PT85996B - Sistema de circuitos para instalacoes de comutacao de telecomunicacoes, em especial instalacoes de comutacao telefonica com mecanismo de comando que processa informacoes de carga de processamento - Google Patents

Sistema de circuitos para instalacoes de comutacao de telecomunicacoes, em especial instalacoes de comutacao telefonica com mecanismo de comando que processa informacoes de carga de processamento Download PDF

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Jorg Oehlerich
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Description

Memória descritiva referente à patente de invenção de SIEMENS AKTIEE-UESELLSCHAPT, alemã, industrial e comercial, estabelecida em Berlim e Munique, com sede em D-8000 Munique , V/ittelsbacherplatz 2, Republica Federal Alemã, (inventores: Dipl -Math· Peter Kanselka e Dipl.-Ing. Joirg Oehlerich, residentes na Republica Federal Alemã), para "SISTEMA DE CIRCUITOS PARA INSTALAÇÕES DE COMUTAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES . EH ESPECIAL INSTALAÇÕES DE COMUTAÇÃO TE-
LEFÓNICA COM MECANISMO DE COMANDO QUE PROCESSA INFORMAÇÕES E LIMITAÇÃO DE CAHGA DE PROCESSAMENTO"
Memória descritiva A presente invenção refere-se a um sistema de circuitos para instalações de comutação de telecomunicações, em especial instalações de comutação telefónica, com relo menos um mecanismo de comando que processa informação ουΏ r^ce / ‘ be e tem de processar, quer series de pedidos de processamento de informações referentes a técnica de comutação, para comunica ções individuais seleccionados, quer pedidos de processamento de dados referentes à técnica de operações, para operações de ensaio de funcionamento e/ou para um conjunto de dados corres- i bad original u<- · Η
pondente à estrutura de uma instalacçao de comutação, destinado ao serviço de comutação e que deve ser armazenado para esse efei to e com um dispositivo de medição que serve para medir a capacidade de carga de processamento do dito mecanismo de comando que por meio de uma comparação de valor actual-valor prescrito de uma soma, em cada periodo de medição, dos tempos de ocupaçao actuais do mecanismo de comando, por um lado, e uma duração to- «Μ (V / tal de ocupaçao prescrita, resultante da duraçao do periodp de M / medição e de um valor de trafego prescrito fixado para o mecanismo de comando por exemplo 95/*, regula um valor da capacidade
A de carga, que indica a capacidade de carga instantanea do mecanismo de comando relativamente ao número de informações a proces sar pelo mecanismo de comando, por periodo de medição e é recebido por um contador que, por um lado determina o afluxo destas informações a processar para o mecanismo de comando por contagem das mesmas por meio de uma progressão e, para a avaliação deste afluxo ou continuamente por passos individuais, com uma
A cadencia determinada pelo valor da capcidade de carga ê de novo comandado para regressão ou é reposto no zero a intervalos de tempo determinados pelo valor da capacidade de carga e sendo o seu estado de contagem máximo atingido um resultado de avalia-çao desse afluxo o qual, quando atinge ou ultrapassa um certo valor limite faz com que dispositivos de rejeição rejeitem uma parte das informações que estão na fila de espera para processamento · São ja conhecidos sistemas de circuitos deste tipo das publicações alemãs 33 28 571 e 34 35 720. Para os mecanismos de comando do tipo conhecido, por exemplo um processador central numa instalação de comutação telefónica há, entre outros, dois requisitos fundamentais. Por um lado, o mecanismo de comando deve ser carregado da melhor maneira possível, . ' / / isto e, deve satisfazer o maior numero possível todos tanto auan to possível de pedidos de processamento de informação recebidos· - . / ^as tem também de estar protegido contra a sobrecarga a fim de 3A0 original 2
os processos de processamento de informação que nele decorrem, que ja foram por ele iniciados possam efectar-se num tempo cor-recto e se desenvolvam sem perturbações (por exemplo, é mesmo necessário impedir uma superlotação de uma denominada lista de inscrição ou Msta de pedidos); para isso é necessário eventual mente limitar a carga dirigida para um processador central, rejeitando uma parte dos pedidos de processamento recebidos· Es- w / tes dois requisitos sao contraditórios· Á carga de um processador central, portanto a sua utilização pratica, deve ser o mais elevada possi-vel; porem, tem que evitar-se com a maior segurança possivel sobrecargas· Para satisfazer este requisito utiliza-se em primei ro lugar o dispositivo de medição mencionado na introdução que A# da maneira indicada domina as variações de carga de prazo relativamente curto, por exemplo a capacidade de carga típicas das varias horas do dia· Esta medição da capacidade de carga, por meio deste equipamento de medição, que domina o comportamento da capacidade de carga em prazos relativamente curtos, é explicada com mais pormenor mais adiante· A satisfação dos requisitos atras mencionados é dificultada pelas variações de carga do processador central, nao sistemáticas e devidas ao acaso, que estão sempre a aparecer· 0 comportamento da carga ou trafego oferecido pode apresentar, alem de uma tendência nitida e constante para subir / / ou descer que é dominada de maneira relativamente facil por te_c
v A nicas de regulaçao uma tendencia para a subida brusca, uma tendência para subida apenas num tempo relativamente curto (pontos
A de carga), uma tendencia para uma subida lenta, etc. ?ara dominar esta multiplicidade de ten- Λ , dencias do comportamento da carga, os sistemas de circuitos con- A / ^ hecidos citados prevem, alem do referido dispositivo de medição
/ M entre outros, o contador ja mencionado na introdução que, dos - 3 -
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pedidos de processamento de informação que entram no ja referido processador central, apenas abrange os sinais de comando de sinalização de comutação iniciais era intervalos de tempo· Como é sabido, um sinal de comando de comutaçao inicial é sempre um primeiro de uma série de sinais de comando de comutaçao compreen / A f +* dendo uma tal serie uma sequencia de critérios de sinalizaçao de comutação relacionados uns com os outros; podem por exemplo ser todos os sianis de comando comutação cue pertencem ao estabelecimento de cada uma das comunicações, portanto o sinal de comando de ocupação (também designado "sinal de chamada") o sinal de fim de selecção, o sinal de resposta, informações de ta-xação, sinal de fim, etc· lodos estes sinais de comando de comutação podem ser transmitidos ao processador central em questão e representam para o mesmo pedidos de processamento de informação· Como, para cada comunicação, esses pedidos aparecem uns após outros e em parte a intervalos de tempo grandes, eles chegam ao processador central, entrelaçados de maneira temperai mente não sistemática e referentes ao grande número das diferen tes series· Portanto, o sinal de comando de comutação inicial é ✓ sempre o primeiro de uma serie de sinais de comando de comutação concatenados. Os sinais de comando de comutação que são for mados em conjunto em relação com uma ligaçao podem formar uma tal serie de pedidos de processamento de informação pode por exemplo limitar-se a todos os dígitos de selecção emitidos cara o estabelecimento de uma comunicação.
Gomo cada sinal de comando de comuta-çao inicial representa sempre o inicio de uma serie de cedidos de processamento de informação cue em cada caso só chegam suces sivamente nos proximos segundos(portanto, como primeiro, um sinal de comando de comutação inicial, em seguida um certo número de sianis de comando de comutação sequenciais, nos sistemas de circuitos conhecidos o referido contador abrange os sinais de comando de comutação iniciais, visto que o comportamento da che gada dos sinais de comando de comutaçao iniciais indica sempre (1
de algum modo em previsão do comportamento da carga de processamento de informações a receber no processador central apenas nos segundos seguintes· A. isso pode reagir-se, com medidas de A* f ^ rejeição apropriadas, que foram ja descritas nas puclicaçoes indicadas· Para isso previram-se dispositivos de rejeição que, de acordo com uma percentagem de rejeições formada com o auxilio de contador e transmitida aqueles dispositivos, rejeita uma parte dos pedidos de processamento de informação entrados, em espe ciai uma parte dos sinais de comando de comunicação iniciais in cluindo os sinais de comando de comutação sequenciais que lhes correspondem·
Para a comparaçao da tendencia do desenvolvimento da carga que, num mecanismo de comando do tipo conhe / eido, por exemplo num processador central, pode ja mesmo, da maneira descrita, ser em certa medida com a carga actual instan-
A tanea desse mecanismo de comando, os sistemas de circuitos descritos nas referidas publicações, possuem o dispositivo de medição que serve para medir a capacidade de carga, com o qual é me A ^ dido um desvio da carga instantanea em relaçao a um valor prescrito proximo de i00>= (por exemplo 95p>). Para isso, por cada período de medição totalizam-se todos os tempos de solicitação do mecanismo de comando central e compara-se a soma obtida com o valor prescrito considerado· Se se verificar um desvio, o dijs positivo de medição da carga fornece, no caso de uma carga de-maseado pequena, um sinal de subida, e no caso de uma carga de-maseado grande, um sinal de diminuição para o contador referido que faz contagem do afluxo de pedidos de processamento de infor mações, em especial sinais de comando de comutaçao iniciais· Seste contador é armazenado um padrão de regulaçao, ou seja am valor de comparação, que é um pouco aumentado pelo sinal de su-bida ou, respectivamente um pouco diminuído pelo sinal de dimi- Μ M / nuiçao· Este valor de comparaçao indica o numero de pedidos de processamento de informação por unidade de tempo, por exemplo
A por segundo que tem como consequência uma carga do mecanismo de comando ao nível previsto de por exemplo 95fo nas hipóteses de
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A capacidade instanianea de carga em cada caso, isto e, por exemplo nas condições de serviço correspondentès a cada hora do dia·
Mediante a elevação ou o abaixamento indicados do valor de comparação, a comparação continua do numero de pedidos de processamento de informação com o sralor de comparação baseia-se num valor de comparação actualizado· As suas oscilações, resultantes das oscilações de capacidade de carga do processador, são condicionadas pelo facto de a composição da s operações de processamento de informações de diferentes tipos poder durante o serviço continuo de um processador central; ser modificado no ciclo diário e/ou no ciclo semanal e/ou mesmo no ciclo anual· Assim, por exemplo, na hipótese de o mecanismo de comutaçao telefónica, pode suceder que a determinadas horas do dia se devam estabelecer preponderantemente comunicações locais, enquanto que a outras horas do dia determinadas, devam estabelecer-se preponderantemente comunicações interurbanas· De maneira / A, correspondente pode ser necessário ter em atençao os diferentes dias da semana (dias uteis, domingos ou feriados. Pode além disso suceder que em determinadas horas do dia ou em determinados dias haja mais comunicações de curta dúraçao e a outras horas do dia ou noutros dias haja mais comunicações de longa duração· Po-/ de alem disso suceder que em determinadas horas do dia haja uma maior solicitação de serviçoe especiais do quea outras horas do dia· Pode também suceder que a determinadas horas do dia que a fracção de operaçoes de estabelecimento de comunicações interrompido prematuramente seja maior que a outras horas determina- ^ A , das do dia· Considerações idênticas podem fazer-se sempre também para os diferentes dias (dias uteis ou domingos e feriados). Po-dem também verificar-se diferenças quando a rede trabalha com a carga nominal, com uma carga elevada ou mesmo em sobrecarga, don de resulta em especial o aumento do numero de comunicações incompletas. Por conseguinte, a capacidade de carga (núoiero de se- A a. quencias de pedidos de processamento de informação susceptiveis de ser processados) de um mecanismo de comando do tipo conhecido indicado nao é constante·
