PT738674E - Conjunto de elementos modulares para a construcao de uma polia de accionamento para um transportador de correia - Google Patents

Conjunto de elementos modulares para a construcao de uma polia de accionamento para um transportador de correia Download PDF

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PT738674E
PT738674E PT96610010T PT96610010T PT738674E PT 738674 E PT738674 E PT 738674E PT 96610010 T PT96610010 T PT 96610010T PT 96610010 T PT96610010 T PT 96610010T PT 738674 E PT738674 E PT 738674E
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Description

84 523
ΕΡ Ο 738 674/PT
DESCRICÀQ “Conjunto de elementos modulares para a construção de uma polia de accionamento para um transportador de correia”
Antecedentes do invento O invento refere-se a um conjunto de elementos modulares para a construção de uma polia de accionar para um transportador de correia ou semelhante, isto é, transportadores de correia do tipo onde uma correia flexível sem fim, por exemplo de um material de borracha ou tipo borracha ou composto por um certo número de módulos de plástico, é alimentada à volta de polias de accionar, e onde essa parte da correia que suporta os artigos está provida em intervalos adequados de um certo número de suportes, habitualmente na forma de estruturas de suporte com rolos de movimento livre.
As pistas de transportador deste tipo são utilizadas para o transporte de artigos embalados em sacos, pacotes e semelhantes, e para o transporte dos chamados artigos pesados, por exemplo, cascalho, carvão, grão etc., os quais não são embalados. Tais transportadores são ffequentemente utilizados em exteriores de modo que os mesmos são expostos às condições climáticas, e os materiais que são transportados podem ser de uma tal natureza que a água, outros líquidos, pó, areia etc., podem influenciar as polias e os apoios nos quais os mesmos são suportados. As polias para este fim devem por isso ser particularmente robustas e, além do mais, ser dispostas de modo a poderem funcionar durante o seu período de vida útil sem qualquer grau significativo de manutenção.
As polias de accionar devem ser concebidas para cargas pesadas e de uma tal maneira que a força de tracção necessária possa ser transferida a partir do respectivo motor de accionamento, habitualmente um motor com transmissão, para o accionamento da superfície externa da polia de accionar.
Consequentemente, as polias de accionar para correias de transportador são, em regra, produzidas como construções sólidas de aço, pelo facto de ser montado um invólucro de aço à volta de um veio por meio de peças de extremidade de aço que bloqueiam rolamentos internos, ou em que para fins de accionar, o invólucro de aço é acoplado de modo firme ao veio através de partes radiais. De modo à obter uma polia suficientemente precisa, é prática normal que o lado exterior do invólucro seja rodado num tomo quando as peças de extremidade etc. são montadas, o que infelizmente aumenta consideravelmente os custos, aumenta o tempo de produção e, além do mais, requer a disponibilidade de um tomo 2 84 523 ΕΡ Ο 738 674 /ΡΤ relativamente grande de modo a poder executar a rotação do lado exterior. As polias de aço conhecidas são normalmente produzidas por encomenda, o que dá origem a prolongados períodos de entrega, sendo o resultado o facto de um transportador poder ficar livre por longos períodos de tempo. As polias conhecidas são entregues com ou sem uma borracha ou isolamento tipo borracha. O isolamento de borracha é utilizado princípalmente para aumentar o atrito entre a polia de accionar e a correia do transportador. De modo a poder fixar-se um isolamento de borracha numa polia de aço, a superfície deve ser tomada áspera, o que por exemplo pode ser efectuado por jacto de areia, e deve ser feita a subsequente vulcanização da borracha na polia. Isto é um processo muito dispendioso, sendo o resultado o facto de serem efectuados esforços grandes para operar sem isolamento.
