PT8519U - Embalagem em forma de garrafa, flexivel, que se pode comprimir, aperfeicoada, com valvula de retencao de ar a qual permite a compensacao da pressao em resposta a uma queda na pressao atmosferica; embalagem que e adequada para distribuir um produto viscoso - Google Patents

Embalagem em forma de garrafa, flexivel, que se pode comprimir, aperfeicoada, com valvula de retencao de ar a qual permite a compensacao da pressao em resposta a uma queda na pressao atmosferica; embalagem que e adequada para distribuir um produto viscoso Download PDF

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Description

1 15 ò 4 . T & 6> 4-4· 1 x 25,
EMBALAGEM ADEQUADA PARA DISTRIBUIR LM PRODUTO VISCOSO, EM FORMA DE GARRAFA, FLEXÍVEL, QUE SE PODE COMPRIMIR, APERFEIÇOADA COM VÃLVULA DE RE-TENÇfiO DE AR A QUAL PERMITE A COMPENSAÇÃO DA PRESSÃO EM RESPOSTA A UMA QUEDA NA PRESSÃO A3MDSFÉRICA
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25 30 ÂMBITO DA INVENÇgQ A presente invenção relaciona-se com uma embalagem de descarga em forma de garrafa, flexível e compressível, que serve para distribuir produtos viscosos tal como pasta de dentes. A presente invenção relaciona-se ainda com uma tal embalagem de descarga contendo uma válvula de retenção de ar que possibilita a compensação gradual da pressão em resposta a uma descida gradual da pressão atmosférica sem provocar o lento escoamento do produto viscoso pelo orifício de descarga da garrafa compressível. A pr.esente invenção relaciona-se ainda com aquela embalagem dé . .distribuição que proporciona ". um corte preciso do produto viscoso no fim de cada ciclo de distribuição, 'assim " como ' o esvaziamento mais completo do conteúdo de produto viscoso no fim de cada ciclo de distribuição, assim . como o esvaziamento mais completo do conteúdo de produto viscos da embalagem.ANTECEDENTES DA INVENÇgQ Os materiais viscosos, tais como pasta de dentes, são geralmente embalados em tubos deformáveis que oferecem as vantagens de baixo custo e facilidade de utilização. Contudo, a satisfação do consumidor com os referidas tubos tem sido limitada pela deterioração e aspecto dos mesmos durante a respectiva armazenagem e 35 10 15
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64.766 Casa 4411 utilização. Além disso, podem ser difíceis de arrumar porque ocupam muito espaço quando achatadas.
Nais recentemente, foram introduzidos bombas mecânicas que t'âm tido algum âxito porque nSo t'i'm o efeito negativo causado pelo seu fraco aspecto durante a utilização, e são facilmente armazenadas. Contudo, a sua procura tem sido de algum modo limitada por serem pouco económicas, e pelas suas dificuldades que revelam na distribuição do produto. Por consequência, tem havido um considerável interesse na utilização das embalagens em forma de garrafa, flexíveis e compressíveis, para distribuição de produtos viscosos.
Uma dessas embalagens de tipo garrafa, flexível e compressível, que tem sido bem aceite está descrita na Patente Norte Americana nQ 4,342,165, concedida a Van Coney em 27 de Junho de 19S9. A patente de Van Coney de subscrição comum á da presente patente, descreve uma embalagem de distribuição de tipo garrafa flexível e compressível, capaz de distribuir produtos viscosos sem entrada de ar em excesso nem perda de produto nos sucessivas ciclos de descarga. Numa forma de realização preferida, o produto viscoso está suspenso dentro de uma garrafa flexível e compressível numa fina bolsa flexível. A bolsa flexível está presa em todo α seu perímetro, ao interior da garrafa compressível na respectiva parte superior e*. aproximadamente, no seu ponto central, para facilitar quer o esvasiamento completo do produto, quer a sucção do produto, um e outra desejáveis quando as forças de compressão opostas deixam de exercer—se sobre a parede exterior flexível da garrafa. Uma válvula de sucção está, de preferência, colocada entre d orifício de saída na cobertura da embalagem e a bolsa flexível , para limitar a quantidade de ar que pode entrar na embalagem pelo orifício de distribuição no fim de cada ciclo de descarga e para impedir a precipitação do produto viscoso que fica na cobertura para o fundo da bolsa flexível entre os vários ciclos de descarga. Uma 4 35 1 5 10 15
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30 / ό4.7άό Case 4411 válvula de retenção de ar é, de preferencia, colocada no fundo da garrafa flexível e compressíve1, para provocar o aumento da pressão dentro da garrafa quando as forças de compressão opostas s3o aplicadas à mesma. Embora se tenha considerado que a embalagem de tipo garrafa flexível e compressível divulgada por Van Coney, tem um desempenho muito bom, surgiu um inesperado problema com certas formas de realização da embalagem Van Coney em casos de diminuição da pressão atmosférica envolvendo a garrafa, é, geralmente, o caso de uma embalagem fabricada essencialmente ao nível do mar que é transportada numa viagem de avião para uma altitude superior a 5000 pés (cerca de 1525 m) acima do nível do mar; ou, por exemplo, quando o utilizador transporta a embalagem por via terrestre de uma primeira altitude em que a embalagem tinha sido equilibrada, relativamenta à atmosfera envolvente, para uma altitude substanciaImente mais elevada num período de tempo relativamente curto; seria, por exemplo, o caso de um percurso de Denver, Colorado (com uma altitude de, aproximadamenta, 5000 pés ou de cerca de 1525 , acima do nível do mar) para Aspen, Colorado ( com uma altitude de, aproximadamente, 8000 pés, ou cerca de 2440 m acima do nível médio do mar).
Uma vez que a válvula de retenção de ar utilizada numa forma de realização particularmente preferida da -c embalagem Van Coney, .retém α arna câmara de volume variável formada entre o fundo da bolsa flexível e o interior da garrafa flexível e compressível quando a pressão atmosférica envolvente diminui, o diferencial de pressão aplicado sobre a bolsa flexível pode ser suficiente para fazer com que o produto viscosa se extravaze pelo oríficio de descarga da garrafa compressível no caso da tampa não estar herméticamente fechada. Além disso, mesmo que a tampa esteja bem apertada durante a viagem, o diferencial de pressão verificado no momento em que a tampa é finalmente removida causa um incontrolável escoamento do produto 35 1 1 5 10 16
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N / / ó4.76ό Case 4411 viscoso pelo orifício de saída da garrafa compressível até ao momento em que a pressão de ar na câmara de volume variável da embalagem entre em equilíbrio com a da atmosfera envolvente. OBJECTIVDS DA INVENC30
Um primeiro objectivo da presente invenção é proporcionar uma embalagem em forma de garrafa, flexível e compressível, que para distribuir fácil e eficazmente, um produto viscoso, tal como pasta de dentes, mas que não esteja sujeita aos problemas de escoamento acima descritos quando a pressão atmosférica envolvente da embalagem diminua. □utro objectivo da presente invenção é proporcionar uma embalagem que garanta, substancialmente, a rápida distribuição do produto e uma rápida reacção de recuperação elástica, asseguradas pelo emprego de uma válvula de retenção de ar do tipo descrito na patente Van Coney anteriormente mencionada, mas que evite os problemas de escoamento acima descritos.
