PT2232770E - Configuração automática de encaminhador de acordo com o nível de serviço de protocolo de internet - Google Patents

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Description

ΕΡ 2 232 770 /PT
DESCRIÇÃO "Configuração automática de encaminhador de acordo com o nivel de serviço de protocolo de internet"
ANTECEDENTES DO INVENTO
Campo do invento
Uma vez configurados, pelo utilizador, os percursos de chamada a supervisionar, o protocolo VoIP cria, de forma automática, todas as operações IP SLA necessárias, incluindo a activação do respondedor no destinatário. Quando estas operações terminam, quer devido à sua conclusão periódica, quer devido a uma reiniciação do encaminhador, o serviço recria as mesmas conforme necessário.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA RELACIONADA
No protocolo de voz sobre Internet (VoIP), as comunicações telefónicas são amostradas, digitalizadas e transmitidas através de uma rede de transmissão de pacotes de dados através de nós numa rede distribuída para garantir comunicações telefónicas entre os nós. VoIP tornou-se cada vez mais popular devido a melhorias no desempenho e excesso de largura de banda de transmissão de dados que permitem comunicações VoIP a custos relativamente baixos. Uma descrição completa de comunicações VoIP está para além do âmbito do presente pedido, mas pode ser encontrada mais informação relativa a comunicações VoIP quer em ITU H.323, versão 6, quer em IETF "Session Initiation Protocol".
A fim de se garantir comunicações VoIP aceitáveis, as comunicações entre os vários nós nas redes distribuídas têm de ser configuradas. Por exemplo, as comunicações VoIP necessitam de QoS suficientemente elevada para permitir transmissão de dados sem atraso significativo ou perda de dados para evitar atraso de áudio ou perda de áudio. Tipicamente, as comunicações entre os nós de rede VoIP são definidas pelos acordos de nível de serviço que definem os protocolos de comunicação, por omissão, entre os nós conforme necessário, por exemplo, para manter os níveis de QoS 2 ΕΡ 2 232 770 /PT desejados. A necessidade de comunicações com QoS elevada necessita de ser equilibrada com a sobrecarga de rede para garantir comunicações com elevada QoS. Por conseguinte, os acordos de serviço idealmente definem uma QoS elevada entre ligações de nós utilizados principalmente para transferência de dados VoIP mas uma QoS baixa entre ligações de nós que não são utilizados principalmente para transferências de dados VoIP.
Deste modo, cada uma destas ligações entre os vários nós é configurada de modo manual. Mesmo uma rede VoIP pequena pode incluir várias redes de área local (LAN), tendo, cada uma, numerosos nós interligados. Em consequência, a configuração dos numerosos nós pode ser um processo laborioso. A capacidade para identificar falhas é importante em VoIP e a assistência e resolução de problemas diárias são, tipicamente, duas das partes mais difíceis da gestão de um sistema VoIP. Por exemplo, é difícil antecipar o impacto da perda de um encaminhador ou comutador particular, com o tráfego VoIP a ser reencaminhado em resposta a esta alteração. As ferramentas de supervisão VoIP convencionais supervisionam uma rede para identificarem onde surgem problemas e podem modelar o que acontece se a topologia de rede se alterar. A maior parte das ferramentas supervisionam instabilidade de sinal, perda de pacotes, débito, questões de volume, atraso e outras questões sobre qualidade de serviço das aplicações do centro de atendimento de chamadas e/ou da rede. Apesar disso, a supervisão das transacções VoIP sobre uma rede permanece um processo fastidioso que implica custos e sobrecarga computacional significativos.
Soluções convencionais medem a qualidade VoIP de uma forma "reactiva" ao seguirem chamadas telefónicas de utilizador final a partir de um porto de alcance num comutador. No entanto, um porto de comutador local é uma localização fraca para reunir métricas de qualidade VoIP numa rede ampla devido à qualidade e ao desempenho VoIP serem determinados através do desempenho da ligação ponto-a-ponto e a supervisão do desempenho nos nós terminais não garante informação adequada sobre o desempenho da rede. Também, a 3 ΕΡ 2 232 770 /PT supervisão dos dados de chamada reais levanta questões de privacidade devido à supervisão de chamadas reais.
Os acordos de nivel de serviço de protocolo Internet (IP SLA®) permitidos pelo suporte lógico Cisco IOS® habilitam a supervisão de sistemas VoIP através da criação e supervisão de tráfego de dados de voz de teste (synthetic data) . Do mesmo modo, outros produtos concorrentes proporcionam funcionalidades semelhantes. Em particular, os vários componentes de rede VoIP, tais como encaminhadores e nós podem criar tráfego de teste e a transmissão deste tráfego de teste pode ser seguida para medir o desempenho do sistema.
No suporte lógico Cisco IOS® que reside nos vários encaminhadores e nós de rede, IP SLA é uma funcionalidade incluída que permite aos administradores analisar os níveis de serviço IP para aplicações e serviços IP, incluindo VoIP. Para mais informação sobre IP SLA, consultar o manual de utilizador IP SLA em http://www.cisco.com/application /pdf/en/us/guest/products/ps6350/c2001/ccmigration 09186a0080789b77.pdf. Os IP SLA utilizam tecnologia de supervisão de tráfego activa para supervisionar tráfego contínuo na rede para medir o desempenho de sobrecarga na rede. Os encaminhadores também disponibilizam respondedores IP SLA que dão precisão de dados medidos através de uma rede ao receberem os dados de teste e ao criarem estatísticas de desempenho de rede.
