PT82885B - Conjunto de tabuleiro para um sistema de analises - Google Patents

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Richard W Havaway
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Baxter Diagnostics Inc
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    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B01PHYSICAL OR CHEMICAL PROCESSES OR APPARATUS IN GENERAL
    • B01LCHEMICAL OR PHYSICAL LABORATORY APPARATUS FOR GENERAL USE
    • B01L3/00Containers or dishes for laboratory use, e.g. laboratory glassware; Droppers
    • B01L3/50Containers for the purpose of retaining a material to be analysed, e.g. test tubes
    • B01L3/508Containers for the purpose of retaining a material to be analysed, e.g. test tubes rigid containers not provided for above
    • B01L3/5085Containers for the purpose of retaining a material to be analysed, e.g. test tubes rigid containers not provided for above for multiple samples, e.g. microtitration plates

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Description

A presente invenção refere-se a um tabuleiro nara um sistema automático de análises de espécimes. Faz-se referência a três outros pedidos de patente também pendentes da mesma requerente: o pedido de patente de invenção de Willism P. Armes, Anurew M. Cherniski, Richard W. Hanaway e James C. Hathaway intitulauo Automatic Specimen Analyzing Sistem e aos pedidos de patente de invenção intitulados Tower for Analyzing System e Reagent Dispenser for Analyzing System
A presente invenção refere-se a um sistema automá tico para análise de espécimes que reduz substancialmente a intervenção do operador, em comparação com os sistemas actualmente disponíveis. Depois de o operador carregar os tabuleiros com os espécimes no sistema segundo a presente invenção, várias operações, incluindo a incubação depois da ino culação, a adição de reagente e a análise do espécime após a incubação, são todas tratadas automaticamente sem qualquer in tervenção do operador. Um processador tipo computador controla o sistema de maneira que as várias operações sãn realizadas na sequência apropriada e os resultados de análise são re gistados com referência específica à amostra analisada.
A automação em microbiologia tem-se atrasado b3stan te em relação à análise química e hematológica no laboratório clínico. No entanto, verifica-se presentemente um intenso esforço na indústria para desenvolver este campo. Os melhores
BAD ORIGINAL dispositivos publicitados para efectuar automaticamente ensaios de suscepribilidade antimicrobiana utilizam processos
ópticos de detecção. Dispõe-se comercialmente desde 1970 de um dispositivo de fluxo contínuo pare a detecção de partículas de 0,5 micrómetro ou menores; todavia, provavelmente de vido ao seu custo elevado, não tem sido muito usauo no laboratório. Outros dispositivos que utilizam fontes de luz laser têm sido sugeridos, mas não têm sido apresentados comercialmente. Recentemente, prestou-se a maior atenção a três aispo sitivos que se discutem adiante.
sistema Pfizer Autobac 1 (patente de invenção norte-americana N^ Re 28 601) mede o crescimento relativo de bactérias por difusão da luz segundo um ângulo fixo de 35°. Inclui doze câmaras de ensaio e uma câmara de controlo num dispositivo de plástico que forma cubetas múltiplas contíguas. Os antibióticos são introduzidos nas câmaras através de discos de papel impregnados. 0 leitor da sensibilidade an tímicrobiana acompanha um incubador, um agitador e um distri buidor de discos. Os resultados são expressos sob a forma de um índice de dispersão da luz (LSI), sendo estes números relacionados com as medidas MIC sensível, intermédio e resistente de Kirby-Bauer, que não estão disponíveis na rotina deste instrumento. Numa comparação com susceptibilidades de isolados clínicos pelo processo de Kirby-Bauer, há um acordo de 91 Todavia, com este sistema verificou-se qua algumas combinações de bactérias arrastadas sob tensão produzem um diâmetro de zona resistente de Kirby-Bauer e ao mesmo tempo um LSI sensível.
Auto Microbic System foi desenvolvido por McDon—1 bad original οο I
nell-Douglas para realizar estudos de identificação, enumeração e susceptibilidade de nove micróbios patogénicos do tracto urinário, utilizando un? placa de plástico que contem um agregado de 4 x 5 cavidades (ver See Gibson et al, patente de invenção norte-americana L’2 3 957 5u3 e Charles et al, paten te de invenção norte-americana N5 4 116 775). 0 espécime é ar restado para as pequenas cavidades por pressão negativa e o instrumento segue a variação da absorvência òrtica e da disperoão com díodos electroluminescentes e um adregado de sensores ópticos. Um dispositivo mecânico desloca cada placa nu ma ranhura de captação, numa sucessão contínua, de modo que cada placa é explorada à razão de uma por hora, e um computa dor digital incorporado no aparelho armazena os dados ópticos. 0 sistema processará ou 120 ou 240 espécimes ao mesmo tempo. Pode interrogar-se o estado de cada ensaio através de uma con sola com teclado e visor de raios catódicos e podem obter-se cópias permanentes de qualquer das informações apresentadas no visor. Quando o sistema detectar um crescimento das bacté rias suficiente para permitir obter um resultado válido, d_e sencadeia automaticamente um^ impressão de saída. Após identificação durante quatro a treze horas, um técnico transfere as culturas positivas para outro sistema que faz o ensaio de susceptibilidade entimicrobiana. Os resultados são expressos sob a forma de R (resistente) e S (susceptível); não são porém fornecidos resultados MIC quantitativos.
Deve notar-se que a patente de invenção norte-americana de Gibson et al R5 3 957 583 não inclui técnicas automá ticas, mas utiliza a inspecção a olho nu ou um colorímetro operado manualmente. A exploração é portanto uma operação ma
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-4nual ou uma operação mecânica. As patentes de Charles et al N^s 4 116 775 e 4 118 28o também requerem o movimento mecânico das suas cassetes para a leitura das diversas fiadas.
sistema Abbot MS-2 é constituído por câmaras for macias por onze cubetas contíguas. De maneira análoga à do
Pfizer Autobac 1, os compostos antimicrubianos são introduzidos através de discos de papel impregnados. Um inoculo cons tituído por uma suspensão de organismos proveniente de va'rias colónias é introduzido no meio de cultura e enche-se o cartu cho das cubetas com esta suspensão. 0 operador introduz o cartucho das cubetas em um módulo de análise que trata oito cartuchos (podem acrescentar-se módulos adicionais ao sistema). Depois da agitação do cartucho, o instrumento segue a taxa de crescimento por turbidimetria. Quando se verifica a fase de crescimento no registo, o sistema transfere automaticamente a solução do caldo para as onze câmaras de cubetas; dez destas câmaras contêm discos antimicrobianos, enquanto a décima primeira é um controlo do crescimento.
dispositivo executa leituras a intervalos de cinco minutos e memoriza os dados num microprocessador. Após um aumento pré-a justado da turvação da câmara de controlo do cres cimento, o processador estabelece uma constante da taxa de crescimento para cada câmara. Uma comparação da constante da taxa de crescimento antimicrobiano e a constante da taxa de crescimento de controlo constitui a base par?, os cálculos de susceptibilidade. A impressão de saída apresenta resultados sob a forma de resistente ou susceptível e, se for um resulta do intermediário, dá a informação de susceptibilidade expressa como um MIC. ~
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-5Foram também usados ou sugeridos nrocessos não
Óptí cos para a medição da sensibilidade antimicrobiana nos ensaios de susceptibilidade, Nesses processos incluem-se a radiorespl. rometria, a impedância eléctrica, a bioluminescência e a micro calorimetria. A radiorespirometria, baseada no princípio de que os carbohidratos e os carbohidratos de carbono metaboliza dos pelas bactérias podem ser detectados após a sua libertação sob a forma de CC^, implica a incorporação do isótopo Cl4 nos carbohidratos. 0 gás carbónico libertado é recolhido e utilizam-se técnicas de contagem de partículas beta para detectar o isótopo.
