PT2083255E - Dispositivo de tomada de gás - Google Patents

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PT2083255E
PT2083255E PT08001466T PT08001466T PT2083255E PT 2083255 E PT2083255 E PT 2083255E PT 08001466 T PT08001466 T PT 08001466T PT 08001466 T PT08001466 T PT 08001466T PT 2083255 E PT2083255 E PT 2083255E
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PT08001466T
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Christian Basler
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Tescom Europ Gmbh & Co Kg
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Description

ΕΡ 2 083 255/ΡΤ
DESCRIÇÃO "Dispositivo de tomada de gás" O invento refere-se a um dispositivo de tomada de gás. São conhecidos dispositivos de tomada de gás, por exemplo, em hospitais ou laboratórios, aos quais podem ser ligados os mais diversos aparelhos e mecanismos para sua alimentação de gás. Por outro lado, o dispositivo de tomada de gás está, por exemplo, ligado a uma alimentação central de gás. Nestes dispositivos de tomada de gás são necessários, frequentemente, os mais diversos elementos, como regulador de pressão, manómetro, válvula interruptora e válvula doseadora, a fim de interromper a alimentação de gás e poder regular a mesma em relação à pressão e ao caudal. Os correspondentes elementos são, para isto, ligados em sucessão do modo pretendido e ligados em conjunto, por exemplo, enroscados entre si. Deste modo, as desvantagens são, por um lado, uma grande estrutura e, por outro lado, uma correspondente montagem dispendiosa e o perigo de fugas nos pontos de ligação dos elementos individuais.
Em WO 2007/011678 AI é descrito um distribuidor para um sistema de alimentação de oxigénio. No distribuidor, em forma de bloco, estão dispostos um regulador de pressão bem como um sensor de pressão. Os outros componentes estão unidos por flanges em aberturas de ligação do distribuidor. Isto é, em particular, uma válvula proporcional, a qual é aplicada lateralmente numa abertura do distribuidor. Além disso, é aplicado um filtro numa abertura de um distribuidor. A estrutura de componentes individuais aplicados no distribuidor dá lugar a uma estrutura do sistema de alimentação de oxigénio relativamente grande e de configuração não especialmente atraente.
Em US 5,785,050 é descrito um sistema de válvulas de oxigénio, o qual está previsto para ser enroscado directamente numa garrafa de oxigénio. 0 sistema de válvulas inclui uma válvula accionada por uma membrana a qual é comandada pela respiração de um paciente e na dependência da respiração liberta ou fecha o circuito do escoamento para o 2 ΕΡ 2 083 255/ΡΤ oxigénio. Além disso, no sistema de válvulas está integrado um dispositivo de redução de pressão. Na parte de saída está também previsto um medidor de caudal. 0 dispositivo de redução de pressão não é regulável. Além disso, também não está prevista qualquer válvula de regulação. Por isso, este dispositivo não é indicado como dispositivo de tomada de gás tradicional, como é aplicado, por exemplo, em laboratórios.
Em ΕΡ 1 475 119 AI é descrito um dispositivo para comando de um escoamento de gás, de acordo com o facto do mesmo poder ser aplicado em aparelhos de respiração. 0 dispositivo inclui uma válvula de reforço e um dispositivo doseador, os quais estão dispostos num bloco de válvulas. Também este dispositivo não é indicado como dispositivo de tomada de gás clássico, faltando, neste caso, um regulador de pressão como componente principal.
Em US 2005/0192538 AI é descrito um dispositivo para regulação do escoamento de um fluido, o qual, igualmente está previsto para a respiração de pacientes. 0 invento tem como objectivo proporcionar um dispositivo de tomada de gás aperfeiçoado, o qual é construído de modo a ser compacto e fácil de montar, bem como reduzir o perigo de fugas entre os componentes do dispositivo de tomada de gás.
Este objectivo será conseguido por meio de um dispositivo de tomada de gás com as características referidas na reivindicação 1. Formas de realização preferidas resultam das reivindicações subordinadas, da descrição seguinte, bem como das figuras anexas. O dispositivo de tomada de gás de acordo com o invento apresenta, como combinação mínima, um regulador de pressão bem como uma válvula doseadora. O regulador de pressão serve para regulação da pressão do gás a tomar e a válvula doseadora para regulação do caudal. Ambos os elementos estão ligados em série no circuito de escoamento, em que a válvula doseadora está disposta, de preferência, a jusante do regulador de pressão, ou seja, na parte de saída do regulador de pressão. De acordo com o invento o regulador de pressão e a válvula doseadora estão integrados num bloco de válvulas 3 ΕΡ 2 083 255/ΡΤ comum. Ou seja, o regulador de pressão e a válvula doseadora formam, de acordo com o invento, um componente integral. Isto tem a vantagem de, por um lado se poder conseguir uma estrutura compacta e, por outro lado, não é necessário ligar entre si dois componentes individuais, precisamente o regulador de pressão e a válvula doseadora para a formação do dispositivo de tomada de gás. Deste modo pode ser evitada uma possível fuga nos pontos de ligação. A estrutura compacta oferece, além disso, também a possibilidade de conceber a imagem mais moderna e atractiva do dispositivo de tomada de gás completo. Além disso, pode através disto, ser conseguida uma estrutura de mais fácil compreensão, a qual também melhora o manejamento para o utilizador. A integração da válvula doseadora e do regulador de pressão num bloco de válvulas permite também uma disposição melhor compreensível e de fácil manejo dos respectivos elementos de comando para o regulador de pressão e para a válvula doseadora.
