PT1929826T - Aparelho, método e produto de programa informático para pedir um aumento de taxa de dados com base na capacidade de transmitir pelo menos mais uma unidade de dados selecionada - Google Patents

Aparelho, método e produto de programa informático para pedir um aumento de taxa de dados com base na capacidade de transmitir pelo menos mais uma unidade de dados selecionada Download PDF

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Description

DESCRIÇÃO
APARELHO, MÉTODO E PRODUTO DE PROGRAMA INFORMÁTICO PARA PEDIR UM AUMENTO DA TAXA DE DADOS COM BASE NA CAPACIDADE DE TRANSMITIR PELO MENOS MAIS UMA UNIDADE DE DADOS SELECIONADA
CAMPO TÉCNICO
As formas de realização exemplificativas e não limitativas da invenção referem-·se geralmente a métodos e aparelhos, sistemas de comunicação sem fio e, mais especificamente, referem-se a técnicas de sistema de comunicação sem fio para permitir que aparelho como equipamento de utilizador peça um aumento numa taxa de dados.
ANTECEDENTES
As seguintes abreviaturas são definidas da seguinte maneira: DCH Canal Dedicado DPDCH Canal de Dados Físico Dedicado DPCCH Canal de Controlo Físico Dedicado E-DCH DCH de Ligação ascendente Melhorado DPDCH E-DPDCH Melhorado DPCCH E-DPCCH Melhorado E-TFC Combinação de Formato de Transporte E-DCH HSUPA Acesso de Pacote de Ligação Ascendente de Alta Velocidade IE Elemento de Informação MAC Controlo de Acesso ao Meio Nó B estação base PDU Unidade de Dados de Protocolo RLC Controlo de Ligação de Rádio RNC Controlador de Rede de Rádio RRC Controlo de Recurso de Rádio SDU Unidade de Dados de Serviço SG Concessão de Serviço TTI Intervalo de Tempo de Transmissão UE Equipamento de Utilizador, por exemplo, umterminal móvel
De interesse no presente documento é o DCH de ligação ascendente (EDCH) para tráfego de dados de pacote em, por exemplo, Edição 6 de 3GPP TS 2#.309, 3rd Generation Partnership Project; Technical Specification Group Radio Access NetWork; FDD Enhanced Uplink; Overall Description; Stage 2 (Edição 6).
Em HSUPA, atualmente são abordadas certas tentativas de melhorias ao distribuir alguma da funcionalidade de programador de pacote aos Nós B para fornecer programação mais rápida de tráfego em tempo não-real de rajada do que pode ser fornecido pela Camada 3 (L3, Camada de Rede) do RNC, A ideia é que com adaptação de ligação mais rápida seja possível partilhar mais eficientemente o recurso de potência de ligação ascendente entre utilizadores de dados de pacote, como quando pacotes foram transmitidos de um utilizador, o recurso programado possa ficar imediatamente disponível a outro utilizador. Esta técnica tenta evitar a variabilidade de pico de aumento de ruído, como quando as taxas de dados altas estão a ser alocadas a utilizadores que correm aplicações de taxa de dados alta de rajada.
Na arquitetura atual, o programador de pacote está localizado no RNC e, portanto, é limitado na capacidade do programador de pacote se adaptar ao tráfego instantâneo, devido ao facto de a largura de banda limitar a interface de sinalização RRC entre o RNC e o UE. Portanto, para acomodar a variabilidade, o programador de pacote deve ser conservador ao alocar potência de ligação ascendente para levar em conta a influência de utilizadores inativos no seguinte período de programação - uma solução que se revela espectralmente ineficiente para altas taxas de dados alocados e valores de temporizador de libertação longa.
Assim, com E-DCH a maior parte da funcionalidade de programador de pacote é transferida para o Nó B, isto é, existe um programador de Nó B que é responsável por alocar recursos de ligação ascendente. Para que a programação seja realizada eficientemente, o Nó B precisa de obter alguma informação do UE. Em 3GPP, define-se um dito "happy bit" que é incluído no E-DPCCH. 0 happy bit é sempre enviado e pode indicar quer "UP" (também chamado de "unhappy") como "KEEP" (também chamado de "happy"). Quando o UE envia um pedido "UP", o pedido significa que o UE deseja obter uma maior taxa de bits (isto é, está "unhappy" com a taxa de bits atual) , enquanto quando o UE envia um pedido "KEEP", este pedido significa que o UE está satisfeito com (isto é, "happy" com) a taxa de bits atual. 3GPP define que o pedido UP (por exemplo, estado unhappy) pode ser enviado da seguinte maneira: 0 Happy Bit deve ser configurado para "unhappy" se ambos os critérios a seguir forem satisfeitos: UE tem suficiente potência disponível para transmitir a maiores razões de E-DPDCH"DPCCH do que as permitidas pela Serving_Grant atual; e
Estado de memória intermédia total requereria mais do que milésimos de segundo (ms) de Happy_Bit_Delay_Condition a serem transmitidos com a Serving_Grant atual. A este respeito, pode fazer-se referência a Secção 11.8.1.# de 3GPP TS 2#.321, 3rd Generation Partnership Project; Technical Specification Group Radio Access Network; Medium Access Control (MAC) protocol specification (Edição 6) (versão 6.#.0) (200#-06).
Surge um problema ao definir os critérios de quando o UE tem potência disponível para enviar a maiores taxas de dados (por exemplo, taxas de bits).
As E-TFCs são definidas por terem etapas muito pequenas entre si para ter um ajuste relativamente bom a qualquer tamanho e número de pacotes de dados de camada superior (SDUs) que devem ser transmitidos. As etapas pequenas ocorrem em tamanhos de bloco de transporte dos blocos de transporte dos E-TFCs. Contudo, o problema na definição é que se o UE está atualmente a transmitir com um E-TFC Y (por exemplo, transmitindo um tamanho de bloco de transporte específico), então se o UE tem bastante potência para transmitir com a E-TFC Y+l (por exemplo, transmitindo um tamanho de bloco de transporte ligeiramente maior) , o UE não deve indicar "unhappy". Isto é porque a próxima E-TFC quase nunca pode, num sentido prático, acomodar mais uma SDU e assim não se pode utilizar para transmitir com uma maior taxa de dados. Por exemplo, um tamanho de bloco de transporte ligeiramente maior tipicamente não pode acomodar outra SDU.
