PT84197B - Processo para a producao de uma unidade vidrada laminada e unidade vidrada produzida por esse processo - Google Patents

Processo para a producao de uma unidade vidrada laminada e unidade vidrada produzida por esse processo Download PDF

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Description

Memória descritiva
A presente invenção refere-se cie laminaçâo ou de ligação por meio de resina de painel vidrado a segundo painel vidrado que é um painel colorido ou um painel decorativo, e a uma dupla, que inclui um vitral, um ou um painel decorativo na qual um dos painéis por uma unidade vidrada laminada ou ligada com um vitral, um vidro colorido ou um vidro decoa um processo um primeiro vitral, um unidade vidra da laminada ou ligada com resina que inclui um vitral, um painel colorido ou um painel decorativo, produzida pelo referido processo. A presente invenção refere-se também a uma unidade vidrada miiltipla, por exemplo, painel colorido é proporcionado resina contendo rativo.
Um painel vidrado ou de vidro é normalmente construído ou pintando um grande painel de vidro transparente ou incolor com cores para produzir um desenho ou uma pintura, algumas vezes para realizar uma imitação ou simulação do desen ho de uma janela tipo vitral. Alguns painéis de vidro colorido podem também ser cozidos ou aquecidos até uma dada temperatura e o material corante ou tinta fundido no vidro para proporcio1 =4 nar um colorido permanente. Alguns painéis coloridos ou pintados nao sao cozidos, nem as cores fundidas, sendo esses painéis mais usualmente designados por painéis de vidro a imitar vitrais· OuZ | Á? , tras técnicas para produzir vitrais de imimaçao incluem a ímpress sao por serigrafia, a impressão fotostatica e a impressão por transferencia das cores.
Um painel vidrado decorativo é considerado como sendo um painel vidrado que possui um padrão ou desenho, por exemplo do assunto de uma pintura, transferido para o
Μ Z painel por sujeição a um jacto de areia, por corrosão quimica
Z AT ' Arf com um acido, por impressão serigrafica, por impressão por trans ferencia ou transferido por qualquer outro meio, lais painéis vi drados decorativos podem ser produzidos com padrões, por exemplo padrões repetitivos, formados, por exemplo por jacto de areia ou impressos, numa ou nas duas faces. Os painéis decorativos decorados nas duas faces eram primitivamente em geral de origem italiana, mas são actualmente fabricados cada vez mais noutros locais. 0 termo painel vidrado decorativo usado nesta memória descritiva deve também considerar-se aplicado aos painéis do tiA po cerâmico ou nao vidrados. Por exemplo um painel vidrado é nor malmente fabricado fundindo a uma temperatura cada vidro colorido ou pintado sobre um painel plano transparente, escuro ou colo rido para formar um painel vidrado decorativo ou suportando um
A desenho. Um painel cerâmico decorativo nao vidrado pode ser forz mado de uma maneira analoga.
Um painel vidrado tipo vitral é normalmente considerado como sendo um painel vidrado constituído por pequenos vidros de vidro colorido ou transparente montados em ti
A ras de chumbo, que mantém cada um dos vidros individuais na sua posição para formar uma cena ou desenho global.
inconveniente dos painéis vidrados ou de vidro do tipo vitral, coloridos ou decorativos conhecidos é
- 2 que eles deterioram-se em qualidade quando expostos à atmosfera, quer devido aos elementos climáticos às condiçoes atmosféricas, quer devido a sujar-se e serem difíceis de limpar. Alem disso tais painéis vidrados nao são estruturalmente fortes, por exemplo os vitrais são inerentemente frágeis devido ao próprio processo da sua construção, na qual se montam peças separadas de vi dro em tiras de chumbo. È também difícil, pelo menos com os vitrais, produzir unidades vidradas múltiplas, por exemplo duplas, visto que os painéis vidrados convencionais nao sao estanques ao ar.
A presente invenção tem por objecto eliminar um ou mais dos inconvenientes referidos associados com os / ff painéis vidrados do tipo vitral, painéis coloridos ou painéis de corativos.
Segundo um aspecto da presente invenção, um processo de produção de uma unidade vidrada laminada compreen de a introdução de um material de resina liquido que solidifica (exotermicamente) entre um primeiro painel vidrado e um segundo painel vidrado tipo vitral, colorido ou decorativo dispostos numa relação face-a-face e selados entre si em torno de pelo menos parte da sua periferia, de uma maneira estanque aos líquidos e deixar que o material de resina líquido solidifique.
