PT2065513E - Disposição e método para o pré-tratamento contínuo a vapor de cavacos durante a produção de pasta de celulose - Google Patents

Disposição e método para o pré-tratamento contínuo a vapor de cavacos durante a produção de pasta de celulose Download PDF

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Metso Fiber Karlstad Ab
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Description

1
DESCRIÇÃO "DISPOSIÇÃO E MÉTODO PARA O PRÉ-TRATAMENTO CONTÍNUO A VAPOR DE CAVACOS DURANTE A PRODUÇÃO DE PASTA DE CELULOSE" Área técnica A presente invenção refere-se a uma disposição e a um método para o pré-tratamento contínuo a vapor de cavacos durante a produção de pasta de celulose de acordo com as introduções à reivindicação 1 e reivindicação 5, respectivamente. Técnica Anterior
De um modo geral, é desejado, em associação com a produção de pasta de celulose a partir de cavacos, primeiro pré-aquecer os cavacos com vapor de tal modo que o ar possa ser expelido. Se isto for levado a cabo de uma maneira satisfatória, é facilitada uma impregnação homogénea dos cavacos e isto dá uma pasta de uma qualidade melhor e mais uniforme e uma quantidade de rejeição menor. É também possível obter um melhor trânsito da coluna de cavacos através de um digestor contínuo se todo o ar for expelido. Em certos sistemas convencionais mais antigos, têm sido utilizados silos de cavacos à pressão atmosférica, nos quais os cavacos são pré-aquecidos com vapor com a finalidade de expelir o ar. São obtidos grandes volumes de ar expelido desses sistemas e este ar é contaminado com terebintina, metanol e outros gases explosivos. Se for utilizado vapor obtido da libertação de pressão de licor negro, este vapor também contém grandes quantidades de sulfuretos conhecidos como "gases TRS" (onde "TRS" é uma abreviação para "enxofre reduzido total", do inglês "total reduced sulphur"). Estes sulfuretos são muito 2 malcheirosos. Estes gases TRS contêm, entre outros compostos, sulfureto de hidrogénio (H2S), metil mercaptano (CH3SH), sulfureto de dimetilo (CH3SCH3), dissulfureto de dimetilo (CH3SSCH3) e outros gases que têm forte mal cheiro ou são explosivos. 0 sulfureto de hidrogénio e o metil mercaptano provêm, até um certo grau, da vaporização de licor negro e os seus pontos de ebulição são -60 °C e +6 °C, respectivamente. Isto significa que é dificil de os separar dos gases por meio de condensação.
Os gases que não se prestam a uma fácil remoção por condensação são conhecidos como "NCGs" (onde "NCG" é uma abreviação para "gás não-condensável", do inglês, “non-condensable gas") . Muitas vezes é utilizado vapor puro para aquecimento no silo de cavacos a fim de minimizar a libertação de gases TRS e o vapor de licor negro é utilizado primeiro num recipiente de pré-tratamento a vapor pressurizado que fica localizado depois do silo de cavacos. Mesmo se o vapor de licor negro for utilizado apenas num recipiente de pré-tratamento a vapor pressurizado, estes gases TRS podem vazar para o silo de cavacos, por exemplo, durante interrupções na operação. A utilização de vapor puro para o pré-tratamento a vapor, no entanto, é dispendioso, uma vez que a quantidade de vapor disponível para a produção de electricidade na fábrica de pasta de celulose é, nessa caso, reduzida. O vapor é conduzido através do leito de cavacos completo em certos sistemas de pré-tratamento a vapor e isto significa que são obtidos grandes volumes de gases fracos diluídos que têm de ser controlados no que são conhecidos como "sistemas de gases fracos". Estes sistemas de pré-tratamento a vapor são muitas vezes conhecidos como 3 sistemas de "purga", onde a temperatura na superfície mais alta do leito de cavacos, ou na fase gasosa acima dos cavacos, ou em ambos estes locais, é consideravelmente mais alta do que a temperatura ambiente, normalmente cerca de 60-100 °C. Uma grande desvantagem desses sistemas é que uma fracção importante da energia do vapor que é fornecida é expelida com os gases expelidos. Estes gases são condensados em sistemas de gases fracos o que resulta na obtenção de grandes quantidades de água quente, que muitas vezes é passada para o sistema de drenagem, o que leva a grandes perdas de energia. A tecnologia do estado da técnica anterior identificou o problema como sendo o desejo de minimizar o vazamento de gases nocivos ou tóxicos que surgem durante o pré-tratamento a vapor com a utilização de vapor quente. Normalmente, há uma transferência de gases fracos do silo de cavacos para um sistema de destruição e uma outra libertação de gases do recipiente de pré-tratamento a vapor, estes últimos gases sendo frequentemente considerados como gases fortes. Normalmente, tenta-se manter a concentração dos gases fracos num valor bem abaixo de 4% em volume e a concentração de gases fortes bem acima de 40% em volume.