Assim, o problema básico é que os dados de camadas superiores surgem no MAC em SDUs com tamanho específico, e aumentar a taxa de dados transmitidos significa transmitir uma ou várias SDU(s) adicionais num bloco de transporte (por exemplo, num E-TFC). 0 documento GB 2401760 revela um método de selecionar uma combinação de formato de transporte (TFC) para enviar unidades de dados de protocolos através de canais de transporte. As unidades de dados chegam através de canais de canais lógicos. 0 documento GB 2401760 revela identificar que canal lógico tem a máxima prioridade e determinar o tamanho das unidades de dados que chegam a esse canal. O documento GB 2401760 revela selecionar um bloco de transporte para corresponder às unidades de dados. 0 documento GB 2401760 revela então analisar quantas outras unidades de dados dos canais lógicos é capaz de enviar utilizando esse tamanho TB para selecionar um formato de transporte para cada canal de transporte. 0 documento "Happy bit with mirroring" 3GPP TSG-RAN WG2 #46 R2-080349 Scottsdale, EUA refere-se a problemas que podem surgir quando um equipamento de utilizador está dentro do intervalo de dois Nós B. o equipamento de utilizador é capaz de receber informação de programação de um programador de Nó B de serviço e um programador de Nó B de não serviço. 0 documento ãHappy bit with mirroringã revela que podem surgir problemas se uma taxa de dados de equipamento de utilizador estiver a ser limitada por um programador de Nó B de nH o serviço. 0 documento ãHppy bit with mirroringã sugere métodos de resolver este problema que pode incluir determinar se o utilizador tem potência para enviar a maiores taxas de dados, se o equipamento de utilizador recebeu um comando 'down' de um programador de Nó B de n!3 o serviço e enviar um segundo valor, um mdicador de formato de transporte de canal dedicado melhorado E-TFI, juntamente com um 'Happy Bit' para indicar o estado do programador de Nó B de nl o serviço. 0 documento WO 2006"113829 (técnica anterior abrangida pelo Artigo #4(3) EPC) refere-se a fazer a seleçB ode um TFC mais eficiente. 0 documento WO 2006"113829 revela um equipamento de utilizador que seleciona um TFC de um subconjunto de TFCs do que a lista completa de TFCs. 0 subconjunto de TFCs é atualizado adicionando e removendo TFCs que nl o sl o suportados. Os critérios para adionar e remover TFCs do subconjunto baseiam-se em fatores que incluem se o equipamento de utilizador tem potência disponível para enviar a potência superior e TFCs superiores, o desvio de potência da unidade de dados de máxima prioridade e o seu canal associado e o fator de ganho de cada TFC. 0 documento W02006"113829 revela configurar um bit de pedido mas n0 o revela enviar obit. NE o revela pedir um aumento de taxa de dados. 0 documento WO 2006"118831 (técnica anterior abrangida pelo Artigo #4(3) EPC) refere-se a permitir utilizaçE) o mais eficiente de TFCs permitidos selecionando unidades de dados que corresponderá o mais de perto ao TFC. 0 documents WO 2006 "118831 revela um método de quantificar dados programados e não programados para permitir a correspondência a TFC selecionado. Revela ter um conjunto TFC maior, com intervalos de tamanho inferiores entre TFCs, assim as unidades de dados multiplexadas correspondem mais de perto ao tamanho de bloco de transporte TFC. 0 documento EP170S#24 (técnica anterior abrangida pelo Artigo #4(3)EPC) refere-se a um NóB programado que restringe taxas de dados a um equipamento de utilizador quando está em transferência suave impedindo que o equipamento de utilizador peça uma maior taxa de dados até que a sua taxa de dados atual tenha estabilizado. 0 documento EP 1708#24 revela um método de assegurar que o equipamento de utilizador espere pedir maiores taxas de dados se estiver atualmente a aumentar os dados atuais até a nova autorizaçao de taxa de dados. 0 documento EP 1643690 (técnica anterior abrangida pelo Artigo #4(3)EPC) refere-se a um equipamento de utilizador que pede um aumento de potência de carregamento utilizando um modo de transmissão impulsionado. 0 documento EP 1643690 revela um método do equipamento de utilizador que seleciona um TFC que permite transmissão de dados a uma maior potência (maior ganho) para reduzir a probabilidade de retransmissão de dados transmitidos. 0 documento EP 1643690 revela enviar um pedido de bit para aumentar a taxa de dados.
BREVE SUMÁRIO
De acordo com a invenção, um método, aparelho e programa informático são fornecidos de acordo com as revindicações 1, 17 e 31, respetivamente.
De acordo com várias, mas não necessariamente todas, formas de realização da invenção é fornecido um método que inclui, em resposta a seleção de um bloco de transporte a ser transmitido através de um canal sem fio a uma taxa de dados atual, realizar pelo menos o seguinte: selecionar um tamanho para uma unidade de dados que pode ser programada para transmissão; identificar um de uma pluralidade de blocos de transporte potenciais, tendo o bloco de transporte potencial identificado um tamanho de bloco de transporte correspondente suficientemente grande para pelo menos manter o tamanho selecionado da unidade de dados e o tamanho de bloco de transporte do tamanho de bloco de transporte atualmente selecionado; determinar se o bloco de transporte potencial identificado está disponível para transmissão; e transmitir um pedido de um aumento na taxa de dados atual em resposta ao bloco de transporte potencial identificado que está disponível para transmissão.
De acordo com um exemplo ilustrativo é fornecido um aparelho que inclui uma unidade de processamento configurada, responsiva a seleção de um bloco de transporte a ser transmitido através de um canal sem fio a uma taxa de dados atual, para realizar uma operação para selecionar um tamanho para uma unidade de dados que pode ser programada para transmissão, para realizar uma operação para identificar um de uma pluralidade de blocos de transporte potenciais, tendo o bloco de transporte potencial identificado um tamanho de bloco de transporte correspondente suficientemente grande para pelo menos manter o tamanho selecionado da unidade de dados e o tamanho de bloco de transporte do tamanho de bloco de transporte atualmente selecionado, para realizar uma operação para determinar se o bloco de transporte potencial identificado está disponível para transmissão, e para realizar uma operação de transmitir um pedido de um aumento na taxa de dados atual em resposta ao bloco de transporte potencial identificado que está disponível para transmissão.
De acordo com várias, mas não necessariamente todas, formas de realização da invenção é fornecido um programa informático que incorpora tangivelmente um programa de instruções legíveis por máquina executável por pelo menos um processador de dados para realizar operações. As operações incluem, em resposta a seleção de um bloco de transporte a ser transmitido através de um canal sem fio a uma taxa de dados atual, realizar pelo menos o seguinte: selecionar um tamanho para uma unidade de dados que pode ser programada para transmissão; identificar um de uma pluralidade de blocos de transporte potenciais, tendo um bloco de transporte potencial identificado um tamanho de bloco de transporte correspondente suficientemente grande para pelo menos manter o tamanho selecionado da unidade de dados e o tamanho de bloco de transporte do tamanho de bloco de transporte atualmente selecionado; determinar se o bloco de transporte potencial identificado está disponível para transmissão; e provocar transmissão de um pedido de um aumento na taxa de dados atual em resposta ao bloco de transporte potencial identificado que está disponível para transmissão.
De acordo com várias, mas não necessariamente todas, formas de realização da invenção é fornecido um aparelho. Responsivo a seleção de um bloco de transporte a ser transmitido através de um canal sem fio a uma taxa de dados atual, pelo menos os seguintes meios são operados: meios para selecionar um tamanho para uma unidade de dados que pode ser programada para transmissão; meios para identificar um de uma pluralidade de blocos de transporte potenciais, tendo o bloco de transporte potencial identificado um tamanho de bloco de transporte correspondente suficientemente grande para pelo menos manter o tamanho selecionado da unidade de dados e o tamanho de bloco de transporte do tamanho de bloco de transporte atualmente selecionado; meios para determinar se o bloco de transporte potencial identificado está disponível para transmissão; e meio para transmitir um pedido de um aumento na taxa de dados atual em resposta ao bloco de transporte potencial identificado que está disponível para transmissão.
De acordo com um exemplo ilustrativo é fornecido um método, para uma transmissão de canal dedicado de ligação ascendente melhorado (E-DCH), que configura pelo menos um bit para um estado que indica um pedido de uma maior taxa de dados se pelo menos o seguinte critério for satisfeito: um equipamento de utilizador tem potência suficiente disponível para transmitir a uma taxa de dados maior que uma taxa de dados atual. Avaliação de se o equipamento de utilizador tem potência suficiente disponível inclui identificar uma combinação de formato de transporte E-DCH (E-TFC) que tem um tamanho de bloco de transporte pelo menos x bits maior que um tamanho de bloco de transporte de um E-TFC selecionado para transmissão num intervalo de tempo de transmissão (TTI) em que o pelo menos um bit deve ser transmitido, onde x é um menor tamanho de unidade de dados de protocolo (PDU) de controlo de ligação de rádio (RLC) configurado entre todos os canais lógicos que não pertencem a fluxos MAC-d (controlo de acesso ao meio-d) não programados e que têm dados numa memória intermédia. Avaliação também inclui, com base num desvio de potência da E-TFC selecionada, verificar se a E-TFC identificada é suportada.