A presente invenção permite assim a produção de um painel vidrado do tipo vitral, colorido ou decorativo. Tais painéis vidrados são desejáveis por varias razões· Em primeiro lugar, um primeiro painel laminado com um segundo painel tipo vitral, colorido ou decorativo serve para proteger o se. gundo painel· Por exemplo, quando o primeiro painel vidrado esti ver no lado exterior de uma janela ele protege o segundo painel tipo vitral, colorido ou decorativo dos elementos climáticos e
Z f da poluição atmosférica, alem disso, algum do material de resina
proporcionara uma barreira completa à transmissão da luz ultravio
A leta, o aue é de importância vital para os materiais usados nos painéis coloridos ou do tipo vitral, que são afectados pela luz
A Z ultravioleta, com a consequente perda de cor. Alem disso a limpe z
za exterior de uma tal unidade vidrada torna-se muito mais facil que no caso de um painel não laminado, no qual os vidros montados nas tiras de chumbo, o vidro colorido ou o desenho decorativo ficam expostos cuer externa ouer internamente. For exemplo com os vitrais não laminados, é impossível mante-los adequadamente limA w ** pos e em consequência disso sofrem uma degradaçao gradual da cor /
e do brilho. Observam-se efeitos analogos nos vidros coloridos ou decorativos, em maior ou menor grau, dependendo do local onde se encontram. Forem, os painéis vidrados coloridos ou decorativos laminados ou ligados com resina, com o vidro decorativo ou colori do voltado para a face interior da laminação, se o painel for decorado ou colorido apenas numa face, ou com laminaçao nasduas faces se o painel vidrado for colorido ou decorado nas duas faces, proporciona uma barreira total contra a deterioração que normalmente acontece. Analogamente, com um painel vidrado tipo vitral laminado, o segundo painel vidrado pode ser laminado numa face ou em cada uma das faces do vitral, como se desejar, para protecção da unidade vidrada· Finalmente, a robustez estrutural de um painel vidrado pode ser grandemente melhorada para laminaçao. For exemplo, uma unidade vidrada tipo vitral laminada tem uma robustez estrutural de longe maior que a de uma unidade não laminada que é inerentemente frágil devido precisamente ao processo de construção que consiste em montar pedaços de vidro separados em tiras de chumbo. 0 processo de laminaçao segundo a presente inven çao possibilita assim o fabrico e a instalação de vitrais muito z z maiores que os normais e também evitara o descaimento das tiras de chumbo que se deterioram com o tempo e eliminam-se portanto os elevados custos de reconstrução dos vitrais· Analogamente, os pai neis coloridos e os painéis decorativos são substancialmente reforçados pelo processo de laminação por forma a permitir utilizar maiores dimensões satisfazendo os regulamentos de segurança e a proporcionar protecção contra o desgaste físico» r
material de resina liquido cue solidifica (exotermicamente) é tipicamente uma resina de metacrilato, de viscosidade pequena ou grande, conforme for requerido, embora outros tipos de resina ou de produtos à case de resina sejam *»/ z apropriados para estas aplicações- A titulo de exemplo, a resina de viscosidade elevada é mais apropriais, para a laminaçao ou ligaçao ror resina de vitrais- -as resinas de metacrilato sao parti, cularmente apropriados, visto que, tanto as resinas de metacrile to de baixa viscosidade como as de alta viscosidade podem ser fa
A bricadas com uma transparência particularmente elevada, até com maior transparência que o proprio vidre, e são obtidas por m.istu ração, manualmente ou mecanicamente, de catalisadores com a resi.
r na para ser depois distribuída por vazamento manual ou por injec çao sob pressão entre as duas faces, de preferencia com os vidros individuais numa posição inclinada para o enchimento por gravidade. As resinas de metacrilato, tais como as fabricadas pe la Degussa AG, Frankfurt e Rohran na Alemanha Ocidental, sao preferidas para alaminaçac com resina devido às elevadas qualidade,
A estabilidade e transparência»
A
De preferencia, quando o segundo painel vidrado for um painel tipo vitral, a unidade vidrada é arrefecida durante a solidificação do material de resina liquido. Tal arrefecimento é geralmente necessário quando se verificam temperaturas do ambiente elevadas, como sucede nos meses mais quentes do verão, mas pode não ser necessário noutra altura, por exemplo
A durante os meses mais frios do inverno. De preferencia, o arre/ fecimento dos painéis vidrados é controlado de modo tal que a temperatura de cada painel vidrado nao exceda 27°C» Tipicamente, /
o arrefecimento dos painéis vidrados continua durante pelo menos duas horas, por exemplo 4 horas, depois de se ter introduzido o f r material de resina liquido entre os painéis vidrados. 0 arrefeci.
