PT797819E - Dispositivo de selagem - Google Patents
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Description
DESCRIÇÃO “DISPOSITIVO DE SELAGEM”
Este é uma continuação parcial de pedido de patente, do pedido Série N° 08/072.501 depositado em 4 de Junho de 1993. A presente invenção refere-se a selos e mais particularmente a selos termoplásticos do tipo que tem um dispositivo de trancamento que inclui um espigão, numa extremidade de uma tira e um alvéolo na outra extremidade da tira, dentro do qual o espigão é inserido e permanentemente trancado.
Tais selos, por vezes referidos como selos auto-blocantes, compreendem, tipicamente, um corpo geralmente moldado de termoplástico, que possui um alvéolo fêmea nele instalado que apresenta uma cavidade. Uma tira está ligada ao corpo e possui, tipicamente, na sua extremidade livre, um par de espigões, os quais, por serem de termoplástico moldado, são mais ou menos flexíveis. Os espigões são introduzidos no alvéolo, num encaixe de interferência, de modo que os espigões são comprimidos durante a introdução. Uma vez os espigões introduzidos na cavidade do alvéolo, que é alargada em relação à saída da cavidade, expandem-se dentro da cavidade. Dado que os espigões se expandem dentro da cavidade, encaixam-se em ressaltos formados pela saída da cavidade, impedindo a remoção para fora do alvéolo. Na Patente US 3.367.701, por exemplo, está ilustrado tal selo. Também conforme ilustrado nessa patente, é um ressalto que se encontra localizado no interior da cavidade, para a expansão dos espigões em afastamento, de modo a impedir a remoção inversa dos espigões, uma vez que estejam inseridos e trancados na cavidade.
Outros selos de segurança auto-blocantes estão descritos nas Patentes US 4.106.801; 4.818.002; 4.175.782; 5.118.148; e 3.149.869; Patentes Inglesas 2.163.392 e 2.126.957, patente Francesa 2.164.661 e Modelo de -2-
Utilidade Alemão 8902405.2. Diversas das patentes acima referidas descrevem uma disposição em que um conjunto de espigões ou outros dispositivos de trancamento está ligado a uma extremidade de uma tira e um corpo, que inclui um alvéolo, está ligado a outra extremidade da tira. A disposição de espigões é introduzida e trancada numa cavidade existente no alvéolo. A GB-A-2.163.392 descreve um selo de segurança que compreende uma tira alongada de material flexível com um pino numa extremidade e um alvéolo na outra. O alvéolo está munido de duas filas de linguetas flexíveis axialmente separadas as quais, em utilização, são encaixadas por um número correspondente de rebarbas existentes no pino a fim de melhorar a segurança do selo. Este tipo de selo de segurança corresponde ao preâmbulo da reivindicação 1.
Mas este antecedente não permite que um utilizador use um selo diversas vezes conforme está previsto nesta invenção, proporcionando de cada vez uma função de trancamento com sinais de viciação, ao utilizar selectivamente um dos referidos membros de rebarba de trancamento, reduzindo por isso o número de selos extra necessários ao referido utilizador.
Os presentes inventores reconhecem uma necessidade de um selo aperfeiçoado, que empregue um dispositivo de trancamento tal como está descrito de uma forma geral nas patentes acima referidas. Um problema reconhecido é que se toma desejável proporcionarem-se provas de tentativas de violação quando um dispositivo de selagem tenha sido violado e o selo tenha sido remontado de alguma forma para esconder o facto de que o selo fora violado. Por exemplo, em todos os selos acima descritos, se uma porção da tira for cortada e os espigões removidos, seria difícil identificar visualmente que os espigões ainda se encontravam trancados no seu lugar do -3- dispositivo, se a tira fosse reintroduzida no alvéolo e colada no lugar sem os espigões intactos. O principal problema que está na base da invenção, é que em muitos casos os selos são empregues na industria dos transportes, onde os selos são usados para trancar as portas de camiões. O condutor do camião necessita de transportar selos extra, de modo que na viagem de retomo o condutor possa voltar a selar as portas do camião, depois do camião ter sido descarregado e recarregado num primeiro destino. A presente invenção reconhece a apetência pela redução do número de selos extra que o condutor tem de transportar para proporcionar um selo de trancamento ao condutor, depois de um selo ter sido usado e quebrado para permitir a abertura e a descarga da carga e, portanto, ser necessário um segundo selo novo para voltar a selar qualquer carga.
Outro problema reconhecido com os selos da técnica anterior é a violação. É desejável proporcionar-se um selo à prova de picos. A presente invenção reconhece que um pico que possa introduzir-se no alvéolo pode ser usado para flectir o espigão de trancamento emparelhado, até um ponto em que este possa ser removido. Vê-se a necessidade de uma solução para os problemas acima indicados. A construção de um selo para um artigo de acordo com a presente invenção corresponde às definições fornecidas na reivindicação 1. O dispositivo de selagem inclui pelo menos um primeiro e um segundo meios de trancamento, sendo o primeiro meio de trancamento dimensionado para ser introduzido em apenas uma das cavidades, através da abertura correspondente e encaixar em pelo menos uma cavidade de trancamento da cavidade, para trancar o primeiro meio de trancamento no membro de alvéolo, numa cavidade, estando o segundo meio de trancamento dimensionado para ser introduzido em pelo menos à outra das cavidades, -4- através da outras das aberturas, e encaixar-se com pelo menos uma cavidade de trancamento de pelo menos uma outra das cavidades.