Em silos de cavacos conhecidos nos quais o vapor é soprado para o leito de cavacos, são geradas grandes quantidades de gases e torna-se necessária a utilização de vapor puro ou sistemas especiais que podem lidar com estes gases. Os gases expelidos podem facilmente adquirir uma composição muito explosiva. Não há risco de explosão desde que a concentração dos gases fique aproximadamente abaixo de 4% em volume ou bem acima de 40% em volume. Por esta razão, 4 são utilizados sistemas de gás fraco que mantêm uma concentração abaixo de 4 % em volume, tipicamente 1-2 % em volume, ou os sistemas de gás forte que mantêm uma concentração bem acima de 40% em volume. Assim fica assegurado que nos sistemas de gás fraco a concentração é mantida bem abaixo de 4% em volume, e isto requer o transporte de grandes quantidades de ar. Assim que a quantidade de gases aumenta, um aumento correspondente na quantidade de ar tem de ser efectuada, com a finalidade de manter a concentração abaixo de um nivel critico.
Por exemplo, se 1 kg/min de NCGs for criado por um pré-tratamento a vapor num silo de cavacos, a quantidade de ar tem de situar-se à volta de 50 kg/min a fim de manter uma concentração de aproximadamente 2% em volume. Se a quantidade de NCGs aumentar para 2 ou 3 kg/min, como pode ocorrer no evento de certas perturbações no processo, a quantidade de ar tem de ser temporariamente aumentada para 100 ou 150 kg/min, respectivamente. isto resulta nos sistemas sendo dimensionados de tal modo que os mesmos podem lidar com o fluxo normal, enquanto os gases em excesso que surgem durante as interrupções na operação são expelidos directamente para a atmosfera, através de tubos de ventilação.
Uma outra solução para minimizar os volumes de gases fracos é controlar o fluxo de cavacos através do silo de cavacos, de tal modo que seja estabelecido um fluxo estável de cavados através do silo de cavacos e onde a adição de vapor ao silo de cavacos tem lugar de uma forma controlada de tal modo que apenas os cavacos na parte inferior do silo são aquecidos até 100 °C, enquanto a temperatura na fase gasosa cima do nivel dos cavacos que é 5 estabelecida no silo com pré-tratamento a vapor essencialmente corresponda à temperatura ambiente.