/ A mento dos painéis vidrados é feito de preferencia por meio de um
- 5 f f / gas, ώογ exemrlo ar, embora seja possível também o arrefecimento ror líquido, por exemplo por agua· Conforme o desenho e as dimen rj. / z ' soes dos painéis vidrados usados, é pcssivel curar os painéis sem arrefecimento, embora haja um certo risco de danificaçao dos painéis.
A
Se o segundo painel vidrado for um paiA Z nel tipo vitral ele compreende de preferencia um certo numero de elementos vidrados associados por tiras de chumbo. Reste caso, •Z * os vidros sao de preferencia, selados, por exemplo por material siliconico transparente, contra o derrame da resina, antes de colocar os painéis vidrados face-a-face, b possivel, quando se pre tende utilizar, digo laminar, um painel vidrado tipo vitral, uti lizar um cimento ou vedante especiais nos canais dos vidros montados nas tiras de chumbo para retenção do vidro, para impedir as perdas de ar ou resina. Ag tiras de chumbo do segundo painel vidrado são limpas de maneira apropriada e molhadas com um priz * mario ou agente ligante apropriados antes de colocar os painéis face-a-face. Isso destina-se a garantir que a vedação periférica (por exemplo de silicone) e o material de resina aderem às tiras de chumbo. Isto e particularmente importante para assegurar uma boa adesão do material de resina ao chumbo durante a dilataçao e a contracção cue se verifica durante a cura do material de rez sina. -- vedaçao periférica pode de maneira apropriada ser formaZ Z M da por fita adesiva solida, vedante siliconico ou uca combinação dos dois, embora possam prever-se para a vedação periférica outros vedantes ou materiais, suficientes para evitar os derrames, com ou sem pressão periférica·
Segundo um outro aspecto da presente invenção, proporciona-se uma unidade vidrada laminada feita pelo processo segundo o referido aspecto da presente invenção.
Segundo um outro aspecto da presente invenção, uma unidade vidrada múltipla, por exemplo dupla, compreende dois painéis vidrados afastados um do outro definindo entre si uma cavidade vedada hermeticamente, compreendendo um dos referidos painéis vidrados separados uma unidade vidrada feita pelo processo segundo o referido primeiro aspecto da presente invenção· ate aqui nao foi possivel produzir uma unidade vidrada dupla do tipo vitral porque não podia obter-se uma cavidade z
vedada hermeticamente devido à natureza dos painéis tipo vitral ou coloridos conhecidos que não eram estanques ao ar.
Descreve-se a seguir uma forma de realização da presente invenção, dada a titulo de exemplo, com refeA rencia ao desenho anexo, cujas figuras representam:
A fig. 1, uma vista parcial, em corte, de uma unidade vidrada ti po vitral laminada segundo a presente invenção;
A fig. 2, uma vista escuematica de uma fse do fabrico da unidade vidrada representada na fig. 1 ; e
A fig. 3, uma vista esquemática de uma fase do fabrico de uma unidade vidrada diferente.
Uma unidade vidrada laminada (1) (ver a fig. 1) compreende um primeiro painel vidrado (2), tipicamente de vidro flutuante transparente, um segundo painel vidrado tipo z A vitral (3) e um material de resina (4) solido e de preferencia transparente entre os pàineis (2) e (3)· 0 segundo painel vidrado tipo vitral (3) compreende um caixilho (5) de tiras de chumbo (5a) que suporta um entrançado (6) de tiras de chumbo mais estreitas (6a), proporcionando as tiras de chumbo (5a) e (6a) uma armação na qual são cimentados vários vidros (7), por exemplo vidros em forma de losango ou de quadrado, transparentes ou coloridos, montados nas tiras de chumbo.
A unidade vidrada laminada ('i ) s feita limpando em primeiro lugar cuidadosamente os painéis vidrados (2) e (3). Para o segundo painel (5) tipo vitral, a operação de
- 7 , / limpeza, alem de limpar o material vidrado, inclui também a remoção do po e de depositos das tiras de chumbo (5a) e (6a)· Inspeccionam-se depois visualmente todas as juntas de chumbo do painel vidrado (3) cara verificar a sua estanqueidade e, se se encontra z rem algumas juntas soltas, elas sao molhadas cem um primário de silicone ou de outros materiais analogos.
-d também aconselhável, neste estádio do fabrico, garantir que cada um dos vidres (7) esta fixado na armaM / * çao pelo menos com estanqueidade aos líquidos e, de preferencia, também com estanqueidade ao ar, que é uma maneira de salvaguardar contra possiveis perdas de resina ou de ar durante a fase de laminação subsequentes, perdas essas que inutilizariam completamen f te um vitral valioso. So se julgar necessário proporcionar juntas estanques aos líquidos em pelo menos alguns ou em todos os vidros (7), isso faz-se aplicando cuidadcsamente um vedante silicónico ou outro analogo e depois em torno da periferia dos vidros.
