PT2365884E - Aparelho industrial - Google Patents

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PT2365884E
PT2365884E PT09721236T PT09721236T PT2365884E PT 2365884 E PT2365884 E PT 2365884E PT 09721236 T PT09721236 T PT 09721236T PT 09721236 T PT09721236 T PT 09721236T PT 2365884 E PT2365884 E PT 2365884E
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Andrew Comer Paul
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Milling Plant Solutions Ltd
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    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B02CRUSHING, PULVERISING, OR DISINTEGRATING; PREPARATORY TREATMENT OF GRAIN FOR MILLING
    • B02CCRUSHING, PULVERISING, OR DISINTEGRATING IN GENERAL; MILLING GRAIN
    • B02C15/00Disintegrating by milling members in the form of rollers or balls co-operating with rings or discs
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B02CRUSHING, PULVERISING, OR DISINTEGRATING; PREPARATORY TREATMENT OF GRAIN FOR MILLING
    • B02CCRUSHING, PULVERISING, OR DISINTEGRATING IN GENERAL; MILLING GRAIN
    • B02C15/00Disintegrating by milling members in the form of rollers or balls co-operating with rings or discs
    • B02C15/001Air flow directing means positioned on the periphery of the horizontally rotating milling surface
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Description

DESCRIÇÃO "APARELHO INDUSTRIAL"
Esta invenção diz respeito a aparelhos industriais,nomeadamente um pulverizador ou moinho, nos quais peças deum material são pulverizadas para um formato de partículasmais fino. A invenção está particular, mas nãoexclusivamente, relacionada com um moinho no qual o carvãoé pulverizado para um formato de pó que é depoistransportado para um aparelho de combustão, por exemplo umaestação energética.
Especificamente a invenção diz respeito a um moinho que temum anel de moagem mais baixo, que pode ser uma peça formadacom uma depressão anular. Os elementos de moagem são depoispostos entre o anel de moagem mais baixo e um membrosuperior, que pode ter uma depressão anular virada para umadepressão anular no anel de moagem. 0 anel de moagem e omembro superior são móveis um em relação ao outro. 0 anelde moagem e o membro superior têm, normalmente, um formatode anel; os termos "anel de moagem" e "anel superior" podemser daqui em diante utilizados.
Normalmente o movimento relativo necessário entre oselementos de moagem e o anel de moagem inferior é obtidograças ao movimento do anel de moagem, enquanto o anelsuperior é mantido em contra-rotação. Os elementos demoagem, que são normalmente esferas de aço ou roletes nãosão movidos. Poderão ter uma posição fixa ou estarem livrespara se movimentarem. 0 moinho no qual a invenção diz respeito é do tipo de terum anel de porta rotativa geralmente como descrito no EP0507983A. Tal anel de porta é fornecido, entre a periferia ou circunferência do anel de moagem e um revestimentoinclinado (que também pode ser chamado de saia, ouentretela) transportado pela porta do moinho. É fornecidauma passagem anular ou "garganta", mesmo na parte exteriordo anel de moagem. 0 ar movimenta-se para cima através doanel de porta. 0 anel de porta tem paredes anularesinterior e exterior, entre as quais existe um pluralidadede espaço entre si, inclinados, palhetas, separando asaberturas entre as quais o ar se movimenta. 0 anel deporta roda com o anel de moagem e as palhetas a fim deconferir o vetor desejado para o fluxo de ar que,normalmente, sobe.
Em redor da sua extensão de 360 graus, o anel de porta podedefinir apenas as aberturas e as espessuras de passagem daspalhetas. Isto é o mesmo que dizer que existe, narealidade, uma passagem anular separada em aberturasindividuais apenas pelas espessuras de passagem daspalhetas.
As paredes anulares interior e exterior do anel de portasão fixas. O intervalo entre elas, no qual se localizam aspalhetas, não pode ser variado. O tamanho do intervalo é selecionado para fornecer uma taxade fluxo de ar otimizada, que garanta avanço eficiente dosfinos de carvão em direção ao aparelho de combustão. Ocontrolo da taxa de fluxo de ar é de extrema importâncianum moinho. Se a taxa de fluxo de ar for demasiado elevadapara uma determinada passagem, aumenta o risco de que sejamtransportados materiais não combustíveis para o aparelho decombustão, juntamente com os finos de carvão desejados. Sea taxa de fluxo de ar for demasiado baixa e os finos decarvão não forem todos levados para o aparelho decombustão, ocorre uma operação ineficiente. 0 anel de porta rotativo é uma excelente e bem sucedidacaracteristica do moinho, mas não é a melhor opção parafontes de carvão que provoquem moagem incompleta;especialmente com fontes de carvão que contêm materiaisrochosos. Em tais circunstâncias alguns pedaços não moidospodem ser demasiado grandes para que passem pelo anel deporta, e regressam para o material a ser alimentado para azona de moagem ou são deitados fora.