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Os pedidos de processamento de informação levados a um mecanismo de comando do tipo conhecido sao não só pedidos de processamento de informação da técnica da comutaçao para comunicações individuais seleccionadas, como também pedidos de processamento de dados para as operações de ensaio e/ou de dados de um conjunto de dados que servem para o serviço de comutação correspondente à estrutura de uma instalação de comutação e que devem ser armazenados para esse efeito·
Nos sistemas de circuitos conhecidos das duas publicações referidas, a rejeição de pedidos do processamento de informação faz-se em dispositivos de rejeição em dispositivos de comando descentralizados· Esta rejeição limita-se nos casos conhecidos, portanto aos pedidos de processamento de informação referentes à técnica de comutação para comunicações individuais seleccionadas·
Como a regulação descrita, incluindo um estrangulamento (por rejeição) eventualmente necessária, actua num valor de carga do mecanismo de comando que é um pouco menor que lOOyi, por exemplo 95/^, então nos casos conhecidos pode suceder que os referidos de processamento de informação (para as operações de ensaio do funcionamento e/ou para um conjunto de dados correspondente à estrutura da instalação de comutaçao aue servem para o serviço de comutação e tem que ser armazenados para este efeito) a pouco e pouco suplantem os pedidos de processamento de informação referentes à técnica de comutaçao para comunicações individuais seleccionadas· Visto que pode suceder que, no caso de um afluxo mais forte de pedidos de processamento de dados, estes pedidos podem elevar um pouco constantemente a carga actual do mecanismo de comando em. relação à car ga prescrita do mecanismo de comando de modo .que a comparação do valor prescrito com o valor actual mencionado na introdução sempre repetido provoque permanentemente unia diminuição do valor da capacidade de carga com a finalidade de levar a carga prescrita do mecanismo de comando ao valor desejado, por exemple
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δ 95¾. Pode então suceder que a fracção dos pedidos de processamento de dados aumente lenta mas constantemente e suplante a pouco e pouco os pedidos de processamento de informações· 0 objecto da presente invenção consiste em resolver o problema de proporcionar, para um sistema de circuitos do tipo indicado na introdução, medidas apropriadas para eliminar o efeito de suplantação ou deslocação descrito. Deve então assegurar-se que a fracção da capacidade de trabalho do mecanismo de comando que serve para o escoamento dos pedidos de M / «| processamento de informação referentes à técnica de comutaçao w / nao possa ser diminuida indiscriminadamente pelos pedidos de processamento de dados que não podem ser submetidos às medidas de rejeição provocada pelo contador·
Dste problema é resolvido pela presente invenção pelo facto de os pedidos de processamento de informações serem aceites pelo mecanismo de comando com prioridade sobre os pedidos de processamento de dados, sendo, de acordo com isso, os pedidos de processamento de dados aceites apenas quan-do nao existir nenhum ou existir menos que um numero máximo de pedidos de processamento dos dois tipos, ou so de pedidos de processamento de informações para o mesmo, pelo facto de a comparação dos valores prescrito e actual se fazer primeiramente com base na soma da totalidade dos pedidos de processamento e / no valor prescrito do trafego do mecanismo de comando correspon dente à totalidade dos pedidos de processamento, peio facto de então se esta soma for menor que a duração total prescrita das ocupações se aumentar, por reguiaçao, o numero de informações a tratar por periodo de medição pelo mecanismo de comando, pelo facto de no entanto, quando aquela soma for maior que a duração total prescrita das ocupações, se fazer uma comparaçao dos valores prescrito e actual modificada, na qual se tomam para base a soma resultante apenas dos pedidos de processamento de informa-çoes e o valor de trafego prescrito do mecanismo de comando correspondente aos pedidos de processamento de informações e pelo 8 BAD ORIGINAL ^
ser facto de a regulaçao do valor da capacidade de carga ser feita de acordo com esta comparação dos valores prescrito e actual modificada de modo tal que então, quando a referida for menor (maior) que a duração total prescrita das ocupações, se elevar (diminuir) o valor da capacidade de carga·
Uo desenho esta representado um exemplo de realização da presente invenção, apenas com as partes componentes essenciais para sua compreensão· A descrição começa por um desenvolvimento geral do funcionamento de uma instalação de comutação telefónica comandada por computador e que funciona se gundo a presente invenção· 3ó mais adiante se explicam as particularidades segundo a presente invenção desta instalação de comutação ·
Um campo de acoplamento constituido por tres andares de acoplamento (RZS), (R) e (RZA) apresenta do lado da entrada um grande numero de ligações ao campo de acoplamento, uma das quais esta representada e é designada por (A). 0 campo de acoplamento é constituído por varias partes· Cada uma das ligações ao campo de acoplamento compreende sempre um par de circuitos de transmissão multiplex por divisão do tempo, de_s tinando-se um dos circuitos multiplex por divisão do tempo para a transmissão dos sinais para o campo de acoplamento e o outro para a transmissão dos sinais a partir do campo de acoplamento. Por conseguinte, a ligação (A) ao campo de acoplamento compreen de um circuito multiplex por divisão do tempo (A1) e um circuito multiplex por divisão do tempo (A2). Para cada um destes cir cuitos multiplex por divisão do tempo, a respectivo sentido de transmissão dos sinais esta indicado por setas respectivas. as matrizes de acoplamento do primeiro andar de acoplamento (RZE) são matrizes combinadas temporais--espaciais como pode ver-se pelos simbolos representados no esquema· As matrizes de acoplamento medio (R) sao matrizes espaciais. As matrizes do acoplamento do último andar de acoplamen-
q o mu ORIGINAL
Λ'κ to (RZa) sao novamente matrizes espaciais-temporais· Sm cada um dos andares de acoplamento previu-se um numero maior das matri-
A zes indicadas, embora estejam representadas apenas tres matrizes em cada um dos andares respectivamente dos tipos indicados· As matrizes de acoplamento dos diferentes andares de acoplamento estão ligadas entre si, através de linhas intermediárias de maneira que pode ver-se no desenho· Estas linhas intermediárias são circuitos multiplex por divisão do tempo· lambem as ligações ao campo de acoplamento sao tipo multiplex por divisão do tempo.
As ligações ao campo de acoplamento, por exemplo (A) da parte (K) do campo de acoplamento estão ligados individualmente respectivamente, através de circuitos multiplex por divisão do tempo delineados respectivamente para os dois sentidos de transmissão das mensagens, por exemplo o circuito multiplex por divisão do tempo (itg 1), o grupo de ligação (LTG 1) (Line Trunk Group)· Um tal grupo de ligação pode, do la do da entrada, ser ligado (em alternativa ou em combinação) com linhas de assinante (analógicas e/ou digitais), linhas de
Junção analógicas e linhas de junção Um posto de assinante / * ligado através de uma linha de assinante esta designado por (T 1). Hum grupo de ligação contem codificadores, descodiíica-dores, multiplexadores, desmultiplexadores e equipamentos para a realização da chamada função ( BORSCHT (Ver NfZ, tomo 33/19©0 s caderno (10), pag 646 a 652 e 1978 International Zurich Seminar on Digital Communications, Proceedings IE'É Catalogue, Λγ 78 CH 1525-0 ASST, pag B2-1 A4.1, também os pedidos de patente alemães P 31 00 811.9/ VPA 81 F 6201; P 31 04 GC2.0/7PÀ 81 P 6203 e P 31 06 903.7/¾ 61 P 6209).
Do desenho esta indicado, entre outros, o grupo de ligaçao (-sTC- 1). A sua constituição e o seu modo de funcionamento estão descritos pormenorizadamente na publicação DE-03 28 26 113a partir da pagina 6. Alem disso, estão indicados no suplemento ao 4C ano (1981) da revista "ΪΈΙΟΟκ RSPGRT" e na patente americana 4 564 725. As explicações que vao seguir-
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-se pressupõem esta descrição como conhecida e limitam-se as re lações particularmente essenciais para o caso presente·
Um mecanismo de comando central (CP) ser ve, entre outras coisas, para o estabelecimento das comunicações de mensagens a estabelecer através do campo de acoplamento· Este mecanismo de comando determina os dados de comutaçao nece_s sários para o estabelecimento de cada comunicação· Os dados de comutação para uma comunicação a ligar indicam como se sabe, Μ M / exactamente o percurso da comunicação em questão através do cam po de acoplamento, ou seja, as matrizes de acoplamento e as lin has intermediárias por onde a comunicação deve passar, bem como os canais em cada caso ocupados· Estes dados de comutação são ✓ tratados com o auxilio do mecanismo de comando central que, en- tre outras coisas, portanto desempenha também a função de dis- / / positivo de busca de vias alem de memória de o.cupaçoes, e trans mitidos para o dispositivo de ajustamento ou orientação do campo de acoplamento (KE). O fluxo de dados, do mecanismo de coman do central (0?) para o dispositivo de ajustamento (XE) do campo de acoplamento, que transmite os dados de comutação passa através de um dispositivo de memória tampao (--3) ligado ao me- / canismo de comando central através de um circuito central de dados (3) e que serve para um armazenamento intermédio e para a conversão de codigos dos dados, bem como para uma adaptaçao das velocidades de transmissão· 0 dispositivo de memória tampão pode limitar-se a uma parte destas funções ou em cada caso ape nas a uma destas funções· Um tal dispositivo de memória tampão esta descrito pormenorizadamente na pulblicaçao DE-P3 13 37 849 (71'a 67/3047). -'lem do mecanismo de comando central (CP) esta ainda representado um grande numero de dispositivos de comando descentralizados (GP1) a (Gin), que estão associados respectivamente aos grupos de ligação (LTG-1 ) a (LTGn) , individualmente· Estes dispositivos de comando servem para a realiza-
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ção de todas as operações de comando dentro dos respectivos grupos de ligação· Eestas operações de comando incluem-se em especial todas as operações de comutação dentro destes grupos de ligação· Podem obter-se outros pormenores a este respeito na patente ia indicada DE-GS 28 26 113.