DEBCRICZO Dft INVENÇgD
Descreve-se uma embalagem que, de acordo com a presente invenção, contém um produto viscoso, tal como pasta de dentes, numa bolsa flexível fina que está suspensa dentro de uma garrafa flexível e compressível. A bolsa é» de preferencia, fixada a uma periferia ao interior da -garrafa compressível ].na sua parte superior e, aproximadamente, ao centro, para facilitar ambas as caracteristicas de esvaziamento substancialmente completo do produto e de sucção desejável do mesmo para a bolsa quando a força de compressão deixa de ser aplicada à garrafa. Uma válvula de sucção está, dé preferencia, situada entre o orifício de descarga da bolsa para limitar a quantidade de ar que pode passar através desse orifício de descarga no fim de cada ciclo de distribuição. De preferlncia, a garrafa flexível e compressível está equipada com uma válvula de retenção de ar para facilitar um rápido aumento de pressão na câmara de 6 35 15 10 15
Mod. 71 -20.000 e«. · 90/06 20 '.Λ/ 25 . Λ‘4.
30 y??SEU992 v, — / y / 64.766 Case 4411 volume variável entre a bolsa flexível e o interior da garrafa sempre que se apliquem â mesma forças de compressão ex ternas.
Quando a garrafa é comprimida a válvula de retenção de ar fecha. A pressão de ar aumenta dentro do fiasco e exerce pressão sobre a bolsa flexível e respectivo conteúdo, abrigando a válvula de sucção a abrir—se e o produto viscoso da bolsa a passar através da válvula de sucção e a ser expelido pelo orifício de distribuição. Quando as forças de compressão sobre a garrafa diminuem, as paredes laterais externas flexíveis da garrafa compressível retornam à sua posição não deformada, arrastando consigo a bolsa flexível presa â sua parte central. Este funcionamento interrompe bruscamente o fluxo do produto viscoso pelo orifício de distribuição ou descarga, e faz com que entre ar pelo orifício de descarga. Isto também faz com que a válvula de sucção se feche, limitando assim a quantidade de ar que pode entrar na embalagem através do orifício de descarga. Além disso, é aspirado ar pela válvula de retenção de ar que se encontra, de preferencia, posicionada no fundo do recipiente exterior, para dentre da câmara de volume variável formada entre o fundo da bolsa flexível e o interior da garrafa compressível. Isto contrai a parte inferior da bolsa na parte substancialmente correspondente . - · * \ ao volume de - produto .viscoso descarregado. Ao limitar—se a quantidade^ de, arv aspirado para dentro do oríficio de descarga pela válvula de sucção permite—se a subsequente descarga do produto, sem a perda ou desperdício de produto devido ao ar aprisionado na primeira compressão da garrafa. Na prática da presente invenção, a válvula de retenção de ar que é utilizada assegura substancialmente, todas as características de descarga desejáveis já anteriormente referidas, e, além disso, permite que o ar aprisionado na câmara de volume variável formada entre a bolsa flexível e o interior da garrafa flexível e compressível se escape pela válvula quando a .í
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Mod. 71 20.000 μ. - 90/08 20 25 30 f»,(Λ,·' SEI 1992 64.766 Case 4411 pres53o atmosférica cai para valores inferiores aos da pressão existente dentro da câmara. Isto permite assim a compensação da pressão entre a camara s a atmosfera envolvente em resposta a uma queda da pressão atmosférica que envolve a garrafa flexível e compressíve1, antes que se verifique um diferencial de pressão capas de causar o escoamento incontrolâvel do produto viscoso pelo orifício de descarga da embalagem. Além disso, obtêm-se algumas vantagens altamente inesperadas com o processo da presente invenção, comparativamente com outras embalagens semelhantes, geralmente produzidas de acordo com a descrição da Patente Norte Americana n9 4,342,165, cedida a Van Coney e já atrás referida. Em particular, essas embalagens da presente invenção determinam, caracteristicamente, uma interrupção mais precisa do fluxo do produto viscoso pelo orifício de descarga da embalagem quando as forças de compressão deixam de lhe ser aplicadas assim como um esvaziamento mais completo do conteúdo da embalagem. Sem pretender teorizar, crê-se que estas vantagens resultam de um retorna mais rápido da garrafa flexível e compressível ao seu estado não deformado sempre que as forças de compressão deixam de se exercer sobre a embalagem. Isto é devido à compensação mais rápida de pressão verificada entre a câmara de volume 4 - ' . . -V' ' -J- variável no interior da embalagem e atmosferaenvolvente, no fim da cada ciclo de compressão da embalagem. Este tempo dg recuperação mais rápido da garrafa flexível e compressível provoca uma interrupção mais rápida, e por isso, mais precisa do fluxo do produto viscoso no orifício de descarga da embalagem, bem como uma inversão mais rápida e, consequentemente, mais. completa da. bolsa flexível pelo seu ponto central. A inversão mais completa da bolsa flexível pelo seu ponto central determina evidentemente, um esvaziamento mais completo do conteúdo do produto viscoso da embalagem. 3 35
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Mod. 71 -20.000 βχ. - 90)08 20 25 30 Ó4.7Ó6 Case 4411 Ainda outra vantagem inesperada resultante do periodo de recuperação mais rápido exibido pelas embalagens de tipo garrafa flexível e compressível da presente invenção é que o utilizador poda realizar, rapidamente, sucessivas descargas de produto viscosa da embalagem sem ter de esperar muito por que a garrafa compressível retorne ao seu estado não deformado entre os sucessivos ciclos de compressão. BREVE DESCRICgO DOS DESENHOS Embora a memória descritiva se conclua com reivindicações que salientam particularmente e reivindicam claramente a presente invenção, cr?-se que a mesma é melhor entendida com a descrição que se segue, na qual : A Figura 1 é um esquema pormenorizado simplificado de uma embalgem de distribuição em forma de garrafa flexível e compressível preferida da técnica anterior, para a qual a presente invenção tem uma particular importância: A Figura 2 é um corte transversal parcial simplificado do recipiente da técnica anterior da Figura 1, mostrado numa condição de montado; A Figura 3 é um corte transversal simplificado do recipiente da técnica anterior das Figuras 1 e 2, tomado pela linha de corte 3—3 da Figura 2; -- : ' . A Figura 4 é um perf il. pormenorizado de uma base que pode ser substituída pela base utilizada na embalagem de descarga da técnica anterior ilustrada nas Figuras 1, 2 e 3, mas que utiliza a válvula de retenção de ar da presente invenção, sendo o referido perfil apresentado de uma forma ampliada por uma questão de clareza; A Figura 5A é um perfil da base do recipiente mostrada na Figura 4, depois da membrana permeável ao ar da válvula de retenção de ar ter sido fixada numa posição sobreposta ás aberturas da base;
-1ϋ
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Mod. 71 - 20.000 0«. - 90/0S 20 25 S- 30 64.766 Case 4411 SET.1992 A Figura õB é um corte da base mostrada na Figura 5A ilustrando a. forma como a parte da membranapermeáve 1 ao ar da válvula de retenção de ar reage para permitir a entrada de ar para a cSmara de volume variável formada entre o fundo de bolsa flexível e o interior da garrafa flexível compressivel, depois das forças de compressão terem deixado de ser exercidas sobre a garrafa; A Figura 6 ilustra uma base idêntica, em geral, á mostrada na Figura 4, que utiliza uma membrana elástica deformável como parte da válvula de retenção de ar, sendo a referida imagem mostrada de forma ampliada por uma questão de clareza; A Figura 7A é um corte da base mostrada na Figura 6, depois da membrana e1asticamente deformável ter sido fixada, numa posição sobreposta, ás aberturas da base, exibindo a parte da membrana coincidente com as aberturas da base uma configuração convexa ascendente, intermédia âs áreas de fixação da membrana à base; A Figura 7B ê um corte da base mostrada na Figura 7A ilustrando a forma como a parte convexa ascendente, elasticamente deformável, da membrana se deforma, entrando em contacto com a base do recipiente para tapar as aberturas na '.base do recipiente sempre que se. aplica uma força de compressão à embalagem de tipo garrafa flexível., e compressivel,. para distribuição do produto através do orifício de descarga; A Figura 8 é um corte de uma base em geral idêntica à mostrada na Figura 6, mas contendo uma multiplicidade de protuberâncias na sua superfície superior; A Figra 8A é um corte transversal da base mostrada na figura 8, feito ao longo da linha de corte 8A-8A, ilustrando o referido corte descansa da válvula de retenção de ar a posição 1 norma 1 em A Figura 9B é um corte transver sa 1 genericamente ao da Figura SA, mas mostrando a posição da
