PT2192836E - Método de controlo de moscas - Google Patents
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Description
ΕΡ2192836 1 DESCRIÇÃO "MÉTODO DE CONTROLO DE MOSCAS"
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
As moscas não são apenas um incómodo; elas transportam doenças que representam um grave perigo para a saúde de pessoas e animais. Globalmente, causam perdas de produção de gado e aves estimadas em milhões de dólares. 0 crescimento e desempenho de praticamente todos os animais de quinta são afetados adversamente pelas moscas, especialmente quando estas estão presentes em grande quantidade. Os animais infestados sentem-se incomodados e a ingestão de alimentos é drasticamente reduzida. 0 resultado: reduções significativas da produção de carne, leite e ovos e graves perdas económicas.
As moscas não picadoras frequentemente alimentam-se das secreções dos olhos, nariz e pequenos ferimentos do gado. Isto distrai os animais do pastoreio, causando redução do crescimento e da produtividade. As moscas não picadoras não são vetores chave de quaisquer organismos causadores de doenças específicas, mas devido aos seus hábitos de alimentação e reprodução, e à estrutura das suas patas e armadura bucal, podem atuar como vetores mecânicos 2 ΕΡ2192836 para uma vasta gama de agentes patogénicos, desde vírus até helmintas.
As moscas picadoras podem causar ainda maior irritação nos animais domésticos, e também são vetores de transmissão de doença. Porém, porque se alimentam de sangue, podem também causar anemia e hipersensibilidade. As moscas picadoras, portanto, são consideradas por alguns como sendo um problema mais grave na produção do gado que as moscas não picadoras.
Porém, algumas moscas não picadoras muitas vezes designadas "moscas varejeiras" causam danos significativos para elas próprios em virtude da sua propensão para causar "miíases" em animais suscetíveis. A miíase é uma doença de animais e humanos, causada pela alimentação de larvas de moscas dípteras parasitas em tecidos necróticos ou vivos dos hospedeiros. As moscas varejeiras são o parasita mais importante da indústria de ovinocultura na Austrália. As perdas são estimadas em mais de $50 milhões anualmente. Estas perdas são causadas pela redução do crescimento dos ovinos, redução e inferior qualidade da produção de lã, e custos de trabalho extremamente altos dispendidos na tentativa de controlar o parasita.
Sob condições normais, as moscas varejeiras não atacam ovinos vivos saudáveis. Se os animais têm feridas abertas, por exemplo devido a marcação ou castração, 3 ΕΡ2192836 algumas espécies de moscas varejeiras, depositam os ovos nas feridas. Estes vão eclodir como larvas que comem a carne do animal. 0 principal método de controlo das populações de adultos das moscas picadoras e das moscas varejeiras envolve aplicações tópicas de inseticidas nos animais. Compostos organofosforados ou organoclorados são frequentemente usados, usualmente numa formulação de pulverização.
Existe uma necessidade premente de formulações melhoradas de inseticidas úteis no tratamento de miiase para a qual a presente invenção se dirige. A WO9807423 divulga o controlo de miiase que afeta bovinos e ovinos com Fipronilo. A WO 2006068669 divulga composições compreendendo Cinantraniliprole em mistura com outros pesticidas e o seu uso para o controlo de pragas de invertebrados.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Esta invenção relaciona-se com uma composição compreendendo uma quantidade eficaz como parasiticida de um composto de Fórmula 1, um N-óx ido ou um seu sal farmaceuticamente ou veterinariamente aceitável para uso no tratamento de miiase de um animal. 4 ΕΡ2192836
Br
1 Ο composto de fórmula 1 é 3-bromo-l-(3-cloro-2-piridinil)-N-[4-ciano-2-metil-6-[(metilamino)carbonil-f enil ] -lií-pirazole-5-carboxamida.
As composições da presente invenção são aquelas, que compreendem o composto acima. Os métodos usados são aqueles envolvendo o composto acima.
Esta invenção relaciona-se também com um método para tratar miíase num animal por aplicação ao animal de uma composição compreendendo uma quantidade eficaz como parasiticida do composto indicado acima. A invenção compreende também um composto de Fórmula 1 para uso como medicamento. A invenção relaciona-se também com o uso de um composto de Fórmula 1 para o fabrico de um medicamento para o tratamento de miiase ou da infestação de moscas num animal. 5 ΕΡ2192836
PORMENORES DA INVENÇÃO
Como aqui usados, os termos "compreende", "compreendendo", "inclui", "incluindo", "tem", "tendo", "contém" ou "contendo", ou qualquer outra variação destes, são entendidos para cobrir uma inclusão não exclusiva. Por exemplo, uma composição, uma mistura, processo, método, artiqo, ou aparelho que compreende uma lista de elementos não é necessariamente limitada somente a esses elementos mas pode incluir outros elementos não expressamente listados ou inerentes a essa composição, mistura, processo, método, artigo, ou aparelho. Mais ainda, a menos que expressamente definido em contrário, "ou" refere-se a um ou inclusivo e não a um ou exclusivo. Por exemplo, uma condição A ou B é satisfeita por qualquer das seguintes: A é verdadeiro (ou presente) e B é falso (ou não presente), A é falso (ou não presente) e B é verdadeiro (ou presente), e A e B são ambos verdadeiros (ou presentes) .
Também, os artigos indefinidos "um" e "uma" precedendo um elemento ou componente da invenção são entendidos para serem não restritivos em relação ao número de situações (i.e. ocorrências) do elemento ou componente. Portanto "um" ou "uma" deve ser lido para incluir um ou pelo menos um, e as palavras na forma singular do elemento ou componente incluem também o plural a menos que o número obviamente signifique estar no singular.
Um especialista na técnica entenderá que nem 6 ΕΡ2192836 todos os heterociclos contendo azoto podem formar iV-óxidos dado que o azoto requer um par solitário disponível para oxidação em óxido; um especialista na técnica vai reconhecer aqueles heterociclos contendo azoto que podem formar IV-óxidos. Um especialista na técnica também vai reconhecer que as aminas terciárias podem formar IV-óxidos. Métodos de síntese para a preparação de IV-óxidos de heterociclos e aminas terciárias são muito bem conhecidos por um especialista na técnica incluindo a oxidação de heterociclos e aminas terciárias com ácidos de peróxido tais como ácido peracético e ácido m-cloroperbenzóico (MCPBA), peróxido de hidrogénio, hidroperóxidos de alquilo tais como hidroperóxido de t-butilo, perborato de sódio, e dioxiranos tais como dimetildioxirano. Estes métodos para a preparação de IV-óxidos foram extensivamente descritos e revistos na literatura, ver por exemplo: T.L. Gilchrist em Comprehensive Organic Synthesis , vol. 7, PP 748-750, S. V. Ley, Ed., Pergamon Press; M. Tisler e B. Stanovnik em
Comprehensive Heterocyclic Chemistry, vol. 3, pp 18-20, A.J. Boulton e A. McKillop, Eds., Pergamon Press; M.R. Grimmett e B.R.T. Keene em Advances in Heterocyclic Chemistry, vol. 43, pp 149-161, A.R. Katritzky, Ed., Academic Press; M. Tisler e B. Stanovnik em Advances in Heterocyclic Chemistry, vol. 9, pp 285-291, A.R. Katritzky e A.J. Boulton, Eds., Academic Press; e G.W.H. Cheeseman e E.S.G. Werstiuk em Advances in Heterocyclic Chemistry, vol. 22, pp 390-392, A.R. Katritzky e A.J. Boulton, Eds.,
Academic Press. 7 ΕΡ2192836
Os compostos desta invenção podem existir como um ou mais estereoisómeros. Os vários estereoisómeros incluem enantiómeros, diastereómeros, atropisómeros e isómeros geométricos. Um especialista na técnica entenderá que um estereoisómero pode ser mais ativo e/ou podem existir efeitos benéficos quando enriquecido em relação ao outro(s) estereoisómero(s) ou quando separado a partir de outro(s) estereoisómero(s). Adicionalmente, o especialista na técnica sabe como separar, enriquecer, e/ou preparar seletivamente os referidos estereoisómeros. Em conformidade, a presente invenção compreende compostos selecionados a partir da Fórmula 1, N-óxidos e seus sais. Sais farmaceu-ticamente ou veterinariamente aceitáveis, adequados ao modo de administração, estão contemplados. Os compostos da invenção podem estar presentes como uma mistura de estereoisómeros, estereoisómeros individuais, ou como uma forma oticamente ativa.
Os sais dos compostos da invenção incluem sais de adição de ácido com ácidos inorgânicos ou orgânicos tais como ácidos hidrobrómico, hidroclórico, nítrico, fosfórico, sulfúrico, acético, butírico, fumárico, láctico, maleico, malónico, oxálico, propiónico, salicílico, tartárico, 4-toluenosulfónico ou valérico. Nas composições e métodos desta invenção, os sais dos compostos da invenção são preferencialmente aceitáveis para os usos veterinários/far-macêuticos aqui descritos.
As composições da presente invenção sao as que, 8 ΕΡ2192836 compreendem os compostos acima. Os métodos de uso são os que envolvem os compostos acima. "Moscas" são insetos da ordem Diptera, o que significa "com duas asas". As moscas verdadeiras têm um par de asas usadas para voar. Posterior às asas está um par de estruturas pedunculadas tipo botão (chamadas halteres), as quais são órgãos de equilíbrio. As moscas sofrem metamorfose completa, i.e. o ciclo de vida consiste das seguintes fases: ovo, larva (chamados vermes), pupa, e adulto. Cada fase do ciclo de vida pode ser um alvo para controlo e intervenção.