De acordo com uma forma de realização preferida, no bloco de válvulas está integrada adicionalmente uma válvula interruptora, a qual serve para interromper completamente a alimentação do gás. Isto é especialmente preferido, se a válvula doseadora não for construída para o bloqueio total da alimentação de gás e permitir sempre uma passagem mínima. A válvula interruptora está, de preferência, disposta no sentido do escoamento, antes do regulador de pressão, ou seja, na parte de entrada do regulador de pressão. No entanto, é também possível dispor a válvula interruptora na parte exterior do regulador de pressão, por exemplo, no circuito de passagem entre o regulador de pressão e válvula doseadora, mas também a jusante da válvula doseadora. Neste caso a válvula interruptora com a válvula doseadora e o regulador de pressão formam então um componente integrado no bloco de válvulas comum, o qual possibilita uma configuração compacta do dispositivo de tomada de gás completo e, para além disso, uma disposição compreensível dos elementos de comando. Em particular todos os elementos de comando podem ser dispostos próximos entre si, de modo que é possível a utilização só com uma das mãos sem o envolvimento difícil do dispositivo de tomada de gás. 4 ΕΡ 2 083 255/ΡΤ
Além disso, pode também ser aplicado um manómetro ao bloco de válvulas. Este tipo de manómetro pode ser integrado directamente no bloco de válvulas, de modo que um dispositivo de exibição fique posicionado numa parte exterior ou na superfície do bloco de válvulas. Em alternativa, pode ser formada uma ligação no bloco de válvulas, à qual é aplicado o manómetro, de modo que o mesmo com o seu elemento de indicação fique saliente para fora do bloco de válvulas. O bloco de válvulas pode, adicionalmente, ser envolvido por um revestimento, ou por uma caixa, o qual reveste o exterior o dispositivo de tomada de gás. Se este tipo de caixa for previsto, o manómetro, mesmo que seja aplicado exteriormente no bloco de válvulas, pode em conjunto com o bloco de válvulas, ser integrado na caixa envolvente comum. Enquanto o bloco de válvulas é, de preferência, feito em metal, a caixa pode ser feita como peça de plástico moldada por injecção, a qual permite uma grande diversidade de formas.
No bloco de válvulas estão formados canais de ligação para ligação do regulador de pressão e da válvula doseadora e, de preferência, válvula interruptora e/ou manómetro. Ou seja, de preferência, podem ser formadas no interior do bloco de válvulas todas as ligações necessárias, ou circuitos de escoamento, desde a entrada do dispositivo de tomada de gás, o qual está previsto para ser ligado, por exemplo, a uma alimentação de gás central, até à saída, à qual podem ser ligados os aparelhos a alimentar com gás. Deste modo são suprimidas entre todos os elementos no bloco de válvulas, ou seja, o regulador de pressão, a válvula doseadora, e eventualmente manómetro e/ou válvula interruptora, as ligações adicionais, as quais aumentariam os custos de montagem e o perigo de fugas. Todas as ligações ou circuitos de escoamento podem, de preferência, ser constituídos como canais ou orifícios, os quais podem, por exemplo, ser formados como perfurações no interior do bloco de válvulas.
