PT86500B - Processo para a producao de corpos ceramicos modelados em molde - Google Patents

Processo para a producao de corpos ceramicos modelados em molde Download PDF

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Evans Allen Laroche Jr
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    • C04CEMENTS; CONCRETE; ARTIFICIAL STONE; CERAMICS; REFRACTORIES
    • C04BLIME, MAGNESIA; SLAG; CEMENTS; COMPOSITIONS THEREOF, e.g. MORTARS, CONCRETE OR LIKE BUILDING MATERIALS; ARTIFICIAL STONE; CERAMICS; REFRACTORIES; TREATMENT OF NATURAL STONE
    • C04B35/00Shaped ceramic products characterised by their composition; Ceramics compositions; Processing powders of inorganic compounds preparatory to the manufacturing of ceramic products
    • C04B35/622Forming processes; Processing powders of inorganic compounds preparatory to the manufacturing of ceramic products
    • C04B35/64Burning or sintering processes
    • C04B35/65Reaction sintering of free metal- or free silicon-containing compositions
    • C04B35/652Directional oxidation or solidification, e.g. Lanxide process
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B22CASTING; POWDER METALLURGY
    • B22FWORKING METALLIC POWDER; MANUFACTURE OF ARTICLES FROM METALLIC POWDER; MAKING METALLIC POWDER; APPARATUS OR DEVICES SPECIALLY ADAPTED FOR METALLIC POWDER
    • B22F3/00Manufacture of workpieces or articles from metallic powder characterised by the manner of compacting or sintering; Apparatus specially adapted therefor ; Presses and furnaces

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Description

A presente invenção refere-se e vai processo para o fabri cacão de corpos cerâmicos modelados pe1o fesenvovin.entc fe um produto da reacção de oxidação no interior de um mo^de. Ξι:: espe cia1, a presente invenção refere-se e um processo novo e aperfei çoado método pare a fabricação de corpos cerâmicos com urna forma ou configuração geométrica pré-determinada.
rAUiaOL — —. Jhi-nÁi. ãU rJiSíD í.uOPB.I_lT AilIC' processo de desenvolver produtos presente invenção está genericamente descrito te 'o mesmo proprietário k'2 de nérie 313 03,
Janeiro de 036 0 nos pedidos de patente seus depositado em 1 5 de antecessores (agora abandonados), todos em nome de karc o. líewkirk et a1 e intitulados ”Novos .-.ateriais Cerâmicos e Processos para a Produção dos mesmos. Lstes pedidos de patente descrevem um processo que utiliza um feno meno ;.e oxidação para desenvolver um produto po1 icrista1 ino da reacção de oxidação a partir de um meta1 origina1 a temperaturas e^e vadas, na presença de um oxidante, senco 0 desenvolvimento me^nora
1c pec uso de um ou mais contaminantes sob a forma de niga com o meta1 origina1 .0 processo descrito proporciona a produção ae corBAD ORIGINAL v
contam.inantes externos p’içados h superfície 'o met;.'
precursor colo se descreve no peôiào àe patente ’o mesmo hroprie tário, «2 de nérie 322 999 depositado cl 27 ce janeiro de ’p36 e nos pedidos de patentes seus antecessores (agora abandonados), to tos em nome de .-.are u. Newkirk et a1 e intitu1 ados Processos para a Produção de Materiais Cerâmicos Auto-suportados.
A descrição completa de todos os pedidos de patente do mesmo proprietário, mencionados nesta especificação é aqui expressamen te incorporada por referência.
SUMA. 10 DA INVENÇÃO
Segundo a presente invenção, proporciona-se um processo para a produção de um corpo cerâmico mode1ado auto-suportado. 0 processo compreende as seguintes fases. Uma secção de mo1 de de um meta’ bási. co mode1ado é coberta com um matéria-' permeáve1 aos gases no^dáve1, para proporcionai’ ul mo1 de com uma superfície mode1ada que é substancia-'mente congruente com a secção de mo1de. Este matéria'' é intrinsecamente auto-ag1utinante, pe1o menos na zona de suporte do matéria’ que é imediatamente adjacente b. superfície modelada e coex tensiva com a mesma. Isso proporciona um mo·1 de com uma força de coe são suficiente para manter a integridade da sua superfície modelada nas condições de processamento descritas mais adiante. A combinação mo1 de/meta1 origina1 e um receptácuf são orientados re1ativamente um ao outro de maneira a co1 ocar o meta1 origina’ em comunicação de escoamento com o receptácu’ o, sendo a capacidade do receptácuO pe’o
menos suficiente para acomodar sub stancia’mente todo o meta1 origi-
na1 na forma fundida. Aquece-se depois o conjunto até uma gama de bad original ivnioiho ava
produto da reacção te oxidação do mo2 tempero, tu
Continua-se o aquecimento na presença de um oxidante na fase õe vapor e,na gane de tem posturas rtferida, ef ectuam-se
O ) Faz-se reagir o meta-1 origina' fundido com o oxidante para formar um produto da reacção de oxidação; (2) mantém-se pe1o menos uma porção do produto oxidação em contacto com o corpo de meta·1 fundido e com o oxidante e entre os mesmos, para extrair progressivamente do oxidação e para o interior da cavidade ce mo1 dação para entrar em contacto com o oxidante de modo que o produto da reacção de oxidação continua a crescer na interface entre o oxidante e o produto da reacção de oxi. dação anteriormente formado; (3) a reacção continua para crescer ou desenvolver o produto da reacção de oxidação em contacto com a superfície mode1ada do mede, formando assim forma é determinada pe1a forma da cavidade um corpo cerâmico cuja de mo’dação. Depois de completadas as fases 0)-(3), recuperou-se o corpo cerâmico ào mo1de.
