PT86765B - Arranjo de comutacao de banda larga/ranhuras multiplas - Google Patents

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Description

A presente invenção refere-se a um arranjo de co-J i mutação de banda larga e ranhuras múltiplas para uso em cení trais de telecomunicações digitais, como por exemplo, centráis ,, do Sistema X.
II l| '> Uma chamada de banda larga/rahhuras múltiplas é i| uma chamada em que um certo número de ranhuras de tempo são comutadas simultaneamente através duma rede para proporcio- | ij nar ligações com uma largura de banda diferente das normalί mente transmitidas. Normalmente, o comutador liga circuitos de 64 kbit/s mas este arranjo pode aplicar-se a qualquer ta: íj manho ou tipo de comutador.
Quando se faz uma chamada de banda larga, ê impor i tante que todas as ranhuras de tempo sejam comutadas para a I mesma ligação física (PCM ou equivalente) através do comuta dor. Por exemplo, elas não devem ser encaminhadas em diferentes ligações de PCM, mesmo se as duas ligações PCM foram jj para a mesma central. Os circuitos têm de ser comutados com ; o mesmo atraso do circuito.
j| Este arranjo é aplicável a qualquer largura de ban da até à mais alta velocidade síncrona terminada pelo comuj tador.
As maneiras correntes para se proporcionar serviji í ços de banda larga baseiam-se em aperfeiçoamentos introduzi dos na sinalização entre estações e transferência para a si nalização do assinante, tendo depois a central de realizar buscas activas de circuitos que se adicionariam para reali' zar o serviço pretendido.
j Este método e complexo e envolveria conseguir faJ zer um trabalho de desenvolvimento considerável. Ha também [
| grandes problemas no dimensionamento e gerência da rede, de tal modo que as chamadas vulgares não tornem a rede impossível para as chamadas de banda larga usando algumas ranhuras
- τ ii de tempo em todas as ligações PCM e o problema inverso de |í evitar que algumas chamadas de banda larga usem toda a largura da banda disponível usando até toda a largura da bandaj ϋ disponível e evitem as chamadas ordinárias. {
Por consequência, um dos objectivos da presente , invenção consiste em proporcionar um arranjo de banda larga/' í: /ranhuras múltiplas que não apresenta os problemas acima men
I cionados.
‘ De acordo com a presente invenção, proporciona-se um arranjo de comutação de banda larga/ranhuras múltiplas j para utilização numa estação de comutação digital de teleco-j municações, caracterizado pelo facto de se proporcionar um dispositivo de manipulação de chamadas que recebe informação de sinalização sobre uma ligação do circuito e que comu!j nica com um interface de comutação para gerar um pedido de : comutação único, incluindo o interface de comutação um regis ' to de mapa de cada ligação de circuito controlada pelo dispositivo de manejo da chamada e gera múltiplos pedidos de comutação que são usados para controlar um certo número de comutadores para fazer as ligações do circuito.
Em seguida, descreve-se uma forma de realização da presente invenção com referência aos desenhos anexos em que i
a Figura 1 representa um diagrama de blocos dum arrani jo de comutação de banda larga-ranhuras múltiplas e j a Figura 2 representa um exemplo de ligação de dados.
Fazendo referência à Figura 1, utiliza-se um dis[positivo convencional de manipulação de chamadas CH para maI nipular as chamadas, guiá-las através da rede e dar instruíções de comutação ao comutador Digital. 0 dispositivo de mai j nipulação CH normalmente liga o lado A e lado B e recebe in formaçoes de sinalizaçao SA e SB sobre a ligaçao. 0 interfa4
ce para o comutador encontra-se ao nível do software e nãc controla directamente o hardware.
dispositivo de manipulação da chamada é um ele- j mento normal duma estação de comutação telefónica controlaij da por programa memorizado (SPC). Recebe sinais de uma varie dade de fontes relacionadas com chamadas telefónicas e dei: pois usa os dígitos marcados para determinar o encaminhamen!j to da chamada. 0 dispositivo de manipulação das chamadas pode ter vários pontos de entrada de dígitos, de modo que o mesmo conjunto de dígitos tem uma significação diferente pa'j ra um assinante do da rede. 0 dispositivo de manipulação de ιchamadas determina ou um circuito individual/assinante para a chamada ou uma via que consiste em muitos circuitos dos quais escolhe um circuito livre.
dispositivo de manipulação de chamadas determina a necessidade de comutar circuitos e, para fazer isso, idenj tifica um percurso que ele necessita que seja ligado identificando as duas extremidades.
| As ordens de comutação que o manipulador de comuJtação dá são as seguintes:
jj a) Allocate (demarcar) - Estabelece um circuito usado ípara todas as chamadas.
b) Qíear AB (desobstruir AB) - Desobstrui um percurso usado para todas as chamadas.
c) Clear All (desobstruir tudo) - Desobstrui todas as ligações para um dado circuito, sendo só utilizada em condições de falha.