De acordo com um exemplo ilustrativo é fornecido um aparelho inclui uma unidade de processamento configurada, para um transmissão de canal dedicado de ligação ascendente melhorado (E-DCH), para configurar pelo menos um bit para um estado que indica um pedido de uma taxa de dados mais alta se pelo menos o seguinte critério for satisfeito: um equipamento de utilizador tem potência suficiente disponível para transmitir a uma taxa de dados maior que uma taxa de dados atual. A unidade de processamento é configurada para avaliar se o equipamento de utilizador tem potência suficiente disponível através do seguinte: a unidade de processamento configurada para identificar uma combinação de formato de transporte E-DCH (E-TFC) que tem um tamanho de bloco de transporte pelo menos x bits maior que um tamanho de bloco de transporte de um E-TFC selecionado para transmissão num intervalo de tempo de transmissão (TTI) em que o pelo menos um bit deve ser transmitido, onde x é um menor tamanho de unidade de dados de protocolo (PDU) de controlo de ligação de rádio (RLC) configurado entre todos os canais lógicos que não pertencem a fluxos MAC-d (controlo de acesso ao meio-d) não programados e que têm dados numa memória intermédia; e a unidade de processamento configurada, com base num desvio de potência da E-TFC selecionada, para verificar que a E-TFC identificada é suportada.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Os aspetos anteriores e outros de formas de realização desta invenção tornam-se mais evidentes na seguinte Descrição Pormenorizada de Formas de Realização Exemplificativas, quando lida em conjunto com as Figuras de Desenho em anexo, em que: A Fig. 1 mostra um diagrama de blocos simplificado de vários dispositivos eletrónicos que são adequados para utilização na prática das formas de realização exemplificativas desta invenção. A Fig.2 ilustra RLC PDUs mapeadas num bloco de transporte E-DCH. A Fig.3 é um fluxograma lógico que é útil na explicação da operação de formas de realização exemplificativas desta invenção. A Fig. 4 é um diagrama de blocos de uma entidade MAC-es"e acoplada a outras entidades e canais de sinalização. A Fig.# é um fluxograma lógico de bloco 3B da Fig. 3. A Fig. 6 é um diagrama de blocos de um ou mais circuitos integrados exemplificativos adequados para utilização com formas de realização da invenção revelada. A Fig.7 é um fluxograma lógico útil na explicação de uma versão mais pormenorizada do fluxograma lógico da Figura 3 .
DESCRIÇÃO PORMENORIZADA DE FORMAS DE REALIZAÇÃO EXEMPLIFICATIVAS
Um problema exemplificativo que é resolvido pela utilização das formas de realização exemplificativas desta invenção é como definir, supondo que o UE é atualmente transmitido com E-TFC Y (por exemplo, caracterizado por um tamanho de bloco de transporte específico), qual é a E-TFC Y+X com o menor valor de x possível (por exemplo, número inteiro positivo) (também mostrado como x abaixo) que permite transmitir com uma maior taxa de dados. Ou seja, qual é a E-TFC Y+X suportada (por exemplo, não bloqueada, que se pode transmitir) que pode corresponder a mais uma SDU que a E-TFC Y?
As formas de realização exemplificativas desta invenção referem-se pelo menos em parte ao fornecimento de uma melhoria do DCH de ligação ascendente (E-DCH) para tráfego de dados de pacote, por exemplo, em 3GPP TS 2#.309, 3rd Generation Partnership Project; Technical Specification Group Radio Access Network; FDD Enhanced Uplink; Overall Description; Stage 2 (Edição 6) (versão 6.10.0) (2004-12).
Embora formas de realização exemplificativas descritas no presente documento utilizem o E-DCH como exemplos, a invenção revelada não se limita ao mesmo.
Primeiro faz-se referência à Figura 1 para ilustrar um diagrama de blocos simplificado de vários dispositivos eletrónicos que sao adequados para utilização na prática das formas de realização exemplificativas desta invenção. Na FIG. 1, uma rede sem fio 1 inclui um UE 10, uma estação base (por exemplo, Nó B) 12 e um controlador 14 (por exemplo, um RNC) para a rede sem fio 1. 0 UE 10 inclui um processador de dados (DP) 10A, uma memória (MEM) 10B que armazena um programa (PROG) 10C e um transcetor de radiofrequência (RF) adequado 10D para comunicações sem fio bidirecionais com a estação base (por exemplo, Nó B) 12, que também inclui um DP 12 A, uma MEM 12B que armazena um PROG 12C e um transcetor de RF adequado 12D. A estação base 12 é acoplada via um caminho de dados 13 ao controlador 14 que também inclui um DP 14A e uma MEM 14B que armazenam um PROG associado 14C . Presume-se que pelo menos o PROG 10C inclui instruções de programa que, quando executadas pelo DP associado 10A, permitem ao UE 10 operar de acordo com formas de realização exemplificativas desta invenção, como será discutido abaixo em maior pormenor.
Como mostrado na FIG.l, a interface Uu é a interface entre Rede de Acesso de Rádio Terrestre UMTS (Sistema Universal de Telecomunicações Móveis) (UTRAN) e o UE 10. A UTRAN inclui tipicamente uma ou mais estações base 12, como Nós B e um ou mais controladores 14, como RNCs ou Controladores de Estação Base. 0 caminho de dados 13 inclui o lu, que é o ponto de interligação entre o controlador 14 (por exemplo, RNC, um ESC) e rede de núcleo (CN) 3G (Terceira Geração) (não mostrado na Fig.l). Também se mostra na FIG.l uma memória intermédia de transmissão de UE (Tx_BUF) 10E, que é referida abaixo. É de notar que a memória intermédia de transmissão 10E pode ser parte da memória 10B, se desejado.
Em geral, as várias formas de realização do aparelho UE 10 podem incluir, mas não estão limitadas a, telemóveis, assistentes digitais pessoais (PDAs) que têm capacidades de comunicação sem fio, computadores portáteis que têm capacidades de comunicação sem fio, dispositivos de captura de imagem como câmaras digitais que têm capacidades de comunicação sem fio, dispositivos de jogos que têm capacidades de comunicação sem fio, aparelhos de armazenamento e reprodução de música que têm capacidades de comunicação sem fio, dispositivos de Internet que permitem acesso e navegação de Internet sem fio, bem como unidades ou terminais portáteis que incorporam combinações de tais funções .
As formas de realização desta invenção podem ser implementadas por software informático executável pelo DP 10A do UE 10 e pelos outros DPs, ou por hardware, ou por uma combinação de software e hardware. As MEMs 10B, 12B e 14B podem ser de qualquer tipo adequado ao ambiente técnico local e podem ser implementadas utilizando qualquer tecnologia de armazenamento de dados adequada, como dispositivos de memória baseados em semicondutores, dispositivos e sistemas de memória magnética, dispositivos e sistemas de memória ótica, memória fixa e memória removível. Os DPs 10A, 12A e 14A podem ser de qualquer tipo adequado ao ambiente técnico local e podem incluir um ou mais computadores de aplicação geral, computadores para fins especiais, microprocessadores, processadores de sinais digitais (DSPs) e processadores baseados numa arquitetura de processador multi-núcleo, como exemplos não limitativos. As MEMs 10B, 12B, e 14B podem conter instruções legíveis por máquina do produto de programa informático que incorpora tangivelmente um programa das instruções legíveis por máquina, que são executáveis por pelo menos um processador de dados 10C, 12C, 14C para realizar operações descritas no presente documento. Um tal produto de programa informático pode incluir um disco compacto (CD), disco versátil digital (DVD), cartão de memória ou qualquer outro produto adequado para conter um programa de instruções legíveis por máquina.
