PT781711E - Rolha com prova evidente da inviolabilidade da rolhagem - Google Patents

Rolha com prova evidente da inviolabilidade da rolhagem Download PDF

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Description

84 885 ΕΡ Ο 781 711 /ΡΤ
DESCRICÃO “Rolha com prova evidente da inviolabilidade da rolhagem” A invenção refere-se a uma rolha com prova evidente da inviolabilidade da rolhagem. A mesma refere-se também a um conjunto compreendendo um recipiente e uma tal rolha associada ou integrada. A mesma refere-se, finalmente, a este conjunto incluindo um conteúdo no recipiente.
Conhecem-se já rolhas do tipo compreendendo, em primeiro lugar, um corpo destinado a ser associado a um recipiente e provido de um orifício, em segundo lugar, uma tampa que se encontra quer numa situação de fecho, quer numa situação de abertura onde, respectivamente, assegura a obturação ou permite a libertação do orifício do corpo e, em terceiro lugar, meios de obturação associados ao corpo e à tampa.
Conhecem-se igualmente meios de obturação para rolhas do tipo anteriormente indicado compreendendo, por um lado, um opérculo flexível que originalmente está associado rigidamente ao corpo para obturar o seu orifício mas que é amovível por arranque para sua ulterior abertura e, por outro lado, uma junta que, uma vez o opérculo retirado e quando a tampa está em situação de fecho, está solidária com a tampa e apta a obturar o orifício.
Conhecem-se, igualmente, meios de obturação deste tipo nos quais o opérculo e a junta são originalmente solidários mas, ulteriormente, separáveis (por exemplo FR-A 2 716 407) ou, ao contrário, nos quais o opérculo e a junta são originalmente separados um do outro.
De acordo com o documento FR-A-2 716 407, prevê-se que uma junta selável comporte um prolongamento destinado a constituir uma lingueta de arranque, não tendo esta lingueta qualquer outra função.
Conhecem-se, finalmente, aplicadas a rolhas ou mais geralmente a embalagens, provas evidentes da inviolabilidade das ditas rolhas ou embalagens.
84 885 ΕΡ Ο 781 711/ΡΤ 2
Estes meios estão, normalmente, previstos para esta única função e estão ligados à rolha ou à embalagem ou vêm completá-la. A invenção tem por objectivo propor uma rolha que tenha uma prova evidente de inviolabilidade que seja de concepção simples, fácil de fabricar e eficaz.
Com este fim, a invenção propõe uma rolha do tipo anteriormente indicado, cujos meios de obturação são de opérculo e junta como indicado acima, na qual o opérculo comporta, na sua periferia, pelo menos uma parte em prolongamento que, originalmente e quando a tampa se encontra em situação de fecho forma, passando entre o corpo e a tampa, pelo menos, uma parte saliente, exterior, visível constituindo ou fazendo parte de uma prova evidente da inviolabilidade da rolhagem.
De acordo com um modo de realização desta rolha, a parte em prolongamento oule a parte transposta está perifericamente localizada.
De acordo com um outro modo de realização desta rolha, a parte em prolongamento ou le a parte transposta prolonga-se, respectivamente, total ou substancialmente sobre toda a periferia do opérculo da rolha.
Segundo um modo de realização da rolha, a parte em prolongamento ou/e a parte transposta é única ou ininterrupta.
Segundo um outro modo de realização da rolha, a parte em prolongamento ou/e a parte transposta é múltipla ou está separada.
Em particular, a parte em prolongamento e a parte transposta formam juntas uma lingueta de arranque do opérculo.
Segundo uma primeira variante, a parte transposta apresenta uma estrutura idêntica ou substancialmente idêntica à da parte que forma o opérculo propriamente dito.
Segundo uma segunda variante, além desta estrutura, a parte em prolongamento, a parte transposta compreende meios complementares funcionais 3 84 885 ΕΡ Ο 781 711 /ΡΤ sob a forma de uma ou de diversas camadas suplementares, um ou diversos tratamentos, um ou diversos órgãos que asseguram, participam no ou favorecem a resistência, o aperto, o arranque do opérculo.