Além do mais, é conhecido que os rolos de movimento livre para as correias de transportador ou as pistas de rolo são produzidos a partir de um certo número de elementos de plástico cilíndricos em forma de disco, os quais são montados num veio comum por meio de parafusos que se prolongam axialmente através dos elementos, ver por exemplo a patente dinamarquesa n°. 126 420 cuja descrição corresponde ao preâmbulo da reivindicação 1. Os elementos presos conjuntamente são fechados em cada extremidade por uma placa de cobertura de modo a impedir a acumulação de sujidade, água etc. nos apoios, os quais estão dispostos intemamente na cavidade axial central, a qual é formada pelos elementos presos conjuntamente. Contudo, esta configuração não tem suficiente resistência para poder funcionar como polia de accionamento para um transportador de correia, uma vez que, entre outras coisas, os elementos individuais não são suportados pelo veio mas meramente presos conjuntamente na direcção axial. A grande carga que surge nas extremidades de um transportador de correia, precisamente no ponto em que a polia de accionamento ou a polia de suporte estão colocadas, irá resultar numa dobragem inaceitável para fora. Além do mais, será muito difícil acoplar a potência de accionamento a uma tal construção se for feita uma tentativa para produzir uma polia de accionar com esta configuração. É conhecido a partir da patente britânica n°. 808 177 um rolo de movimento livre produzido a partir de um invólucro de aço com um isolamento de borracha e para transportadores de correia e semelhantes. O invólucro de aço tem peças de extremidade que fecham os apoios internos. Esta configuração não é adequada para utilização como uma polia de accionar. São conhecidos a partir da patente francesa n°. 1 047 850 rolos de movimento livre para transportadores de correia, onde pode ser montado um certo número de elementos de disco idênticos num veio para conseguir um rolo de movimento livre com a largura desejada. Os elementos de disco podem ser feitos de materiais sintéticos ou metal. Os elementos de 84 523 ΕΡ Ο 738 674 /ΡΤ 3
disco são montados por parafusos atravessantes num tambor que pode rodar no veio, por exemplo, lubrificado a partir de uma fonte de lubrificante que existe dentro do tambor. Esta construção não é adequada para ser utilizada como uma polia de accionar.
Finalmente, é conhecido a partir da patente britânica n°. 2 014 275 a forma de usar um veio de secção transversal quadrada para rolos, por exemplo, para mesas de rolos em moinhos de aço e semelhantes, de forma a conseguir um engate firme entre o veio e as partes de flange que suportam o invólucro de aço que constitui o rolo.
Vantaeens do invento
Ao configurar um conjunto de elementos modulares de acordo com o invento, tal como caracterizado na reivindicação 1, a polia de accionar assim conseguida é forte, sólida e muito segura em operação e pode ser produzida a custos consideravelmente baixos em relação às polias conhecidas, por exemplo, utilizando a técnica de moldagem por injecção geralmente conhecida para a produção das partes de plástico e das possíveis partes de borracha. Ao mesmo tempo, a configuração resultante toma possível manter uma reserva de poucas partes, as quais podem ser montadas para produzir uma polia de accionar de uma dimensão desejada, e sem a necessidade de ferramentas especiais. É aqui proporcionada a possibilidade de aliviar o problema da entrega a tempo com as polias de accionamento conhecidas.
Neste invento: - poligonal significa uma secção transversal com um perfil de um polígono regular; - “o diâmetro A de um veio poligonal” significa a distância entre dois vértices opostos, caso o polígono tenha um número regular de lados, e a distância entre um vértice e o lado oposto no caso de um número irregular de lados. É possível, com elementos de disco e peças de extremidade de um certo tamanho, produzir polias de muitas larguras diferentes e, para isso, tudo o que é necessário são veios de comprimentos diferentes. Na prática o veio não é produzido até que tenha sido recebida uma encomenda para uma polia, pelo que apenas se mantém uma reserva de barra de aço com o perfil correcto em corte transversal que, quando a encomenda é recebida, é cortada em comprimentos adequados, após o que os moentes e possíveis munhões são girados num tomo vulgar que se pode encontrar em qualquer loja de máquinas. Os elementos modulares de acordo com o invento reduzem assim consideravelmente a quantidade da reserva e com isto a manutenção dos custos da reserva e, o que é ainda mais importante, o tempo de entrega é 4 84 523 ΕΡ Ο 738 674 /ΡΤ consideravelmente reduzido. A prisão conjunta dos elementos para uma polia pode ser efectuada por parafusos normalizados ou esticadores normalizados ou hastes roscadas que são cortadas de acordo com os requisitos.