Esta técnica é conhecida como controlo "topo-frio" ("cold-top”) e é utilizada em silos de cavacos que são comercializados por Metso Paper com o nome de silos DUALSTEAM™ e que são utilizados em recipientes de impregnação que são comercializados como o nome de IMPBIN™. A grande vantagem desses sistemas é que os mesmos produzem calor de uma maneira eficiente, nos quais todo o calor fornecido é absorvido no processo. Isto é em contraste com o aquecimento no qual é permitido que o vapor seja soprado para fora através da superfície superior do leito de cavacos e onde o vapor ventilado tem de ser condensado, produzindo grandes perdas de energia. Uma outra desvantagem do controlo "topo-frio" é que não é estabelecido no processo um outro local no qual a perda de terebintinas provenientes dos cavacos pode ocorrer e, por esta razão, essencialmente toda a terebintina acompanha o licor negro que é removido do processo de digestão. A pressão desse licor negro pode então ser libertada de uma maneira convencional num tanque de vaporização ou no processo de evaporação. Várias soluções muitos dispendiosas foram desenvolvidas com a finalidade de reduzir a capacidade de explosão e a toxicidade dos gases. Os documentos WO 96/32531 e US 6 176 971, por exemplo, revelam sistemas diferentes nos quais o licor do digestor removido do digestor gera vapor puro a partir de água normal. 0 teor de TRS dos gases fracos é reduzido por meio da utilização de vapor totalmente puro para o pré-tratamento a vapor dos cavacos, uma vez que o vapor utilizado é totalmente livre de 6 qualquer conteúdo de TRS. Estes sistemas, no entanto, inevitavelmente dão origem à perda de energia e a equipamentos de processamento mais dispendiosos. 0 documento SE 528116 (W02007064296) revela uma forma de realização para a manipulação dos gases fracos que são expelidos de um silo de cavacos com controlo "topo-frio". Nesse caso, ar é adicionado aos sistemas de gás fraco numa quantidade que é proporcional ao grau de purga, de tal modo que os gases fracos permanecem todo o tempo no lado diluído da região de concentração na qual os mesmos se tornam explosivos. Uma operação de lavagem de gases é aqui incluída no sistema de gás fraco. 0 tratamento a vapor de cavacos na tecnologia do estado da técnica anterior teve o objectivo principal de expelir o ar dos cavacos e a possibilidade de utilizar fluidos refrigerantes directamente no tratamento a vapor, por esta razão, não foi considerada. A técnica de refrigeração foi utilizada exclusivamente no sistema de gás fraco subsequente, que é independente do recipiente de pré-tratamento a vapor, onde os gases foram refrigerados ou condensados. No entanto, provou-se ser verdadeiro que a utilização de fluidos de refrigeração durante o tratamento a vapor é muito eficiente e que são necessárias quantidades relativamente pequenas de fluido de refrigeração para eliminar os problemas com o odor. Uma vez que perturbações no sistema ocorrem esporadicamente, é simples evitar os efeitos da diluição nos sistemas de gás fraco descritos acima, com a utilização de refrigeração directa. 0 Objectivo da Invenção 7
Um primeiro objectivo da invenção é tornar o processo de pré-tratamento a vapor mais seguro de tal modo que o risco de purga dos cavacos é reduzido a um minimo e isto, por sua vez, assegura que a libertação de gases malcheirosos para os arredores seja mantida a um minimo.
Um segundo objectivo é assegurar que a camada de condensado no leito de cavacos seja mantida num nivel seguro no volume de cavacos e que não atinja a superfície superior do volume de cavacos quando este condensado pode ser convertido em gás.
Um terceiro objectivo é que o sistema de segurança deve, preferencialmente, ser utilizado durante o que é conhecido como controlo "topo-frio" durante o pré-tratamento a vapor dos cavacos, quando os cavacos são aquecidos de tal modo que é formado um gradiente de temperatura no volume dos cavacos, quando os cavacos na parte superior do silo de cavacos têm a temperatura ambiente, tipicamente cerca de 0-50 °C, preferencialmente, 20-40 °C, e uma temperatura gradualmente mais alta é estabelecida para baixo na direcção do fundo do silo de cavacos, com uma temperatura vantajosa de aproximadamente 90-110 °C estabelecida no fundo do silo de cavacos. Este sistema tem como resultado que os volumes de gás que são expelidos dos cavacos no silo de cavacos são muito baixos e a carga sobre o sistema de gás fraco será mínima durante a operação de equilíbrio contínuo. Uma propriedade do sistema, no entanto, é que os gases expelidos tendem a condensar-se numa camada de condensação no interior do volume de cavacos. No entanto, o risco de purga do vapor pode ser reduzido de forma significativa, por meio da utilização de um simples processo de refrigeração dos cavacos. 8
Um quarto objectivo é minimizar os efeitos de uma purga, se tal ocorrer, por meio da substituição da superfície de refrigeração dos cavacos por uma quantidade de fluido frio, sobre o qual a quantidade de gases malcheirosos libertada pode ser reduzida a um mínimo, enquanto a duração total da libertação pode ser reduzida de forma significativa.