Também é feita referência a US 5,020,734 que descreve umpulverizador que tem uma mesa de moagem rotativa que contémuma unidade de porta de ar formada como múltiplos segmentosconectados de forma amovível à zona exterior da mesarotativa e que contém passagens de fluxo de ar.
Em conformidade com um primeiro aspeto da presente invençãoé fornecido um moinho pulverizador que tem um anel demoagem rotativo, e um anel de porta rotativo em redor dacircunferência do anel de moagem, em que o anel de portadefine, em torno da sua extensão de 360 graus, umapluralidade de aberturas que são separadas poraterramentos, as aberturas permitem que ar flua desde aparte inferior do anel de moagem até cima do anel demoagem, sendo que os aterramentos servem como obstruções aofluxo de ar desde a parte inferior do anel de moagem até aparte superior do anel de moagem, em que o rácio dasaberturas (comprimento dividido por largura radial) está nointervalo de 1:1 para 3:1.
Preferencialmente as aberturas são largas. Na presenteinvenção dizer que as aberturas são "largas" quer dizer queas aberturas apresentam um intervalo maior, na direçãoradial, em comparação com o que poderia ser encontrado nummoinho anterior correspondente que não contenhaaterramentos. Para considerar esta situação, a soma da área A das aberturas A1 no moinho da presente invenção,separadas pelos aterramentos, pode ser comparada com a somada área B das aberturas B1 de um anel de porta conceptualcom o mesmo diâmetro, separadas em viz disso apenas pelasespessuras de passagem das palhetas num moinho que em todosos outros aspetos é igual ao mesmo moinho da presenteinvenção. 0 rácio de A para B encontra-se preferencialmenteno intervalo de 0,7 a 1,3, preferencialmente 0,9 a 1,1. Poroutras palavras a soma da área é a mesma ou semelhante.Dada a presença de aterramentos, as aberturas A1 têm de sermaiores do que as aberturas B1, para que a soma da área Aseja igual ou semelhante à soma da área B.Preferencialmente a largura média das aberturas A1encontra-se entre 1,1 e 3 vezes a largura média dasaberturas B1, preferencialmente de 1,5 a 2,5 vezes alargura média das aberturas B1. A área total disponívelpara fluxo de ar é, então, semelhante.
Preferencialmente existe um revestimento de moinho na partede fora do anel de porta, corretamente colocado na paredeinterior do moinho, como um anel. O revestimento énormalmente uma saia de metal descendente inclinada ouentretela.
Preferencialmente o anel de porta é tornado mais largo doque o aqui descrito ao diminuir, ou eliminando, a largurado revestimento de moinho.
Preferencialmente os aterramentos ocupam na totalidade,pelo menos, 90 graus da extensão dos 350 graus do anel deporta, preferencialmente, pelo menos, 120 graus,preferencialmente, pelo menos, 180 graus, maispreferencialmente, pelo menos, 220 graus.
Preferencialmente os aterramentos ocupam um total de 280 graus da extensão de 360 graus do anel de porta,preferencialmente até 260 graus.
Preferencialmente as aberturas ocupam na totalidade até 270graus da extensão dos 360 graus do anel de porta,preferencialmente até 240 graus, preferencialmente até 180graus, e mais preferencialmente até 140 graus.
Preferencialmente as aberturas ocupam um total de, pelomenos, 80 graus da extensão de 360 graus do anel de portae, preferencialmente, pelo menos, 100 graus. O rácio das aberturas pode ser definido na presentedescrição como a (média) largura dividida pela (média)altura na direção radial. De preferência o rácio encontra-se no intervalo entre 1:1 até 2,5:1, com maior preferênciapara 1,2:1 até 2,1:1.
As aberturas adequadas são normalmente retangulares (emcujo caso o "comprimento" é o comprimento direto daabertura; ortogonal à largura radial), ou arqueadas, depreferência seguindo a curvatura da circunferência do anelde porta (em cujo caso o "comprimento" é medido juntamentecom a "direção do arco" ai presente).
Todas as medições e definições baseadas daqui em diantenesta descrição são feitas com referência ao planohorizontal e/ou conforme visto acima numa visão de plano.