Os dispositivos de comando descentralizados (GP) a (GPn) estão ligados ao mecanismo central de comando (CP) através de canais de dados que sao ligados individualmente por cada dispositivo de memória tampao (KB). Peste dispositivo tampão, mais precisamente da sua cabeça de dados (ÍCL), * em cada caso um canal de dados proprios é portanto conduzido a cada um dos dispositivos de comando descentralizados· Para isso o dispositivo de memória tampão (1-3) esta ligado, com a sua cabeça de dados (HL) através de um circuito multiplex por divisão do tempo (m) a uma das ligações ao campo de acoplamento. 0 dis-positivo de memória tampao esta ligado a uma das ligações ao campo de acoplamento da mesma maneira que cada um dos referidos grupos de ligação (LTG 1) a (LTGn)· 0 circuito multiplex por divisão do tempo (m) esta portanto ligado a uma ligação do campo de acoplamento que compreende uma entrada multiplex por divisão do tempo para uma matriz espacial-temporal do primeiro andar de acoplamento e a uma saida multiplex por divisão do tem / po de uma matriz espacial-temporal do ultimo andar de acoplamen to· 0 circuito multiplex por divisão do tempo (m) está portanto ligado a uma ligação do campo de acoplamento como a designada por (A).
Cada uma das ligações de dados entre a cabeça de dados de um dispositivo de memória tampão e cada um dos grupos de ligação, por exemplo o grupo de ligação (LTC-1), compreende um canal para a transmissão de dados do dispositivo de memória tampao para o grupo de ligaçao em questão e um outro canal para a transmissão de dados no sentido contrario· Es-- ~ λ tes dois canais de dados vao para e vem do dispositivo de coman do descehtralizado associado ao grupo de ligação em questão.
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0 estabelecimento e a retenção das referidas comunicações de dados, designadas por comunicações semi-permanentes, através do campo de acoplamento faz-se com o auxilio do dispositivo (i-5) de ajustamento ou orientação do campo de acoplamento da maesma maneira que o estabelecimento e a retenção das comunicações das mensagens, por exemplo comunicações telefónicas· Para isso, estão associadas, de uma maneira conhecida em si, às matrizes de acoplamento do campo de acoplamento (K) , memórias de retenção, nas quais são armazenados os dados de comutação respeitantes a uma matriz de acoplamento· Com o auxilio destas memórias de retenção consegue-se que fiquem à disposição, nas faixas de tempo respectivas, as possibilidades de es tabelecimento de ligações necessárias ou possam fazer-se as operações de escrita, bem como as operações de leitura necessárias para a memória completa das matrizes temporais· Todos os outros pormenores que se referem à constituição e ao modo de funcionamento de um dispositivo de acoplamento multiplex por divisão do tempo são aqui considerados como conhecidos e nao se descrevem em pormenor·
Como se explicou em pormenor, os dados de comutação necessários para o estabelecimento de comunicações de mensagens do mecanismo de comando central sao transmitidos através do dispositivo de memória tampao (EB) para o dispositivo (KE) de ajustamento do campo de acoplamento (KE). Para isso é utilizada, entre outras coisas, uma cabeça de dados (EX), que e_s ta associada ao dispositivo de memória tampao (KB). Para sermos / completos acrescente-se aqui que com um dispositivo de memória tampão (M3) podem também estar ligados vários dispositivos (KE) de ajustamento de campo de acoplamento· nstes vários dispositivos de ajustamento do campo de acoplamento podem estar individu-almente associados a varias partes de um campo de acoplamento maior· É também possível prever um dispositivo de ajustamento do campo de acoplamento por cada andar de campo de acoplamento· - 13 -
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Como as comunicações de dados atras descritas entre o dispositivo de memória tampão (MB), através do circuito multiplex por divisão do tempo (m), para cada um dos grupos de ligação (LTG1 ) a (LTCfn) tem de ser estabelecidos com o auxilio do campo de acoplamento (E), antes de poder iniciar--se o estabelecimento das comunicações de mensagens, por exemplo comunicações telefónicas, em regra está disponível para o estabelecimento destas comunicações de dados um campo de acopla mento completamente livre, ou seja um campo de acoplamento no qual nenhum dos canais esta ocupado· Por conseguinte, o estabelecimento das comunicações de dados pode fazer-se segundo um esquema fixado arbitrariamente, que se mantém constante em qual. quer instante. Por conseguinte, previu-se que o dispositivo de ajustamento do campo de acoplamento (ΚΞ) contenha alem disso, numa memória (V1) a ele associada, dados de ajustamento ou orientação, isto é, portanto, os dados de comutação memorizadas para os canais de dados· Portanto, estes dados de comutação não precisam de uma nova comunicação de daods a estabelecer, de ser de novo tratados pelo mecanismo de comando central (CP) e nao * ✓ tem de ser novamente transmitidos através do dispositivo de me- moria tampao· oe tiverem que estabelecer-se de novo, através do campo de acoplamento (K), as comunicações de dados necessárias entre o dispositivo de memória tampao (ME) e os grupos de ligação (LTG1) a (LE&n), isto é, os seus dispositivos de comando descentralizados (GP1) a (GPn), então o mecanismo de comando central (CP) apenas envia uma instrução apropriada ao dispositivo de memória tampão (Mb), que éLe retransmite para o dispositivo de ajustamento do campo de acoplamento (KE) e com base na qual este dispositivo retira os dados de comutação armazenados na sua memória (V1), a fim de, de uma maneira conhecida em si, realizar individualmente e em sucessão as operações de comuta-çao necessárias· ção DE-OS 28 26 113,
Como se explicou na ja referida publica-através do acoplador de canais temporais - 14
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â (TSU) do grupo de ligação (LTG-1) alem das comunicações de mensa gem de e para os postos de assinante, bem como das linhas de junção, são estabelecidos também aá já referidas comunicações de dados entre os dispositivos de comando descentralizados por exemplo (IP) associadas aos grupos de ligação, por exemplo (LTG-1 por um lado e o mecanismo de comando central (CP), por outro lado· 2stas comunicações de dados, como ja se referiu, possam ainda através do campo de acoplamento (K) e do circuito multi-plex por divisão do tempo (m)·
Como ja foi exposto, os dispositivos de comando dos grupos (GP1) a (GPn) sao dispositivos de comando descentralizados ou parcialmente centralizados, em composição com o mecanismo de comando central (CP). No seu conjunto, estes dispositivos de coDando parcialmente centralizados e o mecanismo de comando central são também designados por mecanismos de comando de comutação. Os dispositivos de comando de grupo e o mecanismo de comando central apresentam uma capacidade de car-ga relativamente à capacidade de informação, a capacidade de carga do mecanismo de comando central representa um problema especial· / /
Como também ja foi indicado, previu-se alem do campo de acoplamento central (K) um certo numero de grupos de ligação (1TG1) a (LTGn)· Cada um destes grupos de ligação esta ligado através de um circuito PCI·!, por exemplo (itgl) a uma ligação ao campo de acoplamento, por exemplo (A) do campo de acoplamento (K) da maneira que se descreveu· 2ste circuito PCI·: por grupo de ligação conduz no interior do mesmo, a um dispositivo de estabelecimento de ligaçao (TSU) cuja impor λ ~ tancia e o modo de funcionamento se descreveram com precisão na publicação alema 2b 26 113 ja referida· Lste dispositivo de estabelecimento parcial através do qual se completam quer as refe ridas comunicações de dados, que as comunicações de e para os assinantes, bem como de e para linhas de junção· Per "linhas de
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junção" devem evidentemente entender-se também canais de circui tos de junção PGíd ligados. A ligação destas linhas de assinante linhas de junção e canais pode ver-se na bibliografia ja indica da· através de linhas de assinante, linhas de junção e canais ligados do lado da entrada a um grupo de ligação entram informações de diversos tipos, por exemplo sinais de chamada provenientes dos postos de assinante que preetndem <y / m estabelecer uma comunicação, alem de sinais de selecçao ou marcação provenientes destes postos de assinante, mas também através das linhas e canais de junção, além de sinais de encaminhamento através das linhas de junção, bem como a atribuição a canais* Os circuitos de ligação de assinante para a ligação de linhas de assinante, circuitos de terminação de linhas para a ligação de linhas de junção locais e interurbanas que podem ser ocupadas no sentido de entrada e/ou no sentido de saída, jogos de ligações internas, jogos de recpção dos sinais de selecção e outros analogos sao equipamentos de comutação individuais de cada assinante e/ou individuais de cada junção* 0 mecanismo de comando de grupo serve então, de uma maneira conhecida em si, para a recepção das informações atras referidas recebidas individualmente de cada linha ou junção. Um dispositivo de comando de grupo executa alem disso o processamento ou um pre-processa-mento destas informações recebidas, em cada caso em associação com a linha de assinante, a linha de junção ou o canal em ques-tao. alem disso, algumas dessas informações sao armazenadas tem porariamente na memória (SP) associada individualmente ao dispositivo de comando de grupo, mais concretamente com o auxílio de um dispositivo de entrada-saida (IOP). Alem disso, o disno-sitivo de comando de grupo tem a função de levar os sinais e os sinais de comando para emissão através destas linhas (linhas de assinante, linhas de junção e canais), por exemplo impulsos de ✓ r corrente alternada de chamada e sinais acústicos através de linhas de assinate, bem como sinais de selecçao e sinais de en BAD ORIGINAL 1 16 -
caminhamento e outros analogos através das linhas de junção ocu r padas no sentido de saida.
Através do campo de acoplamento parcial pertencente a um grupo de ligação, estabelecem-se as comunicações, relativamente ao sentido do estabelecimento da comunicação, quer as de entrada provenientes de uma linha (linha de assinante, linha de junção ou canal de junção) no sentido do campo de acoplamento central (K), quer as de saida provenientes deste para uma dessas linhas. No estabelecimento de uàa comunicação, em primeiro lugar estabelece-se uma ligaçao por exemplo f mé de uma linha de assinante, através do grupo de ligaçao em causa, para o campo de acoplamento central (K)· Os dados necessários para a continuação do estabelecimento da comunicação em questão através deste campo de acoplamento sao transmitidos pelo mecanismo de comando de grupo, através da comunicação de dados ja referida correspondente, para o mecanismo de comando cen trai (CP). Para sermos completos, mencione-se também que também ha dados que são transmitidos de dispositivo de comando de grupo para dispositivo de comando de grupo não através do mecanismo de comando central, mas sim por outras vias (ver DP-OS 31 28 355/VPA 81 P 6257). 0 seguimento do estabelecimento da comunicação faz-se através de um grupo de ligaçao (eventualmente 0 mesmo grupo de ligaçao, mas em regra um outro grupo de ligaçao), para o que tem de activar-se o dispositivo de comando de grupo em questão do grupo de ligação respectivoj ou os dis positivos de comando de grupo em questão dos grupos de ligaçao respectivos·
Para um dispositivo de comando de gru-po ha portanto, relativamente ao sentido do estabelecimento da comunicação, operações de estabelecimento de ligações de diversos tipos, mais concretamente, por um lado, estabelecimentos de ligações de uma linha de assinante ou linha de junção (ou d e um canal equivalente) para o campo de acoplamento (K) e, por - 17 -
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outro lado, estabelecimentos de ligações no sentido oposto. Os M f estabelecimentos de ligações através de um campo de acoplamento parcial diferem além disso entre si por serem de e para linhas de assinante, por um lado, e de e para linhas (ou canais) de junção, por outro lado.