Em particular, é preferido que o bloco de válvulas seja formado como peça única. 0 bloco de válvulas pode, por isso, ser produzido em metal. As admissões necessárias para o regulador de pressão, a válvula doseadora e/ou a válvula interruptora e/ou o manómetro, bem como os canais de ligação necessários e ligações podem ser feitos neste material 5 ΕΡ 2 083 255/ΡΤ metálico, em particular, por remoção de material ou de uma outra maneira apropriada. As admissões em forma de perfurações ou de recessos as quais abrem, de preferência, para a superfície do bloco de válvulas são formadas no bloco de válvulas, para o regulador de pressão e para as válvulas, ou seja, a válvula interruptora e a válvula doseadora, nas as quais as admissões destes referidos elementos são montadas. Os canais de ligação no interior do bloco de válvulas desembocam nestas admissões. Nestas admissões podem, se necessário, ser formados directamente sedes de válvula. Em alternativa as sedes de válvula podem ser montadas nas admissões como componentes separados. O regulador de pressão está disposto num primeiro lado de extremidade do bloco de válvulas. Este é, de preferência, a parte, a qual na posição de montagem do dispositivo de tomada de gás está virada para a frente, ou seja próxima da pessoa utilizadora. Assim, na parte da frente do dispositivo de tomada de gás pode estar disposto um volante manual para accionamento do regulador de pressão. 0 bloco de válvulas é formado, de preferência, de maneira essencialmente cilíndrica e o eixo de rotação do volante manual prolonga-se ao longo do eixo longitudinal do bloco de válvulas. O bloco de válvulas tem, neste caso e de preferência, um diâmetro exterior, o qual corresponde essencialmente ao diâmetro exterior do volante manual do regulador de pressão, de modo que pode ser conseguida uma estrutura compacta e uma aparência integral do dispositivo de tomada de gás. A válvula doseadora e, de preferência, também a válvula interruptora estão dispostas numa superfície do bloco de válvulas. Ou seja, no bloco de válvulas são formadas admissões ou recessos que abrem no sentido da superfície periférica estão e nas quais são inseridas as válvulas correspondentes. De preferência, as válvulas não estão essencialmente salientes para além da superfície periférica do bloco de válvulas, mas, no máximo, estão os elementos de accionamento para estas válvulas. A superfície periférica, na qual as válvulas, ou seja, válvula doseadora e, eventualmente, as válvulas interruptoras estão dispostas, é, de preferência, uma superfície periférica, a qual se prolonga perpendicularmente ao lado de extremidade, no qual está 6 ΕΡ 2 083 255/ΡΤ disposto ο regulador de pressão. Trata-se, de preferência, de uma superfície periférica essencialmente cilíndrica.
Num segundo lado de extremidade do bloco de válvulas e/ou numa superfície periférica estão para além disso dispostas, pelo menos, uma entrada de gás e uma saída de gás. O segundo lado de extremidade é, neste caso e, de preferência, o lado de extremidade, o qual está afastado da primeira superfície frontal, no qual está disposto o regulador de pressão. Em posição de montagem este é o lado de extremidade posterior do dispositivo de tomada de gás. Em alternativa é possível formar as entradas e as saídas de gás no bloco de válvulas. Assim, podem estar previstas, por exemplo, uma saída de gás posterior no lado de extremidade, e uma saída de gás periférica na superfície periférica, as quais podem em alternativa ser ligadas. A saída de gás, que não está a ser utilizada, pode ser fechada por meio de um parafuso ou de um bujão cego. Em conformidade com isto pode, por exemplo, ser prevista também uma entrada de gás periférica no segundo lado de extremidade e uma entrada de gás periférica, as quais podem ser, em alternativa utilizadas, para poder concretizar as diferentes posições de ligação e de montagem com o mesmo dispositivo de tomada de gás ou com o mesmo bloco de válvulas. A entrada de gás não utilizada pode em conformidade ser fechada por meio de um parafuso de vedação ou de um bujão cego. Além disso, é possível dispor várias entradas de gás e/ou saídas de gás de modo que seja possível opcionalmente contornar componentes individuais, como uma válvula interruptora ou válvula doseadora no bloco de válvulas. Assim, podem ser previstas, por exemplo, duas saídas de gás, das quais uma está disposta à frente da válvula doseadora e outra no sentido do escoamento por detrás da válvula doseadora. Isto permite em alternativa também tomar o caudal máximo sem actuação da válvula doseadora, adicionalmente ao caudal reduzido pela válvula doseadora, do dispositivo de tomada de gás.