Num outro aspecto da presente invenção, peO menos uma porção do matéria'' permeáve1 uti'izado para formar a superfície modelada compreende um matéria·1 de barreira que inibe assim o desenvovimen to do produto da reacção de oxidação na superfície modelada. D'ém disso ainda, suporta-se o meta’ origina' por cima do receptácu^o e em comunicação de escoamento com o mesmo, por exemp'o em comunicação de escoamento por gravidade, por exemp1o co'ocando o meta1 origina1 mode ado num suporte adequado. 'í par ti cu'ar mente vti’ um suporte consumíve1 colocado dentro do receptácu'o. Durante o aque
Bau uhiGINAL
cimento, e também -quando o meta” origina' fundido entra em contacto com o suporte consumíve1 , este vaporiza-se, de modo que s entrada do meta' fundido no receptácu1o substitui o suporte consumíve1 por meta1 fundiâo. Em alternativa, o suporte pode compr.e ender um suporte refractário que é dimensionado e configurado pa ra ser aberto quer para o escoamento do meta1 origina1 fundido que vem do ao1 de para o receptácu1©, quer para o desenvo1 vimento do produto da reacção de oxidação que vem do receptácu^O e para dentro da cavidade de mo1 dação.
Os termos que seguem, ta1 como sao uti'izados aqui e nas reivindicações, têm os significados indicados.
Cerâmico não deve considerar-se indevidamente como sendo 1 imitado a um corpo cerâmico no sentido c1ássico, ou seja, no sen tido em que e1e é inteiramente constituído por materiais não meta Ίοοε e inorgânicos, mas sim refere-se a um corpo que é predominan temente cerâmico re1 ativamente quer b. composição quer âs proprieda òes dominantes, ainda que o corpo possa conter proporções mínimas derivados do metal origina1 ou reduzicos a partir 5c oxidante ou de um contaminante o mais tipicamente na gama entre cerca de e em vo'ume, mas po dendo inc1uir ainda mais meta1
Produto da reacção de oxidação significa gera1mente um ou vários metais num estado de oxidação no ciua1 o meta1 tenha forneci do e1ectrões ou comparti1 hado e'ectrões com um outro e1emento, com posto ou combinação dos mesmos. Portanto,produto da reacção de oxi dação, segundo esta definição, inc1ui o produto da reacção de um ou vários metais com um oxidante, como se descreve neste pedido de patente.
BAD
ORIGINAL
Oxidante em fase le vapor (por vezes, simp1esmente, oxidante) significa um ou vários aceitadores de e'ectrÕes ou comparti'hadores de e' ectrões adequados que estejam na forma àe gás (vapor) nas condições do processo.
Meta1 origina·1 refere-se ao meta1, por exempO o a'umínio, que é o precursor do produto da reacção de oxidação po'icrista'1no e que inc1ui esse meta1 como um meta1 re1 ativamente puro, um me ta1 existente no comércio com impurezas e/ou constituintes sob ferma (te liga ou uma liga onde effiBeprecursor metá'ico é principa1 constituinte;
s quando se mencionar um meta1 como meta1 origina1 por exemp'o o a1umínio, o meta1 identificado deve ser entendido, segundo esta de finição, a menos que seja indicado o contrário pe1© contexto.
BREVE DESCRIÇÃO LOS DESENHOS
A fig. 1 é uma vista em pespectiva que representa uma fase intermédia na ap1 icação de um material permeáve1 a um meta' origi na1 mode'ado, uma das fases de um processo segundo uma forma de rea 'ização da presente invenção.
A fig. 2 é uma vista em a'çado em corte transversa1 de um conjunto de acordo ccm una ferma de rea1 ização da presente invenção, inc'uindo um meta1 origina1 mode1 ado revestido com um matéria1 per meáve1 e suportado por cima de um receptácuO;
A fig. 2A é uma vista em corte feita pe1a ' inha (A-A) da fig. 2;
A fig. 3 é uma vista correspondendo h fig. 2, que represen ta ima fase posterior no processo;
A fig. 4 é uma vista par cia', correspondente à da fig. 2, mas representando uma outra forma de rea1ização da presente inBau unilaiNAL /
venção, e
A fig. 5 θ vista em corte transversa’ , em a’çado, de ua corpo cerâmico mode’ado produzido utilizando o conjunto da fig. h, e compreendendo um segmento interno e um segmento externo compósito constituído por uma matriz introduzida num matéria·1 de enchimento.
DESCTIfÃO PORMENORIZADA DOS DESENHOS referindo agora a fig. ’, ne1a está representado um meta’ origina’’ mode’ado, com a referência g’oba’ (Ό), o nua’ tem. uma configuração na genera’idade cilíndrica córcuJar (mas podendo ter qualquer configuração adequada e que tem uma zona anu’ar (’2), que se estende em torno da sua periferia, mais próxima da superfície de topo (’h) que da superfície de topo (’6). A superfície maior de forma cilíndrica do meta-1 origina’ (Ό) está indicada em (’8). A superfície de topo (’h), a superfície de forma cilíndrica (’3) e as superfícies da zona anu’ar (’2) constituem em conjunto a secção de mo’de ce meta·» origina'' (’0) básico mode’ado; s superfície de topo (’6) constitui a secção sem mo’de do meta’ origina’ (’0) mo de’ado.
Na fig. está representada aproximadamente uma metade ’on gitudina’ da secção de mo’de, do meta’ origina’ (’0) mode’ado, com um matéria’ permeáve’ mo’dáve’ (20) ap’ içado na mesma. Ia’ como é usada aqui e nas reivindicações, a caracterização do matéria’ (20) como sendo permeáve’ significa que e’e e o retentor (20’) obtido com o mesmo e descrito adiante são permeáveis & passagem do oxidan te em fase de vapor, ta’ como o ar, através dos mesmos. A ap’i cação do matéria’ permeáve’ (20) continua até que toda a secção de mo’de
BAD ORIGINAL $ eáve1 teria·1 ermeáve met a1 origina1 uma superfície mode1 aâa (20a) (figura 2) que, quando se meta1 origina·· (Ό), como adiante se iescreve, co mo1 de guras 2 e j), obtido por endurecimento ou so1idificação ria”’ permeáve^ (figura j), daòe reproduz a secção de mo1de. Com toda a é, as superfícies (1H-, S) e as superfícies
retira o do matécuja cavi (isto ua zona anu1ar u 1 t i mo ou curar ou endurece-se de outro modo, por um tratamento ta
4-^-í como aquecimento ou cozedura, para sinterizar ou autoag1utinar o matéria1 permeáve1 (20). Por exemp1o, o matéria1 permeáve1 (20) pode ser cons tituído por um matéria'' de barreira ta· como gesso de
Paris conten do um combustíve1 orgânico ou uma mistura desse gesso ce Psris e
Pica permeáve1 ao ar ou ao oxidante gasoso. 0 matéria1 permeáv θ'1 (20) também pode ser constituído por um matéria1 de enchimento em partícu1as misturado com um ag1 utinante adequado resistência em verde o cu a1 ap1 içado e se faz aderir v
c.