A maior dificuldade na aplicação do sistema de detecção do isótopo para o ensaio da susceptibilidade reside no entanto no facto de que um agente antimicrobiano pode ser capaz de interromper o crescimento de uma espécie de bactérias e continuar o metabolismo dos carbohidratos. Menos provavelmente, um dado medicamento pode interromper o mecanismo metabólico que metaboliza certos carbohidratos, mas o crescimento pode continuar. Esta dissociação entre o crescimento celular e o metabolismo faz realçar o facto de que as medições para a detecção da susceptibilidade antimicrobiana podem depender da determinação da massa celular ou do número de células em vez de do metabolismo.
sistema da impedância eléctrica baseia-se no facto de que as células das bactérias tem uma carga líquida baixa e uma impedância eléctrica mais elevada do que o meio de crescimento electrolítico envolvente das bactérias. Pode usar
-se um dispositivo de contagem de impulsos pare medir a impe dância, para fazer a contagem das células; no entanto, os dis ã
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-6positivos de contagem disponíveis não estão concebidos para tratar automaticamente de maneira discontínua amostras e, em
geral, não têm a capacidade de distinguir entre células vivas e células mortas das bactérias.
Uma outra solução beseada na impedancia eléctríca foi o seguimento da variação da condutibilidade do meio duran te a fase de crescimento das bactérias. À medida que estas vão utilizando os nutrientes, as células produzem metabélitos que possuem uma condutância eléctrica maior do que o caldo na tural de modo que à medida que se verifica o metabolismo dimi nui a impedancia. Porém, como esta técnica mede o metabolismo das células e não a massa de células, a sua aplicabilidade è detecção da susceptibilidade antimicrobiana tem as mesmas deficiências que o processo da radiorespirometria.
Foi também sugerida a bioluminescência para a detec ção de microrganismos. Baseia-se no princípio de que uma propriedade quase universal dos organismos vivos é o armazenamen to de energia sob a forma de fosfatos (trifosfato de adenosina, ATP) de elevada energia, que podem ser detectados por reacção com luciferase do pirilampo. Da reacção resulta a emis são de energia luminosa que pode ser detectada com grande sensibilidade por transdutores luminoso-electrénicos. Embora um laboratério clínico possa obter um sistema bioluminescente pa ra dexectar a presença de bactérias na urina, a técnica é dis pendiosa devido à disponibilidade limitada de luciferase do pirilampo, tendo sido encontradas dificuldades para a normali zação do sistema.
A microcalorimetria é a medição de quantidades dimi nutas de calor geradas pelo metabolismo das bactérias. 0 prin
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cípio apresenta certas vantagens, mas os laboratórios não têm adoptado um tal sistema, sendo um inconveniente sério o facto de o sistema medir a actividade metabólica em vez da massa ou o número de bactérias.
No pedido de patente de invenção norte-americana
O82 228, depositado em 5 de Outubro de 1979, por Vertz, Hatha way e Cook, agora patente N? 4 448 534, concedida em 15 de Maio de 1984 à requerente da presente invenção, descreve-se um aparelho de exploração automática para efectuar ensaios de densidade óptica em amostras líquidas, bem como processos para 0 ensaio da susceptibilidade aos antibióticos e para a iden tificação de microrganismos. 0 aparelho do pedido de patente de invenção anterior inclui um sistema para explorar electronicamente de maneira automática cada uma das cavidades de um tabuleiro com cavidades múltiplas contendo muitas amostras lí quidas. Faz-se passar uma fonte luminosa, de preferência uma fonte única, através das cavidades para um agregado de células fotossensíveis, uma por cada cavidade. Existe também uma célula de calibragem ou de comparação para receber a luz. Apa relhos electrónicos de cada uma das células numa sequência rápida, completando a exploração sem movimento físico de quais quer peças. Os sinais resultantes são comparados com os sinais provenientes de uma célula de comparação e com outros sinais ou dados memorizados, e fazem-se as determinações e os resultados são representados de maneira visível ou impressos como saída.
Um sistema do tipo descrito neste pedido de patente anterior é vendido com a designação comercial MicroScan e autoSCAN-3 pela American Scientific Products Di^sion da Ame
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-8rican Hospital Supply Corporation, McGraw Park, Illinois.
Ha uma descrição do sistema MicroScan numa brochu-
ra que se lhe refere, publicada em 1981.
Embora o sistema MicroScan represente um avanço substancial na automação da análise microbiológica, ele exige ainda uma intervenção do operador na execução de funções tais como a incubação, a adição dos reagentes e a introdução para a operação da análise por exploração automática. Por ou tras palavras, para o sistema MicroScan, presentemente em uso, um operador tem que efectuar operações de colocação do tabuleiro num sistema apropriado para incubação durante o in tervalo de tempo desejado e, depois da incubação, a adição dos reagentes e a introdução do tabuleiro no analisador, Segundo a presente invenção, todas estas operações depois da introdução do tabuleiro no sistema são efectuadas completa e automaticamente.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Segundo a presente invenção, o tabuleiro de espéci mes compreende um tabuleir~ contentor do tipo utilizado no sistema MicroScan referido antes, e um elemento de cobertura novo que é concebido para auxiliar o posicionamento automáti co do tabuleiro contentor quando é colocado ou recolocado nu ma torre de tabuleiros de um sistema automático para a análi se de espécimes.
tabuleiro de espécimes segundo a presente invenção está adaptado para ser usado num sistema automático de análises para analisar os espécimes no tabuleiro. 0 tabuleiro está adaptado para conter um certo número de espécimes se
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parados. O conjunto compreende um tabuleiro contentor com um certo número de microcubetas dispostas num agregado em forma de grelha espaçada e um elemento de cobertura que está adaptado para assentar numa superfície superior do tabuleiro con tentor, incluindo o elemento de cobertura meios para centrar automaticamente o tabuleiro contentor em relação ao elemento de cobertura para proporcionar um assentamento adequado do elemento de cobertura sobre o tabuleiro contentor.
De preferência, o elemento de cobertura inclui por ções que constituem abas que se estendem para fora no plano do elemento de cobertura a partir de um dos seus primeiros bordos opostos. As abas estão adaptadas para, quando o conjun to do tabuleiro está introduzido no sistema automático para análise de espécimes, controlar o movimento do elemento de cobertura de modo que o tabuleiro contentor possa ser retira do facilmente sem o elemento de cobertura, para a análise.
De preferência, os meios de centragem automática compreendem uma cavidade na face inferior do elemento de cobertura que possui uma primeira parede periférica adaptada para assentar numa segunda parede periférica do tabuleiro con tentor. A primeira parede periférica é inclinada para dentro da periferia do elemento de cobertura, de modo que, quando o /
elemento de cobertura e impelido contra um tabuleiro que esteja desalinhado, a primeira parede periférica inclinada actua no tabuleiro contentor para centrar e alinhar o tabuleiro contentor em relação ao elemento de cobertura.
De preferência, o elemento de cobertura inclui meios de reforço que incluem um certo número de nervuras ao longo da sua superfície superior. '— bad original
-10Um objecto da presente invenção consiste em proporcionar um assentamento apropriado do elemento de cobertura so
bre o tabuleiro contentor a fim de assegurar que não se verifique uma evaporação indevida do conteúdo das cubetas no tabuleiro contentor
Um outro objecto da presente invenção e proporcionar um conjunto no qual o tabuleiro contentor pode ser facilmente removido do elemento de cobertura para a adição do reagente ao espécime ou para a análise do espécime.