Meios de tira ligam o dispositivo de trancamento ao membro de alvéolo para trancar o artigo aos meios de tira, quando o dispositivo de trancamento está trancado ao referido membro de alvéolo.
Numa outra forma de realização, são incluídos meios para fixar os primeiros meios de trancamento aos meios de tira e os segundos meios de trancamento, em tandem, com os primeiros meios de trancamento.
Numa outra forma de realização, um membro de trancamento inclui pelo menos um espigão de trancamento dimensionado para ser introduzido numa cavidade e encaixar-se em pelo menos uma cavidade de trancamento, para trancar o membro de trancamento ao membro de alvéolo na cavidade, de tal modo que o membro de trancamento não seja geralmente visível. O membro de alvéolo possui uma abertura para a recepção do espigão em comunicação com a cavidade e a atmosfera ambiente, incluindo o espigão uma porção de ponta. O alvéolo de trancamento é dimensionado em relação a pelo menos um espigão, para permitir que o pelo menos um espigão seja apresentado na cavidade de trancamento e a porção de ponta se saliente selectivamente da cavidade de trancamento através da abertura de recepção do espigão e para a atmosfera ambiente, quando o espigão está trancado no membro de alvéolo.
Numa outra forma de realização, um único terceiro indicador identificativo de referência, encontra-se num dos meios de tira e alvéolo, sendo o terceiro indicador único, único em relação a um dado selo, formando os primeiro e segundo indicadores respectivos quarto e quinto indícios únicos de referência com o terceiro indício. -5- A Fig. 1 - é uma vista isomérica de um selo conhecido conforme uma forma de realização que possui um membro de trancamento e uma abertura de recepção de acordo com a presente invenção; A Fig. lb - é uma vista em alçado lateral da forma de realização da
Figura la ; A Fig. 2 - é uma vista em plano do selo das Figuras la e lb, antes da utilização numa configuração de trancamento; A Fig. 3 - uma vista em corte de alçado tomada ao longo das linhas 3-3 da Figura 2; A Fig. 3a - é uma vista em plano de um corte tomado ao longo das linhas 3a-3a da Figura lb; A Fig. 4 - é uma vista em alçado lateral do selo da Figura 2; A Fig. 5 - é uma vista em plano do selo da Figura 2 em que a forma de realização está moldada em múltiplos conjuntos; A Fig. 6 - é uma vista fragmentada em plano de um selo de acordo com uma primeira forma de realização da presente invenção; A Fig. 7 - é uma vista em alçado lateral da forma de realização da Figura 6; A Fig. 8 - é uma vista fragmentada em plano de um selo que possui uma configuração diferente de espigões; A Fig. 9 - é uma vista em alçado lateral do selo da Figura 8; -6- A Fig. 10 - é uma vista em alçado lateral cortado do alvéolo do selo representado na Figura 2, tomada ao longo das linhas 10-10; A Fig. 11 - é uma vista em corte do alçado lateral do alvéolo do selo representado na Figura 2 tomada ao longo das linhas 11-11; A Fig. 12 - é uma vista ampliada mais pormenorizada em alçado lateral da porção de espigão do selo das Figuras la e 8;
As Figs. 13 e 14 - são vistas em alçado lateral respectivas, semelhantes à vista da Figura 10, com um espigão de trancamento fixado num alvéolo de trancamento para ilustrar diferentes posições relativas dos espigões trancados; A Fig. 15 - é uma vista em corte do alçado lateral do estado de trancada da forma de realização das Figuras 6 e 7; e
As Figs. 16 e 17 - são vistas em alçado lateral da forma de realização da Figura 6, tomada ao longo de respectivas linhas 16-16 e 17-17, semelhante às vistas das respectivas Figuras 10 e 11.
Nas Figuras la e lb, o selo (10) está representado a trancar duas argolas (12) e (14) fixadas a um suporte (16), como as que correspondem a portas ou painéis a serem seguros. O selo (10) compreende uma patilha plana (18) a partir da qual pende um alvéolo (20). Um par de ligações flexíveis (22) e (24) possuem uma extremidade ligada à patilha (18). As ligações (22) e (24) estão afastadas uma da outra em lados opostos da patilha (18) na extremidade (19).
Um membro de trancamento (26) está fixado às outras extremidades das ligações (22) e (24). Preferivelmente, as ligações (22), (24) e -Ί Ο membro de trancamento (26), que inclui a patilha (18) e o alvéolo (20), são todos moldados de material termoplástico formado como uma única unidade integral, conforme ilustrado nas Figuras 2 e 4.