Para accionamento da válvula doseadora está disposto um anel rotativo, envolvendo perifericamente o bloco de válvulas, rodando o anel em torno do eixo longitudinal do bloco de válvulas. No caso do bloco de válvulas ser revestido por uma caixa envolvente, este anel rotativo é montado, de 7 ΕΡ 2 083 255/ΡΤ preferência, na superfície da caixa ou circunda perifericamente a superfície da caixa. Um anel rotativo deste tipo, o qual envolve perifericamente todo o bloco de válvulas ou todo o dispositivo de tomada de gás, pode ser muito bem agarrado. Além disso, um tal anel rotativo grande deste tipo possibilita uma dosagem exacta com um ângulo de rotação comparativamente menor, porque um anel rotativo grande pode ser ajustado com grande precisão, mesmo para um ângulo de rotação pequeno. Assim, é possível concretizar um aperfeiçoamento, com o qual o circuito de ajustamento para o anel rotativo para o accionamento da válvula doseadora é inferior a 360° e ainda, de preferência, inferior a 180°. Assim é possível uma dosagem precisa sem qualquer agarrar periférico. O anel rotativo pode também ser equipado com entalhes, os quais transmitem ao utilizador maior sensibilidade no ajustamento da válvula de dosagem. Assim, especialmente os entalhes individuais podem, de preferência, corresponder a alterações de caudal fixas. Os entalhes são seleccionados muito pequenos de modo a ser possível uma dosagem exacta e de grande rigor. O anel rotativo apresenta, de preferência, um dentado, o qual engrena numa roda dentada de uma haste de válvula, em que o eixo longitudinal da haste da válvula se prolonga, de preferência, perpendicularmente ao eixo longitudinal do bloco de válvulas. A haste de válvula é, de preferência, montada em conjunto com os restantes elementos da válvula doseadora, em particular com uma sede de válvula, numa recesso ou perfuração, o qual se prolonga radialmente a partir da superfície periférica para o interior do bloco de válvulas. A haste de válvula corre numa rosca, de modo que o movimento rotativo da haste de válvula é transformado num movimento de deslocação para abrir e fechar a válvula. A haste de válvula está saliente com uma extremidade, de preferência, ligeiramente para além da periferia exterior do bloco de válvulas, de modo que pode ali ser formada ou disposta uma roda dentada. 0 dentado do anel rotativo, através da sua rotação, faz girar a roda dentada, através do que a haste da válvula também roda. 0 eixo de rotação do anel rotativo e da haste de válvula estão dispostos perpendicularmente entre si. 0 dentado no anel rotativo não necessita de se prolongar sobre a superfície global do anel rotativo, se o circuito de 8 ΕΡ 2 083 255/ΡΤ regulação do anel rotativo for inferior a 360°. O dentado está, de preferência, disposto de modo que os dentes do dentado no anel rotativo se prolongam paralelos em relação à superfície periférica do bloco de válvulas, ou seja, sobre uma superfície de cobertura cilíndrica, concêntrica em relação ao eixo de rotação do anel rotativo. O dentado da roda dentada é formado, em conformidade como, dentado frontal. Em alternativa seria também possível um emparelhamento semelhante a um dentado de roda cónica. Em particular nesta configuração a haste de válvula poderia também estar apoiada numa rosca, de modo que a haste da válvula não se move em sentido axial, mas antes um segundo elemento localizado engrenado com a haste de válvula, por meio da sua rosca, o qual abre e fecha a válvula através de um movimento axial. É também preferido que o anel rotativo esteja disposto concentricamente em relação a um volante manual do regulador de pressão. Neste caso, o anel rotativo e o volante manual do regulador de pressão podem ser rodados em torno do mesmo eixo de rotação, ou seja, de preferência, também em torno do eixo longitudinal do bloco de válvulas. Assim, pode ser conseguida uma configuração muito compacta de todo o dispositivo de tomada de gás. De preferência, o anel rotativo está disposto desalinhado em relação ao volante manual do regulador de pressão na direcção axial ao longo do eixo de rotação. Neste caso, o anel rotativo, visto a partir do primeiro lado de extremidade, localiza-se, de preferência, axialmente por detrás do volante manual do regulador de pressão ou da sua extremidade axial. Também, de preferência, tanto os elementos ligam-se directamente entre si como o anel rotativo cobre perifericamente a extremidade axial do volante manual do regulador de pressão. Deste modo obtém-se um contorno exterior com poucos intervalos e uma configuração globalmente harmoniosa do regulador de pressão.
Um elemento deslizante, o qual pode ser móvel paralelamente em relação ao eixo longitudinal do bloco de válvulas, ou seja, de preferência, paralelo em relação ao eixo de rotação do anel rotativo e/ou de um volante manual de um regulador de pressão está disposto, de preferência, para o accionamento da válvula interruptora. O elemento deslizante 9 ΕΡ 2 083 255/ΡΤ está disposto, de preferência, directamente na superfície exterior do bloco de válvulas ou de uma caixa que envolve o bloco de válvulas, de modo que pode ser integrado harmoniosamente na restante configuração da caixa e, de preferência, de maneira nivelada. Em alternativa, o elemento deslizante também pode ser deslocado no sentido periférico e, em particular, ser também conformado como um anel rotativo. É, em particular, preferido o elemento deslizante seja guiado de uma maneira linearmente móvel, paralela ao eixo de rotação do anel rotativo num anel rotativo, para accionamento da válvula doseadora. Ou seja, o elemento deslizante pode ser integrado na forma de base ou contorno