Com os veios poligonais de aço sólidos e com as partes de plástico apertadas conjuntamente, a polia de accionar pode transferir as forças necessárias para o accionamento de até mesmo correias transportadoras muito compridas, sem quaisquer consequente dobragem para fora do veio ou deformação das partes plásticas especialmente configuradas.
Ao configurar o conjunto de elementos modulares de acordo com o invento tal como caracterizado na reivindicação 2, é assegurado que as tampas de extremidade seguram o veio no seu local nos elementos conjuntamente aparafusados, e além disso proporcionam uma vedação adequada contra a sujidade, areia etc.
Ao configurar o conjunto de elementos modulares de acordo com o invento tal como caracterizado na reivindicação 3, é assegurado que a resistência conseguida com um consumo de material relativamente baixo é suficiente para até transportadores altamente carregados, o que contribui para uma redução no peso da polia acabada sem quaisquer diminuição na resistência. O conjunto de elementos modulares de acordo com o invento encontra-se configurado de preferência tal como caracterizado na reivindicação 4, uma vez que a construção conseguida aqui tem as características de resistência necessárias e o engate sólido necessário entre o veio e os elementos de disco. É naturalmente também uma vantagem o facto de a barra de aço com este perfil de secção transversal e com estas dimensões, que são necessárias, possa ser comprada como um produto acabado.
Ao configurar o conjunto de elementos modulares de acordo com o invento tal como caracterizado na reivindicação 5, é possível de uma maneira simples produzir polias de accionar nesses casos em que é necessário ou desejável para os mesmos ter um isolamento de borracha. O isolamento de borracha pode então ser aplicado na produção dos elementos de disco individuais, os quais podem por exemplo ser efectuados por uma moldagem por injecção em dois passos, sendo o primeiro a moldagem do isolamento de borracha e o segundo a colocação deste no molde de injecção de plástico e a moldagem da parte de plástico, por exemplo, de nylon reforçado. Uma vez que o nylon tem uma temperatura de fusão mais elevada do que a da borracha, a parte de nylon irá fundir juntamente com a parte
84 523 ΕΡ Ο 738 674 /ΡΤ 5 de borracha e é conseguida automaticamente uma vulcanização firme da parte de borracha. O isolamento de borracha que é conseguido desta maneira assenta de modo inabalavelmente rápido em cada elemento de disco individual.
Com o conjunto de elementos modulares de acordo com o invento podem ser produzidas polias onde o tambor que inclui o veio constitui uma unidade que é movida em uníssono, e onde cada extremidade do veio está provida de um moente. Os apoios estão dispostos fora da polia de accionar, de modo que podem ser usadas todas as construções de apoio normalmente conhecidas. Numa das extremidades o veio é prolongado por um munhão, por exemplo com ranhura e lingueta para rodas de accionar, por exemplo, rodas de engrenagem, rodas de corrente, rodas de correia ou semelhantes. A possibilidade é aqui conseguida para um grau muito grande de transferência de potência a partir de um motor de accionar para uma polia de accionar, e de tal modo que todos os elementos de disco se encontram num engate activo com o veio e não podem ser movidos em relação uns aos outros ou em relação ao veio. Isto aplica-se também a peças de extremidade. Ao dimensionar o conjunto de elementos modulares de acordo com o invento e tal como caracterizado na reivindicação 6, a polia de accionar conseguida aqui é uma polia com o melhor das características de resistência.
Ao configurar o conjunto de elementos modulares de acordo com o invento tal como caracterizado na reivindicação 7, é proporcionada protecção contra as partes que se projectam a partir dos parafusos montados, de modo que a polia de accionar, também nas peças de extremidade, tem uma superfície suave e encontra-se desprovida de projecções.
Se o conjunto de elementos modulares de acordo com o invento está configurado tal como caracterizado na reivindicação 8, é conseguida uma construção muito rígida, pelo facto de os bordos dos elementos de disco que estão de frente uns para os outros assentarem de encontro uns para os outros, estando presos conjuntamente pelos parafusos de montagem de modo que a polia montada constitui uma construção muito forte e estável.