As moscas podem ser classificadas em duas categorias funcionais "picadoras" e "não picadoras". As "Moscas picadoras" têm armaduras bucais especialmente bem adequadas para perfurar o tegumento do animal hospedeiro. A mosca dos estábulos Stomoxys calcitrans é um bom exemplo de uma mosca picadora. A mosca dos estábulos tem uma probóscide que é usada para furar a pele e beber o sangue. Tanto os machos como as fêmeas se alimentam de sangue. A mosca dos estábulos é muitas vezes a única mosca picadora, sugadora de sangue que se multiplica em números apreciáveis nas instalações de produção dos animais confinados e à volta delas. Outro exemplo de moscas picadoras é a mosca dos cornos, Haematobia irritans irritans, a qual tal como a mosca do estábulo é uma sugadora de sangue e tem grande impacto económico. Tal como a mosca dos estábulos a mosca dos cornos tem armadura picadora/sugadora. 9 ΕΡ2192836
As "Moscas varejeiras" são definidas como moscas que são o agente etiológico da miiase. A titulo de exemplo a família Calliphoridae, em conjunto com as famílias Sarcophagidae e a Oestridae, contém as espécies grandemente responsáveis por muitas das miíases importantes de animais domésticos e do homem. As espécies maioritárias de moscas varejeiras incluem Lucilia sericata (vareja garrafa verde), Phormia terraenovae (vareja garrafa preta), Calliphora erythrocephala e Calliphora vomitoria (vareja garrafa azul) na Europa. Estas moscas são caracterizadas pela cor de brilho metálico nas secções do seu corpo. Lucilia cuprina, L. caeser, L. illustris, Phormia regina, Calliphora stygia, C. australis, C. fallax, Chrysomyia albiceps, C. cloro-phyga, C. micropogon, e C. rufifácies são exemplos da das espécies maioritárias de moscas varejeiras nos trópicos e subtrópicos. As moscas varejeiras são um problema particularmente importante na criação de ovinos.
As moscas varejeiras que atacam ovinos caiem em duas categorias: (1) Moscas primárias, que são capazes de iniciar um ataque em ovinos vivos. Estas incluem Lucilia e Phormia spp. e algumas Calliphora spp. (2) Moscas secondárias, que não conseguem iniciar um ataque, mas atacam uma área já atacada ou danificada de outra forma. Frequentemente aumentam a lesão, tornando o 10 ΕΡ2192836 ataque de grande gravidade. Exemplos incluem várias Calliphora spp. e, nos climas mais quentes, Chrysomyia spp.
Uma "quantidade eficaz como parasiticida" é a quantidade de componente ativo necessária para atingir um efeito observável de diminuição da ocorrência ou da atividade da praga alvo de parasita invertebrado. Um especialista na técnica observará que a dose eficaz como parasiticida pode variar com os vários compostos e composições da presente invenção, com o efeito e a duração parasiticida desejados, com as espécies da praga de invertebrado alvo, com o animal a proteger, com o modo de aplicação e afins, e com a quantidade necessária para atingir um resultado determinado pode ser determinada através de experimentação simples. A "Miíase" é uma doença animal causada pela alimentação de larvas de moscas dípteras parasitas nos tecidos necróticos ou vivos dos animais hospedeiros.
Expressões para miíase incluem "fly-strike" e "fly-blown". A miíase da mosca varejeira está muitas vezes associada aos ovinos; porém, muitos outros animais podem ser afetados. "Tratar" ou "Tratamento" quando se aplica a miíase ou infestação refere-se à prevenção como e ao controlo de miíase ou da infestação respetivamente.
Formas de realização da presente invenção incluem: 11 ΕΡ2192836
Forma de realização 18. 0 método de tratamento da miíase ou uso descrito no Sumário da Invenção em que a miiase é causada em pelo menos em parte pelas larvas selecionadas a partir das familias taxonómicas Calliphoridae, Sarco-phagidae ou Oestridae.
Forma de realização 19. 0 método ou uso da Forma de realização 18 em que a miiase é causada pelo menos em parte pelas larvas selecionadas das familias taxonómicas Calliphoridae, Sarcophagidae ou Oestridae.
Forma de realização 20. 0 método ou uso da Forma de realização 18 em que a miiase é causada pelo menos em parte pelas larvas da família Calliphoridae.
Forma de realização 21. O método ou uso da Forma de realização 18 em que a miíase é causada pelo menos em parte pelas larvas que são selecionadas a partir do grupo que consiste em Lucilia cuprina e Lucilia sericata.
Forma de realização 22. 0 método ou uso da Forma de realização 18 em que a miíase é causada pelo menos em parte pelas larvas de Lucilia cuprina.
Forma de realização 23. 0 método ou uso da Forma de realização 18 em que a miíase é causada pelo menos em parte pelas larvas de Lucilia sericata. 12 ΕΡ2192836
Forma de realização 24. 0 método ou uso da Forma de realização 18 em que o animal é um bovino ou ovino.
Forma de realização 25. 0 método ou uso de qualquer das
Formas de realização 18-24 em que a composição compreende pelo menos um componente adicional selecionado do grupo que consiste em solventes e/ou transportadores, emulsionantes e/ou agentes de dispersão.
Forma de realização 26. 0 método ou uso da Forma de realização 25 e em que a composição compreende pelo menos um composto ou agente adicional biologicamente ativo.
Forma de realização 27. 0 método ou uso da Forma de realização 26 em que o composto ou agente adicional biologicamente ativo é selecionado do grupo que consiste em lactonas macrociclicas, inibidores da acetil colinesterase, reguladores de crescimento de artrópodes, antagonistas dos canais de cloro ligados a GABA, inibidores do transporte de eletrão mitocondrial, agonistas/antagonistas/ativadores de acetilcolina nicotinica, inibidores de fosforilação oxidativa, antihelminticos, modeladores dos canais de sódio ou outros compostos antiparasiticos.
Forma de realização 28. 0 método ou uso da Forma de realização 27 em que o referido composto biologicamente ativo é uma lactona macrociclica. 13 ΕΡ2192836
Forma de realização 29. 0 método ou uso da Forma de realização 27 em que o referido composto biologicamente ativo é um inibidor da acetil colinesterase selecionado a partir do grupo de organofosfatos e carbamatos.
Forma de realização 30. 0 método ou uso da Forma de realização 27 em que o referido composto biologicamente ativo é um regulador de crescimento de artrópodes selecionado a partir do grupo de inibidores da síntese da quitina, agonistas/desreguladores da ecdisona, inibidor da biossintese lipidica e mimetizadores da hormona juvenil.
Forma de realização 31. 0 método ou uso da Forma de realização 27 em que o referido composto biologicamente ativo é um antagonista de canal de cloro ligado a GABA.
Forma de realização 32. 0 método ou uso da Reivindicação 27 em que o referido composto biologicamente ativo é um inibidor de transporte de eletrão mitocondrial.
Forma de realização 33. 0 método ou uso da Reivindicação 27 em que o referido composto biologicamente ativo é um agonista/antagonista/ativador de acetilcolina nicotinica.
Forma de realização 34. 0 método ou uso da Reivindicação 27 em que o referido composto biologicamente ativo é um inibidor da fosforilação oxidativa. 14 ΕΡ2192836
Forma de realização 35. 0 método ou uso da Reivindicação 27 em que o referido composto biologicamente ativo é um antihelmintico.
As formas de realização acima são entendidas para serem ilustrativas e não limitativas. Aspetos adicionais da invenção são discutidos ao longo da especificação.
Esta invenção relaciona-se também com um método para tratar miiase de um animal por aplicação ao animal de uma composição compreendendo uma quantidade eficaz como parasiticida de um composto de Fórmula 1, ou um N-óxido, ou um seu sal de sais farmaceuticamente ou veterinariamente aceitável.
Portanto, a invenção é entendida para incluir os compostos descritos no Sumário da Invenção (e composições que os contêm) para uso como um medicamento anti-miiase para animais. 0 medicamento pode ser apresentado em formas tópicas. A invenção é também entendida para incluir os compostos descritos no Sumário da Invenção no fabrico de medicamentos para a proteção de uma miiase animal. 0 medicamento pode ser apresentado em formas tópicas. A invenção é também entendida para incluir os compostos descritos no Sumário da Invenção para uso no fabrico de medicamentos para proteger um animal da miiase. 0 medicamento pode ser apresentado em formas tópicas. 15 ΕΡ2192836 A invenção é também entendida para incluir os compostos descritos no Sumário da Invenção embalados e apresentados para proteção de uma miiase animal. Os compostos da invenção podem ser embalados e apresentados em formas de dosagem tópicas. A invenção é também entendida para incluir um processo para fabricar uma composição para proteger um animal da praga parasita de invertebrados caracterizada por um composto de Fórmula 1 ser misturado com pelo menos um transportador farmaceuticamente ou veterinariamente aceitável. As composições da invenção podem ser embaladas e apresentadas em formas de dosagem tópicas.
Os compostos de Fórmula 1 que podem ser usados de acordo com a invenção, têm uma ação excelente contra moscas picadoras e moscas varejeiras, para além de serem muito bem tolerados pelos animais. A invenção representa portanto um enriquecimento genuíno da técnica.
Os compostos de acordo com a invenção possuem uma boa atividade ectoparasiticida, para além de terem baixa toxicidade para os animais.
