PT82274B - Misturador do ar de admissao de um motor de combustao interna - Google Patents
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Description
MISTURADOR DO AR DE ADMISSÃO DE UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA
TECAFILTBES
A presente invenção refere-se a um misturador do ar de admissão de um motor de combustão interna para automóvel.
Um tal misturador compreende uma tubuladora de entrada de ar quente, uma tabuladora de entrada de ar fresco e uma tabuladora de saída para o ar misturado ligada à entrada de um filtro de ar ligado à entrada do carburador do motor.
Uma válvula de chapeleta desligável obtura geralmente a tubuladura de entrada de ar fresco. Com efeito, no arranque do motor, e muitas vezes só o ar quente que é admitido; depois estabelece-se um equiljí brio entre o ar fresco recolhido na parte dianteira do veículo e o ar quente captado na zona de escape dos gases queimados, pelos movimentos da válvula de chapeleta do misturador de ar. Quando se pede um esforço brusco ao motor, o que se procura obter é ar relativamente fresco.
De uma maneira geral, deseja-se que a massa de ar que se mistura com a gasolina tenha uma temperatura constante e dê uma boa combustão dos gases e, portanto, um bom rendimento do motor.
É conhecido um misturador de ar automático com válvula de chapeleta desligável controlada por duas sondas de temperatura diferentes:uma constituída por uma lâmina bimetálica e a outra por uma cápsula de cera misturada com pó de bronze. A utilização de uma sonda de temperatura de lâmina bimetálica conduz a colocar junto do carburador, por exemplo numa tampa do mesmo, a referida sonda; por outro lado, isso impõe uma ligação por tubos encarregados de transmitir a força de depressão do motor ao m£ tor de depressão do misturador que comanda a válvula de chapeleta de ali
mentação de ar quente ou de ar frio. Daí resulta um dispositivo comple xo, volumoso e caro.
A presente invenção tem por objecto realizar um misturador de ar mais compacto e mais económico do que os dispositivos conhecidos.
Assim, o objecto da presente invenção é uin misturador de ar de admissão de um motor de combustão interna que compreende uma caixa provida de uma tubuladura de entrada de ar fresco obturada por uma válvula de chapeleta desligável e uma tubuladura de saída de ar misturado, carac terizado pelo facto de compreender uma primeira sonda de cera, situada na referida tubuladura de entrada de ar frio e cuja haste e susceptível de se alongar quando á submetida a uma temperatura compreendida entre
e de a referida haste estar associada a um meio de desligação par ciai da referida válvula de chapeleta nesta gama de temperaturas, e a um meio de desligação total da referida válvula de chapeleta quando a temp£ ratura for superior a t(, , uma segunda sonda de cera, situada na referida tubuladura de ar misturado, cuja haste é susceptível de se alongar quando for submetida a uma temperatura compreendida entre t„ barras que e t^ , sendo t, superior a t , e associada a um sistema de J &
a referida válvula de chapeleta de obturação para coopera com permitir a abertura desta última se a temperatura do ar misturado foi· superior a
Segundo uma fornia de realização preferida, as .sondas t„.
são escollú o o das de maneira que t^ e t sejam respectivamente iguais a 10 C e 15 0 e que t e t sejam respectivamente iguais a 22°G e 26°C.
4
Outras características e vantagens da presente invenção serão e videntes no decurso da descrição que vai seguir-se de uma forma de realização dada a título de exemplo não limitativo.
As figuras nos desenhos anexos representam:
A fig, 1, uma vista muito esquemática de um misturador de ar se gundo a presente invenção, associado a um motor;
A fig. 2, uma vista de conjunto com meio-corte do dispositivo misturador de ar segundo a presente invenção;
A fig. 5, uma vista com meio-corte de um pormenor do misturador de ar da fig. 2;
As fig. 4 e 5, esquematicamente, dois estados do misturador de ar segundo a presente invenção, quando a temperatura exterioi’ for inferior a uma temperatura t^ (por exemplo 10°c);
As fig. 6 e 7, esquematicamente, dois estados do misturador de ar segundo a presente invenção, quando a temperatura exterior for superior a uma temperatura tQ (por exemplo 15°C); e
A fig. 8, um esquema análogo aos esquemas das fig. 4 a 7, quando a temperatura exterior estiver compreendida entre t^ e t^.