Na Figura 2, o membro de trancamento 26 compreende um elemento cruzado (28), de corte perpendicular rectangular, fixado nas suas extremidades opostas a uma extremidade diferente de cada uma das extremidades das ligações (22) e (24) e à extremidade distai (19) da patilha (18). O membro cruzado (28) inclui uma projecção rectangular (38). O membro cruzado possui um par de ranhuras iguais (30) e (32), de corte perpendicular rectangular, em lados opostos do membro cruzado (28) e a projecção (38) estende-se numa direcção paralela às ligações (22) e (24). As ranhuras (30) e (32) são perpendiculares à superfície terminal plana (36) do membro cruzado (28). Uma projecção (40) de corte perpendicular rectangular depende de e converge para a projecção rectangular (38).
Um furo de secção rectangular (52), Fig. 12, na projecção (40), encontra-se em comunicação com cada uma das ranhuras (30) e (32). O furo (52) é formado na projecção (40) próximo e adjacente às ranhuras (30) e (32), conforme se pode ver melhor na Figura 3. As projecções (38) e (40) e o membro (28) formam uma disposição aproximadamente em degraus, conforme se vê na Figura 2. O furo (52) fornece comunicação entre as ranhuras (30) e (32) em cada um dos lados do membro (28). O membro de trancamento (26) inclui um membro em forma de V que compreende as pernas (42) que pendem da projecção (40). Conforme mostrado em mais pormenor na Figura 12, um par de espigões (44) de acordo com uma primeira forma de realização, pendem, cada um deles, da extremidade alongada de uma perna (42) diferente. Os espigões (44) são idênticos e estão ligados às pernas (42) à maneira de uma imagem de espelho. Cada um dos espigões (44) compreende um elemento alongado -8- de secção rectangular que se encontra ligado mais ou menos centralmente a uma extremidade de uma perna (42). Os espigões (44) são inclinados e convergem na direcção um do outro nas suas extremidades (48). Uma nervura de secção rectangular (46) projecta-se no sentido do comprimento, ao longo do comprimento do lado exterior de cada espigão (44), de uma sua superfície oposta ao membro (42). A nervura (46) estende-se desde o membro (44) ponta (48) para cima, até próximo de uma secção média do espigão (44) correspondente. A ponta (48) é curva, para formar uma superfície contínua com a superfície do fundo (94) do alvéolo (20), Fig. 14. A porção posterior (50) de cada espigão (44) inclui uma projecção que se estende para a retaguarda (53). A nervura (46) pode ser um tanto mais fina na direcção para o interior do desenho da Figura 12 do que o espigão (44). Uma nervura (46) e a projecção (53) encontram-se em cada um dos espigões (44).
Um freio (56), de corte perpendicular rectangular, com cerca das mesmas dimensões que as ranhuras (30) e (32), está fixado, por uma das suas extremidades (58) ao membro (28) adjacente a uma extremidade da ligação (24) e pela sua outra extremidade (60) ao membro (28) adjacente à extremidade da ligação (22). A extremidade (60) inclui uma secção reduzida (62) que enfraquece o freio (56), de modo que o freio (56) pode ser manualmente separado do membro (28) na extremidade (60). O freio (56) pode ser de corte perpendicular circular ou ter outras formas. O freio (56) forma assim um laço quando está ligado ao membro de trancamento (28) e está fixado ao membro (28) apenas nas extremidades do freio (58) e (60). A extremidade (58) é fixada permanentemente ao membro (28) enquanto que a outra extremidade (60) é suficientemente enfraquecida para poder ser manualmente removida sob a pressão dos dedos transmitida pelo membro 28. -9- O freio (56) inclui uma pluralidade de projecções intervaladas (64). O freio (56) possui uma área de corte transversal que inclui as projecções (64) e é mais ou menos a mesma que a área do corte perpendicular do furo (52), de modo que o freio (56) e as projecções (64) podem passar através do furo (52), da ranhura (30) para a ranhura (32) ou vice-versa. No entanto, as ranhuras (30) e (32) têm. Cada uma delas, uma área de corte perpendicular, que é igual ao corpo do freio, de modo que a porção principal do corpo do freio, excluindo a projecção (64), pode ser recebida aí de forma justa. A área do corte perpendicular do freio através das projecções (64), é para cada suficientemente grande em relação à área do corte perpendicular das ranhuras (30) e (32), que as projecções (64) se salientam para além das ranhuras (30) ou (32), Fig. 3a. Em resultado disso, o freio (56) pode deslizar axialmente através das ranhuras (30), (32) e do furo (52), até aquela posição do freio em que uma projecção (64) encosta a uma das ranhuras (30) e (32). Nessa localização, o freio já não pode passar através das ranhuras (30) e (32) quando membro (28) está introduzido e trancado na cavidade do alvéolo (20) (a ser descrito mais abaixo) nas posição da Fig. 3a . O alvéolo (20) forma uma quarta parede lateral do canal formado pelas ranhuras (30) e (32), formando um furo que é demasiadamente pequeno para que o freio (56) e uma projecção (64) passem através dele.
Na Figura la, a extremidade (60) foi separada do membro (28) e passada através dos furos (70) das argolas (12) e (14). A extremidade livre (60) do freio separado (56) introduzida na ranhura (30), passada através do furo (52) e alinhada nas ranhuras (30) e (32). O freio (56) é puxado através do furo (50), uma quantidade suficiente para assegurar que pelo menos uma das projecções (64) se encontra em cada um dos lados do furo (52) para lá das ranhuras (30) e (32).