Dado que os compostos de Fórmula 1 são tanto bons adulticidas, como larvicidas i.e. dado que são eficazes tanto para o estado de adulto dos parasitas alvo, como para os estados juvenis dos parasitas podem ser particularmente vantajosos no tratamento da miiase. 16 ΕΡ2192836
Os compostos de Fórmula 1 podem ser preparados pelos métodos descritos na Publicação da Patente US 2006/0111403A1 (aqui incorporada como referência na medida em que não seja incompatível com a presente divulgação) e variações rapidamente obvias para o especialista na técnica. Métodos de síntese para a preparação de N-óxidos de heterociclos e aminas terciárias são muito bem conhecidos de um especialista na técnica incluindo a oxidação de heterociclos e aminas terciárias com ácidos de peróxidos tais como ácido peracético e ácido m-cloroperbenzóico (MCPBA), peróxido de hidrogénio, hidroperóxidos de alquilo tais como t-butilo hidroperóxido, perborato de sódio, e dioxiranos tais como dimetildioxirano. Estes métodos para a preparação de iV-óxidos foram extensamente descritos e revistos na literatura, ver por exemplo: T.L. Gilchrist em Comprehensive Organic Synthesis, vol. 7, pp 748-750, S.V. Ley, Ed., Pergamon Press; M. Tisler e B. Stanovnik em Comprehensive Heterocyclic Chemistry, vol. 3, pp 18-20, A.J. Boulton e A. McKillop, Eds., Pergamon Press; M.R. Grimmett e B.R.T. Keene em Advances in Heterocyclic Chemistry, vol. 43, pp 149-161, A.R. Katritzky, Ed., Academic Press; M. Tisler e B. Stanovnik em Advances in Heterocyclic Chemistry, vol. 9, pp 285-291, A.R. Katritzky e A.J. Boulton, Eds., Academic Press; e G.W.H. Cheeseman e E.S.G. Werstiuk in Advances in Heterocyclic Chemistry, vol. 22, pp 390-392, A.R. Katritzky e A.J. Boulton, Eds., Academic Press. Os seguintes compostos espera-se que sejam vantajosos na prática da invenção. ΕΡ2192836 17
Tabela 1
R1 R2 R3 R4 R5
Me Br Cl Me H
Aplicação dos Compostos da Invenção
Os compostos de Fórmula 1 desta invenção podem ser aplicados a quaisquer animais de pastoreio, incluindo animais de rebanho, que podem ser afligidos pela miiase. As composições podem ser aplicadas, por exemplo, a bovinos, ovinos, caprinos, cavalos, burros, camelos, porcos, renas, caribus e búfalos. A "aplicação" pode ser levada a cabo, a titulo de exemplo não limitativo, por pulverização de todo o animal, dispositivo de auto-aplicação, tratamentos por derrame e dispositivo de libertação controlada, tais como marcas e fitas auriculares, coleiras, brincos, bandas de cauda, bandas de membros ou cabrestos que compreendem os compostos ou composições compreendendo compostos de Fórmula 1. 18 ΕΡ2192836
Adicionalmente aos tratamentos por pulverizações e derrames, a aplicação pode ser por outras formas de administração tópica, por exemplo, na forma de imersão ou mergulho, lavagem, revestimento com pós, ou aplicação a uma pequena área do animal. A aplicação das composições de acordo com a invenção aos animais a tratar é feita topicamente através formulações de soluções, emulsões, suspensões, (poções), pós, e de derrame. 0 método derrame e aplicação puntiforme consiste na aplicação do composto de Fórmula 1 a um local especifico da pele ou da pelagem, vantajosamente no pescoço ou coluna do animal. Isto ocorre e.g. pela aplicação de uma zaragatoa ou pulverização da formulação de derrame ou de aplicação a uma pequena área da pelagem, a partir da qual a substância ativa é dispersada quase automaticamente sobre áreas alargadas do pelo, ajudada pela natureza de propagação dos componentes na formulação e complementada pelos movimentos dos animais.
Os compostos de Fórmula 1 podem ser aplicados indiretamente a um animal aplicando-o no ambiente local em que o animal habita (tais como camas, cercados, ou afins). A pulverização de todo o animal proporciona o rápido alívio da pressão das moscas. As pulverizações do animal são aplicadas ou como uma pulverização grosseira 19 ΕΡ2192836 diluída, muitas vezes aplicada com alta pressão para ensopar a pele, ou como uma pulverização fina de baixo volume, mais concentrada.
Os dispositivos de auto aplicação incluem um dispositivo para coçar as costas ("back rubber") coberto com um material absorvente tratado com solução de óleo inseticida, ou sacos de pó cheios com um pó inseticida. Os dispositivos para coçar as costas ("back rubbers") e os sacos de pó devem ser colocados em passagens, perto da água e fontes de alimentação, e noutras áreas onde os animais estejam em frequente contacto com elas.
As marcas e fitas auriculares de libertação controlada são, geralmente, muito eficazes para controlar as moscas em certas áreas da quinta.
Os tratamentos por derrame envolvem a aplicação de um inseticida ao longo da linha dorsal do animal nas doses prescritas dos produtos tópicos. 0 método de derrame ou aplicação é especialmente vantajoso para uso em animais de pastoreio tais como bovinos, cavalos, ovinos ou porcos, nos quais é difícil ou demorado tratar todos os animais por métodos de administração mais trabalhosamente intensivos.
Os compostos de acordo com a invenção são eficazes contra larvas de mosca. Os compostos ativos são empregues de modo conhecido, preferencialmente por usos dérmicos ou tópicos, por exemplo na forma de imersão, 20 ΕΡ2192836 pulverização, derrame e aplicação puntiforme, e polvi-lhação.
Os ataques de varejeiras são quase sempre fatais a menos que a ovelha seja apanhada, a lã cortada e retirada da zona infetada, as larvas removidas, aplicado disinfetante ou antibiótico e inseticida para prevenir futuros ataques. 0 tratamento de ataque de varejeiras deve visar matar quaisquer larvas presentes, prevenir a probabilidade de posterior ataque da mosca e ajudar a curar a ferida. A lã deve ser cuidadosamente cortada e removida à volta ferida e na área circundante. Um creme contendo o composto de Fórmula 1 pode ser aplicado nas áreas infetadas. Os casos mais leves devem curar-se rapidamente com o tratamento correto. É também eficaz tratar por imersão as ovelhas afligidas por miiase ou aquelas com risco de serem afligidas. É particularmente importante imergir as ovelhas durante pelo menos um minuto de modo a assegurar que a imersão satura toda a lã e a repetição regular de banhos de imersão é importante para manter a potência do concentrado de imersão. Os derrames deverão ser, também, um tratamento eficaz.
Composiçoes da invenção
Os compostos da invenção podem ser aplicados sozinhos mas são formulados tipicamente numa composição 21 ΕΡ2192836 veterinária ou farmacêutica. Os compostos são preparados ou formulados em composições num modo conhecido, por exemplo suspendendo os compostos ativos em solventes e/ou transportadores, se apropriado usando emulsionantes e/ou agentes de dispersão; se, por exemplo, for usada água como diluente, os solventes orgânicos podem, se apropriado, ser usados como solventes auxiliares.
Tipicamente uma composição usada na presente invenção compreende uma mistura de um composto de Fórmula 1, um N-óxido ou um seu sal, com um ou mais transportadores farmaceuticamente ou veterinariamente aceitáveis compreendendo excipientes e auxiliares selecionados com vista à sua adequação para administração tópica e de acordo com a prática comum. Adicionalmente, um transportador adequado é selecionado com base na compatibilidade com um ou mais componentes ativos na composição, incluindo considerações tais como a estabilidade relativa ao pH e do conteúdo em humidade. 0 meio típico de aplicação deverá ser uma composição para proteger um animal de uma praga parasita de invertebrados compreendendo uma quantidade eficaz como parasiticida de um composto de Fórmula 1 e pelo menos um transportador.
Formulações para administração tópica são tipicamente na forma de um pó, creme, suspensão, pulverização, emulsão, espuma, pasta, aerosol, unguento, pomada ou gel. Mais tipicamente uma formulação tópica é uma solução solúvel em água, a qual pode estar na forma de um 22 ΕΡ2192836 concentrado que é diluído antes de usar. Composições parasiticidas adequadas para administração tópica tipicamente compreendem um composto da presente invenção e um ou mais transportadores topicamente adequados. Nas aplicações de uma composição parasiticida topicamente e externamente a um animal como uma linha ou uma mancha (i.e. tratamento por "aplicação puntiforme"), o componente ativo migra sobre a superfície do animal para cobrir a maioria ou toda a área da sua superfície externa. Como resultado, o animal tratado é particularmente protegido das pragas de invertebrados que se alimentam da epiderme do animal tais como carraças, pulgas e piolhos. Portanto as formulações para administração tópica localizada compreendem muitas vezes pelo menos um solvente orgânico para facilitar o transporte do componente ativo sobre a pele e/ou a penetração na epiderme do animal. Os transportadores nessas formulações incluem propileno glicol, parafinas, aromáticos, ésteres tais como miristato de isopropilo, éteres glicólicos, alcoóis tais como etanol, n-propanol, 2-octil dodecanol ou álcool oleílico; soluções em ésteres de ácidos monocarboxílicos, tais como miristato de isopropilo, palmitato de isopropilo, éster oxálico do ácido laurico, éster oleílico do ácido oleico, éster decílico do ácido oleico, laurato de hexilo, oleato de oleílo, oleato de decilo, ésteres do ácido capróico de álcoois gordos saturados de comprimento de cadeia de C12-C18; soluções de ésteres de ácidos dicarboxílicos, tais como ftalato de dibutilo, isoftalato de diisopropilo, éster diisopropílico do ácido adípico, adipato de di-n-butilo ou soluções de ésteres de ácidos 23 ΕΡ2192836 alifáticos, e.g., glicóis. Pode ser vantajoso que um inibidor de cristalização ou um dispersante conhecido da indústria farmacêutica ou cosmética, estejam também presentes.
Uma formulação de derrame pode também ser preparada para controlo de parasitas em animais de valor agrícola. As formulações de derrame desta invenção podem estar na forma de um líquido, pó, emulsão, espuma, pasta, aerosol, unguento, pomada ou gel. Tipicamente, a formulação de derrame é líquida. Estas formulações de derrame podem ser efetivamente aplicadas a ovinos, bovinos, caprinos, outros ruminantes, camelídeos, porcos e cavalos. As formulações de derrame são tipicamente aplicadas numa ou em várias linhas, ou com uma aplicação sobre a coluna vertebral (dorso) ou no ombro de um animal. Mais tipicamente, a formulação é aplicada por aplicação ao longo do lombo do animal, seguindo a espinha. A formulação pode ser também aplicada ao animal por ouros métodos convencionais, incluindo esfregando um material impregnado sobre pelo menos uma pequena área do animal, ou aplicando-a usando um aplicador comercialmente disponível, por meio de uma seringa, por pulverização ou usando uma passagem de pulverização. As formulações de derrame incluem um transportador e podem também incluir um ou mais componentes adicionais. Exemplos de componentes adequados adicionais são estabilizadores tais como antioxidantes, agentes de dispersão, conservantes, promotores de adesão, solubili-zantes ativos tais como ácido oleico, modificadores de 24 ΕΡ2192836 viscosidade, bloqueadores ou absorventes, e corantes. Agentes tensoativos, incluindo tensoativos aniónicos, catiónicos, não-iónicos e amfoliticos, podem também ser incluídos nestas formulações.