De preferência o anel de porta é co-rotável com o anel demoagem. De preferência este encontra-se preso ao anel demoagem para rotação com o mesmo e inclui uma pluralidade depalhetas com um espaço entre elas. As palhetas têmextremidades superior e inferior e encontram-se preferencialmente orientadas com um ângulo entre 20° e 40°relativo a um eixo vertical do moinho, de forma a que asextremidades inferior estejam viradas na direção de rotaçãodo anel de moagem e as extremidades terminem no ladosuperior. De preferência as palhetas adjacentes sãoatravessadas por aterramentos respetivos ou ficam abertas.De preferência as aberturas e aterramentos alternam emredor do anel de porta.
Normalmente existe um espaço de passagem do lado de fora doanel da porta e esta é mais uma abertura disponível para ofluxo de ar. Numa forma de realização a área disponívelpara fluxo de ar é a soma das aberturas do anel de porta eo espaço de passagem; não existem mais aberturas. Nos casosem que existe um revestimento de moinho o espaço depassagem é adequado entre o revestimento de moinho e o anelde porta. 0 anel de porta antecedente do EP 507983A apresentavantagens significativas em relação aos designs de moinhopulverizador anteriores. Mais importante, fornece fluxo dear para cima através do anel de porta fazendo com que ofluxo de ar seja essencialmente vertical (contrariamente aoque acontece com o movimento predominantemente rotativo ougiratório obtido com alguns outros aparelhos). Com taisaparelhos o fluxo de ar fornece excelente transporte paracima de material pulverizado (ex.: pó de carvão) comvelocidade de ar mínima necessária e com baixa tendênciapara levantar grandes partículas.
Contudo, existe uma limitação em relação a pedaços nãomoídos de um determinado tamanho que não conseguem cairpelo anel da porta. Em vez disso ficam pousados no anel deporta e bloqueiam o fluxo de ar. 0 fornecimento de aberturas maiores, mas com aterramentosentre elas, a fim de manter a área de fluxo de ar geral, euma taxa de fluxo de massa semelhante, reduz este problemasem comprometer o funcionamento do moinho. Na realidade,para nossa surpresa, descobrimos que as medidas da presenteinvenção parecem levar a uma melhoria geral no desempenhodo moinho, que vai além da melhoria em lidar com pedaçosnão moidos. Não temos qualquer outra explicação para istoalém de sugerir (sem nos desvincularmos da teoria) que a"injeção" de fluxos distintos ou isolados de ar produz umpadrão de fluxo de ar mais eficiente acima do anel deporta.
As aberturas aqui definidas podem ser atravessadas por umou mais membros, por exemplo, barras cruzadas e, em taiscasos, para os objetivos das definições aqui presentes(ex. : medida angular, largura, área, rácio) o comprimentode uma abertura está relacionada com a soma do (média)alcance das porções visiveis ou não oclusas da abertura nadireção longitudinal e a largura de uma abertura estárelacionada com a soma do (média) alcance das porçõesvisíveis ou não oclusas da abertura na direção da largura;em tais casos quando visto a partir de cima no plano.Contudo, de preferência, as aberturas não têm tais membros.São, preferencialmente, totalmente não oclusivas.
De preferência, as aberturas no anel de porta são fixas.Contudo, não se exclui a possibilidade de existiremaberturas variáveis no anel de porta. Se as aberturas noanel de porta forem variáveis (por exemplo para mudar o seucomprimento) a estrutura deverá estar em conformidade com ainvenção, caso haja uma configuração de trabalho em que umadefinição da presente invenção seja satisfeita. 0 facto depoder haver outras configurações em que as definições dainvenção não são satisfeitas não é material.
Numa forma de realização adicional, são fornecidasaberturas variáveis; ou seja, além das aberturas no anel deporta (quer sejam estas variáveis ou, conforme preferido,fixas) .
Preferencialmente cada abertura variável pode ser fechada.Preferencialmente cada abertura variável tem uma condiçãototalmente aberta e uma condição totalmente fechada.Preferencialmente cada abertura variável tem, pelo menos,uma condição entre elas e, preferencialmente, umapluralidade, ainda mais preferível é um continuo decondições entre elas.