I
d) Trace (traçar) - Pede outra extremidade dum percurso a partir dum dado ponto, sendo principalmente usada em condições de falha.
e) Change Transmission (alterar a transmissão) - Altera
o sentido da transmissão usada para algumas chamadas.
Como se sabe, o interface de comutação SI mantém | um registo REC por cada circuito como sabe o dispositivo de ' manipulação da chamada CH, indicando o tipo de serviço tal i como ordinário (1 ranhura de tempo), 6 ranhuras de tempo, | etc. e qualquer conjunto de mapa apropriado para o comutadorj ou comutadores sob o seu controlo. 0 comutador então transfere o pedido de comutação único SWR do dispositivo da manipulação da chamada (por exemplo, ligar um circuito de A a B J ou desobstruir um percurso) para um certo número de pedidos I primitivos de comutação múltiplos MR para ligar os circuitos apropriados por meio dum comutador físico PS do serviço, A a B, A’ a B’, A” a B, etc. enquanto se mantém a integridade das ranhuras de tempo. 0 registo REC tem a forma dum mapa para cada circuito, A a A, A’ a A, etc. e B a B, B’ a B, etc..
São usados pontos de entrada separados para os des codificadores de dígitos por cada serviço de banda larga suportada. Isto significa que, por cada nível, sé são endereçáveis os circuitos a partir do ponto de entrada que podem transportar o mesmo nível de serviço.
| Todas as tabelas usadas pelo comutador que se rei ferem a serviço de banda larga são um interface homem-máqui.na, MMI, actualizável para conferir flexibilidade na definição das ligações de banda larga.
j 0 comutador ê reforçado de modo que o interface de ίpedido de comutação normal existente a partir da função de 'manipulação de chamadas comuta circuitos de banda larga bem jassim como circuitos de 64 quilobit/s. 0 dispositivo de ma!nipulação de chamadas não está informado que está a comutar um circuito de banda larga.
A indicação de que o circuito é um circuito de ban
da larga, conjuntamente com as identidades completas de todas as ranhuras de tempo em cada extremidade, deriva de dados mantidos no interior do comutador. i dispositivo de manipulação de chamadas CH só utl liza um circuito (usualmente, o primeiro) para todas as operações, quer internamente quando processa a chamada, quer externamente quando envia sinais ou quando comunica com o interface de comutação.
A demarcação do serviço de banda larga a ligaçõesi PCM particulares é estabelecida por um sinal de serviço.
Tal serviço pode ser oferecido a clientes de serviços comutados ordinários bem assim como de Circuitos Privados e Redes Privadas Virtuais.
novo desenvolvimento para este caso é a formação do mapa de circuito de manipulação da chamada para o circuito ou os circuitos de comutação. De outra forma, é uma re-utilização das instalações existentes numa nova combinação.
Dados
Ha quatro áreas de dados necessárias para manter os dados. A primeira é alterada frequentemente ao proporcio narem-se serviços de banda larga. As outras três são altera das quando se estabelecem novas camadas de serviço.
A escolha do tipo de serviço requerido faz-se atra vés da Camada de Circuito de Serviço (CSL) que existe por cada circuito do comutador e identifica as camadas de serviço. Uma vez que um circuito de banda larga a tenha identificado, a escolha das ranhuras de tempo actuais faz-se usando as outras três areas de dados, uma das quais ê a largura da banda, um índice para os dados da ranhnra de tempo e os próprios dados da ranhura de tempo;
É possível que mais do que uma camada de serviço
j’ tenha a mesma largura de banda. |
Camada do Circuito de Serviço (CSL) !
íi |j Este dado mantém a camada de serviço para cada cir i| cuito no comutador.
Este dado é indexado pelo número do PClá e pelo nújj mero do Canal PCM para dar a camada de serviço. A camada de i serviço 0 é reservada para o serviço de 64 kbit/s; podem de-j í finir-se outras camadas de serviço de acordo com um número j j de maneiras diferentes com maior largura da banda.
] ' Largura da Banda da Camada de Serviço (SLB) jj Este dado mantém o número de canais de 64 kbit/s jdisponíveis num circuito em cada camada de serviço.
! A parte restante dos dados que se segue é para sei j viços de até 2 Jíbit/s. Para ligações de ordem superior são || necessários dados diferentes que operam em todos os PCM de ' preferencia a operar em canais. Isso pode também implicar o acesso a outros comutadores se for necessário.
jj índice da Camada de Serviço (SLI)
Esta área de dados permite conseguir a flexibilidade no estabelecimento da definição de camadas de serviço. Ela é um conjunto a duas dimensões de índices de dados de camada de serviço.