Os objectivos descritos acima são atingidos com uma disposição de acordo com a parte de caracterização da reivindicação 1 e com um método de acordo com a parte de caracterização da reivindicação 5.
Descrição do Desenho A Figura 1 ilustra, de forma esquemática uma disposição de acordo com a invenção para o pré-tratamento a vapor de cavacos.
Descrição Detalhada da Invenção A Figura 1 ilustra, de forma esquemática, um recipiente adequado, aqui apresentado como um recipiente 1 de impregnação, dentro do qual cavacos cortados CH são alimentados através de um regulador de fluxo ou comporta de alimentação 34, na parte superior do recipiente de impregnação. Este tipo de recipiente de impregnação corresponde ao que é comercializado pela empresa Metso Paper com o nome de IMPBIN™. 0 conceito de "recipiente de pré-tratamento a vapor" será utilizado adiante, cujo conceito inclui não apenas silos de cavacos com pré-tratamento a vapor do tipo DUALSTEAM™, mas também o recipiente de impregnação do tipo IMPBIN™ com pré-tratamento a vapor integrado. A maior diferença entre 9 os silos de cavacos com pré-tratamento a vapor e recipientes de impregnação com pré-tratamento a vapor é que a impregnação nesse último caso tem lugar por meio da utilização de fluido de impregnação, tipicamente licor negro, no fundo do recipiente de impregnação e este licor negro é suficientemente quente quando adicionado ao recipiente de impregnação para gerar vapor. A quantidade de vapor puro que é necessária para o pré-tratamento a vapor completo, pode, desse modo, ser reduzida.
Um nível superior de cavacos é normalmente estabelecido na parte superior do recipiente de pré-tratamento a vapor, onde a alimentação é controlada de tal maneira que este nível é estabelecido entre um nível mais baixo e um nível mais alto. Uma fase gasosa é estabelecida no recipiente entre este nível superior de cavacos e a parte superior do recipiente. 0 recipiente de pré-tratamento a vapor ilustrado na Figura 1 é um recipiente no qual a impregnação de cavacos tem lugar na parte inferior do recipiente, tal como ilustrado no desenho. Isto pode ter lugar, por exemplo, de acordo com uma técnica que é comercializada por Metso Paper com o nome de IMPBIN™. 0 licor negro BL (Black Liquor) pressurizado é preferencialmente adicionado ao recipiente durante esta técnica, de modo que a pressão sobre este licor negro é libertada e gera a fracção principal do vapor que é necessário para o pré-tratamento a vapor dos cavacos. 0 vapor que é expelido da superfície BLlev do licor negro é indicado como BLSt· 0 vapor ST pode também ser adicionado nas partes inferiores do recipiente de pré-tratamento a vapor através 10 de uma saída adequada ou adição de bocais, imediatamente abaixo do nível superior dos cavacos que foi estabelecido, quando a quantidade de vapor é regulada a seguir à detecção da temperatura na coluna de cavacos. Uma sonda 32 de medição está ilustrada no desenho, cuja sonda estabelece um valor médio ao longo de um longo trajecto da sonda e o sinal de saída da sonda é levado a uma unidade 31 de controlo que regula as válvulas 33 na linha de fornecimento de vapor. Preferencialmente, o vapor pode ser vapor puro que é totalmente desprovido de gases NAGs e TRS, ou pode ser vapor de licor negro com um certo teor de gases TRS. O vapor que é necessário para o pré-tratamento a vapor é assim obtido a partir de um meio de geração de vapor adequado, seja na forma de uma adição directa de vapor (que pode ser vapor puro ou vapor que contém gases TRS), seja na forma de licor negro quente que gera vapor no leito dos cavacos quando a sua pressão é libertada. O meio de geração de vapor também pode ser estas duas fontes.