As formulações desta invenção incluem frequentemente um antioxidante, tal como BHT (hidroxitolueno butilado). 0 antioxidante está geralmente presente em quantidades de 0,1-5% (p/vol). Algumas das formulações requerem um solubilizador, tal como ácido oleico, para dissolver o agente ativo. Agentes de dispersão comuns usados nestas formulações de derrame são: miristato de isopropilo (IPM), palmitato de isopropilo (IPP), ésteres de ácido caprílico/cáprico de álcoois gordos saturados C12-C18, ácido oleico, éster oleilo, oleato de etilo, triglicéridos, óleo de silicone e éter monometilico de dipropileno glicol (DPM) . As formulações de derrame desta invenção são preparadas de acordo com técnicas conhecidas. Quando o derrame é uma solução, o parasiticida/inseticida é misturado com o transportador ou o veiculo, usando calor e agitação quando necessário. Auxiliares ou componentes adicionais podem ser adicionados à mistura de agente ativo e transportador, ou podem ser misturados com o agente ativo antes da adição do transportador. Se o derrame é uma emulsão ou suspensão, estas formulações são preparadas de modo similar usando técnicas conhecidas.
Outros sistemas de distribuição para compostos farmacêuticos relativamente hidrofóbicos podem ser 25 ΕΡ2192836 empregues. Liposomas e emulsões são exemplos bem conhecidos de veículos ou transportadores de distribuição para fármacos hidrofóbicos. Adicionalmente, solventes orgânicos tais como dimetilsulfóxido podem ser usados.
Os compostos de Fórmula 1 estão geralmente presentes nas composições em concentrações de 0,1 até 95 porcento em peso, preferencialmente 0,5 até 90 porcento em peso. Preparações que são desejadas para aplicação direta contêm o composto ativo de acordo com a invenção em concentrações entre 0,001 e 5 porcento em peso, preferencialmente 0,005 até 3 porcento em peso.
As dosagens podem variar desde 0,0001 mg/kg de peso corporal do animal até cerca de 1000 mg/kg do composto de Fórmula 1. Por vezes as dosagens podem ser desde 0,1 mg/kg de peso corporal do animal até cerca de 200 mg/kg. Frequentemente pode ser vantajoso administrar quantidades de cerca de 0,01 até cerca de 100 mg ou entre 0,02 até cerca de 50mg/kg e frequentemente entre 0,1 e 75 mg/kg. Preferencialmente, o tratamento é realizado de modo a administrar ao animal uma dose de desde 0,1 até 40 mg/kg e, particular desde 1 até 30 mg/kg. A administração pode ser feita como uma dose única ou em intervalos de tempo e pode ser administrada diariamente, semanalmente, mensalmente, bimensalmente ou trimestralmente com vista a atingir resultados eficazes. Não obstante pode ser necessário por vezes 26 ΕΡ2192836 desviar-se das quantidades mencionadas, e em particular fazê-lo de acordo com o peso corporal do animal de teste e/ou do método de aplicação, mas também devido à espécie de animal e ao seu comportamento individual em relação ao medicamento, ou à natureza da formulação deste último e ao tempo ou intervalo em que este é administrado. Assim, pode ser suficiente em alguns casos atuar com menos que a quantidade mínima acima mencionada enquanto que em outros casos o limite superior deve ser ultrapassado. Quando são aplicadas quantidades substanciais, pode ser desejável dividir estas em várias administrações individuais ao longo do dia. Os aspetos gerais de outros testemunhos podem também ser aplicados. éster
Formulações de derrame ou de aplicação puntiforme adequadas contêm transportadores, que promovem a rápida dispersão sobre a superfície da pele ou da pelagem do animal hospedeiro, e são geralmente vistas como óleos dispersíveis. Transportadores adequados são e.g. soluções oleosas; soluções alcoólicas e isopropanólicas tais como soluções de 2-octildodecanol ou álcool oleílico; soluções em ésteres de ácidos monocarboxílicos, tais como miristato de isopropilo, palmitato de isopropilo, oxalato do ácido laurico, éster oleílo do ácido oleico, éster decilo do ácido oleico, laurato de hexilo, oleato de oleílo, oleato de decilo, ésteres do ácido cáprico de álcoois gordos saturados de comprimento de cadeia C.sub.12-C.sub.18 ; soluções de ésteres de ácidos dicarboxílicos, tais como ftalato de dibutilo, ftalato de diisopropilo, 27 ΕΡ2192836 diisopropilo de ácido adípico, adipato de di-n-butilo ou ainda soluções de ésteres de ácidos alifáticos, e.g. glicóis. Pode ser vantajoso para um agente dispersante estar adicionalmente presente, tal como um dos conhecidos da indústria farmacêutica ou cosmética. Exemplos são 2-pirrolidona, 2-(N-alquil)pirrolidona, acetona, polietileno glicol e os éteres e ésteres destes, propileno glicol ou triglicéridos sintéticos.
As soluções oleosas incluem e.g. óleos vegetais tais como óleo de azeitona, óleo de amendoim, óleo de sésamo, óleo de pinho, óleo de linhaça ou óleo de rícino. Os óleos vegetais podem também estar presentes na forma epoxidada. Os óleos de parafinas e de silicone podem também ser usados.
Uma formulação de derrame ou aplicação puntiforme geralmente contém 1 até 20% em peso de um composto de Fórmula 1, 0,1 até 50% em peso de agente dispersante e 45 até 98,9% em peso de solvente. É importante que os compostos de Fórmula 1 possam ser aplicados diretamente no animal aplicando-os no ambiente local em que o animal habita (tais como camas, cercados, ou afins). Taxas de uso eficazes devem variar desde cerca de 1,0 até 50 mg/metro quadrado mas quantidades tão pequenas como 0,1 mg/metro quadrado podem ser suficientes ou tão grandes como 150 mg/metro quadrado podem ser necessárias. Um especialista na técnica pode facilmente 28 ΕΡ2192836 determinar a quantidade biologicamente eficaz para um desejado nivel de controlo de praga.
As composiçoes da invenção podem compreender Compostos
Ativos Adicionais: E contemplado que compostos ativos biologicamente adicionais possam ser administrados ao mesmo tempo ou separadamente ao longo do tempo, para obter maior espetro de controlo de pragas ou para atacar pulgas adultas. Esses compostos biologicamente ativos adicionais podem ser embalados conjuntamente com o composto de Fórmula 1 como um kit. Por questão de conveniência esses compostos biologicamente ativos adicionais podem ser formulados na mesma composição contendo o composto de Fórmula 1. Portanto a presente invenção contempla o uso de composições caracte-rizadas por conterem, adicionalmente a um composto de Fórmula 1, outros auxiliares e/ou compostos ativos, tais como compostos biologicamente ativos adicionais, disin-fetantes ou antibióticos podem ser misturados às formulações, ou às soluções prontas a usar, adicionalmente aos habituais, sólidos ou líquidos, extensores, diluentes e/ou agentes tensoativos.
De notar são os compostos biologicamente ativos ou agentes adicionais selecionados de helminticos conhecidos na técnica, tais como, por exemplo, avermectinas (e.g. ivermectina, moxidectina, milbemicina), benzimi-dazoles (e.g. albendazole, triclabendazole), salicilani- 29 ΕΡ2192836 lidas (e.g. closantel, oxiclozanida), fenóis substituídos (e.g. nitroxinilo), pirimidinas (e.g. pirantel), imidazo-tiazoles (e.g. levamisole) e praziquantel.
Outros compostos biologicamente ativos ou agentes úteis nas composições da presente invenção podem ser selecionados de Reguladores de Crescimento de Insetos (IGRs) e Análogos da Hormona Juvenil (JHAs) tais como diflubenzurão, triflumurão, fluazurão, ciromazina, meto-preno, etc., fornecendo assim tanto controlo de parasitas inicial como manutenção de controlo (em todos os estádios de desenvolvimento do inseto, incluindo ovos) no próprio animal, assim como no ambiente do animal em questão.
Os compostos de Fórmula I de acordo com a invenção podem ser usados sozinhos ou em combinação com outros biocidas. Podem ser combinados com pesticidas com a mesma esfera de atividade e.g. para aumentar a atividade, ou com substâncias com outra esfera de atividade e.g. para alargar a gama da atividade. Pode também ser sensato adicionar os chamados repelentes. Se a gama de atividade é para ser estendida a endoparasitas, e.g. vermífugos, os compostos de Fórmula 1 são adequadamente combinados com substâncias com propriedades endoparasíticas. Claro que, também podem ser usados em combinação com composições antibacterianas.
Grupos preferidos de parceiros para combinações e combinações especialmente preferidas de parceiros são 30 ΕΡ2192836 indicados a seguir, em que as combinações podem conter um ou mais destes parceiros adicionalmente a um composto de Fórmula 1.
Parceiros adequados para a mistura podem ser biocidas, e.g. os inseticidas e acaricidas com um mecanismo de atividade diferente, os quais são indicados a seguir, e que sejam conhecidos do especialista na técnica há muito tempo, e.g. inibidores da síntese da quitina, reguladores de crescimento; componentes ativos que atuam como hormonas juvenis; componentes ativos que atuam como adulticidas; inseticidas de largo espetro, acaricidas e nematicidas de largo espetro; e também as bem conhecidas substâncias antihelminticas e dissuasoras de insetos e/ou ácaros, e também repelentes ou desacopladores.