Estes e outros objectos serão mais evidentes na des crição seguinte feita com referência aos desenhos anexos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
As figuras dos desenhos representam:
A fig. 1, esquematicamente um sistema automático de análise de espécimes segundo a presente invenção;
A fig. 2, esquematicamente uma torre de tabuleiros do tipo usado no aparelho da fig. 1;
A fig. 3» esquematicamente em perspectiva um recipiente contentor de espécimes que pode ser usado no aparelho da fig. 1;
A fig. 4, uma vista em perspectiva de um elemento de cobertura para ser usado com o tabuleiro contentor da fig.
3;
A fig. 5, um corte transversal de um tabuleiro de espécimes segundo a presente invenção que compreende um recipiente de tabuleiros segundo a fig. 3 e um elemento de cobertura segundo a fig. 4;
A fig. 6, um corte transversal de um elemento de co
-11I 60soo.1
te da fig. 5;
A fig. 7, uma vista esquemática em perspectiva do carrocei e do conjunto de exploração segundo a uresente inven ção;
A fig. 8, uma vista com as peças separadas do carro cel e do conjunto de exploração segundo a presente invenção;
A fig. 9, uma vista com as peças separadas mais por menorizada do sistema de exploração segundo a presente inven ção;
A fig. 10, uma vista parcial em perspectiva que ílus tra o funcionamento do sistema de transporte dos tabuleiros segundo a presente invenção;
A fig. 11, uma vista de lado parcial, com um corte parcial, que ilustra o funcionamento do sistema de transporte do sistema segundo a presente invenção;
11, numa
A fig. 12, uma vista parcial ae lado como fase ulterior da operação de transporte do a da fig.
tabuleiro;
A fig. 13, uma vista de lado parcial como a da fig.
11, numa fase ainda mais avançada da operação do transporte dos tabuleiros;
A fig. 14, uma vista de lado parcial como a da fig.
11, numa fase ainda mais avançada da operação do transporte do tabuleiro;
A fig. 15, uma vista em perspectiva dos sistemas do distribuidor; e
A fig. 16, uma vista tema do distribuidor segundo a com as peças separadas do sis.Z' presente invenção.
-lzDESCBIÇ7.0 PuRXENORIZADA DAS FORMAS DE KEAT.IZAÇÃO PREFERIDAS
Fazendo agora referência à fig. 1, nela está representado esquematicamente um sistema automático (10) de análise de espécimes. 0 sistema (10) está adaptado para analisar espécimes biológicos que foram submetidos selectivamente a um tratamento desejado. Os espécimes estão colocados em tabuleiros, em cada um dos quais estão contidos vários espécimes. 0 sistema (10) está adaptado para realizar automaticamente, depois de o operador ter carregado os tabuleiros dos espécimes no sistema (10), operações tais como adição de reagentes, incubação e análise.
Os tabuleiros de espécimes são carregados pelo operador num certo número de torres (11) de suporte dos tabuleiros de espécimes. 0 número exacto de torres utilizado no sistema pode ser ajustado ao que se desejar. Contudo, o sistema está adaptado particularmente pare ser usado com um certo número destas torres (11). Uma estação de trabalho (12) está co locada em associação com as torres (11) de tabuleiros para tratar ou analisar selectivamente os espécimes nns tabuleiros suportados pelas torres (11). Um dispositivo (13) de transpor te dos tabuleiros que pode ser operado selectivamente é supor tado na estação de trabalho e serve para retirar um tabuleiro de espécimes da torre de suporte de tabuleiros e transportar o mesmo para a estação de trabalho (12). 0 dispositivo (13) de transporte dos tabuleiros serve também para reintroduzir o tabuleiro na torre de suporte dos tabuleiros (11). Um sistema (14) de distribuição de reagentes inclui uma cabeça remota (15) de distribuição ligada ao mesmo e suportada pela estação
de trabalho (12). O sistema de distribuição dos reageiiucs (14) pode ser operado selectivamente para administrar uma quantidade desejada de pelo menos um reagente a um dos espécimes de sejado no tabuleiro, através da cabeça de distribuição (15) remota.
Um& caixa (H) de preferência envolve e fecha os ele mentos sensíveis ao ambiente do sistema automático de explora ção e análise (10). Esses elementos incluem as torres (11) de suporte dos tabuleiros, a estação de trabalho (12), os meios (13) de transporte dos tabuleiros, os meios de distribuição dos reagentes (14) e os meios remotos de distribuição (15). Embora estes componentes possam ser usados numa sala com o ambiente controlado, sem uma caixa, pretende-se que o sistema (10) automático de análise de espécimes segundo a pre sente invenção inclua uma tal caixa para controlar a temperatura e a humidade para proporcionar uma incubação apropriada do espécime.
sistema de controlo do ambiente (E) está ligado à caixa (H) para controlar a temperatura e a humidade dentro da mesma. 0 sistema de controlo do ambiente compreende meios con vencionais para controlar a humidade e a temperatura da atmos fera no interior da caixa (H). Embora seja preferido que a caixa (H) envolva quer a área da estação de trabalho quer a das torres dos tabuleiros e a área remota de distribuição, se se desejar, a caixa pode envolver apenas as áreas da estação de trabalho e da torre dos tabuleiros.
A caixa está provida de uma ou mais portas de acesso (não representadas) para permitir que o operador retire a torre (11) dos tabuleiros do sistema de análise (IQXr^Pa
fins de manutenção, a caixa pode ser feita desmontável do con junto do sistema. Se se desejar, o sistema de controlo (16) pode ser construído no interior da caixa e a caixa (H) pode incluir um painel indicador, tal como um painel (D) com díodos luminosos.
Podem eventualmente montar-se na caixa H outros ins trumentos de medida e indicadores.
A estação de trabalho (12) inclui também um dispositivo de análise para determinar pelo menos uma propriedade éptica de espécimes desejados no tabuleiro. Um dispositivo de controlo (16) está adaptado para actuar sequencialmente o di_s positivo de transporte (13) de modo que pelo menos um dos tabuleiros seja transportado sequencialmente para a estação de trabalho (12) para a administração do reagente pelo sistema (14) de distribuição do reagente, depois para levar novamente o tabuleiro para a torre de suporte (11) , onde é deixado durante o tempo de incubação desejado. Em seguida, o dispositivo de controlo faz novamente com que o tabuleiro seja retirado da torre (11) dos tabuleiros e seja novamente levado à estação de trabalho para a análise. Os meios de controlo fazem então com que o dispositivo de transporte dos tabuleiros repo nha o tabuleiro na torre de suporte (11) , de onde pode ser retirado pelo operador para guardar ou deitar fora.
Emhora o tabuleiro propriamente dito não esteja representado na fig. 1, vai agora descrever-se em pormenor com referência às fig. 2 a 5· 0 conjunto (17) dos tabuleiros dos espécimes compreende um conjunto que está adaptado para ser usado no sistema automático (10) para analisar os espécimes.
Cada um dos conjuntos (17) de tabuleiro está adaptad a
\.
-15conter vários espécimes separados. 0 conjunto (17) de tabuleiro é constituído por um tabuleiro contentor (18) que tem várias microcubetas (19) dispostas segundo um padrão que for
ma uma grelna de elementos separados. 0 tabuleiro contentor (18) está mais claramente representado na fig. 3 θ correspon de aos painéis de espécimes do MicroScan, como se descreveu nos fundamentos da presenre invenção. Um elemento de cobertu ra (20) está adaptado para assentar sobre uma superfície superior (21) do tabuleiro' contentor (18). 0 elemento de cober tura (20) está ilustrado claramente nas fig. 2, 4 e 5. Inclui as porções (22) e (23) que formam abas que se estendem para fora no plano do elemento de cobertura (20) de bordos opostos (24) e (25) do elemento. As abas (22) e (23) estão adaptadas para, quando o conjunto (17) de tabuleiro está introduzido na torre (11) dos tabuleiros, controlar o movimento do elemento de cobertura (20) de modo que o tabuleiro contentor (18) possa ser facilmente retirado da torre (11) dos tabuleiros sem o elemento de cobertura. Es^e é deixado na torre dos tabulei ros de modo que possam efectuar-se facilmente as referidas operações de adição dos reagentes ou de análise nos espécimes no tabuleiro contentor (18).
elemento de cobertura também inclui meios para centrar automaticamente o tabuleiro contentor em relação ao elemento de cobertura (2o) para proporcionar uma sede apropria da do elemento de cobertura no tabuleiro contentor. Com refe rência à fig. 5, os meios de centrageui compreendem de prefe rência uma cavidade (26) numa face inferior (27) do elemento de cobertura (20) com uma primeira parede periférica (28). A primeira parede periférica (28) está adaptada para assentar
X
f.