De preferência cada abertura variável está associada comuma parte de fecho ou vedação que pode ser movida a fim demudar a condição da abertura variável. Preferencialmentecada parte de fecho é inserida sob ou sobre a sua aberturaa fim de alterar a área efetiva da abertura.Preferencialmente as aberturas de variável são fornecidasnuma parte anular que tem um formato em U numa secçãocruzada e a parte fechada é uma parte anular que tem umformato em U em secção cruzada, acoplada contra (depreferência acoplada por baixo) e apoiada em rotação por, aparte anular que contém as aberturas variáveis. Poderáhaver uma parte mais fechada do que outra, definindosegmentos da periferia do anel de moagem. 0 ou cada parte de fecho pode ser controlado a partir daparte de fora do moinho. Adequadamente tal pode ser feitoenquanto o pulverizador está a funcionar. 0 ou cada partede fecho pode ser movido através de um membro de controlo,por exemplo, uma alavanca, um membro de puxar-empurrar, umparafuso sem-fim e roda, ou cremalheira e pinhão, estando acremalheira ligada à parte de fecho e o pinhão estandoligado a um membro de controlo, por exemplo, uma roda ou pega de controlo, ou rodas ou pegas de controlo, no lado defora do moinho. 0 movimento da(s) parte(s) de fecho pode ser alimentado pormeios mecânicos, elétricos, pneumáticos ou hidráulicos.
Preferencialmente uma pluralidade de aberturas variáveisencontra-se sob o controlo de um membro de controlo comum.
Preferencialmente cada abertura variável é feita num ráiomais amplo do que as aberturas no anel de porta.Preferencialmente existe um revestimento de moinho no ladode fora das aberturas no anel de porta e o ou cada aberturavariável é fornecida no revestimento de moinho. Conformereferido acima o revestimento de moinho é normalmente umanel de metal inclinado para baixo transportado na paredeinterior do moinho.
Preferencialmente cada abertura variável é retangular, ouarqueada, e segue a curvatura do moinho.
Preferencialmente as aberturas variáveis estão numa disposição na direção do arco; cada abertura encontra-sepreferencialmente no arco de um circulo, centrado no eixodo moinho.
Preferencialmente as aberturas variáveis adjacentes sãoseparadas na direção do arco por um aterramento pelo menostão longo quanto as aberturas; preferencialmente, pelomenos, 1,1 vezes tão longas; e preferencialmente até 2vezes tão longas. Como tal, as aberturas variáveis deverãoocupar menos de 180 graus da extensão dos 360 graus deextensão do moinho; e preferencialmente ocupando 60 a 160graus do mesmo.
As aberturas variáveis podem ser dispostas de forma igualem redor dos 360 graus de extensão do moinho ou podem seragrupadas. Por exemplo, podem ser dispostas em três grupos,sendo os grupos separados por longos aterramentos. Comdeterminados moinhos que têm anéis de moagem fixos, não énecessário fornecer aberturas variáveis na região dos anéisde moagem; apenas nas regiões entre os anéis de moagem.
Preferencialmente, a área das aberturas variáveis, quandototalmente aberta é de, pelos menos, 10% da área dasaberturas do anel de porta (com este último totalmenteaberto, quando ele mesmo é variável); preferencialmente,pelo menos, 20%, preferencialmente, pelo menos, 30% e aindamais preferencialmente, pelo menos, 40%.
Preferencialmente, a área das aberturas variáveis, quandototalmente aberta é de, pelos menos, 200% da área dasaberturas do anel de porta (com este último totalmenteaberto, quando ele mesmo é variável); preferencialmente até100%, mais preferencialmente até 30% e ainda maispreferencialmente até 60%.
Como tal, preferencialmente quando estão presentesaberturas variáveis, estas fornecem, quando totalmenteabertas, entre 40 a 60% da área das aberturas no anel deporta (com este último totalmente aberto, quando elaspróprias são variáveis).
As aberturas no anel de porta, preferencialmente juntas,fornecem a maior área de fluxo de ar na presente invenção.Adicionalmente existe fluxo de ar através da folga. Asaberturas variáveis, quando existem, destinam-seadequadamente a "aprimorar" o desempenho. O fornecimento de aberturas variáveis, quando presentes, não significa que as aberturas no anel de porta tenham deser tornadas mais estreitas. A redução na área das aberturas do anel de porta pode serdesejável, mas pode ser alcançada ao aplicar um plano doanel de porta com, de alguma forma, aterramentos maislongos e a que correspondam aberturas mais pequenas; e/ouao reduzir a folga. É uma limitação dos projetos de moinho existentes aquidescritos que quando existe uma necessidade de mudar a taxade transferência do carvão, a velocidade de ar tem de seralterada a fim de manter o rácio de ar-carvão adequado, eportanto a velocidade ótima no moinho. Quando a velocidadede ar é simplesmente aumentada, como pode acontecer emmoinhos existentes, existe uma maior tendência paralevantar grandes peças de mineral e de as fazer avançarpara o aparelho de combustão. Por outro lado quando avelocidade do ar é demasiado baixa, existe um efeitonegativo na distribuição do tamanho da partícula de carvãono material moido avançado para o aparelho de combustão e,consequentemente, existe fraca combustão. 0 fornecimento deaberturas de variáveis enquanto um aspeto preferencial dapresente invenção melhora substancialmente o funcionamentodo moinho ao permitir que a velocidade do ar ocorra dentrodos limites adequados, mesmo quando existem grandesmudanças na taxa de transferência.