Para aumentar adicionalmente a resistência na direcção radial pode ser proporcionada uma parede de suporte tal como descrito e caracterizado na reivindicação 9. Esta parede de suporte também suporta as paredes de suporte remanescentes, de modo que é formada uma treliça no interior da polia. É aqui conseguida uma construção rígida e muito forte com uma quantidade modesta de materiais. O conjunto de elementos modulares de acordo com o invento pode ser configurado tal como caracterizado na reivindicação 10, pelo que é também conseguido um certo engate 6 84 523 ΕΡ Ο 738 674 /ΡΤ entre os bordos exteriores adjacentes, o que aumenta o aperto e o engate entre os elementos de disco individuais e entre os elementos de disco mais exteriores e a peça de extremidade em cada lado.
Finalmente, o conjunto de elementos modulares de acordo com o invento pode ser configurado tal como caracterizado na reivindicação 11, pelo que é conseguida uma polia de accionar que tem características de resistência máxima.
Desenhos O invento será agora descrito em maior detalhe com referência aos desenhos, nos quais: a fig. 1 mostra uma polia de accionar de acordo com o invento, parcialmente em corte e de acordo com uma primeira concretização; a fig. 2 mostra uma secção da fig. 1 mas numa escala maior; a fig. 3 mostra a polia na fig. 1 vista pela uma extremidade; a fig. 4 mostra um disco para a polia de accionar na fig. 1, visto na direcção axial e com um detalhe numa escala maior; a fig. 5 mostra uma secção V-V na fig. 4 e com dois detalhes numa escala maior; a fig. 6 mostra uma peça de extremidade para a polia de accionamento na fig. 1, vista na direcção axial, isto é, na direcção VI-VI na fig. 7; a fig. 7 mostra uma secção VII-VII nas figs. 6 e 8 e com dois detalhes mostrados numa escala maior; a fig. 8 mostra a peça de extremidade na fig. 6 vista axialmente mas na direcção oposta, isto é, na direcção VIII-VIII na fig. 7, e com um detalhe numa escala maior; a fig. 9 mostra um elemento de disco para uma polia de accionamento de acordo com o invento, de acordo com uma segunda concretização e mostrado em secção, isto é, uma secção IX-IX na fig. 10; e
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a fig. 10 mostra o elemento de disco na fig. 9 visto na direcção axial X-X na fig. 9.
Descrição das concretizações exemplificativas
De forma a poder construir-se uma polia de accionamento com o conjunto de elementos modulares de acordo com o invento, este compreende pelo menos um veio, pelo menos um elemento de disco e pelo menos duas peças de extremidade e um certo número de parafusos montados, de preferência seis. Se o veio for um produto acabado, as partes podem ser montadas num instante e, se um veio do comprimento necessário não se encontrar em reserva, o mesmo pode ser produzido em poucas horas num tomo vulgar. A descrição cobre em primeiro lugar a polia como um todo e a configuração do veio com referência às figs. 1-3. Isto é seguido por uma descrição dos elementos de disco de acordo com uma primeira concretização com referência às figs. 4-5, e seguidamente uma descrição das peças de extremidade com referência às figs. 6-8. Finalmente, um elemento de disco de acordo com uma segunda concretização é descrito com referência às figs. 9-10. É mostrada nas figs. 1-3 uma polia completa. Esta compreende uma parte de aço na forma de um veio 3 que tem uma área hexagonal 5 onde os elementos de disco de plástico 2 e as peças de extremidade de plástico 8 estão dispostas, e o veio está provido em cada extremidade com um moente 6 e na outra extremidade com um munhão 7 com ranhura e lingueta ou meios semelhantes para a fixação de uma roda de accionar, por exemplo, uma roda de engrenagem, uma roda de corrente, uma roda de correia ou semelhante. É mostrado um esboço de um alojamento de apoio 15 em cada lado do veio e uma roda de múltiplas correias em V 16 no munhão 7.
Além disso, entre a parte hexagonal 5 e os moentes 6 em cada lado, existe um colar voltado 9 com um diâmetro sensivelmente maior do que o diâmetro do moente, de modo que é formado um ressalto 10 entre estas partes para encosto de encontro às peças de extremidade 8, ver fig. 2. É ainda proporcionado um ressalto 13 entre os colares 9 e os moentes 6 para aperto entre os moentes e o interior da polia.