-16numa segunda parede periférica (29) do tabuleiro contentor (18). A acção de centragem é proporcionada inclinando a primeira parede periférica (28) do elemento de cobertura para
dentro da sua periferia, de modo que, qu°ndo o elemento de cobertura (20) é empurrado contra um tabuleiro contentor (18) desalinhado, a primeira parede periférica (28) actua na segunda parede periférica (29) do tabuleiro contentor (18) para centrar e alinhar o tabuleiro contentor relativamente ao elemento de cobertura. Esta característica de centragem do conjunto de tabuleiro segundo a presente invenção desempenha um papel importante relativamente à remoção e à reinserção apro priadas do tabuleiro contentor (18) n? torre (11) dos tabulei ros. Esta função será descrita com mais pormenor a seguir. 0 assentamento adequado do elemento de cobertura (20) no tabu- :
leiro contentor (18) e importante para assegurar que não há uma evaporação indevida do conteúdo das cubetas (19) no tabu leiro contentor (18).
elemento de cobertura (20) inclui de preferência elementos de reforço, as nervuras (30) dispostas, como está representado, na generalidade paralelas umas às outras ao lon go da face superior (31) do elemento de cobertura (20) e estendendo-se longitudinalmente entre as respectivas abas (22) e (23). Usem-se várias de tais nervuras de reforço (30) para ' reforçar o elemento de cobertura de modo que ele possa apli- L’ car-se elasticamente contra o tabuleiro contentor (18) para L· proporcionar uma vedação eficiente contra a evaporação, como se descreverá com mais pormenor a seguir. As nervuras de reforço (30) impedem portanto o abaulamento do elemento de co bertura (20). É conveniente evitar esse abaulamento do :n b^ooWG'nM-18-
primeira e segunda paredes laterais (37) e (38) d? torre dos tabuleiros. As ranhuras (36) estendem-se afastadas umas das outras e na generalidade paralelas, a partir de uma primeira parede aberta (39), no plano do desenho, para uma segunda pa rede aberta (não representada) por aetrás da primeira face aberta (39)· As ranhuras são fechadas numa extremidade adjacente a uma das faces abertas, como adiante se descreve mais em pormenor. Cada uma das prateleiras (35) é suportada de ma neira amovível nas primeiras ranhuras em cada uma das primeira e segunda paredes laterais (37) e (38) para proporcionar uma disposição de prateleiras (35) afastadas, paralelas e sobrepostas, estando os espaços entre as prateleiras adapta dos para receber os conjuntos (17) de tabuleiros de espécimes.
Um conjunto correspondente de segundas ranhuras (40) em cada uma das primeira e segunda paredes laterais (37) e (38) estende-se desde a primeira face aberta (39) até à segun da face aberta (não representada) dispondo-se as r°nhuras afas tadas umas das outras e na generalidade paralelas entre si. As segundas ranhuras são fechadas numa extremidade junto de uma das faces abertas que é escolhida como sendo a mesma que para as primeiras ranhuras (36). As segundas ranhuras (40) es tão adaptadas para receber os elementos de cobertura (20) e proporcionar suporte para o movimento do elemento de cobertura (20) para cima ou para baixo dentro da largura da ranhura (W). A largura (W) é escolhida por forma a permitir que o ele mento de cobertura (20) se desloque na direcção da largura da ranhura, como adiante se descreve com mais pormenor.
De preferência proporcionam-se meios (41) que podem ser operados selectivamente numa das faces abertas (39) de -pe
0W6’NW-19-
lo menos uma das paredes laterais (37) para bloquar parcielmente a face aberta para impedir que os conjuntos (17) de ta buleiros carregados na torre de tabuleiros sejam empurrados para fora da abertura nessa face. Os meios (41) que podem ser operados selectivamente compreendem de preferência um elemen to (42) com várias marcas, que está montado deslizante num bordo da parede lateral (37) por qualquer meio apropriado (nào representado). 0 referido elemento com marcas pode ser deslo cado para cima e para baixo de modo que o conjunto (17) do tabuleiro pode ser introduzido e retirado da torre (11) ou imobilizado no seu lugar. As marcas (43) uu elemento (42) ser vem para cooperar com o elemento de cobertura (20) quando se pretender imobilizar o conjunto (17) do tabuleiro no seu lugar ou para permitir a livre passagem do elemento de cobertu ra quando o elemento (42) é deslocado para cima e para fora da posição de bloqueio. Este movimento pode ser feito manual mente pela intervenção do operador ou automaticamente median te a utilização de uma bobina magnética (44) apropriada controlada pelo sistema de controlo programável (16).
Os parafusos de fixação (34) são suportados pelas paredes laterais respectivas (37) e (38) da torre (11) e estas paredes, juntamente com uma porção superior (45) e uma porção inferior (46), constituem ums armação da torre dos ta buleiros. Os parafusos de fixação (34) estão adaptados para se enroscar num carrocei (47) de transporte das torres de ta buleiros, como se ilustra na fig. 1.
Se se desejar esterilizar a torre de tabuleiros, retiram-se os conjuntos (17) dos tabuleiros dos espécimes.
As prateleiras (35) podem também ser tp tirada^ Ha
-20torre e esterilizadas, se se desejar. A constituída essencialmente pela armação própria torre, que á formada pelas porções
superior e inferior (45) e (46) e as paredes laterais (37) e (38), pode então ser igualmente esterilizada.
Fazendo agora referência às fig. 7 a 9 v~o fornecer -se mais pormenores do sistema (10) automático de análise de especimes. Em particular, estas figuras representam os vários aparelhos para mover as torres (11) dos tabuleiros selectivamente para a posição operativa em relação à estação de Trabalho, os vários elementos do sistema de movimento do conjunto de tabuleiros e a própria estação de trabalho. É desejável utilizar várias torres (11) de tabuleiros que são montadas num sistema de movimento das torres dos tabuleiros ou carrocei (47). Este compreende uma placa toroidal que cerca a estação de trabalho (12). Prevêm-se furos (48) na superfície superior do carrocei (47). Estes furos são roscados de modo que os parafusos de fixação (34) de uma torre (11) dos tabuleiros respectiva possam neles ser enroscados para montar a torre no carrocei Í47) . As torres dos tabuleiros não estão representadas nas fig. 8 e 9 para permitir ilustrar mais facilmente outros aspectos do sistema eutomático de análise de espécimes (10).
Um tambor (49) de accionamento do carrocei é accio nado por meio de uma correia dentada (50) montada em torno do tambor de accionamento (49) e de um tambor dentado (51). Um motor passo-a-passo (52) acciona 0 tambor dentado (51) através de um dispositivo de tambor dentado redutor e correia (53)· A actuação do motor passo-a-passo é controlada pelo sis tema de controlo (16) e serve para fazer rodar o carrocei (47)
BAD ORIGINA?