Ela ê indexada pela camada de serviço e pelo canal identificado. 0 dado identifica a primeira entrada nos dados da camada de serviço para identificar as ranhuras de tempo actuais para o circuito. As N ranhuras de tempo estão em N entradas consecutivas começando na identificada neste índice
Dado da Camada de Serviço (SLD)'
Esta área de dados permite a flexibilidade no es- 8 -
J tabelecimento das definições das camadas de serviço e idení tifica os canais actuais em cada camada de serviço. Os canais devem estar em ordem; a razão pela qual os dados sao estabelecidos é dirigir o acesso a este dado a pedidos do j comutador.
j Quando se escolhem os pedidos para um serviço de ί N ranhuras de tempo, N entradas consecutivas nestes dados I serão acessíveis a partir de uma dada pelo índice de partida.
São necessárias N entradas destes dados por cada circuito endereçável em cada camada de serviço. Por exemplo ί são necessários 5 conjuntos de 6 entradas para o serviço de í 6 ranhuras de tempo (384- kbit/s). São necessárias 30 para um serviço de 30 ranhuras de tempo e 31 para um serviço de ranhuras de tempo.
i
Na Figura 2 está representado um exemplo da ligação de dados.
A Figura 2 mostra como é que o dado é acessível para se obter as ranhuras de tempo para um serviço. Para se estabelecer um circuito terá de se realizar o acesso para j cada extremidade do circuito e então ligam-se correspondentes ranhuras de tempo dos dados de SLD.
Para um circuito para o canal C em P de PCM, encontra-se a Camada de Serviço S que tem N ranhuras de tempo 0 índice para os dados é I.
Comportamento dos Pedidos do Comutador i
í Quando o interface do comutador recebe um pedido de comutação do dispositivo de manipulação de chamadas, exa mina a largura da banda da camada de serviço na proximidade de cada extremidade do circuito e a acção levada a efeito
I depende da camada de serviço. Se a camada de serviço e zero
para o serviço de 64 kbit/s, então são empreendidas as acções de pedido de comutador convencionais. !
Se as extremidades têm larguras de banda diferen-j tes, então, deve comunicar-se a existência duma falha. Comoalternativa, o sistema podia usar a maior largura de banda jj comum das duas extremidades.
Se ambas as extremidades têm a mesma largura da banda da camada de serviço, então realizam-se as seguintes j acções para o comutador requerer comandos.
Em geral, a resposta à manipulação da chamada de-I ve reflectir a resposta mais onerosa da hardware do comutador; no caso de se verificar um estabelecimento parcial, ' a chamada incompleta deve ser retirada do comutador.
Demarcar AB
Este comando do comutador é para estabelecer um circuito entre os dois pontos A e B; pode necessitar a traná j missão apenas num sentido.
interface do comutador determina as ranhuras de h tempo em cada extremidade do circuito, usando as áreas de '1 i dados acima referidos e então estabelece os circuitos de comutação apropriados no comutador, ligando correspondentes pares de canais identificados pelas N entradas para a largu( ra da banda; os números dos canais são obtidos a partir dos
I dados de SLD. Estes circuitos devem ser estabelecidos com a !
integridade das ranhuras de tempo.
A determinação das ranhuras de tempo depende dos dados descritos anteriormente. Os dados precisam de ser interrogados duas vezes para se obter as identidades da ranhura de tempo de cada extremidade do circuito.
Se qualquer das circuitos falha em ser estabelecido, então a resposta ao utilizador deve reflectir a falha.
Desobstruir AB
Este comando do comutador ê para limpar um circuito identificado de A até B. Obtém-se a largura da banda e j os dados do canal para as duas extremidades da mesma manei[ ra que no caso em que se procede à demarcação.
interface do comutador determina as ranhuras de 'i tempo para cada um dos circuitos através do comutador e lim p pa todos os percursos relevantes emitindo comando de limpej za até ao comutador para cada um dos N circuitos, obtendo-se a identidade do canal a partir dos dados de SLD. ΐ ' Hmpar Tudo ji Este comando do comutador é para limpar todas as '! ligações até um ponto do comutador. Neste caso, só é dada uma extremidade do percurso ou dos percursos.
interface do comutador determina todas as ranhuras de tempo para a mencionada extremidade e limpa todas as jj ligações até cada uma destas.
J Traçar A
Este comando do comutador é para traçar um circuito, dado uma determinada extremidade; no caso de haver múl|tiplos circuitos a partir daquele ponto é necessário um pe! dido para cada um dos circuitos.
‘ 0 interface do comutador encontra a largura de bar da da extremidade, depois edita um único traço para a hardware do comutador; isso origina o primeiro circuito através do comutador, cuja outra extremidade é obtida como resultado do traço. No entanto, se o traço está a ser considerado como dando uma verificação da hardware dum circuito, então, deve dar-se um traço explícito para cada um dos outros percursos através do comutador.