Nas Figuras 10 e 11 representativas do alvéolo (20) este compreende -10- um corpo termoplástico moldado (72) que é integral com a patilha (18) e possui uma cavidade (74). A cavidade (74) possui uma abertura (76) que compreende uma saída alargada em relação a uma abertura de saída afunilada mais pequena (78), sendo a abertura (76) adjacente próxima da superfície externa (80) do corpo do alvéolo (72). A abertura (76) acomoda a projecção (38). Um par de projecções inclinadas para dentro em imagem de espelho (82) formam a dimensão transversal da abertura (78). As projecções (82) possuem ressaltos superiores inclinados e estão afastadas umas das outras o suficiente para apertarem os espigões (44), Figura 12, em conjunto, durante a introdução.
Os espigões (44) estão orientados mais ou menos verticalmente, paralelos ao eixo (84), na direcção de inserção dos espigões e do membro de trancamento (26) ao longo do eixo (84). As projecções (82) formam uma garganta relativamente estreita (86) imediatamente a seguir à abertura de saída (78). A garganta (86) acomoda de forma justa a projecção (40). A cavidade (74) alarga-se para a região (88) para acomodar os espigões (44) na orientação das Figuras 13 e 14. A cavidade 74, Figura 10, possui um par de reentrâncias (90) e (92). As reentrâncias (90) e (92) estão, cada uma delas, dimensionadas para receber, respectivamente, uma nervura correspondente (46) dos espigões (44), Figura 12. A cavidade (74) encontra-se em comunicação com a atmosfera ambiente no fundo (94) do alvéolo (20) por intermédio de aberturas (96) e (98). As aberturas (96) e (98) estão dimensionadas para receber ajustadamente as pontas (48) dos espigões, Figuras 13 e 14. Uma outra reentrância (100) encontra-se na extremidade de cada reentrância (92) em cada um dos lados da cavidade (74) oposta às aberturas (96) e (98). As reentrâncias (100) recebem ajustadamente as projecções (53) do espigão trancado (44), Figura 12. Uma cunha central afunilada (97) desvia os - 11 - espigões (44) para dentro das reentrâncias (90) e (92) durante e depois da inserção. O cubo da cunha central afundada (97) afasta as pontas (48) dos espigões (44) umas das outras e faz com que entrem nas aberturas (96) e (98). O cubo da cunha (97) força os espigões (44) e as nervuras correspondentes (46) para dentro das reentrâncias correspondentes (90) e (92) para assegurar um trancamento positivo dos espigões na cavidade (74). Além disso, as projecções de trancamento (53) e a extremidade posterior dos espigões (44) são forçados para dentro das reentrâncias (100), trancando os espigões no seu lugar e fornecendo mais resistência à violação, para a remoção do membro de trancamento.
Em funcionamento, o freio (56) é separado na extremidade (60) na porção enfraquecida (62) e introduzido através do furo (70) das argolas (12) e (14), Figura la . A extremidade livre (60) do freio é então ligada às ranhuras (30) e (32) por intermédio do furo (52) como se vê nas Figuras la, lb, 13 e 14. Pelo menos uma das projecções (64) é também passada através do furo (52). Dessa maneira, pelo menos uma projecção (64) encontra-se em cada um dos lados do membro (28), projectando-se para além de uma ranhura (30) e (32). Com o freio posicionado nas ranhuras (30) e (32) e no furo (52), o membro de trancamento (26) é então introduzido na cavidade (74) por intermédio das aberturas (76) e (78), na direcção (102), Figura la. Nesta posição, o freio não pode ser removido do furo (52) e das ranhuras (30) e (32) devido às projecções (64).
Quando os espigões (44) estão completamente inseridos na cavidade (74), as projecções (53) dos mesmos encaixam-se e trancam-se nas reentrâncias (100), as nervuras (46) encaixam-se e trancam-se nas reentrâncias (90) e (92) e o membro de trancamento (26) é trancado no seu lugar. Com o membro de trancamento (26) assim trancado, o membro de - 12- trancamento (26) pode ser deslocado nas direcções (106), Figuras 13 e 14, sem desencaixar do estado de trancado o membro de trancamento (26) na cavidade (74). Ao deslocar-se assim o membro de trancamento (26), as pontas (48) dos espigões (44) podem ser facilmente observadas para se ver se estão ligadas ao freio (56).
Qualquer violação que separe os espigões do freio com o freio colado no seu lugar, resultará na não deslocação dos espigões. A projecção deslocável das pontas (48) fora das aberturas (96) e (98) no fundo da cavidade (74) proporcionam portanto provas visuais de violação.
Se se desejar, as ligações (22) e (24) podem ser separadas do membro (26). O conjunto, Figuras 2 e 4, é plano e proporciona um selo para penetrar através de aberturas relativamente pequenas, apesar do tamanho maior do alvéolo (20) e do membro de trancamento (26).
Na Figura 5, uma pluralidade de selos (10) é apresentada moldada numa disposição em que as patilhas (18) são moldadas com uma costura enfraquecida (111) entre cada uma das patilhas adjacentes. As costuras enfraquecidas (111) podem ser manualmente separadas com facilidade e os selos separados (10) podem então ser utilizados individualmente.