As operações de recepção de informações e/ou as operações de emissão de informações necessárias neste contexto por cada comunicação ocupam cada uma pelo menos uma vez por cada operação de estabelecimento de uma ligação, o respectivo dispositivo de comando do grupo. 0 tipo de estabelecimento de ligação em cada caso (de entrada ou de saída, de ou para linha de assinante ou linha de junção) é decisivo a carga de tráfego de processamento de informações forçosamente ligada com a ocupação do dispositivo de comando de grupo, por cada ope ração de estabelecimento de uma ligação - como ja foi mencionado , as informações que os dispositivos de comando de grupo rece bem relacionados com uma operação de estabelecimento da comunicação sao por eles retransmitidas, inalteradas ou pre-procesa-das, para o mecanismo de comando central comum a todos eles· Igualmente também o mecanismo de comando central envia informações para os dispositivos de comando de grupo, para neles se ~ / r realizarem os estabelecimentos de ligações de saida necessários e se emitam sinais e sinais de comando através das linhas (linhas de junção, digo de assinante, linhas ou canais de junção) em questão-
Cada chamada do lado de um posto de assinante e cada ocupação de entrada de uma linha de junção (ou de um canal equivalente) exige portanto do dispositivo de coman do de grupo uma certa prestação de trabalho- Cada uma dessas prestações de trabalho é reconhecida pelo dispositivo de coman do de grupo em questão com base num sinal de comando inicial-Csse sinal de comando inicial é, no caso de uma linha de assinante com emissão de impulsos de lacete, por exemplo, o fecho 1 - 18 - BAD ORIGINAL:
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'-C do lacete, que representa o sinal de chamada· no caso de uma linha de junção, esse sinal de comando inicial á, por exemplo o sinal de ocupação no fio C, no caso de uma ocupação de entrada. 0 mesmo se aplica ao caso de um canal de junção individual.
Portanto, os sinais de comando iniciais indicados são diferentes um do outro e, mais concretamente, de acordo com o tipo de linha em questão (linha de assinante ou linha de junção). Em relação com o estabelecimento da ligação de um troço parcial de uma comunicação a estabelecer, esses sinais representam um indicador apropriado sobre a carga de trafego de processamento de informações e esperar para o dispositivo de comando de grupo em questão, em especial em ligação com a recepção, processamento e/ou emissão de informações·
Para as ligações dos diversos troços parciais há indicadores deste género típicos, que sao iguais para os troços parciais do mesmo tipo numa comunicação, mas diferentes para troços parciais diferentes· 0 que se aplica aos dispositivos· 0 oue se aplica aos dispositivos de comando de grupo aplica-se também de maneira correspondente para o mecanismo de comando central (CP). Conforme, no caso do estabeleci-mento de uma ligaçao a efectuar através do campo de acoplamenmo (λ), se tratar de uma ligação interna, uma ligação local de entrada ou de saída ou de uma comunicação interurbana de entrada ou de saida, o volume da carga de trafego de processamento de informações, por cada estabelecimento de uma ligaçao, no mecanismo de comando central, tem um valor diferente, mais concreta mente, conforme o tipo de comunicação a estabelecer· 0 mecanismo de comando central (CP) já mencionado é um mecanismo de comando central que processa infor mações- Os dispositivos de comando descentralizados (CPI) a (GPn) são mecanismos de comando que processam semi-centraliza- damente informações* Como ja foi explicado, a permuta de dados 19 -
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-X Λ Λ faz-se entre os mecanismos de comando semi-centrais (2-Pl ) a (GPn), por um lado, e o mecanismo de comando central (CP), por outro lado, através da memória tampão (ÍLB). As informações que devem ser transmitidas para o mecanismo de comando central sao enviadas através das linhas (2a), (Ze) e (h). As informações que sao enviadas do mecanismo de comando central (CP) para os mecanismos semi-centralizados (CP1) a (&Ρη) são transmitidas (c) · através da via
Como ia foi mencionado e é geralmente conhecido, o mecanismo de comando central apresenta, no que res peita à sua capacidade de proeessamento da informação - por muito potente que seja - uma capacidade de carga limitada- Ssta ca pacidade de carga refere-se ao numero de operações de processamento de informações que podem ser executadas por unidade de tempo. A capacidade de carga de cada mecanismo de comando central depende basicamente da sua constituição (estrutura, desenvolvimento dos programas e velocidade de execução das instruções) e do tipo das operações de processamento de informações que lhe são continuamente transmitidas· Zstas operações sao em regra de diferentes tipos-Aparecem misturadas; a capacidade de carga refere-se portanto ? mistura dada em cada caso de operações de processamento de informações- bTma medição da capacidade de carga difere de uma medição da carga ou do trafego, entre outras coisas pelo facto de, mesmo no caso de sub-carga, se determinar qual o numero de pedidos de processamento de informações ou de sinais de comando iniciais recebidos por unidade de tempo que conduz a qual carga do mecanismo de comando e pelo facto de, relativamente a uma carga total do mecanismo de comando se determinar qual o número máximo de pedidos de processamento de informações ou de sinais de comando iniciais que pode ser aceite-
A M a experiencia diz-nos então que a compo siçao das operaçoes de processamento de informações dos diversos
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tipos pode variar, da maneira ja indicada, durante o serviço de um mecanismo de comando central· Assim, pode suceder que, em determihadas horas do dia, as comunicações a estabelecer sejam preponderantemente locais, enquanto que, era outras horas determinadas do dia, as comunicações a estabelecer sejam preponderantemente interurbanas· Pode além disso suceder que, em determinadas horas do dia, se efectuem mais conversações de curta duração e, noutras horas do dia, mais conversações de lon ga duração. Pode ainda suceder que, em determinadas horas do dia, sejam mais solicitados os serviços especiais que noutras horas do dia· ^este caso diz-se também que se trata de um espectro variavel do trafego, que pode apresentar composições diferentes relativamente aos diferentes tipos de comunicações poe siveis· Alem disso, pode a fracção das ocupações que sao interrompidas antes de se completar uma comunicação, na totalidade das operações de estabelecimento de comunicações ser, em determinadas horas do dia, maior que noutras horas do dia determina- / / / das· Beste caso diz-se também que ha um espectro variavel das ocupações, relativamente à distribuição e ao grau de completudo das tentativas de ocupação.
Pelas diversas razões atras indicadas a capacidade de carga, de ura mecanismo de comando central não é constante. Para carregar de maneira óptima um mecanismo de comando central é portanto conveniente ter em consideração as capacidades de carga diferentes nas diferentes horas do dia, devido às razões indicadas· Por conseguinte, é conveniente eaui-oar tais mecanismos de comando com dispositivos de medição para determinar a capacidade de carga, que integram a carga constan-teraente variável, mais concretamente ao longo de intervalos de tempo que, em cada caso, sejam suficientemente grandes para garantir um resultado do cálculo com precisão suficiente, portanto sem ter em conta as variações de curto prazo.
Um dispositivo de medição (B) que serve oara o fim indicado pode ser de vários tipos e funcionar de - 21 BAD ORIGINAL '
várias maneiras. Em geral, trata-se de, para uma carga dada e com "base nessa carga, ou seja, uma carga actual, determinar qual o valor que a carga teria de facto de ter (portanto uma carga prescrita ou nominal, isto é, uma capacidade de carga N . / correspondente às condiçoes de serviço presentes) para que dai resultasse praticamente um valor de tráfego em principio desejado, por exemplo de 90%; 95?->, 98?í ou 100$. Um tal valor do trafego de 100fi seria concebível teoricamente· Mas como as con
M A dições da carga apresentam uma dinamica interna, mostra-se ser conveniente prever um valor do trafego um pouco inferior a 100$ a fim de uma memória temporária designada como lista de inscrição para as informações a tratar, no caso de uma carga oscilan-te, nao so se encha a pouco e pouco, como também tenha ocasiao de pouco a pouco se esvaziar de novo.
