PT2675095T - Método e arquitetura num sistema de telecomunicações - Google Patents

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PT2675095T
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nak
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Astely David
Hu Yang
Wan Lei
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ERICSSON TELEFON AB L M (publ)
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Description

DESCRIÇÃO "Método e arquitetura num sistema de telecomunicações"
CAMPO TÉCNICO 0 presente invento refere-se a um método e uma arquitetura numa estação base e a um método e uma arquitetura num terminal móvel. Em particular, o mesmo refere-se à gestão de uma mensagem "ACK"/"NAK" facultada à estação base pelo terminal.
ANTECEDENTES
Uma necessidade chave em evolução de longo prazo (LTE) que está atualmente em normalização em 3GPP é flexibilidade de frequência e para este objetivo são suportadas larguras de banda de frequência entre 1,4 MHz e 20 MHz, como são tanto divisão de frequência duplex (FDD) como divisão no tempo duplex (TDD), para que possa ser utilizado tanto espetro emparelhado como não emparelhado. Para FDD a ligação descendente (DL), isto é a ligação das estações base para os terminais móveis, e a ligação ascendente (UL), isto é a ligação dos terminais móveis para as estações base, utilizam frequências diferentes e podem, deste modo, transmitir em simultâneo. Para TDD, ligação ascendente e ligação descendente utilizam a mesma frequência e não podem transmitir em simultâneo. Ligação ascendente e ligação descendente podem, no entanto, partilhar o tempo numa forma flexível e por atribuição de diferentes quantidades de tempo, tal como o número de sub-quadros de um quadro rádio, para ligação ascendente e ligação descendente, é possível conceber para tráfego assimétrico e recursos necessários em ligação ascendente e ligação descendente.
A assimetria acima também conduz a uma diferença significativa entre FDD e TDD. Visto que para FDD o mesmo número de sub-quadros de ligação ascendente e ligação descendente está disponível durante um quadro rádio, para TDD o número de sub-quadros de ligação ascendente e ligação descendente pode ser diferente. Uma de muitas consequências disto é que em FDD um terminal móvel pode sempre enviar retorno em resposta a uma atribuição DL de recursos num sub-quadro UL sujeito a um certo atraso de processamento fixo. Por outras palavras, cada sub-quadro DL pode ser associado a um sub-quadro UL posterior especifico para geração de retorno de modo que esta associação seja de um para um, isto é, a cada um dos sub-quadros UL esteja associado exatamente um sub-quadro DL. Para TDD no entanto, uma vez que o número de sub-quadros UL e DL durante um quadro rádio pode ser diferente, não é, em geral, possível construir uma associação de um para um deste tipo. Para o caso típico com mais sub-quadros DL do que sub-quadros UL, é melhor que retorno de vários sub-quadros DL necessite de ser transmitido em cada sub-quadro UL.
Em LTE, um quadro rádio de 10 ms de duração é dividido em dez sub-quadros, cada qual com 1 ms de duração. No caso de TDD, um sub-quadro pode ser atribuído para ligação ascendente ou ligação descendente, isto é transmissão de ligação ascendente e de ligação descendente não pode ocorrer ao mesmo tempo. Para além disso, cada 10 ms de quadro rádio é dividido em dois meios-quadros de 5 ms de duração onde cada meio-quadro compreende cinco sub-quadros. O primeiro sub-quadro de um quadro rádio é sempre atribuído a transmissão DL. O segundo sub-quadro é um sub-quadro especial e é dividido em três campos especiais, DwPTS, GP e UpPTS, com uma duração total de 1 ms. UpPTS é utilizado para transmissão de ligação ascendente de sinais de referência de auscultação e, se assim configurado, receção de um preâmbulo de acesso aleatório mais curto. Não podem ser transmitidos dados ou sinalização de controlo em UpPTS. GP é utilizado para criar um período de guarda entre períodos de sub-quadros DL e UL e pode ser configurado para ter comprimentos diferentes a fim de evitar interferência entre UL e DL e é tipicamente escolhido com base no rádio de célula suportado. O campo DwPTS é utilizado para transmissão de ligação descendente muito como qualquer outro sub-quadro DL com a diferença que tem duração inferior. São suportadas diferentes atribuições dos sub-quadros restantes a UL e DL, tanto as atribuições com periodicidade de 5 ms onde o primeiro e segundo meio-quadro têm estrutura idêntica como as atribuições com periodicidade de 10 ms para as quais os meios-quadros estão organizados de forma diferente.
Para certas configurações todo o segundo meio-quadro é atribuído a transmissão DL.
Na DL de LTE, é utilizada multiplexagem por divisão de frequência ortogonal (OFDM) com uma subportadora com espaçamento de 15 kHz. Na dimensão de frequência as subportadoras estão agrupadas em blocos de recursos, cada qual contendo doze subportadoras consecutivas. 0 número de blocos de recursos depende da largura de banda de sistema e a largura de banda mínima corresponde a seis blocos de recursos. Em função do comprimento de prefixo cíclico configurado um sub-quadro de 1 ms contém 12 ou 14 símbolos OFDM no tempo. 0 termo bloco de recursos é também utilizado para referir a estrutura bi-dimensional de todos os símbolos OFDM num sub-quadro, vezes um bloco de recursos de subportadoras. A parte de ligação descendente de DwPTS de sub-quadro especial tem uma duração variável e pode assumir comprimentos de 3, 9, 10, 11 ou 12 símbolos OFDM para o caso com prefixo cíclico normal e 3, 8, 9 ou 10 símbolos para o caso com prefixo cíclico estendido. A fim de melhorar desempenho de transmissão tanto no sentido DL como UL, LTE utiliza ARQ Híbrido (HARQ) . A ideia básica de HARQ é que depois da receção de dados num sub-quadro DL o terminal tenta decifrar os mesmos e depois reporta para a estação base se a decifra teve sucesso (ACK, confirmação) ou não (NAK, confirmação negativa) . No caso de uma tentativa de decifra sem sucesso a estação base, deste modo, recebe um NAK num sub-quadro UL posterior e pode retransmitir os dados recebidos de forma errada.
Transmissões de ligação descendente podem ser agendadas de forma dinâmica, isto é, em cada sub-quadro a estação base transmite informação de controlo cujos terminais se destinam a receber dados e então que recursos no sub-quadro DL atual. Por recursos é aqui significado algum conjunto de blocos de recursos. A sinalização de controlo é transmitida nos símbolos OFDM 1, 2, ou 3 em cada sub-quadro. (Para largura de banda de sistema < ou = 10, é transmitida nos primeiros 2, 3 ou 4 símbolos OFDM em cada sub-quadro). Os dados enviados para um terminal num único sub-quadro DL são muitas vezes referidos a um bloco de transporte.
Um terminal escuta, deste modo, o canal de controlo e se o mesmo detetar uma atribuição DL endereçada para si próprio o mesmo tenta decifrar os dados. 0 mesmo também gera retorno em resposta à transmissão, na forma de um ACK ou um NAK em função dos dados serem decifrados de forma correta ou não. Para além disso, dos recursos de canal de controlo onde a atribuição foi transmitida pela estação base, o terminal pode determinar o correspondente recurso de canal de controlo de ligação ascendente físico (PUCCH) no caso em que o ACK/NACK é transmitido no PUCCH. 0 recurso de PUCCH também pode ser configurado pela rede, o que é o caso quando um reporte de qualidade de canal ou um pedido de agendamento é transmitido ao mesmo tempo que o retorno ACK/NAK é para ser facultado.
Para LTE FDD o terminal em resposta a uma atribuição DL detetada no sub-quadro n, envia um reporte ACK/NAK no sub-quadro n+4 de ligação ascendente. Para o caso com a designada transmissão multicamada Múltipla Entrada Múltipla Saída (MIMO) são transmitidos dois blocos de transporte num único sub-quadro DL e o terminal responde com dois reportes ACK/NAK no sub-quadro de ligação ascendente correspondente. A atribuição de recursos para os terminais é gerida pelo agendador, que considera tráfego e condições rádio de modo a utilizar os recursos de forma eficiente enquanto também satisfaz necessidades de velocidade e atraso. Sinalização de controlo e agendamento podem ser feitas numa base de sub-quadro a sub-quadro, isto é cada sub-quadro de ligação descendente é agendado de forma independente dos outros.