Em particular, os IP SLA são muitas vezes utilizados para gerarem dados que são necessários para os acordos de nível de serviço para definição das características de uma ligação entre dois componentes de rede, tais como dois nós. Com IP SLA ou ferramentas de distribuição de dados de voz de teste semelhantes, os encaminhadores e/ou comutadores podem realizar medidas periódicas para supervisionar o estado da rede VoIP e para reunirem estatísticas de desempenho de rede sem intrusão nas chamadas de voz reais. Estas estatísticas incluem MOS, instabilidade do sinal, latência de rede, perda de pacotes e outras métricas de QoS importantes que garantem visibilidade detalhada no desempenho VoIP. 4
ΕΡ 2 232 770 /PT A utilização de tráfego de teste através do sistema evita as preocupações de privacidade descritas acima enquanto ainda garante medidas de desempenho de sistema razoavelmente precisas. Apesar disso, a utilização de tráfego de teste também tem inconvenientes. Os dados produzidos pelas medidas do tráfego sistemático podem ser volumosas e difíceis de processar. Também, a criação e transmissão provoca carga adicional de sistema significativa devido à largura de banda durante a transmissão do tráfego de teste. Também, o processamento do tráfego de teste para produzir as medidas de desempenho sobrecarrega os processadores nos encaminhadores e noutros componentes de rede associados.
Para além disso, a programação dos nós VoIP para supervisão de IP SLA pode ser fastidiosa. Como descrito acima, mesmo uma VoIP pequena pode ter muitos nós. Também, um utilizador é confrontado com a decisão de utilizar IP SLA de longo prazo ou permanente que pode consumir recursos de rede excessivos e produzir grandes volumes de dados, ou utilizar IP SLA de curto prazo que pode expirar durante um período de supervisão desejado. 0 documento US 2004/0062204 de 01/04/2004 apresenta um método para supervisionar e analisar as comunicações VoIP, as comunicações multimédia, ou outro tipo de tráfego de rede num sistema de comunicação baseado em rede.
SUMÁRIO DO INVENTO
Em resposta a estas e outras necessidades, concretizações do presente invento proporcionam uma metodologia e ferramentas relacionadas para guiarem um utilizador na configuração de supervisão de operação VoIP nos nós de redes. Uma vez configurados, pelo utilizador, os percursos de chamadas a supervisionar, VoIP cria, de forma automática, todas as operações IP SLA necessárias, incluindo a activação do respondedor no destinatário. Quando estas operações terminam, quer devido à sua conclusão periódica, quer devido à reiniciação de um encaminhador, o serviço recria, de forma dinâmica, as operações IP SLA conforme necessário. 5
ΕΡ 2 232 770 /PT É disponibilizado um sistema, de acordo com a reivindicação 1, para uma configuração automática de nós para supervisionar uma rede de voz sobre IP (VoIP) . O sistema inclui um primeiro dispositivo de arquivo configurado para receber do utilizador uma selecção de nós para supervisionar a rede VoIP e uma duração para a supervisão pelos nós; um segundo dispositivo de arquivo configurado para armazenar comandos para configurar os nós para realizar a supervisão; e um servidor configurado para determinar um estado de supervisão de cada um dos nós e comparar o estado com a selecção do utilizador e quando o estado de supervisão não está conforme com a selecção do utilizador, o servidor também configurado para aceder ao segundo dispositivo de arquivo para obter um comando adequado para actualizar uma configuração dos nós para a supervisão da rede VoIP. O sistema também pode incluir um terceiro arquivo configurado para armazenar um estado de configuração dos nós. A supervisão pode incluir uma transmissão e supervisão de dados de teste na rede VoIP. Também, a supervisão pode incluir o estabelecimento de um IP SLA entre dois ou mais nós. 0 segundo dispositivo de arquivo pode incluir comandos para formarem o IP SLA. O servidor também pode ser configurado para determinar quando expira um dos IP SLA. Do mesmo modo, o servidor também pode ser configurado para determinar quando é reiniciado um dos nós. 0 sistema pode incluir uma interface de utilizador configurada para disponibilizar a selecção de utilizador. A interface de utilizador pode exibir resultados da supervisão. Em particular, a interface de utilizador pode exibir resultados da supervisão quando os resultados indicam quando a rede VoIP está a funcionar fora de um parâmetro pré-especifiçado.
Em alternativa, um método apresentado, como na reivindicação 8, para uma configuração automática de nós para supervisionar uma rede de voz sobre IP (VoIP) , o método inclui os passos de arquivar uma selecção de utilizador de nós para supervisionar a rede VoIP e uma duração para a supervisão pelos nós; armazenar comandos para configurar os nós para realizar a supervisão; supervisão da rede VoIP; 6 ΕΡ 2 232 770 /PT determinação de um estado de supervisão de cada um dos nós e comparação do estado com a selecção de utilizador, e quando o estado de supervisão não está conforme com a selecção de utilizador; acesso ao segundo dispositivo de arquivo para obtenção de um comando adequado para actualizar uma configuração dos nós para a supervisão da rede VoIP; e retransmissão do comando para o nó. O método também pode incluir arquivo de um estado de configuração dos nós. A supervisão inclui a transmissão e supervisão de dados de teste nos nós da rede VoIP. Além disso, a supervisão inclui o estabelecimento de um IP SLA entre dois ou mais dos nós. Os comandos incluem comandos para formar o IP SLA. O método também inclui a determinação de quando expira um dos IP SLA. Os resultados da supervisão são exibidos quando os resultados indicam que a rede VoIP está a funcionar fora de um parâmetro pré-especifiçado. O método também inclui a determinação de quando um dos nós é reiniciado.