Um dispositivo de medição da capacida- . . / <> de de carga (3) so pode então em principio funcionar na base de que, a intervalos de tempo de, por exemplo, quatro segundos capte, meça e totalize as fracções temporais durante as quais o mecanismo de comando central em questão é efectivamente solicitado para efectuar operações de processamento de que forme um quociente pela divisão do valor do intervalo de tempo medi- ✓ do multiplicado pelo valor de trafego pretendido, pela soma for mada e de que multiplique o numero de operações de processamento de informação contadas num período de medição pelo referido quociente. Eeste caso a captação e a medição mencionadas, bem M / como a botalizaçao podem também de acordo com o exemplo de rea lização da presente invenção segundo a fig. 1, variar no sentido de, para a determinação do tempo total em oue o mecanismo de comando central é solicitado para operações de processamento,
A o mecanismo de comando central, depois de tratar com exito to-das as operaçoes de processamento de informações, até à chegada de um novo pedido de informações, gerar um sinal de pedido enviado a intervalos de tempo constantes, o qual ê enviado para entre outros, o dispositivo de medição (E). Este dispositivo de medição conta então ao longo de intervalos de tempo determina-
BAD ORIGINAL 22 dos iguais, por exemplo em intervalos de quatro segundos, o número de tais sinais de pedido que surgem no mecanismo de comando central· lo desenho esta representado um dispositivo de medição (3) associado ao mecanismo de comando central (C?) e com ele ligado através de uma linha (n)· 0 dispositivo de medição recebe portanto do mecanismo de comando central atra ves desta linha (η) o sinal de pedido de cada vez que ele apare ce· 0 dispositivo de medição (B) conta, de uma maneira conhecida em si, os sinais de pedido com o auxílio de um contador (1). 0 dispositivo recebe alem disso de um dispositivo emissor de si nais de tempo (Zg) a intervalos de 4 segundos, um sinal de marcação de tempos, através da linha (t^)· Este sinal de marcação de tempos significa para um intervalo de tempo de medição o seu fim e simultaneamente, o inicio para o intervalo de tempo de me dição seguinte. 0 dispositivo de medição (B) determina então, por meio do contador (K1) do numero de sinais de pedido do mecanismo de comando central em questão que aparecem entre duas das referidas marcações de tempo, ou seja durante o intervalo de tempo de medição· 3© nao aparecerem pedidos de processamento de informações durante um tempo grande, então estes sinais de pedido sao emitidos dentro de um intervalo de tempo de medição con-tinuamente e a intervalos de tempo que correspondem em média a uma operação de processamento de informações· 0 dispositivo de medição (B) conta portanto, dentro de cada um dos intervalos de tempo de medição, os sinais de pedido recebidos e deduz a partir do número assim obtido de sinais de pedido que apareceram no intervalo de tempo em questão, a fracçao de tempo durante o qual o mecanismo de co mando central esta solicitado para operações de processamento de informações· a partir desse valor forma, por subtracção, des ta fracçao do tempo de medição, no fim do intervalo de tempo sinalizado pela chegada do novo sinal de marcação de tempo através
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da linha (t.) una valor complementar com o auxílio de um formador de valores complementares (h2). Alem disso, o dispositivo de medição mede, num dispositivo Q1, a duracção de um intervalo ^ A ^ de medição (distancia entre dois sinais de marcaçao de tempo através da linha (T.1) e divide este valor, num dispositivo (Q2) pelo valor complementar obtido pelo formador de valores comple- <y mentares (E2). Obtem-se assim o quociente referidos· Este quociente é multiplicado (Q3/Q4-) pelo factor Of95 por exemplo (valor do trafego pretendido, no exemplo). Além disso, o dispositivo de medição conta o número de pedidos de processamento efec-tivamftnt.fi realizados no intervalo de tempo em questão e multipli ca este numero pelo produto atras referido· isso da então o numero de pedidos de processamento com os quais o mecanismo de comando central seria carregado efectivamente nas condições de serviço presentes com um valor de tráfego de por exemplo 95?^· 0 dispositivo de medição compara este numero com um número calculado numa medição anterior e regista o mesmo·
Conforme o resultado por intervalo de tempo de medição, o dispositivo de medição (B) ou nao emite qualquer sinal para um contador da taxa de ocupação (W), ou, no caso de uma carga demaseado baixa - ou demaseado baixa - do mecanismo de comando central (portanto quando a capacidade de car ga prescrita de 95/i for mais alta - ou mais baixa - que a carga do mecanismo de comando central existente nesse momento), emite um sinal de subida, através da via (+b) - ou um sinal de descida, pela via (-b) - para o contador da taxa de ocupações (W). 0 mecanismo de comando central (CP) re- cebe de uma memória temporária (-iEo), de uma maneira conhecida cedidos sucessivos de processamento de informações uns a seguir aos outros· Quando a memória temporária (Pifo) estiver vazia, um dispositivo indicador (ΡΊ) fornece um sinal a um dispositivo / emissor de dados (BC)· Este dispositivo emissor de dados contem armazenados pedidos de processamento de dados referentes à técnica de serviço para operações de ensaios de funcionamento, bem --------- 24 »
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como para um conjunto de dados correspondentes à constituição de uma instalação de comutação, que servem para o serviço de comutaçao e armazenagem para essa finalidade· Os pedidos de processamento de dados para operações de ensaios de funcionamento podem, por exemplo, ser dados de estabelecimento de comu nicaçoes para ligações de ensaio ou compreender dados que formam programas de ensaio para uma verificação das operações de processamento a realizar regularmente pelo mecanismo de comando central· Tais pedidos de processamento de dados podem também compreender dados que servem para a execução de programas de medição· Alem disso, tais pedidos de processamento de dados / podem também servir para criar, armazenar e, em caso de necessidade, modificar conjuntos de dados correspondentes à constituição de uma instalação de comutação e à ligação de linhas a essa instalação. Este conjunto de dados que corresponde à constituição e à cablagem de uma instalação de comutação com linhas e canais de sistemas de transmissão e armazenado e tem de ser continuamente mantido actualizado para a situaçao mais recente· 0 mecanismo de comando central (PP) ê portanto, por um lado, solicitado por pedidos de processamento de informações que sao feitos por assinantes chamadores· 0 mecanismo de comando central é porem também solicitado com pedidos de processamento de dados que sao armazenados no referido dispositivo emissor de dados (PP) e por ele emitidos· Pode suceder que o dispositivo emissor de dados emita pedidos de processamento de dados apenas o dispositivo indicador (E1) indicar que a memória temporária (3?iF'o) esta completamente vazia· Mas pode também prever-se o mecanismo de comando centrai satis faça alternadamente pedidos de processamento de informações e ✓ pedidos de processamento de dados, quando o numero dos pedidos ' · x de processamento de informações armazenados na memória ^empo-raria nao ultrapassar um numero máximo pequeno determinado· 0 dispositivo indicador (?1) sinaliza para o dispositivo emissor de dados (PP) o facto de nao haver ja qualquer pedido de pro-
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cessamento de informação armazenado na memória temporária, ou facto de não estar armazenado na memória temporária mais que um pequeno numero máximo determinado de pedidos de processamento de informações. Hesumindo, determina-se que os pedidos de processamento de informações sejam satisfeitos pelo mecanismo de comando central com prioridade sobre os pedidos de processamento de dados, de acordo com o que os pedidos de processamento de dados só são satisfeitos quando estejam presentes menos pedidos de processamento de informações que um humero máximo determinado .
Como já foi exposto, o mecanismo de comando central (CP) quando não está a ser solicitado nem por pedidos de processamento de informações, nem por pedidos de processamento de dados, emite sinais de pedido através da via (n) para um contador (^1), que conta o numero de sinais de pedido que recebe durante um intervalo de tempo de medição. Sstes sinais de pedido são emitidos quando o mecanismo de comando central não esta permanentemente a ser solicitado por pedidos de processamento, a intervalos de tempo iguais aproxiraadamente à duração da execução de um pedido de processamento. Portanto o numero de sinais de pedido recebidos no contador (P1) por cada periodo de medição é uma medida do tempo durante o qual o mecanismo de comando central não foi solicitado por pedidos de processamento dentro do intervalo de tempo de medição. ‘-•orno também ja foi exposto, o formador
A de valores complementares (K2) serve para, com referencia à duração de cada intervalo de tempo de medição, formar um valor complementar que representa uma medida do tempo durante o qual o mecanismo de comando central foi solicitado para operações de processamento durante um intervalo de tempo de medição- 0 formador de valores complementares (N2) fornece o valor complementar por ele determinado no fim de cada um dos intervalos de tempo de medição a um dispositivo divisor (Q2). - 26
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Com o auxilio de um dispositivo medidor de tempos (Q1) são recebidos os sinais de marcação de tempos transmitidos através da linha (t1) e mede-se a duração de cada um dos intervalos de tempo de medição com o auxilio do dispositivo de medição de tempos (0.1). 0 valor medido em cada caso indica portanto a duração do intervalo de medição em questão em cada caso· 0 resultado da medição que indica a duraçao deste intervalo de tempo de medição, que foi levado ao dispositivo divisor (Q2) pelo dispositivo de medição de tempos (Q1), é então, no fim de cada um dos intervalos de tempo de medição , di vidido pelo valor complementar recebido do formador de valores complementares (Ií2). 0 resultado da operação de divisão efec-tuada no dispositivo divisor (Q2) da um quociente (ver atras) que indica quantas vezes a duração do intervalo de tempo de medição é maior que o tempo total durante o qual o mecanismo central de comando (CP) foi efectivamente solicitado para operações de processamento dentro do intervalo de tempo de medição em questão. 0 disnositivo de medição (3) contem alem disso ainda dois contadores (31) e (32). Com o auxilio do contador (31) sao contados todos os pedidos de processamento levados ao mecanismo central de comando (CP) durante um intervalo de tempo de medição, ou sejam quer os pedidos de processamento de informações através da saida da memória (ϋ'ί-'ο), quer os pedidos de processamento de dados através da saida do dispositivo emissor de dados (DG). Com o auxilio do conxador (32) sao pelo contrario contados apenas todos os pedidos de processamento de informações levados ao mecanismo de comando central durante um intervalo de tempo de medição. -<um multiplicador (Q3) esta armazenado um valor de trafego, por exemplo 907«; por meio do qual e deter ininaao ρ 3.7?o. o meccinisíno de comando central (CP) que ele, durante 95ú do seu tempo total em que esta disponivel para funções
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de processamento, deve estar ocupado com a realizaçao dessas operações de processamento, e isso com operações de processamento dos dois tipos, ou sejas coa os pedidos do processamento de informações e cos os pedidos de processamento de dados· rum outro multiplicador (Q4) está armazenado um outro valor de trá- / fegc, sais concretaaente um valor de trafego um pouco mais baixo, por exemplo 65?», por meie do qual é determinado para o mecanismo de comando central (CP) que ele, durante todo o tempo em que esta disponível para satisfazer pedidos de processamento de informações e pedidos de processamento de dados, deve estar ocupado 85f° com a execução de operações de processamento de informações» Aos dois multiplicadores é levado o quociente forma do no dispositivo divisor (Q2) e nos dois multiplicadores é efectuado o produto deste quociente pelo respectivo valor constante do tráfego armazenado»
Do multiplicador (Q3), o produto formado é levado a um outro multiplicador (P-ul ) que recebe alem disso, do contador (31) o numero de operações de processamento, que no total o mecanismo de comando central (27/) executou no tempo de medição em questão portanto quer operações de processamento de informações, que operações de processamento de dados, no multiplicador (IAu 1 ) é formado um produto que é levado a um compara-dor (Vg1). Este produto indica o numero total de operações de processamento que o mecanismo de comando central poderia executar nas condições presentes de serviço mais precisamente operações de processamento de dados· Tem-se então em conta que o me-canismo de comando central so deve ser carregado em 9?'- do seu tempo, como atras se indicou» •Ό comparador (Vgl) esta armazenado o r ^ ' r numero de oneraçoes oe processamento que esxa também armazenado no contador (7/') · o multiplicador ) formar no fim de um intervalo de tempo de medição o referido produto, este é leva do ao comparador (Vg1). neste é feita uma comparação entre o novo produto enviado, por um lado, e o valor armazenado, por ou- oo bad original !
L tro lado. 3e o produto for maior que o valor armazenado, então ✓ / este valor armazenado e também aumentado e envia-se através da via (-ί-b), um sinal de elevação correspondente para o contador da taxa de ocupações (W) onde sinaliza um aumento do valor ar- f mazenada, de uma ou varias unidades· r
Se, pelo contrario, o produto formado pelo multiplicador (íiu1 ) for menor que o valor correspondente / / ✓ no comparador (Vg1) isso e um critério de que o numero de opera çÕes de processamento a executar pelo mecanismo de comando ceh-tral por cada intervalo de tempo de medição foi globalmente menor que até então- Eeste caso, é enviado um sinal corresponder te ao comparador (Vg1) para o multiplicador (Ku2). Este sinal diz portanto que ao mecanismo de comando central (ZW) foram levadas momentaneamente no total mais operações de processamento do que as que deviam ter sido· Para o multiplicador (Ku2) 4 levado no fim do periodo de medição o valor de contagem formado no contador (22), gue indica o número de operações de processamento de informações que foram levadas ao mecanismo de comando central (CP) no intervalo de tempo de medição em questão· Alem disso, ao multiplicador (i>-u2) a levado um produto do multiplicador (Q4) que resulta por um lado do quociente atras referido e, por / outro lado do valor de trafego por meio do qual foi determinada para o mecanismo de comando central (CP) a fraçção do seu tempo que deve ser utilizada para a execução de funções de processamento de informações,» 0 multiplicador (í-íu2) forma a partir dos valores que para ele ele sao levados, um produto que envia para comparador (Yg2). Λ
Os comparadores (Yg1) e (Vg2) contem valores de comparação armazenadas· Enquanto que o comparador ('/g') contem como valor de comparaçao o numero total de pedidos de processamento (pedidos de processamento de informações mais pedidos de processamento de dados) a processar por cada intervalo de tempo de medição, o comparador (Vg2) contem o numero de pedidos de processamento de informações a processar por cada in-
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........ ** * tervalo de tempo de medição, o comparador (Vg2) contem o numero de pedidos de processamento de informações a processar por cada intervalo de tempo de medição. Primeiramente, quando da coloca-ção em serviço, estes dois valores sao valores teoricos calculados e armazenados, ou valores médios obtidos empiricamente· sempre aue o valor de cocparaçao no contador de raxa de ocupações 00 for aumentado ou diminuido e também aumentado ou dimi-nuido, respectivamente, na mesma medida, o valor armazenado respectivamente nos comparadores (Vg1) e (Vg2)·
La 0 comparador (Vg2) realiza então uma comparaçao entre o produto obtido por um lado, e o valor armazen do, por outro lado. Se o produto for maior que o valor armazenado, isso significa que o numero de pedidos de processamento de informações levados ao mecanismo de comando central por intervalo de tempo de medição, pode ser maior* Neste caso, o com- ✓ parador (Vg2) emite um sinal de subida correspondente, através da via (+W) para o contador da taxa de ocupaçces (W)· Se pelo contrário o produto for menor que o valor armazenado no comparador (Vg2)f então o comparador emite um sinal de diminuição correspondente, atrves da via(-b), para o contador da taxa de ocupações (Ví). Nos casos em que o produto levado e a um e ao outro dos dois comparadores for igual ao valor armazenado no comparador em questão, não é alterado o valor armazenado no contador da taxa de ocupações.