exterior do anel rotativo, de modo que todos os elementos de comando do dispositivo de tomada de gás ficam facilmente acessíveis e localizam-se uns próximos dos outros. Desse modo, o elemento deslizante pode ser formado ou disposto no anel rotativo, de modo a ser rotativo em conjunto com o anel rotativo. Seria possível formar todo o anel rotativo simultaneamente como elemento deslizante, de modo que o mesmo, para além de um movimento rotativo, possa executar também um movimento axial paralelo ao seu eixo de rotação, para accionar com este movimento a válvula interruptora. De preferência, o elemento deslizante não se prolonga, sobre toda a periferia do anel rotativo, mas apenas em torno de um segmento parcial da periferia e é guiado no anel rotativo de uma maneira móvel axialmente. A própria válvula interruptora é, de preferência, accionada através de um mecanismo de alavanca basculante, a qual pode, de preferência, ser accionada por meio de um elemento deslizante. Neste caso, o elemento deslizante pode ser configurado ou disposto da forma descrita anteriormente. O mecanismo de alavanca basculante serve, neste caso, para converter um movimento axial, paralelo ao eixo longitudinal do bloco de válvulas ou um movimento em sentido periférico num movimento axial normal em relação ao eixo longitudinal. A própria válvula interruptora está disposta, de preferência, num recesso, ou num orifício cego, o qual se projecta a partir da superfície periférica do bloco de válvulas, prolonga-se radialmente para o seu eixo longitudinal. 0 movimento de accionamento de um elemento de válvula, por 10 ΕΡ 2 083 255/ΡΤ exemplo, de um êmbolo, ou de uma membrana, processa-se, neste caso, de preferência, igualmente em sentido radial. Uma alavanca basculante pode provocar este movimento, se o elemento deslizante for deslocado para fora do contorno exterior do bloco de válvulas paralelamente ao seu eixo longitudinal ou em seu sentido periférico e actuar na alavanca basculante. De preferência, a válvula interruptora ou o seu elemento de accionamento está provido com posições de encaixe, as quais correspondem à posição de aberta e à posição de fechada da válvula interruptora. Para isto podem ser previstos elementos de encaixe adequados, por exemplo, esferas de encaixe. Além disso, é possível o mecanismo de alavanca basculante ser formado como mecanismo de ponto morto superior, através do que se consegue que a alavanca basculante encaixe nas suas duas posições de extremidade ou de comutador.
De acordo com uma outra forma de realização preferida, o anel rotativo pode ser carregado no sentido axial com uma força de mola para accionamento da válvula doseadora, a qual comprime o dentado do anel rotativo com o dentado da roda dentada na haste de válvula. Deste modo, pode ser eliminada a folga do engate de engrenagem entre o dentado e a roda dentada, pelo que é possível um ajustamento de precisão da válvula doseadora através do anel rotativo. 0 manómetro está, de preferência, ligado ao bloco de válvulas, como manómetro encaixado. Ou seja, aqui está formado no bloco de válvulas um recesso de ligação na forma de um orifício cego, no qual está encaixado o manómetro com um elemento de ligação. 0 manómetro está fixo contra desencaixe no bloco de válvulas através de uma cavilha roscada, em que a cavilha roscada engata, de preferência, num recesso ou ranhura no elemento de ligação do manómetro. O elemento de ligação e o recesso no bloco de válvulas podem ser formados, de modo que uma montagem só é possível numa posição angular determinada, pelo que na montagem é conseguido automaticamente um alinhamento correcto entre o manómetro e o bloco de válvulas.
As ligações, ou seja, as entradas de gás e as saídas de gás no bloco de válvulas são, de preferência, formadas, de 11 ΕΡ 2 083 255/ΡΤ modo que as mesmas são providas tanto com uma rosca como também com uma sede para uma junta tórica. Deste modo são possíveis diversos tipos de vedação e de ligação. Ou seja, por um lado uma vedação só sobre a rosca ou por outro lado numa ligação de outro tipo, por exemplo, num acoplamento por aperto, por meio de uma junta tórica. 0 invento será explicado, em seguida, com referência às Figuras e com mais pormenor.
As figuras mostram: na Fig. 1 uma vista global em perspectiva de um dispositivo de tomada de gás de acordo com o invento inclinado pela frente, na Fig. 2 uma vista frontal do dispositivo de tomada de gás de acordo com a Fig. 1, na Fig. 3 uma vista em corte ao longo da linha III-III da Fig. 2, na Fig. 4 uma vista em corte ao longo da linha IV-IV da Fig. 2, na Fig. 5 uma vista em corte ao longo da linha V-V da Fig. 2, na Fig. 6 uma vista lateral do dispositivo de tomada de gás de acordo com as figuras anteriores, na qual foi removida uma parte do anel rotativo para accionamento da válvula doseadora, na Fig. 7 uma outra vista lateral do dispositivo de tomada de gás de acordo com o invento, e na Fig. 8 uma vista em corte ao longo da linha VIII-VIII da Fig. 7. O dispositivo de tomada de gás tal como mostrado serve para a distribuição de gás a partir de uma fonte de gás ou de uma instalação de abastecimento de gás. Para ligação