As aberturas variáveis podem ser ajustadas para variar ataxa do fluxo de ar (ou seja, para permitir mais, ou menos,ar para fluxo num determinado tempo) mas mesmo assim a umavelocidade de ar desejada.
Operando o moinho com as aberturas variáveis parcialmente abertas ou abertas na extensão máxima reduz a necessidadede aumentar a velocidade do ar.
Preferencialmente a velocidade do ar é mantidasubstancialmente constante (ex. ± 20% do valor médio,preferencialmente ± 10%) durante o método.
Em conformidade com um segundo aspeto da presente invençãoé fornecido um método para melhorar um moinho pulverizadorexistente que tenha um anel de porta rotativo localizado emredor da circunferência de um anel de moagem rotativo domoinho (estando o anel de porta preferencialmente montadono anel de moagem para rotação comum ai mesmo) , o anel deporta tendo um pluralidade de palhetas espaçadas tendoextremidades superior e inferior, definindo aberturasseparadas pela espessura de passagem das palhetas, e omoinho tendo o revestimento do moinho montado na parede domoinho em redor do anel de porta; desta forma o métodocompreende: a substituição de tal anel de porta por um segundoanel de porta, em que o rácio das aberturas(comprimento dividido pela largura radial) está nointervalo de 1:1 para 3:1; e o estreitamento do revestimento de moinho, ou asubstituição do revestimento de moinho por umrevestimento de moinho mais estreito, ou a remoção dorevestimento de moinho sem substituição.
As funções preferencias do segundo aspeto são qualquer umadas funções definidas como sendo necessárias ou desejáveisdo primeiro aspeto. A invenção irá agora ser mais descrita, através de exemplo,com referência aos desenhos acompanhantes, em que:
Fig. 1 é uma vista seccional da lateral esquemática daparte de moagem de um moinho pulverizador conhecido,em condição operativa;
Fig. 2 é uma vista seccional da lateral aumentadaesquemática de uma região lateral de um moinhopulverizador semelhante conhecido;
Fig. 3 é uma vista de plano vista de cima da regiãoapresentada na Fig. 2;
Fig. 4 é um desenho esquemático que mostra adisposição das palhetas e das aberturas, na regiãoapresentada nas Fig. 2 e 3;
Fig. 5 é uma vista de plano vista de cima de umaregião periférica de um moinho, ilustrando a invenção;
Fig. 6 é uma vista seccional lateral de uma região domoinho também apresentada na Fig. 5, mostrando adisposição dos aterramentos e aberturas, ilustrando ainvenção;
Fig. 7 é uma vista da secção lateral de um região deextremidade de um moinho, ilustrando a invenção, numasegunda alocação; e
Fig. 8A-8C são vistas de plano, apresentando a regiãolateral da segunda alocação em diferentes fases defuncionamento.
As fig. 1-4 mostram um moinho pulverizador anteriorgeralmente em conformidade com EP 507983A. 0 moinho tem umanel de moagem em aço inferior conduzido 2 (que éalternativamente chamado um membro de moagem, ou uma rodade moagem, no estado da técnica) . 0 anel de moagem 2 temuma ranhura anular virada para cima 4, na qual se encontramuma pluralidade de elementos de moagem 6, ex. rolamentos ou bolas de aço. Por cima dos elementos de moagem encontra-seum anel superior de aço fixo (não-rotativo) 8, que tem umaranhura anular virada para baixo 10, alinhada com a ranhuraanular 4 do anel de moagem 2. Como tal, a disposição ésemelhante a uma corrida de bolas, com os elementos demoagem 6 livres para processar dentro das ranhuras nadireção oposta 4, 10.