Como descrito acima, o primeiro passo para um terminal receber dados da estação base num sub-quadro DL é detetar uma atribuição DL no campo de controlo de um sub-quadro DL. No caso em que a estação base envia uma atribuição deste tipo, mas o terminal falha a decifra da mesma, o terminal obviamente não conhece que a mesma foi agendada e, por este motivo, não responde com um ACK/NAK na ligação ascendente. Esta situação é referida como uma atribuição DL perdida. Se a ausência de um ACK/NAK poder ser detetada pela estação base, tal pode ser considerado para retransmissões subsequentes. Tipicamente a estação base deverá, pelo menos, retransmitir o pacote em falta, mas também pode ajustar alguns outros parâmetros de transmissão. Não existe uma relação de um para um entre sub-quadros UL e DL como referido acima. Deste modo o terminal não pode enviar sempre um ACK/NAK em resposta a uma atribuição DL no sub-quadro n no sub-quadro n+4 de UL, uma vez que este sub-quadro não pode ser atribuído a transmissão UL. Por este motivo, cada sub-quadro DL pode ser associado com um certo sub-quadro UL sujeito a um atraso de processamento mínimo, o que significa que ACK/NAK em resposta a atribuições DL no sub-quadro n são reportadas no sub-quadro n+k com k>3. Para além disso, se o número de sub-quadros DL for maior do que o número de sub-quadros UL, ACK/NAK em resposta a atribuições em múltiplos sub-quadros DL podem necessitar de ser enviadas num único sub-quadro UL. Para um dado sub-quadro UL, o número de sub-quadros DL associados depende da atribuição de sub-quadros a UL e DL e pode ser diferente para sub-quadros UL diferentes num quadro rádio. Já que atribuições DL podem ser dadas de forma independente através de sub-quadros DL, um terminal pode ser atribuído a transmissões DL em múltiplos sub-quadros DL todos destinados a ser confirmados num único sub-quadro UL. Deste modo a sinalização de controlo de ligação ascendente necessita de suportar, por algum meio, retorno de ACK/NAK de múltiplas transmissões DL de um terminal num dado sub-quadro UL.
Um meio óbvio de abordar o problema acima é permitir que o terminal transmita múltiplos bits ACK/NAK individuais (para cada transmissão DL) num único sub-quadro UL. Protocolos deste tipo têm, no entanto, pior cobertura do que transmissão de um ou dois reportes ACK/NAK. Além disso, quanto mais ACK/NAK permitidas para serem transmitidas de um único terminal, mais recursos de canal de controlo necessitam de ser reservados na ligação ascendente. Para melhorar capacidade e cobertura de sinalização de controlo, foi acordado fazer alguma forma de compressão, ou agregação, de ACK/NAK. Isto significa que todas as ACK/NAK a enviar num dado sub-quadro UL são combinadas num número inferior de bits, tal como um único reporte ACK/NAK. Como um exemplo, o terminal pode transmitir apenas uma ACK se os blocos de transporte de todos os sub-quadros DL forem recebidos de forma correta e, desta forma, reconhecidos. Significando, em qualquer outro caso, que uma NAK para pelo menos um sub-quadro DL é para transmitir, uma NAK combinada é enviada para todos os sub-quadros DL.
Deste modo, como descrito acima, a cada sub-quadro UL em TDD pode ser associado a um conjunto de sub-quadros DL, em vez de a um único sub-quadro como em FDD, para cujas transmissões DL deve ser dada resposta ACK/NAK no dado sub-quadro UL. No contexto de agregação este conjunto é muitas vezes referido como a janela de agregação. As duas abordagens básicas então incluem: • Multiplexagem de múltiplas ACK/NAK, o que significa que múltiplos reportes ACK/NAK individuais dos sub-quadros são retornados. Para o caso sem MIMO, e uma configuração com sub-quadros 3 DL (incluindo DwPTS) e dois sub-quadros UL como representado na Fig. 2b, até dois bits de retorno ACK/NAK são retornados no sub-quadro #2 e #7 e um até um bit nos sub-quadros 3 e 8. No caso geral, pode existir um terceiro estado para o qual ACK/NACK/DTX é retornado. DTX então representa que o terminal não recebeu/detetou qualquer atribuição durante o sub-quadro DL correspondente. • Agregação de múltiplas ACK/NAK, o que significa que uma única ACK/NAK é gerada das ACK/NAK individuais e que esta ACK/NAK única é retornada. Para o caso sem MIMO, o terminal combina as ACK/NAK de múltiplos sub-quadros DL para que uma única ACK/NAK seja gerada e retornada em todos os sub-quadros UL.
Um método para sinalização DAI para transmissão ACK/NACK é apresentado pelo documento WO 01/37507 A (NOKIA CORP [FI]; GERENDAI MAGDOLNA [HU] ; TOTH MIHALY [HU] ; PALLER GABO) 25 de março de 2001 (2001-05-25).
Um problema básico com multiplexagem e agregação ACK/NAK é que um terminal pode perder uma atribuição DL, o que pode não ser indicado na resposta agregada. Por exemplo, assumindo que o terminal foi agendado em dois sub-quadros DL consecutivos. No primeiro sub-quadro o terminal perde a atribuição de agendamento e não fica a saber que foi agendado, enquanto no segundo sub-quadro o mesmo recebeu com sucesso os dados. 0 terminal, em consequência, transmite um ACK, que a estação base assume manter para ambos os sub-quadros, incluindo dados no primeiro sub-quadro que o terminal desconhecia. Em consequência, são perdidos dados. Os dados perdidos necessitam de ser geridos por protocolos de nível superior, o que tipicamente demora mais tempo do que retransmissões ARQ híbridas e é menos eficiente. De facto, um terminal não transmite qualquer ACK/NAK num dado sub-quadro UL, apenas se perdeu todas as atribuições DL que foram enviadas durante a janela de agregação/multiplexagem associada com o sub-quadro UL.
SUMÁRIO É, por conseguinte, um objeto do presente invento facultar um método numa unidade de rede e uma arquitetura concebida para executar o dito método para melhorar a deteção de atribuições DL perdidas.
De acordo com um primeiro aspeto do presente invento, o objeto é conseguido por um método num terminal para facultar uma mensagem ACK/NAK para uma estação base. A estação base e o terminal estão compreendidos num sistema de telecomunicações. 0 terminal conta o número de sub-quadros de ligação descendente atribuídos detetados a partir da estação base o que resulta em k. 0 terminal então estabelece se cada um de um número de blocos de transporte compreendido nos k sub-quadros de ligação descendente contados foi recebido de forma correta ou não.
No caso em que cada um dos blocos de transporte, compreendidos nos k sub-quadros de ligação descendente é estimado como recebido de forma correta o terminal faculta à estação base uma mensagem ACK cifrada para os k sub-quadros, que compreende k, o número de sub-quadros.
No caso em que qualquer dos blocos de transporte compreendidos no número de sub-quadros de ligação descendente k é estimado como não recebido de forma correta, o terminal pode facultar uma mensagem NAK cifrada para os k sub-quadros agregados para a estação base.
De acordo com um segundo aspeto do presente invento, o objeto é conseguido por um método numa estação base para gerir uma mensagem ACK/NAK de um terminal. A estação base e o terminal estão compreendidos num sistema de telecomunicações. A estação base envia um número de sub-quadros de ligação descendente que compreendem blocos de transporte para o terminal.
No caso em que cada um dos blocos de transporte compreendido nos k sub-quadros de ligação descendente é estimado como recebido de forma correta pelo terminal, a estação base recebe do terminal uma mensagem ACK cifrada para k sub-quadros. A mensagem ACK cifrada compreende k, o número de sub-quadros detetados pelo terminal.
No caso em que qualquer um dos blocos de transporte compreendido no número k de sub-quadros de ligação descendente é estimado pelo terminal como não recebido de forma correta, a estação base pode receber uma mensagem NAK cifrada para os k sub-quadros agregados a partir do terminal.
De acordo com um terceiro aspeto do presente invento, o objeto é conseguido por uma arquitetura num terminal para facultar uma mensagem ACK/NAK para uma estação base. A estação base e o terminal estão compreendidos num sistema de telecomunicações. A arquitetura de terminal compreende uma unidade de contagem configurada para contar o número de sub-quadros de ligação descendente atribuídos detetados a partir da estação base o que resulta em k e uma unidade de estabelecimento configurada para estabelecer se cada um de um número de blocos de transporte compreendido nos k sub-quadros de ligação descendente contados é recebido de forma correta ou não. A arquitetura de terminal também compreende uma unidade de envio configurada para facultar à estação base, uma mensagem ACK cifrada para os k sub-quadros, que compreende k, o número de sub-quadros, quando cada um dos blocos de transporte, compreendido nos sub-quadros de ligação descendente k é estimado como recebido de forma correta. A unidade de envio pode também ser configurada para facultar à estação base uma mensagem NAK cifrada para os k sub-quadros agregados, quando qualquer dos blocos de transporte compreendido no número de k sub-quadros de ligação descendente é estimado como não recebido de forma correta.