secção de
0101 de e depois é endurecido ou i ormar mo1de (20’), como se representa nas figuras e 3. 0 matéria1 permeáve1 (20), ou pe1 o menos uma sua porção que formará a zona de ria1 sao (20' inha a tracejado (2%) na fig. 2, intrinsecamente r:uto-ag·utinante (20'), é um mate
Por conseguinte , após a fu io mo1d ), o mo1 de ou peO menos a sua zona de suporte (2% ), que defi
BAD ORIGINAL /
lodo o mo1 de (20') pode ser feito desse matéria’’ n t r i n s e c ε n e n t e auto-aglutinante ou,·optativamente, apenas uma zona interna ueces sita de ser feita desse matéria·1 ruto-ag1 utinante. for exemplo, uma primeira camada do matéria' permeáve· que proporciona o interior do mo* de é intrinsecamente euto-ag^utinante, seguida de uma segunda camada ou camada exterior de matéria.’’ permeáve1 que não pre ciâa de ser intrinsecamente auto-aglutinante. Ta1 como se usa aqui e nas reivindicações, a qualidade ser intrinsecamente auto-ag1 uti nante significa apenas que o matéria1 manterá integridade estrutu ra1 , nas condições do processo de aquecimento para fundir o meta1 origina' (Ό) modelado e de evacua-Ί o ta1 fundido, suficiente para permitir o desenvolvimento do produto da reacção de oxidação no interior do mo1de (22) (fig. 3). A super fície modelada (20a) do mesmo manterá, por outraspa1 avras, a sua forma e não se desmoronará, fectirá nem sofrerá um cCapso nas con dições do processo.
Em algumas formas de realização da presente invenção, o mate ria1 permeáve1 (20) como matéria' de enchimento é aglomerado ou modelado com um veícuO ou Agante apropriados que, será vaporizado quando do aquecimento para fundir o meta1 origina’ (*0). 0 matéria' de enchimento que fica, pe^o menos o matéria1 de enchimento no inte rior da zona de suporte,,indicada pe1 a 1 inha a tracejado (24), na fig. 2, sinteriza-se ou autoag1 utina-se igeiramente para proporcio nar uma resistência de coesão do mo1de (20') suficiente para manter a integridade da sua superfície modelada (20a).
Cm recipiente, vaso ou barquinha apropriados, genericamente indicado em (2o), compreende um vaso (23) refractario ou metálico dentro do cua’ está contido um 'eito retentor (30). 0 'eito retenBAD ORIGINAL Λ
tor (ju) tem nCe formada uma cavidade Ó2) ce forma ei índrica,
cujo voume é suficiente para conter todo 0 meta1 básico fundido
produzido gCa fusão do meta1 origina1 ÍC) modeado. C 'eito r_e
tentor
UO) pode compreender um eni partículas ^ue é inerte nas con dições do processo par o meta1 origina1 fundido. Por exemp1o, processo de 2 50 C, quando se uti iza iga de a1 u mini o como meta' dante, o grão de A1undum Ξ1 produzido peU ηΟΕΙΌΝ COAPANY, e um ''eito retentor adequado. Significa isto que o produto da reacção de oxidação obtido pe1a oxidação do meta1 origina1 fundido não pe netrará no 1 eito retentor (30) ® que a reacção de oxidação não pros. seguirá através do 1 eito (30). A cavidade (32), como receptácuO pa ra o meta1 fundido, pode ser formada no interior do 1 eito retentor (30), por ag^Omeração das partícuas do eito retentor (30) ou, como se Pustra na fig* 2, proporcionando um retentor estrutura1 (34) refractário e convenientemente mode1ado, ta como um tubo de óxido de zircónio, a1um.ina ou simiar est abi izados. 0 retentor (j4) pode ser perfurado or razões apresentadas mais adiante >
um meio ’e suporte (36) consumíve1 é posto no interior do re tentor (34) mode1ado em forma de tubo e estende-se desde o fundo até ao topo (como se vâ na fig. 2) da cavidade (32). Como se vâ na ig. 2A, o meio de suporte consumíve1 matéria1 orgânico code1ado que ta1 origina1 mode1ado, tem uma secção transversa1 em forma de cruz.
Ver-se-á que o suporte pode ter qua1quer configuração apropriada ou pode ser um 'Coco essencia1 mente maciço. 0 meio de suporte (36) ser cuando e e (como se vâ na fig. 2) do eito retentor (30) com o meta1 origina1
0) mode1ado
BAD ORIGINAL Λ gina1 (''Ο) básico se so1 te seu próprio peso destruindo ou danificando mais prováve1 se ο mo de (20’ tância apenas em verde e que
V** Ί
Ui _L oo mo assim for feito de um matéria'' com resis não endureça tota1mente até ser aque eido a una a1 ta temperatura
Na forma de realização ilustrada, a (Ί0) mode”ado com o receptácu1o (26) porte consurníve1 (jó)
Ver-se-a que podem uti1izar-se outros expedientes para suportar o meta1 origina1 (O) básico mode1 ado. for exemplo, o retentor (3^) de forma tubu1 ar pode ser de um matéria1 refractário adequadamente forte, por exemplo pode compreender um tubo de pare de com espessura suficiente {ara suportar o peso do meta·1 origina·7 (*0) ir-ode’’ado eo mo1 de (20*). 0 retentor de forma tubular tem um diâmetro interno 1 igeiramente menor que o do meta1 origina1 (Ό) mode1 ado, de modo que o meta1 origina1 assente sobre a borda margina1 do retentor, suportando assim o meta1 e e1iminando a necessidade de um meio de suporte consumíve1 (36). 0 retentor ce forma tubu1ar, sendo refractário, serve portanto como um meio de suporte uti izáve1 .
conjunto da fig. 2 é aquecido, por exemp^O, co1 ocando-o dentro de um forno ventfado para permitir a circu^acão de ar coro oxidante através do mesmo.