Os cavacos são pré-tratados com vapor na forma de realização que é apresentada de acordo com o conceito topo-frio, onde se tenta estabelecer um gradiente de temperatura no interior do silo de cavacos. Os cavacos na superfície superior da coluna de cavacos devem, em condições ideais, manter a temperatura ambiente, tipicamente na região entre 0 e 50 °C e, preferencialmente, entre 20 e 40 °C. Um efeito do controlo topo-frio é que uma camada CL de condensado forma-se na coluna de cavacos, na qual se colecta uma alta fracção de gases NCGs e TRS. É possível reter esta camada de condensado numa profundidade segura bem dentro do volume 11 de cavacos, e evitar a expulsão ascendente desses gases, desde que a superfície superior da coluna de cavacos seja mantida a uma baixa temperatura.
Um canal 2 de ventilação é disposto na parte superior do recipiente para remoção dos gases fracos que são formados. Este canal 2 de ventilação é acoplado a um sistema de gás fraco NCG para o qual os gases fracos são evacuados para destruição.
Encontram-se presentes meios 10 para a injecção directa de fluido de refrigeração de uma fonte CS de fluido de refrigeração, de acordo com a invenção, e estes meios são dispostos na parte superior do recipiente de pré-tratamento a vapor. Além disso, pelo menos uma válvula 11 reguladora é disposta na linha de conexão entre a fonte CS de fluido de refrigeração e os meios 10 de injecção. Esta unidade 31 de controlo é configurada para abrir a válvula 11 reguladora através de meios de activação e activar a refrigeração quando pelo menos um parâmetro operacional detectado indica que uma purga está a ocorrer.
Pelo menos um bocal 10 de pulverização é disposto numa saída dos meios de injecção, cujo bocal de pulverização é preferencialmente um bocal de alta pressão que pulveriza um fluido refrigerante finamente dividido na parte superior do recipiente de pré-tratamento a vapor. A fim de condensar os gases na fase gasosa, é vantajoso se o fluido de refrigeração for injectado como gotas finamente divididas ou como uma névoa finamente dividida que aumenta a área de contacto entre a fase gasosa e o fluido de refrigeração. É preferível, que a pressão no fluido de refrigeração seja mantida a um nível que corresponde a uma 12 pressão em excesso de pelo menos 3 bar em relação à pressão na parte superior do recipiente de pré-tratamento a vapor. É apropriado que sejam dispostos vários bocais de pulverização na parte superior do recipiente de pré-tratamento a vapor e que os mesmos sejam localizados de tal modo a cobrir a totalidade da secção transversal do fluxo do recipiente de pré-tratamento a vapor durante a injecção de fluido refrigerante. Para um recipiente de pré-tratamento a vapor com um diâmetro de 3 a 8 metros, é possível dispor quatro bocais de pulverização uniformemente distribuídos à volta da circunferência, com 90 graus entre os pulverizadores adjacentes, com estes bocais de pulverização situados a uma distância do centro do recipiente que corresponde a 40-60% do raio do recipiente.