Segundo outras características desta rolha, o corpo ou/e a tampa compreende uma zona em concavidade que define um alojamento para a parte transposta. O corpo ou/e a tampa compreende, na sua periferia e na junção com respectivamente a tampa ou/e o corpo, uma interrupção de passagem da parte transposta.
Segundo uma realização particular, o corpo e a tampa estão associados um ao outro por rotação à volta de uma charneira periférica transversal, claramente oposta à parte em prolongamento ou/e à parte transposta.
Segundo um modo de execução, o corpo compreende uma saia exterior de aderência a um recipiente ou de prolongamento da parede exterior do recipiente, uma parede transversal anular situada junto de um dos bordos extremos da saia e uma parede cilíndrica em saliência em relação à parede transversal anular que forma o orifício. A tampa compreende uma parede transversal de extremidade e uma saia lateral que, em situação de fecho, está situada sensivelmente no prolongamento da saia exterior do corpo, estando a charneira situada sensivelmente na junção das duas saias. A saia exterior do corpo é chanfrada para formar ao mesmo tempo o alojamento da parte transposta e o desengate para a sua passagem. A saia lateral da tampa comporta, verticalmente ao chanfro da saia exterior do corpo, um bordo em saliência para o exterior.
Assim, na rolha em análise o opérculo preenche, simultaneamente, duas funções. A de obturação e a de prova evidente da inviolabilidade graças à sua parte transposta.
Segundo um outro aspecto, a invenção refere-se a uma rolha tal como
84 885 ΕΡ Ο 781 711 /ΡΤ 4 acaba de ser descrita associada ou integrada num recipiente. Este conjunto é quer vazio quer cheio de um conteúdo no recipiente. A invenção será bem compreendida graças à descrição que se segue com referência às figuras seguintes: a fig. 1 é uma vista esquemática em corte por um plano axial de uma rolha de acordo com a invenção e de um recipiente representado parcialmente. A tampa da rolha está representada a traços cheio na posição de fecho e em traços mistos na posição de abertura. a fig. 2 é uma vista esquemática frontal da rolha da fig. 1 em posição de fecho, mostrando a prova evidente de inviolabilidade.
Nas figuras está representada uma rolha 1 associada a um recipiente 2 mas que pode, numa outra realização não representada, ser integrado nele. A rolha 1 e o recipiente 2 têm um eixo comum 3.
Este recipiente 2, ou mais geralmente o conjunto recipiente 2-rolha 1 destina-se a receber um determinado conteúdo.
Este conteúdo pode ser, por exemplo, um produto alimentar tal como uma bebida ou um produto cosmético, sendo esta lista meramente indicativa. A rolha 1 representada compreende um corpo 4, uma tampa 5 e meios de obturação 6. O corpo 4 compreende, primeiramente, no modo de execução representado nos desenhos, uma saia exterior 7 de aderência ao recipiente 2. Esta saia 7 viria no prolongamento da parede exterior do recipiente 2 se a rolha 1 estivesse integrada nele. A saia 7 está provida na sua face interna e junto de uma primeira extremidade - na ocorrência abaixo - de uma saliência 8 de aderência ao recipiente 2 provido de uma saliência complementar 9. O corpo 4 compreende em seguida uma parede transversal anular 10 situada junto do segundo bordo extremo da saia 7.
84 885 ΕΡ Ο 781 711 /ΡΤ 5 Ο corpo 4 compreende finalmente uma parede cilíndrica 11 saliente em relação à parede transversal 10, de um lado para o exterior para formar um colar 11a que define o orifício 12 da rolha 1 e, de outro lado para o interior para formar um apoio e uma zona de estanqueidade 11b com a gola 13 do recipiente 2. A face transversal extrema da gola 13 vem terminar contra a parede transversal anular 10. O colar 11a tem um diâmetro mais pequeno que o da saia 7. O corpo 4 pode ser objecto de outros modos de execução ou de variantes do descrito aqui.
Por exemplo, o colar pode estar disposto para formar um bico vertedor.
Ou ainda, pode estar prevista uma saia suplementar. A tampa 5 compreende, no modo de execução representado, uma parede transversal de extremidade 14 e uma saia lateral 15. O corpo 4 e a tampa 5 estão associados uma ao outro por rotação à volta de uma charneira periférica transversal 16. A charneira 16 está situada sensivelmente na junção das duas saias 7, 15. A tampa 5 encontra-se, em relação ao corpo 4 quer numa posição de fecho, quer numa posição de abertura onde, respectivamente, assegura a obturação ou permite a libertação do orifício do corpo.