As peças de extremidade 8 servem assim várias funções. As mesmas concluem e fecham os elementos de disco para fora, proporcionam uma boa e suave finalização das extremidades da polia, seguram todas as partes em conjunto por meio dos parafusos 10, 11 e seguram o veio no seu local na polia.
84 523 ΕΡ Ο 738 674 /ΡΤ 8 Ο veio 3 é normalmente produzido a partir de hastes de aço sólidas, hexagonais, normalizadas, as quais são cortadas num comprimento adequado que depende da largura desejada da polia, após o que as extremidades são giradas num tomo vulgar e o veio encontra-se pronto para uso.
Para aumentar o atrito deseja-se normalmente que as polias de accionamento tenham um isolamento 4 de borracha ou de material tipo borracha, o qual cubra todos os elementos de disco 2, e o qual seja possivelmente configurado de modo a que o isolamento seja mais grosso no meio. O isolamento de atrito 4 pode ser configurado quer como um revestimento individual em cada elemento de disco individual, sendo o dito isolamento aplicado durante a produção do elemento de disco e tal como mostrado na fig. 5, ou o mesmo pode ter a forma de um isolamento comum tudo-num-só, o qual é aplicado após a montagem final da polia.
Os parafusos de montagem 12 podem ser esticadores, parafusos longos ou hastes roscadas 11 que, por meio das porcas 12, prendem as peças de extremidade 8 de modo firme à volta dos elementos de disco 2. É mostrado na fig. 2 que o moente tem um diâmetro D, por exemplo 50 mm, e que a área poligonal 5, preferivelmente hexagonal, tem um diâmetro A, por exemplo 85 mm, de modo que as partes de plástico podem ser montadas com um encaixe por aperto entre a parte hexagonal 5 e as partes de cubo hexagonais correspondentes 21 dos elementos de disco 2, as quais são descritas mais tarde. Os elementos de disco 2 têm um diâmetro T de por exemplo 300 mm. De modo a conseguir as desejadas características de resistência, e com isto rigidez na polia de accionamento, o diâmetro T é 2,5-4,5 vezes o diâmetro de veio A, e para conseguir suficiente resistência e transferência de potência, a extensão L dos elementos de disco 2 na direcção axial é da mesma magnitude do que a D ou A, isto é, aproximadamente 50 mm.
Os elementos de disco 2 nas figs. 4-5 compreendem duas partes tubulares, concêntricas, isto é, uma parte de cubo hexagonal 21 com um furo hexagonal atravessante interno 20, e uma parte de bordo circular 27, em que a parte de bordo é segura à parte hexagonal por meio de nervuras radiais 22 que se prolongam para formar outras nervuras radiais ou de tipo radial 28. Tal como mostrado, as nervuras 22, 28 são de preferência planas, partes planas essas que se prolongam de lado a lado e que são suportadas por uma parte de suporte central plana 24 em forma de disco. As partes de nervura 28 têm porções engrossadas 23 que, na concretização mostrada, são áreas para ejectores num molde de injecção, e áreas engrossadas 26 mais afastadas do centro com aberturas atravessantes para os parafusos de montagem 11. Todas as partes 21, 22, 23, 24, 26, 27, 28 são moldadas como
84 523 ΕΡ Ο 738 674 /ΡΤ uma unidade por moldagem por injecção num molde de injecção, preferivelmente de plástico reforçado, por exemplo, nylon reforçado a vidro, ou de outro material com resistência suficiente e características adequadas. E possível que as partes de suporte estejam providas de aberturas 25, por exemplo na parte de suporte 24, para a redução de peso e uma redução na quantidade de material etc., o que pode ser efectuado normalmente sem qualquer redução significativa na resistência.
Finalmente, ver-se-á que o lado do elemento de disco pode ter uma lingueta 29 que se prolonga a meio caminho à volta do disco, e uma ranhura que se prolonga de modo semelhante 30 em cada lado, de modo que os discos adjacentes se encontram em engate uns com os outros. O furo hexagonal nos elementos de disco está configurado com tais dimensões que o mesmo coincide com a parte hexagonal no veio com um encaixe relativamente bom, isto é, de modo a que os elementos de disco possam ser montados de modo firme no veio. O elemento de disco nas figs. 4-5 é mostrado com um isolamento de borracha envolvente 4 e é então destinado a formar parte de uma polia de accionar. O isolamento de borracha 4 pode ser aplicado numa fase de moldagem por injecção subsequente antes da peça deixar o molde.