De acordo com um quarto aspeto do presente invento, o objeto é conseguido por uma arquitetura numa estação base para gerir mensagens ACK/NAK de um terminal: A estação base e o terminal estão compreendidos num sistema de telecomunicações. A arquitetura de estação base compreende uma unidade de envio configurada para enviar um número de sub-quadros de ligação descendente que compreende blocos de transporte para o terminal. A arquitetura de estação base também compreende uma unidade de receção configurada para receber do terminal uma mensagem ACK cifrada para k sub-quadros. A mensagem ACK cifrada compreende k, o número de sub-quadros detetados pelo terminal. A mensagem ACK cifrada é recebida quando cada um dos blocos de transporte, compreendido nos k sub-quadros de ligação descendente é estimado como recebido de forma correta pelo terminal. A unidade de receção pode também ser configurada para receber do terminal uma mensagem NAK cifrada para os k sub-quadros agregados, quando qualquer dos blocos de transporte compreendido no número k de sub-quadros de ligação descendente for estimado pelo terminal como não recebido de forma correta.
Uma vez que o número de sub-quadros de ligação descendente recebidos é transmitido quando um ACK é transmitido, mas não quando é transmitido um NAK, a estação base pode evitar ou reduzir a probabilidade para, o caso em que uma atribuição perdida é interpretada como uma ACK, o que provoca atrasos adicionais devido a retransmissões de camada superior e etc. No caso de NACK ser transmitida, a estação base não pode interpretar uma atribuição perdida como sendo recebida de forma correta uma vez que a mesma então tipicamente assume que, pelo menos, um sub-quadro não foi recebido de forma correta. Para além disso, como comparado com retornar sempre o número de sub-quadros recebidos, o desempenho de ligação ascendente é melhorado uma vez que um número inferior de mensagens diferentes é possível e deste modo é necessária menor sinalização de ligação ascendente. Isto por sua vez implica que a sinalização é reduzida e que a deteção de atribuição de ligação descendente perdida é melhorada.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS O invento é descrito em mais detalhe com referência a desenhos em anexo que ilustram concretizações exemplificativas do invento e em que: a Fig. 1 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra concretizações de um sistema de telecomunicação sem fios.
As Fig. 2 a e b são diagramas de blocos esquemáticos que ilustram concretizações de associação de cada sub-quadro de ligação descendente com um sub-quadro de ligação ascendente para duas atribuições UL:DL diferentes.
As Fig. 3a, b e c são diagramas esquemáticos que ilustram concretizações do invento.
As Fig. 4 a, b e c são diagramas esquemáticos que ilustram concretizações do invento. A Fig. 5 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra concretizações de uma constelação de 16QAM. A Fig. 6 é um fluxograma que ilustra concretizações de um método num terminal móvel. A Fig. 7 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra concretizações de uma arquitetura de terminal móvel. A Fig. 8 é um fluxograma que ilustra concretizações de um método numa estação base. A Fig. 9 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra concretizações de uma arquitetura de estação base.
DESCRIÇÃO DETALHADA 0 presente invento refere-se a um método num terminal e uma arquitetura concebida para executar o dito método, para facultar para uma estação base, tal como um eNóB, informação de onde a estação base pode determinar se uma ou várias atribuições foram perdidas. 0 presente invento também se refere a um método numa estação base tal como um eNóB e uma arquitetura concebida para executar o dito método, para receção de um terminal, informação de onde a estação base pode determinar se uma ou várias atribuições foram perdidas. Os métodos e arquiteturas podem ser levados à prática nas concretizações descritas abaixo. 0 problema resolvido é para determinar se o terminal perdeu uma atribuição e deste modo "esquecida" para reportar uma NAK aqregada no caso de ser utilizada agregação ACK/NAK. Se o terminal reportar uma NAK, não há problema, mas se o terminal reportar uma ACK existe um problema uma vez que o terminal deverá idealmente reportar uma NAK desde que sub-quadros não sejam recebidos de forma correta (de facto, o terminal perdeu a atribuição e nem sequer experimentou decifrar os dados) . A estação base mantém seguimento do número de k' sub-quadros atribuídos, e a estação base decifra e estima se o terminal reporta uma NAK ou uma qualquer de M-l mensagens ACK (assumindo que existem M pontos de constelação) . No caso de uma das M-l mensagens ACK ser recebida, diga-se ACK k, compara k com o número de sub-quadros k' atribuídos e pode por este meio detetar se o terminal perdeu alguma atribuição de ligação descendente. A Fig. 1 representa um sistema 100 de telecomunicação sem fios, tal como por exemplo E-UTRAN, LTE, LTE-Adv, sistema WCDMA do Projeto de parceria para a 3a geração (3GPP), Sistema global para comunicações móveis/velocidade de dados melhorada para Evolução de GSM (GSM/EDGE), Acesso múltiplo por divisão de código de banda larga (WCDMA), Interoperacionalidade mundial para acesso por micro-ondas (WiMax) ou Largura de banda ultra móvel (UMB) . O sistema de telecomunicação 100 pode utilizar TDD ou FDD e compreende uma estação base 110 e um terminal 120 concebidos para comunicar entre si através de um canal rádio 130. A estação base 110 pode ser um NóB, um eNóB ou qualquer outra unidade de rede capaz de comunicar com um terminal através de um canal rádio que pode ser um canal rádio TDD ou FDD. O terminal 12 0 pode ser um telefone móvel, uma Agenda pessoal digital (PDA), um equipamento de utilizador (EU) ou qualquer outra unidade de rede capaz de comunicar com uma estação base através de um canal rádio. A estação base 110 utiliza agregação ACK/NAK e HARQ, pelo menos para certos sub-guadros de ligação ascendente, para transmissão de pacotes de dados através do canal rádio 130. Os pacotes de dados são transportados em blocos de transporte em sub-guadros através do canal rádio 130. Para esta finalidade, a estação base 110 agenda um número de sub-guadros a transmitir para o terminal móvel 120. Se uma mensagem NAK for recebida do terminal móvel 120, a estação base 110 retransmite os sub-quadros não-confirmados até gue os mesmos tenham sido confirmados pelo terminal móvel 120 ou até que um período de tempo expire, cujo período de tempo pode ser um período de tempo predeterminado.
Para um dado sub-quadro de ligação ascendente, está associado um número de sub-quadros de ligação descendente, designado K, transmitido da estação base 110 para o terminal 120. Em algumas concretizações, um canal de controlo DL transporta uma atribuição DL em cada sub-quadro DL que está associado com um certo recurso de canal de controlo UL. Num caso exemplificativo, ACK/NAK até K sub-quadros DL destinam-se a ser agregados num único sub-quadro UL, isto é, a janela de agregação compreende K sub-quadros DL. Os sub-quadros DL podem ser numerados de 1 a K. Neste conjunto de sub-quadros, o eNóB pode atribuir transmissões de ligação descendente a um dado terminal. O número de sub-quadros atribuídos, k' pode ser entre 0 e K.
Dois exemplos estão ilustrados na Fig. 2. No exemplo, o número de sub-quadros DL associados, K, é diferente para sub-quadros diferentes bem como para assimetrias diferentes. Na Fig. 2a é representado o cenário de uma configuração 4DL: 1UL. Neste cenário o primeiro (e apenas) sub-quadro UL em cada meio quadro está associado a quatro sub-quadros DL, isto é K= 4.
Na Fig. 2b, está representado o cenário de uma configuração 3DL: 2UL. Neste cenário o primeiro sub-quadro UL em cada meio quadro está associado com dois sub-quadros DL, isto é K=2, enquanto o segundo sub-quadro UL está associado com um único sub-quadro DL, isto é K=1.
Como referido acima a estação base 110 transmite dados em k' sub-quadros para o terminal. O terminal 120 no lado recetor tenta detetar e decifrar atribuições DL em cada sub-quadro DL. Isto torna possível para o terminal 120 manter seguimento do número de atribuições DL detetadas durante uma janela de associação, designada k. Em algumas concretizações, o terminal 12 0 compreende um contador. Para cada sub-quadro DL em que recebe uma atribuição DL, o terminal 120 pode aumentar o contador ao contar quantas atribuições DL recebeu. 0 terminal 120 tenta também decifrar os blocos de transporte nos sub-quadros DL em que detetou uma atribuição DL e por meio de verificação de redundância cíclica (CRC) estimar se o bloco de transporte foi recebido de forma correta ou não. Agora, o terminal 120 conhece quantos blocos de transporte foram recebidos com sucesso. CRC pode também ser utilizado para deteção de atribuições DL.