fe1o aqtecimento do conjunto ate uma gama de temperaturas acima do ponto de fusão do meta1 origina1 mas abaixo do ponto de fusão do produto da reacção de oxidação a formar a partir do mes
BAD 0R|GlfMAL mo, r ror ··> ο (20'
2.0 3 (fig suporte consumíve1
(36) será queimado ou vapo nndido entra em contacto através do retentor ma tubi'ar (j^t) e para o interior do 'eito retentor (30 ) e atmosfera. Desta maneira, meta1 origina1 fundido substitui para a o mate ria1 de suporte consumíve1 que vai sendo evacuado. Os materiais de suporte consumáveis que podem ser usados na presente invenção inCuem os materiais que têm sido uti1izados nas técnicas tradicio nais de mo1 dação com materiais consumáveis. Dmbora várias ceras ou misturas de ceras do tipo consumíve1, sejam apropriadas para determinadas formas de rea'ização, são preferidos os p'ásticos expandidos e as espumas, liais preferive1 mente iti'izam-se os poliestirenos, po1 iet i1 enos e po1iuretanos como materiais para o mo1 de a par tir dos quais são feitos suportes consumáveis.
suporte consumíve1 pode ser mode1ado a partir desses .materiais, por processos convencionais, inCuindo a mo'dação por injecção, a mo1dação por sopragem, a extrusão, 0 vazamento, a maquinação e simi1ares. A mo1 dação por injecção é correntemente preferido para fabricar numeros e1evados de suportes consumáveis. A mo1 dação por so pragem pode ser preferido em certos casos pe'a sua capacidade para produzir suportes consumáveis ocos.A mo1dação por sopragem pode ser parti cu1 ar mente desejáve1 porque muitas vezes minimiza a quantidade de material consumíve! necessário a um dado suporte, facfitando assim uma evacuação mais rápida da cavidade (32).
Z corpo de meta' origina1 fundido obtido pe'a fusão do meta1 origina1 (O) básico mode1ado pode encher ou a cavida
BAD ORIGINAL ff
de (30). Durante e
ce assim for, o forno pode ser provido de uma atmosfera inerte ou não oxidante(nas condições uti'izsdas), ta' como de ârgon ou azoto. Como alternativa, o mo'de (20' ) pode ser temporariamente encerrado dentro de um recipiente impermeáve1 amovíve1 , ta' como um contentor de aço inoxidáve' , montado so’ to no exterior do mof. de (20’). Com o meta1 origina1 fundido no interior da cavidade (32), efectua-se a oxidação do mesmo (após a introdução da atmos, fera oxidante, se não estiver já presente) e inicia-se o desenvof. vimento do produto da reacção de oxidação a partir do corpo de me ta1 origina·1 fundido contido dentro da cavidade (j2), para cima, para dentro da cavidade de mo1 dação (22) (fig. 3), To mo'de (20’).
Como se descreve no pedido de patente do mesmo proprietário, NC de Cárie 31 8 9^-3, atrás mencionado o aquecimento do meta1 origina1,
por exemp1o a1umínio, na presença de um oxidante em fase de vaporf
por exemp'o ar, na gama de temperaturas especificada acima do pon
to de fusão do meta1 origina1 mas abaixo do ponto de fusão do seu
produto da reacção de oxidação, faz com que o meta' origina' fundido reaja com o oxidante em fase de vapor para formar o produto da reacção de oxidação. A formação deste produto verificar-se-á na parte superior do corpo de meta' origina1 fundido, dentro do receptácvo (26). Por conseguinte, o produto da reacção de oxida ção e mantido em contacto com o corpo de meta1 origina' fundido reacção de oxidação e para o interior a cavidade de mo'd a-cão (22).
produto da reacção de oxidação continua portanto a formar-se na por baixo do mesmo e o oxidante em fase de vapor por cima do mes mo e estendendo-se entre os mesmos, para extrair progressivamente meta1 fundido do corpo de meta1 fundido através do produto da
BAD ORIGINAL
e o produto da roac-
r» t> * is c:O e vaoor cl tr :vés do ::.01 de permeáve- (20‘) e chegando o. o contacto
mento
Verifica-se assim a formação contínua de mais produto da reacção de oxidação na interface (4-Od) entre o oxidante em fase de vapor e o produto da reacção de oxidação (30) anteriormente formado
As primeiras fases do desenvolvimento de produto da reacção de oxidação estão representadas pe^as inhas a tracejado (40a), (40b) e (40c). 0 cor^o de meta1 origina-1 fundido (‘O’) e_s gotou-se devido h formação de produto da reacção de oxidação (33) e é oco no centro, como se indica pe^as > inhas a tracejado (42) na fig. 3· 0 meta1 fundido continua a ser extraído para cima ao Ongo dos 1ados da cavidace (j2) e extraído através do produto da reacção de oxidação (38) para a interface (40d) enquanto se mantiverem as oonuuçoes c.e reacçao até encher a cavidade ce ηο1 >açao ;xx) * ) pode •dedada (20) inibe a continuação desenvovimento do produto da reacção de oxidação de modo que tuí do oxida.cão será superfície modelada (20a) o descrito no pedido de patente do proprietário, de 0érie
Tc’’ 024, depositai lo em de O 36, em nome de i.arc ô.
.íewkirk et a1 e intitulado rocssso
3.X* <À C*.