Na situação de fecho, as saias 7 e 15 estão situadas sensivelmente no prolongamento uma da outrâ.
Passa-se da posição de fecho à posição de abertura (ou inversamente) por rotação de cerca de 180° à volta da charneira 16.
Os meios de obturação 6 estão associados ao corpo 4 e à tampa 5.
84 885 ΕΡ Ο 781 711/ΡΤ 6
Os meios de obturação compreendem, por um lado, um opérculo flexível 17 que, originalmente, está associado rigidamente ao corpo para obturar o seu orifício, mas é amovível por arranque para sua ulterior abertura, e, por outro lado, uma junta 18 que uma vez o opérculo arrancado quando a tampa está na posição de fecho está solidário com a tampa e apto a obturar o orifício. 0 opérculo 17 pode ser realizado, por exemplo, em alumínio ou num complexo à base de alumínio. A junta 18 pode ser realizada, por exemplo, em espuma de matéria plástica.
Estes modos de realização não são exclusivos de outros. O opérculo 17 comporta, em primeiro lugar, uma parte que forma o opérculo propriamente dito 17a, associada rigidamente à periferia do orifício do corpo por soldagem, colagem ou equivalente. O opérculo 17 comporta, em segundo lugar, na sua periferia uma parte em prolongamento 19, em relação à parte 17a.
Quando a tampa 5 está na posição de fecho, a parte em prolongamento 19 forma, dado que passa entre o corpo 4 e a tampa 5, uma parte transposta 20. A parte transposta 20 é assim exterior à rolha 1 e visível pelo utilizador. A parte transposta 20 que faz parte do opérculo 17 constitui assim, ou faz assim parte de uma prova evidente de inviolabilidade da rolha 1.
No modo de execução representado, as partes 19, 20 estão localizadas perifericamente, únicas cada uma e formam juntas uma lingueta. Esta lingueta é, pelo menos, sensivelmente diametralmente oposta à charneira 16.
Esta lingueta, para além de constitúir a prova evidente de inviolabilidade indicada, constitui, também uma lingueta de arranque do opérculo 17.
De acordo com outros modos de realização não representados uma ou/e outra das partes 19, 20 estende-se, respectivamente, sobre toda ou substancialmente toda a periferia do opérculo da rolha ou é múltipla ou separada. 7 84 885 ΕΡ Ο 781 711 /ΡΤ
Por exemplo, a parte em prolongamento 19 poderia estender-se sobre toda a periferia da parte 17a enquanto que a parte transposta 20 poderia ser múltipla ou separada e formar espécies de pétalas à volta da parte 19. A saia 7 do corpo 4, junto da parede 10, é chanfrada em 21. Este chanfro 21 junto do interior forma uma zona em concavidade que define um alojamento para a parte transposta 20. Este chanfro 21 forma também uma interrupção periférica à junção do corpo 4 e da tampa 5 para a passagem da parte transposta 20. A saia lateral da tampa comporta na vertical do chanfro 21 da saia exterior do corpo um bordo saliente 22 para o exterior.
Este bordo saliente 22 protege a passagem pela parte transposta 20.
De acordo com uma primeira variante de realização, a parte transposta 20 apresenta uma estrutura idêntica ou substancialmente idêntica à da parte que forma o opérculo propriamente dito.
De acordo com uma segunda variante de realização, não representada, uma ou/e outra das partes 19, 20 compreende, além da estrutura da parte 17a, meios complementares funcionais sob a forma de uma ou diversas camadas suplementares, um ou diversos tratamentos, um ou diversos órgãos que asseguram, participam na ou favorecem a resistência, o aperto, o arranque do opérculo.
De acordo com as realizações consideradas o opérculo 17 e a junta 18 são, originalmente, quer solidários, mas ulteriormente separáveis um do outro, quer separados um do outro. A escolha desta realização determina o processo de fabrico da rolha.