I O^t»UU I
para posicionar uma torre de tabuleiros desejada em associação operativa com a posição de trabalho (12), 0 carrocei (47) é suportado rotativamente numa armação de base (54) por meio de chumaceiras de apoio numa calha em V (55). Se se desejar, no entanto, pode usar-se qualquer meio apropriado para suportar rotativamente o carrocei (47). Analogamente, pode usar-se qualquer dispositivo de accionamento desejado que esteja aaap tado para posicionar selectivamente uma das torres de tabulei ros desejada em relação operativa com a estação de trabalho (12).
Dois veios verticais (56) surrrtam a estação de tra balho (12) de modo a poder executar um movimento verxical para cima e para baixo ao longo dos veios ^56). Os veios (56) são suportados na armação (54) e nas suas extremidades opostas por uma peça de montagem (57) dos veios. Uma armação de suporte da estação ae trabalho (58) inclui furos (59) com ca_s quilhos ou chumaceiras apropriadas para proporcionar um movimento deslizante da armação de suporte (58) ao longo dos veios (56). Prevê-se um parafuso de accionamento (6o) de eixr· verti cal para accionar a armação de sup-rte (58), que suporta a es tação de trabalho (12) , verticalmente para baixo e para cima ao longo dos veios (56). 0 parafuso de accionamento (6o) está apoiado rotativamente na peça de montagem (57) dos veios por meio de rolamentos de esferas (61) e está igualmente apoiado rotativamente na armação (54) por meio de rolamentos de esferas (62). As porções do parafuso de accionamento (6o) que estão apoiadas rotativamente não têm rosca. Além disso, a porção inferior que está apoiada rotativ^mente na armação de base (54) inclui um tambor dentado de accionamento (63) que é
BAD
accionado por meio de uma correia dentada (64) e um tambor (65) montado no veio de um motor passo-a-passo (66). 0 tambor dentado de accionamento (63) tem um diâmetro maior do que 0 do tambor (65) para proporcionar um disnositivo redutor. 0 motor passo-a-passo (66) é controlado pelo sistema de controlo (16) para fazer deslocar a estação de trabalho (12) para cima e para baixo cor.forme requerido para efectuar as operações do sistema automático de análise dos espécimes, como se descreverá mais adiante.
Fazendo agora mais especificamente referência à fig.
9, vão descrever-se os pormenores da estação de trabalho propriamente dita. A armação (58) de suporte da estação de traba lho, como atrás se descreveu, está disposta por forma a deslo car-se ao longo dos veios (56) por meio de chumaceiras lineares (67). A cabeça remuta de distribuição (15) está montada de modo a deslocar-se num plano perpendicular ao plano do movimento proporcionado pelos veios (56) e 0 parafusn de accionamento (60). Issu é feito por meio de uma barra de guia (68) e do parafuso (69) de accionamento da cabeça de distribuição. A cabeça de distribuição (15) está montada de modo a poder efectuar um movimento de deslizamento sobre a barra (68) por meio de chumaceiras sem lubrificação (70). 0 parafuso de accionamento (69) é enroscado através do furo (71) de modo a proporcionar o movimento desejado da cabeça de distribuição (15) de lado-a-lado em relação à armação (58) de suporte. De preferência, para accionar os parafusos de accionamento (60) e (69), são usadas porcas (72) e (73) que evitem folgas entre dentes.
parafuso de accionamento (69) está apoiado rotati
BAD ORIGINAL
vamente em blocos terminais de suporte (74) e (75) que, por sua vez, estão montados na armação de suporte (58). 0 parafuso de accionamento esta apoiado rotativamente nos blocos terminais (74) e (75) por meio de ml-mentos (76) e (77). Um tambor dentado de accionamento (78) está fixado numa das extremidades do parafuso de accionamento (69). Um motor passo-a-passo (79), montado na armação de suporte (58), acciona o parafuso de accionamento (69) por meio de um tambor dentado (80) e uma correia (81). 0 tambor dentado (80) tem um diâmetro relativamente maior do que o do tambor de accinnamento (78), proporcionando assim um dispositivo de accionamento multiplicador.
Um conjunto (82) de um cartão leitor de fotodíodos (82) é suportado na face inferior da armação de suporte (58). Este conjunto do cartão leitor (82) serve, na função ae análise da estação de trabalho, para determinar uma propriedade óptica dos espécimes no conjunto d^ tabuleiro (17).
Um elemento importante do presente sistema automático (10) de análise de espécimes é um sistema (13) cperado selectivamente para o movimento do tabuleiro que serve para rerirar um tabuleiro contentor (18) da torre dos tabuleiros e deslocar o mesmo para a estação de trabalho para a distribuição dos reagentes nos espécimes ou para a sua análise, e para o transporte .do tabuleiro contentor (18) novamente para a torre (11) dos tabuleiros, como for requerido. 0 sistema de deslocamento (13) dos tabuleiros é suportado pela armação de suporte (58) e compreende uma peça de montagem (83) de ac cionamento do tabuleiro que esta fixada na armação de suporte (58). A peça de montagem (83) suporta no seu inter^j» dois
ΒΑΟΟΒ'β'Ν*'
-24parafusos de accionamento (84) helicoidais, paralelos e afas tados um. do outro, montados rotativamente na peça de montagem por meio de chumaceiras (85). A peça de montagem (83) de accionamento do tabuleiro está situada numa das extremidades dos parafusos de accionamento (84).
Um carro ou corpo móvel par» recolher 0 tabuleiro (86) está suportado nos parafusos de accionamento (84) de mó do a poder ser accionado, por meio de conjuntos de n^rcas sem folga (87). 0 carro (86) sunorta dois dentes (88) e (89) paralelos e afastados um do outro para apanhar o tabuleiro. Nas extremidades opostas dos parafusos de accionamento estão mon tados tambores de accionamento (90) que são accionados por meio de uma correia dentada (91) através do tambor dentado (92), por sua vez accionado pelo motor passo-a-passo (93). 0 motor passo-a-passo (93) θ controlado nelo sistema de contro lo (16) de modo a fazer avençar e recuar os dentes (88) e (8y) para, respectivamente, deslocar para um lado e para 0 outro um tabuleiro contentor (18) num plano perrendicular ao plano do movimento da armação (58) de suporte e num° direcção perpendicular à direcção do movimento da cabeça remota de distri buição (15)·
Suportado por cima e por baixo dos meios de trans porte ao tabuleiro há um sistema de analise dos espécimes ou sistema de exploração (94) e (82) que compreende um bloco de tabuleiro (95), uma placa perfurada (96), um bloco do feixe de fibras (97) e um cartão de leitura de fotodíodos (°2). O sistema de análise dos espécimes (94) e (82) é essencialmente 0 mesmo usado comercialmente no sistema MicroScan descrito nos fundamentos da presente invenção. O bloco de tabulei-25ro (95), a placa perfurada (96) e o bloco do feixe de fibras (97) estão montados de modo a poderem executar um movimento vertical para um lado e para c outro na mesm- direcção que a ar
mação de suporte (58), mas relativamente a armação de suporte (58). Os elementos mencionados antes estão montados numa armação do bloco óptico (98) através de peças de montagem épticas (99).
bloco de tabuleiro (95), 0 bloco do feixe de fibras (97) e 0 bloco perfurado (96) estão disrostos por forma a deslocar-se num movimento vertical na armação (98) do bloco óptico por meio de cremalheiras (100) que sao aplicadas contra as peças de montagem (99) por meio de mteas. As peças de montagem (99) estão posicionadas por duas esferas e um botão de posicionamento através de colunas de três posições. As colunas de três posições são fixadas n= armação (98) por meio de parafusos. As cremalheiras (1C0) são suportadas de maneira deslizante em furos (101) na armaç~o (9?) dos blocos ópticos. Os veios (102) estão apoiados rotativamente na arma ção (98) por meio de chumaceiras (103). As rodas dentadas de accionamento (104), alinhadas respectivamente com as cremalheiras (100), são suportadas em veios (102) cujos eixos es tão colocados perpendicularmente à direcção do movimento das cremalheiras (100). Os tambores dentados (105) são suportados num extremidade dos veios (102) para proporcionar o accionamento dos veios. Os tambores (105) sSo accionados por meio de um motor passo-a-passo (106) e uma correia dentada (107). 0 motor passo-a-passo é controlado pelo sistema de controlo (16) para produzir a rotação no sentido ros do relógio ou no sentido contrário dos veios dos pontei
fazer avançar as cremalheiras (100) pare cima e para baixo e fazer assim avançar o sistema (94) de análise dos espécimes para cima e para baixo encostando-se e desencnstando-se da parte inferior de um tabuleiro contentor (18) respectivo colocado na estação de trabalho (12).