Um programa de dispositivo de arquivo que pode ser lido por uma máquina, como na reivindicação 15, que inclui um programa de instruções que pode ser executado pela máquina, onde as instruções incluem o arquivo de uma selecção de utilizador de nós para supervisionar a rede VoIP e uma duração para a supervisão pelos nós; o arquivo de comandos para a configuração dos nós para realizar a supervisão; a supervisão da rede VoIP; a determinação de um estado de supervisão de cada um dos nós e a comparação do estado com a selecção de utilizador, e quando o estado de supervisão não está conforme com a selecção de utilizador; o acesso ao segundo dispositivo de arquivo para obtenção de um comando adequado para actualizar uma configuração dos nós para a supervisão da rede VoIP; e a retransmissão do comando para o nó.
Uma vez mais, a supervisão inclui a transmissão e supervisão de dados de teste na rede VoIP, e a supervisão, de preferência, inclui o estabelecimento de um IP SLA entre dois ou mais dos nós. As instruções também incluem a determinação de quando expira um dos IP SLA, ou quando um dos nós é reiniciado. 7
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BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A Fig. IA representa um diagrama de blocos de elementos de um sistema de configuração de supervisão de VoIP de acordo com uma concretização do presente pedido; A Fig. 1B representa um registo de dados de configuração de nó de acordo com concretizações do presente pedido; A Fig. 2 representa uma rede VoIP configurada para supervisionar nós numa configuração radial de acordo com uma concretização do presente pedido; A Fig. 3 representa uma rede VoIP configurada para supervisionar nós numa configuração em malha de acordo com uma concretização do presente pedido; A Fig. 4 representa uma rede VoIP exemplificativa configurada para supervisionar nós numa configuração de cliente de acordo com uma concretização do presente pedido; A Fig. 5 ilustra um fluxograma de um método de supervisão VoIP de acordo com uma concretização do presente pedido; A Fig. 6 ilustra um método de configuração, supervisão de nó dinâmico VoIP de acordo com outra concretização do presente pedido; e A Fig. 7 representa um fluxo de processo do método de configuração de supervisão de nó dinâmico VoIP da Fig. 6 de acordo com uma concretização do presente pedido.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS CONCRETIZAÇÕES PREFERIDAS
Com referência agora à Fig. 1, é disponibilizado um sistema 100 de configuração de supervisão de voz sobre IP (VoIP) de acordo com uma concretização do presente invento. Em particular, o sistema de supervisão VoIP 100 inclui uma rede VoIP 110 que inclui múltiplos nós 111. Um dispositivo de configuração de supervisão VoIP 120 está ligado à rede 110 conforme necessário para trocar dados com os nós 111. O 8
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dispositivo de configuração VoIP 120, de forma geral, habilita o utilizador a aceder e controlar as configurações para as ligações entre os vários nós 111 na rede 110. A função particular do dispositivo 120 de configuração de supervisão VoIP será descrita em maior detalhe abaixo. O sistema 100 de configuração de supervisão VoIP também pode incluir uma base de dados 130 de configuração de supervisão de nó que inclui dados 131 relativos ao estado dos vários nós 111 e ao estado da ligação entre os nós. Por exemplo, como descrito na Fig. 1B, os dados 131 de configuração de supervisão de nó para um nó particular 111 podem incluir um identificador de nó 132 e informação relativa a uma rede ou localização geográfica daquele nó 133. Os dados 131 de configuração de supervisão de nó também podem incluir dados relativos aos acordos de níveis de serviço (SLA) 134 entre aquele nó e os outros nós. Como é bem conhecido no campo de redes, o SLA define valores de configuração de alteração de comunicação, por omissão, entre aquele nó e outros nós ligados. Deste modo, os dados de SLA 134 podem incluir, por exemplo, os nós envolvidos no SLA, as configurações de ligação definidas no SLA e a duração do SLA.
Do mesmo modo, os dados 131 de configuração de supervisão de nó também podem incluir dados relativos aos acordos de níveis de serviço IP (IP SLA) 135 entre aquele nó e outros nós ligados. Os IP SLA 135 ou outros dados de configuração de supervisão de VoIP descrevem a transferência de dados de teste, ou falsos, entre dois ou mais nós e dirigem os nós para supervisionar a transferência destes dados de teste conforme necessário para calcular medidas de desempenho para aquela transferência. Deste modo, os dados de IP SLA 134 podem, do mesmo modo, incluir, por exemplo, os nós envolvidos no IP SLA, detalhes relativos aos dados de teste a transferir, às medidas a calcular e à duração do IP SLA.
Embora os dados 131 de configuração de nó estejam representados a residir na base de dados 130 de configuração de supervisão VoIP, deverá ser notado que os dados 131 de configuração de nó podem, na realidade, residir nos nós respectivos 111 na rede VoIP 110 e a base de dados 130 de configuração de supervisão VoIP pode conter cópias destes 9 ΕΡ 2 232 770 /PT dados ou de outra forma conter informação sobre a localização dos dados de configuração de supervisão de nó VoIP.