Quando o opérculo 17 e a junta 18 estão solidários, pode-se fabricar a rolha 1 cujo corpo 4 e a tampa 5 estão associados por rotação pelas etapas sucessivas seguintes: - abertura da rolha 1; - colocação sobre o orifício 12 do conjunto 17,18; estando o opérculo 17 em contacto com o bordo do orifício 13 formado pelo colar 11a. Se for o caso, o 8 84 885 ΕΡ Ο 781 711 /ΡΤ conjunto 17,18 é mantido nesta posição por aspiração através do orifício 13; - fecho da tampa 5. O conjunto 17, 18 é então, temporariamente, mantido no lugar por encosto entre o corpo 4 e a tampa 5. Além disso, o fecho da tampa 5 deixa passar a parte 20 no sítio do chanfro 21; - soldagem do opérculo 17 ao corpo 4 por passagem da rolha num túnel de indução.
Quando o opérculo 17 e a junta 18 estão separados um do outro, estando a rolha 1 aberta, colocam-se cada um sobre, respectivamente, na parte correspondente - corpo 4, tampa 5.
As outras etapas são ou podem ser semelhantes às descritas anteriormente.
Num outro modo de realização da rolha, o corpo e a tampa são executados separadamente e montados ulteriormente.
Uma vez realizada a rolha 1, torna-se visível a parte 20 que permite ver que a inviolabilidade do rolamento está assegurada. A tampa 5 pode ser aberta pelo utilizador. A parte 20 serve de indicação de zona de preensão para a abertura.
Estando a tampa 5 aberta, o utilizador pode arrancar ou tirar ou partir de uma qualquer forma o opérculo 17 levantando e retirando a parte transposta 20.
Se for o caso, está previsto que a rolha 1 comporte um meio temporário de manutenção da parte transposta 20 contra o corpo 4. Este meio é por exemplo um ponto de cola ou de soldagem ou ainda um fio ou película de protecção.
Lisboa, 16. JUN. 2000
Por NOVEMBAL

Claims (22)

  1. REIVINDICAÇÕES 84 885 ΕΡ Ο 781 711 /ΡΤ 1 - Rolha do tipo que comporta em primeiro lugar um corpo (4), destinada a ser associada a um recipiente (2) e provida de um orifício (12), em segundo lugar uma tampa (5) que se encontra quer na posição de fecho, quer numa posição de abertura ou, respectivamente, assegura a obturação ou permite a libertação do orifício (12) do corpo (4) e, em terceiro lugar, meios de obturação (6) associados ao corpo (4) e à tampa (5), compreendendo por um lado um opérculo flexível (17) que originalmente está rigidamente associado ao corpo (4) para obturar o seu orifício (12) mas é amovível por arranque para sua ulterior abertura e, por outro lado, uma junta (18) que uma vez o opérculo (17) retirado, e quando a tampa (5) está na posição de fecho, está solidário com a tampa (5) e apto a obturar o orifício (12), no qual o opérculo (17) comporta, na sua periferia, pelo menos uma parte em prolongamento (19) que, originalmente e quando a tampa (5) está em posição de fecho forma, passando entre o corpo (4) e a tampa (5), pelo menos uma parte transposta (20), exterior, visível constituindo ou fazendo parte de uma prova evidente de inviolabilidade da rolhagem.
  2. 2 - Rolha de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a parte em prolongamento (19) ou/e a parte transposta (20) estar localizada perifericamente.
  3. 3 - Rolha de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizada por a parte em prolongamento (19) ou/e a parte transposta (20) se estender, respectivamente, sobre toda ou substancialmente toda a periferia do opérculo (17), da rolha (1)
  4. 4 - Rolha de acordo com as reivindicações 1 a 3, caracterizada por a parte em prolongamento (19) ou/e a parte transposta (20) ser única ou ininterrupta.
  5. 5 - Rolha de acordo com as reivindicações 1 a 4, caracterizada por a parte em prolongamento (19) ou/e a parte transposta (20) ser múltipla ou estar separada.
  6. 6 - Rolha de acordo com as reivindicações 1 a 5, caracterizada por a parte em prolongamento (19) e a parte transposta (20) formarem juntas uma lingueta de arranque do opérculo (17).