Descrevendo-se agora em mais pormenor as formas de realização exemplificativas desta invenção, é fornecido numa forma de realização exemplifícativa uma regra para identificar a E-TFC que permite transmitir mais SDU(s) que a E-TFC atualmente concedida. Esta regra está em contraposição a simplesmente verificar se o UE 10 tem potência suficiente para transmitir a próxima E-TFC maior (por exemplo, caracterizado por um tamanho de bloco de transporte ligeiramente maior que o tamanho de bloco de transporte de E-TFC atual), que não permitiria, na verdade, transmitir quaisquer mais dados do que E-TFC atual. Isto é verdade porque outra SDU não pode tipicamente caber na diferença de espaço entre o tamanho de bloco de transporte ligeiramente maior da próxima E-TFC maior e o tamanho de bloco de transporte ligeiramente menor da E-TFC atual.
Também se enfatiza que pode haver múltiplas alternativas de implementação como o UE 10 que podem ser simultaneamente configuradas com múltiplos serviços (por exemplo, canais lógicos) que podem estar a utilizar tamanhos RLC PDU diferentes. Contudo, as diferentes alternativas deveriam todas convergir para a mesma solução se somente um tamanho RLC PDU for usado, o que é tipicamente o caso. A FIG.2 ilustra como uma ou múltiplas RLC PDUs são mapeadas para um bloco de transporte E-DCH 270. Uma entidade MAC 210, como parte de PROG 10C, tem um número de subentidades, cujos MAC-d 210-1, MAC-es 210-2 e MAC-e 210-3 são mostrados. A entidade MAC 210 é tipicamente configurada pelo RRC 20#, que também faz parte de PROG 10C. A entidade RLC 230 e a entidade LI 240 também são mostradas na FIG.2. É de notar que a entidade RLC 230 e a entidade LI 240 também fazem parte de PROG 10C. Cada entidade 230, 210-1, 210-2, 210-3 e 240 também é considerada como sendo uma camada, com a entidade RLC 230 a ser a camada mais alta e a entidade LI 24 0 a ser a camada mais baixa. Portanto informação desloca-se na ligação ascendente da camada mais alta, entidade RLC 230, até à camada mais baixa, entidade LI 240. Na FIG.2 e como definido no 3GPP TS 2#.321, Secção 4.2.3, a entidade MAC-d 210-1 controla acesso a todos os canais de transporte dedicados, enquanto as entidades MAC-e"es 210-2, 210-3 (comummente referidas como uma única entidade MAC-e"es) controla acesso ao canal de transporte E-DCH. A entidade RLC 230 produz uma RLC PDU 231, a entidade MAC-d 210-1 produz uma MAC-d PDU 240, a Entidade MAC-es 210-2 produz informação de cabeçalho 2#1 e uma MAC-es PDU 2#0, e a Entidade MAC-e 210-3 produz uma MAC-e PDU 260. Informação de cabeçalho 2#1 é chamada um par de [DDI, N] e inclui o campo Indicador de Descrição de Dados (DDI) 2#2 e o campo N 2#3. De acordo com a seção 9.2.4.2, intitulada !! parâmetros de Cabeçalho MAC-e ", de 3GPP TS 2#.321 (Edição 6) (versão 6.#.0) (20Q#-06), o campo DDI 2#2 identifica o canal lógico, fluxo MAC-d e tamanho das MAC-d PDUs concatenadas na MAC-es PDU associada 2#0. 0 mapeamento entre os valores DDI (por exemplo, nos campos DDI 2#2) e a ID de canal lógico, fluxo MAC-d e tamanho PDU é fornecido por camadas superiores. 0 comprimento do campo DDI 2#2 é de 6 bits. 0 campo N 2#3 indica o número de MAC-d PDUs consecutivas correspondentes ao mesmo valor DDI. 0 comprimento do campo M é de 6 bits. Pode-se ver que o cabeçalho MAC-e 224 inclui múltiplos pares de [DDI,N] de múltipla informação de cabeçalho 2#1. É de notar que uma SDU é uma unidade de dados que entra numa camada e uma PDU é uma unidade de dados que sai de uma camada. Em termos da entidade MAC-d 210-1, a SDU refere-se à RLC PDU 231 (isto é, onde entidade RLC 23 0 é uma camada acima da entidade MAC-d 210- 1 e produz a RLC PDU 231 que é uma entrada de SDU para a entidade MAC-d 210-1) . A entidade MAC-d 210-1, então, utiliza a SDU (isto é, RLC PDU 231) para criar a MAC-d PDU 240, que é em si uma SDU da entidade MAC-es 210-2. Portanto, os termos SDU e PDU serão utilizados indistintamente e cada um se refere a uma unidade de dados apropriada para a camada particular que é descrita.
Para permitir uma maior transmissão de taxa de dados, mais RLC PDUs 231 devem caber num único bloco de transporte 270 da entidade LI 240. Isto significa que o tamanho de bloco de transporte 220 da MAC-e PDU 260 deve ser aumentado por pelo menos o tamanho de uma RLC PDU 231. Como o cabeçalho MAC-e 224 pode ter um um tamanho fixo, o tamanho de bloco de transporte poderia ser considerado como sendo o tamanho da parte de dados 22# da MAC-e PDU 260. Como outro exemplo, a MAC-es PDU 2#0 também compreende um tamanho 221 e o tamanho 221 deve ser aumentado para um tamanho adequado para manter outra RLC PDU 231. Numa forma de realização exemplificativa, um tamanho de bloco de transporte para uma camada inclui somente a parte de dados, como parte de dados 22#, embora o tamanho de bloco de transporte possa incluir o tamanho de qualquer cabeçalho (por exemplo, cabeçalho MAC-e 224) e preenchimento, se utilizado. Em outra forma de realização exemplificativa, ao adicionar mais uma RLC PDU 231, o cabeçalho (por exemplo, cabeçalho MAC-e 224) pode ou não alterar dependendo de qual canal lógico a que RLC PDU 231 pertence: se a RLC PDU 231 pertence a um canal lógico no qual um DDI já está incluído, o N é aumentado e o tamanho de cabeçalho 2#4 não altera; se a RLC PDU 231 pertence a um canal lógico no qual um DDI não foi incluído (isto é, tamanho RLC PDU novo ou canal lógico novo), é necessário um novo par de [DDI,N] (por exemplo, informação de cabeçalho 2#1). Este novo par de [DDI,N] aumentará o tamanho 2#4 do cabeçalho MAC-e 224. 0 aumento de tamanho do cabeçalho MAC-e 224, portanto, será implicado na identificação da E-TFC que tem um tamanho de bloco de transporte X bits maior que uma E-TFC selecionada (ver, por exemplo, Bloco #10 da Figura #, abaixo descrito). Ξ de notar que a MAC-e PDU 260 é um bloco de transporte para a entidade MAC-e 210-3. Similarmente, a MAC-es PDU 2#0 é um bloco de transporte para a entidade MAC-es 210-2.