Exemplos desses compostos biologicamente ativos incluem mas não estão limitados aos seguintes: Organofos-fatos, uma classe que é geralmente conhecida como inibidora da acetil colinesterase: acefato, azametifos, azinfos-etilo, azinfos-metilo, bromofos, bromofos-etilo, cadusafos, cloretoxifos, clorpirifos, clorfenvinfos, clormefos, demetão, demetão-S-metilo, demetão-S-metil sulfona, diali-fos, diazinão, diclorvos, dicrotofos, dimetoato, disul-fotão, etião, etoprofos, etrimfos, famfur, fenamifos, fenitrotião, fensulfotião, fentião, flupirazofos, fonofos, formotião, fostiazoato, heptenofos, isazofos, isotioato, isoxatião, malatião, metacrifos, metamidofos, metidatião, metil-paratião, mevinfos, monocrotofos, naled, ometoato, 31 ΕΡ2192836 oxidemetão-metilo, paraoxão, paratião, paratião-metilo, fentoato, fosalona, fosfolano, fosfocarb, fosmet, fosfa-midão, forato, foxima, pirimifos, pirimifos-metilo, profe-nofos, propafos, proetamfos, protiofos, piraclofos, pirida-pentião, quinalfos, sulprofos, temefos, terbufos, tebupi-rimfos, tetraclorvinfos, timetão, triazofos, triclorfão, vamidotião.
Carbamatos, uma classe que é geralmente conhecida como inibidora da acetil colinesterase: alanicarb, aldicarb, metilcarbamato de 2-sec-butilfenilo, benfuracarb, carbarilo, carbofurano, carbosulfano, cloetocarb, etio-fencarb, fenoxicarb, fentiocarb, furatiocarb, HCN-801, isoprocarb, indoxacarb, metiocarb, metomilo, 5 metil-m-cumenilbutiril(metil)carbamato, oxamilo, pirimicarb, propo- xur, tiodicarb, tiofanox, triazamato, UC-51717. Piretrói- des, uma classe que é geralmente conhecida por ser moduladora dos canais de sódio: acrinatina, aletrina, alfametrina, 5-benzil-3-furilmetil(E)-(lR)-cis-2,2-dimetil-3-(2-oxotiolan-3-ilidenemetil)ciclopropanocarboxilato, bifentrina, 8-ciflutrina, ciflutrina, oc-cipermetrina, 8-cipermetrina, bioaletrina, bioaletrina(isómero (S)-l-ci-clopentilo), bioresmetrina, bifentrina, NCI-85193, ciclo-protrina, ci-halotrina, cititrina, cifenotrina, deltametri-na, empentrina, esfenvalerato, etofenprox, fenflutrina, fenpropatrina, fenvalerato, flucitrinato, flumetrina, flu-valinato (isómero D), imiprotrina, ci-halotrina, \-ci-halotrina, permetrina, fenotrina, praletrina, piretrinas (produtos naturais), resmetrina, tetrametrina, transflu- 32 ΕΡ2192836 trina, teta-cipermetrina, silafluofeno, T-fluvalinato, teflutrina, tralometrina, Zeta-cipermetrina.
Reguladores de crescimento de artrópodes incluindo: a) inibidores da síntese da quitina: benzoilureias: clorfluazurão, diflubenzurão, fluazurão, flucicloxurão, flufenoxurão, hexaflumurão, lufenurão, novalurão, teflubenzurão, triflumurão, buprofezina, diofe-nolano, hexitiazox, etoxazole, clorfentazina; b) agonis-tas/desreguladores de ecdisona: halofenozida, metoxifeno-zida, tebufenozida; c) mimetizadores de hormona juvenoide: piriproxifeno, metopreno, fenoxicarb; d) inibidores da biossíntese lipídica: spirodiclofeno. Outros antiparasí-ticos: acequinocilo, amitraz, AKD-1022, ANS-118, azadirac-tina, Bacillus thuringiensis, bensultap, bifenazato, binapacrilo, bromopropilato, BTG-504, 1 BTG-505, camfeclor, cartap, clorobenzilato, clordimeforme, clorfenapir, cromafenozida, clotianidina, ciromazina, diaclodeno, diafentiurão, DBI-3204, dinactina, di-hidroximetiidi-hidroxipirrolidina, dinobutão, dinocap, endosulfano, eti- prole, etofenprox, fenazaquina, flumite, MTI-800, fenpi-roximato, fluacripirim, flubenzimina, flubrocitrinato, flu-fenzina, flufenprox, fluproxifeno, halofenprox, hidrame-tilinona, IKI-220, kanemita, NC-196, protetor de neem, nidinorterfurano, nitenpirame, SD-35651, WL-108477, pirida-rilo, propargita, protrifenbute, pimetrozina, piridabeno, pirimidifeno, NC-1111, R-195, RH-0345, RH-2485, RYI-210, S-1283, S-1833, Sl-8601, silafluofeno, silomadina, spinosade, tebufenpirade, tetradifão, tetranactina, tiaclopride, tio- 33 ΕΡ2192836 ciclame, tiametoxame, tolfenpirade, triazamato, trietoxis-pinosina, trinactina, verbutina, vertalec, Yl-5301. Fungicidas: acibenzolar, aldimorf, ampropilfos, andoprim, azaco-nazole, azoxistrobina, benalaxilo, benomilo, bialafos, blasticidin-S, mistura Bordalesa, bromuconazole, bupiri-mato, carpropamida, captafol, captano, carbendazima, clor-fenazole, cloroneb, cloropicrina, clorotalonilo, clozolina-to, oxicloreto de cobre, sais de cobre, ciflufenamida, cimoxanilo, ciproconazole, ciprodinilo, ciprofurame, RH-7281, diclocimet, diclobutrazole, diclomezina, diclorano, difenoconazole, RP-407213, dimetomorfo, domoxistrobina, diniconazole, diniconazole-M, dodina, edifenfos, epoxico-nazole, famoxadona, fenamidona, fenarimol, fenbuconazole, fencaramida, fenpiclonilo, fenpropidina, fenpropimorfo, acetate de fentina, fluaziname, fludioxonilo, flumetover, flumorf/flumorlina, hidróxido de fentina, fluoxastrobina, fluquinconazole, flusilazole, flutolanilo, flutriafol, folpet, fosetil- alumínio, furalaxilo, furametapir, hexaco-nazole, ipconazole, iprobenfos, iprodiona, isoprotiolano, kasugamicina, krsoxima-metilo, mancozeb, maneb, mefenoxame, mepronilo, metalaxilo, metconazole, metominostrobina/fe-nominostrobina, metrafenona, miclobutanilo, neo-asozina, nicobifeno, orisastrobina, oxadixilo, penconazole, penci-curão, probenazole, procloraz, propamocarb, propioconazole, proquinazide, protioconazole, pirifenox, piraclostrobina, pirimetanilo, piroquilona, quinoxifeno, espiroxamina, enxofre, tebuconazole, tetrconazole, tiabendazole, tifluzamida, tiofanato-metilo, tirame, tiadinilo, triadimefão, triadi-menol, triciclazole, trifioxistrobina, triticonazole, vali- 34 ΕΡ2192836 damicina, vinclozina. Agentes biológicos: Bacillus thu-ringiensis ssp alzawai, kurstaki, delta endotoxina de Bacillus thuringiensis, baculovírus, bactérias entomopatogé-nicas, virus e fungos Bactericidas: clortetraciclina, oxi-tetraciclina, estreptomicina.