um meio barreira, pode ser utfizado como matéria-’ per ueáve-1
BAD ORIGINAL
A# rcac s·ac dc -X- Ά ç :uy .rfície £-0 ο Ί a'a .ae 5 afine C X v i fade
Li ΰ mo' òi ção . dste meio fe barre ir.·; - faci A -? J- .r γ, , ,Ύ - c ci : _>1 -i’ r- o.U •3 θ ’ 1 »·’ cor
po cerâr. :ico CDU ' 1 Γ-.i Z £ £ 7 efinifo s 1 cavidade ie mo' ' <·.ο. im
meio de barreira adequado pode ser qua'quer matéria'’ , composto, e' emento, composição ou simi'ar que, ;;as condições ào processo da presente invenção '.antenha sua integridade, não seja vo'áti' e seja permeáve1 ao oxidante em fase ce vapor, enquanto que é ca paz de 'oca'mente inibir, perturbar, interromper, interferir com ou de outro opor-se h continuação do desenvo' vimento ’o produto barreira apropriados, por exemp'o no caso de se uti izar sdumínio como meta'
e o ar como oxidante, incluem-ee o sulfato de cá'cio (gesso de Paris), o si'icato de cá'cio e o cimento Port^and, ou misturas dos mesmos. Estes materiais de barreira podem também inc'uir adequado um mate ria' combustíve1 ou vo'áti' que seja e' iminado pe'o aquecimento, ou um matéria·1 que se decomponha pe'o ca'or, para aumentar a poro
teria' em partícu'as refractário apropriado rara reduzir toda possibilidade cfe contracção ou fendi'hamento que, de outro modo, se
XàO acu ecimento
Ruma forma de rea'ização prefe:ida da presente mv enç ao, o eio ie barreira inc'ui mistura de su'fato de cá'cio (ou seja, ges so de x-aris) e cimento Port'and ou si cimento com o gesso de Paris na proporção preferida de '0;' ate ':'0, senco a proporção preferida do cimento Port'and para o gesso de Paris, cerca de ':j, e do si'lcato de cá’cio para o gesso de Paris, de cerca de ' :1 . ~e se desejar, pode usar-se apenas cimento Port'and como maBAD ORIGINAL
teria outra forma de a, quando metars com s í to, 0 gesso de cá cio, 0 qua1 facto de estar
u s ara s misturaco ométrica, mas ris e a sílica reagem para formar si’icato de forma uma barreira particu armente benéfica peo substancia1 mente isento de fissuras, numa outra morando assim a porosidade meio d.e barreira origiinterior da cavidade (32), a partir de um reserva por exemplo, através de um tubo ou conduta que se faz passar
-.través origina·1 fundido de reabastecimento da cavidade (ç>2). ^sse reatas.
tecimento da fonte de alimentação de meta-1 origina·1 fundido da ca vidade (j2) pode ajudar em alguns casos, a facilitar o desenvolvi mento do produto de reacção de oxidação, bem como ajudar a manuten ção do produto da reacção de oxidação (3?) dentro da cavidade de »
mo1dação (22). No entanto, mesmo quando não se utilize essa técni ca de reabastecimento do deposito (que está descrita no pedido de '6 de betembro de 936, em nome de r.arc estruturas compósitas cerâmicas e estruturas fabricadas pe^o mesmo' ),
BAD ORIGINAL Λ i o produto da reacção de oxidação (J8) tenderá a ficar retido dentro da cavidade de moldação (22) do molde (20'), visto que o seu desenvol. vimento em contacto com a superfície modelada (20a) proporciona um bom ajuste mesmo quando a superfície (20a) compreender um material de barreira. Além disso, a configuração da cavidade de mol. dação (22) tal como a previsão da câmara de forma anular correspondente à zona (12) de metal original (10) básico modelado (fig. 1), tenderá a aplicar mecanicamente o produto da reacção de oxidação no seu lugar.
Quando o crescimento do produto da reacção de oxidação tiver enchido de maneira substancialmente completa a cavidade de molda, ção (22) deixa-se arrefecer o conjunto e recupera-se o corpo cerâmi. co resultante, ao qual foi dada forma pelo desenvolvimento até à superfície modelada (20a) da cavidade de moldação (22), mas não substancialmente além dessa superfície, pela destruição e remoção do mol. de (20'). 0 corpo cerâmico resultante terá uma forma substancialmente idêntica à do metal original (10) modelado, representado na fig. 1. 0 corpo cerâmico pode ser cortado ou maquinado ao longo de uma superfí_ cie do mesmo na generalidade correspondente à superfície terminal (36) do metal original (10) modelado para retirar todo o metal original aderente ressolidificado, ou todas as projecções salientes ou irregu lares do produto da reacção de oxidação.
Como se descreve no pedido de patente atrás referido, do mesmo proprietário, de Série 818 94-3, o corpo cerâmico resul tante é constituído por um produto da reacção de oxidação policristalino e pode incluir constituintes metálicos interligados ou isolados, incluindo, por exemplo, constituintes não oxidados do metal original. Também pode conter alguns espaços vazios ou po.
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U U. G l IL cl , extra d ir-se ou mode1 ar-se de outro modo o meta1 para proporcionar um corpo mode ’ado de meta1 origina1. Podem rormar-se no mesmo ranhuras, furos, cavidades, zonas nive’adas, bossas, fanges, cavfhas, fi’etes de rosca e similares, e/ou associar-se ao mesmo co’ares, casaufhos, discos, barras ou simi'ares para proporcionar um corpo de meta’ origina1 com a forma desejada. Compreender-se-á que é muito mais fáci1 trata1 har e/ou montar componentes metálicos deste modo que seria a maquinagem de um corpo cerâmico em bruto, para ootei- a forma desejada, especia1 mente se e’ a for comp’exa.