Em algumas concretizações, um índice de atribuição de ligação descendente (DAI) é atribuído ao terminal 120 a partir da estação base 110 como parte da atribuição de ligação descendente em cada sub-quadro DL. 0 DAI representa o número de anteriores e/ou o número mínimo de sub-quadros DL atribuídos futuros na janela de agregação. Se tal estiver assinalado, o terminal 120 pode também comparar o contador no número de atribuições DL recebidas com um DAI assinalado a partir da estação base 110 para determinar pelo menos se qualquer sub-quadro DL anterior se perdeu ou não.
Quando cada um dos blocos de transporte decifrado é recebido de forma correta nos k sub-quadros de ligação descendente detetados, uma mensagem ACK cifrada agregada, ou combinada, para k sub-quadros é facultada a partir do terminal 120 para a estação base 110. A mensagem ACK cifrada também contém k, o número de sub-quadros confirmados. No caso de por exemplo quatro sub-quadros diferentes, sendo todos ACK, estarem representados como um ACK combinado em conjunto com o número 4 para indicar que o ACK é válido para 4 sub-quadros. A mensagem ACK cifrada pode ser transmitida com a utilização de modulação de cifra de deslocamento de fase (PSK) de uma forma tal que o ponto de constelação utilizado é também determinado pelo número de sub-quadros recebidos no caso de um ACK agregado ser transmitido.
Quando o terminal 120 deteta por exemplo com a utilização de um DAI que uma atribuição de ligação descendente se perdeu, ou quando falhou a deteção de um bloco de transporte em qualquer dos sub-quadros k detetados, uma mensagem NAK é facultada para a estação base 110. É de salientar que a mesma mensagem é facultada para a estação base de forma independente do número de sub-quadros recebidos. A mensagem NAK pode ser modulada com a utilização de PSK de uma forma tal que é utilizado o ponto de constelação que é diferente do ponto de constelação PSK que teria sido utilizado para modulação da dita mensagem ACK para qualquer k. A estação base 110 recebe a mensagem transmitida que pode ser NACK ou ACK de k sub-quadros, onde k pode ser entre 1 e K. No caso de um NAK ser recebido, a estação base 110 conhece que pelo menos um dos k' sub-quadros transmitidos não foi recebido de forma correta. A estação base 110, por conseguinte, retransmite os k' sub-quadros em conformidade. No caso de um ACK de k sub-quadros ser recebido pela estação base 110, a estação base 110 pode comparar o mesmo com o número de sub-quadros k' atribuídos e se a mensagem recebida não concordar com o número de sub-quadros transmitidos, a estação base 110 pode detetar que pelo menos uma atribuição foi completamente perdida e retransmite os sub-quadros correspondentes.
Em algumas concretizações e para o caso onde o terminal 120 conhece que perdeu todas as atribuições DL, o terminal 120 pode responder com um NAK neste caso. Em algumas concretizações, o terminal 120 pode escolher responder com uma transmissão descontinua (DTX) o que significa que não é dada resposta.
De acordo com algumas concretizações, o terminal 120 responde para a estação base 110 com pelo menos uma de K+l mensagens que representam: • NAK; para o caso em que pelo menos uma atribuição DL foi detetada e que a decifra de pelo menos um dos blocos de transporte falhou. O mesmo também pode ser gerado para o caso em que não foi detetada qualquer atribuição, mas que o terminal ainda necessita de transmitir um ACK/NAK, por exemplo em conjunto com um pedido de agendamento ou um reporte de indicador de qualidade de canal, CQI. Para além disso, NAK pode também ser gerado para o caso em que o terminal 120 conhece, por exemplo devido à utilização de DAI, que pelo menos uma atribuição se perdeu. • ACK 1; para o caso em que uma atribuição DL foi detetada e que o bloco (s) de transporte passou a decifra e CRC. • ACK2; para o caso em que duas atribuições DL foram detetadas e que o bloco(s) de transporte passou a decifra e CRC, etc até: • ACK K; para o caso em que K atribuições DL foram detetadas e que os blocos de transporte passaram a decifra e CRC.
Em certas concretizações, o terminal 120 pode escolher não responder (DTX) quando o terminal 120 conhece que pelo menos uma atribuição se perdeu, como permitido pela utilização do DAI na atribuição DL (se tal estiver presente). Para além disso, pode também escolher responder com NAK neste caso.
Apesar disso, pode existir em certas concretizações uma mensagem adicional para DTX e existirem então no total K+2 mensagens.
Em mais concretizações, menos do que K+l (ou K+2) mensagens são possíveis e o significado de mensagens diferentes pode então ser ligeiramente diferente. Por exemplo, com K= 4 mas apenas quatro mensagens diferentes, (a utilização de modulação QPSK, ver abaixo), o terminal 120 responde para a estação base 110 com pelo menos uma das 4 mensagens que representam por exemplo: • NAK, • ACK1 ou ACK4, • ACK 2, e • ACK 3, ou noutro exemplo: • NAK, • ACK 1, • ACK 2, e • ACK 3 OU ACK 4, ou qualquer outra combinação adequada.
Nas concretizações onde DAI é utilizado, a estação base 110 sinaliza o número de sub-quadros DL atribuídos anteriores e/ou futuros numa janela de aqreqação para o terminal 120. Como referido acima, o terminal 120 pode, depois de receber múltiplas atribuições DL, contar o número e comparar com o número assinalado no DAI para ver se perdeu alquma das atribuições DL.
Numa concretização alternativa, que é adequada quando é utilizado um DAI, ACK k representa um ACK com sub-quadro k, k= 1, 2, ..., sendo K o último sub-quadro recebido. Uma vez que a estação base 110 conhece o conteúdo do DAI em cada um e em todos os sub-quadros DL, a mesma, deste modo, conhece o terminal 120 com base no ACK/NAK agregado, se conhecer que sub-quadro DL foi o último recebido. Então, o DAI pode ser utilizado pelo terminal 120 para ver se perdeu alguma atribuição DL anterior e através da sinalização do último sub-quadro DL recebido para a estação base 110, é possível para a estação base 110 ver se alguma atribuição DL se perdeu no fim.
Numa concretização, DAI representa o número de sub-quadros que estão agendados até agora para o terminal 120 numa janela de agregação. Num cenário exemplificativo, a estação base 110 transmite quatro sub-quadros, SI, S2, S3 e S4 numa janela de agregação para o terminal 120 e sinaliza para o terminal 120 que DAI é quatro no último. Se o terminal 120 falhar um ou mais sub-quadros no fim da janela de agregação, o terminal 120 crê que recebeu todos os sub-quadros. Da mesma forma como referido acima, a mensagem ACK cifrada pode ser modulada de modo que o número do último sub-quadro recebido, k, é modulado num ponto de constelação PSK. Se receber esta mensagem ACK, a estação base 110 entende que o terminal 120 falhou qualquer sub-quadro com um número acima k e a estação base 110 então retransmite os sub-quadros perdidos para o terminal 120.
Por exemplo (A=recebido de forma correta, D=perdido): • Se Sl-A, S2-A, S3-A, S4-D, o terminal 120 mune a estação base 110 com um ACK 3, devido ao sub-quadro 3 ser o último sub-quadro recebido de forma correta. A estação base 110 então retransmite S4. • Se Sl-A, S2-A, S3-D, S4-D, o terminal 120 mune a estação base 110 com um ACK 2, devido ao sub-quadro 2 ser o último sub-quadro recebido de forma correta. A estação base 110 então retransmite S3 e S4. • Se Sl-A, S2-D, S3-D, S4-D, o terminal 120 mune a estação base 110 com um ACK 1, devido ao sub-quadro 1 ser o último sub-quadro recebido de forma correta. A estação base 110 então retransmite S2, S3 e S4.
No caso em que um sub-quadro é perdido sem estar no fim da janela de agregação, o terminal 120 transmite uma mensagem NAK cifrada para a estação base 110. A mensagem NAK cifrada é modulada num ponto de constelação PSK que é diferente do ponto de constelação PSK que teria sido utilizado para modulação de uma mensagem ACK, do mesmo modo que foi descrito acima. Isto ocorre por exemplo para os cenários quando: • Sl-A, S2-D, S3-A, S4-A, ou quando • Sl-A, S2-D, S3-D, S4-A, ou quando • Sl-D, S2-A, S3-A, S4-A, etc.
Neste caso a estação base 110 não sabe que sub-quadros não foram recebidos pelo terminal 120. A estação base 110 pode, por conseguinte, retransmitir todos os sub-quadros SI, S2, S3 e S4 na janela de agregação.
Um agendador na estação base 110 pode agendar vários terminais nos mesmos sub-quadros (inclusive o terminal 120) e como referido acima, em algumas concretizações manter seguimento sobre quantos e a que sub-quadros DL o terminal 120 atribuiu recursos. Por inspeção do retorno HARQ, sabe se as transmissões na janela de agregação foram bem-sucedidas ou não.