As Figuras 6, 7 e 15-17 ilustram um selo (110) numa forma de realização alternativa em que dispositivos de trancamento dos espigões (120) e (121), tira (124) e alvéolo (142) são diferentes dos do selo (10), Figura la . Nas Figuras 6 e 7, o alvéolo (142) está ligado a dispositivos de trancamento ligados entre si em tandem (120), (121), por meio de uma secção transversal flexível, rectangular, tira (124). A tira (124) possui uma abertura de enfraquecimento (138) adjacente ao dispositivo de trancamento (120). O dispositivo de trancamento (120) inclui um membro de trancamento que compreende um suporte (131) plano, de secção rectangular, que se pro- -13 - jecta da tira (124) e a partir do qual se projectam transversalmente espigões elásticos (129). Os espigões elásticos (129) ficam no plano da tira (124) e do suporte (131). O suporte (131) e os espigões (129), que são da mesma espessura, Fig. 7, são mais espessos do que a tira (124), mas da mesma largura, formando um ressalto (134) em cada lado. Um par de pernas orientadas em V (126) estende-se a partir do suporte (131). Os espigões (129) são fixados, nas suas secções médias, às extremidades das pernas (126). Uma projecção trapezoidal virada para o interior (127) projecta-se de uma perna (126) correspondente, adjacente a um espigão (129). Uma segunda projecção que se estende para o interior (127) projecta-se da outra perna (126).
Cada um dos espigões (129) possui uma nervura coplanar (135) que se estende para o exterior numa direcção transversal, da mesma espessura, que se estende da ponta do espigão (137) até aproximadamente a secção média do espigão. Cada espigão (129) é transversalmente elástico e possui uma projecção afunilada que se estende para trás (153).
Na Fig. 6, o dispositivo (121) é do mesmo formato que o dispositivo (120) , mas é mais espesso, conforme mostrado na Fig. 7. O dispositivo (121) está no mesmo plano que o dispositivo (120) e é simétrico do dispositivo (120) à volta de eixos longitudinais (154) e (156). Os espigões (128) do dispositivo (121) e correspondentes pernas estendem-se a partir do suporte (130). Os dispositivos (120) e (121) possuem as mesmas dimensões na vista em plano, Fig. 6.
As pontas dos espigões (129) do dispositivo (120) estão ligadas ao suporte (130) do dispositivo (121) por porções, afundadas relativamente fracas (133). As porções (133) permitem que o dispositivo (121) seja selectivamente destacado do dispositivo (120). A tira (124) é significativamente mais larga do que o freio (56) da -14- forma de realização da Figura la . Uma pluralidade de batentes (140) encontra-se formada na tira (124) para permitir a preensão manual para a inserção dos dispositivos de espigões (120) e (121) nos alvéolos correspondentes a serem descritos. O alvéolo (142) depende de uma flange circular (158) na outra extremidade da tira (124). O alvéolo (142) possui duas cavidades de trancamento afastadas uma da outra (144) e (146). As cavidades (144) e (146) são idênticas na vista da Figura 16, mas têm diferentes respectivas larguras transversais w e w’, Fig. 17. A largura w da cavidade (144) é tal, que recebe apenas o dispositivo de espigão mais fino (120) na abertura de entrada respectiva e ao longo do seu comprimento e impede a introdução do dispositivo de espigão mais grosso (121) na abertura de entrada. O dispositivo de espigão de extremidade mais grossa (121), Figs. 6 e 7, apenas pode ser recebido na cavidade mais larga (146) e na sua abertura de entrada mais larga. A cavidade (146) é identificada com um correspondente indicador de identificação (ID) (166), por exemplo, número “1”, Fig. 6, e a cavidade (144) é identificada com um número de identificação correspondente, número “2”, moldado ou estampado na superfície da flange (158).
Devido às diferentes espessuras, o dispositivo de espigão (121) tem de, durante a utilização, ser apenas introduzido na cavidade (146), identificada com um indicador único, como o número 1, para trancar o selo no modo de trancamento inicial. Quando seja desejado reutilizar o selo (110) uma segunda vez, o dispositivo (121) é separado do dispositivo (120) na porção afundada enfraquecida (133). Isso expõe o dispositivo interior (120) para a inserção na segunda cavidade restante (144) identificada com o número 2. O dispositivo (121) mantém-se trancado dentro da cavidade (146). -15- A finalidade da acção acima referida, na utilização de cavidades específicas correspondentes numeradas para cada um dos dispositivos (120) e (121) é impedir mais tentativas de violação. Se, por exemplo, o dispositivo (121) pudesse ser introduzido em qualquer uma das cavidades de trancamento, um utilizador poderia então reutilizar o selo sem controlo do proprietário dos bens a serem selados. O utilizador poderia declarar que o selo fora anteriormente utilizado e o proprietário não teria qualquer controlo sobre a verdade de tal declaração. Em utilização, com o selo da presente invenção, no entanto, o proprietário pode identificar o selo durante cada utilização com um número exclusivo que inclui o número da cavidade.