Regressando à Fig. IA, uma interface de utilizador 140 disponibiliza um administrador de sistema ou outro acesso de utilizador para a ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP. A interface de utilizador 140 pode ser, por exemplo, uma aplicação residente num computador local que administra e controla o acesso à ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP. Do mesmo modo, a interface de utilizador 110 pode ser um programa fornecido pela ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP ou um servidor de dados associado e executado numa aplicação de motor de busca residente no computador do administrador de sistema. Como descrito em maior detalhe abaixo, a interface de utilizador 140 recebe e exibe um ou mais aspectos dos dados de nó VoIP 131. A interface de utilizador 140 também aceita entradas do utilizador e permite que o utilizador especifique vários ajustes de configuração para a supervisão de nó VoIP. Por opção, as selecçóes 151 de supervisão de nó VoIP especificadas pelo utilizador podem ser armazenadas numa tabela 150 de dados de selecçóes de supervisão de nó VoIP. Por exemplo, o utilizador pode especificar os nós e as ligações a supervisionar através da utilização do tráfego de teste e a duração para esta supervisão. O utilizador pode, do mesmo modo, especificar outros aspectos da supervisão IP SLA, tais como o tipo de dados de teste a transmitir e outros aspectos da supervisão que podem ser seleccionados, tais como, os parâmetros de transmissão de ligação específicos.
Por opção, numa implementação, o dispositivo 120 de configuração de supervisão VoIP também tem acesso a um repositório 136 de comandos de supervisão que contém comandos de supervisão para implementar os IP SLA para os nós 111. Por exemplo, o repositório de comandos 136 pode conter diferentes comandos específicos conforme necessário para implementar os IP SLA para cada um dos nós 111 e estes comandos podem ser seleccionados e implementados conforme necessário para arquivar os IP SLA desejados. Em alternativa, como conhecido na técnica de configuração de nós, o repositório 136 de comandos de supervisão pode incluir comandos de configuração IP SLA genéricos que são finalizados e concretizados através 10 ΕΡ 2 232 770 /PT da utilização do nó especifico e dos dados de ligação contidos na base de dados de nó 130. Deverá ser notado que ferramentas de ligação de nó são bem conhecidas e podem ser potenciadas conforme necessário.
No funcionamento preferido, a interface de utilizador 140 apresenta dados de estado geral relativos ao estado de supervisão dos vários nós 111 na rede VoIP supervisionada 110. Por exemplo, a interface de utilizador 140 pode listar um ou mais dos nós 111 e descrever a configuração da supervisão das ligações daquele nó 111. Em alternativa, os nós 111 e as ligações entre os mesmos podem ser representadas de forma gráfica de acordo com técnicas conhecidas. Depois de visualizar o estado de supervisão dos nós 111 e das ligações, o utilizador pode efectuar comandos para modificar a configuração de supervisão dos nós 111. Em particular, nas concretizações do presente pedido, o utilizador pode seleccionar configurações de supervisão de rede VoIP gerais que são então implementadas através de alterações nos IP SLA para alcançar as configurações desejadas com programação manual mínima necessária pelo utilizador.
Por opção, a interface de utilizador 140 pode apresentar estes dados ao utilizador para exibir o estado funcional dos nós, tal como as estatísticas de desempenho medidas. A interface de utilizador 140 pode também sinalizar nós que estejam a funcionar fora de objectivos de desempenho pré-definidos, como sugerido pelas estatísticas de desempenho medidas formadas através da utilização das transmissões de dados de teste.
Com referência agora para as Figs. 2 a 4, concretizações do presente pedido permitem que o utilizador seleccione entre três configurações de supervisão, por omissão, malha, radial e personalizada. Deverá ser notado que outras configurações por omissão são possíveis e que a descrição seguinte das configurações malha, radial e personalizada é disponibilizada com a finalidade de ilustração e não de limitação.
Com referência agora para a configuração de supervisão VoIP 300 radial na Fig. 3, a rede VoIP representada inclui duas localizações, a localização 1 210 e a localização 2 220. 11
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Como entendido na transmissão por rede, estas localizações podem referir quer localizações geográficas, quer de rede e tipicamente cada uma das localizações 210, 220 inclui múltiplos nós, respectivamente, 211, 212 e 221, 222 que combinam para formarem a LAN. Em particular, a configuração de supervisão VoIP radial inclui nós internos 211 definidos que comunicam através de ligações internas 213 com um nó periférico 212 na primeira localização 210. Do mesmo modo, a segunda localização 220 é definida para supervisionar nós internos 221 ligados através de ligações internas 223 com um nó periférico 222. Os nós periféricos 212, 222 são configurados para transmitirem dados de teste através de um canal 230.
Deste modo, a configuração radial inclui um subconjunto dos sítios/nós 212, 222 que são designados pelo utilizador como "nós de distribuição" e todos os outros nós 211, 221 como "raios". Em particular, uma troca de dados de teste é supervisionada entre os nós de distribuição 212, 222 e todos os outros nós 211 ou 222 no local, visto que os nós do tipo raio 211, 221 trocam dados de teste apenas com um ou mais dos nós de distribuição 212 ou 222 no local adequado. Também, os nós de distribuição 212, 222 são ligados para troca de dados de teste. Por exemplo, uma configuração radial pode ser utilizada, com vantagem, numa organização com escritórios em múltiplos locais. Os telefones em cada um dos locais separados (isto é, uma LAN 210, 220) podem ser supervisionados como malha, visto que o tráfego intra-locais pode ser supervisionado em conjunto com a ligação 230 entre os nós de distribuição 212, 222.