Em algumas concretizações, um ACK/NAK agregado é transmitido do terminal 120 para a estação base 110 sobre PUCCH em conjunto com um pedido de agendamento (SR) ou um reporte CQI, ou em geral quando o recurso PUCCH pode transportar um PSK, então o alfabeto de modulação utilizado pode ser assumido como K+l PSK. A fórmula seguinte pode ser utilizada:
= exp(j*2*n/(K+1)*k}, K onde j=raiz quadrada(-1) , K é o número total de sub-quadros possíveis na janela de agregação, isto é não agendados mas possíveis de agendar e k é o número de sub-quadros que são confirmados numa mensagem ACK cifrada. S_k é o símbolo modulado que é transmitido do terminal 120. Alguns exemplos de constelações PSK são dados nas Fig. 3a, b e c, das quais a Fig. 3b representa uma constelação PSK que utiliza esta fórmula. A Fig. 3a mostra uma constelação PSK não uniforme em que ACKl e ACK2 são colocadas mais afastadas de NAK do que entre si para poder ter uma necessidade maior no erro NAK->ACK do que no erro ACKl->ACK2. A Fig. 3b mostra uma constelação PSK uniforme em que ACKl, ACK2, ACK3 e NAK estão colocadas numa constelação de cifra de deslocação de fase em quadratura (QPSK) . Como QPSK é normalmente utilizado para dados deste modo é mais fácil para a estação base 110 ou para o terminal 120 não ter um retorno ACK/NAK de constelação especial. Pode também ser possível reutilizar algum do suporte lógico ou suporte físico implementados na leitura dos símbolos ou na escrita dos mesmos na estação base 110 e no terminal 120 já que a mesma função de correspondência é utilizada para dados. A Fig. 3c mostra uma constelação PSK não uniforme que representa pontos de constelação PSK diferentes para ACKl, ACK2, ACK3 e NAK em que ACKl e ACK2 estão colocadas mais afastadas de NAK do que entre si para poderem ter uma necessidade maior no erro NAK->ACK do que no erro ACKl->ACK2. ACK3 e ACK4 podem ser colocadas mais próximas de NAK desde que não seja tão provável que todos os sub-quadros 3 ou 4 se percam ao mesmo tempo que ACK3->ACK2, ACK4->ACK1 não sejam colocadas num mínimo.
Relativamente às necessidades de erro, em termos de Pr (DTX->ACK) , isto é que uma atribuição perdida seja mal interpretada como ACK, é maior ou muito maior do que a necessidade correspondente em Pr(NAK->ACK), isto é que um NAK seja mal interpretado como ACK. Por exemplo, a probabilidade Pr(DTX->ACK) que representa a probabilidade de erro que uma atribuição DL perdida seja interpretada como uma confirmação é da ordem de 0,01 a 0,1 visto que a probabilidade Pr(NAK->ACK) que representa a probabilidade que uma NAK seja interpretada como uma ACK é da ordem de 0,0001 a 0,001. A cifra das mensagens pode então ser feita de modo a explorar isto. Para esta finalidade, uma concretização alternativa é fazer a cifra com utilização de K+l PSK não uniforme onde a distância entre NAK e o ponto (s) ACK mais próximo é maior do que a distância inferior entre quaisquer dois pontos ACK. Isto significa que mmji) < minjrk} P(A£KJ~> ÂCKJ<} A probabilidade de quaisquer mensagens ACK transmitidas serem interpretadas como uma NAK é inferior à probabilidade do número de ACK ser mal interpretado. A expressão acima representa aquele número específico de sub-quadros ACK do terminal 120 que são mal interpretados como outro número de sub-quadros ACK na estação base 110, para que o erro de NAK que é decifrado como qualquer dos ACK seja inferior a qualquer caso de erro em que uma ACK é decifrada como outra ACK. Alguns exemplos são mostrados nas Fig. 4a, b e c. A Fig. 4a mostra uma constelação PSK não uniforme para ACK1, ACK2 e NAK, que utiliza princípios semelhantes ao ilustrado na Fig. 3a mas ainda mais proteção para o erro NAK->ACK. A Fig. 4b mostra uma constelação PSK não uniforme para ACK1, ACK2, ACK3 e NAK, que utiliza princípios semelhantes ao ilustrado na Fig. 4a mas que é estendido para 3 ACK. A Fig. 4c mostra uma constelação PSK não uniforme para ACKl, ACK2, ACK3, ACK4 e NAK, que utiliza princípios semelhantes ao ilustrado na Fig. 4a mas que é estendido para 4 ACK.
Em algumas concretizações, constelações QAM podem ser utilizadas em vez de uma PSK, tais como por exemplo 16QAM, Fig. 5 mostra uma constelação em que ACKl e ACK2 (o mesmo ponto de constelação), ACK3, ACK4, ACK5, ACK6, ACKl, ACK8, ACK 9, ACK10, ACKl1, ACK12, ACK13, ACKl4, ACKl5, ACKl6 e NAK são colocadas numa constelação 16QAM, que por exemplo pode ser utilizada em LTE avançado. Numa configuração mais prática apenas um subconjunto dos 16 pontos de constelação é utilizado com distâncias escolhidas de modo a satisfazerem as diferentes probabilidades de erro alvo.
Deste modo, um benefício maior do invento é que a sinalização é reduzida. Em vez de sinalização log(2K) bits que é necessária para converter informação em ambos ACK/NAK e o número de sub-quadros recebidos, apenas log(K+l) bits podem ser utilizados uma vez que o número de sub-quadros é apenas cifrado quando um ACK é transmitido. 0 presente invento pode, com certeza, ser concretizado de outros meios diferentes dos expressos especificamente aqui sem afastamento das características essenciais do invento. As presentes concretizações devem ser consideradas em todos os aspetos como ilustrativas e não restritivas. É de salientar que apesar da terminologia de 3GPP LTE ter sido utilizada nesta apresentação para exemplificar o invento, tal não deve ser visto como limitação do âmbito do invento apenas ao sistema suprarreferido. Outros sistemas sem fios, incluindo LTE-Adv, WCDMA, WiMax, UMB e GSM, bem como futuros sistemas sem fios, também podem beneficiar da exploração das ideias cobertas nesta apresentação.
Os passos do método no terminal 120 para facultar uma mensagem ACK/NAK para a estação base 110 de acordo com algumas concretizações serão agora descritos com referência a um fluxograma representado na Fig. 6. Como referido acima, a estação base 110 e o terminal 120 estão compreendidos num sistema de telecomunicações. O método compreende os passos de: 601. 0 terminal 120 conta o número de sub-quadros de ligação descendente atribuídos detetados a partir da estação 110 o que resulta em k. 602. O terminal 120 então estabelece se cada um de um número de blocos transportados compreendido nos k sub-quadros de ligação descendente contados é recebido de forma correta ou não. 603. Quando cada um dos blocos de transporte, compreendido nos k sub-quadros de ligação descendente é estimado como recebido de forma correta, o terminal 120 faculta à estação base 110 uma mensagem cifrada ACK para os k sub-quadros. A mensagem ACK compreende k, o número de sub-quadros . A mensagem ACK cifrada pode ser modulada de modo que o ponto de constelação seja selecionado em função de k, o número de sub-quadros que são confirmados. 604. Quando qualquer dos blocos transportados compreendido no número k de sub-quadros de ligação descendente é estimado como não recebido de forma correta, o terminal 120 pode facultar uma mensagem NAK cifrada para os k sub-quadros agregados para a estação base 110. A mensagem NAK cifrada pode ser modulada com a utilização de um ponto de constelação PSK que é diferente do ponto de constelação PSK que teria sido utilizado para modulação da dita mensagem ACK. 605. Isto é um passo opcional. Em algumas concretizações, o terminal 120 pode obter um índice de atribuição de ligação descendente "DAI" da estação base 110. Nestas concretizações, o DAI pode representar o número de sub-quadros DL atribuídos anteriores e futuros. 606. Este passo é opcional. Em algumas concretizações o terminal 120 estabelece se algum dos sub-quadros DL transmitidos da estação base 110 se perdeu.
Em algumas concretizações onde um DAI foi obtido no passo 605 o terminal 120 compara o número de atribuições DL recebidas com o DAI sinalizado a partir da estação base 110 para determinar se algum sub-quadro DL anterior se perdeu ou não. 607. Este passo é opcional. Quando um sub-quadro DL transmitido da estação base 110 foi estabelecido como perdido, o terminal 120 pode facultar à estação base 110 uma mensagem NAK cifrada. A mensagem NAK cifrada é modulada num ponto de constelação PSK que é diferente do ponto de constelação PSK que teria sido utilizado para modulação da dita mensagem ACK. 608. Este passo é opcional e uma alternativa ao passo 607. Quando todos os sub-quadros DL transmitidos da estação base 110 forem estabelecidos como perdidos, o terminal 120 pode facultar uma resposta à estação base 110 com uma transmissão descontinua "DTX". 609. Este passo é opcional e uma alternativa ao passo 607 e 608. Quando todos os sub-quadros DL transmitidos da estação base 110 forem estabelecidos como perdidos, o terminal 120 pode facultar uma mensagem DTX cifrada para a estação base 110. A mensagem DTX cifrada pode ser modulada num ponto de constelação PSK que é diferente do ponto de constelação PSK que teria sido utilizado para modulação da dita mensagem ACK.