Como atras foi exposto, o sinal de subida - ou o sinal de diminuição - é enviado do dispositivo de medição (3) para o contador da taxa de ocupações (V/). Nele esta armazenado um valor de comparaçao (padrao de regulação), explicado mais adiante· Nste valor á, quando se recebe o sinal de su bida - ou o sinal de diminuição - é aumentado ou diminuido· Ns-tes sinais, isto á, em cada caso um ou outro, sao enviados do dispositivo de medição (B) para o contador da taxa de ocupações· Nste contador da taxa de ocupações é atravessado por todos os pedidos de processamento de informações que são recebidos atra-
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/ / ves àa linha (2a) e retransmitidos através da linha (Se). Estes pedidos de processamento da informação sao em parte pedidos ini ciais e em parte pedidos sequenciais· Os sinais de comando de comutação emitidos por um assinante chamador para o estabelecimento de uma comunicação sao constituídos por um sinal de coman do de comutaçao ir.ical, em primeiro lugar (sinal de chamada) e sinais de comando de comutação sequenciais, que aparecem a certos intervalos de tempo e que são determinados pelo tipo e modo de funcionamento do posto de assinante em questão. Sm ligação com o estabelecimento de cada comunicação há sempre um sinal de comando de comutação inicial e um certo numero de sinais de comando de comutação sequenciais- Os sinais de comando de comuta-çao sequenciais podem alem disso em ligaçao com o estabelecimen to de uma comunicação, ser o sinal de fim selecção, o sinal de fim e outros analogos, ou sejam sinais de encaminhamento, bem como impulsos de taxação ou contagem de chamadas· Estes sinais M iy / de comando de comutaçao sao recebidos com o auxilio de mecanismos de comando descentralizados -(mecanismos de comando parcial-mente centralizados) (G-P1 ) ; a partir deles resultam pedidos de processamento das informações que, de acordo com a diferença en tre os sinais de comando de comutação em iniciais e sequenciais A / tem. também que ser distintos, ou seja ha que distinguir entre pedidos iniciais e pedidos sequenciais.
Então, através da linha (2a) chegam, sucessivamente pedidos de processamento de informações uns a seguir aos outros· Estes pedidos sao, numa parte menor, constitui dos por pedidos iniciais e, numa parte maior, pedidos sequenciais'· Estes pedidos de processamento de informações aparecem desordenadas , relativamente às diversas operações de estabelecimento das comunicações, isto é, aparecem misturados. Cs referidos pedidos passam pelo contador da taxa de ocupações e são armazenados ou registados numa memória (?i?o). Esta memória (EiEc) apresenta, como se safe, de uma maneira conhecida, ura grande numero de unidades de memória, destinando-se cada unidade de memória ao registo de um pedido de processamento de informações· ?e- - 31
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la mesma ordem por que os pedidos de processamento de informações sao fornecidos à memória (PiFo) através da linha (Ze), sao eles retransmitidos, a pedido do mecanismo de comando central (C?/ZW), através da linha (h) da memória (Filo) para este mecanismo de comando central· 0 contador da taxa de ocupações (w) serve então como outro dispositivo de medição, para a determinação de um desvio da carga de trabalho de processamento de informações, a esperar no curto prazo, do mecanismo de comando central, em relação à sua capacidade· 0 contador da taxa de ocupações (W) pelo qual passam todos os pedidos de processamento de infor mações, pode então funcionar de modo que conte todos esses pedi-
A dos- Mas de preferencia previu-se que ele conte apenas os pedidos iniciais·
Para esta contagem (como atras se indi-cou, de um modo ou do outro) ha em cada caso duas possibilidades· Uma possibilidade consiste em uma marcaçao de tempo transmitida para o contador da taxa de ocupações, através da linha (t2), por exemplo de 1 em 1 segundo, fazer arrancar ou parar urna operaçao de contagem e um resultado da contagem obtido entre cada duas marcações de tempo ser comparado com o valor de comparaçao· A outra possibilidade consiste em um cantador ser comandado no sentido ascendente pelos pedidos iniciais e ser comandado no sentido descendente, a intervalos de tempo iguais indecendentemente dos pedidos iniciais e o valor d.e comparaçao provocar um numero de operaçoes de comando no sentido descendente αue sao efectuadas entre cada duas marcacoes de temoo realizadas da mesma maneira que nas marcacões de tempo atrás indicadas · fortanto, previu-se para os pedidos iniciais (sinais de comando de comutação iniciais) e para os pedidos sequenciais (sisais de comando de comutação sequenciais) uma memória (PiFo) comum; o contador da taxa de ocupações (¥) 32 -
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----JJ selecciona- como adiante se considera - dos pedidos de processamento de informação (sinais de comando de comutação) levados à memória (FiFo), os pedidos iniciais, a fim de limitar a contagem apenas a estes· Como foi exposto, o contador da taxa de ocupações (T.v) executa a contagem em intervalos de tempo de contagem sucessivos definidos pelas referidas marcações de tempos; o contador é reposto na sua posição inicial, pela marcação de tempo, em cada caso apos o decurso de um intervalo de tempo de contagem e fornece um resultado da contagem que, no fim de cada intervalo de tempo de contagem, deve ser comparado com um valor de comparação. 3ste valor de comparação (padrao de regulação, representa um valor de limiar* A outra possibilidade consiste em comandar no sentido ascendente o contador da taxa de ocupações (W) por meio dos pedidos iniciais e comandar o mesmo no sentido descendente passo-a-passo de maneira permanente- neste caso, o contador da taxa de ocupações mantém disponível em qualquer instante um resultado de contagem que ê su jeito a uma operação de comparação continua, mas pelo menos uma vez por cada operação de contagem ascendente e/ou por cada operaçao de contagem descendente, com base num valor de limiar· 2m ambos os casos de constituição do contador da taxa de ocupação (br) como atras referido, devido a uma ultrapassagem do valor de limiar e estrangulada a alimen tação de pedidos iniciais (sinais de comando de comutação iniciais) para a memória (F'iFo), de modo que é impedida a recepção de todos os pedidos sequenciais (sinais de comando de comutação sequenciais) bambem pertencentes a cada pedido inicial (sinal de comando de comutação inicial)· ?ara realizar esse impedimento, previu-se um dispositivo de restrição (L). 3e o valor de contagem no contador da taxa de ocupações (T.v) ultrapassar o valor de limiar, ou seja, o valor de comparação, então o contador da taxa de ocupaçoes ('.'/) fornece um sinal de diminuição, através da linha (-Π , para o dispositivo de restrição (L). Quando se eliminar novamente a ultrapassagem do valor de limiar pelo valor de contagem, o contador da taxa de ocupações (w) emi - 33 - BAD ORIGINAL ^
p emite um sinal de aumento (+V) para o dispositivo de restrição (L). a emissão de um sinal de diminuição ou de um sinal de aumento do contador da taxa de ocupações (V/) para o dispositivo de limitação (L) faz-se a intervalos de tempo iguais, por exemplo de 1 em 1 segundo· 0 dispositivo de limitação (L) serve então para, nos grupos de ligação (LTG1 ) a (LTG-n) fazer que seja aqui rejeitada uma certá percentagem das tentativas de estabelecimento de comunicações. Pretende-se desse modo reduzir a quantidade dos pedidos de processamento de informações recebidas. Para isso previu-se em cada um dos mecanismos de comando descentralizados (IP) uma memória (Zi) , na qual é registada a percentagem de sinais de chamada que devem ser rejeitados quando da detecção de uma sobrecarga de trafego de processamento de informações, como defesa contra essa sobrecarga· jlesta memória podem por exemplo registar-se percentagens de 0>c, 25>-> 33, 3^, 507= e 75>á. Pstas percentagens indicam cual a fracção dos sinais de chamada recebidos a rejeitar· Por rejeição deve entender-se que, quando for recebido um sinal de chamada, é emitido para 0 assinante em causa um sinal apropriado, por exemplo um sinal de ocupado, ou um sinal de que pede para aguardar ou uma informação e que se impede a rejeição e retransmissão de sinais de marcaçao emitidos pelo assinanxe. n também possível registar em vez de u.ma oercentagera de sinais de chamada a rejeitar, também urna percentagem dos sinais de chamada a aceitar ou seja uma "quota de passagem"· rejeição de sinais de chamada cor meio de um dispositivo de rejeição pode fazer-se pelo principio de contagem, podendo então cada assinante chamador Λ ao acaso, ter exito ou fracassar na sua mentativa de estatele-cimento de uma comunicacao ou podem também diferenciar-se, por classes de prioridade, entre as chamadas de assinantes e de linhas de junção.
Os dados sobre a percentagem de pedidos a rejeitar ou aceitar em cada caso sao transmitidos do disposi- - 34 -
BAD ORIGINAL CL > tive de restrição (!) para o mecanismo de comando descentralizado (G-P1) e nele registados. 3ssa transmissão destes dados faz-se ou continuamente pu sempre que há que indicar um aumento ou uma diminuição desta percentagem- -'o mecanismo de comando descentralizado, os meies de registo (Zi) previsto para registar a percentagem, quando da chegada de dados que indicam um aumento ou uma diminuição da percentagem de rejeições e sempre diminuída ou aumentada, passo-a-passo a percentagem.