As tiras de chumbo (5a) lavadas (e possi velmente também as tiras (6a)) sao depois cobertas com um revesti, mento de impermeabilização. Aplica-se depois uma fita adesiva de face dupla (9) perifericamente a uma superfície do caixilho (5) voltada para cima do painel vidrado (3), que é colocado substancialmente horizontal. A fita (9) é aplicada ligeiramente para dentro, per exemplo 2 mm, do bordo periférico do caixilho (5). 0 painel vidrado (2) é depois colocado por cima do painel vidrado (3) numa posição de face-a-face com o mesmo e assenta-se sobre a fita (9) antes de fazer pressão sobre a mesma para assegurar a adesão, a fita (9) tem uma espessura suficiente para assegurar que os painéis (2) e (3) fiquem afastados de modo a não con tactar um com o outro- Se se desejar, o painel vidrado (2) pode ser assente directamente sobre una face adesiva exposta da fita (9)· bo entanto, o posicionamento dos painéis vidrados é facilitado se o painel (2) assentar num papel de cobertura ou um papel
- 8 _ despegante ja presente na face adesiva da fita, sendo c papei despegante separado da fita adesiva (9) e os painéis vidrados (2) e (5) cor.primib.os firmemente um centra o outro depois de o painel vidrado (5) ter sido posicionado cuidadosamente em relaçao ao painel vidrado (2). A fita (9) entre os painéis vidrados z
(2) e (5) proporciona uma barreira estanque aos licuidos em forz r no da periferia dos painéis (2) e (5)· Em alternativa é possível reunir os painéis vidrados numa relaçao de face-a-face mediante a manutenção dos painéis afastados nas suas periferias com peque nos calços a certos intervalos, como se desejar, vedando depois z
o espaço resultante com silicone ou outro vedante analogo, removendo, depois de o vedante solidificar, os calços, enchendo os espaços deixados vazios pela retirada destes com silicone ou outro material vedante analogo e deixando este material solidifi, z z car antes do enchimento com a resina· 1 também possível usar para a vedação da periferia outros materiais adesivos tais como po lissulfureto, butilo, poliisobutileno, materiais hot melt e a maioria dos materiais usados na construção de unidades vidradas
Z Z Z z duplas. Alem disso, é possível usar materiais solidos ou semi-so
A Z lidos que tem uma superfície altamente adesiva·
É no entanto importante deixar um espaço ou abertura na vedação periférica para proporcionar a abertura de enchimento (10) para a introdução do material de resina de la □inação· A abertura de enchimento (10) pode também servir como
Z M furo para a saida do ar durante e depois da introdução do material de laninação· Porem, e necessário deixar, para este fim, pe z z A lo menos mais um outro orifício de saida do ar. Se a fita (9) fo permeável aos gases, pode omitir-se o ou os furos de evacuaçao.
Como a fita (9) foi aplicada ligeiramente para dentro em relaçao ao bordo periférico do caixilho, existe z .
uma cavidade periférica em forma de canal para fora da fita (9) entre os painéis vidrados (2) e (5). hsta cavidade periférica é agora preenchida com um vedante adesivo forte, por exemplo dante de silicone ou outro análogo, tendo o cuidado de nac a abertura de enchimento (10) (e os furos de ventilação do um ve tacar ar, ue conjunto dos paireis vidrados (2) e do outro é então suportado numa posição a abertura de enchimento (10) para inclina de 15°
COE a horide um da (ver a fig. 2) cem
Tipicamente, os painéis sao inclinados segundo um angulo a 65°, de preferencia de 20c a 40°, por exemplo 30°, zontal· Introduz-se então um tubo comprido mas fino (15) funil (16) na abertura de enchimento (10) e vaza-se ou injecta-se através do funil, de cima para baixo, para o espaço intermédio (14) entre os painéis (2) e (5), o material de resina liquido que solidifica exotermicamente, previamente preparado (cuja quantidade foi previamente calculada). 0 funil ou guia de entrada pode ter qualquer forma e dimensão aceitáveis. 0 material de resina liquido que solidifica exotermicamente pode ser qualquer ligante liquido rança laminado, ferido é obtido convencional usado no fabrico de vidro de seguForem, um material de resina particularmente pre / misturando, por exemplo manualmente ou numa maquina misturadora, resina de metacrilato (as resinas designadas e os catalisadores sao fabricados por Degussa AG θ Rohmn, Aleman ha Ocidental). 0 material de resina é preparado medindo uma quan tidade pré-determinada de resina escolhida vazando esta lentamen te num copo medidor e deixando-a desgasificar-se suficientemente para garantir que não ficam microbolhas na resina basica. A velo de desgasificação depende da temperatura do ambiente Quando a resina escolhida estiver absolutamente cidade real de trabalho clara e nao sadores para o cuidado de bolhas de ar.