Exemplos mais específicos adicionais de parceiros inseticidas e acaricidas são listados a seguir:
Composto Classe Composto Classe Abamectina lactonas macrocíclicas AC 303 630 modulador de produção de energia Acefato inibidor da acetil colinesterase Acrinatrina modelador dos canais de sódio Alanicarb inibidor da acetil colinesterase Aldicarb inibidor da acetil colinesterase Alfa.-Cipermetrina modelador dos canais de sódio Alfametrina modelador dos canais de sódio Amitraz ligando recetor da octamina Avermectina lactonas macrocíclicas Azinfos A inibidor da acetil colinesterase Azinfos M inibidor da acetil colinesterase Azinfos-metilo inibidor da acetil colinesterase Azociclotina inibidor da fosforilação oxidativa Toxina de Bacillus subtil. Bendiocarb inibidor da acetil colinesterase Benfuracarb inibidor da acetil colinesterase 35 ΕΡ2192836 (continuação)
Composto Classe Composto Classe Bensultap agonista/antagonista nicotinico de aceticolina Beta.-Ciflutrina modelador dos canais de sódio Bifentrina modelador dos canais de sódio Bifenprox modelador dos canais de sódio Bromofos A Inibidor da acetil colinesterase Bufencarb inibidor da acetil colinesterase Buprofezina inibidor da sintese da quitina Bitocarboxina inibidor da acetil colinesterase Cadusafos inibidor da acetil colinesterase Carbaril inibidor da acetil colinesterase Carbofurano inibidor da acetil colinesterase Carbofentião inibidor da acetil colinesterase Cartap agonista/antagonista nicotinico de aceticolina Cloretocarb inibidor da acetil colinesterase Cloretoxifos inibidor da acetil colinesterase Clorfenapir inibidor da fosforilação oxidativa Clorfluazurão inibidor da sintese da quitina Clormefos inibidor da acetil colinesterase Clorpirifos inibidor da acetil colinesterase Cis-Resmetrina modelador dos canais de sódio Clofentezina Cianofos inibidor da acetil colinesterase Cicloprotrina modelador dos canais de sódio 36 ΕΡ2192836 (continuação)
Composto Classe Composto Classe Ciflutrina modelador dos canais de sódio Cihexatina inibidor da fosforilação oxidativa D 2341 (bifenazato) Deltametrina modelador dos canais de sódio Demetão M inibidor da acetil colinesterase Demetão S inibidor da acetil colinesterase Demetão-S-metilo inibidor da acetil colinesterase Diclofentião inibidor da acetil colinesterase Diclifos inibidor da acetil colinesterase Dietião inibidor da acetil colinesterase Diflubenzurão inibidor da síntese da quitina Dimetoato inibidor da acetil colinesterase Dimetilvinfos inibidor da acetil colinesterase Dioxatião PAG 28 inibidor da acetil colinesterase Doramectina lactonas macrocíclicas DPX-MP062 (indoxacarb) modelador dos canais de sódio Edifenfos inibidor da acetil colinesterase Emamectina lactonas macrocíclicas Endosulfão antagonista dos canais de cloro ligado a Gaba Eprinomectina lactonas macrocíclicas Esfenvalerato modelador dos canais de sódio Etiofencarb inibidor da acetil colinesterase Etião inibidor da acetil colinesterase Etofenprox modelador dos canais de sódio 37 ΕΡ2192836 (continuação)
Composto Composto Classe Classe Etoprofos inibidor da acetil colinesterase Etrimfos inibidor da acetil colinesterase Fenamifos inibidor da acetil colinesterase Fenazaquina inibidor do transporte de eletrão mitocondrial Óxido de fenbutatina inibidor da fosforilação oxidativa Fenitrotião inibidor da acetil colinesterase Fenobucarb (BPMC) inibidor da acetil colinesterase Fenotiocarb inibidor da acetil colinesterase Fenoxicarb mimetizador da hormona juvenil Fenpropatrina modelador dos canais de sódio Fenpirad inibidor do transporte de eletrão mitocondrial Fenpiroximate inibidor do transporte de eletrão mitocondrial Fentião inibidor da acetil colinesterase Fenvalerato modelador dos canais de sódio Fipronilo antagonista dos canais de cloro ligado a Gaba Fluaziname fosforilação oxidativa desacoplada Fluazurão inibidor da síntese da quitina Flucicloxurão inibidor da síntese da quitina Flucitrinato modelador dos canais de sódio Flufenoxurão inibidor da síntese da quitina Flufenprox modelador dos canais de sódio 38 ΕΡ2192836 (continuação)
Composto Classe Composto Classe Fenofos inibidor da acetil colinesterase Formotião inibidor da acetil colinesterase Fostiazato Inibidor da acetil colinesterase HCH antagonista dos canais de cloro ligado a Gaba Heptenophos inibidor da acetil colinesterase Hexaflumurão inibidor da síntese da quitina Hexitiazox Hidropreno mimetizador da hormona juvenil Imidaclopride agonista/antagonista nicotínico de aceticolina Fungos ativos para insetos Nemátodos ativos para insetos Virus ativos para insetos Iprobenfos inibidor da acetil colinesterase Isofenfos inibidor da acetil colinesterase Isoprocarb inibidor da acetil colinesterase Isoxatião inibidor da acetil colinesterase Ivermectina ativador dos canais de cloro Lambda.-Ci-halotrina modulador dos canais de sódio Lefenurão inibidor da síntese da quitina Malatião inibidor da acetil colinesterase Mecarbame inibidor da acetil colinesterase Mesulfenfos inibidor da acetil colinesterase Mataldeído 39 ΕΡ2192836 (continuação)
Composto Composto Classe Classe Metamidofos inibidor da acetil colinesterase Metiocarb inibidor da acetil colinesterase Metomil inibidor da acetil colinesterase Metopreno mimetizador da hormona juvenil Metolcarb inibidor da acetil colinesterase Mevinfos inibidor da acetil colinesterase Milbemectina lactonas macrociclicas Moxidectina lactonas macrociclicas Naled inibidor da acetil colinesterase NI-25, Acetamipride agonista/antagonista nicotinico de aceticolina Nitenpirame agonista/antagonista nicotinico de aceticolina Ácido Nodulispórico/derivados lactonas macrociclicas Ometoato inibidor da acetil colinesterase Oxamilo inibidor da acetil colinesterase Oxidemetão M inibidor da acetil colinesterase Oxideprofos inibidor da acetil colinesterase Paratião inibidor da acetil colinesterase Paratião-metilo inibidor da acetil colinesterase Permetrina modulador dos canais de sódio Fentoato inibidor da acetil colinesterase Forato inibidor da acetil colinesterase Fosalona inibidor da acetil colinesterase Fosmet inibidor da acetil colinesterase 40 ΕΡ2192836 (continuação)
Composto Composto Classe Classe Foxima inibidor da acetil colinesterase Piricarb inibidor da acetil colinesterase Pirimifos A inibidor da acetil colinesterase Pirimifos M inibidor da acetil colinesterase Promecarb inibidor da acetil colinesterase Propafos inibidor da acetil colinesterase Propoxur inibidor da acetil colinesterase Protiofos inibidor da acetil colinesterase Protoato inibidor da acetil colinesterase Piraclofos inibidor da acetil colinesterase Piradafentião inibidor da acetil colinesterase Piresmetrina modulador dos canais de sódio Piretrina modulador dos canais de sódio Piridabeno inibidor do transporte de eletrão mitondrial Pirimidifeno inibidor do transporte de eletrão mitondrial Piriproxifeno mimetizador da hormona juvenil RH 5992 agonista da ecdisona RH-2485 agonista da ecdisona Salitião inibidor da acetil colinesterase Selamectina lactonas macrociclicas Silafluofeno modulador dos canais de sódio Spinosad ativador nicotinico da acetilcolina 41 ΕΡ2192836 (continuação)
Composto Classe Composto Classe Sulfotep inibidor da acetil colinesterase Sulprofos inibidor da acetil colinesterase Tebufenozida agonista da ecdisona Tebufenpirad inibidor do transporte de eletrão mitondrial Tebupirimfos inibidor da acetil colinesterase Teflubenzurão inibidor da síntese da quitina Teflutrina modulador dos canais de sódio Temefos inibidor da acetil colinesterase Terbufos inibidor da acetil colinesterase Tetraclorvinfos inibidor da acetil colinesterase Tiafenox Tiodicarb inibidor da acetil colinesterase Tiofanox inibidor da acetil colinesterase Tionazina inibidor da acetil colinesterase Turingiensina Tralometrina modulador dos canais de sódio Triarateno Triazamato inibidor da acetil colinesterase Triazofos inibidor da acetil colinesterase Triclorfão inibidor da acetil colinesterase Triflumurão inibidor da síntese da quitina Trimetacarb inibidor da acetil colinesterase Vamidotião inibidor da acetil colinesterase XMC (3,4,-Xilil-metilcarbamato) inibidor da acetil colinesterase 42 ΕΡ2192836 (continuação)
Composto Classe Composto Classe Xililcarb inibidor da acetil colinesterase YI 5301/5302 Zeta.-Cipermetrina modulador dos canais de sódio Zetametrina modulador dos canais de sódio
Exemplos não limitativos de antihelminticos adequados são indicados a seguir, alguns representativos têm atividade inseticida e acaricida para além da atividade antihelmintica, e já constam parcialmente da lista acima. (Al) Praziquantel=2-ciclo-hexilcarbonil-4-oxo-l,2,3,6,7,1 lb-hexahidr-o-4H-pirazino[2,l-.alfa.]isoquinolina (A2 ) Closante1=3,5-diiodo-N-[5-cloro-2-meti1-4-(a-ciano- 4-clorob-enzil)fenil]-salicilamida (A3 ) Triclabendazole=5-cloro-6-(2,3-diclorofenoxi)-2- metiltio-lH-benzimidazole (A4) Levamisol=L-(-)-2,3,5,6-tetra-hidro-6-fenilimi- dazo[2,1-b]tiazole (A5) Mebendazole=metiléster do ácido (5-benzoil-lH-ben- zimidazol-2il)carbâminico (A6) Omfalotina= um produto da fermentação macrociclica do fungo Omfalotus olearius descrito em WO 97/20857
(A7) Abamectina=avermectina BI
(A8) Ivermectina=22,23-di-hidroavermectina BI (A9) Moxidectina=5-0-desmetil-28-deoxi-25-(1,3-dimetil-
1-butenil)-6-,28-epoxi-23-(metoxiimino)-milbemicina B 43 ΕΡ2192836 (AIO ) Doramectina=25-ciclo-hexil-5-0-desmetil-25-des(1-metilpropil)-a-vermectina Ala (All) Milbemectina=mistura de milbemicina A3 e milbemi- cina A4 (A 12) Milbemicinoxima=5-oxima de milbemectina
Exemplos não limitativos de repelentes e desacopladores adequados são: (Rl) DEET (N,N-dietil-m-toluamida) (R2) KBR 3023 N-butil-2-oxicarbonil-(2-hidroxi)-pipe- ridina (R3) Cimiazole=N,-2,3-di-hidro-3-metil-l,3-tiazol-2- ilideno-2,4-xi-lideno
Os parceiros da mistura acima citados são melhor conhecidos dos especialistas neste campo. A maioria estão descritos em várias edições do Pesticide Manual, The British Crop Protection Council, Londres, e outros em várias edições do The Merck Index, Merck & Co., Inc.,
Rahway, N.J., USA ou na literatura de patentes. Portanto, a listagem seguinte é restrita a poucos sítios onde possa ser encontrado a título de exemplo. 44 ΕΡ2192836