A fig. 4 representa uma outra forma de realização da pre sente invenção, na qua1 se proporciona um recipiente '26· ) idân íico ao recipiente (2c) da fig. 2 e na jua1 o mo’ de (b4, compreen de uma secção interna (46) e uma secção externa (4-3). A secção interna (46) e proporcionada por um primeiro matéria1 mo’d ave1, permeáve1 ap’ içado ao matéria1 origina’ modelado O?’) para pro yorcionar uma superfície mode‘,ada (44a) do mo’de (44). secção in terna (46) compreende um matéria1 de enchimento adequado misturado com um veícu’o ou aglutinante, apropriado para permitir a aplicação do matéria1 te enchimento aglomerado r esu’tente ?.o meta’ origi na’ (’0‘). Cuando a secção interna (4ó; tiver endurecido ?u so’idi ficado, ap’ica-se uma segunda camada de matéria’ mo’dáve‘’ perneáve’ sobre a mesma, para proporcionar z. secção externa (4j que pode com preender, por exemp’o, tma misture de gesso de .-aris e si’icsto de
BAD ORIGINAL cálcio, servindo assim como um material de barreira. Tanto o material de carga aglomerado que forma a secção interna (46) como o material de barreira que forma a secção externa (48) são permeáveis de modo a permitir que passe através dos mes mos o oxidante em fase de vapor. A secção de material de enchimen. to ou secção interna (46) ou, pelo menos, uma zona de suporte da mesma correspondente à zona de suporte indicada pela linha a tra cejado (24) na fig. 2, é intrinsecamente auto-aglutinante de mo do que, por aquecimento e perda ou vaporização do ligante, as par. tículas do material de enchimento se auto-aglutinem para proporei o. nar força de coesão suficiente para manter a integridade da super fície modelada (44a) quando o metal original (10') fundir e se escoar para dentro do receptáculo (26')·
Com o desenvolvimento do produto da reacção de oxidação, de uma maneira idêntica à ilustrada e descrita em relação à fig. 3, o produto da reacção de oxidação em crescimento infiltrar-se-á e in troduzir-se-á no material de enchimento da secção interna (46) e de senvolver-se-á até à superfície interna (48a) da secção externa (48). 0 pedido de patente do mesmo proprietário, N2 de Série 819 397, depo sitado em 17 de Janeiro de 1986, em nome de Marc S. Newkirk et al e in titulado Produtos compósitos cerâmicos e processos para o seu fabrico, revela que o crescimento do meter.v-1 policristalino resultante da oxidação de um metal original pode ser orientado no sentido de uma massa permeável de material de enchimento de carga e para o seu inte rior, que se filtra e penetra no interior do material policristalino em desenvolvimento para proporcionar uma estrutura compósita cerâmica. 0 material de enchimento pode compreender vários materiais refractários e/ou granulares, fibrosos e outros materiais não refractarios incluindo materiais de enchimento cerâmicos. Os materiais compósitos resultantes compreendem uma matriz densa de um
BAD ORIGINAL •-Λ
sim de vapor como to ju agregado gado interstícios, aberturas, o oxiciante em ±ase ara o tornar permeáve-1 tanto ao desenvolvimento lo produto
?.e oxiucçao
A superfície interna (S3a) da barreira proporcionada pe^s. secção externa (M) inibirá o crescimento cterior d.o produto da reacção de ox-L d aç ao e, após ter-se completado o desenvolvimento e depois de arrefecer conjunto, recupera-se o corpo cerâmico, retirando ou corpo e compreende um segmento interno (52) e um segmento externo (5^) segmento interno (52) compreende uma cerâmica enorr.inada cerâmi, ca desenvolvida no ar ou seja, uma cerâmica interior de um material de enchimento, mas sim num vo’ume ou espa ço ocupados ar ou outro oxidante em fase de vapor. For , o segmento interno (52) não contem chimento inCuído no mesmo. C segmento externo (%*+) compreende um produto compósito cerâmico, ou seja, o rr.ateria cerâmico penetra num matéria'' de enchimento que pode compreender, por exemplo, par tícu^as cerâmicas, fios emaranhados jar, o conjunto pode ser disposto de modo que a face 1 ongitudina'' da zona anu1 ar fique alinhada com a superfície exterior da seceão nando assim propriedades de desgaste, h superfície diferentes das
BAD ORIGINAL £
suciar favoravelmente ou ;τ o mo ver o orocosso da reaccão de oxidação ce d próprio matéria1 deocnder de um certo numero contaminante. Esses factores in sejado, a combinação participar de contaminantes, quando se usam dois ou vários de1es, a concentração do contaminante, o ambiente oxidante e as condições do processo. Por exemp’o, certos contaminan tes requerem a presença de outros contaminantes para actuarem com eXit O .
contaminante ou os contaminantes podem ser proporcionados como e1ementos de 1 iga do meta1 origina1, ou ap1 içados a uma súper fície exterior do meta1 origina·1 ':.ode1ado, preferive1 mente ’ sob a forma de partícu1as ou pó. Quando se uti1iza um matéria1 de enchimento como se descreveu com referência h fig. h, podem ap’icar-se ou misturar-se contaminantes adequados com o matéria1 de enchimento ou com uma parte do mesmo, ou um matéria1 de enchimento apropria do pode compreender um contaminante. Lo caso da técnica em que uc ou mais contaminantes ao matéria1 de enchimento, a a p1 icação pode adequada, ta1 como por dispersão dos contaminantes em parte ou em todo o matéria1 de enchimento, sob a ou de partículas, preferive’mente intuindo o contaminante em oe1o uma porção do matéria1 de enchimento adjacente ao meta1 origina1. À ap’icação de qua’quer dos contaminan tes ao matéria1 ãe enchimento pode também ser feita por ap’icação de uma camada de um ou mais materiais contaminantes no ’eito e no seu interior, inc’ vindo qua’quer ’as suas aberturas, interstícios, passagens, espaços intermédios ou simi’ares internos, que o tornam
BAD ORIGINAL $ /
a — er matéria de enchi izar matéria·1 iont aminante)
Uma fonte de contaminante rode ser proporcionada tamcém pe a coocação de un corpo rígido de contaminante em contacto pe1o menos com uma porção do matéria·1 de enchimento e com o meta·1 ori, gina1 formado e entre os mesmos. ?or exemplo, pode co'ocar-se uma 1ãmina fina de vidro contendo síica (uti·1 izáve·1 como contaminante para a oxidação de um meta1 origina'’ de alumínio) sobre uma su perfície do meta1 origina'’ modelado, sobre a qua1 se aplica o revestimento de matéria'' mo cave1 permeáve1 aos gases. Adiciona1 men te, ou como alternativa, podem apicar-se externarcente um ou vários contaminantes L superfície do inets1 origina·' modelado.
Adiciona·'mente, contaminantes de 1iga no interior do meta1 origina1 podem ser aumentados por um ou mais contaminantes aplica dos pe1as técnicas atrás referidas. Assim, quaisquer deficiências da concentração dos contaminantes de iga no interior do meta1 ori gina1 podem ser compensadas por uma concentração adiciona·1 dos res pectivos contaminantes apiçados destas maneiras alternativas, ou vice-v er sa.