Este tipo de moinho pulverizador é utilizado num ambientealtamente exigente para esmagar carvão em finos (pó) paracombustão. Os finos de carvão são transportados para cimapor uma corrente de ar em direção ao aparelho de combustão. À volta do anel de moagem 2 existe uma garganta maisestreita 22 e na garganta 22 encontra-se um anel de porta24 (Fig. 2). Este anel roda como uma peça única com o anelde moagem 2 para criar um movimento desejado para o ar quese direcionada para cima, que transporta os finos de carvãopara o aparelho de combustão. O anel de porta 24 compreende uma pluralidade de palhetasespaçadas 26. As palhetas 26 são soldadas entre os anéis desuporte espaçados 28 e 30 que são paredes circunferenciaisinterior e exterior do anel de porta. Preferencialmente osanéis de suporte interior e exterior 28, 30 do anel deporta 24 são secções curtas dos cilindros concêntricosverticais. As palhetas 26 são inclinadas. O ângulo dainclinação das palhetas encontra-se no intervalo de 20graus a 40 graus da vertical. Preferencialmente o ângulo deinclinação é 25-30 graus. As extremidades superiores daspalhetas são inclinadas numa direção oposta à direção darotação normal do anel de moagem (ou seja, a inclinação daspalhetas é tal que as extremidades superior arrastam asextremidades inferiores quando o anel de moagem é rodado).Na Fig. 3 a extremidade superior de uma palheta está indicada como 26a; 26b demonstra a projeção da face frontalinclinada de uma palheta, visivel a partir de cima devido àinclinação da palheta; e a extremidade inferior de umapalheta é indicada como 26c. 0 anel de suporte interior 28pode ser preso à periferia do anel de moagem através deparafusos 32 ou por solda, por exemplo.
Um revestimento de moinho anular 34 entende-se para baixodesde a parede interior 35 do corpo do moinho, ao qual épreferencialmente preso, em direção à extremidade superiore exterior do anel de porta. Depois o revestimento demoinho estende-se verticalmente para baixo cerca de 1 cm daextremidade superior do membro exterior 30 do anel deporta. O ângulo de inclinação do revestimento de moinhoencontra-se normalmente entre 30 graus e 60 graus emrelação ao corpo do moinho (ou seja, para a vertical).
As partículas produzidas pelo processo de esmagamento oupulverização são transportadas para cima por meios depassagem de ar através do anel de porta 22. O ar move-separa cima numa forma quase vertical com rotação minima.Como resultado, as partículas esmagadas são levantadas paracima de forma suave e eficiente. A invenção irá agora ser descrita, através de exemplo, comreferência à primeira forma de realização da invenção,ilustrada nas Figs. 5 e 6. O preparativo geral é semelhante ao descrito com referênciaàs Figs. 1-4, no seu aparelho de moagem e nos casos em queuma porta de rotação é fornecida. Tal como o anel de portadescrito com referência às Figs. 1-4, o anel de porta 124tem uma série de palhetas 126, montadas no anel de moagem(não apresentado) na sua circunferência. As palhetas sãomontadas e inclinadas conforme descrito acima, excepto que elas não estão igualmente espaçadas. Cada palheta é soldadaao local de forma a que o espaço 140 de um lado seja maior,na direção do arco, do que o espaço 142 no outro lado. Osespaços mais longos 140 são tapados por placas de vedaçãoou aterramentos 144, soldados às extremidade superior daspalhetas respetivas 126 e às extremidades superior dosanéis de suporte 128 e 130, sobre os espaços 140. Como tal,apenas os espaços exterior 142, que formam aberturas ouportas fixas e definidas pelas palhetas com menorespaçamento, estão disponíveis para a passagem de ar. Nestaforma de realização, o rácio dos comprimentos destesespaços na direção do arco (espaço 140 a espaço 142) éaproximadamente 1,5 a 1. Será aparente que mais do metade(na realidade, cerca de 215 graus) da extensão anular doanel de porta 124 tenha sido tornado indisponível parafluxo de ar - ver Fig. 6 (estando disponível cerca de 145graus para fluxo de ar). É fornecido um espaço de passagem 145 entre o anel de porta124 e o revestimento de moinho 134. O espaço de passagem eas aberturas 142 em conjunto, constituem a totalidade daárea disponível para fluxo de ar. É altamente desejável manter a velocidade do ar a um nívelótimo e, pelo menos aproximadamente, manter a áreadisponível para a passagem de ar. Para alcançar isto, oanel de porta 124 é tornado mais largo do que aconteceraaté então - por exemplo mais largo do que o anel de portaapresentado nas Figs. 1 a 4. O anel de porta, e em especialas aberturas no anel de porta, são aproximadamente 2,5vezes mais largas do que haviam sido, caso os aterramentosnão tenham sido utilizados, nesta estrutura. O resultado é um anel de porta que já não fornece umagarganta estreita obstruída apenas pelas espessuras de passagem das palhetas; é um anel de porta que éconsideravelmente mais largo do que seria, mas comaberturas alternativas tapadas pelos aterramentos 144. 