Para um recipiente de pré-tratamento a vapor de 8 a 10 metros de diâmetro, é possível dispor 6-8 bocais de pulverização uniformemente distribuídos à volta da circunferência, com 60 ou 45 graus, respectivamente, entre pulverizadores adjacentes, com estes bocais de pulverização situados a uma distância do centro do recipiente que corresponde a 40-60% do raio do recipiente. É preferível que o sistema seja activado durante o pré-tratamento contínuo a vapor dos cavacos para a produção de pasta de celulose, onde cavacos não tratados que retêm uma temperatura que corresponde à temperatura ambiente são alimentados para dentro de um recipiente de pré-tratamento a vapor no qual os cavacos são tratados com vapor com o objectivo de pré-aquecer os cavacos e expelir o ar que é 13 contido no interior dos cavacos. 0 recipiente de pré-tratamento a vapor tem uma entrada para cavacos na parte superior e uma saida na parte inferior e em que o vapor é adicionado ao leito de cavacos que foi estabelecido no recipiente de pré-tratamento a vapor através dos meios de geração de vapor de tal modo que é estabelecido um gradiente de temperatura no leito de cavacos desde uma temperatura alta que foi estabelecida bem abaixo no leito de cavacos até uma temperatura baixa que foi estabelecida na superfície superior do leito de cavacos. Quando subsequentemente uma condição operacional indica que há um risco da iniciação de purga de vapor através do leito de cavacos, um fluido de refrigeração é injectado na parte superior do recipiente de pré-tratamento de vapor. 0 risco de purga pode ser detectado quando, por exemplo, a temperatura no leito de cavacos em associação com a sua superfície superior (ou na fase gasosa acima do nível dos cavacos) excede um valor limite, e em consequência a injecção é activada. 0 risco de purga também pode ser detectado quando, por exemplo, o fluxo de cavacos seja para dentro ou para fora do recipiente de pré-tratamento a vapor cai abaixo de um valor limite, e em consequência a injecção é activada.
Como fluidos de refrigeração são utilizados água ou fluidos refrigerados do processo, do processo de produção de pasta de celulose. Estes fluidos do processo refrigerados podem ser licor branco refrigerado, licor negro refrigerado ou filtrado refrigerado de uma etapa de lavagem posterior, etc. 14 A quantidade de fluido de refrigeração que é injectada é preferencialmente controlada de modo a ser proporcional ao grau de risco de purga e isto pode ocorrer através da activação de vários bocais de pulverização diferentes, ou pela utilização de um grau de abertura de cada bocal de pulverização activado que é modulado pela largura de pulso.
Numa forma simples de regulação da refrigeração, a activação da refrigeração é controlada como uma dependência da temperatura no volume de cavacos, detectada pela sonda de medição 32 ou por um sensor de temperatura (não ilustrado no desenho) disposto na fase gasosa acima do nivel dos cavacos. Os meios de controlo 31 abrem a válvula 11 até um grau que é proporcional ao excesso de pelo menos um primeiro ou um segundo valor limite, ou proporcional ao excesso de um valor limite. 0 primeiro valor limite pode ser uma primeira temperatura Tnivâi pré-determinada e o segundo valor limite pode ser uma segunda temperatura Tnivá2 pré-determinada, onde Tnivái<Tnivá2 · A regulação do fluxo do fluido de refrigeração também ocorre, preferencialmente, em combinação com a activação de outras medidas reguladoras. 0 fornecimento do vapor pode ser interrompido, por exemplo, quando a temperatura atinge um nivel excessivamente elevado. A quantidade de cavacos frios que é alimentada também pode continuar ou pode-se deixar que estabeleça um nivel mais alto quando a temperatura atinge um nivel excessivamente elevado.
Ao implementar a refrigeração num recipiente de pré-tratamento a vapor que tem um processo de impregnação integrado no seu fundo, o sistema pode simplesmente 15 compensar pela diluição que pode ser consequência da injecção do fluido de refrigeração. Por exemplo, pode-se adicionar mais licor branco ao licor negro com a finalidade de restabelecer a concentração alcalina correcta no fluido impregnado. Isto está apresentado no desenho por uma válvula que pode ser influenciada pela unidade 31 de controlo, localizada numa linha de apoio para licor branco (WL, do inglês White Liquor), que conecta à linha para a adição de licor negro (BL, do inglês, Black Liquor).