Em utilização, cada um dos selos é identificado com um único número de série (160) que pode ser estampado a quente na tira (124), Fig. 6, por exemplo. Os números de cavidade (1) e (2) formam o último dígito desse número exclusivo de série para uma determinada utilização, formando segundo e terceiro números únicos. Assumindo-se que o selo (110), Fig. 6 está a ser usado pela primeira vez e que o seu número exclusivo (160) gravado na fita é 123578. O selo para esta utilização inicial seria então identificado como número de série 1235781, correspondendo o último dígito à primeira cavidade a ser usada. Quando o selo é então reutilizado, o último dígito do seu número de série é portanto substituído pelo número “2” manifestando o selo que está a ser reutilizado. Por essa razão, a utilização do primeiro dispositivo (121) ou do segundo dispositivo (120) pode ser colocada sob controlo central em todos os momentos, por meio da identificação do selo com o seu número exclusivo correspondente ao seu uso.
Os dispositivos de espigão (120) e (121) e as cavidades (144) são portanto dimensionadas por intermédio das suas correspondentes espessuras transversais e larguras, para formarem uma disposição chave, de modo que o - 16- dispositivo de espigão principal (121) tenha de ser e apenas possa ser introduzido na cavidade (146). No entanto, apreciar-se-á que outras disposições chave podem ser proporcionadas ao dispositivo de espigão principal (121), tais como uma projecção (não representada) que possui uma ranhura correspondente (não representada) na cavidade (146), um maior comprimento transversal ,ou espessura, do que os do outro dispositivo (120) ou uma forma periférica diferente, tal como seja a forma que tem dimensões periféricas diferentes das do outro dispositivo, etc. São preferidas espessuras diferentes.
Também os dispositivos de espigão (121) e (120) não têm necessidade de ser em tandem como se mostra, mas podem encontrar-se numa relação lado a lado. Nesta última configuração, cada um dos dispositivos de espigão deve ser chavado para apenas cooperar com a cavidade correspondente. Na forma de realização da Fig. 6, o dispositivo (120) pode caber em ambas as cavidades do alvéolo (144) e (146). Mas uma vez que o dispositivo principal (121) deve ser introduzido apenas na cavidade (146), na prática, o dispositivo (120) não pode ser introduzido na cavidade (146) porque o dispositivo (121) é trancado nela primeiro e separado no seu lugar.
As cavidades de trancamento (144) e (146) podem ser idênticas à cavidade (74) das Figuras 10, 11,13 e 14. As cavidades (144) e (146) estão configuradas para receber e trancar os espigões (128) e (129) conforme se mostra na Figura 15. As cavidades (144) e (146) podem diferir da cavidade (74) ao fazerem-se as reentrâncias (100’, correspondentes às reentrâncias (100), Fig. 10, afúniladas conforme se mostra, para se adaptarem à correspondente projecção afúnilada (153) na retaguarda dos espigões (128) e (129), Fig. 15, para melhorar o trancamento anti-picos da projecção (153). Quer dizer, a disposição afúnilada impele a projecção (153) para dentro das - 17- reentrâncias (100’) para impedir a introdução de um pico, ao forçar radialmente as projecções, para dentro, em direcção umas às outras. O pico ficará entalado nas reentrâncias (100’) e não poderá forçar as projecções a sair das reentrâncias (100).
Além disso, uma reentrância afundada anti-picos (101) é proporcionada entre a nervura (135) que recebe a reentrância (90’) e a porção superior (103) da cavidade lateral (146). Um arame ou uma ferramenta com um pico inserida na abertura (96”) no fundo do alvéolo (142) prender-se-ia na reentrância (101) o que impede o forçar do espigão (129), Fig. 15, radialmente para o interior na direcção transversal, para desencaixar a projecção (153) da reentrância (100’).
Um cubo central em forma de V (97’) na cavidade (146) e o cubo (97”) na cavidade (144) da mesma forma que o cubo (97’) impede a deslocação transversal para o interior dos respectivos espigões (128) ou (129) por meio de uma ferramenta com um pico inserida nas aberturas (96’), (98) do fundo do alvéolo. As projecções (127) e (127’) nos espigões, Fig. 5, encaixam no cubo (97’) ou no cubo (97”) impedindo que se forcem os espigões (129) ou (128) transversalmente para o interior, em direcção um do outro, em direcção ao cubo, numa tentativa para libertar os dispositivos (120) e (121) de um encaixe de trancamento.
Nas Figs. 7 e 16 o alvéolo (142) possui uma bossa (162) que se salienta acima da flange (158) do alvéolo (142). A bossa proporciona uma profundidade adicional à cavidade (146) porção (164) que recebe do suporte (130) do dispositivo (121).
No funcionamento da forma de realização das Figuras 6 e 7, os espigões (128) do dispositivo de trancamento (121) são inseridos no alvéolo (146), designado pelo número 1, para proporcionar um selo permanente. Quando se deseje quebrar o selo, o dispositivo de espigão de trancamento - 18- (121) é cortado nas pontas dos espigões do dispositivo (120) em porções afundadas 133. Os espigões 128 mantêm-se trancados no alvéolo (144).
