ou outra, codificado especificamente para o destinatário, que o informa sobre a existência de uma mensagem.
Este processo também poderá ser realizado usando outras vias de sinais, como, por exemplo, um sinal de radiomensagem local. O utilizador poderá, então, aceder à informação, logo que lhe seja conveniente. 9
Um tipo de execução principalmente favorável da invenção é caracterizado pelo facto de os dados de informação e/o de endereço a enviar serem guardados, numa determinada altura, no suporte de dados portátil e lidos novamente do suporte de dados, num momento posterior, a fim de serem transmitidos ao computador central.
Assim, o utilizador emissor tem a possibilidade de registar informações, independentemente do tempo e do local onde se encontra.
Também poderá mandar criar informações por terceiros, a fim de os enviar então no momento que ele considera conveniente.
Estas informações encontram-se memorizadas no suporte de dados e estão à disposição do utilizador, sem que ele tenha de trazer consigo um equipamento compacto.
Numa variante do processo segundo a invenção, os dados de autorização são constituídos por uma identificação a introduzir, de modo a que antes da comparação com os dados de autorização, o utilizador tenha de introduzir a identificação que então é comparada com a identificação pessoal memorizada no suporte de dados portátil.
Neste tipo de execução, a autorização é determinada pelo suporte de dados.
Assim, no suporte de dados também poderão ser predefinidas várias gamas de autorização. 10
Numa outra variante do processo segundo a invenção, os dados de autorização encontram-se guardados no computador central.
Aqui, a determinação da autorização encontra-se no computador central e, portanto, também poderá ser alterada centralmente.
Na prática, irá revelar-se como útil, eventualmente, também uma combinação entre as duas formas de execução acima indicadas. É principalmente útil que a identificação própria da memória possa ser lida da memória aquando da emissão dos dados de informação, desde que uma identificação do utilizador emissor introduzida antes da emissão corresponda a uma identificação pessoal guardada na memória, como informação de remetente do utilizador emissor.
Uma variante deste tipo permite a indicação automática do remetente.
Assim, é aumentado, por um lado, a comodidade de operação, uma vez que o utilizador emissor não precisa de introduzir os seus dados de remetente. E por outro, o utilizador receptor vê a sua segurança aumentada, uma vez que pode partir do princípio que as indicações relativas ao remetente não estão falsificadas visto serem emitidas automaticamente.
Um tipo de concepção favorável do processo segundo a invenção é caracterizado pelo facto de a identificação pessoal memorizada poder ser alterada, desde que a
11 uma identificação do utilizador emissor a introduzir antes da emissão corresponda à identificação pessoal guardada na memória.
Desta forma, o utilizador terá as condições adequadas para alterar, de tempos a tempos, a sua identificação pessoal memorizada, a fim de aumentar a segurança de dados.
Além disso, também constitui um facto favorável que, através dos dados de endereço ou de uma identificação de serviço adicional, os dados de informação podem ser encaminhados a outros destinatários, por intermédio de outras redes.
Através do endereçamento especial ou, favoravelmente, por meio de uma identificação de serviço especial, poderão ser acedidas também outras redes, como, por exemplo, um serviço de fax ou serviços de e-mail de outros operadores de rede, o que aumenta o âmbito de aplicação do processo de acordo com a invenção.
Num outro modo de realização preferencial do processo segundo a invenção está previsto que o computador central produza uma informação relativa a uma tarifa correspondente aos dados de informação transmitidos, memorizando-os no suporte de dados portátil.
Ao definir previamente um determinado valor de tarifa, neste tipo de execução do processo a transmissão das informações ou a leitura das informações poderá ser realizada, enquanto o valor de tarifa previamente definido o permita, à semelhança dos conhecidos cartões de telefone. 12
Num outro modo de realização favorável do processo segundo a invenção, é memorizado no “chip” do cartão uma identificação de contabilização sendo criada pelo computador central uma informação relativa à tarifa correspondente aos dados de informação transmitidos. A fim de ser processada, esta informação relativa à tarifa é transmitida a um computador que corresponde à identificação de contabilização.
Esta forma proporciona a possibilidade de deduzir a tarifa correspondente à comunicação directamente da conta bancária do utilizador.
Para o uso desta forma é principalmente favorável permitir a utilização do processo segundo a invenção apenas por meio da introdução correcta de uma identificação, de acordo com a exposição feita acima.
Pela parte do equipamento, o objectivo da invenção é atingido pelas características constantes da reivindicação independente 11.