Representou-se na fig. 1, muito esquematicamente, um motor de combustão interna (1) com a sua tubuladura de admissão de ar (3) e o seu tubo de escape (4). 0 ar que entra na tubuladura de admissão (q) á reto rado de um carburador (2), cuja entrada está ligada por uma tubuladura (5) a um filtro de ar (6), 0 objecto da presente invenção é o disposito vo misturador de ar (8), cuja tubuladura de saída (14) alimenta a entrada (7) do filtro de ar (6).
Este misturador de ar compreende uma tubuladura de entrada de ar quente (10) alimentada por um tubo (9) cuja entrada é uma tomada de ar (15) no tubo de escape (4). Ele compreende, por outro lado, uma tubula dura de entrada de ar fresco (11), alimentada por ura tubo (12) cuja entrada á exterior ao veículo.
A fim de evitar qualquer congelação do carburador (2) e assegurar uma temperatura adequada do ar misturado, uma válvula de chapeleta comandável (20) obtura a tubuladura (11) de entrada de ar fresco. 0
comando, que é explicado mais adiante, é assegurado por intermédio de duas sondas do mesmo tipo (21) e (22), situadas respectivamente na tubu ladura de entrada de ar fresco (11) e na tubuladura de ar misturado(14).
As duas sondas (21) e (22) são elementos de cera dilatáveis com a temperatura. Esta cera é um líquido muito viscoso cuja dilatação se manifesta exteriormente pelo curso de uma agulha (31) ou (3?).
misturador de ar segundo a presente invenção vê-se com mais po£ menor em corte na fig. 2. lí constituído por duas meias-conchas, uma das quais, a concha (30), está representada na figura, bem como as tubuladuras (10), (11) e (14).
A válvula de chapeleta (20 ) é mantida no estado em que está reprjj sentada na fig. 2, isto é, na posição de obturação da tubuladura de ar fresco (11), graças a uma mola de reposição (34) que pode ver-se na fig. 3» Esta mola está fixada em (35) θ (36) nas paredes da tubuladura (10). Porém, esta válvula pode oscilar em torno do seu eixo (33) em certas con dições graças ao dispositivo que vai descrever-se.
Para isso, emprega-se na tubuladura de ar misturado (14) a sonda de cera dilatável (22) cuja agulha (32) possui um curso de 6 min aproxima damente, quando a temperatura do ar que a envolve estiver compreendida entre 22°C e 2Ó°C, Para temperaturas compreendidas entre 2ó°C e 90°C , 0 curso suplementar é de cerca de 5,5 mm. A agulha (32) actua numa haste (37) que é guiada no interior de um impulsor oco (38). Uma mola (25) que envolve a haste (37) transmite os movimentos da agulha (32) à perifjs ria do impulsor (38); este último actua por sua vez num esquadro (39) que oscila em torno de um eixo (40) e que actua num segundo impulsor (41) ajs sociado a uma mola (53). A extremidade deste impulsor (41) apresenta um recorte para alojar um eixo (42) da válvula de chapeleta (20), paralelo ao seu eixo de rotação (33). Uma acção do impulsor (41) no eixo (42) tem
como efeito fazer rodar a válvula de chapeleta (20) em torno do seu eixo (35).
A segunda sonda de cera dilatável (21), situada na tubuladura de ar fresco (11), é tal que a sua agulha (51) possui um curso de 3 mm apr£ ximadamente, quando a temperatura do ar que a envolve está compreendida entre 10°C e 15°C. Esta agulha (51) coopera com uma alavanca (5θ), uma de cujas extremidades está fixada na concha (5θ) por um eixo (54) e uma mola de torção (51), e cuja outra extremidade em forma de gancho (52) vai apoiar-se na extremidade do impulsor (41) e no eixo (42) da válvula de chapeleta (20).
funcionamento do dispositivo segundo a presente invenção vai descrever-se a seguir, com o auxílio das fig. 4 a 8, retomando esquemati. camente os elementos essenciais da fig. 2 em diferentes posições.
A fig. 4 corresponde ao arranque de ura veículo quando a temperatura do ar exterior t é inferior a t^ = 10°C, A sonda (21) não tem qualquer acção. 0 gancho (52) da alavanca (51) apoia-se no eixo (42) e na extremidade do impulsor (41). A válvula de chapeleta (20 ) fecha a tubuladura de ar fresco (11). Apenas o ar aquecido pelo funcionamento do motor e que é recebido pela tubuladura (10) alimenta o misturador; en quanto a temperatura do ar misturado na tubuladura (14) não atingir 22°c, a sonda (22) não tem qualquer efeito e a válvula de chapeleta (20) mantém-se na posição de fecho, quaisquer que sejam as cargas pedidas ao motor (1) do veículo.