0total de área então fornecido para passagem de fluxo de aré então semelhante, para o moinho da presente invenção epara o moinho anterior, tendo um anel de porta maisestreito sem aterramentos. Isto significa que as peças maislargas de material não moído, como rocha, podem cair peloanel de porta das Figs. 5 e 6 e voltar ao material a seralimentado na zona de moagem, ou eliminado, em vez de ficaracumulado no anel de porta, como acontecia anteriormente. A largura do anel de porta pode ser acomodada pelorevestimento de moinho 134. Quando um moinho existente,tendo um revestimento de moinho, é alterado, o revestimentode moinho pode ser estreitado in-situ ao remover uma parteno moinho; ou o revestimento de moinho original pode serremovido e um revestimento de moinho mais estreito sercolocado no seu lugar; ou, em alguns casos, o revestimentode moinho pode simplesmente ser removido, sem sersubstituído. Quando uma montagem de anel deporta/revestimento de moinho está a ser colocada pelaprimeira vez (quer seja num moinho existente sem umrevestimento de moinho ou como parte de um moinhorecentemente construído), pode ser utilizado um anel deporta largo e um revestimento estreito (em relação ao anelde porta e revestimento que estava anteriormente a serutilizado). A invenção irá agora ser descrita, através de exemplo, comreferência à segunda alocação ilustrada nas Figs. 7 e 8A-8C. 0 preparativo geral é semelhante ao descrito com referênciaàs Figs. 1-4, no seu aparelho de moagem e nos casos em que uma porta de rotação é fornecida. Tal como o anel de portadescrito com referência às Figs. 5 e 6, o anel de porta 224é montado no anel de moagem 200 na sua circunferência e temum conjunto de aberturas fixas 240, cada parte de aberturasadjacentes a ser separada por um aterramento 244, com cadaaterramento com um espaçamento de um par de palhetas 226 efechando totalmente o que, de outra forma, teriam sido maisaberturas. É apresentado um espaço de passagem 245 entre oanel de porta 224 e o revestimento de moinho inclinado 234.O espaço de passagem e as aberturas fixas em conjunto,constituem a área fixa disponível para fluxo de ar.Contudo, irá ver-se que nesta estrutura o revestimento demoinho 234 já não é uma folha anular sem abertura plana masum conjunto de aberturas adicionais, espaçadas, 250,dispostas de forma anular. Cada abertura é um retânguloalongado (mas noutra alocação pode ser um arco, com osarcos dispostos de forma circular, seguindo o formato dorevestimento de moinho 234.
Uma parte de vedação amovivel 252 por baixo do revestimentode moinho tem aberturas 253 que podem ser movidas para sejuntarem às aberturas respetivas 250 a fim de as fecharcompletamente (ver Fig. 8C); ou podem ser totalmentemovidas afastando-se das aberturas respetivas a fim de asabrir totalmente (ver Fig. 8A) ; ou podem ser movidas paraqualquer posição entre estas (ver Fig. 8B) . A parte deacabamento 252 é um setor de um anel que se estende emredor do moinho, perto da parede lateral, por baixo dorevestimento de moinho 234. Tem um formato semelhante aoformato do revestimento de moinho 234. Tem paredes lateraisverticais 254 que são suportadas por escoras 256.
Na forma de realziação das Figs. 7 e 8A-8C a estrutura dasaberturas variáveis 250 no revestimento de moinho é igualem todo o revestimento de moinho.
Nesta forma de realização, o movimento para controlar asaberturas variáveis 250 ocorre sob controlo mecânico. Umaúnica roda de controlo 258 é montada na parede exterior 260do moinho. A roda 258 é acoplada a uma cremalheira 262 quepassa pela parede 260 e contém um pinhão 264. O pinhãoencontra-se numa rede com uma cremalheira 266 apresentadoesquematicamente nas Figs. 8A-8C. A cremalheira é montadanuma parte de revestimento que tem rodas (não apresentadas)e que é montada numa pista de suporte (não apresentada)para que ao virar a roda 258 se faça com que esta avance ouretroceda fazendo uma banda anular trazer cada abertura 250para a mesma condição. Através de controlo comum simples égarantido que as condições de fluxo da massa de ar em redordo moinho são as mesmas. Não seria desejável nesta alocaçãose determinadas aberturas fossem fechadas enquanto outrassão abertas.