Por meio deste sistema de comunicações de dados, está previsto um número múltiplo de equipamentos de comunicação em rede, equipados com a ligação necessária ao computador central.
Desta forma, o utilizador não precisa, ele próprio, transportar tais equipamentos de comunicação, embora possa usar também equipamentos de comunicação pessoais, nomeadamente quando estes se encontram ligados ao computador central, através de uma ligação de dados. £λ_λ. 13 Ο caso normal deverá ser, no entanto, o uso de unidades de comunicação centrais. A configuração mais simples de um equipamento de comunicação consiste num dispositivo de leitura de dados apenas.
Assim, será possível ler os dados no suporte de dados e enviá-los a seguir ao computador central.
Nesse caso, no entanto, é útil prever um sistema de indicação, de modo que o utilizador receba um sinal óptico ou acústico depois de o processo de leitura de dados estar concluído.
Também é útil transmitir-lhe um sinal deste tipo para informar que o computador central dispõe de informações para ele.
Ao adicionar ao equipamento de comunicação um dispositivo de saída de dados, os dados disponíveis para o utilizador podem ser visualizados de imediato ou então armazenados no suporte de dados.
Para o caso de o equipamento de comunicação estar equipado apenas com um dispositivo de leitura e/ou os dados de recepção serem memorizados no suporte de dados, toma-se necessário registar e ler os dados independentemente do equipamento de comunicação.
Para esse efeito são adequados ou computadores fixos ou computadores portáteis, sobretudo computadores de bolso, equipados com os respectivos dispositivos de 14 leitura para o suporte de dados.
Para os diversos níveis de execução dos equipamentos de comunicação toma-se útil guardar o software para a leitura do suporte de dados ou a escrita no suporte de dados, pelo menos as partes relevantes para o funcionamento, no próprio suporte de dados.
Devido à estrutura do sistema de comunicação de dados é possível que o utilizador tenha de levar consigo apenas o suporte de dados portátil. Não precisa, portanto, de adquirir um hardware dispendioso que requer uma instalação complicada, o que permite o acesso a um grande número de utilizadores.
Devido à possibilidade de alterar os dados de endereço e informação específicos do destinatário, toma-se possível oferecer suportes de dados predefinidos, provenientes de vários fabricantes.
Estes poderão ser então individualizados pelo próprio utilizador, na medida em que este adapta os dados de identificação às suas necessidades pessoais. É muito útil executar o equipamento de comunicação como dispositivo de registo e emissão de dados, de modo a que os dispositivos de registo de dados, leitura de dados e emissão de dados se encontrem integrados no mesmo equipamento.
Por meio deste tipo de configuração do equipamento, os dados de informação poderão ser registados, enviados e também recebidos. Λλ.
15
Assim, em equipamentos de comunicação centrais, é dada a preferência a este tipo de combinação.
Num outro tipo de execução útil da invenção está previsto equipar o computador central com ligações endereçáveis a outras redes.
Nesta forma de execução da invenção, o utilizador poderá usar, com os seus suportes de dados, as redes de outros operadores, sem ter de levar consigo ainda um outro hardware. A seguir, a invenção será explicada mais pormenorizadamente, com a ajuda de um modo de execução.
Os respectivos desenhos mostram: FIG 1 uma perspectiva esquemática de um sistema de comunicação de dados segundo a invenção e a FIG 2 uma representação esquemática de uma forma de execução com um dispositivo de registo e indicação de dados portátil.
Dentro de um território estão previstos vários pontos de comunicação (POC) (1).
Dentro destes pontos de comunicação encontram-se equipamentos de comunicação não representados em pormenor. 16
Estes são executados como um sistema combinado para o registo e a saída de dados.
Cada um deles integra um dispositivo de registo de dados, um dispositivo de leitura de dados e um dispositivo de saída de dados.
Por meio de uma rede (2), os vários pontos de comunicação (1) estão ligados a um computador central (3).
Este computador central (3), por sua vez, apresenta ligações a outros serviços de comunicação (4), como as radiomensagens locais (5), a internet (6) incluindo o serviço de e-mail, os serviços de voz (7) ou os serviços de fax (8).
Tanto o utilizador emissor como também o utilizador receptor usam como suporte de dados cartões de “chip" não representados em pormenor, nos quais se encontra uma memória de processamento de mensagens com capacidade de escrita e leitura.
Nesta memória encontra-se escrita uma identificação específica para o suporte de dados.
Antes da primeira utilização, todos os utilizadores terão de individualizar o seu cartão de “chip”, por meio de uma identificação própria específica para a pessoa.