Convém notar o seguinte em relação às formas de realizaçao exemplificativas abaixo discutidas.
Primeiro, a E-TFC atual refere-se à E-TFC com o maior tamanho de bloco de transporte atualmente permitido a ser selecionado (em seleção E-TFC, E-TFCS) para transmitir dados no mesmo TTI que o happy bit (por exemplo, com base na E-TFCS configurada, desvio de potência selecionado e concessão de serviço controlada pelo programador). Alternativamente, a E-TFC atual refere-se à E-TFC selecionada em seleção E-TFC para transmitir dados no mesmo TTI que o happy bit (por exemplo, com base na E-TFCS configurada, lista de E-TFCs suportados, desvio de potência selecionado, concessão de programação controlada pelo programador e quantidade de dados não programados a ser transmitida). Seleção E-TFC é descrita, por exemplo, na secção 11.8.1.4 da 3GPP TS 2#.321 (Edição 6) (versão 6.#.0) (200#-06) .
Segundo, um canal lógico programado é um canal lógico que não pertence a um fluxo MAC-d não programado. Como definido no 3GPP TS 2#.321, Secção 4.2.3, o MAC-d controla acesso a todos os canais de transporte dedicados.
Adicionalmente, na ligação ascendente, se canais lógicos de tipo dedicado forem mapeados para canais de transporte comuns, então, MAC-d envia os dados a MAC-es"e. 0 mapeamento de canais lógicos em canais de transporte depende da multiplexagem que é configurada por RRC. De acordo com as funções RRC, o RRC fica geralmente no controlo da configuração interna do MAC.
Terceiro, supõe-se que o mesmo desvio de potência como o desvio de potência selecionado durante seleção E-TFC da E-TFC selecionada transmita dados no mesmo TTI que o happy bit. Como descrito na secção 3.1.2 da 3GPP TS 2#.321 (Edição 6) (versão 6.#.0) (200#-06), o desvio de potência é um desvio de potência entre o E-DPDCH(s) e um nível de potência E-DPDCH de referência para um dado E-TFC. Um atributo de desvio de potência é configurado para obter a
Qualidade de Serviço (QoS) requerida num fluxo MAC-d quando unicamente transportado numa MAC-e PDU e subsequentemente no correspondente Canal de Transporte Composto Codificado (CCTrCh) de tipo E-DCH. 0 desvio de potência E-DPDCH de referência é sinalizado no UE para um ou vários E-TFC(s) de referência. Tipicamente, o desvio de potência para a transmissão é o desvio de potência que corresponde a um perfil de pedido automático híbrido (HARQ) do fluxo MAC-d que permite transmissão de dados de máxima prioridade. Se mais de um fluxo MAC-d permitir transmissão de dados da mesma máxima prioridade, permite-se que implementação selecione que fluxo MAC-d preferir.
Quarto, os dados na memória intermédia de transmissão 10E referem-se aos dados na memória intermédia de transmissão UE 10E que pertencem a fluxos MAC-d programados.
De acordo com uma forma de realização exemplar desta invenção, o UE 10 opera (de acordo com PROG 10C) da seguinte forma.
Identificar se a E-TFC atual pode distribuir todos os dados na memória intermédia de transmissão 10E em ou abaixo do intervalo de tempo definido pela Happy_B i t_Delay_Condi t ion: ({dados na memória intermédia [bits] *extensão de TTI [ms]}"tamanho de bloco de transporte E-TFC atual [bits]<Happy_Bit_Delay_Condition).
Identificar se existe uma E-TFC com um bloco de transporte suficientemente grande para permitir que mais uma RLC PDU que a E-TFC atual seja transmitida. Embora sejam dadas abaixo cinco regras diferentes para esta identificação, na prática, apenas uma pode ser selecionada para utilização e implementada. 1. Identificar a E-TFC que tenha um tamanho de bloco de transporte X bits maior que o tamanho de bloco de transporte de E-TFC atual, onde X é o menor tamanho RLC PDU configurado entre todos os canais lógicos que são programados. 2. Identificar a E-TFC que tenha um tamanho de bloco de transporte X bits maior que o tamanho de bloco de transporte de E-TFC atual, onde X é o maior tamanho RLC PDU configurado entre todos os canais lógicos que são programados. 3. Identificar a E-TFC que tenha um tamanho de bloco de transporte X bits maior que o tamanho de bloco de transporte de E-TFC atual, onde X é o tamanho RLC PDU configurado para o canal lógico de máxima prioridade que pode ser programado. 4. Identificar a E-TFC que tenha um tamanho de bloco de transporte X bits maior que o tamanho de bloco de transporte de E-TFC atual, onde X é o tamanho RLC PDU configurado para o canal lógico de máxima prioridade que pode ser programado, e que tenha dados na memória intermédia de transmissão 10E do UE 10. #. Identificar a E-TFC que tenha um tamanho de bloco de transporte X bits maior que o tamanho de bloco de transporte de E-TFC atual, onde X é o menor tamanho RLC PDU configurado entre todos os canais lógicos que podem ser programados e tenham dados na memória intermédia de transmissão de UE 10E.
Após identificar a E-TFC que permite transmitir com uma maior taxa de dados, o UE 10, então, avalia se o UE tem potência adequada para realmente transmitir com a taxa de dados (por exemplo, que a E-TFC não está bloqueada e portanto suportada). Se o resultado desta avaliação for favorável e, se a quantidade de dados no critério da memória intermédia for satisfeita, isto é, a E-TFC atual não pode transmitir os dados na memória intermédia do UE em ou abaixo da Happy_Bit_Delay_Condition, o UE 10 configura o 'happy bit' para 'unhappy', isto é, o UE 10 envia um pedido ãUPã à estaçS o base 12.
Note-se que os critérios anteriores diferem dos critérios publicados no R2- 0#0179, 3GPP TSG-RAN WG2
Meeting ESI 4#bis, Sophia Antipolis, França, 10-14 dejaneiro de 2 00#, onde, na SecçlEI o 2.3 (comportamento de UE) a condiçB o para configurar o happy bit para ãUPã (por exemplo, ãunhappyã) seria: o UE tem mais dados na memória intermédia (por exemplo, memória intermédia total) do UE do que o UE pode enviar com a taxa de bits atual em x TTIs (onde x é configurável por rede se necessário), e o UE tem potência suficiente e outras capacidades para transmitir na maior taxa de bits. 0 happy bit seria então configurado em cada TTI em que as duas condições acima foram satisfeitas. É de referir também que atualmente os bits do cabeçalho MAC (por exemplo, cabeçalho 224) não são levados em consideração em seleção E-TFC, mas, se os bits do cabeçalho MAC forem levados em consideração, o valor de X acima deveria ser aumentado pelo número correspondente de bits adicionados ao cabeçalho MAC.
Além disso em relação aos aspetos de memória intermédia acima discutidos, e referindo-se também à Figura 3 (por exemplo, realizados por PROG 10C da Figura 1) , os seguintes pontos podem, ainda, ser ilustrados.
Bloco 3A. Primeiro, o UE 10 verifica se a quantidade de dados no critério de memória intermédia é satisfeita. Isto é realizado de tal modo que o UE 10 não pode transmitir, com a E-TFC atual (máximo permitido pelo programador), todos os dados (programados) na memória intermédia do UE em ou abaixo da Delay_Condition então, o UE tem dados suficientes na memória intermédia. Em pormenor, isto pode ser expresso como: data_in_the_buffer " data_rate = < condição de atraso, onde data_in_the_buffer é a quantidade de dados de fluxos MAC-d programados em bits; e data_rate é o tamanho de bloco de transporte da E-TFC atual (máximo permitido pelo programador)"extensão de TTI.