Com referência agora para a Fig. 1, a interface de utilizador 140 retransmite para a designação do utilizador da rede radial para a ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP. O utilizador pode, de forma especifica, eleger os nós de distribuição 212, 222 e/ou os nós do tipo raio 211, 221. Em alternativa, o utilizador pode apresentar critérios lógicos (por exemplo, necessidades de desempenho e/ou de compatibilidade) e a ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP pode designar os nós de distribuição 212, 222 e/ou os nós do tipo raio 211, 221 com base nestes critérios de selecção. 12
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Com a utilização destes dados, a ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP pode apresentar ao utilizador, através da interface de utilizador, o estado das ligações 213, 223, 230 relevantes para a configuração radial 200. Por exemplo, a informação de estado exibida pode incluir informação estatística que descreva o desempenho das ligações de cada um dos nós de distribuição designados 212, 222. Deste modo, as ligações entre os nós do tipo raio 211, 221 são omitidas para simplificar a análise do utilizador do estado de ligação das ligações.
Ao implementar a configuração 200 de supervisão de rede radial, a ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP pode, por opção, propagar comandos para os nós de distribuição 212, 222 para iniciar transacções IP SLA nas ligações 213, 223, 230 com os outros nós de distribuição 212, 222 e com os nós do tipo raio 211, 221, mas os comandos para os nós do tipo raio 211, 221 para iniciar as transacção IP SLA ligam apenas com um ou mais dos nós de distribuição 212, 222 especificados. Por exemplo, a ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP poderia aceder à base de dados de nós 130 para determinar o estado IP SLA de cada um dos nós de distribuição 212, 222 e dos nós do tipo raio 211, 221. A ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP poderia então aceder à base de dados de comandos de configuração 136 para obter os códigos de comandos desejados conforme necessário para activar os IP SLA para cada uma das ligações 213, 223, 230. Em alternativa, a ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP poderia determinar a partir da base de dados 130 quais os nós 211, 212, 221, 222 necessários para serem reconfigurados e quais já têm os IP SLA desejados para supervisionar a rede VoIP. Então, apenas os nós 211, 212, 221, 222 associados com as ligações 213, 223, 230 a supervisionar receberiam novos comandos para os IP SLA.
Com referência agora para a Fig. 3, a configuração 300 de supervisão VoIP em malha supervisiona a ligação de cada nó para cada um dos outros nós. Como descrito acima, a rede de supervisão em malha completa, tipicamente, necessita de carga de rede adicional por comprometer a maior parte da largura de banda com as transferências de dados VoIP de teste e com o 13 ΕΡ 2 232 770 /PT processamento das estatísticas de desempenho IP SLA. Numa situação típica, a supervisão de rede VoIP em malha pode ser desejada onde existam muitas chamadas entre cada um dos nós. A configuração 300 de supervisão de rede VoIP em malha inclui duas localizações, localização 1 310 e localização 2 320. Cada uma das localizações 310, 320 inclui múltiplos nós, respectivamente 311, 312 e 321, 322 que combinam para formarem as LAN 310 e 320. Em particular, a configuração 300 de supervisão VoIP em malha inclui nós internos definidos 311, 321 e nós periféricos 312, 322 na localização 310, 320. No entanto, os nós internos 311, 321 e os nós periféricos 312, 322, na configuração 300 em malha são agora configurados para comunicarem dados de teste das medidas IP SLA, através tanto dos canais intra localizações 313, 323 como dos canais inter localizações 330.
Com referência agora para a Fig. 1, ao implementar uma malha completa, o utilizador pode ver o estado IP SLA de cada um dos nós 111. Deste modo, o utilizador pode determinar se os nós 111 necessitam de ser actualizados para se conseguir a desejada configuração de supervisão. Tipicamente, o estado IP SLA exibido incluiria todos os nós 111, conforme necessário para determinar o estado da malha.
Por opção, a ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP iria tipicamente propagar IP SLA para cada um dos nós 111 para iniciar os acordos de supervisão. Por exemplo, a ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP poderia aceder à base de dados de nós 130 para determinar o estado de supervisão de cada um dos nós 111. A ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP poderia então aceder à base de dados 136 de comandos de configuração para obter os comandos IP SLA desejados para cada um dos nós 111 e, então, retransmitir estes comandos para os nós adequados para iniciar os IP SLA. Em alternativa, a ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP poderia determinar a partir da base de dados 130 quais dos nós 111 necessitam de ser reconfigurados para medidas IP SLA e quais já estão a supervisionar as comunicações adequadas entre outros nós. 14
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Noutra configuração de ligação VoIP, o utilizador pode designar uma configuração de rede desejada personalizada que não seja nem uma malha nem uma rede radial por selecção dos nós individuais 111 a supervisionar. Por exemplo, a Fig. 4 representa uma configuração 400 de supervisão de rede personalizada exemplificativa na qual os nós 411, 412 e 421, 422 em duas localizações, localização 1 410, e localização 2 420 estão programados para supervisionarem comunicações de teste com outros nós seleccionados. Em particular, a configuração 400 de supervisão VoIP personalizada uma vez mais inclui nós definidos 411, 421 e 412, 422 na localização 410, 420. No entanto, os nós internos 411, 421 e os nós periféricos 412, 422 na configuração personalizada 400 são agora configurados para comunicarem dados de teste para medidas IP SLA de acordo com condições definidas pelo utilizador. Por exemplo, a supervisão personalizada representada ocorre em canais de comunicação intra seleccionados 413, 423 e canais inter localizados seleccionados 440. Deste modo, a supervisão ocorre em mais nós do que na configuração radial da Fig. 2 mas em menos nós do que na configuração em malha da Fig. 3.