Para a comunicação entre dois utilizadores, não são os cartões de “chip” que comunicam entre si directamente. 17 É através de um computador fixo, por exemplo, que um ficheiro é registado e memorizado no cartão de “chip”.
Este ficheiro contém dados que durante uma viagem de um utilizador ainda terão de ser especificados.
Depois de terem sido recebidos os dados definitivos, o utilizador pretende transmitir estes dados actuais, por exemplo, a um fornecedor.
Assim, este utilizador passa a ser o utilizador emissor.
Com o seu cartão de “chip”, ele irá agora ao ponto de comunicação mais próximo onde irá introduzir o seu cartão de “chip” com os dados (ainda não actualizados) no leitor de cartões daquele equipamento de comunicação.
Uma vez que o equipamento de comunicação se encontra equipado com um dispositivo de registo e de saída de dados, ele poderá visualizar aí o conteúdo actual dos dados.
Com a ajuda do dispositivo de registo de dados, ele poderá então editar os dados e equipá-los com o endereço do seu fornecedor.
Para o envio do ficheiro, o equipamento de comunicação utiliza a rede telefónica e estabelece no ponto de comunicação (1) uma ligação de dados ao computador central (3). 18
Assim, a informação encontra-se agora no computador central (3), sob o endereço do fornecedor.
Quando o fornecedor, ou seja, o utilizador receptor, recebe diariamente muitas entradas de dados deste tipo, ele está ligado à rede (2), usando para o efeito um computador pessoal (9) e um modem que o liga ao computador central (3).
Depois da entrada do ficheiro no computador central, dá-se origem à emissão de um sinal de recepção no computador pessoal (9), de modo a que o utilizador receptor seja informado da entrada da informação e que possa ler os dados.
Do mesmo modo que o utilizador receptor está ligado à rede (2) através do seu computador pessoal (9), poderão estar ligados à rede (2) ainda outros assinantes, por exemplo, por meio de um computador portátil (10) e um modem radioeléctrico.
Quando se pretende enviar uma mensagem a um outro utilizador que não esteja ligado online à rede (2), a informação também é depositada no computador central (3), tendo por referência o endereço.
Relativamente ao respectivo endereço poderá estar previsto que uma mensagem sobre uma informação existente no computador central (3) seja enviada a um receptor de radiomensagens locais pertencente ao utilizador receptor.
Assim, este recebe, imediatamente após a entrada da informação no computador central (3), uma mensagem que o informa sobre a existência de novas informações à sua disposição. 19 O utilizador receptor irá deslocar-se ao ponto de comunicação (1) mais próximo. Aí, ele irá introduzir o seu cartão de “chip” no leitor de cartões de “chip” que lê a identificação específica do cartão de “chip” e compara-a com os endereços das informações que se encontram no computador central (3).
Ao mesmo tempo, é procurada a informação enviada ao utilizador receptor.
No entanto, esta só é mostrada desde que uma identificação a introduzir pelo utilizador corresponda à identificação pessoal no cartão de “chip”. A seguir, o destinatário poderá ler a informação e guardá-la no seu cartão de “chip” para usos posteriores. O computador central calcula as informações sobre a tarifa relativa à transferência dos dados.
Por meio de informações de contabilização memorizadas no cartão de “chip”, as tarifas calculadas são debitadas de imediato da conta do utilizador.
Este sistema de comunicação oferece a todos os utilizadores a possibilidade de elaborar, a qualquer momento, informações e de enviá-las a determinados destinatários. O destinatário poderá determinar, ele próprio, o momento em que deseja receber as informações. 20
Uma possível forma de execução do sistema de comunicação de dados encontra-se representado no FIG 2. Aí está previsto que no ponto de comunicação (1) o equipamento de comunicação (11) se encontra equipado apenas com um teclado (12) que serve, essencialmente, para a introdução da identificação e não para a introdução de dados de informação.
Para o registo dos dados de informação e endereço serve um computador de bolso (13). O transporte dos dados entre o computador de bolso (13) e o equipamento de comunicação (11) é realizado pelo cartão de “chip” (14) que tem a forma de um suporte de dados.
Para ler e escrever dados, está previsto, tanto no computador de bolso (13) como também no equipamento de comunicação, um dispositivo de leitura e escrita de cartões de “chip" (15).
No cartão de “chip” (14) encontra-se, além da memória de processamento de mensagens com capacidade de leitura e escrita, ainda uma memória ROM.
Nessa memória ROM encontra-se memorizado o software que controla os processos de escrita e leitura realizados através do cartão de “chip” (14).