Quando se deseje usar o selo da Figura 6 uma segunda vez, os espigões (129) o dispositivo (120) são introduzidos no segundo alvéolo (146), designado número 2, para formar um segundo selo permanente. Desta maneira, um dispositivo de selo pode proporcionar um selo duplo para permitir ao utilizador que use o selo diversas vezes. Ao mesmo tempo mantém-se o controlo sobre a reutilização do selo.
Embora sejam ilustrados dois dispositivos de espigão em tandem e duas cavidades de alvéolo de trancamento respectivas instaladas lado a lado na forma de realização das Figuras 6 e 7, deverá apreciar-se que podem ser empregues mais do que dois dispositivos de espigão em tandem e um número correspondente de cavidades de alvéolo, num dado selo, para desempenhar mais do que duas acções de selagem, por exemplo três ou mais. Isso está de acordo com um dado aperfeiçoamento. Na forma de realização das Figuras 6 e 7, cada uma das cavidades dos alvéolos (144) e (146) possuem aberturas no fundo (150) e (152) para receber as pontas dos espigões da disposição de espigões correspondente.
Nas Figuras 8 e 9, está ilustrada uma terceira forma de realização que emprega, um dispositivo de espigões (170), a qual é idêntica à da forma de realização da Figura 1. Na alternativa, a disposição pode ser idêntica à mostrada nas Figs, 15 e 16. O dispositivo de espigão (170) está ligado à tira (172), que pode ser idêntica à tira (124) da forma de realização da Figura 6. Um alvéolo (174) está ligado à outra extremidade da tira (172) sem utilizar uma patilha, como a patilha (18), Figura la . O alvéolo (174) possui uma cavidade de recepção do membro de trancamento (176), idêntica à disposição da cavidade (74), Figuras 13 e 14. Um par de aberturas de fundo (178), de que apenas uma é mostrada na Figura 9, encontra-se na base do - 19- alvéolo (174) para receber as pontas do dispositivo de espigões (170). As saliências (140’) na fita (172) adjacente à disposição de espigões (170) permite o agarramento firme do dispositivo de espigões (170) durante a inserção no alvéolo (174).
Deverá apreciar-se que podem ser feitas modificações e variações às diversas formas de realização, por qualquer técnico do ramo. Entende-se que o escopo da presente invenção é conforme definido nas reivindicações anexas e não por formas de realização específicas descritas.
Lisboa, 7 de Setembro de 2000
Agente Oficial da Propriedade Industrial Av. Ant. Aug. de Aguiar, 80 - r/c Esq. 1050-018 LISBOA
Claims (13)
- REIVINDICAÇÕES 1. Construção de selo que compreende: Um membro de alvéolo (142) que possui pelo menos uma primeira (144) e uma segunda (146) cavidades, que possuem cada uma delas uma reentrância de trancamento, tendo cada cavidade (142, 144) uma abertura separada de recepção de um dispositivo de trancamento correspondente no membro de alvéolo (142), um dispositivo de trancamento que inclui pelo menos um primeiro (120) e um segundo (121) membros de trancamento, destinado cada um dos membros de trancamento (120, 121) a ser inserido através da referida abertura de recepção no interior de uma das referidas cavidades (144, 146) para trancar o referido dispositivo de trancamento no referido membro de alvéolo (142): e um membro de tira (124) que liga o referido dispositivo de trancamento ao membro de alvéolo (142) para trancar um artigo ao referido membro de tira (124) quando o referido dispositivo de está trancado no referido membro de alvéolo (142), caracterizado por cada um dos referidos membros de trancamento (120, 121) estar dimensionado para corresponder a apenas uma das referidas aberturas de recepção para introdução numa cavidade (144, 146) correspondente à abertura de recepção destinada a trancar um dos referidos membros de trancamento (120,121) no referido membro de alvéolo (142) nessa cavidade (144,146): os referidos membros de trancamento (120, 121) estarem dispostos em relação às referidas cavidades (144, 146) de tal modo, que apenas um membro de trancamento pode ser trancado de cada vez no membro de alvéolo (142), a fim de executar pelo menos duas acções de selagem; e -2- estarem instalados diferentes indicadores de referência (166) no referido membro de alvéolo (142), cada um desses indicadores associado a uma das referidas pelo menos duas cavidades (144, 146), de modo que o controlo sobre uma reutilização do selo com um dos referidos membros de trancamento possa ser colocado sob controlo a todo o momento, por meio da identificação do selo com um número exclusivo correspondente à sua utilização.
- 2. Construção de selo de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por os membros de trancamento (120, 121) estarem fixados no membro de tira (124) em tandem.
- 3. Construção de selo de acordo com a reivindicação 2, caracterizada por o referido membro de tira (124) estar fixado, por uma extremidade, no referido membro de trancamento (120) e pela outra extremidade estar fixado ao membro de alvéolo (142), constituindo o membro de alvéolo (142), o membro de tira (124) e o dispositivo de trancamento, uma peça única de termoplástico moldado (110), estando o segundo membro de trancamento (121) fixado no primeiro membro de trancamento (120), e uma porção enfraquecida (133) ser proporcionada para permitir uma separação selectiva do segundo membro de trancamento (121), o qual se mantém trancado dentro de uma cavidade (146), do primeiro membro de trancamento (120), de modo a expor o referido primeiro membro de trancamento (120) para inserção numa segunda cavidade restante (144).