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Mod. 71 -20.000 μ. - 90(06 20 25 64.766 Case 4411 válvula de retençSo de ar quando a embalagem está a ser comprimida e o produto está a ser descarregado da embalagem; A Figura 7 é uma vista em perspectiva simplificada de outra membrana eiasticamente deformável que pode ser utilizada na execução da presente invenção; A Figura 9A é um corte transversal da membrana da válvula da Figura 9, fixa a uma base de recipiente do tipo mostrado na Figura 8, sendo a referida membrana mostrada na sua posição normal de descansa; e A Figura 7B é um corte transversal mostrando a membrana da válvula da Figura 9A quando a embalagem está sendo comprimida para descarregar o produto. DESCRIC30 DETALHADA DA PRESENTE INVENC30 A Figura 1 é uma representação ampliada e simplificada de uma embalagem de distribuição em forma de garrafa flexível e compressível 50, produzida segundo a técnica anterior, do tipo genericamente descrito na Patente Norte Americana 4,342,165, concedida a Van Coney em 27 de Junho de 1989 e aqui incorporada para referencia. Os elementos básicos que constituem a embalagem da técnica anterior 50, ilustrados, num conjunta montada nos cortes transversais das Figuras 2 e 3 são: (1) a parede elástica externa 12; (2) a base 2 à qual a extremidade inferior da parede elástica externa ;12 está hermeticamente fixada; (3) a bolsa interior flexível em todo o comprimento 10, contendo o produto 60 ' e Ligada, á sua periferia, à parede elástica^ externa 12, no - respectivo rebordo superior 14 Cde preferência, de forma contínua) e num ponto 11 (de preferência de forma descontinua) aproximadamente intermédio às duas extremidades da parede elástica externa; (4) a válvula de sucção 30 que compreende uma chapa perfurada 32 contendo orifícios 33 e 34, e uma chapa dobrável 35 contendo abas elásticas 36 e 38 que, na sua posição fechada, tapam os orifícios 33 e 34, respectivamente; (5) uma válvula de retenção de ar 1, que é utilizada para regular o fluxo de ar para e da câmara de volume variável 13 formada entre a bolsa 11 30
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Cp. SEI 1992 - ^ "*'* ' f / / j f / 64.766 Case 4411 1 flexível 10 e o interior da embalagem 50; (6) uma cobertura 22, contendo um orifício de distribuição ou descarga do produto viscoso 20; e (7) uma tampa 21, presa à cobertura 5 10 15 20 25 30
Para garantir que a pressão seja exercida no produto viscoso 60 contido dentro da bolsa flexível 10, sempre que se aplicam forças de compressão opostas à parede elástica 12 da embalagem 50, a válvula elástica de retenção de ar 1 interrompe o fluxo de ar da câmara de volume variável 13 formada entre o fundo da bolsa flexível 10 e o interior da embalagem 50 para a atmosfera envolvente. A aplicação de pressão ã câmara 13 da embalagem faz com que a parte superior da válvula elástica de retenção de ar 1 assente firmemente sobre a área da base 2 que contém a abertura 3, evitando, assim substancia1mente, a fuga de ar da embalagem enquanto as forças de compressão opostas estiverem a ser aplicadas. Logo que as forças de compressão opostas deixam de ser exercidas sobre a parede elástica externa 12, a pressão negativa criada dentro da câmara 13 tenderá a , â medida que a parede elástica externa retorna as seu estado substancialmente não deformado, levantar a parte superior da válvula elástica de retenção de ar 1 da base 2 da embalagem, permitindo assim que o ar entre imediatamente na "câmara 13.através da abertura · 3 até se atingir.-o equilíbrio de pressão com a atmosfera envolventeii Na forma de realização da embalagem ilustrada na Figura 1, a válvula de retenção de ar 1 é mantido no lugar por inserção da sua base 8 num um segunda orifício 6 na base do recipiente. Utiliza-se, preferivelmente uma extremidade periforme (não ilustrada) na base 8, para que a válvula de retenção não possa, inadvertidamente, desencaixar—se da base do recipiente uma vez inserida. De preferência existe um anel alto 5, ligeiramente mais largo em diâmetro e mais alto do que a parte superior da válvula de retenção de ar i, moldado à 12 35 il. ÍE.SETJ992 '/ / 1 5 10 15 á4.76ó Case 4411 volta das inferior da da válvula produto, em cheia. aberturas bolsa flé e 6, ivel 10 e de retenção de especial quanod para impedir que interfira com o ar 1 durante a a bolsa está c a superfície fune ionamen to descarga do neia ou quase
Mod. 71 · 30.000 c». - 90(08 25 30 A Figura 4 é uma vista, em perspectiva, simplificada, de uma base do recipiente 102, que inclui a válvula de retenção de ar da presente invenção. A base do recipiente 102 e a válvula de retenção de ar podem ser substituídas pela base do recipiente 2 e pela válvula de retenção de ar acessória 1 da embalagem de distribuição em forma de garrafa compressível da técnica anterior 50 das Figuras la 3, para assegurar as vantagens da presente invenção. A embalagem de distribuição em forma de garrafa flexível e compressível da técnica anterior 50 mostrada nas Figuras 1 a 3 pode escoar um produto viscoso, tal como um dentífrico, quando a embalagem é subitamente transportada para uma altitude elevada. 0 mecanismo que faz com que a embalagem deixe escorrer produtos a altitudes mais elevadas é o mesmo mecanismo que faz com que a embalagem funcione como se pretende quando o utilizador a comprime: sempre que a válvula de retenção de ar 1, na base 2, experimente um aumento da pressão interna (devido a compressão ou a uma subida para altitudes superiores),' -fecha—se. A -pressão interna pode então continuar-- a aumentar(seja devido a uma compressão cada vez mais forte/ seja a uma subida para altitudes cada vez mais altas). Quando se atinge, dentro da cSmara 13, um diferencial de pressão suficiente, em relação à pressão atmosférica, o produto viscoso ώΟ é expelido através do orifício de descarga da embalagem 20. Isto geralmente ocorre a diferenciais de pressão de cerca de 2 psig. Com a maior parte das embalagens referentes à técnica anterior do tipo apresentado nas Figuras 1 a 3, uma subida brusca de, pelo menos, 5.000 pés 35 13 1 2£J£II992 5 10 16
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Ó4.766 Case 4411 (1.525 metros) é geralmente suficiente para causar o escoamento do produto da embalagem. Isto pode acontecer durante o transporte aéreo da embalagem. Se a tampa nSo está firmemente colocada, pode perder-se grande parte do conteúdo da embalagem , por exemplo numa mala de viagem. E mesmo que a embalagem esteja hermeticamente fechada, se o transporte aéreo para uma altitude mais elevada (por exemplo, de Cincinnatti, Ohio para Aspen, Colorado) a embalagem pode escorrer produto sempre que a tampa for removida, com perda de controlo do processo distribuição e sujidade indesejada da embalagem, pelo menos até que o equilíbrio com a atmosfera envolvente seja alcançado. A presente invenção reso1ve o prob1ema anterior, proporcionando uma válvula de retenção de ar aperfeiçoada que funciona coma a do sistema referente á técnica anterior mostrado nas Figuras 1 a 3 no curto período de tempo (cerca de 1 a 10 segundos) de utilização pelo consumidor, mas que permite á câmara 13 atingir, automaticamente o equilíbrio com a pressão atmosférica envolvente num período de tempo que varia entre cerca de 15 minutos e cerca de 6 horas. Descobriu-se uma diversidade de técnicas para se obter este conjunto de atributos.