Os contaminantes utiizáveis para um meta1 origina1 de a1!! mínio, particu1armente com ar como oxidante inCuem, por exemplo, o magnésio e o zinco, em especia1 em combinação com outros conta minantes, como adiante se descreve. Estes metais ou uma fonte apro priada r1os mesmos, podem estar sob forma de 1 iga no meta·1 origina1 a base òe alumínio, com concentrações, para cada um dees, entre cerca de O,1 e em peso, com base no peso tota1 do meta1 con taminado resultante, a concentração para cada um dos contaminantes
BAD ORIGINAL £ depende de factores tais como a combinação de contaminantes temperatura do processo. A
Vi.c o transporte do neta cresci zento do produto po icrista ino ca reaccão de oxidação para os sis, o sií cio, o germânio, o estanho e o chumbo, especia’mente quando uti1 iza dos em combinação com o magnésio ou o zinco. Lm outros contaminantes, ou uma fonte mesmos, estão iga dos no sistema de meta1 origina1 de auminio em concentrações, para cada um de1 es, entre mais ou menos 0,5 θ mais ou menos 5%, em peso, da 1 iga tota1 ;
porém, obtem-se uma cinética do desenvo1vimento uma morfoogia do desenvo1 vimento rr.ais aconselháveis com as concen trações dos contaminantes na gama entre cerca de 1 e 0%, em peso, da 1 iga do meta1 origina1 tota1. 0 chumbo como contaminante gera1mente está sob a forma de a uma temperatura le peo iga no meta1 origina h base de aumínio menos ΟΟΟθΟ, de modo a ter em conta a sua pouca so1ubi1 idade no aumínio; contudo, a adição de outros componentes de iga, tais como o estanho, aumentará em gero1 a sou biidade do chumbo e permitirá que o matéria1 de iga seja adicionado a uma temperatura mais baixa.
meta1 ro, o
Outros origina1 fósforo exempos de matérias •de aumínio inc1uem contaminantes utilizáveis com um o sódio, o ítio, o cá1 cio, o bo e o ítrio, os quais podem ser utilizados indivídua men te ou em combinação com um ou mais outros contaminantes, conforme o oxidante e as condições do processo. 0 sódio e o 1ítio podem ser usa tipicamente cerca de 00-200 partes por mihão, e cada um dees pode
BAD ORIGINAL g ser u saco só oucanjsn temente, ou em oomtinação com outro ou outros
contaminantes. Os e1ementas das terras raras, tais como o cério, o antano, o praseodímic·, o neodímio e o samário; podem também usar-se como contaminantes e, .uais uma vsz aqvi, especia1 mente quando usados em combinação com outros contaminantes.
Como atrás se notou, não é necessário . introduzir qual quer matéria1 contaminante comc iga no meta·· origina1. Por exem P1o, podem ap1icar-se um ou mais materiais contaminantes numa fi na camada ou em toda a superfície do meta1 origina1 ou numa porção Ca. mesma ou na superfície do corpo de suporte. Essa camada de mate_ ria1 contaminante pode rer ap1içada mediante pintura, imersão, serigrafia, evaporação ou ap1 içando de outro modo o matéria1 contaminante sob a forma de 1íquido ou pasta, ou por deposição catódica ou simp1 esmente depositando uma camada de um matéria1 contaminante só1 ido em partícu1as ou uma 1 amina ou pe1ícu1a só1 ida fina do contaminante, sobre a superfície do meta1 origina1 ou do corpo de suporte. 0 matéria1 dopante contaminante pode, sem que seja ne cessário, inc1uir igantes, veícu1os, so1ventes e/ou espessantes, quer orgânicos quer inorgânicos, x.ais preferive1 mente, o matéria1 contaminante é ap1içado como pó b superfície do corpo de suporte ou ao meta1 origina1, por co1 a ou 1 igante que serão e1 iminados com o corpo de suporte durante o processamento. Um processo particu1ar mente preferido de ap1icação dos contaminantes consiste em uti'izar uma suspensão íquida dos contaminantes numa mistura de água/igan te orgânico, aspergida sobre uma superfície para obter um revestimento aderente que faci ita o manuseamento do m.eta1 modelado ou o corpo de suporte antes do processamento.
Os materiais contaminantes, quando usados externamente são ap içados usua1rr.ente
superfície apropria
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,1 do corpo de suporte ou do meta1 origina1 , como um revestimen10 ente que deve reagir e, no caso do a1umínio, têm fatiado as experiênos quando se usa o si'ício na forma do dióxido de si'ício aplicado externamente como um contaminante para um meta1 origina1 de alumínio-magnésio e utilizando o ar ou nio como oxidante, são eficazes quantidades tão pequenas o oxigé como , ou mais ou menos 0,0001 grama de si1 ício para centímetro quadrado da súper fície do meta1 origina'' na qua1 se aqPica o contaminante SiC^.
Verificou-se também que pode obter-se uma estrutira ceràmi ca a partir de um meta1 origina1 de a1 umínio-si1 ício, utPizando ar ou oxigénio como oxidante, usando MgO como contaminante numa quantidade maior que mais ou menos 0,0003 grama de Ag por grama de meta1 origina1 a oxidar e maior que mais ou menos 0,003 grama qua1 se ap1ica o MgO.
A presente invenção é me1nor ilustrada pe^o exemp1o que s_e gue.
EXEMPLO
Colocou-se um corpo ci1índrico de a1umínio (1 iga 33O.1 da 3ELX0I:T METALE, com uma composição nominalmente identificada pe1 as percentagens em peso, de 3-3,5/ de Ei 2-3/ de Zn e a O,1/ de kg como contaminantes activos e 3,5/ úe Cu, bem como Fe, Mn e Ni, mas sendo o teor rea1 de Mg por vezes mais e'evado, por exemp1 o
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na faixa de 0,17-0,18%), medindo 7,62 cm (3) de diâmetro e
1,27 cm (1/2) de espessura, com uma abertura de 2,54 cm (1) de diâmetro, disposta intermediariamente, sobre um corpo se suporte mo delado com a forma cilíndrica, consumível, feito de poliestireno celular expandido, medindo 8,89 cm (3 1/2) de diâmetro e 0,95 cm (3/8) de espessura, tendo sobre si uma camada fina de material contaminante de sílica (Minusil, JO mícrons, da PCS) de maneira que o contaminante ficou entre o metal e o suporte. Apli_ cou-se um material moldável permeável aos gases constituído por uma mistura de 30 por cento, em peso, de gesso de Paris (Bondex, da BONDEZ INC.), 70 por cento, em peso, de Wollastonite (um minério de sili_ cato de cálcio, da NZCO INC. classe PP) e água para formar pasta manipulável Λ secção de molde do metal, aplicando-se álem disso em todas as secções expostas do corpo de suporte, excepto na parte infe_ rior. A secção de molde do metal era constituída pela parte superior, os lados e a aberrura. Deixou-se solidificar a mistura aplicada, de maneira que o gesso de Paris hidrolisa-se, formando assim uma zona de suporue adjacenre à secção de molde do metal. Enterrou-se este agregado de metal, do corpo de suporte e do material permeá. vel aos gases num leito de Wollastonite contido num vaso refractário .