The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 67; (III) Etil-N- [2,3-di-hidro-2,2-dimetilbenzofuran-7-iloxicarbonil-(-metil)aminotio]-N-isopropil-.beta.-alaninato (Benfuracarb), do The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 96; (IV) 2-Metilbifenil-3-ilmetil-(Z)-(1RS)-cis-3-(2-cloro-3,3,3-tr-ifiuoroprop-l-enil)-2,2- dimetilciclopropanocarboxilato (Bifentrina), do The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 118; (V) 2-tert-butilimino-3-isopropil-5-fenil-1,3,5-tia-diazian-4-ona (Buprofezina) , do The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 157; (VI) 2,3-Di-hidro-2,2-dimetilbenzofuran-7-il-metilcar-bamato (Carbofurano), do The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 186; (VII) 2,3-Di-hidro-2,2-dimetilbenzofuran-7-il-(dibutil-aminotio) met-hilcarbamato (Carbosulfano), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 188; (VIII) S,S'-(2-dimetilaminotrimetileno)-bis(tiocarbamato) (Cartap), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 193; (IX) l-[3,5-Dicloro-4-(3-cloro-5-trifluorometil-2-piridiloxi)fe-nil]-3-(2,6-difluorobenzoil)-ureia 45 ΕΡ2192836 (Clorfluazurão), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 213; (X) 0, 0-dieti1-0-3,5,6-tricloro-2-piridil-fosforotioato (Clorpirifos), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 235; (XI) (RS)-.alfa.-ciano-4-fluoro-3- fenoxibenzil(1RS,3RS;1RS,3RS)-3-(2,2-diclorovinil)-2,2-di-metilciclopropanocarboxilato (Ciflutrina), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 293; (XII) Mistura de (S)-.alfa.-ciano-3-fenoxibenzil-(Z)- (1R,3R)-3-(2—cloro-3,3,3-trifluoropropenil)-2,2-dimetilciclopropanocarboxilato e (R)-.alfa.-ciano-3- feno-xibenzil-(Z)-(lR,3)-3-(2-cloro-3,3,3-trifluorop- ropenil)-2,2-dimetilciclopropanocarboxilato (Lambda-Ci-halotrina), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 300; (XIII) Racemato consistindo em (S)-.alfa.-ciano-3-fenoxi-benzil-(2)--(lR,3R)-3-(2,2-diclorovinil)-2,2-dimetilciclopropanocarboxilato e (R)-.alfa.-ciano-3- feno-xibenzil-(lS,3S)-3-(2,2-diclorovinil)-2,2-dimetilciclopropanocarboxilato (Alfa-cipermetrina) , de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 308; (XIV) uma mistura dos estereoisómeros de (S)-.alfa.- ciano-3-fenoxi-benzil (1RS,3RS,1RS,3RS)-3-(2,2-diclorovi- nil)-2,2-dimetilciclopropanoca-rboxilato (zeta-Cipermetri- 46 ΕΡ2192836 na), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 314; (XV) (S)-.alfa.-ciano-3-fenoxibenzil-(lR,3R)-3-(2,2-dibromovinil)-2,2-dimetilciclopropanocarboxilato (Deltametrina), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 344; (XVI) (4-clorofenil)-3-(2,6-difluorobenzoil)ureia (Diflubenzurão), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 395; (XVII) (1,4,5,6,7,7-Hexacloro-8,9,10-trinorborn-5-en-2,3-ilenebism-etilene)-sulfito (Endosulfano), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 459; (XVIII) .alfa.-etiltio-o-tolil-metilcarbamato (Etiofencarb), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 479; (XIX) 0,0-dimetil-0-4-nitro-m-tolil-fosforotioato (Feni- trotião), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 514; (XX) 2-sec-butilfenil-metilcarbamato (Fenobucarb), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 516; (XXI) (RS)-.alfa.-ciano-3-fenoxibenzil-(RS)-2-(4- clorofenil)-3—metilbutirato (Fenvalerato), de The
Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 539; 47 ΕΡ2192836 (XXII) S-[formil(metil)carbamoilmetil]-0,0-dimetil- fosforodit-ioato (Formotião), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 625; (XXIII) 4-Metiltio-3,5-xilil-metilcarbamato (Metiocarb), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 813; (XXIV) 7-Clorobiciclo[3.2.0]hepta-2,6-dien-6-il-dimetilfosfato (Heptenofos), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 670; (XXV) 1-(6-cloro-3-piridilmetil)-N-nitroimidazolidin-2-ilidenamin-a (Imidacloprid) , de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 706; (XXVI) 2-isopropilfenil-metilcarbamato (Isoprocarb), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 729; (XXVII) O,S-dimetil-fosforamidotioato (Metamidofos), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 808; (XXVIII) S-Metil-N-(metilcarbamoiloxi)tioacetimidato (Metomil), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 815; (XXIX) Meti1-3-(dimetoxifosfinoiloxi)but-2-enoato (Mevinfos), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 844; (XXX) O,O-dietil-O-4-nitrofenil-fosforotioato (Paratião), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 926; 48 ΕΡ2192836 (XXXI) Ο,O-dimetil-O-4-nitrofenil-fosforotioato (Paratião-metil), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 928; (XXXII) S-6-cloro-2,3-di-hidro-2-oxo-l,3-benzoxazol-3- ilmetil-0,0—dietil-fosforditioato (Fosalona), de The
Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop
Protection Council, Londres, página 963; (XXXIII) 2-Dimetilamino-5,6-dimetilpirimidin-4-il-dimetilcarbama-to (Pirimicarb), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 985; (XXXIV) 2-isopropoxifenil-metilcarbamato (Propoxur), de The
Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop
Protection Council, Londres, página 1036; (XXXV) 1-(3,5-dicloro-2,4-difluorofenil)-3-(2,6- difluorobenzoil)u-reia (Teflubenzurão), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 1158; (XXXVI) S-tert-butiltiometil-O,O-dimetil-fosforoditioato (Terbufos), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 1165; (XXXVII) etil-(3-tert.-butil-l-dimetilcarbamoil-lH-1,2,4-triazol-5-il-tio)-acetato, (Triazamato), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 1224; (XXXVIII) Abamectina, da The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 3; 49 ΕΡ2192836 (XXXIX) 2-sec-butilfenil-metilcarbamato (Fenobucarb), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 516; (XL) N-tert.-butil-N'-(4-etilbenzoil)-3,5-dimetilbenzohidrazida (Tebufenozida), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 1147; (XLI) (.+-.)-5-amino-l-(2,6-dicloro- .alfa.,.alfa.,.alfa.-triflu-oro-p-tolil)-4-trifluorometil-sulfinilpirazol-3-carbonitrilo (Fipronilo), de The
Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 545; (XLII) (RS)-.alfa.-ciano-4-fluoro-3-fenoxibenzil(1RS,3RS;1 RS,3RS)-3-(2,2-diclorovinil)-2,2- dimetilciclopropanocarboxilato (beta-Ciflutrina), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop
Protection Council, Londres, página 295; (XLIII) (4-etoxifenil)-[3-(4-fluoro-3-fenoxifenil)propil] (dimet-il)silano (Silafluofeno), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 1105; (XLIV) tert.-butil(E)-.alfa.-(l,3-dimetil-5-fenoxipirazol-4-il metilenamino-oxi)-p-toluato (Fenpiroximato), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop
Protection Council, Londres, página 530; (XLV) 2-tert.-butil-5-(4-tert.-butilbenziltio)-4- cloropiridazina-3-(2H)-ona (Piridabeno), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 1161; 50 ΕΡ2192836 (XLVI) 4-[[4-(1,1-dimetilfenil)fenil]etoxi]-quinazolina (Fenazaquina), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 50 7; (XLVII) éter 4-fenoxifenil-(RS)-2-(piridiloxi)propílico (Piriprofeno), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 1073; (XLVIII) 5-cloro-N-{2-[4-(2-etoxietil)-2,3 dimetilfenoxi]etil-}-6-etilpirimidina-4-amina (Pirimidifeno), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 1070; (XLIX) (E)-N-(6-cloro-3-piridilmetil)-N-etil-N'-metil-2-nitrovi-nilidenediamina (Nitenpirame), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 880; (L) (E)-N.sup.1-[(6-cloro-3-piridil)metil]-N.sup.2- ciano-N.sup.l--metilacetamidina (NI-25, Acetamiprida), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 9; (LI) Avermectina B.sub.l, de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 3; (LII) um extrato de uma planta ativo para insetos, especialmente (2R,6aS,12aS)-1,2,6,6a,12,12a-hexhidro-2- isopropenil-8,9-dimetoxi-cromo-no[3,4-b]furo[2,3-h]cromen-6-ona (Rotenona), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, 51 ΕΡ2192836 página 1097; e um extrato de Azadirachta indica, especialmente azadiractina, de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 59; e (LII) uma preparação que contém nemátodos ativos para insetos, preferencialmente Heterorhabditis bactedophora e Heterorhabditis megidis, de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 671; Steinemema feltiae, de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 1115 e Steinemema scaptedsci, de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 1116; (LIV) uma preparação obtenível a partir de Bacillus subtilis, de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 72; ou a partir de uma estirpe de Bacillus thuringiensis com excepção dos compostos isolados de GC91 ou de NCTC11821; The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 73; (LV) uma preparação que contém fungos ativos para insetos, preferencialmente Verticillium lecanii, de The Pesticide Manual, ll.sup.th Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 1266; Beauveda brogniartii, de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 85 e Beauveda bassiana, de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 83; (LVI) uma preparação que contém vírus ativos para insetos, 52 ΕΡ2192836 preferencialmente Neodipridon Sertifer NPV, de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 1342; Mamestra brassicae NPV, de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 759 e virus Cydia pomonella granulosis, de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop
Protection Council, Londres, página 291; (CLXXXI) 7-cloro-2,3,4a,5-tetra-hidro-2-[metoxicarbonil(4-trifluor-ometoxifenil)-carbamoil]indol[1,2e]oxazolino-4a-carboxilato (DPX-MP062, Indoxicarb), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, página 453; (CLXXXII) N'-tert.-butil-N'-(3,5-dimetilbenzoil)-3-metoxi-2-metil-lbenzohidrazida (RH-2485, Metoxifenozida), de The Pesticide Manual, ll.sup.3 Ed. (1997), The British Crop
Protection Council, Londres, página 1094; e (CLXXXIII) isopropiléster do ácido (N'-[4-metoxi-bifenil-3-il]-hidrazinecarboxilico (D 2341), de Brighton Crop
Protection Conference, 1996, 487-493; (R2) Livro de Resumos, 212a ACS National Meeting Orlando, Fia., Agosto 25-29 (1996), AGPvO-020. Editor: American
Chemical Society, Washington, D.C. CONEN: 63BF AF.