A fig. 5 ilustra sempre o caso em que o ar exterior da tubuladura (11) é inferior a t^=10°C, mas em que a temperatura do ar misturado atingiu um valor igual a 24°C na tubuladura (14). A agulha (32) sai da sonda (22) e actua por intermédio da mola (25) no impulsor (38), no esquadro (39) e no impulsor (41). A agulha (33) da sonda (22) não se me-
-6xe e o gancho (52) mantém-se apoiado na extremidade do impulsor (41) e no eixo (42). 0 basculamento da válvula de chapeleta (20) está portanto directamente ligado à temperatura do ar da tubuladura (14), quaisquer que sejam as cargas pedidas ao motor (1) do veículo.
Por consequência, apesar da temperatura baixa do ar exterior, não há qualquer risco de congelação do carburador (2).
As fig. 6 e 7 correspondem às condições climáticas seguintes: a temperatura do ar exterior, e portanto na tubuladura (11), é superior a to = 15°C. A agulha (31) da sonda (21) empurra a alavanca (50) e, por consequência, afasta o gancho (52) da extremidade do impulsor (41) e do eixo (42) da válvula de chapeleta (20).
Para cargas baixas do motor (1) e nos limites das temperaturas iw minais da sonda (22) (t^ = 22°C a t^ = 26°C) a válvula de chapeleta (20) continua a obturar a tubuladura (11).
No caso de cargas elevadas do motor (1) (caso da fig. 7), produz-se uma diferença de perda de carga entre a tubuladura de ar quente (lO) e a tubuladura de ar frio (11); a válvula de chapeleta (2θ) solicitada pela passagem do ar exterior bascula para reduzir a passagem do ar quente, 0 que permite admitir 0 ar misturado a uma temperatura inferior a 2ó°C, melhorando 0 rendimento do motor (1).
A fig. 8 ilustra 0 caso em que a temperatura do ar exterior, e portanto na tubuladura (11), está compreendida entre t^ e t0 (entre 10°G e 15°C). A agulha (31) da sonda (21) sai progressivamente, em função da temperatura, afasta ligeiramente 0 gancho (52) do eixo (42) da válvula de chapeleta (20) e permite portanto uma desligação parcial da válvula , esquematizada pela referência (55)· a sonda (22) que comanda então a abertura desta válvula de chapeleta.
Em todos os casos das figuras anteriores, se a temperatura na tubu
ladura (14) se tornar superior a 26°G, a agulha (32) continua a sair da sonda e prossegue o seu curso para o interior do impulsor oco (38)·
E claro que os valores de t^ , tQ , t^ e t^ foram dados apenas a título de exemplo.
misturador de ar segundo a presente invenção forma um conjunto compacto sem qualquer ligação com a depressão do motor. Poderá colocar-se muito afastado do carburador por uma razao de ambiente, por exemplo.
Escolher-se-ão as temperaturas t^ a t^ tendo em conta uma eventual diminuição da temperatura do ar no seu trajecto pelo carburador.
A presente invenção não se limita ao modo de realização que se ac£ ba de descrever. Sem se sair do quadro da invenção, pode substituir-se qualquer dispositivo por um outro equivalente.
Claims (2)
1, - Misturador do ar de admissão de um motor de combus tão interna (1) que compreende uma caixa provida de uma tubuladura de entrada de ar quente, uma tubuladura de entrada de ar frio obturada por uma válvula de chapeleta desligãvel e uma tubuladura de saída do ar misturado, caracterizado por compreender:
- uma primeira sonda de cera (21) situada na referida tubuladura de entrada de ar frio (11) e cuja haste (31) ê susceptível de se alongar quando é submetida a uma temperatura com preendida entre t^ e t2, estando a referida haste associada a um meio de desligação parcial da referida válvula de chapeleta (20) nesta gama de temperaturas e a um meio de desligação total da referida válvula de chapeleta (20) quando a temperatura for superior a t2 ,
- uma segunda sonda.de cera (22), situada na referida tubuladura de ar misturado (14), cuja haste (32) ê susceptível de se alongar quando estiver submetida a uma temperatura compreendida entre t^ e t^ , sendo t^ superior a t2, e associada a um sistema de barras que coopera com a referida válvula de chapeleta de obturação (20) para permitir a abertura desta, se a temperatura do ar misturado for superior a t^.
2. - Misturador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de as referidas sondas (21,22) serem escolhidas de maneira que t^ e t2 sejam respectivamente iguais a 10°C e 15°C e que tg e t^ sejam respectivamente iguais a 22°c e 26°C.
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