Previu-se então que estes dados utilizados para indicaçao do aumento ou da diminuição da percentagem sejam transmitidos conjuntamente com os dados da execução das operações de comutação transmitidos do mecanismo de comando cen trai para os mecanismos de comando descentralizados em especial as informações de orientação e de comando transmitidas do me canismo de comando central para os mecanismos de comando descen tralizados e nestes para os meios de registo (Zi)· -^£Γ£ isso, o dispositivo de restrição (!) esta ligado com o mecanismo ae comando central (Cp/ZVi) através da linha (d), atrai es deota via envia dados relativos à percentagem em. vigor cu a a.jU.s i=n · ‘-•.x canismo de comando central (CP/Zh) junta estes dactos, pue s-0 dados com. um conteúdo de informação relativamente reau.^io.o, a- ~ ** _ ^ -p -gl T· m OVPC11*" informações de orientação e de comando oue serveu. — -* - ção das operações de coautaçao, que sao portanto tranonutiaas oermanentemente pa±a os mecanismos de comando descentralizado®· hão é pois necessário que, para a transmissão aos 'lc· ° v , _ , ... , ,,-.^c-Ões de mer.sa- tes as percentagens, uenna que miciar-se trana-o-, " . .. Ί , ' , , anexados às in- mens próprias, sendo pelo contrario esses dados , . , , ^^j-^v.oiecimento das -formaçoes de onentaçao e ae comunao para o es— - ... , . aferentes gruocs comunicações, iodo a peraíuta de dados com os qii·" de ligacao e diferente em intensidade cara os van »-*-
Lados oue in- transportam-se de maneira especialmente rapida os descentraii dicam a percentagem para os mecanismos de comando -f A , , . . ^vvfe intensa com cj-tada percenta ngo e necessário zados que xem uma permuta de dados particularmen^ o mecanismo de comando central* Para registar a gem nos mecanismos de comando descentralizados, - 35 -
e&O ORIGINAL a fase de defesa contra a sobrecarga de igual intensidade, transmitir dados sobre a mesma do mecanismo de comando central para os mecanismos de comando descentralizados, referentes a durante todo o tempo cue dura 'ecarga de trafego de processamento de informações. 3e surgirem sobrecargas de trafego de pro cessamento de informação provenientes de um grupo de ligação, entaõ os dados de restrição em questão são enviados em primeiro lugar para este grupo.
Os pedidos de peocessamento de informações (sinais de comando de comutação) aparecem pela sua ordem no tempo, ou seja, misturados relativamente às diferentes series (uma serie âorresponde sempre a uma operação de estabelecimento de uma comunicação), uns a seguir aos outros; esses pedidos indicam a sua pertença às series respectivas por meio de um endereço da origem acrescentado a cada sinal de comando de comutação. Este endereço da origem indica a respectiva associação ao circuito de ligação de um assinante chamador, a uma terminação de linha de junção ou similares, ou seja, a um dos dispoái-tivos de comutação individuais para cada ligaçao citados·
Previu-se que anos uma defesa da sobrecarga de tráfego de processamento de informações quando da re-cenção de um estado correspondente dos pedidos de processamento je informações e depois de uma reposição no zero a percentagem Λα re-eição indicada nelo dispositivo de restrição (1) para o ^pcanismo de comando central (OP/CT.v) (para a distribuição atras roferida pelos mecanismos de comando descenxra±izalo (Grl)) s apo 12
Xs ter decorrido um certo tempo ae carência, por exemplo de cone ao. o η, n rtir do instante desta r ·' i v'*'··· nr-3 ajustado, devido à diminuição d oual portanto é sempre aCtual, um valor medido da capacidade de carga mais elevado, cí3-ia interrompida temporariamente a regulaçao do valor de com-ora^õo armazenado na memória (3) do conxador (>.')· Esta regula- P d-L * faz-se com base do resultado da medição da capacidade de aa cai çao 36
BAD ORIGINAL â .ΠΞΛν carga obtido no dispositivo de medição (3) e coai base no resultado da divisão formada a partir do mesmo. _ ^ A ✓ lara a medição do tempo de carência mínimo atrás referido previu-se um dispositivo de indicação (E). Este dispositivo esta ligado através de uma linha (e) com a saída do dispositivo de indicação (E) recebe o valor da percentagem de rejeição calculado em cada caso pelo circuito de restrição (L). Além disso, o dispositivo de indicação (E) está ligado através da linha (t1) com o dispositivo emissor de sinais de marcação de tempo (Zg). Quando ininterruptamente durante um tempo prolongado, por exemplo 12 s, não se apresenta qualquer / M sobrecarga de trafego de processamento de informações, tendo portanto a percentagem de rejeição ininterruptamente durante o mesmo tempo um valor nulo, S desactivada a medição da capacidade de carga· Para isso, o dispositivo de indicação (3) controla portanto em cada caso, a começar no instante da reposição do valor da percentagem de rejeição no dispositivo de restrição (L) durante o tempo de carência minimo medido a partir desse instante, se esse valor da percentagem continua a ser zero. 3e essa condição for satisfaita, o dispositivo de indicação (E) en_ via através da via de sinalização (V/) um sinal apropriado para o contador da taxa de ocupação (V/).
Também no inicio do tempo de carência mínima, ou. seja, cada vez que a percentagem de rejeição indicada pelo dispositivo de restrição (L) atingir o valor zero, o dispositivo de indicação (E) retransmite um sinal através da via de sinalizacao ('d) para o contador da taxa de ocucações (7/) cue identifica o inicio de um potencial tempo de carência mínimo. Este sinal faz que no contador da taxa de ocupações (b7) 0 valor de comparacao nesse instante registado na memória (3) So_ ja transmitido para uma memória adicional (s) e aí seja armazenado. Em valor de comparação que eventualmente tenha sido arma- / w senado nessa memória antes e então apagado. - 37
BAD ORIGINAL
s
Durante o tempo de carência mínimo, por definição, a percentagem de rejeição é interruptamenie igual a A/ * mero· -'ao sao portanto necessárias rejeições durante este tempo· Em regra isso é provocado por uma descida correspondente
M A da carga· Esta providenciou então durante o tempo de carência mínimo no sentido de o valor de comparação do contador (V/), re gistado na sua memória (3) , ter sido reajustado continuamente
A com tendencia positiva, ou seja, que tenha tomado progressivamente um valor relativamente elevado· Praticamente isso significa que, quando de um novo aumento do afluxo de pedidos de pro cessamento de informações ou respectivamente, de sinais de comando de comutaçao iniciais, seria inicialmente aceite um número relativamente elevado desses pedidos, nao se verificando portanto inicialmente quaisquer rejeições e isso até que finalmente a partir do dispositivo de medição (E) a regulação do valor de comparação comandada pela medição da capacidade de carga, de novo descesse a um ponto tal que, com base em valores de comparação que correspondentemente se tornaram novamente mais baixos, a percentagem de rejeições tome de novo valores definitivos ou seja, qus aumente a partir de zero. í-as isso con / duziria a uma sobrecarga transitória do mecanismo de comando central· Para evitar este efeito, previu-se da maneira indicada que um valor de comparação dado, quando da descida da percen tagem de rejeições para o valor zero, na memória (3) do contador (¾) seja transferido para uma memória adicional (s) a fim a a num instante ulterior, mais nrecisatnente decois de terminar uma fase de regulaçao da carga e uma lase de interrupção das ooerações de rejeição e apos uma nova inicializaçao das opera ções o'.e rejeição ser novo transferido da memória adicional (S). ) para a memória valor de comparaçao, npo3 uma o contador ( desactivação da regulação do ) trabalha com um valor de comparaçao de inicializaçao que é mais elevado que o valor de comparaçao registado na memória (3)· É este o valor de limiar "especial" já atras referido· Uma nova inicializaçao da regula- - 38 _
EAid uí HGINALJ
L ção do valor de comparação e da formação dos dados da percenta / gem de refeição pode ser orovocada por causas de dois generos· 3e o contador da taxa de ocunações (’Ό que conta os sinais de comando de comutação iniciais, atingir de novo um valor mais elevado, mais precisamente um valor de contagem igual ou maior que o valor de limiar, inicia-se de novo a avaliaçao do resulta do da medição fornecido pelo dispositivo de medição (B). Isso verifica-se também quando o grau de preenchimento da memória (Fi?o), que regista quer pedidos iniciais quer pedidos sequenciais, atingir ou exceder um valor limite determinado· 0 inter valo de tempo entre a inicialização e a descativação representa uma fase de regulação da carga; nessa fase, a carga actual de trabalho de processamento de informação encontra-se numa zo na de regulação da carga que abrange a zona de plena carga e a zona de sobrecarga· -freviu-se portanto que o valor de ini-cializuçãc registado na memória (S) seja fixado tão elevado qo.e a inicializaçao so se verifique o_uando xo caso de uma so— orecarga apenas de curoa duraçao, esta exceda muito substanci-almenυβ a capacidade de carga· neste caso, a inicializaçao faz--se a muito curto prazo. 3e, gelo contrário, a sobrecarga ve-j-i.iicada de novo apenas exceder pouco o —imite da canacidade de carga então demora mais tempo a inicializaçao. Para isso, previu.-se um valor —-um_i_oe l-ino) registas, o no dispositivo de medição (f) da memória (?i?o). Quando no caso de uma sobrecarga relativamente pequena mas duradoura, esta memória se enche ao efectua-se pelo facto de o grau de enchi: X er atingido °u ultrapassado o valor limit 3 0 p neste ca 30 mais ou menos inversar' * 0 P + Λ ..és memória tempo de atra ta e ma or ,-1 ' 1 - o 0 t empo ie -O Λ -b o r te 0 u.e ap D Vi ece brusca •q. 4- » ^ f* o n ‘0 *· p ΓΛΟ ~r> i a ( o) e o de aed o O f \ ) da / Γ·.1θί:102?ί mente· 0 o valor limi-ria (Pilo) o e isso da seguinte maneira: cio ml ao valor da sobreca"· do contador (''!) a uma carga valor de inicializaçao registar te registado no dispositivo de completam-se portauto na sua ac~~ O valor de inicializaçao resistadQ na raenlria (3) providencia
- 39 - úAJ ORIGINAL
A no sentido de uma detecção o mais rapida possível de uma sobrecarga elevada e o valor limite registado no dispositivo de medi çao (j) no sentido de uma detecção segura de uma sobrecarga me_s mo pequena* λ carga do mecanismo de comando central é provocada alem de pelo afluxo de pedidos de processamento de informações provenientes dos mecanismos de comando descentralizados (G-P1) a (GPn) (trafego oferecido externo) também por operações internas por exemplo, operações de comutação para fins de ensaios técnicos e/ou fins de segurança (trafego oferecido interno). zaçao da tran drão de regul· carga activa meio dos resu. valo de tempo zero 9 & té de fases ri a ints:
Tanto o valor de inicializaçao com o valor limite servem da maneira indicada portanto na fase de inter rupção das operações de rejeição, para detectar correctamente uma subida da carga do mecanismo de comando central, podendo ser decisivos o valor de uma variação brusca da carga (detectavel por meio do valor de inicialização) e/ou uma sobrecarga relativamente pequena mas duradoura (detectavel por meio do referido valor limite)* Ambos os valores sao armazenados da maneira indicada na memória (3) do contador da taxa de ocupações (ví) ou no dispositivo de medição (1) da memória (3iF'o) , respectivamente· 3egundo a presente invenção previu-se que o valor armazenado na memória (3) ou seja o valor de limiar decisivo para a iniciali-transmissao doo dados para a rejeição bem como c padrão de regulação, que serve para a comparação no caso de sobre-;arga activa sejam continuamente ajustados em cada caso por resultados da medição da capacidade de carga num inter-entre a descida da taxa de rejeição para o valor de iiovo ultrapassar este valor de limiar, ou seja em vterrupção das operações de rejeição. 3stas medições da capacidade de carga são feitas nas fases de interrupção das operações de rejeição também com o auxílio do dispositivo de medição (3), bem como o auxílio do contador da taxa de ocupações (w). Para estas medições da caoacidade de carga que se realizam temporalmente portanto fora das fases de regulação da carga, fixam-se intervalo^
BAD OiiiGiNAL -40 ϋ η.. de tempo de medição que sao dimensionados suficientenente longos para a comparação para variações de curto prazo em relaçao aos mesmos a fim de manter suficientemente pequeno o erro de medida residual· uentro de cada um dos intervalos de tempo de medição determina-se então o numero de pedidos de processamento de informações entradas por cada intervalo de tempo de medição ✓ em particular apenas o numero de sinais de comando de comutação iniciais· Além disso, mede-se por cada intervalo de tempo de medição, com o auxilio do dispositivo de medição (3), da ma-/ neira ja descrita a carga do mecanismo de comando central actual mente produzida pelos pedidos de processamento de informações· Porma-se então a relação entre uma carga de trafego máxima ad-missivel nesse intervalo de tempo de medição e a carga de trafe go nesse intervalo de tempo efectivamente resultante dos pedidos de processamento de informações recebidos. Por meio do valor desta relação formada pelo dispositivo de medição (3) para cada intervalo de tempo de medição eleva-se então o numero calculado de pedidos de processamento de informações em especial
S M apenas o numero de sinais de comando de comutaçao iniciais, recebidos por cada intervalo de tempo de medição, em conformidade com essa relaçao e utiliza-se para o ajustamento continuo do valor de limiar e do padrao de regulaçao na memória (3) do contador da taxa de ocupações· Alem disso, pode prever-se o aumento do valor inicial do padrão de regulação por exemplo de 10 ou 20,d de modo que só mais tarde e correspondentemente pode verificar-se uma rejeição· a descrição volta-se agora de novo para a renresentacão das operações dentro da fase de regulaçao da carga· -essa fase, o dispositivo de medição (3) fornece portanto um resultado da determinação referente à capacidade de carga do mecanismo de comando central que abrange a capacidade de carga que devido às razoes mais atras explicadas, é sempre um tanto variável e integra os seus valores ao longo de intervalos de <·* / tempo oue em cada caso sao também suficientemente grandes para garantir uma precisão suficiente do resultado da determinação. QHU UHIGINALj - 41 -
caoaciaade de car— alem de nos sinais o contador da taxa s 3ste resultado exprime-se no valor medido da ga registado sempre de novo na memória (BI), de aumento e de diminuição transmitidos para de ocupações (!) e no valor de comparaçao contmuamen ,e regulado no contador da taxa de ocupações (V/).