a uma 12 ΕΡ 2 083 255/ΡΤ fonte de gás ou instalação de abastecimento de gás deste tipo, o dispositivo de tomada de gás apresenta uma ligação 2, a qual forma a entrada de gás e uma ligação 4, a qual forma a saida de gás. A ligação 4 serve para ligação a aparelhos ou instalações independentes, os quais devem ser abastecidos com gás e pode também, divergindo da forma aqui apresentada, ser formada para ligação a uma mangueira de ligação. O dispositivo de tomada de gás mostrado aqui integra, num componente central, três elementos essenciais, ou seja, um regulador de pressão, uma válvula doseadora e uma válvula interruptora, para os quais estão formados ou dispostos três elementos de accionamento na parte exterior da caixa. Isto é, primeiro um volante manual 6 para accionamento do regulador de pressão. O volante manual 6 está disposto no lado frontal ou de extremidade e é rodável em torno do eixo longitudinal X. Está também previsto um anel rotativo 8, o qual está disposto axialmente desalinhado no sentido do eixo longitudinal na extremidade traseira do volante manual 6 e é rodável concentricamente em relação a este em torno do eixo longitudinal X, a fim de accionar uma válvula doseadora no interior do dispositivo de tomada de gás. Está também previsto um elemento deslizante 10 para accionamento de uma válvula interruptora, o qual é pode ser deslocado paralelamente em relação ao eixo longitudinal X, para abrir ou fechar a válvula interruptora. Nas posições, as quais estão deslocadas axialmente para trás, mostradas na Fig. 1, ou seja, deslocadas da parte da frente do volante manual 6, encontra-se localizado o elemento deslizante 10 na posição de interrupção, na qual a válvula interruptora está fechada. No exemplo de realização aqui mostrado o elemento deslizante 10 é formado como segmento do anel rotativo 8 e é guiado no mesmo de um modo deslocado axialmente. 0 elemento deslizante 10 é rodado em conjunto com o anel rotativo 8, embora possa ser deslocado independente do seu movimento rotativo. Assim, é conseguido um bloqueio do dispositivo de tomada de gás sem alteração da regulação de dosagem.
É também reconhecido na Fig. 1 que na parte exterior da caixa está disposto um manómetro 12. Como se identifica em particular nas Fig. 3, 4 e 5, os três elementos essenciais, válvula interruptora 13, válvula doseadora 14 e regulador de pressão 16 estão integrados num bloco de válvulas comum 18. O 13 ΕΡ 2 083 255/ΡΤ bloco de válvulas 18 é fabricado em metal como peça única. O regulador de pressão 16, a válvula doseadora 14 e a válvula interruptora 13 estão montados em recessos, ou orifícios, no bloco de válvulas 18. Neste caso, o regulador de pressão 16 está disposto num primeiro lado de extremidade da frente do bloco de válvulas 18. As sedes para a válvula interruptora 13 e a válvula doseadora 14 prolongam-se essencialmente no sentido radial para o eixo longitudinal X partindo do bloco de válvulas 18. O bloco de válvulas 18 é, neste caso, formado essencialmente cilíndrico. O circuito de escoamento no interior do bloco de válvulas 18 é formado por perfurações, ou canais, as quais ligam em conjunto os elementos individuais, embora nas vistas em secção existentes aqui nem todos sejam completamente visíveis. 0 circuito de escoamento prolonga-se da ligação 2, a qual forma a entrada de gás, em primeiro lugar, para a válvula interruptora 13 e a partir desta através de um canal não mostrado com mais pormenor, para o regulador de pressão 16. 0 circuito de escoamento prolonga-se a partir do regulador de pressão 16 para a válvula doseadora 14 e a partir da mesma para a ligação 4, a qual forma a saída.
Uma segunda saída 20 é formada como uma ligação alternativa à ligação 4, no segundo lado de extremidade traseira do bloco de válvulas 18, e esta segunda ligação está, no entanto, fechada no exemplo de realização mostrado. Esta segunda saída 20 podia ser utilizada, se fosse pretendida uma saída posterior, por exemplo, se o dispositivo de tomada de gás mostrado estiver integrado fixamente numa instalação. Se a saída 20 for para ser utilizada, pode então prescindido em conformidade da ligação 2 e o correspondente recesso de ligação 22 no bloco de válvulas 18, o qual está identificado na Fig. 8, pode ser fechado. Um segundo recesso de ligação 24 está identificado na Fig. 8, o qual está fechado no exemplo mostrado. Este forma uma saída alternativa, a qual está ligada aos circuitos de escoamento internos no bloco de válvulas 18, de tal modo que o mesmo está colocado no sentido do escoamento antes da válvula doseadora 14. Assim, a utilização do recesso de ligação 24 com uma outra ligação possibilitaria uma saída de gás com o caudal máximo sem dosagem através da válvula doseadora 14. 14 ΕΡ 2 083 255/ΡΤ A válvula interruptora 13 é formada como uma válvula de êmbolo com um êmbolo móvel axialmente 26. Na posição fechada o êmbolo 26 assenta de modo estanque na sede de válvula 28. 