Bloco 3B. Então o UE 10 deteta qual é a próxima E-TFC acima da E-TFC atual (máximo permitido pelo programador) que pode realmente transmitir um maior número de RLC PDUs. A primeira etapa é identificar qual tamanho RLC PDU utilizar. Esta identificação de qual tamanho RLC PDU usar pode ser realizada através da utilização de uma das cinco regras acima descritas.
Em particular, em relação à FIG.# além da FIG.3, a FIG.# mostra um exemplo de como o Bloco 3B pode ser realizado. Mo Bloco #10, faz-se identificação de um E-TFC que tenha um tamanho de bloco de transporte X (ou 'x') bits maior que um tamanho de bloco de transporte de um E-TFC selecionado. A E-TFC selecionada é uma E-TFC selecionada para transmissão num intervalo de tempo de transmissão (TTI) em que o Happy Bit deve ser transmitido. Cada um dos Blocos #20 é uma regra que determina o tamanho de X:
No Bloco #20-1, X é determinado como sendo o menor tamanho RLC PDU configurado entre todos os canais lógicos que são programados (por exemplo, a serem transmitidos).
No Bloco #20-2, X é determinado como sendo o maior tamanho RLC PDU entre todos os canais lógicos que são programados (por exemplo, a serem transmitidos).
No Bloco #20-3, X é determinado como sendo o tamanho RLC PDU configurado para o canal lógico de máxima prioridade que pode ser programado (por exemplo, a ser transmitido).
No Bloco #20-4, X é determinado como sendo o tamanho RLC PDU configurado para o canal lógico de máxima prioridade que pode ser programado (por exemplo, a ser transmitido) e tem dados na memória intermédia de transmissão 10E de UE 10.
No Bloco #2 0-#, X é determinado como sendo o menor tamanho RLC PDU configurado entre os canais lógicos que podem ser programados (por exemplo, a serem transmitidos) e têm dados na memória intermédia de transmissão de UE 10E.
Acima notou-se que se uma RLC PDU 231 pertencer a um canal lógico em que um DDI não foi incluído (isto é, novo tamanho RLC PDU ou novo canal lógico), é necessário um novo par de [DDI,N] (por exemplo, informação de cabeçalho 2#i) . Este novo par de [DDI,N] aumentará o tamanho 2#4 do cabeçalho MAC-e 224. Assim, se a RLC PDU 231 escolhida no Bloco #2 0 pertencer a um canal lógico no qual um DDI não foi incluído, então, o Bloco #10 levará em consideração o aumento de tamanho 2#4 do cabeçalho MAC-e 224 ao identificar um E-TFC adequado.
Bloco 3C. Realiza-se, então, uma determinação se a E-TFC identificada na etapa 2 está num estado suportado (por exemplo, a E-TFC identificada não está num estado bloqueado). Se a E-TFC identificada estiver num estado suportado, pode considerar-se que a E-TFC identificada está disponível para transmissão, já que um E-TFC num estado suportado não somente significa que a E-TFC não está bloqueada, mas também, que o UE tem potência suficiente para transmitir a E-TFC identificada. Por exemplo, como descrito na secção 11.8.1.4 do 3GPP TS 2#.321 (Edição 6) (versão 6.#.Q) (20Q#-06), em cada limite de TTI, UEs no estado CELL_DCH com um canal de transporte E-DCH configurado devem determinar o estado (por exemplo, quer suportado quer bloqueado) de cada E-TFC para cada fluxo MAC-d configurado com base na potência de transmissão necessária da E-TFC versus a potência de transmissão UE máxima. Portanto, um E-TFC identificado num estado suportado significa que o UE tem potência suficiente para transmitir a E-TFC identificada. Portanto, uma E-TFC num estado suportado indica que a E-TFC está disponível para transmissão.
Bloco 3D. Se tanto o Bloco 3A como o Bloco 3B indicarem YES, então, configure o happy bit para § nhappyS (por exemplo, ou B UpH ) para pedir um aumento de tax de dados.
Bloco 3G. Se o Bloco 3A ou 3C estiverem agora a solicitar a mesma taxa de dados (por exemplo, indicando que a taxa de dados atual é adequada), o Happy Bit é configurado para EI happy® (por exemplo, 0 Keep® ) .
Bloco 3E. 0 UE 10 transmite o Happy Bit, por exemplo, à estação base 12. É de notar que se transmite Happy Bit utilizando sinalização fora de banda que é enviada utilizando-se meios diferentes dos utilizados para enviar os dados reais. Por exemplo, o E-DPCCH é multiplexado por código com o E-DPDCH: o E-DPDCH transporta os dados e informação de camada dois (L2), enquanto E-DPCCH transporta o Happy Bit, E-TFCI (Indicador de Combinação do Formato de Transmissão E-DCH) e o número de sequência de retransmissão relacionado com a transmissão de dados. É de notar que se podem considerar os Blocos 3B e 3C como sendo Bloco 3F, em que se determina se o UE 10 tem potência suficiente para transmitir a uma maior taxa de dados (por exemplo, em relação a uma taxa de dados atual) . Note-se que o bloco 3B identifica um E-TFC potencial maior que um E-TFC atualmente selecionado (e a ser transmitido), e esta identificação seleciona, também, uma taxa de dados (por exemplo, com base numa transmissão da E-TFC dentro de um TTI). Então, o bloco 3C determina se a E-TFC potencial maior pode ser transmitida estando num estado suportado (por exemplo, E-TFC potencial não está bloqueado). É de notar que um UE tem uma potência suficiente para transmitir uma E-TFC que esteja num estado suportado (por exemplo, o próprio estado suportado indica que há potência suficiente para transmitir a E-TFC, já que o UE passou por um processo para determinar se o UE tem potência suficiente para transmitir a E-TFC, e E-TFCs estão num estado suportado se o UE tem potência suficiente para transmitir a E-TFC).
Em relação à Figura 4 com referência adequada às FIGS, 1-3 e #, a FIG.4 é um diagrama de blocos de uma entidade MAC-es !!e 430 acoplada a outras entidades e canais de sinalização, A entidade MAC-es"e 430 corresponde tanto à entidade MAC-es 210-2 como à entidade MAC-e 210-3 da FIG.2 e, faz parte de PROG 10C. É de notar que a FIG.4 é uma versão modificada da Figura 4.2.3.4.1 da seção 4.23 A, intitulada "entidade MAC-e"es-Lado de UE" , de 3GPP TS 2#.321, 3rd Generation Partnership Project; Technical Specification Group Radio Access Network; Medium Access Control (MAC) protocol specification (Edição 6) (versão 6 .# . 0) (200#-06) . A entidade MAC-es"e 430 compreende uma entidade de seleção E-TFC 440, uma entidade de multiplexagem e configuração de TSN (Número de Sequência de Transmissão) 44#, e uma entidade HARQ (pedido automático híbrido) 4#0. A FIG. 4 mostra que a entidade MAC-es"e 430 é acoplada à entidade MAC-d (por exemplo, entidade MAC-d 210-1) e a controlo MAC (por exemplo, de RRC) , e é acoplada a um número de canais, incluindo o E-DPCDH e E-DPCCH. Dados (por exemplo, a MAC-e PDU 260, que são convertidos para um bloco de transporte 270 utilizando a entidade LI 240), são transmitidos utilizando-se o E-DPDCH, e o Happy Bit 460 é transmitido utilizando-se o E-DPCCH. A entidade MAC-es"e 430 recebe fluxos MAC-d 490. Os fluxos MAC-d 4 90 correspondem a unidades de dados (DlJs) 4 70-1 a 470-M, onde cada unidade de dados 470 corresponde a uma RLC PDU 231 neste exemplo. Cada unidade de dados 470 tem um correspondente tamanho 47#. As unidades de dados 470 correspondem, também, a canais lógicos (LCs) 480-1 a 480-X. Pode haver ou não uma correspondência um-para-um entre as unidades de dados 470 e os canais lógicos 480.