- 4. Construção de selo de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por os referidos membros de trancamento (120, 121) incluírem, cada um deles, um espigão de trancamento (128,129), tendo cada uma das cavidades do membro de alvéolo (144, 146) uma abertura receptora do espigão em -3 - comunicação com essa cavidade (144, 146) e a atmosfera ambiente, incluindo o referido espigão (128,129) uma porção de ponta (137), sendo as referidas reentrâncias dimensionadas em relação ao referido espigão (128, 129) para permitir que o referido espigão (128, 129) seja apresentado na reentrância de trancamento e que a referida porção de ponta se saliente selectivamente dessa reentrância de trancamento através de aberturas do fundo (96’, 98’) existentes no fundo do alvéolo.
- 5. Construção de selo de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por os primeiro e segundo membros de trancamento (120, 121) se estenderem, cada um deles, numa determinada direcção para inserção numa cavidade correspondente (144, 146) nessa direcção, estando o referido membro de trancamento dimensionado transversalmente à direcção dada em relação às referidas aberturas, de tal maneira que o primeiro membro de trancamento (12) apenas pode ser introduzido na primeira cavidade (144).
- 6. Construção de selo de acordo com a reivindicação 5, caracterizada por os membros de trancamento (120, 121) estarem ligados um ao outro numa relação lado a lado.
- 7. Construção de selo de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por as referidas aberturas de recepção terem larguras transversais, os primeiro e segundo membros de trancamento (120, 121) estarem ligados um ao outro em tandem relativamente no membro de tira (124) com um membro de trancamento (121) a formar uma extremidade livre e possuindo uma espessura suficientemente grande em relação às larguras das referidas aberturas de recepção das referidas cavidades (144, 146) e em relação à largura do outro membro (122), de tal modo que essa extremidade livre de membro de trancamento (121) apenas pode ser introduzida numa das referidas cavidades(144, 146). -4-
- 8. Construção de selo de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por os referidos membros de trancamento (121, 122) incluírem, cada um deles, pelo menos um espigão (128, 129), a referida pelo menos uma reentrância de trancamento compreender um primeiro canal (103) para receber o referido pelo menos um espigão numa direcção de trancamento e um segundo canal (101) em comunicação com o primeiro canal (101) em comunicação com o primeiro canal (103), incluindo o referido pelo menos um espigão (128, 129) uma nervura (135) que se projecta verticalmente dele, adaptada para encaixar no referido segundo canal (101) no estado de trancada quando pelo menos um espigão (128, 129) está inserido no primeiro canal numa direcção de trancamento.
- 9. Construção de selo de acordo com a reivindicação 8, que inclui uma projecção (127, 127’) no referido pelo menos um espigão (128, 129) e um cubo afundado (97’, 97”) na referida cavidade (144, 146) para encaixar a projecção de modo a resistir à deflexão do espigão (128, 129) em direcção ao cubo (97’, 97”).
- 10. Construção de selo de acordo com a reivindicação 1, que inclui pelo menos uma reentrância afundada anti-picos (100’) no lado da referida pelo menos uma reentrância de trancamento.
- 11. Construção de selo de acordo com a reivindicação, que inclui um terceiro indicador de referência identificativo exclusivo (160) no referido membro de tira (124) e alvéolo (142), sendo referido terceiro indicador exclusivo (160), exclusivo para a referida construção de selo, formando os referidos primeiro indicador e secundo indicador (166) respectivos quarto e quinto indicadores de referência exclusivos com o terceiro indicador (160). -5-
- 12. Construção de selo de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a referida pelo menos uma reentrância de trancamento compreender uma primeira abertura (76) de uma primeira dimensão transversal, em comunicação com uma segunda abertura (78) de uma segunda dimensão transversal relativamente maior, compreendendo cada um desses referidos primeiro e segundo membros de trancamento (120, 121) um corpo, um espigão (128, 129) que compreende uma porção de ponta (137) e uma porção de retaguarda fixada de forma elástica ao referido corpo, a referida primeira dimensão transversal destinada a deslocar flexivelmente o espigão (128, 129) durante a inserção do espigão na referida segunda abertura (78), de tal maneira que o espigão (128, 129) assume um estado de trancado numa segunda abertura, tendo a referida segunda abertura uma porção anterior e uma porção posterior, possuindo a referida porção posterior uma reentrância que se prolonga para trás (100’), tendo a referida porção de retaguarda do espigão uma projecção que se projecta para trás (153) a qual se encaixa na referida reentrância que se estende para trás (100’) para trancar transversalmente a projecção (153) na reentrância de trancamento (100’).
- 13. Construção de selo de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por as aberturas de recepção do dispositivo de trancamento possuírem diferentes formas transversais, os primeiro e segundo membros de trancamento (120, 121) compreenderem, cada um deles, um membro de trancamento com uma forma transversal, cada uma delas correspondente a apenas uma das referidas aberturas de recepção.Agente Oficial da Propriedade Induetrial Av. Ant. Aua. de Aguiar, 80 - r/c Esq 1050-018 LISBOA
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