Com referência agora para a Fig. 1, a interface de utilizador 140 retransmite a designação do utilizador dos nós relevantes 111 a supervisionar para a ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP. Em alternativa, o utilizador pode uma vez mais apresentar critérios lógicos (por exemplo, necessidades de desempenho e/ou compatibilidade) e a ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP pode designar nós relevantes 111 com base nestes critérios de selecção. Com a utilização destes dados, a ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP pode apresentar ao utilizador, através da interface de utilizador 140, o estado de supervisão dos nós 111 relevantes para a desejada configuração personalizada 400. Por exemplo, a informação de estado exibida pode incluir informação que descreve a supervisão de ligações de certos nós de distribuição designados 111 enquanto omite o estado de supervisão de outras ligações.
Ao implementar uma configuração personalizada, semelhante à implementação da configuração em malha 300 e à 15 ΕΡ 2 232 770 /PT configuração radial 200, a ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP pode propagar comandos para os nós 111 para iniciar IP SLA nas ligações desejadas de acordo com as especificações do utilizador. A ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP pode então aceder à base de dados de comandos de configuração 136 para obter os comandos IP SLA desejados para cada um dos nós 111 conforme necessário para configurar os IP SLA desejados. Em alternativa, a ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP pode determinar a partir da base de dados de nós 130 quais dos nós necessitam de ser reconfigurados para realizarem a supervisão desejada e quais dos nós 111 já estão ajustados para a configuração de supervisão desejada. Então, apenas os nós 111 que necessitem de alterações de configuração IP SLA iriam receber novos comandos.
Com referência agora para a Fig. 5, é apresentado um método 500 de configuração de supervisão VoIP. O método 500 inclui uma exibição dos dados 510 de supervisão de nó e uma selecção de utilizador de uma configuração 520 de supervisão de nó desejada. Por exemplo, como descrito acima, o utilizador pode especificar uma configuração 300 de supervisão em malha e uma configuração 200 de supervisão radial, ou uma configuração 400 de supervisão personalizada. Se o utilizador selecciona uma configuração em malha, então canais de comunicação entre todos os nós são seleccionados para serem supervisionados. Caso contrário, o utilizador no passo 530 designa os nós e os canais a supervisionar. Como descrito acima, o utilizador pode definir nós internos e periféricos.
Continuando com o método 500, os nós seleccionados são configurados para serem supervisionados no passo 540, tal como a configuração de IP SLA para transmitirem tráfego de teste e para medirem as transmissões. Os dados de desempenho VoIP recolhidos podem então ser recolhidos e exibidos ao utilizador no passo 550, como descrito acima.
Por exemplo, quando se utiliza quer H.323 quer SIP, a operação de estabelecimento de chamada VoIP SLA IP pode medir o tempo total desde quando uma porta de interligação que origina a chamada envia uma mensagem de chamada (contendo um 16 ΕΡ 2 232 770 /PT número de chamada) até quando a porta de interligação que origina a chamada recebe uma mensagem da porta de interligação que termina a chamada (destino) a indicar que ou o número chamado tocou ou que o interveniente chamado atendeu a chamada. O utilizador pode configurar a operação de estabelecimento de chamada VoIP para se repetir em intervalos de tempo especificados, para um número especificado de repetições, e durante um período de tempo especificado. Se um dispositivo de controlo de admissão de chamadas (GK) ou um dispositivo de controlo de admissão de chamadas de directoria (GDK) for envolvido na sinalização de chamada H.323, mensagens adicionais são enviadas e recebidas entre as portas de interligação que iniciam e terminam a chamada antes da mensagem de chamada (contendo um número de chamada) ser na realidade enviada. O tempo adicional necessário para estas mensagens está incluído na medida de tempo de resposta de estabelecimento de chamada VoIP SLA IP. Do mesmo modo, se um servidor proxy ou servidor de redireccionamento estiver envolvido na sinalização de chamada SIP, qualquer tempo adicional necessário para enviar e receber mensagens (antes do envio da mensagem de chamada) está incluído na medida de tempo de resposta de estabelecimento de chamada VoIP. Estas tarefas são realizadas na porta de interligação que origina a chamada (fonte) a fim de iniciar a aplicação de chamada de teste VoIP SLA IP para preparar o porto de marcação para encaminhar a chamada de teste, para definir a operação de estabelecimento de chamada VoIP e para agendar a operação de estabelecimento de chamada VoIP.
Com referência agora à Fig. 6, outra concretização do presente invento refere-se a um método 600 para supervisionar e configurar de forma dinâmica os nós a supervisionar depois da recepção das preferências do utilizador. Como descrito acima, as preferências iniciais de supervisão do utilizador podem ser recebidas no passo 610 e os nós podem ser configurados inicialmente no passo 620 de acordo com as selecções de supervisão especificadas pelo utilizador. Depois dos nós estarem configurados de forma adequada, por exemplo, através da especificação dos IP SLA desejados, os nós são supervisionados na utilização da transmissão de dados de teste no passo 630 e os dados de sistema VoIP são recolhidos no passo 640. 17
ΕΡ 2 232 770 /PT
Continuando com o método 600, os dados de supervisão VoIP recolhidos no passo 640 são comparados com as condições iniciais de supervisão especificadas pelo utilizador no passo 650. Por exemplo, o desempenho dos nós especificados pode ser avaliado para assegurar que a supervisão desejada está a ocorrer. Se não forem devolvidas estatísticas de desempenho ou se as estatísticas de desempenho, de qualquer outro modo, não reflectirem de forma correcta as instruções de supervisão do utilizador do passo 610, podem ser identificados aqueles nós com problemas de supervisão. Por exemplo, se um IP SLA para um nó expira, aquele nó não devolve os resultados de supervisão desejados. As configurações de nó podem ser actualizadas para reflectirem as alterações de supervisão desejadas no passo 660 para tratarem de quaisquer problemas na supervisão.