Em algumas concretizações, o terminal 120 utiliza PSK que compreende múltiplos pontos de constelação PSK. Em algumas destas concretizações, o terminal 120 utiliza um primeiro ponto de constelação NAK dos múltiplos pontos de constelação PSK quando transmite a mensagem NAK cifrada e segundos pontos de constelação diferentes ACKl, ACK2, ACK3, ACK4 dos múltiplos pontos de constelação PSK quando transmite a mensagem ACK cifrada para diferentes valores de k. Os segundos pontos de constelação diferentes ACKl, ACK2, ACK 3 e ACK4 são todos diferentes do primeiro ponto de constelação NAK e onde os pontos de constelação selecionados podem depender do número de k sub-quadros recebidos.
Em algumas concretizações, é utilizado PSK uniforme para transmissão da mensagem ACK cifrada para k sub-guadros, ou mensagem NAK, ou mensagem DTX num ponto de constelação PSK.
Em algumas concretizações alternativas, cifra de deslocamento de fase em quadratura "QPSK" é utilizada para transmissão da respetiva mensagem ACK cifrada para k sub-quadros, ou mensagem NAK ou mensagem DTX.
Numa concretização alternativa especifica o terminal 120 utiliza QPSK que compreende, um primeiro ponto de constelação QPSK, um segundo ponto de constelação QPSK, um terceiro ponto de constelação QPSK e um quarto ponto de constelação QPSK. Nesta concretização, o terminal 120 utiliza o primeiro ponto de constelação quando modula a mensagem NAK cifrada, o segundo ponto de constelação quando modula a mensagem ACK cifrada para k sub-quadros quando k=1 ou 4, o terceiro ponto de constelação quando modula a mensagem ACK cifrada para k sub-quadros quando k= 2 e o quarto ponto de constelação quando modula a mensagem ACK cifrada para K sub-quadros quando k=3.
Numa concretização especifica o terminal utiliza X-QAM para modular a mensagem ACK cifrada para k sub-quadros, ou mensagem NAK, ou mensagem DTX num ponto de constelação X-QAM. X pode assumir qualquer de 2Λ2, 2Λ3, 2Λ4. ... 2ΛΝ.
Em algumas concretizações o terminal 120 utiliza PSK não uniforme para modular a mensagem ACK cifrada para K sub-quadros, ou mensagem NAK, ou mensagem DTX num ponto de constelação PSK.
Para executar os passos do método acima para facultar uma mensagem ACK/NAK para a estação base 110, o terminal 120 compreende uma arquitetura 700 representada na Fig. 7. Como referido acima, a estação base 110 e o terminal 120 estão compreendidos num sistema de telecomunicações. A arquitetura de terminal 700 compreende uma unidade de contagem 710 configurada para contar o número de sub-quadros de ligação descendente atribuídos detetados da estação base 110 que resulta em k. A arquitetura de terminal 700 também compreende uma unidade de estabelecimento 720 configurada para estabelecer se cada um de um número de blocos de transporte compreendidos nos sub-quadros de ligação descendente k contados é recebido de forma correta ou não. A unidade de estabelecimento 720 pode também ser configurada para estabelecer se algum dos sub-quadros DL transmitidos da estação base 110 se perdeu. A arquitetura de terminal 700 também compreende uma unidade de envio 730 configurada para facultar à estação base 110, uma mensagem ACK cifrada para os k sub-quadros. A mensagem ACK compreende k, o número de sub-quadros, quando cada um dos blocos de transporte, compreendido nos k sub-quadros de ligação descendente é estimado como recebido de forma correta. A mensagem ACK cifrada pode ser modulada de modo que o ponto de constelação seja selecionado em função de k, o número de sub-quadros que são confirmados. A unidade de envio 730 está também configurada para facultar à estação base 110 uma mensagem NAK cifrada para os k sub-quadros agregados, quando qualquer dos blocos de transporte compreendido no número k de sub-quadros de ligação descendente é estimado como não recebido de forma correta. A mensagem NAK cifrada pode ser modulada com utilização de um ponto de constelação PSK que é diferente do ponto de constelação PSK que teria sido utilizado para modular a dita mensagem ACK.
Em algumas concretizações a unidade de envio 730 está também configurada para facultar uma mensagem NAK cifrada para a estação base 110 quando um sub-quadro DL transmitido da estação base 110 foi estabelecido como perdido. A mensagem NAK cifrada é modulada num ponto de constelação PSK que é diferente do ponto de constelação PSK que teria sido utilizado para modular a dita mensagem ACK.
Numa concretização alternativa, a unidade de envio 730 pode também ser configurada para facultar uma resposta à estação base 110 com uma transmissão descontínua "DTX", quando todos os sub-quadros DL transmitidos da estação base 110 foram estabelecidos como perdidos.
Noutra concretização alternativa a unidade de envio 730 está também configurada para facultar à estação base 110 uma mensagem DTX cifrada quando todos os sub-quadros DL transmitidos da estação base 110 forem estabelecidos como perdidos. A mensagem DTX cifrada é modulada num ponto de constelação PSK que é diferente do ponto de constelação PSK que teria sido utilizado para modular a dita mensagem ACK.
Em algumas concretizações, o terminal 120 está concebido para utilizar PSK que compreende múltiplos pontos de constelação PSK. Em algumas destas concretizações o terminal 120 está concebido para utilizar um primeiro ponto de constelação NAK dos múltiplos pontos de constelação PSK na transmissão da mensagem NAK cifrada e diferentes segundos pontos de constelação ACKl, ACK2, ACK3, ACK4 dos múltiplos pontos de constelação PSK na transmissão da mensagem ACK cifrada para diferentes valores de k. Os diferentes segundos pontos de constelação ACKl, ACK2, ACK3 e ACK4 podem todos ser diferentes do primeiro ponto de constelação NAK e os pontos de constelação selecionados podem depender do número k de sub-quadros recebidos. A arquitetura de terminal 700 pode também compreender uma unidade de receção 730 configurada para obter um DAI a partir da estação base 110. O DAI representa o número de sub-quadros DL atribuídos anteriores e futuros. Nestas concretizações, a unidade de estabelecimento 720 pode também ser configurada para comparação do número de atribuições DL recebidas com o DAI assinalado a partir da estação base 110 para determinar se algum sub-quadro DL anterior se perdeu ou não.
Em algumas concretizações, PSK uniforme está concebido para ser utilizado para modulação da mensagem ACK cifrada para K sub-quadros, ou mensagem NAK, ou mensagem DTX num ponto de constelação PSK.
Em algumas concretizações cifra de deslocamento de fase em quadratura QPSK é concebida para ser utilizada para a respetiva mensagem ACK cifrada para k sub-quadros, ou mensagem NAK, ou mensagem DTX transmitida pelo terminal 120.
Em concretizações específicas o terminal 120 está concebido para utilizar QPSK que compreende, um primeiro ponto de constelação QPSK, um segundo ponto de constelação QPSK, um terceiro ponto de constelação QPSK e um quarto ponto de constelação QPSK. Nesta concretização o terminal 120 está concebido para utilizar o primeiro ponto de constelação na modulação da mensagem NAK cifrada, o segundo ponto de constelação na modulação da mensagem ACK cifrada para k sub-quadros quando k= 1 ou 4, o terceiro ponto de constelação na modulação da mensagem ACK cifrada para k sub-quadros quando k=2, e o quarto ponto de constelação na modulação da mensagem ACK cifrada para k sub-quadros quando k=3.
Em algumas concretizações é utilizado X-QAM para modulação da mensagem ACK cifrada para k sub-quadros, ou mensagem NAK, ou mensagem DTX num ponto de constelação X-QAM, onde X pode assumir qualquer de 2Λ2, 2Λ3, 2Λ4, ..., 2ΛΝ.
Em algumas concretizações PSK não uniforme está concebido para ser utilizado para modulação da mensagem ACK cifrada para k sub-quadros, ou mensagem NAK, ou mensagem DTX num ponto de constelação PSK.