  7. 7 - Rolha de acordo com as reivindicações 1 a 6, caracterizada por a parte em prolongamento (19) e a parte transposta (20) apresentarem uma estrutura idêntica ou substanciaimente idêntica à da parte que forma o opérculo (17)
    84 885 ΕΡ Ο 781 711 /ΡΤ propriamente dito.
  8. 8 - Rolha de acordo com as reivindicações 1 a 6, caracterizada por a parte em prolongamento (19), a parte transposta (20) compreender, por um lado, uma estrutura idêntica ou substancialmente idêntica à da parte que forma o opérculo (17) propriamente dito e dos meios complementares funcionais sob a forma de uma ou diversas camadas suplementares, um ou diversos tratamentos, um ou diversos órgãos que asseguram, participam na ou favorecem a resistência, o aperto, o arranque do opérculo (17).
  9. 9 - Rolha de acordo com as reivindicações 1 a 8, caracterizada por o opérculo (17) estar rigidamente associado à periferia do orifício (12) do corpo (4) por soldagem, colagem ou equivalente.
  10. 10 - Rolha de acordo com as reivindicações 1 a 9, caracterizada por o opérculo (17) e a junta (18) estarem originalmente solidários mas ulteriormente separáveis.
  11. 11 - Rolha de acordo com as reivindicações 1 a 9, caracterizada por o opérculo (17) e a junta (18) estarem originalmente separados entre si.
  12. 12 - Rolha de acordo com as reivindicações 1 a 11, caracterizada por o corpo (4) ou/e a tampa (5) compreenderem uma zona em concavidade que define um alojamento para a parte transposta (20).
  13. 13 - Rolha de acordo com as reivindicações 1 a 12, caracterizada por o corpo (4) ou/e a tampa (5) compreenderem na sua periferia e na junção com, respectivamente, a tampa (5) ou/e o corpo (4) uma interrupção de passagem da parte transposta (20).
  14. 14 - Rolha de acordo com as reivindicações 1 a 13 caracterizada poro corpo (4) ou/e a tampa (5) estarem associados entre si por rotação à volta de uma charneira periférica transversal (16).
  15. 15 - Rolha de acordo com a reivindicação 14, caracterizada por a parte em prolongamento (20), a parte transposta ser pelo menos sensivelmente diametralmente oposta à charneira (16). 84 885 ΕΡ Ο 781 711 /ΡΤ 3/3
  16. 16 - Rolha de acordo com as reivindicações 14, 15, caracterizada por o corpo (4) compreender uma saia (7) exterior de aderência a um recipiente (2) ou de prolongamento da parede exterior do recipiente (2), uma parede transversal (10) anular situada junto de um dos bordos extremos da saia (7), e uma parede cilíndrica (11) em saliência em relação à parede transversal (10) anular que forma o orifício (12).
  17. 17 - Rolha de acordo com a reivindicação 16, caracterizada por a tampa (5) compreender uma parede transversal (14) de extremidade e uma saia lateral (15) que, na posição de fecho, está situada sensivelmente no prolongamento da saia (7) exterior do corpo (4), estando a charneira (16) situada sensivelmente na junção das duas saias (7,15).
  18. 18 - Rolha de acordo com as reivindicações 16, 17, caracterizada por a·saia exterior (7) do corpo (4) ser chanfrada para formar por sua vez um alojamento da parte transposta (20) e a interrupção para a sua passagem.
  19. 19 - Rolha de acordo com a reivindicação 18, caracterizada por a saia lateral (15) da tampa (5) comportar na vertical do chanfro (21) da saia exterior (7) do corpo (4) um bordo saliente (22) para o exterior.
  20. 20 - Rolha de acordo com as reivindicações 1 a 19, caracterizada por comportar um meio temporário de manutenção da parte transposta (20) contra o corpo (4).
  21. 21 - Conjunto compreendendo um recipiente (2) e uma rolha (1) associado ou integrado nele de acordo com as reivindicações 1 a 19.
  22. 22 - Conjunto de acordo com a reivindicação 21 que inclui um conteúdo no recipiente (2). Lisboa, 16. JUN. 2000 PorNOVEMBAL -O AGENTE OFICIAL-
    ENG.° ANTÓNIO JOAôj DA CUNHA FERREIRAl Ag. Of. Pr. Ind. Rei das Flores, 74 - 4.* 1 eOQ LISBOA
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