HIPÓTESE DA MEMBRANA DE VALVULA PERMEÁVEL 25 . 30 A .primeira técnica, que ^ está esquematicamente ilustrada nas Figuras 4 e 5B,' utiliza uma membrana de 7 válvula permeável 501 que tem uma baixa permeabilidade ao ar, o que torna possivel a descarga rápida normal; mas, apesar disso, a câmara de volume variável 13 formada entre o fundo da bolsa flexível 10 e o interior da embalagem 50 entra em equilíbrio com a atmosfera exterior num período de tempo compreendido entre cerca de 15 minutos e cerca de 6 horas depois do inicio da exposição da embalagem a uma pressão atmosférica reduzida. □ grau de permeabi1 idade ao ar do material da válvula pode ser medido com um Aparelho de Verificação do Ar Gurley, Modelo nQ 4190, tal como o 14 35 i 1 5 10 15 ? SE11992
! /
90/04··*» ΟΟΟ'Οε- 14 P°W 20 25 30 64.766 Case 4411 comercializado por Teledyne Gurley de Troy, Nova Iorque , com um orifício de 1.0 polegada quadrada (2,539 cm quadrados) e um peso do cilindro de 20 az (566,96o gramas), isto corresponde a uma pressSo de ar de cerca de 0,36 polegadas Hg (0.91 404 cm). 0 periodo de tempo necessário para que 100 cc de ar passem através da 1.0 polegada quadrada (2,539 cm quadrados) do material da válvula deve compreender—se, de preferência, entre cerca de 200 segundos e cerca de 10.000 segundos, o mesmo se destinar a ser utilizado como membrana da válvula permeável ao ar 501. Identificaram-se pelo menos, dois tipos básicos de material que respondem aos requisitos anteriores. □ primeiro compreende um material micrcporoso com uma baixa velocidade de escoamento através dos seus orifícios de tamanho submicron. Este material de válvula proporciona um escoamento mínimo durante o periodo de tempo habitual de utilização do consumidor, de cerca de 1 a cerca de 10 segundos, mas ventila suficientemente para alcançar o equilíbrio com a atmosfera exterior dentro do tempo desejado, compreendido entre 15 minutos e 6 horas. A Película Respirável Exaaire ©, que tem uma espessura de 1 a 2 mils (milésimos) é um desses materiais. Este material é comercializado pela Companhia Quimica Exxon de Buffalo Grove, Illinois, sob a denominação comercial de Película da Membrana Respirável Exxaire © 10B04. A passagem-de ar muma amostra de .1.3 ' mils de espessura da referida película,' medida no teste de permeabilidade ao ar Gurley anteriormente descrito, está compreendida entre 300 a 800 segundos/100 cc. Este material pode ser prontamente selado a frente ou fixado, de forma adesiva, à base da embalagem. Uma aplicação específica desta hipótese, como se mostra nas Figuras 4 a 5B, compreende: (a) Uma base do recipiente 502 com um eixo maior 510 de 1.962” e um eixo menor 511 de 1.165”. Três orifícios 503, com diâmetros de 0.031”, estão situadas ao longo do eixo maior 510. □ orifício central está situada na 15 35 (
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1 5 10 15 20 25 30 35 -SET. Ι992
64.766 Case 4411 in tersecç 3α do eixo maior 510 com o eixo menor 511 e os eixos dos outros deis orifícios est3o afastados 0.094" do eixo do orifício central. Estes três orifícios proporcionam cerca de 0.00226 polegadas quadradas (0.005738 cm quadrados) de área de ventilaç3o para a válvula de retençSo de ar. (b) 0 material da válvula 501 compreende uma membrana de 1.00" por 0.88", orientada de tal modo que o comportamento de 1.00" fique paralelo ao eixo maior 510 da base 502. Este material pode ser cravado a quente, segundo um padrSo que forma um par de arcos 504. Cada arca 504 está centrada à volta dos orifícios de ventilaçSo do ar 503 e tem um diSmetro interno de 0.53", e intervalos 505, em cada um dos lados, de 0.50", centrados ao longo do eixo maior 510 da base do recipiente 502. A área transversal total de cada arco 504 é de, aproximadamente, 0.102 polegadas quadradas (0.258978 cm quadrados), assegurando uma superfície de contacto total do par de arcos 504 de, aproximadamente, 0.204 polegadas quadradas (0.517795 cm quadrados). Se se utilizar uma Película Respirável Exaaire 0 com 1.3 mil de espessura, do tipo aqui anteriormente descrito, como membrana da válvula 501 e uma base de recipiente 502 feita de polietileno de densidade média, as condiçOes preferidas de selagem a quente s3o: temperatura de "bigorna" (forja) de 450QF (2129C) a uma pressSo de "bigorna" (forja)., de aproximadamente, BOpsi (libras por polegada quadrada), exercida por bigornas em forma de arco 504 contra a membrana da válvula 501, durante um período de tempo de 1 segundo.Claro que sSo possíveis outras condiçSes de selagem a quente. A eficácia da selagem é aferida quando a membrana da válvula 501 pode ser arrancada à m3o da base do recipiente 502 e existem resíduos do material da válvula espalhadas sabre todas as áreas dc molde cravado a quente 504 na base do recipiente. S3o possíveis configuraç3es alternativas dos orifícios 503, materiais da válvula alternativos 501 e 16 1 5 10 ( ' 15
Mod. 71 -20.000 ex. - 90/06 20 -v ’ - Λ " 25 30 64.766 Case 4411
i V
/ padrSes de cravaçSo da válvula alternativos 504 (por exempla, a utilização de um único arco 504 em vez de um par de arcos 504), desde que mantenham o período de recuperação normal da embalagem dentro de um intervalo aceitável para que não seja necessário um tempo demasiado longo para que a embalagem recupere entre sucessivas compressdes. A Figura 5A mostra a posição da membrana da válvula 501 quando as forças de compressão são aplicadas á embalagem de tipo garrafa flexível e compressível para distribuir o produto, enquanto que a Figura 5B mostra a posição da membrana da válvula 501 imediatamente depois de as forças de compressão terem deixado de ser exercidas sobre a embalagem flexível. No último caso, a pressão mais baixa existente dentro da câmara de volume variável 13 faz com que a parte central não fixada da membrana da válvula 501 se contraia e se eleve da base 502 que contém os orifícios 503, permitindo assim a circulação do ar na direcção das setas até que se atinja o equilibrio. A membrana da válvula 501 volta depois à sua posição fechada, como se mostra na Figura 5A. Uma alternativa ao material de válvula microporoso que pode também ser utilizada para membrana da válvula 501 compreende um material laminado que contém uma película muito fina e uma camada altamente porosa 2-i mais espessa. A película, que pode/- ser,cònstituida^: por pqlietileno com uma espessura de - 0-Tf mil, ,tãofiniíque compreende uma série de furos minúsculos que garantem ' o mesmo efeito do material microporoso. Estes furos tendem a sér maiores do que os dos materiais microporosos (no calibre de tamanho micro), mas são menos e por isso têm, essencialmente, o mesmo efeito. A segunda camada (tal como um polipropileno não tecida, fiado) funciona como um suporte, proporcionando o volume necessário para permitir um manuseamento mais fácil da camada extremamente fina durante a selagem a quente ou a fixação adesiva do elemento da válvula 501 à base do recipiente 502. 17 35 !·