Se se produzirem bolhas durante a misturaçao, tem neira apropriada à razao de 100:1, em volume, a >00:0,5, em volu me· Forem, estas relações sao apenas uma orientação aproximada e pedem ser substancialmente modificadas para influenciar a transparencia, a resistência e a taxa de cura do material de resina· A resina e os catalisadores podem também ser misturados nas proporções acima referidas por meio de maquinas misturadoras especiais e distribuídos ou injectados para o funil de entrada ou pa ra a abertura· Tipicamente, a viscosidade do material de resina liquido durante o vazamento é menor que 5 cSt, por exemplo 3,i cSt, a 20°C, embora possa obter-se um vazamento correcto para viscosidades mais elevadas, por exemplo até 25 cSt a 20°C.
vazamento do material de resina preparado no espaço intercalar (14) entre os painéis (2) e (3) deve ser feito com grande cuidado para minimizar a criação de bolhas de ar no espaço intercalar· Forem, devido à construção do painel vidrado (3) tipo vitral e aos contornos irregulares no interior do espaço intercalar preenchido (14), ha normalmente um grande / z numero de bolhas de ar retidas por detrás das tiras de chumbo· Fara remover estas bolhas, levanta-se o conjunto do painel vidra do para uma posição vertical e retira-se cuidadosamente cada uma das bolhas de ar fazendo vibrar o conjunto dos painéis batendo levemente nos painéis (2,3) em cada ponto onde ha uma bolha de ar até que todas as bolhas se tenham deslocado para a parte supe rior do material de resina. 0 conjunto de painéis é então descido para uma posição horizontal e evacua-se o ar das bolhas através dos furos de ventilação ou da abertura de enchimento (10). Quando se tiverem evacuado todas as bolhas, veda-se cuidadosamen te com mastique a abertura de enchimento (10) e os furos de ventilação. Se ficarem algumas bolhas de ar depois da vedação, elas podem ser removidas através da fita por meio de una bomba de vácuo, de uma seringa ou de outros tipos bem conhecidos de extractores de ar.
conjunto de painéis esta agora pronto,
A na posição horizontal, para a cura· Como consequência da espessura variavel do material de resina no espaço intercalar (14) e devido à maior espessura do material de resina acima da usada normalmente na larainaçac com resina do vidro usando vidro flutu arAe transparente e/ou vidro gravado que e necessária para garan tir que o painel vidrado (2) fica afastado das tiras de chumbo (5a) e (6a)} verifica-se um problema de produção de calor pela solidificação exoterraica da resina· Alem disso, se a cura se verificar muito rapidamente, o material de resina contrai-se· Iara impedir que certos tipos de vidros caros e de fabrico especial estalem ou se fracturem devido a um calor excessivo da resina ou «>> s a uma contracoao excessiva desta, é necessário impedir o sobreaquecimento do conjunto de painéis· Como o tempo de cura é centro lado pela temperatura ambiente da sala onde se armazena o conjun to de painéis para a cura, pode determinar-se o tempo de cura. Estabeleceu-se experimentalimente que, assegurando temperaturas dos painéis vidrados (2) e (3) do conjunto de painéis inferiores a 27°C por meio de arrefecimento por ar ou por agua durante aprq ximadamente 4 horas - verificando a temperatura do conjunto de painéis aproximadamente todos os 30 minutos - pode efectuar-se uma cura correcta sem fracturas ou fendas ou outros danos no vitral (3)·
Depois de completado o processo de cura, vedam-se novamente com silicone a abertura de enchimento (10) e os furos de evacuação do ar, completando-se finalmente a lamina ção.
A
Deve notar-se que, sempre que for necessário, pode fazer-se uma raultilacinação de ambos os lados do vitral utilizando o processo aqui descrito.