Como é mostrado na Fig. 2, as unidades de dados 470 seriam empacotadas pela entidade MAC-d 210-1 em MAC-d PDUs 240. Portanto, os fluxos MAC-d 490 compreendem MAC-d PDUs 240.
Como descrito na seção 4.2.3.4 do 3GPP TS 2#.321 (utilizando numeração da Figura 4 no presente documento): A entidade HARQ (por exemplo, entidade HARQ 4#Q) é responsável por tratar as funções MAC relacionadas com o protocolo HARQ. É responsável por armazenar cargas úteis MAC-e e retransmitir as cargas úteis. A configuração pormenorizada do protocolo ARQ híbrido é fornecida por RRC através do SAP (Ponto de Acesso de Serviço) de Controlo MAC. A entidade HARQ fornece a E-TFC, o número de sequência de retransmissão (RSN) , e o desvio de potência a ser utilizado por camada 1 (Ll) (por exemplo, entidade LI 240). A entidade de multiplexagem e configuração de TSN (por exemplo, a entidade 44#) é responsável por concatenar múltiplas MAC-d PDUs em MAC-es PDUs, e por multiplexar um ou múltiplas MAC-es PDUs numa única MAC-e PDU, a ser transmitido no próximo TTI, como instruído pela função de seleção E-TFC. Também é responsável por gerir e configurar o TSN por canal lógico para cada MAC-es PDU. A entidade de seleção E-TFC (entidade 440) é responsável por seleção E-TFC de acordo com a informação de programação (Concessões Relativas e Concessões Absolutas) recebidas de UTRAN via camada 1 (Ll) e valor de Concessão de Serviço indicado através de RRC, e por arbitragem entre os diferentes fluxos mapeados no E-DCH. A configuração pormenorizada da entidade E-TFC é fornecida por RRC através do SAP (Ponto de Acesso de Serviço) de Controlo MAC. A função de seleção E-TFC controla a função de multiplexagem.
No exemplo da FIG.4, a entidade de seleção E-TFC 440 é modificada para realizar pelo menos em parte os métodos (por exemplo, das FIGS. 3 e #) e técnicas apresentados no presente documento. Noutra forma de realização, os métodos e técnicas apresentados no presente documento são realizados pelo menos em parte por outra entidade (não mostrada na Figura 4) que fornece entrada em, por exemplo, entidade de seleção E-TFC 440. Noutra forma de realização exemplificativa, o método e técnicas apresentados no presente documento são realizados pelo menos em parte por uma ou mais de entidades 440, 44#, ou 4#0. Ainda noutra forma de realização, uma entidade fora da entidade MAC-es"e 430 realiza os métodos e técnicas apresentados no presente documento e fornece entrada na entidade MAC-es"e 430.
Supondo que a entidade de seleção E-TFC é modificada para realizar os métodos das FIGS. 3 e #, a entidade de seleção E-TFC 440 é capaz de escolher entre um número de E-TFCs potenciais 410, E-TFCs 410-1 a 410-N, cada um dos quais tem um correspondente tamanho de bloco de transporte (TBS) 420-1 a 420-N. Cada tamanho de bloco de transporte 420 corresponde a um dos tamanhos de bloco de transporte 220, 221, ou 22#. Utilizando-se as regras, por exemplo, na FIG.#, a entidade de seleção E-TFC 440 seleciona uma E-TFC potencial adequada 410 com um tamanho de bloco de transporte adequado 420. A entidade de seleção E-TFC 440 determinou também uma E-TFC 441 selecionada para transmissão num intervalo de tempo de transmissão (TTI) em que o Happy Bit deve ser transmitido e determinou um desvio de potência 442 para a E-TFC selecionada 442. Como acima descrito, a E-TFC selecionada 441 e desvio de potência 442 são utilizados ao determinar-se se o UE 10 tem potência suficiente para transmitir a uma maior taxa de dados (por exemplo, ut.ilizando-se um tamanho de bloco de transporte adequado para manter pelo menos mais uma unidade de dados, como uma RLC PDU 231) . É de salientar que as E-TFCs 410 são E-TFCs potenciais que são adequadas para transmissão (por exemplo, capazes de serem transmitidas) e são utilizadas para selecionar um correspondente tamanho de bloco de transporte 420 adequado para transmissão a uma maior taxa. Tipicamente tais E-TFCs não serão transmitidas no proximo TTI mas poderiam ser transmitidos no proximo TTI supondo-se que os E-TFCs potenciais estejam disponíveis para transmissão (por exemplo, suportados, o que indica, também, que o UE tem potência suficiente para transmitir um E-TFC). Entretanto, a E-TFC selecionada 441 é uma E-TFC que é selecionada para ser transmitida e que é programada para ser transmitida no próximo TTI.
As várias regras acima descritas e descritas de novo na FIG.# são agora ainda discutidas e ilustradas pela utilização de exemplos.
Primeiro, supõe-se que dois serviços A e B são empregues pelo UE 10, onde A tem uma PDU de 200 bits e uma maior prioridade e B tem uma PDU de 100 bits e uma menor prioridade. As regras individuais das cinco regras seriam então aplicadas da seguinte forma. 1.Identificar a E-TFC que tenha um tamanho de bloco de transporte X bits maior que o tamanho de bloco de transporte da E-TFC atual, onde X é o menor tamanho RLC PDU configurado entre todos os canais lógicos que são programados. Neste caso, X = min (100, 200), isto é, X = 100 bits. 2.Identificar a E-TFC que tenha um tamanho de bloco de transporte X bits maior que o tamanho de bloco de transporte de E-TFC atual, onde X é o maior tamanho RLC PDU configurado entre todos os canais lógicos que são programados. Neste caso, X = máx (100, 200), isto é, X = 200 bits. 3.Identificar a E-TFC que tenha um tamanho de bloco de transporte X bits maior que o tamanho de bloco de transporte de E-TFC atual, onde X é o tamanho RLC PDU configurado para o canal lógico de máxima prioridade que pode ser programado. Neste caso X = tamanho PDU da máxima prioridade, isto é, X = 200 bits. 4.Identificar a E-TFC que tenha um tamanho de bloco de transporte X bits maior que o tamanho de bloco de transporte de E-TFC atual, onde X é o tamanho RLC PDU configurado para o canal lógico de máxima prioridade que pode ser programado e que tenha dados na memória intermédia de transmissão 10E do UE 10. Neste caso, X = tamanho PDU da máxima prioridade tendo dados na memória intermédia. Agora, A ou B, ou ambos, devem ter dados para cumprir a condição de atraso, para que mais seja conhecido. Se A tiver dados, então, X = 200, se A não tiver dados, então, X=100. #. Identificar a E-TFC que tenha um tamanho de bloco de transporte X bits maior que o tamanho de bloco de transporte de E-TFC atual, onde X é o menor tamanho RLC PDU configurado entre os canais lógicos que podem ser programados e tenham dados na memória intermédia de transmissão de UE. Neste caso, se A e B tiverem dados, ou apenas B tiver dados, então, X= 100, e, se apenas A tiver dados, então, X=200,
Pode ver-se que uma vantagem exemplificativa de definir os critérios como acima discutido acima é que o UE 10 pedirá apenas uma maior taxa de dados se o UE realmente puder transmitir com uma maior taxa de dados. A adição do cálculo de X, quando comparado a não considerar de todo o tamanho PDU, não deveria, no entanto, resultar em nenhuma degradação significativa no desempenho de UE 10.