Gomo ainda foi exposto, no fim de uma fase de regulaçao da carga, ou seja quando os resultados do contador obtidos periodicamente do contador da taxa de ocupaçao (λ) se tornarem continuamente, isto é, de um resultado da contagem para o seguinte, menores, um valor então existente no momento em que se atinge ou se desce abaixo do valor de coparaçao armazenado então na memória (S), o qual portanto corresponde simultaneamente ao -\aLor de comparaçao e ao valor de contagem mais re- / Λ ^ cente, é , no inicio de um tempo de carência minimo, registado na memória adicional (s) e, decorrido esse tempo, transferido desta para a memória (5)· 3ste valor mantém-se depois de termi- 00 / nar uma fase de regulaçao da carga ate ao inicio da fase de regulação da carga seguinte introduzida por uma inicialização na memória (S) do contador da taxa de ocupações (7/). Zste valor ser ve de valor inicial cara a determinação do lirr.iar inicial e do padrao de regulação até aços o fim do primeiro intervalo de tempo de medição, estar presente um valor inicial mais recente e ser apagado na memória (3) 8 substituído por este valor mais recente- mediante o ajustamento contínuo dos referidos valores de limiar quando não está activa a defesa contra sobrecargas » também admissível um encurtamento nitido do tempo de carência mínimo de modo que se encurta substancialmente uma manutenção do es- ado de defeca mais longa· con.tra a sobrecarga quase justam^n· f BAD ORIGINAL V__
- 42 -

Claims (1)

  1. V Sistema de circuitos para instalações de comutaçao de telecomunicações em especial instalações de co-mutaçao telefónica com pelo menos um mecanismo de comando que trata informações que receie e tem de processar quer series de pedidos de processamento de informações referentes a técnica de comando de comutaçao, para comunicações individuais selecciona-das, quer pedidos de processamento de dados referentes à técnica de operaçao, para operações de ensaies de funcionamento e/ou para um conjunto de dados correspondente à estrutura de uma ins talaçao de comutaçao, destinado ao serviço de comutaçao e que deve ser armazenado para esse efeito, e com um dispositivo de medição que serve para medir a capacidade de carga de processamento do dito mecanismo de comando que por meio de uma compara-çao de valor actual-valor prescrito de uma soma em cada intervalo de tempo de medição, dos tempos de ocupaçao actuais do mecanismo de comando, por um lado, e uma. duraçao total de ocupações prescrita, resultante da duraçuc do intervalo 5.e tempo de medicao e de um valor ie trafeto rrescrito finado dara o peca- is mo de com ando por exemplo a ân, regula um valor de cupacida· e de carga, que indica a cap acidade de carga instantanea do mecanismo de C 0 Liando rei. ativamente ao numero h S i* ν>τ'θΓ*Γ οΓ *0 ~r' 0 c ~ 3 ^ pelo mecanismo de comando por cada intervalo i de medição e é receeido sor um contador oue, nor um “· a d o l o mina o a estas iniornaeoes a troce tem ç. as mesmas por meio d deste aíluxo ou é continu > y -rassos indi ao mecanismo d ?. orovressao e or viduais ccm uma cadencia determinada pelo valor da caracidade de carga de novo comandado em regressão, ou é reposto no zero a intervalos de temoo determinados pelo valor da capacidade de carga. e sendo o seu estado de contagem máximo atingido um resultado da avaliaçao desse afluxo, o qual quando se atinge ou ultrapassa um valor limite fas com que dispositivos de rejeição 43 - BAD ORIGINAL χ-.ν vr< rejeitem uma oarte das informações sue sstao na fils. cie espera para processamento, caracterizado por os pedidos de processamento de informações serem aceites pelo mecanismo de copanao com prioridade sobre os cedidos de processamento de dados, sendo de acordo com isso, os pedidos de processamento de dados aceites apenas suando não houver nenhum ou existirem menos que um numero máximo de pedidos de processamento de informações para o mesmo, per a comparação dos valores prescrito e actual se fazer primeiramente com base na soma da totalidade dos pedidos de pro-cessamenio e no valor prescrito do trafego do mecanismo ce comando correspondente à totalidade dos pedidos de processamento por então, se esta soma for menor que a duraçao total prescrita das ocupações, se aumentar, por regulação, o numero de informações a tratar por cada período de medição pelo mecanismo de comando, mas por, quando aquela soma for maior que a duraçao total prescrita das ocupações, se fazer uma comparação dos valores prescrito e actual modoficada, na qual se tomam para base a soma resultante apenas dos pedidos de processamento de informações e o valor do tráfego prescrito do mecanismo de comando correspondente aos cedidos de processamento de informações e por a revelação do valor da capacidade de carga ser feita de acordo com esta comparação dos valores prescrito e actual modificada, de modo tal que então quando a referida soma for menor (maior) aue a duração total prescrita das ocupações, se aumentar (diminuir) o valor da ca.pacid.ad.e o.e carga· .pCt distema de circuito s de acordo com a reiv i ndicuçao 1, curacterizado por, segundo o valor de limiar 3Θ ôi-.j US CUi- padrão de regulação, no qual se caseia a formaçao dos dados para a rejeição, valido q uanio de nevo se desceu acuem do valor do limiar· BAD ORiGINAL - 44 - pedido desta ostente foi s requerente declara que deoositado na ?-erublica o prineiro ederal -OLec em 3o de Outubro de I9í SOD O H' P 36 36 SÇ2.6. Lisboa, 27 de Outubro de 1967 0 AGENTE OFICIAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
    -46 BAD ORIGINAL 'bi&xXAiá DA IaRa ixAi- aÇOI ,a a a Λ .1 £Vy riL» Ϊ iliii Τι v-y -'·_ · nr.r · J. VJl! i ^ r- ^/Ui’1 T TT -r: ; r%~*. /~\ —· i- ó. ίΐ*γϋΟ JJjJj U J2i A Ai- Ι'Λγ AÍ I Li RO Ar-ÍÍ.Ç 0 Γ- 3 -Li iAUiIUAÇOaS £ii‘i ilòX A'J1 rtJj 11··. Ο'1'nJj ílÇU.2id x·^ X 3ι·*.0 jjXi Oxi.·-.•'—Li na ;^Uxí ϋϋ· — a A o a UarGA DE PRCCASSaIXSxTO 11 A invenção refere-se a um sistema de circuitos para instalações de comutaçao de telecomunicações, em especial instalações de comutação telefónica com um mecanis mo de comando que trata informações e com limitação de carga de processamento. A um mecanismo de comando sao levadas informações a tratar, quer para as comunicações, quer para en- «s/ <* saio e manutenção- As primeiras tem prioridade. Um dispositivo de medição da capacidade de carga, que compara a carga actual com a carga prescrita, em períodos longos que nivelam as varia ções de curto prazo e ajusta continuamente um padrao de regulação referente ao afluxo de informações que é fornecido a um contador apropriado para a medição permanente do afluxo, mede primeiramente a carga originada per informações dos dois tipos e mede em ver desta, per meio de uma ccmparaçao de valor prescrito-valor actual apropriada referida ao valor prescrito m.ais caixo no caso de esta carga ser demaseado grande, a carga devida apenas às informações para o processamento das comunicações - 0 padrao de regulaçao so ê diminuído quando a ultima carga for / d e a: a s e aà a mente grande, sendo elevado ceio contrario quer quan-/ , ^ do a ultima carga, quer quando a carga originada pelas miorrna- ções dos dois tipos, forem demaseado baixas. Figura ] BAD ORIGINAL
PT85996A 1986-10-30 1987-10-27 Sistema de circuitos para instalacoes de comutacao de telecomunicacoes, em especial instalacoes de comutacao telefonica com mecanismo de comando que processa informacoes de carga de processamento PT85996B (pt)

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