Mod. 71 -20.000 et - 90(08 1 5 10 15 20 25 30 25 Sa 1992 64.766 Case 4411 A velocidade da propagação do ar do último material pode abranger uma gama maior do que os materiais microporosos anteriormenta descritos, dependendo a velocidade exacta do calibre e número de furos na película fina e também do grau de porosidade do suporte. A selagem a quente desta aplicação pode ser mais difícil do que com os materiais microporosos, devido ás características de fusão potencialmente diferentes dos materiais laminados. Uma fixação por adesivo utilizando o mesmo padrão da selagem a quente 504 previamente descrita é, geralmente, possível. Qualquer que seja o método de fixação utilizado, a película fina é, de preferência, orientada de forma a ficar em contacto directo com a base do recipiente 502, visto que alguns dos materiais porosos que podem ser utilizados como suportes permitem a fuga imediata do produto pelas sua bordas laterais se estiverem colocados em contacto directo com a base do recipiente, interferindo, por isso, negativamente com o ciclo normal de descarga do produto viscoso. Membrana da Válvula Elastica que Sofre DeformaçPes para Impedir a Fuga de Ar Uma segunda técnica para resolver o problema de escoamento aqui descrito assenta num método especial de ligação do material da válvula 601 à base 602 da embalagem. A configuração normal, arqueada para cima, do material, da . válvula . .601, , como. se mostra genericamente Figuras 6 a 7A, permite-lhe estar geralmente assente è bloquear os orifícios de ventilação de ar da base 603, como se pode ver, em termos gerais, na Figura 7B, somente durante os primeiros 0 a 10 segundos do processo de compressão. Quando o material da válvula 601 retorna à sua posição de equilíbrio, como se mostra genericamente nas Figuras 6 a 7A, a fuga do sistema da válvula de circulação do ar da base dá-se para se atingir o equilíbrio desejado com a com a pressão atmosférica. Este efeito pode ser conseguido utilizando qualquer um dos métodos seguidamente descritos.
1B 35 1 5 10 16 64.766 Case 4411 LSEU992
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30 1. Utilizar-se um material impermeável , tal como acetato de etileno de vinilo CEVA), que é selado a quente ou adesivamente ligado pelos arcos 604, como se mostra na Figura 6, de tal modo que a folga de ventilação arqueada da válvula de ar 607 seja suficientemente larga para não tapar completamente os orifícios 603 na posição de equilibrio da válvula, como se mostra genericamente na Figura 7A. Isto permite a utilização normal pelo consumidor durante a compressão, como se mostra na Figura 7B, seguida de rápida ventilação para depressa se chegar ao equilibrio com a atmosfera exterior. Uma aplicação particular desta forma de realização, como se mostra nas Figuras 6 a 7A, compreende: (a) Zona base de recipiente 602 com um eixo maior 610 de 1.862" e um eixo menor 611 de 1.165". Três orifícios 603 com diâmetros de 0.031” estão colocados ao longo do eixo maior 610 da base do recipiente 602. 0 orificío central está situado na intersecção do eixo maior 610 com o eixo menor 611 e os eixos dos outros dois orifícios estão distanciados 0.094" do eixo do orifício central. Estes três oríficios proporcionam aproximadamente 0.00226 polegadas quadradas (0.005738 cm quadrados) de área de ventilação para a válvula de retenção de ar. (b) '.Zona membrana elástica da válvula 601; que compreende uma membrana de 1.00" por * 0.88", orientada de modo que o comprimento de 1.00" fique paralela ao eixo maior 610 da base do recipiente 602. Este material é cravada a quente segundo um padrão compreendendo dois arcos opostos 604. Estes arcos estão centrados à volta dos orifícios de circulação do ar 603, e têm um diâmetro interno de 0.53", e intervalos 605, em cada um das lados, de 0.50", centrados ao longo do eixo maior 610 da base do recipiente 602. A área transversal total de cada arco 604 é de aproximadamente, 0.102 polegadas quadradas (0.258978 cm quadrados), proporcionando o par de arcos 604 uma área total de contacto de, aproximadamente, 0,204 polegadas quadradas 19 35 1 5 10 15
Mod. 71 -20.000 αχ. - 70/08 20 25 30 7 Z5.SEJ1992 64.766 Case 4411 (0.517956 cm quadrados). Para uma película de acetato de vinilo de etileno com 1.25 milímetros de espessura, como a comercialização por E:;;;on Chemical Company da Buffaio Grove, Illionois, sob a denominação comercial EVA-2, para material da válvula 601, e para uma base 602 fabricada de polietileno de densidade média, as condiçSíes de selagem a quente são: temperatura de "bigorna" (forja) de 3500 F e pressão de "bigorna" (forja) de , aproximadamente, 52 libras por polegada quadrada, exercida por bigornas em forma de arco 604 contra a membrana de válvula 601 durante um período de tempo de 1 segundo. Evidentemente que são possíveis outras condiçBes de selagem a quente. A eficácia da selagem é aferida quando a membrana da válvula 601 pode ser arrancada, á mão, da base 602, deixando resíduos do material da válvula espalhados sobre todas as áreas em arco cravadas a quente 604. São possíveis configuraçSes alternativas para os orifícios de ventilação do ar 603, bem como materiais para a membrana da válvula alternativos 601 e padrSes de cravação da válvula a1 ternativos, desde que mantenham o tempo de recuperação normal da embalagem, entre as sucessivas compressões da mesma, numa gama aceitável. Ainda outra técnica do tipo acima mencionado, destinada a resolver o problema de escoamento de produto áqui descrito, assenta no emprego de uma base do recipiente -502 que é, em muitos aspectos, idêntico à base do recipiente 602 , mas que contém uma multiplicidade de pequenas saliências S14 debaixo do material da válvula SOI. Esta última forma de realização da válvula está ilustrada nas Figuras Θ a BB. As saliências 814 na base do recipiente 802 provocam a formação de um canal muito estreito 807 entre a superfície inferior do material da válvula SOI e a superfície substancialmente plana da base do recipiente 802. Tal como na forma de realização da válvuia mostrada nas Figuras 7 a 73, este canal fecha-se para permitir a utilização normal do consumidor da embalagem durante a 20 35 1 5 10 15 25.SET.t992