Com referência agora de novo para a Fig. 1, a implementação do método 600 não é resumida de forma ligeira. Em particular, a interface de utilizador 140 pode aceitar e retransmitir preferências de supervisão de utilizador para uma ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP. A ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP armazena as selecções 151 de supervisão de nó VoIP especificadas pelo utilizador na tabela 150 de dados de selecções de supervisão de nó VoIP e estas selecções podem ser utilizadas para configurar os IP SLA ou outras técnicas de supervisão de nós e estas alterações são armazenadas na tabela 130 de dados de configuração de supervisão de nó.
Depois da supervisão ocorrer e os resultados, isto é as estatísticas IP SLA, serem devolvidos a partir dos nós supervisionados, estes resultados podem ser comparados com os dados 150 de configuração disponibilizados pelo utilizador pela ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP para identificar quaisquer nós que não estejam a ser supervisionados de forma adequada, como definido nas preferências de supervisão de utilizador armazenadas. Em alternativa, a ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP pode de forma periódica e dinâmica actualizar a tabela 130 de dados de configuração de supervisão com dados de estado de IP SLA recolhidos dos nós 111 e os dados 131 de configuração de supervisão de nó podem ser comparados com as 18 ΕΡ 2 232 770 /PT selecções 151 de supervisão de nó VoIP na tabela 150 de dados de selecções de supervisão de nó VoIP para identificar nós que não estejam em conformidade com as selecções 151 de supervisão VoIP do utilizador.
Depois destes nós estarem identificados, a ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP pode actualizar os dados 131 de configuração de supervisão de nó conforme necessário para concretizar as selecções 151 de supervisão VoIP do utilizador. Por exemplo, como descrito acima, a ferramenta 120 de configuração de supervisão VoIP pode aceder a uma base de dados 136 de comandos de supervisão de nó para adquirir e formar comandos adequados conforme necessário para formar os IP SLA desejados para os nós desejados.
Com referência agora para a Fig. 7, é disponibilizado um fluxo de processo 700 para recriar operação IP SLA automática. Em particular, o fluxo de processo 700 inclui a interacção de três componentes, designadamente um nó de rede 710, um sistema 720 de configuração de supervisão de rede e uma interface de utilizador 730. Inicialmente, dados de nós 740 que descrevem os nós e a configuração da supervisão de nó são recolhidos do nó 710 pelo sistema 720 de configuração de supervisão de rede e retransmitidos para uma interface de utilizador 730. Em resposta a estes dados 740 de configuração de nó que descrevem o nó 710 e o seu estado de supervisão, a interface de utilizador 730 retransmite dados 750 de configuração de supervisão de utilizador para o sistema 720 de configuração de supervisão de rede. O sistema 720 de configuração de supervisão de rede utiliza os dados 750 de configuração de supervisão de utilizador recebidos e os dados 74 0 de configuração de nó para formar comandos 7 60 IP SLA adequados, conforme necessário para assumir a supervisão desejada dos percursos de chamada configurados pelo utilizador.
Continuando com o fluxo de processo 7 00 na Fig. 7, o sistema 720 de configuração de supervisão de rede recebe os dados e/ou estatísticas 770 IP SLA e retransmite estes dados/estatisticas de supervisão para a interface de utilizador 730. O sistema 720 de configuração de supervisão de rede também revê os dados 750 de configuração de 19 ΕΡ 2 232 770 /PT supervisão de utilizador recebidos para determinar se a supervisão está conforme os dados 750 de configuração de supervisão de utilizador recebidos. Por exemplo, se um dos IP SLA expirou num período de tempo durante a supervisão desejada, os dados de configuração devolvidos podem reflectir este termo. Em alternativa, os dados de supervisão estarão incompletos para o IP SLA desejado. Em resposta, o sistema 720 de configuração de supervisão de rede retransmite comandos 780 IP SLA actualizados para reiniciar os IP SLA expirados conforme necessário para completar a supervisão de nó VoIP desejada conforme especificado nos dados 750 de configuração de supervisão de utilizador recebidos.
Conforme explicado acima, várias concretizações do invento podem ser configuradas em numerosos elementos físicos ou podem ser configuradas num único elemento de rede ou configuradas num número de elementos com várias funções apresentadas completamente distribuídas. 0 controlo dos IP SLA ou outras configurações de supervisão e de outras funções pode ser realizado em vários componentes de rede, tais como num equipamento de utilizador, num servidor VoIP, numa porta de interligação de acesso ou noutro componente de rede associado com a rede VoIP e com o acesso à rede.
Uma pessoa especialista normal na técnica compreenderá que as concretizações do invento explicadas acima são apenas para fins ilustrativos e que o invento pode ser concretizado em numerosas configurações conforme explicado acima. Além disso, o invento pode ser implementado como um programa de computador num meio que pode ser lido por computador, onde o programa de computador controla um computador ou um processador para realizar as várias funções que foram explicadas como passos de método e também explicadas como suporte físico ou elementos de suporte físico/suporte lógico.