Colocou-se o conjunto anterior num forno alimentado com ar e aqueceu-se durante cinco horas até 1000°C. Manteve-se o forno a 1000°C durante 100 horas e depois arrefeceu-se até à temperatura ambiente, durante cinco horas.
Recuperou-se o corpo cerâmico modolado e removeu-se o ma_ terial moldável permeável aos gases, mediante um jacto de areia ligeiro. 0 corpo cerâmico resultante reproduzia a secção de molde do metal precursor incluindo a abertura.

Claims (17)

1.- Processo para a produção de um corpo cerâmico modelado auto-suportado, caracterizado por compreender as fases que consistem em:
(a) proporcionar um metal original modelado tendo uma secção de molde padrão;
(b) aplicar ã referida secção de molde padrão um material moldâvel e permeável aos gases para proporcionar um molde com uma superfície modelada substancialmente congruente com a referida secção de molde padrão, sendo o referido material intrinsecamente auto-aglutinante, pelo menos numa zona de suporte do mesmo imediatamente adjacente à referida superfície e coextensiva com a mesma, para dar ao referido molde força de coesão suficiente para conservar a integridade da referida superfície modelada, nas condições do processo definidas nas fases (d) e (e) seguintes;
(c) orientar o referido metal original e um receptãculo de modo a colocar o referido metal original em comunicação de fluxo com o referido receptãculo, sendo a capacidade do referido receptã culo pelo menos suficiente para acomodar substancialmente todo o referido metal original na forma fundida;
(d) aquecer o referido metal original até uma gama de temperaturas acima do seu ponto de fusão, mas abaixo do ponto de fusão do seu produto da reacção de oxidação e evacuar o metal original fundido resultante do molde para o interior do referido receptãculo para proporcionar uma cavidade de moldação;
(e) continuar o referido aquecimento na presença de um oxidante em fase de vapor e, na referida gama de temperaturas, (i) fazer reagir o metal original fundido com o referido oxidante para formar um produto da reacção de oxidação, (ii) manter pelo menos uma porção do referido produto da reacção de oxidação em contacto com o referido oxidante e o referido corpo e entre os mesmos para extrair progressivamente metal fundido do referido corpo, através do produto da reacção de oxidação e para o interior do referido molde para entrar em contacto com o referido oxidante de modo que o produto da reacção de oxidação continua a formar-se no interior do referido molde na interface entre o oxidante e o produto da reacção de oxidação formado anteriormente, e (iii) continuar a referida reacção para desenvolver o referido produto da reacção de oxidação em contacto com a referi da superfície modelada, formando assim um corpo cerâmico cuja forma é determinada pela forma da referida cavidade de moldação; e (f) recuperar o referido corpo cerâmico do referido molde.
2. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por pelo menos a porção do referido material utilizado para formar a referida superfície modelada compreender um material de barreira, inibindo assim o crescimento do referido produto da reacção de oxidação na referida superfície modelada.
3. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o referido material compreender um material de enchimento permeável ao crescimento do referido produto da reacção de oxidação através do mesmo e incluindo o desenvolvimento do referido produto da reacção de oxidação para além da referida superfície modelada e para o interior do referido material de enchimento para penetrar em pelo menos uma porção do referido material de enchimento no interior do referido produto da reacção de oxidação, pelo que o referido corpo cerâmico modelado compreende um segmento interno cuja forma ê determinada pela forma da referida cavidade de moldação e um segmento externo compósito introduzido no referido material de enchimento.
4. - Processo de acordo com uma.qualquer das reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizado por o referido metal original ser escolhido no grupo constituído pelo alumínio, o silício, o titânio,o estanho, o zircônio e o hãfnio.
5. - Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizado por o referido metal original ser o alumínio.
6. - Processo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por o referido oxidante compreender um gás contendo oxigénio.
7. - Processo de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por o referido oxidante compreender ar.
8. - Processo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por a referida gama de temperaturas estar compreendida entre cerca de 85O°C e 145O°C.
9. - Processo de acordo com uma qualquer das reivindica ções 1, 2 ou 3, caracterizado por incluir a utilização de um contaminante em associação com o referido metal original.
10. - Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizado por incluir a orientação do referido metal original em comunicação de escoamento por gravidade com o referido receptãculo.
11. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por incluir a colocação de um suporte consumível no interior do referido receptãculo e, na fase (c), suportar o referido metal original sobre o referido suporte, sendo a referida gama de temperaturas suficientes para vaporizar o referido suporte consumível, permitindo assim a substituição do suporte consumível, pelo referido metal original fundido que penetra no referido receptãculo.
12. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por incluir, na fase (c), o suporte do referido metal original em comunicação de escoamento com o referido receptãculo, co locando o referido metal original num suporte refractãrio que ê dimensionado e configurado para ser aberto quer ao fluxo do metal original fundido que vem do referido molde para o referido receptãculo, quer ao crescimento do referido produto da reacção de oxidação do referido receptãculo para o interior da referida cavidade de moldação.
13. - Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por incluir a aplicação de um material de barreira na superfície do referido material de enchimento disposto em oposição à referida superfície modelada, inibindo assim o crescimento do referido produto da reacção de oxidação no referido material de barreira.
14. - Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 3 ou 13, caracterizado por incluir a incorporação de um agente aglutinante no referido material permeável aos gases pelo menos na referida zona de suporte do mesmo.
15. - Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 2 ou 13, caracterizado por o referido material de barreira compreender gesso de Paris, cimento Portland, silicato de cálcio ou misturas dos mesmos.
16.- Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizado por o referido metal original ser o alumínio, o referido oxidante ser um gás contendo oxigénio e por incluir a utilização de um contaminante em conjunção com o referido metal original.
17.- Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 3 ou 13, caracterizado por o referido material de enchimento compreender um material escolhido no grupo constituído por grânulos, materiais em partículas, pôs, fibras, fios emaranhados, agregado, bolas, tubos, tecido de fibra refractãria, tubulos ou misturas dos mesmos.
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