Mod. 7| -30.000 «. - 90(08 20 . r 25 30 64.766 Case 4411 compressão, como se mostra no corte da Figura 3B, ventiia rapidamente a embalagem para antigir o equilíbrio com a atmosfera exterior quando o ciclo de dsscarga do produto está concluído e a válvula retorna à sua posição de equilíbrio, como se mostra genericamente na Figura 3A. As saliências Θ14 sobre a base do recipiente 802 estão, de preferência, colocadas sob a superfície inferior do material da válvula 801, dentro das áreas de fixação da válvula ou padrOes de gravação 804, mas não devem, de preferência, situar—se no intervalo entre os padrfifes de gravação. Na forma de realização mostrada na Figura 8, mostra—se um total de quatro dessas saliências 814. Numa forma de realização exemplar deste tipo, as saliências 314 exibem um perfil circular com, aproximadamente, 1/30" de diâmetro e uma altura de, aproximadamente, 1/32". Estão colocados de modo a que não fiquem entre os orifícios adjacentes 303 nem no intervalo formado entre os padrffers de gravação 804. Evidentemente que são possíveis padrSes e configurações alternativas para as saliências 814, dependendo das dimensões das saliências especificamente utilizadas. Quando se utilizam saliências 314 da forma descrita na Figura 8, o material da válvula 801 é, geralmente, cravado na.devida posição numa configuração substancialmente plana, em oposição a configuração arqueada par a... cima,i genericamente apresentada na Figura 7A. A posição de equilíbrio da válvula está geralmente ilustrada no perfil da Figura BA. Como pode ver—se no perfil da Figura 8B, o material da válvula 801 contrai-se o suficiente para tapar os orifícios 803 na base do recipiente 802 durante o ciclo normal de descarga do produto, mas volta rapidamente à posição de equilíbrio mostrada na Figura 8A formando um canal ventilador 907, uma vez concluído o ciclo de descarga. Reconhece—se, evidentemente, que a presente invenção pode ser vantajosamenta realizada utilizando várias configurações alternativas de saliências mas 21 35 1 5 10 15
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/ Ó4.76Ó Case 4411 ou cavidades e/ou combinaçSes das mesmas na base do recipiente 802. Por exemplo, pode pontilhar-se a base do recipiente 302 na imediata proximidade dos orifícios de ventilação 603 para se alcançar um resultado geralmente semelhante ao das saliências 314. Independentemente da sua forma, estas irregularidades devem, em geral, ser dimensionadas e configuradas de modo a que o material da válvula 801 possa deformar-se e bloquear substancialmente a passagem de ar através dos orifícios ventiladores 80i na base do recipiente 802, sempre que a embalagem por comprimida para a—descarga normal do produto, e permitir ainda a formação de um ou mais canais ventiladores 80/ entre a superfície superior da base do recipiente 302 e a superfície inferior da membrana da válvula 301 depois de concluída ciclo de descarga do produto. Membrana da Válvula Elástica com uma Superfície_Inferior Substancialmente Não Plana Ainda uma outra técnica para proporcionar a embalagem de descarga ventilável da presente •invenção é baseada numa combinação das técnicas anteriormente descritas. Mais especifícamente, a membrana 901, como se mostra nas figuras 9., 9A e 9B, poda ser constituída por Lim material que é substancialmente 25 30 impermeável A circulação do ar, mas que pode,mesmo assim, ser posto a funcionar de um modo satisfatório criando minúsculas descontinuidades verticais 999 na sua superfície inferior. Por exemplo, uma película EVA pode ser perfurada a leiser ou fendida manualmente (como em 998) para produzir uma multiplicidade de minúsculas descontinuidades verticais 999 nas suas superfícies superior e inferior. As ranhuras ou perfuraçCes 998 não só conferem algum grau de permeabi1 idade através da espessura da película, como também tornam a superfície inferior da película 901, que é, em última análise, posta em contacto com a superfície superior plana da base do recipiente 302, substanciaimente n3o plana na 35 f- )
Mod. 71 -20.000 ql - 90J06 10 15 20 25 30 64.766 Case 4411 i . ct. j * - / posição normal de descansa da membrana; vejam-se, por exemplo, as descontinuidades 999 na Figura 9fi. Contudo, quando a embalagem é rapidamente comprimida, a pressSo interna subitamente aplicada tende a forçar a superfície inferior da película 901 para uma condição substancialmente plana, como se mostra, em geral, no esboço da Figura 9B, minimizando—se assim quaisquer irregularidades existentes entre a superfície superior da base do recipiente 8Q2 e a superfície inferior da membrana da válvula 901. Embora possa passar arrgum ar através da espessura da película pelas ranhuras ou aberturas 99S, que, por acaso, coincidem com os orifícios 303 na base do recipiente 302, o achatamento substancial da membrana 901 tende a impedir a passagem do ar pelos orifícios B03, que através da superfície inferior da membrana substancialmente plana 901, quer da superfície superior da base do recipiente 802, facilitando, assim, a descarga do produto viscos da embalagem. Quando as forças de compressão deixam de ser aplicadas à embalagem, a membrana com perfuraçães ou ranhuras 901 pode reassumir a sua condição de descanso substancialmente não piana.Isto permite n3o só a rápida entrada de ar da atmosfera circundante para dentro da embalagem, através dos orifícios 803, no fim de cada ciclo de compressão, como também, na auslncia das forças de compressão subitamente aplicadas, permite a compensação lenta entre a câmara de volume variável no interior da embalagem e a atmosfera envolvente, sempre que a pressão atmosférica diminua. Um material de válvula que pode ser utilizado para a membrana 901 pode compreender uma película polimérica normalmente não ventilável, tal como um acetato de vinilo de etileno ccm uma espessura de 1.2b mil (EVA), que foi finamento perfurado segundo processos bem conhecidos da técnica, e.g., um leiser COr· Quando se utilizar esta técnica para produzir um padrão apertado de 35 1 (
Mod. 71 -».000 αχ.-90/08 5 10 15 20 64.7 Case 4411 Λ’ » #·25. SET. 1992·' orifícios com um diâmetro na gama de calibres de 3 por 3-1/2 mil, estando cada orifício espaçado de, aproximadamente, 64 mils de todos os orifícios adjacentes, podem conseguir—se caracteristicas de funcionamento da embalagem genericamente semelhantes às obtidas com a Película Ventiladora Exaaire 0 anteriormente descrita. No caso de não haver à disposição um equipamento de perfuração ieiser, a película em questão pode ser preparada por conta manual, com uma faca Exacto com um padrão de ranhuras substancialmente paralelas, cada uma tendo um— comprimento de, aproximadamente, 118 mils, e estando afastada de, aproximadamente, 118 mils das suas adjacentes quando mediadas num sentido paralelo ao seu comprimento, e de, aproximadamente, 197 mlis das suas adjacentes quando medidas na perpendicular ao seu comprimento. As ranhuras distribuem-se, de preferencia, por toda a superfície da membrana da válvula, excepto nas zonas que são directamente coincidentes com os orifícios 803 da base do recipiente. Critério do Teste de Vácuo para as Embalagens Preferidas