Nesta segunda forma de realização a soma da área dasaberturas variáveis 250, quando totalmente abertas, é cercade 50% da soma da área das aberturas fixas 240 no anel deporta 224 e do espaço de passagem 245 entre o anel de porta224 e o revestimento de moinho 234. O fornecimento de aberturas variáveis 250 faz com que avelocidade de ar possa ser mantida a um excelente nívelnuma ampla gama de taxas de fluxo de ar e taxas detransferência de massa.
Nesta segunda forma de realização, são normalmentefornecidas partes na secção em U, o revestimento de moinho234 e a parte de cobertura 252. O revestimento de moinho éfixo e a parte de cobertura é movível, para abrir/fechar asaberturas variáveis 250. A parte de cobertura 252 éavançada ou retraída por uma roda de esporão e disposiçãode rede. Em estruturas alternativas estas podem ser qualquer uma de um conjunto de disposições, por exemplo,outras disposições mecânicas, ex. : parafuso e roda;aparelhos pneumáticos; aparelhos hidráulicos; e aparelhoselétricos; em cada um dos casos preferencialmentecontrolados a partir do exterior do moinho.

Claims (10)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Um moinho de pulverizador tendo um anel de moagemrotativo (2) e um anel de porta rotativo (124) em redor dacircunferência do anel de moagem (2), em que o anel deporta (124) define, ao longo da sua extensão de 360 graus,uma pluralidade de aberturas (142) que são separadas poraterramentos (144), as aberturas (142) permitindo que arflua desde a parte inferior do anel de moagem (2) até cimado anel de moagem (2), e os aterramentos (144) servindocomo obstruções para o fluxo de ar desde a parte inferiordo anel de moagem (2) para a parte superior do anel demoagem (2), em que o rácio das aberturas (comprimentodividido por largura de radial) está no intervalo de 1:1para 3:1.
  2. 2. Um moinho de acordo com a reivindicação 1, em que osaterramentos (144) no total ocupam até 280 graus daextensão de 360 graus do anel de porta (124) .
  3. 3. Um moinho de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em queos aterramentos (144) no total ocupam, pelo menos, 90 grausda extensão de 360 graus do anel de porta (124) .
  4. 4. Um moinho de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesanteriores, em que existe um espaço de passagem em redor doanel de porta (124), o espaço de passagem fornecendo maisum percurso pelo qual o ar pode fluir desde a parteinferior do anel de moagem (2) para a parte superior doanel de moagem (2).
  5. 5. Um moinho de acordo com a reivindicação 4, em que a áreatotal disponível para fluxo de ar desde a parte inferior doanel de moagem (2) até à parte superior do anel de moagem (2) é a soma das referidas aberturas (142) no anel de porta(124) e o espaço de passagem.
  6. 6. Um moinho de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesanteriores, em que são fornecidas aberturas adicionais(250) adjacentes à periferia do anel de moagem (2), asaberturas adicionais (250) são variáveis e, como tal, sãocapazes de permitir que o ar flua desde a parte inferior doanel de moagem (2) para a parte superior do anel de moagem(2) numa extensão variável.
  7. 7. Um moinho de acordo com as reivindicações 5 e 6, em quea área total disponível para fluxo de ar desde a parteinferior do anel de moagem (2) até à parte superior do anelde moagem (2) é a soma das referidas aberturas no anel deporta (124), o espaço de passagem e mencionadas aberturas,adicionais, variáveis.
  8. 8. Um método para melhorar um moinho pulverizador existenteque tenha um anel de porta rotativo localizado em redor dacircunferência de um anel de moagem rotativo do moinho (2),o anel de porta tendo um pluralidade de palhetas espaçadastendo extremidades superior e inferior, definindo aberturasseparadas pela espessura de passagem das palhetas, e omoinho tendo um revestimento de moinho montado na parede domoinho em redor do anel de porta; onde o método compreende: a substituição de tal anel de porta por um segundoanel de porta (124), em que o aspeto das aberturas(comprimento dividido pela largura radial) está nointervalo de 1:1: para 3:2; e o estreitamento do revestimento de moinho, ou asubstituição do revestimento de moinho por umrevestimento de moinho mais estreito, ou a remoção dorevestimento de moinho sem substituição.
  9. 9. Um método de acordo com a reivindicação 8, em que orácio da soma da área das aberturas (142) do segundo anelde porta (124) para a soma da área de tais aberturas doanel de porta é substituído no intervalo 0,7 a 1,3.
  10. 10. Um método de acordo com as reivindicações 8 ou 9, emque o rácio da média da largura das aberturas (142) nosegundo anel de porta (124) para a média da largura dasaberturas do anel de porta a ser substituído está nointervalo 1,5:1 a 2,5:1.
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