Este software permite realizar que os processos de escrita e leitura através do cartão sejam executados apenas, se a identificação introduzida pelo utilizador 21 corresponder à identificação pessoal memorizada. O registo dos dados de informação e a criação do endereço para o qual se pretende enviar estes dados de informação, realizam-se através do computador de bolso (13), independentemente de qualquer equipamento de comunicação (11).
No momento pretendido, o utilizador poderá dirigir-se a um equipamento de comunicação (11), a fim de introduzir o cartão de "chip” (14) no dispositivo de leitura e escrita do cartão de "chip” (15) pertencente àquele equipamento de comunicação (11).
Este processo dá origem ao arranque do software memorizado ou no cartão de “chip” (14) ou no equipamento de comunicação (11) que então procede à comparação dos dados de identificação e comanda os processos de leitura e de escrita.
Desta forma, é lida a informação elaborada por meio do computador de bolso (13) e enviada ao computador central (3), juntamente com os dados de endereço, onde serão colocados à disposição do destinatário.
Caso o utilizador também tenha uma informação à sua espera, esta será memorizada no cartão de “chip” (14) a seguir.
Uma vez que, neste exemplo de execução, a saída visual dos dados poderá ser realizada através do computador de bolso (13), poderá não haver a necessidade de representar os dados de informação no monitor (16). 22
Assim, o monitor (16) serve apenas para guiar o utilizador pelos menus e para o informar da existência de dados de informação e para lhe dizer que o processo de escrita ou leitura está concluído e que pode retirar o cartão de “chip'’ (14).
Consequentemente, o monitor (16) também poderá ser substituído por um sistema óptico ou acústico simples que indica os vários estados de funcionamento.
Naturalmente, também existe a possibilidade de conceber o teclado (12) também para a entrada de dados e de alargar as possibilidades de indicação no monitor (16) para a indicação das informações.
Nesse caso, os equipamentos de comunicação também poderão ser usados por pessoas que não dispõem de um computador portátil (10) ou de um computador de bolso (13). A configuração mais simples do equipamento de comunicação (11), ou seja, a realização da leitura automática, a transmissão de dados de informação ao computador central e a escrita automática dos dados de informação recebidos no cartão de “chip” (14), é adequada quando se pretende acoplar este tipo de equipamento de comunicação às conhecidas caixas de multibanco.
Por um lado, este tipo de combinação poderá servir para aumentar a oferta de serviços dos bancos.
Assim, juntamente com os cartões de crédito, ainda poderá ser oferecida, adicionalmente, a possibilidade de uma comunicação de dados segundo a invenção. 23
Por outro lado, as caixas de multibanco já existentes poderão ser usadas não apenas para a circulação do dinheiro, mas também para a comunicação de dados.
Uma vez que os componentes essenciais das caixas de multibanco, isto é, componentes de hardware, como o leitor dos cartões de “chip” (15), o teclado (12) ou o monitor (16), e componentes de software, como os processos de leitura e escrita, interrogação do PIN e outros, já existem numa forma idêntica ou semelhante, as caixas de multibanco poderão ser equipadas, posteriormente, com a função adicional da comunicação de dados, sem que isso acarrete grandes complicações.
No entanto, em vários tipos de configuração é útil o utilizador ter acesso a um equipamento de registo e indicação de dados em separado que lhe proporciona a possibilidade de preparar e ler as informações tranquilamente. LISBOA, 11 de ABRIL de 2000

Claims (13)

  1. 1 REIVINDICAÇÕES 1. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO DE DADOS em que um utilizador emissor se serve de um dispositivo de registo para proceder ao envio de dados de informação, os quais, equipados com os respectivos dados de endereço, são colocados à disposição de um utilizador receptor autorizado, num computador central por meio do qual se realiza a sua saída, em que para a verificação da autorização, é realizada uma comparação entre os dados de identificação e os dados de endereço durante uma configuração que se realiza antes da comunicação dos dados, em que o suporte de dados portátil é equipado com dados de identificação específicos para o suporte de dados e/ou para o utilizador sendo este usado, pelo menos, pelo utilizador receptor, de modo a que estes dados de identificação para a verificação da autorização sejam lidos a partir do suporte de dados e, no caso de corresponderem, ser emitido, pelo menos, um sinal de recepção, para informar o utilizador receptor da existência dos dados de informação, caracterizado por ser utilizado como suporte de dados um cartão de “chip” (14) equipado com uma memória de processamento de mensagens com capacidade de escrita e leitura e uma memória ROM,
    2 por durante a configuração serem memorizados, sem possibilidade de alteração, pelo menos, os dados de identificação específicos para o suporte de dados, por as informações a enviar pelo utilizador emissor serem memorizadas no cartão de “chip” (14) e por, no caso da utilização por um utilizador emissor, a introdução de dados de informação e endereço ser permitida apenas se os dados de identificação corresponderem aos dados de autorização.