0 êmbolo 2 6 é pressionado no sentido do fecho por meio de uma mola de compressão 30 no sentido de fecho. A abertura processa-se por meio de movimento basculante de uma alavanca basculante 32 em torno de um eixo de basculamento, o qual se prolonga perpendicularmente em relação ao eixo de movimento do êmbolo 26. O êmbolo apresenta um ressalto ou um excêntrico, o qual está constituído de tal modo que o êmbolo na posição fechada não é comprimido contra a mola. Na posição aberta o excêntrico ou ressalto comprime o êmbolo contra a mola, de modo que o êmbolo é levantado da sede de válvula 28 e a passagem é aberta. O elemento deslizante 10 está engatado na extremidade livre da alavanca basculante 32 através de uma ranhura 34, a qual é formada no mesmo, de modo que a alavanca basculante 32 é basculada em torno do seu eixo de basculamento por meio do deslocamento do elemento deslizante 10. A ranhura 34 prolonga-se em sentido periférico em torno do eixo longitudinal X, de modo que a extremidade da alavanca basculante 32 desliza na ranhura com a rotação do elemento deslizante 10 em conjunto com o anel rotativo 8. A válvula doseadora 14 é formada como válvula de membrana, na qual uma membrana 3 6 é pode ser deslocada em relação a uma sede de válvula 38. O movimento da membrana é provocado, neste caso, por uma haste de válvula ou haste roscada 40, a qual está disposta numa admissão roscada 42. Ou seja, por meio da rotação da haste roscada 40 em torno do seu eixo longitudinal, este é simultaneamente movido axialmente por meio da rosca, através do que a membrana é deslocada na sede da válvula 38 ou em afastamento da mesma, dependendo do sentido da rotação. A haste roscada 40 prolonga-se radialmente para o exterior para além do contorno exterior do bloco de válvulas 18. Uma roda dentada 44, a qual é formada como pinhão de ataque está disposta na extremidade livre da haste roscada 40, a qual se prolonga radial para o exterior. Esta roda dentada 44 engrena com uma cremalheira ou dentado arqueada 46, a qual está disposta no anel rotativo 8. Um elemento de mola 48, ou vários elementos de mola 48, está previsto entre o anel rotativo 8 e a cremalheira 46, pressionando os elementos de mola a cremalheira 46 contra a 15 ΕΡ 2 083 255/ΡΤ roda dentada 44, de modo que os dentes da roda dentada 44 e da cremalheira 46 são mantidos engatados e sem folga. Assim, a roda dentada 44 é rodada por meio da cremalheira 46 pela rotação do anel rotativo 8 e com isto, a válvula doseadora 18 é aberta ou fechada dependente do sentido de rotação. A fim de possibilitar uma regulação de grande rigor está previsto uma disposição de retenção, a qual é realizada por elementos de engate esféricos 50, os quais estão dispostos na periferia exterior do bloco de válvulas 18 e por um estriado 52 na periferia interior do anel rotativo 8 e do elemento deslizante 10. São previstos três elementos de engate esféricos 50, os quais são distribuídos uniformemente na periferia exterior do bloco de válvulas 18, a fim de provocar uma orientação de forças simétrica no anel rotativo 8. O regulador de pressão 16 tem uma configuração convencional, pelo que se prescinde de uma descrição pormenorizada.
Como se identifica na Fig. 4, o manómetro 12 está encaixado num recesso ou orifício cego 54 na periferia exterior do bloco de válvulas 18. O mesmo está fixo aí por meio de uma cavilha roscada 56, a qual engata numa ranhura 58 na saliência de ligação 60 do manómetro 12. O orifício cego 54 está ligado ao circuito de escoamento do regulador de pressão 16 no lado de saída, de modo que a sua pressão de saída é indicada pelo manómetro 12. O bloco de válvulas 18 é envolvido exteriormente por uma caixa 62 em plástico, a qual, no exemplo mostrado, é formada por diversos elementos por razões técnicas de produção e de montagem. A caixa 62 envolve não só o bloco de válvulas, mas também o manómetro 12, de modo que a mesma encerra globalmente o dispositivo de tomada de gás do exterior e define a configuração ou a forma exterior do dispositivo de tomada de gás. Neste caso, a caixa 62 pode também cobrir aberturas ou ligações não utilizadas em relação ao exterior. Para isso, podem ser previstos vários tampões removíveis na caixa 62, e em alternativa é também possível prever diferentes caixas, dependendo das ligações no bloco de válvulas 18 que são utilizadas. A caixa envolvente 62 em 16 ΕΡ 2 083 255/ΡΤ plástico permite uma configuração exterior atraente da totalidade do dispositivo de tomada de gás.
As ligações ou saldas e entradas as quais são formadas no bloco de válvulas 18 são, de preferência, configuradas de modo que as mesmas sejam adequadas para vedação por meio de uma junta tórica ou bem como para vedação por meio de roscas. Isto é descrito, por exemplo, com o auxilio do recesso de ligação 21 na Fig. 5, o qual está previsto para ligação à ligação 2 como uma entrada. 0 recesso de ligação 21 é formado de modo que o mesmo na sua parte exterior aberta apresenta, por um lado, uma sede 63 para uma junta tórica e, por outro lado no seu interior está munida de uma rosca 64. No exemplo representado a rosca 64 não é utilizada e a vedação processa-se por meio de uma junta tórica na sede 63. No entanto, é possível enroscar uma ligação 2 directamente na rosca 64 do recesso de ligação 21, como está representado na vista de acordo com a Fig. 7. A vedação é então efectuada por meio da rosca 44.