_< ✓ b possível laminar um. vitral da maneira descrita seu efectuar todas as operações descritas, por exemplo sem limoar as tiras de chumbo ou sem verificar a estanqueidade das juntas ao ar usando um mastique de vedaçao periférico diferente, mas a oualidade do produto acabado é incerta e pode ser inaceitável. 0 processo preferido descrito produz resultados de qualidade consistente· á também possível colorir vitrais transparentes, dando cor à resina, como se desejar, antes da introduA? f çao entre os painéis a ligar· deixa-se fica na caçao do material
3)· Um tal
Numa forma de realizaçao alternativa, abertura de enchimento (10) durante a solidifi de resina um funil de enchimento especial (ver funil (20) é usado quando se quantidade de resina, possam z
forças de intensidade inaceitável· leste caso, sina é vazado através ôo funil (20) para preencher o espaço intercalar (14) e também em parte para preencher o funil (20), e o solidificação da re do à dimensão e o material de reconjunto do painel é deixado numa posição de sina· Isso permite cue a resina latação no inicio da cura empur:
introduzida, quando inicia a dide resina em excesde en sao, particularmente no vitral. Analogamente, quando progride cura da resina, começa a contracçao e a quantidade necessária z
resina é repelida para o interior do funil através do tubo de chimento, novamente minimizando qualquer tensão· Quando se tiver completado esta fase, retira-se o funil (20) e sela-se a abertura de enchimento (10). Este processo de permitir que o material tal como a resina de metacrilato aqui descrita, que ando exposta ao ar, permitindo a subida e a descida ou do funil de enchimento
Par construçao e as vantagens das unidades vidradas duplas sao bem conhecidas, particularmente como se descreve na patente
Porém, devido à flexão, dilatações e contracções do painel dc vitral laminado numa unidade dupla, acuando exposta a temperaturas
elevada oualidade tal como se descreve, por exemplo, na patente GB-B-2O77854. a construção de uma unidade vidrada dupla com um painel de vitral ou laminado pode fazer-se de duas maneiras, -^m primeiro lugar uode construir-se o painel laminado com uma superfície de vidro liso ou flutuante com a face de vidro flutuante para dentro, como num fabrico normal de uma unidade vidrada dupla. Isso tem a vantagem de apresentar a face com o vitral para o interior do edifício· Isso sera desejável na maioria dos casos. Porem, cuando a face do vitral esta voltada para a cavidade da unidade, por razões de inacessibilidade para limpeza ou outras razoes, a face do vitral pode ser vedada com exito no interior, numa unidade vidrada dupla. Porem isso exige elevados padrões de qualidade da construção e de eficacia dos vedantes, tal como se descreve na patente GB-B-2077834. δ preferível usar uma vedaçao primaria, por exemplo de polisobútileno, na construção, de prefeA / rencia com um vedante que permita uma flexão maxima do painel vidrado tipo vitral ou colorido laminado, minimizando portanto a possibilidade de estalar um vidro no vitral ou no vidro laminado transparente.
_ ff incorporou-se um certo numero de painéis tipo vitral laminados fabricados, associados em unidades de ensaio de vidros duplos de acordo com a patente GB-B-2O77854, com a face com o chumbo para fora· Ensaiaram-se estas unidades de en saio na Alemanha Ocidental de acordo com a norma DIN N° 52 544 e todas as unidades ensaiadas satisfizeram os ensaios, garantindo a sua adequabilidade para todos os climas e condições· a- presente invenção foi até aqui descrita * s - - / f com referencia as unidades tipo vitral· mas ela é também aplicável à laminaçao ou ligações pela resina de vidros coloridos ou decorativos·
o vidro colorido normalmente compreende um vidro transparente ou pintado com uma pintura ou desenho feiA to ror meio de tinta, corantes ou por transferencia para o vidro e depois cozido ou fundido no interior ou sobre o vidro. Um tal vidro colorido pode ser incorporado, mas nem sempre, num vitral. Alguns painéis coloridos de imitaçao sao apenas pintados sobre a superfície, sem um aquecimento ou tratamento de exposição a luz
A subsequente, para proporcionar a permanência· 0 vidro colorido / zz cu os painéis a imitar vidro colorido podem também ser construídos como simulaçao de vitrais por aplicação de vidros de vitral sz adesivos a uma ou as duas faces dos painéis coloridos ou imitações de painéis coloridos num desenho ou padrão a imitar elemenzz tos pictorios· efeito de vitral pode também conseguir-se fundindo materiais apropriados sobre vidro transparente ou escuro ou simplesmente pintando o vidro para realizar um desenho de vitral de imitaçao a uma ou às duas faces para proporcionar a imitaçao de um vitral transparente. Todos estes tipos de painéis po dem ser laminados ou ligados por meio de resina de uma maneira analoga à descrita.