EXEMPLOS DO GRAU DE ACTIVAÇÃO DE REFRIGERAÇÃO
Uma sub-fracção dos bocais 10 de pulverização é activada no caso do primeiro valor limite ser excedido, quando o grau de abertura pode ser modulado pela largura do pulso. Os bocais podem ser abertos, por exemplo, durante 20% do intervalo de tempo de um periodo que dura 300 segundos.
Os bocais 10 de pulverização restantes podem ser activados com a mesma modulação por largura de pulso (20% de 300 segundos) no caso de um segundo valor limite ser excedido. O grau de abertura dos bocais de pulverização pode ser aumentado, de tal modo que os mesmos são mantidos abertos, por exemplo, durante a modulação por largura de pulso por 40% do intervalo de tempo de um periodo que dura 300 segundo, no caso de um terceiro valor limite ser excedido. E o grau de abertura pode ser aumentado a temperaturas ainda mas altas, por 20% em etapas, até que todos os bocais de pulverização sejam mantidos abertos continuamente. 16 É uma vantagem se o efeito de refrigeração puder ser acoplado em várias etapas, de tal modo que um efeito de refrigeração súbito e rápido não é introduzido numa fase gasosa super aquecida, o que pode causar uma grave pressão negativa no recipiente de pré-tratamento a vapor com risco de explosão.
Será entendido a partir desse exemplo de activação controlado por temperatura do efeito de refrigeração que outros princípios de controlo para a refrigeração também podem ser implementados. Os fluxos para dentro e para fora do recipiente de pré-tratamento a vapor, por exemplo, podem ser monitorizados e, se o influxo de cavacos frios, por exemplo, cessar ou diminuir, o risco do calor no fundo do recipiente ser transferido para cima aumenta. 0 mesmo é verdadeiro se a descarga dos cavacos tratados a vapor cessar ou diminuir dramaticamente. 0 sistema e o método também podem ser suplementados com a medição do nivel dos cavacos no recipiente, detectado por um detector 40 de nivel, com este sinal do nível também sendo alimentado para a unidade de controlo CPU. Quantidades gradualmente crescentes de fluido de refrigeração podem ser adicionadas no caso de um nivel de diminuição gradual de cavacos, abaixo de um nivel minimo.
Cada bocal de pulverização pode ser proporcionado com uma válvula 11 reguladora individual para a regulação individual. A invenção pode ser variada de inúmeras maneiras dentro da estrutura das reivindicações de patente anexas. A disposição de entrada do recipiente pode ser de tipos 17 diferentes, tal como uma alimentação de cavacos simples com segmentos rotativos (ilustrada de forma esquemática no desenho) ou formas diferentes de parafuso de alimentação que frequentemente ficam localizados num alojamento horizontal, com ou sem uma válvula unidireccional na entrada ou, na sua forma mais simples, que os cavacos apenas caem dentro do recipiente através de um canal de escoamento a partir de uma correia transportadora.