Embora tenha sido representado um disnositivo tipo carrocei para transrrrtar a torre (11) dos tabuleiros, colocando-a em relação operativa com a estação de tr°balho (12), pode utilizar-se qualquer dispositivo de movimento desejado, incluindo vários tipos do género de correias. Como se descre veu antes, as torres (11) dos tabuleiros compreendem armações na generalidade rectangulares, com várias prateleiras (35) de suporte dos tabuleiros nelas suportadas de maneira amovível.
Fazendo agora referência às fig. 10 a 14, a torre (11), inclui de preferência, também meios (108) para forçar o elemento de cobertura (20) centra o tabuleiro contentor (18) o_uando são colocados na Torre. 0 meie <je tensão (108) e o fun cienamento do sistema (13) óe movimento dos Tabuleiros e a es tação de Trabalho (12) vão agora descrever-se considerando as fig. 10 e 14.
Como se mostra na fig. 10, a torre (11) de tabuleiros inclui a parede lateral (37) com as ranhuras respectivas (36) e (40) descritas antes. Uma prateleira dos tabuleiros (35) é suportada na ranhura (36), enquanto o elemento de cobertura (20) é mantido preso pela segunda ranhura (40) da torre de tabuleiros. Ele é mantido preso porque a seg-mda ranhura (40) é fechada na sua extremidade no espaço aberto (109). Analogamente, a prateleira (35) do tabuleiro é presa pela extremidade fechada da ranhura (36) no espaço aberto (109). Os dentes
pAD ORIGINAL
(88) e (8-9) do tabuleiro incluem nos seus bordos dianteiros uma superfície inclinada (110) que serve para se aplicar às abas (22) ou (23) para levantar 0 elemento de cobertura (20) af?stando-o do tabuleiro contentor (18) è medida que os dentes continuam a avançar no interior da torre dos tabuleiros por meio do impulso aplicado pelo motor passo-a-passo (93). Um dispositivo pré-tensor elástico, como se representa na fig. 11, compreende um? mola de compressão (108) que é supor tada pele fundo da prateleira seguinte superior (35). A fina lidade do dispositivo tensor ou mola (108) é g°rantir a apli cação tanto quanto possível estanque entre o elemento de cobertura (20) e 0 tabuleiro contentor (18). λ medida que os dentes se deslocam para 0 interior da torre (11) dos tabulei ros no sentido da seta (111) , 0 elemento de cobertura do tabuleiro levanta-se ligeiramente, como se mostra na fig. 12 e a mola (108) é comprimida.
Fazendo agora referência è fig. 13, depois de os dentes (88) e (89) terem sido completamente empurrados para 0 interior da torre de tabuleiros, 0 motor passo-a-passo (6^) de accionamento vertical e actuado para elevar ligeiramente os dentes (8b) e (89). Isso faz com que a cobertura (20) do tabuleiro seja completamente levantada do tabuleiro contentor (18) e .aántida nessa posição pelo dente (88) do tabuleiro e 0 dente (89) oposto, na·' representado. Isso serve também para fixar 0 tabuleiro contentor (18) nume cavidade (112) no bordo inferior dos dentes (88) e (89). A m^la (108) está agora completamente comprimida. Um ligeiro empurrão vertical no sentido da seta (113) é tudo o que é necessário para fixar o tabuleiro contentor (18) na cavidade ou bolsa (112). 0
-> * d original
28tabuleiro contentor é então retirado da leiros pelo movimento dos dentes (68) e torre (11) dos tabu(89) no sentido da
SB t í* «Wl seta (114), como se mostra na fig. 14. Depois da retirada do tabuleiro contentor (18) da torre (11), a mola de tensão (108) repõe a tampa (20) do tabuleiro na sua posição normal no fun do da segunda ranhura (40). 0 elemento de cobertura (20) do tabuleiro não segue os dentes (88) e (89) para fora da torre dos tabuleiros devido à extremidade fechada (109) da segunda ranhura (40) que fixa a porção das abas do elemento de cober tura (20).
Para repor 0 tabuleiro contentor (18) na torre (11), inverte-se a operação. À medida que os dentes (88) e (89) avan çam para 0 interior da torre (11) dos tabuleiros, o elemento de cobertura (20) do tabuleiro é levantado para permitir que 0 tabuleiro contentor (18) entre, Ume vez os dentes completa mente inseridos na torre (11) dos tabuleiros, 0 motor passo-a-passo (66) é accionado para deslocar os dentes verticalmen te pare baixo para libertar 0 tabuleiro contentor. Os dentes são depois retirados da torre dos tabuleiros. Pode então fa zer-se descer ou subir a estação de trabalho pera retirar ou tro tabuleiro da torre.
Na operação do sistema que se acaba de descrever, 0 conjunto (17) do tabuleiro dos espécimes é inserido na tor re (11) dos tabuleiros pelo operador. 0 controlador do computador (16) controla a actuação dos motores passo-a-passo respectivos descritos antes para retirar os conjuntos (17) de tabuleiros desejados, um de cada vez, da torre dos tabu leiros e transportar os mesmos para a estação de trabalho (12). Em um instante apropriado, retira-se um conjuTrtTr^i#^^·
ORIGINAI?
-29dos tabuleiros da torre dos tabuleiros para de distribuir reagentes apropriados para os o qual se preten espécimes nn ta-
buleiro contentor. Este processo de distribuição dos reagen tes é feito utilizando os movimentos segundo os eixos dos Σ e dos Y que podem obter-se com a utilização do sistema de transporte dos tabuleiros e do sistema de movimento de caoeça remota de distribuição. Por exemplo, o movimento no senti do do eixo dos Σ pode ser feito por um controlo adequado do motor passo-a-passo (93) para fazer avançar passo-a-passo o tabuleiro contentor suportado nos dentes (88) e (89) para sob a cabeça de distribuição (15), 0 movimento n-· direcção Y é obtido fazento avançar passo-a-passo a cabeça de distribui ção da posição ao lado da armação de suporte (58), sob a actuação do motor passo-a-passo (79). 0 computador de controlo (16) controla as actuações respectivas dos motores passo-a
-passo para mover a cabeça de distribuição para a cubeta desejada (19) no tabuleiro contentor (18) , introduzindo-se então de maneira doseada o reagente na mesma.
A cabeça de distribuição (15) inclui também um dis positivo de leitura (p) par·3 ler o código de barras (32) no lado (29) do tabuleiro contentor (18). Isso é feito por exploração da cabeça de distribuição (15) lateralmente através do dispositivo leitor (R) do código de barras. O dispositivo leitor (R) compreende um sensor na cabeça remota de distribui çãc para ler o código de barras e está ligado de maneira apro priada ao sistema de controlo (16) para identificar a amostra que está a ser analisada.