vidro decorativo normalmente tem uma cena desenhada ou pintada nele formada por exemplo por aplicação z z de um jacto de areia, por ataque químico com acido ou por seriA grafia ou por transferencia de uma impressão ou fotografia· Desta maneira, desenhos, tais como motivos florais ou outros, cenas pintadas ou desenhos repetitivos são formados no vidro. Todo viz dro que tenha sido sujeito a um jacto de areia, atacado por aciz do, que para o mesmo tenham sido transferidos vários tipos de im pressão ou de fotografia, tem de ser tratado antes da laminaçao ou ligaçao, por meio de resina, da maneira descrita· Enquanto que na laminaçao dos painéis coloridos e na maioria dos painéis de vidro colorido de imitação a resina não tem qualquer efeito sobre as porções coloridas do painel, num painel decorativo como z
atras se descreveu, a resina tem o efeito visual de tornar o desehho ou padrao semi-translucido ou transparente, o que é inaceã.
tável. Certos desenhos, por exemplo desenhos pintados à mao, tais como leiras, ou desenhos pintados ou cheios a folha de ouro
Z ta protegido com verniz ou fixador de secagem rapida, nao sao afecz z tados· forem, o desenho branco ou semi-translucido formado, por exemplo por exposição ao jacto de areia, a corrosão química pelo acido cu por transferencia de uma impressão, necessiua de ser tratado proporcionando uma barreira para impedir que a resina contacte com o vidre branco cu tratado. Isso pode obter-se esfre z
gando ou polindo com pedra pomes ou po branco e aplicando um fiz ta' xader de secagem rapida antes da laminaçao ou qualquer primário
Z ZZ ou revestimento de barreira, que protegera e mantera translúcido
AfZ o desenho desejado da decoraçao obtida por ataque quimico per acido ou por acção de um jacto de areia, até a resina curar.
material de resina susceptível de soli dificar para utilização na realização da presente invenção é de
A Z preferencia exotermico quando solidifica e transparente quando solidificado· São exemplos de tais resinas a resina de metacrila to e a resina de poliester· Porem, pode usar-se qualquer material ligante liquido solidificavel, por exemplo silicones (tipicata s mente contendo aditivos para promover a reticulaçao quimica tais z z z como epoxidos e poliesteres), poliuretanos, poliesteres insatura z
dos e resinas de formaldeido-ureia.

Claims (9)

  1. h REIVINDICAÇÕES
    I -----------------------------------------------------------------’-------------------_ 1* | Processo para a produção de uma unidade [j vidrada laminada que compreende a introdução de um material de resina liquido entre um primeiro painel vidrado (
  2. 2) e um segundo |j painel vidrado (
  3. 3) dispostos numa relaçao de face-a-face e vedados mutuamente pelo menos em. parte das suas periferias de maneira estanque aos líquidos e deixar depois solidificar o material de resina, caracterizado por o segundo painel vidrado (5) ser ' um painel vidrado tipo vitral ou um painel vidrado colorido com i vidros e chumbo ou uma imitaçao de um vitral.
    í
    - 2- i
    Processo de acordo com a reivindicação
    1, caracterizado por o material de resina liquido ser um material de resina liquido cue solidifica exotermicamente, por exemplo um material de resina de metacrilato.
    i
    - 3- Processo de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado por o primeiro e o segundo painéis vidrados (2, 3) estarem dispostos segundo um certo angulo durante a introdução do material de resina liquido entre os painéis através de uma porção superior (10) não vedada da periferia dos painéis vidrados e per os painéis vidrados (2, 3) serem depois retirados da sua posição inclinada para permitir que o ar saia de entre os painéis e para uma posição substancialmente horizontal para permitir que a resina liquida introduzida solidifique.
    i í
    - 4- -
    I
    Processo de acordo coe a reivindicação 5,
    I / ;
    caracterizado por o primeiro e o segundo painéis vidrados serem ί /
    I vedados perifericamente por um material de fita (9) permeável aos i !
    gases, ensanduichado entre as periferias dos primeiro e segundo j j painéis vidrados (2,5) e por a referida porção periférica supe rior nao vedada (10) ser vedada antes de deslocar os painéis vij drados para a referida posição substancialmente horizontal.
    - 52 _ | Processo de acordo com a reivindicação i 5, caracterizado por os primeiro e segundo painéis vidrados (2, 3) serem vedados perifericamente por um material de fita (9), /
    que é pelo menos substancialmente impermeável aos gases, ensanf duichado entre as periferias dos primeiro e segundo painéis vidrados, por a porção periférica superior não vedada (10) ser vedada, excepto que se proporciona pelo menos um espaço de ar, antes de deslocar os painéis vidrados para a referida posiçac subs tancialmente horizontal e por o referido espaço de ar ser depois r
    vedado quando o ar tiver sido expulso de entre os painéis vidra-i dos.