Lisboa, 27 de Outubro de 2010

Claims (10)

1 REIVINDICAÇÕES 1. Disposição para o pré-tratamento continuo a vapor de cavacos durante a produção de pasta de celulose, na qual os cavacos não tratados que se encontram numa temperatura que corresponde à temperatura ambiente são alimentados a um recipiente (1) de pré-tratamento a vapor no qual os cavacos são pré-tratados com vapor (ST) com a finalidade pré-aquecer os cavacos e expelir o ar que está contido nos cavacos, onde o recipiente de pré-tratamento a vapor tem uma entrada para cavacos na parte superior e uma saida no fundo, e em que o vapor é adicionado ao leito de cavacos que foi estabelecido no recipiente de pré-tratamento a vapor através de meios de geração de vapor de tal modo que um gradiente de temperatura é estabelecido no leito de cavacos de uma temperatura elevada estabelecida abaixo no leito de cavacos a uma temperatura baixa estabelecida na superfície superior do leito de cavacos, caracterizada pelo facto de uma unidade (31) de controlo ser disposta de maneira a detectar através de meios (32) de detecção pelo menos um parâmetro operacional que é indicativo da purga de vapor através do leito de cavacos quando a temperatura baixa na superfície superior do leito de cavacos excede um valor limite, meios (10) para a injecção de fluido de refrigeração a partir de uma fonte (CS) de fluido de refrigeração serem dispostos na parte superior do recipiente de pré-tratamento a vapor, pelo menos uma válvula (11) reguladora ser disposta na linha de conexão entre a fonte (CS) de fluido de refrigeração e os meios (10) de injecção, e 2 por a unidade (31) de controlo ser disposta para abrir a válvula (11) reguladora através de meios de activação quando o parâmetro operacional que foi detectado indicar que uma purga está a ocorrer.
2. Disposição de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo facto de pelo menos um bocal de pulverização (10) ser disposto numa saida do meio de injecção.
3. Disposição de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo facto do bocal (10) de pulverização ser um bocal de pulverização de alta pressão que pulveriza uma névoa finamente dividida do fluido de refrigeração na parte superior do recipiente de pré-tratamento a vapor.
4. Disposição de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo facto de um certo número de bocais vaporizadores serem dispostos na parte superior do recipiente de pré-tratamento a vapor e por os mesmos estarem localizados de tal maneira a cobrir a totalidade da secção transversal do recipiente de pré-tratamento a vapor durante a injecção de fluido de refrigeração.
5. Método para o pré-tratamento continuo a vapor de cavacos durante a produção de pasta de celulose, na qual os cavacos não tratados que se encontram numa temperatura que corresponde à temperatura ambiente são alimentados a um recipiente (1) de pré-tratamento a vapor no qual os cavacos são pré-tratados com vapor (ST) com a finalidade pré-aquecer os cavacos e expelir o ar que está contido nos cavacos, onde o recipiente de pré-tratamento a vapor tem uma entrada para cavacos na parte superior e uma saida no 3 fundo, e em que o vapor (ST) é adicionado ao leito de cavacos que foi estabelecido no recipiente de pré-tratamento a vapor através de meios de geração de vapor de tal modo que um gradiente de temperatura é estabelecido no leito de cavacos de uma temperatura elevada estabelecida abaixo no leito de cavacos a uma temperatura baixa estabelecida na superfície superior do leito de cavacos, caracterizado pelo facto de que quando a condição operacional indica um risco de iniciação de purga de vapor através do leito de cavacos, um fluido de refrigeração é injectado na parte superior do recipiente de pré-tratamento a vapor.
6. Método de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo facto do processo de injecção ser activado quando a temperatura na superfície superior do leito de cavacos excede um valor limite.
7. Método de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo facto do processo de injecção ser activado quando o fluxo de cavacos para dentro ou para fora do recipiente de pré-tratamento a vapor cai abaixo de um valor limite.
8. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 7, caracterizado pelo facto de que água ou fluidos do processo refrigerados do processo de produção de pasta de celulose serem utilizados como fluido de refrigeração.
9. Método de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo facto da quantidade de fluido de refrigeração que é injectada ser controlada de maneira a ser proporcional ao risco de purga. 4
10. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo facto da quantidade de fluido de refrigeração que é injectado ser controlada pela activação de diferentes números de bocais de injecção ou por modulação por largura de pulso, ou pelos dois métodos. Lisboa, 27 de Outubro de 2010
PT08169913T 2007-11-30 2008-11-25 Disposição e método para o pré-tratamento contínuo a vapor de cavacos durante a produção de pasta de celulose PT2065513E (pt)

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