Lisboa, 2011-12-27

Claims (19)

  1. ΕΡ 2 232 770 /PT 1/4 REIVINDICAÇÕES 1 - Sistema (100) para uma configuração automática de nós para supervisionar uma rede de voz sobre IP (VoIP) , compreendendo o sistema: um primeiro dispositivo de arquivo (150) configurado para receber uma selecção de utilizador de nós para supervisionar a dita rede VoIP e uma duração da dita supervisão pelos ditos nós; um segundo dispositivo de arquivo (136) configurado para armazenar comandos para configuração dos ditos nós para realizar a dita supervisão; caracterizado por compreender: um servidor (120), configurado para determinar um estado de supervisão de cada um dos ditos nós e para comparar o dito estado com a dita selecção de utilizador, e quando o dito estado de supervisão não está conforme com a dita selecção de utilizador, o dito servidor também configurado para aceder ao dito segundo dispositivo de arquivo para obter um comando adequado para actualizar uma configuração dos nós para a dita supervisão da dita rede VoIP.
  2. 2 - Sistema da reivindicação 1, que compreende também um terceiro arquivo configurado para armazenar um estado de configuração dos ditos nós.
  3. 3 - Sistema da reivindicação 1, em que a supervisão compreende uma transmissão e supervisão de dados de teste na rede VoIP.
  4. 4 - Sistema da reivindicação 3, em que a supervisão compreende o estabelecimento de um IP SLA entre dois ou mais dos ditos nós.
  5. 5 - Sistema da reivindicação 4, em que o dito segundo dispositivo de arquivo compreende comandos para formar o dito IP SLA. ΕΡ 2 232 770 /PT 2/4
  6. 6 - Sistema da reivindicação 5, em que o servidor também está configurado para determinar quando expira um dos ditos IP SLA.
  7. 7 - Sistema da reivindicação 1, que também compreende uma interface de utilizador configurada para garantir a dita selecção de utilizador, ou em que a interface de utilizador também está configurada para exibir resultados da dita supervisão, ou em que a interface de utilizador também está configurada para exibir resultados da dita supervisão quando os ditos resultados indicam quando a dita rede VoIP está a funcionar fora de um parâmetro pré-especifiçado, ou em que o servidor também está configurado para determinar quando um dos ditos nós é reiniciado.
  8. 8 - Método para uma configuração automática de nós para supervisionar uma rede de voz sobre IP (VoIP), compreendendo o método: o arquivo de uma selecção de utilizador de nós para supervisionar a dita rede VoIP e uma duração para a dita supervisão pelos ditos nós; o arquivo de comandos para configurar os ditos nós para realizar a dita supervisão; a supervisão da dita rede VoIP, caracterizada por: determinação de um estado de supervisão de cada um dos ditos nós e por comparação do dito estado com a dita selecção de utilizador, e quando o dito estado de supervisão não está conforme com a dita selecção de utilizador; acesso ao dito segundo dispositivo de arquivo para obter um comando adequado para actualizar uma configuração dos nós para a dita supervisão da dita rede VoIP; e retransmissão do dito comando para o dito nó.
  9. 9 - Método da reivindicação 8, que também compreende o arquivo de um estado de configuração dos ditos nós. ΕΡ 2 232 770 /PT 3/4
  10. 10 - Método da reivindicação 8, em que a supervisão compreende a transmissão e supervisão de dados de teste nos ditos nós da rede VoIP.
  11. 11 - Método da reivindicação 10, em que a supervisão compreende o estabelecimento de um IP SLA entre dois ou mais dos ditos nós.
  12. 12 - Método da reivindicação 11, em que os ditos comandos compreendem comandos para formar o dito IP SLA.
  13. 13 - Método da reivindicação 12 que também compreende a determinação de quando um dos ditos IP SLA expira.
  14. 14 - Método da reivindicação 8, que também compreende a disponibilização de uma interface de utilizador para aceitar a dita selecção de utilizador, ou que também compreende a exibição de resultados da dita supervisão, ou em que os resultados da dita supervisão são exibidos quando os ditos resultados indicam que a dita rede VoIP está a funcionar fora de um parâmetro pré-especifiçado, ou que também compreende a determinação de quando um dos ditos nós é reiniciado.
  15. 15 - Dispositivo de arquivo de programa que pode ser lido por uma máquina, que inclui um programa de instruções executáveis pela máquina, compreendendo as ditas instruções o arquivo de uma selecção de utilizador de nós para supervisionar a dita rede VoIP e uma duração para a dita supervisão pelos ditos nós; o arquivo de comandos para a configuração dos ditos nós para realizar a dita supervisão; a supervisão da dita rede voIP; a determinação de um estado de supervisão de cada um dos ditos nós e a comparação do dito estado com a dita selecção de utilizador, e quando o dito estado de supervisão não está conforme com a dita selecção de utilizador; ΕΡ 2 232 770 /PT 4/4 ο acesso ao dito segundo dispositivo de arquivo, para obter um comando adequado para actualizar uma configuração dos nós para a dita supervisão da dita rede VoIP; e a retransmissão do dito comando para o dito nó.
  16. 16 - Dispositivo de arquivo de programa da reivindicação 15, em que a supervisão compreende a transmissão e supervisão de dados de teste na rede VoIP.
  17. 17 - Dispositivo de arquivo de programa da reivindicação 15, em que a supervisão compreende o estabelecimento de um IP SLA entre dois ou mais dos ditos nós.
  18. 18 - Dispositivo de arquivo de programa da reivindicação 17, em que as instruções também compreendem a determinação de quando um dos ditos IP SLA expira.
  19. 19 - Dispositivo de arquivo de programa da reivindicação 15, em que as instruções também compreendem a determinação de quando um dos ditos nós é reiniciado. Lisboa, 2011-12-27
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