Os passos do método na estação base 110, para gestão de um reporte ACK/NAK de confirmação a partir de um terminal 120, de acordo com algumas concretizações serão agora descritos com referência a um fluxograma representado na Fig. 8. Como referido acima a estação base 110 e o terminal 120 estão compreendidos num sistema de telecomunicações. O método compreende os passos de: 801. A estação base 110 envia um número de sub-quadros de ligação descendente que compreendem blocos de transporte para o terminal 120. 802. Quando cada um dos blocos de transporte, compreendido nos k sub-quadros de ligação descendente é estimado como recebido de forma correta pelo terminal 120, a estação base recebe uma mensagem ACK cifrada para k sub-quadros do terminal 120. A mensagem ACK cifrada compreende k, o número de sub-quadros detetado pelo terminal 120. 0 terminal 120 contou os sub-quadros recebidos que resultam no número k. A mensagem ACK cifrada pode ser modulada de modo a que o ponto de constelação seja selecionado em função de k, o número de sub-quadros que são confirmados. 803. Quando qualquer dos blocos de transporte compreendido no número k de sub-quadros de ligação descendente é estimado pelo terminal 120 como não recebido de forma correta, a estação base 110 pode receber do terminal 120 uma mensagem NAK cifrada para os k sub-quadros agregados. A mensagem NAK cifrada pode ser modulada com a utilização de um ponto de constelação PSK que é diferente do ponto de constelação PSK que teria sido utilizado para modulação da dita mensagem ACK. 804. Este é um passo opcional. Em algumas concretizações a estação base 110 sinaliza DAI para o terminal 120: 0 DAI representa o número de sub-quadros DL atribuídos anteriores e futuros. O DAI é utilizado pelo terminal 120 para estabelecer se algum dos sub-quadros de ligação descendente transmitidos da estação base 110 se perdeu, por comparação com o número de atribuições de ligação descendente recebidos com o DAI sinalizado a partir da estação base 110. 805. Este é um passo opcional. Quando um sub-quadro de ligação descendente transmitido da estação base 110 para o terminal 120 foi estabelecido como perdido pelo terminal 120, a estação base 110 pode receber uma mensagem NAK cifrada do terminal 120. A mensagem NAK cifrada é modulada num ponto de constelação PSK que é diferente do ponto de constelação PSK que teria sido utilizado para modulação da dita mensagem ACK. 806. Este é um passo opcional. Quando todos os K sub-quadros DL transmitidos da estação base 110 para o terminal 120 forem estabelecidos como perdidos pelo terminal 120, a estação base 110 pode receber uma resposta do terminal 120 com uma transmissão descontínua DTX. 807. Este é também um passo opcional. Quando todos os sub-quadros DL transmitidos da estação base 110 para o terminal 120 forem estabelecidos como perdidos pelo terminal 120, a estação base 110 pode receber do terminal 120 uma mensagem DTX cifrada. A mensagem DTX cifrada é modulada num ponto de constelação PSK que é diferente do ponto de constelação PSK que teria sido utilizado para modulação da dita mensagem ACK.
Em algumas concretizações, PSK que compreende múltiplos pontos de constelação PSK são utilizados na mensagem ACK/NAK recebida. Nestas concretizações um primeiro ponto NAK de constelação dos múltiplos pontos de constelação PSK é utilizado para transmissão da mensagem NAK cifrada e segundos pontos de constelação diferentes ACKl, ACK2, ACK3, ACK4 dos múltiplos pontos de constelação PSK são utilizados para transmissão da mensagem ACK cifrada para diferentes valores de k. Os segundos pontos de constelação diferentes ACKl, ACK2, ACK3 e ACK4 podem ser todos diferentes do primeiro ponto de constelação NAK e os pontos de constelação selecionados podem depender do número k.
Em algumas concretizações é utilizada PSK uniforme para modulação da mensagem ACK cifrada para k sub-quadros, ou mensagem NAK, ou mensagem DTX num ponto de constelação PSK.
Em algumas concretizações é utilizada QPSK para a mensagem ACK cifrada respetiva para k sub-quadros, ou mensagem NAK, ou mensagem DTX transmitida pelo terminal 120.
Em algumas concretizações adicionais é utilizada QPSK que compreende um primeiro ponto de constelação QPSK, um segundo ponto de constelação QPSK, um terceiro ponto de constelação QPSK e um quarto ponto de constelação QPSK. Nestas concretizações o primeiro ponto de constelação é utilizado para transmissão da mensagem NAK cifrada, o segundo ponto de constelação é utilizado para modulação na mensagem ACK cifrada para k sub-quadros quando k= 1 ou 4, o terceiro ponto de constelação é utilizado para modulação na mensagem ACK cifrada para K sub-quadros quando k=2, e o quarto ponto de constelação é utilizado para modulação na mensagem ACK para k sub-quadros quando k=3.
Em algumas concretizações alternativas X-QAM pode ser utilizado para modulação da mensagem ACK cifrada para k sub-quadros, ou mensagem NAK, ou mensagem DTX num ponto de constelação X-QAM, onde X pode assumir qualquer de 2Λ2, 2Λ3, 2Λ4, ..., 2ΛΝ.
Em algumas concretizações alternativas é utilizada PSK não uniforme para modulação da mensagem ACK cifrada para k sub-quadros, ou mensagem NAK, ou mensagem DTX num ponto de constelação PSK.
Para executar os passos do método acima para gestão de mensagem NAK/ACK de confirmação de um terminal 120, a estação base 110 compreende uma arquitetura 900 representada na Fig. 9. Como referido acima, a estação base 110 e o terminal 120 estão compreendidos num sistema de telecomunicações. A arquitetura 900 da estação base compreende uma unidade de envio 910 configurada para enviar um número de sub-quadros de ligação descendente que compreendem blocos de transporte para o terminal 120. A unidade de envio 910 pode também ser configurada para sinalizar um DAI para o terminal 120. O DAI representa o número de sub-quadros DL atribuídos anteriores e futuros, cujo DAI está concebido para ser utilizado pelo terminal 120 para estabelecer se algum dos sub-quadros DL transmitido a partir da estação base 110 se perdeu, por comparação com o número de atribuições DL recebidas com o DAI sinalizado a partir da estação base 110. A arquitetura 900 da estação base também compreende uma unidade de receção 920 configurada para receber do terminal 120 uma mensagem ACK cifrada para k sub-quadros, cuja mensagem ACK cifrada compreende k, o número de sub-quadros detetados pelo terminal 120, quando cada um dos blocos de transporte, compreendido nos k sub-quadros de ligação descendente é estimado como recebido de forma correta pelo terminal 120. A mensagem ACK cifrada pode ser modulada de modo a que o ponto de constelação seja selecionado em função de k, o número de sub-quadros que são confirmados. A unidade de receção 920 está também configurada para receber do terminal 120 uma mensagem NAK cifrada para os k sub-quadros agregados, guando gualquer dos blocos de transporte compreendido no número k de sub-quadros de ligação descendente é estimado pelo terminal 120 como não recebido de forma correta. A mensagem NAK cifrada pode ser modulada com a utilização de um ponto de constelação PSK que é diferente do ponto de constelação PSK que teria sido utilizado para modulação da dita mensagem ACK. A unidade de receção 920 pode também ser configurada para receber uma resposta do terminal 110 com uma transmissão descontinua DTX, quando todos os k sub-quadros DL transmitidos da estação base 110 para o terminal 120 foram estabelecidos como perdidos pelo terminal 120. A unidade de receção 920 pode também ser configurada para receber do terminal 120 uma mensagem DTX cifrada quando todos os sub-quadros DL transmitidos da estação base 110 para o terminal 120 foram estabelecidos como perdidos pelo terminal 120. A mensagem DTX cifrada é modulada num ponto de constelação PSK que é diferente do ponto de constelação PSK que teria sido utilizado para modulação da dita mensagem ACK.
Em algumas concretizações PSK que compreende múltiplos pontos de constelação PSK está concebida para ser utilizada na mensagem ACK/NAK recebida. Nestas concretizações um primeiro ponto de constelação NAK dos múltiplos pontos de constelação PSK está concebido para ser utilizado para a mensagem NAK cifrada e um dos segundos pontos de constelação diferentes ACKl, ACK2, ACK3, ACK4 dos múltiplos pontos de constelação PSK está concebido para ser utilizado para a mensagem ACK cifrada para diferentes valores de k. Os segundos pontos de constelação diferentes ACKl, ACK2, ACK3 e ACK4 podem ser todos diferentes do primeiro ponto de constelação NAK e os pontos de constelação selecionados podem depender do número k.
Em algumas concretizações é utilizada PSK uniforme para modulação da mensagem ACK cifrada para k sub-quadros, ou mensagem NAK, ou mensagem DTX num ponto de constelação PSK.
Em algumas concretizações é utilizada QPSK para a respetiva mensagem ACK cifrada para k sub-quadros, ou mensagem NAK, ou mensagem DTX, transmitida pelo terminal 120.