Se qualquer ranhura de tempo está a faltar ou não j é estabelecida, então a resposta ao dispositivo de manipulaj ção da chamada reflectirá esse facto. !
I ! Mudar o sentido da transmissão ! Este comando destina-se a mudar a transmissão dum | circuito de uma via para duas vias ou para inverter um cir- J : !
cuito duma via ou reduzir a transmissão em duas vias para apenas uma via.
interface do comutador trata este comando de umà maneira muito semelhante ao comando para demarcação. j serviço básico como se descreveu acima pode ser ampliado para oferecer serviços aperfeiçoados como se descre ! ve em seguida.
Controlo da largura da banda pelo assinante
Este controlo permite que os assinantes controlem as marcas de serviço indicando as camadas de serviço que ele querem usar. Isto é semelhante ao controlo doutros serviços suplementares e aumenta a flexibilidade de acesso.
Por exemplo, o assinante pode, a seu pedido, pasjsar de; digamos, seis circuitos individuais para um circuito de seis ranhuras de tempo.
Ha limitações para a flexibilidade dependendo das camadas de serviço manipuladas na central de comutação.
Comutadores separados
Um único interface de comutador pode controlar coI jmutadores separados e isso não afectar o processamento da chamada. Ele pode ser usado para controlar comutadores separados de grandes dimensões capazes por exemplo de comutar li gações de 140 Mbit/s.
Circuitos urtid.ireccion.ais !: Pelo facto de se ter camadas de serviço adicionais ί para serviços unidireccionais em cada largura de banda, é jpossível oferecer serviços em que o assinante que faz a chamada só tem um circuito até ao parceiro chamado ou do parcei ,i ro chamado.
ij !, Os assinantes podem então estabelecer uma comunih cação assimétrica fazendo duas chamadas separadas para cir!j cuitos para diante e para trás usando diferentes larguras j ί
J de banda. Isso não afectaria a manipulação da chamada.
A invenção, quando usada em conjunção com uma cenjj trai de comutação do Sistema X, por exemplo, oferece um ser'{ viço poderoso de banda larga/ranburas múltiplas com uma pe1 — ; quena alteraçao na sinalizaçao da rede.
II || A descrição acima feita não se destina a limitar '1 o âmbito da presente invenção; por exemplo, podem adicionari -se extensões para proporcionar um serviço de marcação com largura de banda, a pedido.
; A invenção pode ser usada com outros tipos de comutadores e não precisa de se restringir aos comutadores digitais convencionais.
A descrição acima representa apenas uma maneira pa ra realizar a invenção. Cobre apenas as ligações até 2 Mbit/ usando o mesmo comutador; para ligações de ordem mais elevada, são necessários dados adicionais para operar sobre o cor junto PCM. Adicionalmente, se este método for ampliado para acclonar comutadores múltiplos, os dados não precisam de ser ampliados para manter esta informação.
I

Claims (5)

1§. - Arranjo de comutação de banda larga/ranhuras : múltiplas, para utilização numa central de comutação de tele[ ιί comunicações digitais, caracterizado pelo facto de compreen|i !! der um dispositivo de manipulação de chamadas que recebe info J mações de sinalização sobre uma ligação do circuito e que cc i munica com um interface de comutador para originar um único í
| pedido de comutaçao, o interface de comutador incluir um ma1 pa de registo de cada ligação do circuito controlada pelo || dispositivo de manipulação da chamada e originar pedidos de i comutação múltiplos que são usados para controlar um certo número de comutadores para fazer as ligações do circuito.
J
2s. - Arranjo de comutação de banda larga/ranhuras ; múltiplas, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado j pelo facto de os dados que se referem a uma camada de servijço do circuito serem memorizados para cada circuito no arrar jo de comutação e serem usados para identificar as camadas de serviço e escolher o tipo de serviço requerido.
3®· - Arranjo de comutação de banda larga/ranhuras múltiplas, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo facto de os dados referentes à largura da banda da camada de serviço serem memorizados e usados para representar o número de canais de 64- kbit/s e 2 Mbit/s disponíveis num circuito em cada camada de serviço.
4-â. - Arranjo de comutação de banda larga/ranhuras múltiplas de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo facto de os dados referentes um índice da camada de ser! viço serem memorizados e usados para identificar a primeira entrada nos dados da camada de serviço para identificar as ranhuras de tempo actuais para ó circuito.
5^. - Arranjo de comutação de banda larga/ranburas múltiplas de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo facto de os dados referentes à camada de serviço serem me morizados e usados para identificar os canais actuais em cai da camada de serviço.
PT86765A 1987-02-17 1988-02-15 Arranjo de comutacao de banda larga/ranhuras multiplas PT86765B (pt)

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PT86765A PT86765A (pt) 1989-02-28
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ES (1) ES2042728T3 (pt)
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