Um teste analítico que se demonstrou 25 ser útil na determinação da adequação dos sistemas de fixação e materiais ' a utilizar nas embalagens de distribuição em forma de garrafa flexível e compressível da presente invenção passa pela introdução da embalagem contendo o dentífrico escolhido dentro de uma câmara de 30 vácuo estandartizada. Para as várias fórmulas do dentífrico Crest (3 correntemente manufacturado e vendido por The Procter & Gamble Company de Cincinnati, Qhio, a viscosidade das diferentes fórmulas dentlfricas varia tipicamente, entre cerca de 10 e cerca de 27 unidades Brookfield, quando medidas por um viscosímetro Brookfield de modelo n° 1/2 RVT, 24 35 1 5 10 15
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como o comercializado por Brookfield Engineering Labs, Inc. de Stoughton, Massachusetts. 1. A embalagem cheia é inicialmente comprimida para descarregar, várias vezes, o produto ccm uma força de compressão compreendida entre cerca de 6 e cerca de 25 libras (cerca de 2.233 kg e cerca de 9.325 kg) para se verificar se descarrega satisfatoriamente o produto. Esta força pode, se desejado, ser medida utilizando um Manómetro de Força Cadete de Factor de Força exacto, como o corjiercializado por Hunter Spring Division de Ametek. de Hatfield, PA. Se a embalagem nSo distribuir adequadamente, o produto, a razão mais comum é que a válvula de retenção do ar pode estar a, deixar o ar escapar com demasiada rapidez da câmara de volume variável da embalagem. Deve referir—se que a embalagem em questSo tem de exibir caracteristicas de descarga do produto satisfatórias antes de ser colocado na câmara de vácuo ou a passagem no teste de vácuo seguidamente descrito não terá relevância. 2. Depois de passar, com êxito, o teste de descarga do passo 1, a embalagem é colocada, sem a tampa, dentro da câmara de vácuo. 0 vácuo dentro da câmara é gradualmente aumentado durante um período de tempo compreendido entre cerca-de 2 minutos e cerca de 5 minutos, para cerca de 4" Hg e depois estabilizado a cerca de 4" Hg durante, aproximadamente, 30 segundos. NSo deve ocorrer qualquer escoamento do conteúdo da embalagem até este momen to. 3. □ vácuo no interior da câmara é, depois, gradualmente aumentada por um período de tempo de cerca de 5 minutos, para cerca de 9" Hg. 4. Se nâo ocorrer qualquer escoamento do conteúdo da embalagem quando a embalagem é submetida a um vácuo de 9” Hg, ou se ocorrer apenas um escoamento minimc (nSo mais do que uma porção com cerca de 1" de comprimento, para um orifício de saída que meça, aproximadamente, 0.2S1"
25 35 1
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Fríibof í·. : prepotii:: inv£ríçS.D -treier s ido dc^cri í:? r,;j contraiu d 3 ueç e;r, bc 1 or. de d 1 r- h riEu iça o cr. forírr. cic garr.íd· f 1 ru í vr-1 e ccr ,ρrr ec3 ve 1 cor; o;;; dcrrrpenho pc. d d ca 1 a nr en te doí!, g-cra e. d i s i r x bu iç £ e dc peutr rio denteõ, eleve refcrir-EG que e. p,-crente invericdn pode cor nr; 1 icrdv çíjiT; vantageiTi eri mui tae GL(tr;r; circurietíriuiae er que í: p;'"e vend r, ccr t rc, 1 ? r c drrcíe~ga de l\r.; prerjudí vo-rccec. 15
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Claims (2)

  1. 64.766 Case 4411 u?r ~SEÍ:Í9< ——p/ '92 1a._ Bribalagon em forma de garrafa flexível que se pode comprimir aperfeiçoada para distribuir um produto viscose oontido no interior de um saoo flexível contido por sua vez no lado interno da referida garrafa V rapé x: d a. nanar o ri-.· c ap ::.·:. idade vriáx : ia-nr:da · ~ ·: ' e o r ef ar idcv a aro íle::í x : a c lido interne de ref^rid; nar!_afa corprirívei serpre que a referir;. narra f a é ror pi :·:< i d a para d:: ai!' ibiu r o r e f εη~ i r.i ο p r o d u to V’.s:oao 10 β V ê: a d O K'' O f 0 Γ 1. C3 O oriííc 0 d η d n 3 c a ra e p u r m i t i n d 0 ar atacnfénco r-eord: '-&· ra p.i.da; me a t a r • raf a,r .1 c a-. nd0 as referi das força Ξ d s c 0 sTi p r a' a .... or ... r . cf w dninam de na r e í 0 r i 0 a. garraf C’ 5 c: m-o ter irada por n rccfer ido rr·. e 1 ” ·..·0n (d ? r li. m a v á 1 VUl£t de retenoSa do a. : - a qua-u "í‘Chc amon te o· au torna f λ C csi .E·: r-ite sorpra que..· a refauida çp r" c\ T D priív. ide íiiãnua i rr,βπ tc.- pcm. cn. 0 η r .· ~ .; c r- c- piXidj to a i r-B rr 25 30 infi] traçSo □aiMontrols.dã. do reforiaio proda L; prcvfn; eaaa· do refer: ria orifício de na.'d; ; £':Uinnrnaro entre a. i u· i ·· ' · · 0 0:0a C - ] e a: d ·. o 1 , q u a. ο e ρ o dc no. τ. p> " n i. r de ít,aneira mavo I nurr a rη 1 o ana, a;j - ri.arít na reft?;~ide. c arraia· í i a· r .-vc:.r o aciipriiair, ηηαο qua· : noacna-, a.:: ο ο η p.: " o r .. e ã o 1 r cia i cn 0 ; : a ' : c. L.r a ç :. a p; e r rn e é v1 a rd o· · . *:.-a r n i:u'r:.n· !:a a.· r· Γ f t' âi C . rr:nd cat Γ ‘ Γ m c;p; c a r r c- -r ς·:b ν' =: ’ r s d -' 0 0 O' ' r tí f e r i a'a- vi 1 vu ?· - r~ r. r. í Vai V - :.;V r ebr r n 1 (.:· n,er. > e· ΐ·ι - co r a. * ·· r i· C v i r. n ' ; J. E r c. r íc :· Γ,; ív Π !“ ' ' -0- bad original 15 Mod. 71 · 20.000 e«. · 90)08 20 referido rrifício da danara -~q a , an a qual n c nr, i t i r á. que r, ra n to. r e t: c o na reforica cí.T.ar r ar r :.rrra - nrad 3 o a- rcrentía véivrl a 0 desse; f.onic· pa - r,n t r 0 y prn sõ çe.o de prt-aao antro e t- 'a f c; r •d - cdã.íTi r Ίγιιοιτ-'Γ α ra. ci randari i 0 e.r í L 00 p r '·. c‘ f ·ρ L· í··?: ç: r 0'-. :.1’ α ι 1 Γ i |1 ( írJ 0: '_:.· .0.-. \ 10'. ·' ’ .· e f '.· r 1. a q u ’r c : r c l: n d c? 3 :r···; r:;* iz:r çlL·-*-1 rí.qtd.v· c: ; q0. í: :i·:· a rt_ r a ia·. f i o· :·:ι. τ r o r C· . U n C rnn/a cn;nu; ui:,· í ’ r rr, ri j f r r L· n c a · d 0 0 LI f j n oca ta pare causar 35 10 15 Mod. 71 -20.000 ««.-90|0β 20 25 30 t
    ά 4 . 7 6 ò Case 4411 produto viscoso através do referido orifício de descarga, sendo, pelo menos uma parte da membrana permeável obrigada referida abertura na referida garrafa pressão diferencial gerada entre a atmosfera circundante e a referida câmara quando as forças de compressão manuais deixam de actuar na referida garrafa, permitindo assim que o ar atmosférico entre rapidamente para o interior da referida câmara através da referida abertura até ter sido alcançado o equilíbrio da pressão entre a referida câmara e a atmosfera circundante, exibindo a referida membrana um-grau de permeabi1 idade suficiente para que o ar retido na referida câmara possa passar gradualmente através dela e para fora de referida abertura bloqueada pela referida membrana para permitir o equilíbrio da pressão na referida câmara com a atmosfera circundante antes de o diferencial de pressão causada par uma queda gradual na pressão da atmosfera circundante se tornar suficiente para provocar a infiltração descontrolada do produto viscoso proveniente do orifício de descarga. - Embalagem em forma de garrafa, flexível, que se pode comprimir, aperfeiçoada, de acordo com a reivindicaçSo 1, caracterizada por a referida válvula de retenção de ar compreender uma membrana flexível a qual está segura de maneira móvel numa relação sobreposta pelo menos a uma abertura na referida garrafa compressivel, sendo a referida membrana flexível segura à referida garrafa compressivel de tal modo que no seu estado normal não bloqueia totalmente a referida abertura na referida garrafa flexível, pelo que a aplicação de forças de compressão manuais à referida garrafa faz com que a referida membrana flexível se deforme do seu estado normal e bloqueie a referida abertura na referida garrafa compressivel e por isso desenvolva um diferencial de pressão suficiente para distribuir o produto viscoso através do referido orifício de descarga até as referidas forças de compressão deixarem de actuar na referida garrafa, sendo a mencionada membrana a afastar-se da comprimível pela 35 10 15 Mod. 71 · 20.000 ex- - 20/08 20 25 30 64.766 Case 4411