  2. 2. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO DE DADOS de harmonia com a reivindicação 1, caracterizado por o sinal de recepção ser transmitido ao utilizador receptor por meio de um canal de transmissão separado.
  3. 3. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO DE DADOS de harmonia com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por os dados de informação e/o de endereço a enviar serem guardados, numa determinada altura, no cartão de “chip” (14) e lidos novamente do cartão de “chip” (14), num momento posterior, a fim de serem transmitidos ao computador central.
  4. 4. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO DE DADOS de harmonia com uma das reivindicações de 1 a 3, caracterizado por os dados de autorização serem 3 CL·Λ^ν constituídos por uma identificação a introduzir, de modo a que antes da comparação com os dados de autorização, o utilizador tenha de introduzir a identificação que então é comparada com a identificação pessoal memorizada no suporte de dados portátil (14).
  5. 5. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO DE DADOS de harmonia com uma das reivindicações de 1 a 3, caracterizado por os dados de autorização serem guardados no computador central (3).
  6. 6. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO DE DADOS de harmonia com uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizado por a identificação própria da memória poder ser lida da memória durante a emissão dos dados de informação, desde que uma identificação do utilizador emissor introduzida antes da emissão corresponda a uma identificação pessoal guardada na memória, como informação de remetente do utilizador emissor.
  7. 7. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO DE DADOS de harmonia com uma das reivindicações de 1 a 6, caracterizado por a identificação pessoal memorizada poder ser alterada, desde que a uma identificação do utilizador emissor a introduzir antes da emissão corresponda à identificação pessoal guardada na memória.
  8. 8. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO DE DADOS de harmonia com uma das 4 reivindicações de 1 a 7, caracterizado por através dos dados de endereço ou de uma identificação de serviço adicional, os dados de informação poderem ser encaminhados a outros destinatários, por intermédio de outras redes.
  9. 9. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO DE DADOS de harmonia com uma das reivindicações de 1 a 8, caracterizado por o computador central (3) produzir uma informação relativa a uma tarifa correspondente aos dados de informação transmitidos, memorizando-os no cartão de “chip” (14).
  10. 10. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO DE DADOS de harmonia com uma das reivindicações de 1 a 9, caracterizado por ser memorizado no cartão de “chip’’ uma identificação de contabilização, sendo criada pelo computador central uma informação relativa à tarifa correspondente aos dados de informação transmitidos, e por esta informação relativa à tarifa ser transmitida a um computador que corresponde à identificação de contabilização, a fim de ser processada.
  11. 11. SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DE DADOS que inclui um suporte de dados portátil, um dispositivo de registo de dados destinado ao registo e armazenamento dos dados no suporte de dados, um dispositivo de leitura destinado à leitura do suporte de dados e um dispositivo de saída de dados, além de vários dispositivos de comunicação fisicamente separados entre si que incluem, pelo menos, o dispositivo de leitura de dados e que estão equipados 5 com uma ligação a um computador central, por meio de uma linha permanente, uma linha telefónica comutada ou uma linha de dados, caracterizado por o suporte de dados ser constituído por um cartão de “chip” (14) equipado com uma memória de processamento de mensagens com capacidade de escrita e leitura e uma memória ROM onde se encontram memorizados dados de identificação específicos para o suporte de dados, sem possibilidade de alteração, e onde poderão ser memorizados dados de identificação específicos para o utilizador, dados de endereço específicos para o receptor e dados de informação, todos alteráveis, a introduzir através do dispositivo de registo de dados, e por estar previsto um leitor de cartões de “chip” (15) que poderá ser ligado ao dispositivo de registo e/ou saída de dados ou estar integrado neste.
  12. 12. SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DE DADOS de harmonia com a reivindicação 11, caracterizado por o equipamento de comunicação (11) ser executado como dispositivo de registo e emissão de dados, de modo a que os dispositivos de registo de dados (12), leitura de dados (15) e emissão de dados (16) se encontrem integrados no mesmo equipamento.
  13. 13. SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DE DADOS de harmonia com a reivindicação 11 ou 12, caracterizado por o computador central (3) estar equipado com ligações endereçáveis a outras redes (5-8). LISBOA, 11 de ABRIL de 2000
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