Uma vez completada a distribuição du reagente pelos correspondentes movimentos nas direcções Σ e Y do joOspecti^Vj^
BAD OWG'NAL
sistema de movimento (13) dos tabuleiros e pelo movimento da cabeça de distribuição (15) , excita-se o motor passo-a-passo (93) para fazer avançar os dentes num sentido em que se rein troduz o tabuleiro (18) nnvamente na respectiva ranhura na torre (11) dos tabuleiros, como se descreveu com referência às figuras 10 a 14. 0 sistema de computador de controlo (16) permite então que as amostras inoculadas com os reagentes adicionados se incubem durante o tempo desejado, depois do que o tabuleiro contentor (18) é novamente retirado d? torre repetindo a sequência descrita com referência às fig 10 a 14, e levado para a estação de trabalho (12).
Nesta altura efectua-se a análise, de ume maneira semelhante à descrita para o sistema MicroScan nos fundamentos do presente pedido de patente de invenção. Quando o tabu leiro contentor está na estação de trabalho (12), o bloco do tabuleiro respectivo, a placa perfurada e a armação dn bloco óptico são levados a encostar-se ao fundo do tabuleiro conten tor (18) por meio do motor passo-a-passo de actuação (106). Uma vez comoletada a análise, de ume rrrneir'’ convencional, e os resultados registados no computador de controlo (16), o bloco do tabuleiro é baixado pela actuação do motor passo-a-passo (106) e os dentes do tabuleiro levam nov^mente o tabuleiro contentor para a torre dos tabuleiros. Nesta altura, o tabuleiro contentor pode ser removido para ser guardado ou deitado fora, como se desejar. Em alternativa, pode ser mantido na torre de tabuleiros para um período adicional de incubação, se assim se desejar, e repetir-se a operação de aná lise acabada de descrever, a seguir ao períoao de incubação.
já se mencionou anteriormente que o elemento de co
WÍW1 -31-
bertura (20) da tina inclui uma cavidade (26) que define uma parede periférica inclinada (28) que serve para centrar o ta buleiro contentor em relação ao elemento de couertura. Esta acção é conseguida, como se mostrou, com referência às fig. 10 a 14, sob a influência da mola de pressão (108). Se o tabuleiro contentcr (18) fosse inserir-se nnvamente na torre (11) ligeiramente desalinhado do elemento de cobertura (20) , então o elemento de cobertura (20) poderá alinhá-lo convenien temente. Isso é possível porque o elemento de cobertura (20) está aplicado ao tabuleiro contentor (18) quando os dentes (88) e (89) são retirados, servindo a superfície inclinada (28) para deslocar o tabuleiro contentor em relação ao elemen to de cobertura que é impedido de se mover pelas paredes late rais para centrar o tabuleiro contentor e proporcionar um en costo com uma bca vedação entre o elemento de cobertura e o tabuleiro contentor.
A incubação no aparelho segundo a presente invenção é de preferência feita a cerca de 37°C, mais ou menos 3°C· Ba do que os ensaios diferentes requerem tempos de incubação diferentes, o computador de controlo (16) é ajustado de maneira que cada conjunto (17) do tabuleiro será lido com base nos en s'4os desejados para os espécimes contidos nesse tabuleiro contentor (18) respectivo. 0 apprelho (10) segundo a presenre invenção está concebido para ler tabuleiros com ensaios diferentes, visto que as funções de análise, de distribuição de reagentes e os períodos de incubação são determinados por pro gramação do computador. E possível com o aparelho (10) segundo a presente invenção fazer leituras cinéticas porque as várias leituras podem ser feitas durante um certu intervalo de
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-32tempo proporcionando assim estudos da
qualquer cubeta (19) particular conjunto leitor para a analise inclui um conjunto de fonte luminosa que compreende noventa e seis linhas de fibra óptica provenientes ae uma fonte luminosa. Cada uma das linhas de libra óptica é prevista sob cada uma das cavidades do tabuleiro. Sobre o tabuleiro é usado uma placa perfurada ou simplesmente o sensor optico. A luz é fornecida p~r uma fonte luminosa que está separada da extremidade do feixe de fibras ópticas por uma roda de cores apropriadas que proporciona a filtragem da luz devida para os vários ensaios. De preferência, a roda de cores inclui nove cores, embora normalmente apenas sejam lidas sete cores. 0 conjunto da roda e da fonte luminosa, como se descreveu antes é essencialmente do tipo usado anteriormente n.-> sistema autoScan descrito nos fundamentos do presente pedido de patente de invenção. São feitas todas as sete leituras para cada cubeta (19) e os pro gramas associados do sistema de controlo (16) eliminam quais quer leituras desnecessárias para cada cavidade. Ume vez com pletada a leitura de um tabuleiro (18) r^rticular, um díodo emissor de luz (D) na caixa (H) será eluminado ou ficará apa gado para indicar que o tabuleiro foi analisado e que pode ser retirado ou substituído pnr outro tabuleiro.
Embora se tenha descrito em pormenor o funcionamen to de cabeça remota de distribuição (15) , far-se-á agora referência às fig. 15 e 16, nas quais est-é representado em por menor o sistema de distribuição (14). O sistema (14) de distribuição de reagentes compreende vários recipientes (115) de fornecimento de reagentes colocados num ponto afastado da es
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apropriada (117), como se representa na fig. 1, liga cada um dos recipientes (115) a um furo de distribuição (118) respec tivo na cabeça de distribuição (15) representada na fig. 9· Por conseguinte, há tantas condutas (117) e furos (118) de distribuição quantos os recipientes (115) montados no sistema de distribuição (14).
Os meios de distribuição selectiva compreendem uma estação de distribuição (116) na qual os recipientes (115) dos reagentes estão dispostos por forma a deslocar-se passando pela estação de distribuição. Prevêm-se meios doseadores na estação de distribuição pare controlar a quantidade de rea gente distribuído a partir do recipiente de reagente (115) e_s colhido. De preferência, os recipientes de reagente (115) com preendem seringas que incluem um corpo contentor (120) e um êmbolo (121). Um injector de seringa (122) apropriado é usado para ligar a seringa (115) à conduta (117).
í preferível, segundo a presente invenção, deslocar as seringas em frente da estação distribuidora (116) suportan do as seringas num carrocei (123) disposto por forma a fazer rodar as seringas, que passam assim pela estação de distribui ção (116). Proporcionam-se meios para mover selectivamente o carrocei (lz3) por forma a posicionar uma das seringas (115) desejada na estação de distribuição (116) . 0 carrocei (123) está montado no veio (124) que está apoiado rotativamente nu ma base de suporte (125) por meio de chumaceiras (126). Um motor passo-a-passo (não representado) na base (125) está li original
gado ao veio (124) para o accionar e, sob a influência do si_s tema de controlo (16), fazer avançar passo-a-passo o carrocei (123) para posicionar um dos recipientes (115) desejado na es tação de distribuição (116). 0 sistema de controlo (16) não só coordena o movimento de um dos recipientes do reagente desejado para a estação de distribuição (116) como também controla a quantidade de reagente doseado a r°rtir do mesmo na estação de aisxribuição em correspondência com o espécime cr locado para receber o reagente.
As seringas (115) são suportadas de maneira amovível no carrocei (123). Isso consegue-se proporcionando um co lar (127) de suporte da caixa do corpo do distribuidor em torno do eixo (124) e uma caixa (128) do corpo do distribuidor montada sobre o colar (127). 0 carrocei (123) é então su portado na extremidade do veio (124). Um bloco de montagem da seringa móvel (129) está disposto de modo a suportar a se ringa aplicando-se um flange (130) dc corpo do recipiente da seringa (120) pela parte de baixo. 0 blrco de montagem (129) é montado em duas cavilnas (131) colocadas paralelas uma à outra e montadas de maneira a poder deslizar em furos (132) na caixa (128) do corpo do distribuidor. Um veio (133) de disparo da seringa está também montado de maneira deslizante na caixa (128) de modo a receber uma tensão prévia de uma mo la (134) dirigida no sentido ascendente. A extremidade inferior do veio (133) está fixada no bloco de montagem (129).
carrocei (123) inclui uma série de ranhuras (135) em torno da sua periferia através das quais pode passar o in jector (lz2) da seringa, mas o ressalto (136) da seringa esbarra contra a placa do carrocei por baixo. Portanto, em fun
cionamento, para introduzir a seringa no conjunto do carrocei, faz-se baixar o eixo (133) para descer o bloco de montagem (129). A seringa (115) é então introduzida de modo que o injector (122) fica saliente através de uma ranhura (135) e o veio (133) e depois libertado de modo que, sob a acção da mo la de tensão, o bloco (129) encosta-se ao flange (130) para montar com segurança a seringa no conjunto do carrocei exercendo uma pressão elástica na mesma entre o bloco de montagem (129) e a placa do carrocei (123).