  2. 25.SEU992 , (V /r —ΎΤ· ‘ ' / / flexível obrigada a afastar—se da referida abertura e a voltar ao seu estado normal devido ao diferencial de pressão criado entre a atmosfera circundante e a referida câmara quando as forças de compressão manuais deixam de actuar na referida garrafa, permitindo assim que o ar atmosférico entre rapidamente para o interior da mencionada câmara através da referida abertura até se alcançar o equilibrio da pressão entre a referida câmara e a atmosfera circundante, sendo a mencionada membrana flexível capaz de manter o seu estado normal quando a referida embalagem não está a ser comprimida de maneira que o ar contido na referida câmara pode sair gradualmente pela referida abertura para permitir a compensação da pressão na referida câmara com a da atmosfera circundante antes do diferencial de pressão causado por uma queda gradual na pressão atmosférica circundante se tornar suficiente para provocar a infiltração descontrolada do produto viscoso proveniente do referido orifício de descarga. 4§ - Embalagem em forma de garrafa, flexível, que se pode comprimir, aperfeiçoada, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a referida válvula de retenção de ar compreender uma membrana possuindo uma superfície mais inferior substancialmente não plana segura numa relação sobreposta1 sobre pelo menos uma abertura da referida garrafa flexível, compressível pelo que a aplicação das forças de compressão manuais á referida garrafa obriga a referida superfície inferior da referida membrana a tornar—se substancialmente plana e a bloquear rapidamente a referida abertura na referida garrafa compressível e assim desenvolver um diferencial de pressão suficiente para distribuir o produto viscosos através do mencionado orifício de descarga, deixando que a referida superfície inferior da referida membrana assuma a sua condição substancxalmente não piana adjacente à referida abertura na referida garrafa compressível quando as forças de compressão manuais deixam de actuar na mencionada 29 35 10 15 Mod. 71 · 20.000 ϋ*. · 90)06 20 25 30 *-'0ίΓ· 1992
    ά 4.7 6 ό Case 4411 garrafa, deixando assim o ar atmosférico entrar rapidamente para o interior da referida câmara através da referida abertura e da passagem formada entre a referida garrafa compressivel e a referida superfície inferior, substancialmente n3o plana da referida válvula da membrana até se ter alcançado a compensação da pressão entre a referida câmara e a atmosfera circundante, exibindo a referida membrana um suficiente grau não-planar na sua superfície inferior de tal modo que o ar retido na referida câmara pode passar gradualmente pela referida passagem formada entre a referida superfície inferior da referida membrana e a referida garrafa comprimível e sair pela refrida abertura do referido recipiente para permitir o equilíbrio da pressão na referida câmara com a da atmosfera circundante antes do diferencial de pressão causado por uma queda gradual na pressão atmosférica circundante ser suficiente para provocar a infiltração descontrolada do produto viscosso proveniente do referido orifício de descarga. 5é - Embalagem em forma de garrafa, flexível, que se pode comprimir, aperfeiçoada, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada por a referida membrana flexível ser substanciaLmente impermeável à passagem do ar. 6â ^ .Embalagem em forma de -garrafa, ; λ.'·. · · flexível, que se pode comprimir, aperfeiçoada, de acordo com a"reivindicação 4, caracterizada por’ a referida membrana conter uma multiplicidade de interrupçSes minúsculas as quais produzem ~a referida superfície ínfima substancialmente não-planar. - Embalagem em forma de garrafa, flexível , que se pode comprimir, aperfeiçoada, de acorda com a reivindicação 6, caracterizada por as referidas interrupçSes compreenderem ranhuras. Sâ - Embalagem em forma de garrafa, flexível, que se pode comprimir, aperfeiçoada, de acordo com 30 35 p Γ : ' ÍTsâ.. -Si'.'. 1 :r ã ... l»·. \ ; ‘ ; t ΓΪ- ΓΤ: L:· i J 3 T: . em m.-r. : d: Γ ·'·. . ' - > fkv,VGl , □ L á- ÍTB pod r:c-:T'iprÍ!':i i ! < apo 1 a i ç:oo d a.. !: ·' o ’ o c cr- fV a " e i v j Γίϋ j C a.Ç. a :> '; . uírac i a r i a ad,:. par a. rr-f c r i ·:’ a U\ "i T: íl) Γ 3. n pr Γ í T S-': S v ai cc;n ρ rs::ndêr uma camada da :T. ó C e r is. 1 a o b s ts.niisl fi, fr r i ΐ o ih.pc rnic-Avcl c on 1 .cr i d o lana íTiUitj. p: ic:c’;.d; d? :,bsrtura5 na gana cc tamanho: rr, i c r c n G-~ ·· Enba ] a çor. om ''jina: da garrafa. ekívcí, que s: podo coír.p r ir:i r , a. porfcicoada , d i.c aaarok: com reivinriica;ç-»o 2 « c: a rac to r i e e.c!a ρ o r a r e f v r i. c' no: miar arma rífieável com ρΓΈΟΟ Ο O r U. m 5. camada cl ít.l ter ia i br i a nc i.I non t a Í opa rfaiad oonia ndo Lima mO I d .i í j i ... j c e d n íl o γ ϊ !'iu ra.o . j. .Í - Fotoo-ír LO. om i o r o :-i Ca l ga r r; í a , cri v a ] , q;..' o o r..ada C. Jiv. j" :· ' " ."L í i ,"i s Γ-. ; a r d a açu. a. d l: . d ..o .-.-1-01 o cc m r c i v i n d i c a c; d o 0 c" :-t ~ c· t: ’.ϋ-Γ i z ô.: por- a. -o.-f d L O: LL!0::O 'rmná v o 1 compra onda Ι.ΤΓ6 Ρ;ί.{·,ΡΓ i. 1 1 a. a i r, d o j. r. ii-jorna o t a ít. a ma d a ao poli'a· ! : ; : : d'T J. ΓΓι : “ lo- a·..] i ; j d ' i.. T “·. O.- p u '' -o l: ; ' . Enhalara-· e-n frrr.,^ na garrá , á: pino liçaá:a a Lara. cnivan: clvllllí-l nda ta.·.: ad . f 1 e ; i v c: 1 , cjijf; l; f-aá: ll an.r , apcr fa ixoadí·, df ao arde ror a γρ j yj.nd j c;g ão J j ,, r ? r ac t ar i za.d a por a ref sí' i :ía membrana. í;;;rí;'?Ptl or-r aonuru η ο· ::3. i- a ’ a ç Z. a r-orra-pCLla. cobro. c of ci d a a.bert u r ; da t i] f c r íi; a Cjua a L: laf llr fícot cle ; aa I .1 caa 1 e ir,e do reÍEridc ma cea;íI I ã:T..Íriã.d'i íai. oquã: e subrócic: : 0 ] mor. to r o d c r j d a a boa r to ira, qi-i ar: d o a. r a. f o r i :;Li lòo] ani-L· d j : .. ·. í -ac:· ]. i o oprimi d a para distribuir ο p roda to.
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