Naquilo que diz respeito aos interiores, as peças de extremidade nas figs. 6-8 estão configuradas substancialmente com nervuras e a parte central hexagonal 21' com um furo hexagonal 40 que corresponde aos elementos de disco nas figs. 4-5. De uma maneira que corresponde à dos elementos de disco, a parte de bordo 44 é configurada com uma lingueta 29 que se prolonga a meio caminho e com uma ranhura 30, de modo que pode entrar em engate com o elemento de disco mais exterior. Adicionalmente, ver-se-á na fig. 7 o modo como os furos 45, 46 para parafuso e porca são configurados, pelo facto de estes furos serem proporcionados com uma profundidade que é suficiente para permitir que a peça roscada e a porca etc. fiquem sempre por baixo da superfície exterior da parte de cobertura 43, evitando aqui as partes que se projectam que podem ser apanhadas em outras partes.
Além disso, ver-se-á mais claramente na fig. 7 como é que a abertura central consiste numa abertura hexagonal 40, uma abertura redonda 41 de diâmetro mais pequeno e uma abertura redonda 42 com um diâmetro ainda mais pequeno para engate com o veio tal como mostrado e explicado em ligação com as figs. 1-3.
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As figs. 9-10 mostram uma concretização do elemento de disco 2' que se destina a polias de accionar mais pequenas, isto é, polias de accionar com uma largura que é suficientemente pequena para permitir que um elemento de disco largo 2' seja suficiente. A extensão do elemento de disco é suficientemente pequena para permitir que o mesmo seja moldado por injecção como uma unidade simples, ou seja produzido por extrusão, de modo a que seja suficiente com um elemento de disco 2' e duas peças de extremidade mais um veio para a produção de uma polia de accionar mais pequena. Uma vez que as polias de accionar mais pequenas têm normalmente diâmetros mais pequenos, é suficiente ter uma parte de cubo hexagonal 51 com um furo hexagonal 50 que corresponde ao veio, e nervuras 53 tal como mostrado como uma parte integral com a parte de bordo anular 52. As polias de accionar deste tipo podem também ser produzidas com ou sem isolamento de borracha. Nas figs. 9-10 encontra-se mostrada uma polia de accionar com isolamento de borracha 4' configurado com a maior espessura no centro da polia.
Além do mais, as partes mostradas nas figs. 6-10 do desenho podem ser feitas do mesmo material que o utilizado em ligação com a produção do elemento de disco mostrado nas figs. 4-5.
Exemplo
Para muitas aplicações práticas, a polia de accionar mostrada nas figs. 1-8 pode ter as seguintes dimensões:
Largura total da polia de accionar: 850 mm Diâmetro máximo da polia de accionar: 313 mm Largura de cada elemento de disco: 50 mm Número de elementos de disco: 17 Comprimento total do veio: 1335 mm Moente de eixo no lado esquerdo: 100 mm Moente de eixo no lado direito: 135 mm Diâmetro do moente de eixo: 50 mm Parte hexagonal do veio; distância entre lados paralelos: 80 mm 11 84 523 ΕΡ Ο 738 674 /ΡΤ
Lisboa, 22 FEV. 2000
Por MASKINFABRIKKEN BAELTIX A/S - O AGENTE OFICIAL -o ADJUeiO

Claims (11)

  1. 84 523 ΕΡ Ο 738 674 /ΡΤ 1/3 REIVINDICAÇÕES ·> 1. Conjunto de elementos modulares para a construção de uma polia de accionamento (1) para uma correia de transportador ou semelhante, e que compreende um veio de aço (3) que em cada extremidade tem um moente axial (6) e pelo menos numa extremidade compreende um munhão (7) para pelo menos uma roda de accionar (16), transferindo o dito veio a potência de accionamento da roda de accionar para a polia de accionamento, pelo que se encontra montado no veio pelo menos um elemento de disco (2, 2') de material sintético e pelo menos duas peças de extremidade (8), de modo semelhante de material sintético, e um certo número de parafusos (11) dispostos para prender as peças de extremidade (8) em conjunto à volta do(s) elemento(s) de disco, caracterizado por a área do veio (3) para a montagem do(s) elemento(s) de disco (2, 2') ter uma secção transversal com um perfil de um polígono regular (5), por cada elemento de disco ter uma abertura axial central (20, 50) que de uma maneira correspondente é poligonal e tem uma dimensão que corresponde substancialmente ao perfil em secção transversal do veio, e por a relação entre o diâmetro (A) da secção transversal poligonal do veio e o diâmetro exterior (T) da polia ser tal que o diâmetro exterior se encontra entre 2,5 e 4,5 vezes o diâmetro do veio.