    - 6- -
    Processo de acordo com a reivindicação ! 5, caracterizado por o material de vedaçao, por exemplo material de vedação, por exemplo material de vedaçao siliconico, ser apli cado fora do material de fita.
    Processo de acordo com as reivindicações
  4. 4 ou
  5. 5, caracterizado por os primeiro e segundo painéis vidrados i
    i serem vedados perifericamente com material de fita adesiva coe f
    face dupla (9) ensanduichado entre os painéis vidrados.
    i!
    i:
    |! - e- -;
    Π!
    Processo de acordo com qualquer das rei ~i jl vindicaçoes anteriores, caracterizado por o segundo painel vidrai ‘A ; do (3) ter tiras àe chumbo (5a,
  6. 6a) que mantém unidos os referii ( i dos vidros (
  7. 7)·
    II «z
    Ij Processo de acordo com a reivindicação
  8. 8 caracterizado por as tiras de chumbo (5a, 6a) serem limpas e/ou ! i a*' |i receberem uma demão de um primário ou agente de ligaçao antes de | colocar os referidos primeiro e segundo painéis (2, 3) numa rei laçao de face-a-face· í
    - 1oâ _
    Processo de acordo com a reivindicação
  9. 9, caracterizado por os vidros (7) retidos pelas tiras de chum- z
    bo serem vedados, por exemplo com material siliconico, para impedir o derrame do material de resina durante o processo de lami naçao·
    Processo de acordo com qualquer das reivindicações θ a 10, caracterizado por o conjunto dos painéis ser1 arrefecido durante a solidificação do material de resina liquido.
    - 12- - !
    rrocesso de acordo com qualquer das reivindicaçoes 8 a 11 caracterizado ror se introduzir um: funil de enchimento (16) para o material de resina entre os primeiro e segundo painéis vidrados, por se introduzir o material de resina ί liquido entre os painéis vidrados através do referido funil (15) ✓
    I e por se retirar o funil de entre os painéis vidrados depois da j dilatação e da contracção do material de resina liquido durante o processo de solidificação da resina.
    - 13- Unidade vidrada laminada que compreende um primeiro painel vidrado (2), um segundo painel vidrado (3) e uma camada intermédia de resina entre os primeiro e segundo painéis vidrados formados por introdução de material de resina no f ' estado liquido entre os referidos primeiro e segundo painéis e deixando o material de resina solidificador entre os painéis vidrados, caracterizada por o segundo painel vidrado (3) compreender um painel tipo vitral ou um painel colorido tendo vidros e tiras de chumbo ou uma imitação de vidros de vitrais.
    - 14* _
    Unidade vidrada múltipla que compreende pelo menos dois painéis separados que definem uma cavidade vedada hermeticamente entre os mesmos, caracterizada por um dos refe /
    ridos painéis vidrados separados compreender uma unidade laminada de acordo com a reivindicação 13.
    - 15- Processo para a produção de uma unidade vidrada laminada que compreende a introdução de um material de resina liquida entre um primeiro painel vidrado (2) e um segundo painel vidrado (3) dispostos numa relação de face-a-face e vedados mutuamente em torno de pelo menos uma parte da sua periferia de maneira estanque aos liquides e permitir que o material de re20 sina solidifique, caracterizado por o segundo painel vidrado (5) /
    ser um painel vidrado decorativo com uma superfície decorativa, voltada para c primeiro painel vidrado que é tratada antes da la minação de modo que o material de resina nao contacte cora a suf oerficie decorativa·
    1614, caracterizado por
    A. / çoes da superfície no
    Processo de acordo com a reivindicação /
    a superfície decorativa compreender variasegundo painel vidrado e por o tratamento
    A* Z compreender a aplicaçao de um material era partículas à superfi/ cie decorativa, e o revestimento da superfície decorativa com um fixador
    Lisboa, 27 de Janeiro rte 19^7
    O AGENTE OFICIAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
    PROCESSO PARA Â PRODUÇÃO DE ÍÃLA UNIDADE VIDRADA EANINADA E UEIDADE VIDRADA LA^INziDA PRODUZIDA POR ESSE PROCESSO
    A invenção refere-se a um processe de | II produção de uma unidade vidrada laminada ou ligada por meio de j Ij uma resina, que compreende a introdução de um material de resina I liquido que tipicamente solidifica exotermicamente entre um par ! z í | de painéis vidrados afastados e selados perifericamente pelo me- j l!
    1 nos parcialmente e deixar solidificar o material de resina, sendo!
    i um dos painéis vidrados um painel vidrado que forma um vitral com chumbo, um painel vidrado colorido ou um painel vidrado decorativo .
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