A placa do carrocei (123), conforme as suas dimensões, pode incluir qualquer número desejado de seringas. Um dispositivo doseador (119) está colocado na estação de distri buição (116) , por sua vez posicionada tangencialmente em rela ção ao carrocei (123). 0 dispositivo doseador (119) compreen de uma bigorna (137) montada para se deslocar longitudinalmen te em relação à seringa desejada na estação de distribuição (116). A bigorna está suportada num carro móvel (138). 0 carro está disposto por forma a deslocar-se desliz ndo ao longo de eixos verticais (139) suportados numa das extremidades na base (125) e na extremidade oposta numa armação fixada na ba se e que compreende barras laterais (140) e uma barra de topo (141). Usam-se chumaceiras de manga ou lineares para montar o carro (138) nos veios (139).
Um parafuso de accionamento (142) está suportado rotativamente na barra de topo (141) e estende-se através da base (125) na qual está igualmente apoiado rotativamente. 0 parafuso de accionamento está ligado a um motor passo-a-passo (não representado) que o acciona e que serve também, em virtude da ligação de accionamento entre o parafuso de accio Λ
7ζ namento e ο carro (138), para accionar este último, pera o deslocar e à bigorna (137) para um lado e per'1 o outro numa direcção verrical, ου seja, verticalmente para baixo e para cima, controlado pelo sistema de controlo. Pele movimento da bigorna longitudinalmente em relação à seringa (115), é possível empurrar o êmbolo (121) para o interior do corpo (120) a fim de distribuir a quantidade desejada de reagente.
sistema de controlo (16) controla o motor passo-a-passo ligado ao parafuso de accionamento (142), para accio nar a bigorna (138) entre as posições respecrivas. Estes incluem uma primeira posição de repouso, na qual ela não se en costa de modo nenhum à seringa, uma segunda posição de inicio de distribuição, na qual primeiramente se encosta ao êuiuolo (121) e uma terceira posição, a posição final, na qual empurra o êmbolo para o interior do corpo (120) para distribuir a quantidade desejada de reagente. 0 sistema de controlo (16) coordena o movimento do carrocei (123) para posicio nar a seringa desejada na estação de distribuição e controla também, através do motor passo-a-passo (não representado), o movimento da bigorna (138) entre as suas posições respectivas para distribuir a quantidade desejada de reagente, 0 sistema de controlo (16) inclui um sensor de posição (143) para detec tar o primeiro contacto entre a bigorna e o êmbolo (121) e pa ra provocar, em resposta a esse contacto, o movimento da bigor na para a sua terceira posição. Nesta forma de realização, a placa do carrocei (123) está adptada para rodar precisamente de 360° em qualquer dos sentidos, alinhando os recipientes dos reagentes en relação à estação de distribuição. Cada uma das posições de seringa é codificada, bem como a sua posição
original
- ^7de repouso. Ao fazer a busca de uma seringa particular, o ser sor é activado pelas ranhuras (135) e o computador pode identificar qual a seringa que está na estação de distribuição. Se uma seringa particular não estiver colocada na estação de distribuição antes de o sensor atingir a ranhura de repouso, o carrocei inverte o sentido da rotação até encontrar esse se ringa particular.
aparelho segundo a presente invenção eat'·7 adaptado para carregar e descarregar um recipiente contentor (18) de uma torre (11) dos contentores em aproximadamente sete segundos e é necessário um tempo análogo para analisar os espécimes no tabuleiro. 0 aparelho, além do sensor de posição (143), pode compreender um certo número de outros dispositivos sens£ res e codificadores para permitir ao sistema de controlo controlar o funcionamento como atrás se descreveu. Por exemplo, usam-se codificadores nos accionamentos nas direcçães X e Y durante a operação de distribuição. Usam-se vários sensores do tipo de interruptor éptico para detectar o bordo do tabuleiro contentor, a posição de repouso dos dentes, a posição de repouso da cabeça de distribuição, etc.
Segundo a presente invenção prefere-se como se mos tra na fig. 8a, empregar rolamentos de esferas (B) suportados pela armação (98), contra os quais correm os cientes (88) e (89) quando se estendem para pegar no tabuleiro para o retirar da torre (11). Isso contribui para melhorar a estabilide. de do sistema de transporte dos tabuleiros.
sistema de controlo (16) não foi descrito em por menor, mas compreende de preferência um controlador computador programável, bem conhecido nestas técnicas. Admite-se es
Ρ &Γ)
-38ç5o de um tal dispositivo pare executar as sequências deseja das descritas.
As patentes, pedidos de patente e as publicações referidas na parte dos fundamentos da presente invenção consideram-se aqui incornorados por referência.
trás poden do os entendidos
Por conseguinte, como limitada As a presente invenção não eleve ser considerada formas de realização apresentadas mas sim e apenas pelas reivindicações anexas.

Claims (6)

1.- Conjunto de tabuleiro de espécimes para utilização em um sistema automático de análises para análise de espécimes colocados no tabuleiro, adaptado para conter um certo número de espécimes separados, caracterizado por compreender: um tabuleiro contentor que possui um certo número de microcubetas dispostas num agregado formando uma grelha espaçada; e um elemen to de cobertura que está adaptado para assentar sobre a super fície superior do referido tabuleiro contentor, incluindo o re ferido elemento de cobertura meios para centrar automaticamente o tabuleiro contentor em relação ao elemento de cobertura para proporcionar um assentamento apropriado do elemento de cobertura no tabuleiro contentor.
2.- Conjunto de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o referido elemento de cobertura incluir abas que se estendem para fora no plano do referido elemento de cobertura a partir de um primeiro bordo e do bordo oposto do referido elemento de cobertura, estando as referidas abas adaptadas para, quando o conjunto do tabuleiro estiver introduzido no referido sistema de análises, controlar o movimento do referido elemento de cober tura de tal modo que o tabuleiro contentor possa ser facilmente retirado sem o elemento de cobertura, para a análise.
3.- Conjunto de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por os referidos meios de centragem automática compreenderem uma cavidade numa face inferior do referido elemento de co- bertura que possui uma primeira parede periférica adaptada para assentar numa segunda parede periférica do r e feTTdtr^tàbu^Sfe iro contentor e por a referida primeira parede periférica estar inclinada para dentro da referida periferia do citado elemento de cobertura de modo que, quando o referido elemento de cobertura for impelido contra um tabuleiro desalinhado, a referida primeira parede periférica inclinada actua no referido tabuleiro contentor para centrar e alinhar o tabuleiro contentor relativamente ao referido elemento de cobertura.
4, - Conjunto de acordo com a reivindicação 3, caracterizado ainda por incluir meios de reforço do referido elemento de cobertura, compreendendo os referidos meios de reforço um certo número de nervuras ao longo da face superior do referido elemento de cobertura.
5, - Conjunto de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o referido tabuleiro contentor incluir meios para identificação dos espécimes contidos no tabuleiro.
6, - Conjunto de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por os referidos meios de identificação compreenderem um código de barras que pode ser lido pelo computador.
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