  2. 2. Conjunto de elementos modulares de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por cada peça de extremidade (8) ter uma abertura axial central que compreende quer uma parte poligonal (40) que corresponde ao perfil de secção transversal poligonal do veio quer uma parte circular (41, 42), e onde a transição entre as aberturas está preparada para encostar de encontro a um ressalto (10) na extremidade da área poligonal no veio.
  3. 3. Conjunto de elementos modulares de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por cada elemento de disco (20, 50) compreender duas partes tubulares concêntricas, isto é, uma parte de cubo poligonal (21, 51) e uma parte de bordo circular (27, 52), entre as quais são proporcionadas paredes de suporte (22, 28, 53), compreendendo as referidas paredes de suporte canais axiais (26, 46') para os parafusos de prender (11), tudo produzido por moldagem como uma unidade integral simples.
  4. 4. Conjunto de elementos modulares de acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3, caracterizado por o perfil de secção transversal poligonal do veio e as aberturas poligonais serem configurados em hexágono equilátero.
    84 523 ΕΡ Ο 738 674 /ΡΤ 2/3
  5. 5. Conjunto de elementos modulares de acordo com a reivindicação 1 ou 3, caracterizado por o lado de fora da parte de bordo circular (44, 52) em cada elemento de disco (20, 50) estar provido de meios para proporcionarem atrito, por exemplo, na forma de um isolamento de borracha (4, 4') vulcanizado de modo firme.
  6. 6. Conjunto de elementos modulares de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a relação entre o diâmetro de veio (A) e o diâmetro exterior (T) da polia ser tal que o diâmetro exterior se encontra entre 3 e 4 vezes o diâmetro do veio.
  7. 7. Conjunto de elementos modulares de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por cada peça de extremidade (8) ter uma configuração em forma de disco, e por no lado que está disposto para se encontrar de frente para o exterior o mesmo compreender um certo número de recessos (45) para porcas ou cabeças de parafusos (12), tendo os referidos recessos profundidade suficiente de modo que uma porca ou uma cabeça de parafuso, depois de terem sido apertados, se encontram por baixo da superfície exterior da peça de extremidade.
  8. 8. Conjunto de elementos modulares de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por cada parte de cubo de elemento de disco (21), parte de bordo (27) e as partes de parede de suporte que compreendem canais axiais (26, 46 ) para os parafusos de prender se prolongarem substancialmente na mesma distância na direcção axial.
  9. 9. Conjunto de elementos modulares de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por ser ainda proporcionada uma parede de suporte radial essencialmente plana (24) entre a parte de cubo (20) e a parte de bordo (27), disposta preferivelmente centralmente no meio de cada elemento de disco e encontrando-se substancialmente num plano que se encontra em ângulo recto relativamente ao eixo longitudinal.
  10. 10. Conjunto de elementos modulares de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a parte de bordo (27) de cada elemento de disco (2, 2') estar configurada na direcção axial com disposições de cooperação de ranhura e lingueta (29, 30), e por a peça de extremidade (8) ter um bordo exterior correspondente (44) com disposições de lingueta e ranhura correspondentes.
  11. 11. Conjunto de elementos modulares de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a extensão na direcção axial (L) de cada elemento de disco (2) ser da mesma magnitude 84 523 ΕΡ Ο 738 674 /ΡΤ 3/3 que ο diâmetro (D) de cada moente de eixo (6) e por, como máximo, cada moente de eixo ter um diâmetro que corresponde ao diâmetro mais pequeno da abertura poligonal (20) do elemento de disco. Lisboa, 22. FEV. 2000 Por MAS KINFABRIKKEN BAELTIX A/S
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