Como regra, as composições antihelminticas de acordo com a invenção contêm 0,1 até 99% em peso, especialmente 0,1 até 95% em peso de misturas do componente ativo de Fórmula 1, 99,9 até 1% em peso, especialmente 99,8 até 5% em peso de uma mistura sólida ou liquida, incluindo 53 ΕΡ2192836 0 até 25% em peso, especialmente 0,1 até 25% em peso de um tensoativo.
Como indicado acima, numa outra forma de realização do processo de acordo com a invenção, os compostos de Fórmula 1 e os compostos adicionais indicados anteriormente podem ser aplicaods de um modo distinto e separados ao longo do tempo.
Os seguintes TESTES demonstram a eficácia de controlo dos compostos desta invenção sobre pragas especificas. A proteção de controlo de praga conseguida pelos compostos não é, porém, limitada a estas espécies.
EXEMPLOS BIOLÓGICOS DA INVENÇÃO TESTE A
Adultos de L. serricata (moscas varejeiras): (exemplo comparativo, não fazendo parte da invenção) Adultos de moscas foram colocados em bases de agar de sangue (em poços de teste individuais; 4 moscas por poço) nos quais o composto de testes (3-bromo-l-(3-cloro-2-piridinil)-N-[4-ciano-2-metil-6-[(metilamino)carbonil]fenil]-lH-pirazole-5-carboxamida) foi dissolvido/suspenso antes do endurecimento do agar. As moscas podem absorver o composto de teste tanto por ingestão como por contacto. Os ensaios foram registados com base no número de moscas mortas ao fim de 2 horas, 4 horas, e 24 horas. 54 ΕΡ2192836
Taxa (ppn) Número de moscas no teste Número de moscas mortas ao fim de 2 horas Número de moscas mortas ao fim de 4 horas Número de moscas mortas ao fim de 24 horas Cloropirifos Composto de teste Cloropirifos Composto de teste Cloropirifos Composto de teste 100 4 4 0 4 0 4 3 50 4 4 0 4 0 4 3 25 4 3 0 4 0 4 2 10 4 1 0 4 0 4 1 1 4 0 0 1 0 4 0 Não tratados 16 0 0 0 0 0 0 L. serricata (inseto; mosca varejeira) larva. 0 composto de teste (3-bromo-l-(3-cloro-2-piridi-nil)-N- [4-ciano-2-meti1-6-[(metilamino)-carbonil]fenil]-1H-pirazole-5-carboxamida) foi misturado com soro de sangue de bovino seco e colocado sobre discos de papel de filtro. As larvas de varejeira acabadas de emergir, Lucilica seri-cata foram adicionadas ao papel de filtro, o qual foi ingerido pelas larvas. A atividade pode ocorrer quer por alimentação quer por contacto. Quatro réplicas foram executadas por ponto de dados. A atividade foi medida às 24 horas.
Resultados: 0 composto de teste deu 90-100% de mortalidade com 0,5 ppm às 24 horas. 0 Fipronil deu 90-100% de mortalidade com 0,5 ppm às 24 horas.
Lisboa, 5 de Julho de 2012
Claims (19)
- ΕΡ2192836 1 REIVINDICAÇÕES 1. Composição compreendendo uma quantidade eficaz como parasiticida de um composto de Fórmula 1, um JV-óxido ou um sal destes farmaceuticamente ou veterinaria-mente aceitável para uso no tratamento de miiase num animal 8r1
- 2. Composição da reivindicação 1, em que a miiase é causada pelo menos em parte por larvas selecionadas da família taxonómica Calliphoridae, Sarcophagidae ou Oestridae.
- 3. Composição da Reivindicação 1, em que a miiase é causada pelo menos em parte por larvas da fámilia Calliphoridae.
- 4. Composição da Reivindicação 1, em que a miiase é causada pelo menos em parte por larvas que são selecionadas do grupo que consiste em Lucilia cuprina e Lucilia sericata. 2 ΕΡ2192836
- 5. Composição da Reivindicação 1, em que a miiase é causada pelo menos em parte por Lucilia cuprina.
- 6. Composição da Reivindicação 1, em que a miiase é causada pelo menos em parte por Lucilia sericata.
- 7. Composição da Reivindicação 1 para uso no tratamento de miiase de um animal de acordo com a reivindicação 1, em que o animal é um bovino ou ovino.
- 8. Composição das Reivindicações 1-7 para uso no tratamento de miiase de um animal de acordo com a reivindicação 1, em que a composição compreende pelo menos um componente adicional slecionado do grupo que consiste em solventes e/ou transportadores, emulsionantes e/ou agentes dispersantes.
- 9. Composição da Reivindicação 8 para uso no tratamento de miiase de um animal de acordo com a reivindicação 1, em que a composição compreende pelo menos um composto ou agente adicional biologicamente ativo.
- 10. Composição da Reivindicação 9 para uso no tratamento de miiase de um animal de acordo com a reivindicação 1, em que o composto ativo ou agente adicional biologicamente ativo é selecionado do grupo que consiste em lactonas macrociclicas, inibidores da acetil colinesterase, reguladores de crescimento de artrópodes, antagonistas de 3 ΕΡ2192836 canais de cloreto ligado a GABA, inibidores do transporte de eletrão mitocondrial, agonistas/antagonistas/ativadores nicotinicos de acetilcolina, inibidores da fosforilação oxidativa, antihelminticos, moduladores dos canais de sódio ou outros compostos antiparasiticos.
- 11. Composição da Reivindicação 10 para uso no tratamento de miiase de um animal de acordo com a reivindicação 1, em que o referido composto biologicamente ativo é uma lactona macrocícicia.
- 12. Composição da Reivindicação 10 para uso no tratamento de miiase de um animal de acordo com a reivindicação 1, em que o referido composto biologicamente ativo é um inibidor da acetil colinesterase, selecionado do grupo de organofosfatos e carbamatos.
- 13. Composição da Reivindicação 10 para uso no tratamento de miiase de um animal de acordo com a reivindicação 1, em que o referido composto biologicamente ativo é um reguladores de crescimento de artrópodes, selecionado do grupo de inibidores de síntese da quitina, agonis-tas/desreguladores da ecdisona, inibidores da biosíntese lipídica e mimetizadores da hormona juvenil.
- 14. Composição da Reivindicação 10 para uso no tratamento de miiase de um animal de acordo com a reivindicação 1, em que o referido composto biologicamente ativo é um antagonistas de canais de cloreto ligado a GABA. 4 ΕΡ2192836
- 15. Composição da Reivindicação 10 para uso no tratamento de miiase de um animal de acordo com a reivindicação 1, em que o referido composto biologicamente ativo é um inibidores do transporte de eletrão mitocondrial.
- 16. Composição da Reivindicação 10 para uso no tratamento de miiase de um animal de acordo com a reivindicação 1, em que o referido composto biologicamente ativo é um agonistas/antagonistas/ativador nicotinico de acetil-colina.
- 17. Composição da Reivindicação 10 para uso no tratamento de miiase de um animal de acordo com a reivindicação 1, em que o referido composto biologicamente ativo é um inibidor da fosforilação oxidativa.
- 18. Composição da Reivindicação 10 para uso no tratamento de miiase de um animal de acordo com a reivindicação 1, em que o referido composto biologicamente ativo é um antihelmintico.
- 19. Composição da Reivindicação 10 para uso no tratamento de miiase de um animal de acordo com a reivindicação 1, em que o referido composto biologicamente ativo é um modulador dos canais de sódio. Lisboa, 5 de Julho de 2012 ι ΕΡ2192836 REFERÊNCIAS CITADAS NA DESCRIÇÃO Esta lista de referências citadas pelo requerente é apenas para conveniência do leitor. A mesma não faz parte do documento da patente Europeia. Ainda que tenha sido tomado o devido cuidado ao compilar as referências, podem não estar excluídos erros ou omissões e o IEP declina quaisquer responsabilidades a esse respeito. Documentos de patentes citadas na Descrição « V¥OS§07423A US20Q601tt483A1 * WO 2008068889 A ♦ WQ 872085? A Literatura que não é de patentes citada na Descrição ms Pssifdrte Manto. The Bsitsh Ossírís!, 1897, to. 11,314 ms Pastòtm Manto. The BrMsh Cornei, 1897, vai 11,344 ms Pedidas Manto. The Sstos ©aunai, 1857, to. 11. 385 ms Pedidcte Manto. The BsSsh ©aunai, 1897, to. 11,4S9 ms Pastosfe Manto. The Brito? ©auns», 1897, to. 11,479 Th* Pssikàfe Manto» The Stt Cornai, 1897, to. 11,814 Ths Rssfciste: Morto» ms Brsfeh €«*me8,1897, vol. 11, 518 The PesBdsíe Maosial, ms Bilfish Cssodi:, 1997, vdL 11,539 The Pesífefde Manoa!. Th® Biltisls Csood!:, 1887, vo·. 51,626 Ths PesSciste: Lfesiosl, Ths Brsfish Csood!:. 1887, «á. 11,813 The PesBdsíe MarciaL ms Bilfish Csond!, 1887, toS. 11,679 The Pesíídde Maooa!. Th® SíStefe Csood!:, 1887, vd!. 11, 706 The Pssííd^ Msnoa!. The Sátish Csood!:. 1887, to!. 11, 729 The Pedidas MamtaL The mm Gmmtit. 1887, toí. 11,608 ms Pedidas Msfsygi. The Bídsh asífsdi, 1987, ud, 11,315 lhe Pesiskte Msnod. The Satish CetíFid!, 1987, ífSi. 11,344 The Pedidas MamiaL The mm Cwnell·, 1897, vsi. 11,826 The Psdidde: Msnud. The Bsitfsh e-0iif>di, 1897, vai. 11.828 ms Pssiáekfc Msnud. The Bidish Cmixáit, 18S7,vsi. 11,:963 ms PasSdsfe Mstíusí. 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