Lista de símbolos de referência 2, 4 Ligação 6 Volante manual 8 Anel rotativo 10 Elemento deslizante 12 Manómetro 13 Válvula interruptora 14 Válvula doseadora 16 Regulado r de pressão 18 Bloco de válvulas 20 Saída 21 Recesso de ligação 22 Recesso 24 Recesso de ligação 26 Êmbolo 28 Sede de válvula 30 Mola de compressão 32 Alavanca basculante 34 Ranhura 36 Membrana 38 Sede de válvula 17 ΕΡ 2 083 255/ΡΤ 40 Haste roscada 42 Admissão roscada 44 Roda dentada 46 Cremalheira 48 Elemento de mola 50 Elemento de engate esférico 52 Estriado 54 Orifício cego 56 Cavilha roscada 58 Ranhura 60 Dispositivo de ligação 62 Caixa 63 Sede 64 Rosca X Eixo longitudinal Lisboa, 2012-03-13

Claims (13)

  1. ΕΡ 2 083 255/ΡΤ 1/3 REIVINDICAÇÕES 1 - Dispositivo de tomada de gás com um regulador de pressão (16) e uma válvula doseadora (14), caracterizado por: o regulador de pressão (16) e a válvula doseadora (14) estarem integrados num bloco de válvulas comum (18), no qual estão formados canais de escoamento para ligação do regulador de pressão (16) e da válvula doseadora (14), o regulador de pressão (16) estar disposto num primeiro lado de extremidade do bloco de válvulas (18), o qual na posição de montagem está virado para a frente, e no lado da frente estar disposto um volante manual (6) para accionamento do regulador de pressão (16), e a válvula doseadora (14) estar disposta num recesso numa superfície periférica do bloco de válvulas (18), a qual se prolonga perpendicularmente ao primeiro lado de extremidade.
  2. 2 - Dispositivo de tomada de gás de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por uma válvula interruptora (13) estar integrada adicionalmente no bloco de válvulas (18) .
  3. 3 - Dispositivo de tomada de gás de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por um manómetro (12) estar aplicado no bloco de válvulas (18).
  4. 4 - Dispositivo de tomada de gás de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizado por serem formados canais de ligação no bloco de válvulas (18), para ligação do regulador de pressão (16), da válvula doseadora (14) e da válvula interruptora (13) e/ou do manómetro (12).
  5. 5 - Dispositivo de tomada de gás de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o bloco de válvulas (18) ser formado como peça única.
  6. 6 - Dispositivo de tomada de gás de acordo com uma das reivindicações 2 a 5, caracterizado por a válvula ΕΡ 2 083 255/ΡΤ 2/3 interruptora (13) estar disposta numa superfície periférica do bloco de válvulas (18).
  7. 7 - Dispositivo de tomada de gás de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por, pelo menos, uma entrada de gás (2) e uma saída de gás (4) estarem dispostas num segundo lado de extremidade do bloco de válvulas (18) e/ou numa superfície periférica.
  8. 8 - Dispositivo de tomada de gás de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por estar disposto um anel rotativo (8), o qual envolve perifericamente o bloco de válvulas (18) e o qual pode rodar em torno do eixo longitudinal (X) do bloco de válvulas (18), para accionamento da válvula doseadora (14) .
  9. 9 - Dispositivo de tomada de gás de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por o anel rotativo (8) apresentar uma cremalheira (46), a qual engata numa roda dentada (44) de um veio de válvula (40) da válvula doseadora (14), em que o eixo longitudinal do veio de válvula (40) se prolonga perpendicularmente ao eixo longitudinal (X) do bloco de válvulas (18) .
  10. 10 - Dispositivo de tomada de gás de acordo com a reivindicação 8 ou 9, caracterizado por o anel rotativo (8) estar disposto concentricamente em relação a um volante manual (6) do regulador de pressão (16).
  11. 11 - Dispositivo de tomada de gás de acordo com uma das reivindicações 2 a 10, caracterizado por um elemento deslizante (10), o qual pode ser movido paralelamente ao eixo longitudinal (X) do bloco de válvulas (18) estar disposto para accionamento da válvula interruptora (13).
  12. 12 - Dispositivo de tomada de gás de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por o elemento deslizante (10) ser guiado de maneira móvel linearmente num anel rotativo (8), o qual está previsto para accionamento da válvula doseadora. ΕΡ 2 083 255/ΡΤ 3/3
  13. 13 - Dispositivo de tomada de gás de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por a válvula interruptora (13) poder ser accionada por meio de um mecanismo de alavanca basculante (32), o qual pode ser accionado, de preferência, através de um elemento deslizante (10) . Lisboa, 2012-03-13
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