Em algumas concretizações adicionais é utilizada QPSK que compreende um primeiro ponto de constelação QPSK, um segundo ponto de constelação QPSK, um terceiro ponto de constelação QPSK e um quarto ponto de constelação QPSK. Nestas concretizações o primeiro ponto de constelação é utilizado para modulação na mensagem NAK cifrada, o segundo ponto de constelação é utilizado para modulação na mensagem ACK cifrada para k sub-quadros quando k= 1 ou 4, o terceiro ponto de constelação é utilizado para modulação na mensagem ACK cifrada para k sub-quadros quando k=2 e o quarto ponto de constelação é utilizado para modulação na mensagem ACK cifrada para k sub-quadros quando k=3.
Em algumas concretizações alternativas pode ser utilizada X-QAM para modulação da mensagem ACK cifrada para K sub-quadros, ou mensagem NAK, ou mensagem DTX num ponto de constelação X-QAM, onde X pode assumir qualquer de 2Λ2, 2Λ3, 2 Λ 4, ..., 2ΛΝ.
Em algumas concretizações alternativas é utilizada PSK não uniforme para modulação da mensagem ACK cifrada para K sub-quadros, ou mensagem NAK, ou mensagem DTX num ponto de constelação PSK. 0 presente mecanismo para acima para gestão de um reporte NAK/ACK de confirmação, pode ser implementado através de um ou mais processadores, tais como um processador 740 na arquitetura de terminal 700 representada na Fig. 7 ou o processador 930 na arquitetura 900 de estação base representada na Fig. 9, em conjunto com código de programa informático para executar as funções da presente solução. O código de programa referido acima pode também ser facultado como um produto de programa informático, por exemplo na forma de um portador de dados que transporta código de programa informático para execução da presente solução quando é carregado na estação base 110 ou no terminal 120. Um portador deste tipo pode ser na forma de um disco CD ROM. É, no entanto, exequível com outros portadores de dados tais como uma memória USB. O código de programa informático pode, para além disso, ser facultado como puro código de programa num servidor e descarregado para a estação base 110 ou para o terminal 120 à distância.
Quando se utiliza a palavra "compreende" ou "que compreende" a mesma deve ser interpretada como não limitativo, isto é que significa "consiste pelo menos de". 0 presente invento não está limitado às concretizações preferidas descritas acima. Várias alternativas, modificações e equivalentes podem ser utilizadas. Por conseguinte, as concretizações acima não devem ser assumidas como limitação do âmbito do invento, o qual é definido pelas reivindicações em anexo.

Claims (8)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1 - Método para uma arquitetura numa estação base (110) para gestão de uma mensagem de confirmação/não confirmação, "ACK"/"NAK" de um terminal (120), estando a estação base (110) e o terminal (120) compreendidos num sistema de telecomunicações, compreendendo o método os passos de: envio (801) de um número de sub-quadros de ligação descendente que compreendem blocos de transporte para o terminal (120), sinalização (804) em cada sub-quadro de um índice de atribuição de ligação descendente "DAI" para o terminal (120), representando o DAI o número de sub-quadros de ligação descendente anteriores com uma atribuição de ligação descendente endereçada para o dito terminal, cujo DAI é utilizado pelo terminal (120) para estabelecer se algum dos sub-quadros de ligação descendente transmitidos da estação base (110) se perdeu, por comparação com o número de atribuições de ligação descendente recebidas com o DAI assinalado a partir da estação base (110), receção (802) do terminal (120) de uma mensagem ACK cifrada para k atribuições de ligação descendente, cuja mensagem ACK cifrada compreende k, o número de sub-quadros em que uma atribuição de ligação descendente endereçada para o dito terminal foi detetada pelo terminal (120), no caso de cada um dos blocos de transporte, compreendido nos sub-quadros de ligação descendente em que detetou que uma atribuição de ligação descendente é estimada como recebida de forma correta pelo terminal (120), receção (607) do terminal (120) de uma mensagem NAK cifrada, cuja mensagem NAK cifrada é modulada num ponto de constelação que é diferente do ponto de constelação que teria sido utilizado para modulação da dita mensagem ACK, no caso de uma atribuição de ligação descendente transmitida da estação base (110) para o terminal (120) ter sido estabelecida como perdida pelo terminal (120).
  2. 2 - Método de acordo com a reivindicação 1, em que múltiplos pontos de constelação PSK são utilizados para modulação PSK na mensagem ACK/NAK recebida, e em que um primeiro ponto de constelação (NAK) dos múltiplos pontos de constelação PSK é utilizado para a mensagem NAK cifrada, e segundos pontos de constelação diferentes (ACKl, ACK2, ACK3, ACK4) dos múltiplos pontos de constelação PSK são utilizados para a mensagem ACK cifrada para diferentes valores de k onde, os segundos pontos de constelação diferentes (ACKl, ACK2, ACK3, ACK4) são todos diferentes do primeiro ponto de constelação (NAK) e onde pontos de constelação selecionados dependem do número k.
  3. 3 - Método de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 2, em que é utilizada cifra de deslocamento de fase uniforme "PSK" para modulação da mensagem ACK cifrada para k sub-quadros, ou mensagem NAK, ou mensagem DTX num ponto de constelação PSK.
  4. 4 - Método de acordo com a reivindicação 3, em que é utilizada cifra de deslocamento de fase em quadratura "QPSK" para a respetiva mensagem ACK cifrada para k atribuições de ligação descendente, ou mensagem NAK, ou mensagem DTX transmitida do terminal (120) .
  5. 5 - Método de acordo com a reivindicação 4, em que é utilizada QPSK, que compreende um primeiro ponto de constelação QPSK, um segundo ponto de constelação QPSK, um terceiro ponto de constelação QPSK e um quarto ponto de constelação QPSK, em que o primeiro ponto de constelação é utilizado para modulação na mensagem NAK cifrada, em que o segundo ponto de constelação é utilizado para modulação na mensagem ACK cifrada para k atribuições de ligação descendente, quando k= 1 ou 4, em que o terceiro ponto de constelação é utilizado para modulação na mensagem ACK cifrada para k atribuições de ligação descendente, quando k=2, e em que o quarto ponto de constelação é utilizado para modulação na mensagem ACK cifrada para k atribuições de ligação descendente, quando k=3.
  6. 6 - Método de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 2, em que é utilizada X-QAM para modulação da mensagem ACK cifrada para k atribuições de ligação descendente, ou mensagem NAK, ou mensagem DTX num ponto de constelação X-QAM, onde X pode assumir qualquer de 2Λ2, 2Λ3, 2Λ4, 2ΛΝ.
  7. 7 - Método de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 2, em que é utilizada PSK não uniforme para modulação da mensagem ACK cifrada para k atribuições de ligação descendente, ou mensagem NAK, ou mensagem DTX num ponto de constelação PSK.
  8. 8 - Arquitetura (900) para uma estação base (110), para gestão de uma mensagem de confirmação/não confirmação, "ACK"/"NAK" de um terminal (120), estando a estação base (110) e o terminal (120) compreendidos num sistema de telecomunicações, compreendendo a arquitetura (900) de estação base: uma unidade de envio (910) configurada para enviar um número de sub-quadros de ligação descendente que compreendem blocos de transporte para o terminal (120), estando a unidade de envio (910) também configurada para sinalizar em cada sub-quadro de um índice de atribuição de ligação descendente "DAI" para o terminal (120), representando o DAI o número de sub-quadros de ligação descendente anteriores com uma atribuição de ligação descendente endereçada para o dito terminal, cujo DAI é utilizado pelo terminal (120) para estabelecer se algum dos sub-quadros de ligação descendente transmitidos da estação base (110) se perdeu, por comparação com o número de atribuições de ligação descendente recebidas com o DAI assinalado a partir da estação base (110), uma unidade de receção (920) configurada para receber do terminal (120) uma mensagem ACK cifrada para k atribuições de ligação descendente, cuja mensagem ACK cifrada compreende k, o número de sub-quadros em que uma atribuição de ligação descendente endereçada para o dito terminal foi detetada pelo terminal (120) , no caso de cada um dos blocos de transporte, compreendido nos sub-quadros de ligação descendente em que detetou que uma atribuição de ligação descendente é estimada como recebida de forma correta pelo terminal (120), e a unidade de receção (920) que também está configurada para receber do terminal (120) uma mensagem NAK cifrada, cuja mensagem NAK cifrada é modulada num ponto de constelação que é diferente do ponto de constelação que teria sido utilizado para modulação da dita mensagem ACK, no caso de uma atribuição de ligação descendente transmitida da estação base (110) para o terminal (120) ter sido estabelecida como perdida pelo terminal (120) .
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