Com base no que antecede, deve ser evidente que as formas de realização exemplificativas desta invenção fornecem um método, aparelho e produto(s) de programa informático para operar um UE 10 para configurar pelo menos um bit de pedido de taxa para pedir uma taxa de dados maior (ou concessão de programação) que uma taxa de dados atual (ou concessão de programação) com base, pelo menos em parte, numa consideração de: tamanho PDU para identificar um E-TFC que permite transmitir com a maior taxa de dados.
Em geral, as várias formas de realização podem ser implementadas em hardware, como circuitos para fins especiais ou software ou qualquer combinação dos mesmos. Por exemplo, alguns aspetos podem ser implementados em hardware, enquanto outros aspetos podem ser implementados em software (por exemplo, firmware) que pode ser executado por um processador de dados, como um controlador, um microprocessador ou outro dispositivo informático, embora a invenção não esteja limitada a estes. A FIG.6 mostra um ou mais circuitos integrados 600 que compreendem uma unidade de processamento 610 configurada para realizar as formas de realização exemplificativas descritas no presente documento. A unidade de processamento 610 compreende um ou mais processadores de dados (DP) 640 (por exemplo, DP 10A da FIG.l), um programa 620 (por exemplo, PROG 10C da FIG. 1) com instruções adequadas para execução no DP 640, e uma memória (MEM) 630 (por exemplo, MEM 10B da FIG.l) . A unidade de processamento 610 pode também incluir circuitos 6#0 concebidos para realizar uma ou mais das técnicas apresentadas no presente documento. Os circuitos 6#0 podem ter acesso à memória (MEM) 660, por exemplo, para armazenamento de informação relativa a E-TFCs 410, E-TFC selecionado 441 e desvio de potência 442. Neste exemplo, os circuitos 6#0 são acoplados ao DP 640 através de um ou mais barramentos 670. Como outros exemplos, a unidade de processamento 610 compreende apenas os circuitos 6#0 (por exemplo, com ou sem MEM 660) ou apenas o DP 640 e uma MEM associada 630 tendo PROG 620.
Enquanto vários aspetos da invenção possam ser ilustrados e descritos como diagramas de blocos, fluxogramas, ou utilizando alguma outra representação pictórica, compreende-se bem que estes blocos, aparelho, sistemas, técnicas ou métodos descritos no presente documento podem ser implementados em, como exemplos não limitativos, hardware (por exemplo, circuitos para fins especiais, lógica, hardware de aplicação geral, controladores, ou outros dispositivos informáticos) ou software (por exemplo, firmware) ou alguma combinação destes.
Formas de realização da invenção podem ser praticadas em vários componentes como módulos de circuito integrado (por exemplo, como mostrado na FIG.6). A conceção de circuitos integrados é em regra geral um processo altamente automatizado. Ferramentas de software complexas e poderosas estão disponíveis para converter uma conceção de nível lógico numa conceção de circuito semicondutor pronto para ser gravado e formado num substrato semicondutor,
Programas, como os fornecidos pela Synopsys, Inc. da Mountain View, Califórnia e Cadence Design, de San José, Califórnia, encaminham automaticamente condutores e localizam componentes num chip semicondutor utilizando regras bem estabelecidas de conceção, bem como bibliotecas de módulos de conceção pré-armazenados. Uma vez concluída a conceção para um circuito semicondutor, a conceção resultante, num formato eletrónico padronizado (por exemplo, Opus, GDSII, ou semelhantes) pode ser transmitido a uma unidade de fabrico de semicondutores ou ãfabã para fabrico.
Em relação agora à FIG.7, a FIG.7 mostra um fluxograma lógico útil na explicação de uma versão mais pormenorizada do fluxograma lógico da FIG.3. Método 700 mostrado na FIG.7 inicia no bloco 710, onde se avalia se um UE tem potência suficiente disponível para transmitir a uma taxa de dados maior que uma taxa de dados atual (por exemplo, onde se utiliza a taxa de dados atual para transmitir uma E-TFC que já foi selecionada para transmissão num TTI em que um Happy Bit deve ser transmitido) . 0 bloco 710 pode ser executado utilizando-se blocos 720 e 730.
No bloco 720, identifica-se um E-TFC que tem um tamanho de bloco de transporte pelo menos x bits maior que um tamanho de bloco de transporte de uma E-TFC que já foi selecionada para transmissão num TTI em que um Happy Bit (por exemplo, pelo menos um bit que indica um pedido de um aumento de taxa de dados ou que indica que a taxa de dados atual é adequada) deve ser transmitido. 0 x é escolhido neste exemplo como um menor tamanho RLC PDU configurado entre todos os canais lógicos que não pertencem a fluxos MAC-d não programados (isto é, que pertencem a fluxos MAC-d programados) e tenham dados numa memória intermédia (por exemplo, memória intermédia 10E na FIG.l). No bloco 730, com base num desvio de potência da E-TFC selecionada, realiza-se uma verificação que a E-TFC identificada é suportada. Embora seja necessária mais potência utilizando um dado desvio de potência para transmitir a E-TFC identificada do que a E-TFC selecionada (que é menor que a E-TFC identificada) , o bloco 730 que fornece uma referência a Nó B (por exemplo, estação base 12 da FIG.l) pode determinar: decodificando dados, o Nó B deve saber que desvio de potência foi utilizado. Por outras palavras, neste exemplo, tanto a E-TFC identificada como o selecionado devem ter o mesmo desvio de potência, embora a transmissão real da E-TFC identificada consumirá mais potência que a transmissão da E-TFC selecionada.
Uma vez feita a avaliação no bloco 710, no bloco 740, determina-se se o UE tem potência suficiente para transmitir a uma taxa de dados maior que a taxa de dados atual. Se não for (bloco 740 = NÃO), então o pelo menos um bit (por exemplo, Happy Bit) é configurado para um estado que indica que a taxa de dados atual é adequada (isto é, o UE é 0 happyEI com a taxa de dados atual) . Isto ocoer no bloco 7#0. Se for (bloco 740 = SIM), o pelo menos um bit (por exemplo, Happy Bit) é configurado para um estado que indica um pedido de uma maior taxa de dados (isto é, o UE é 0 unhappyS com a taxa de dados atual). Isto ocorreonbloco 760. No bloco 770, pelo menos um bit é transmitido neste exemplo utilizando o E-DPCCH. Várias modificações e adaptações podem tornar-se evidentes aos peritos nas técnicas relevantes tendo em vista a descrição anterior, quando lida em conjunto com os desenhos que acompanham. Modificações dos ensinamentos desta descrição ainda podem representar exemplos ilustrativos não limitativos. 0 âmbito da invenção é definido pelas reivindicações em anexo. Por exemplo, embora a descrição acima se dirija a um único Happy Bit, mais de um bit pode ser modificado (por exemplo, configurado ou aprovado) para pedir um aumento de taxa de dados ou indicar se a taxa de dados atual é adequada. 0 mais de um bit pode ser transmitido utilizando qualquer número de mensagens diferentes.
Além disso, algumas das características dos vários exemplos ilustrativos não limitativos acima descritos podem ser utilizados para obtenção de vantagens sem a correspondente utilização de outras características. Como tal, deve-se considerar que a descrição anterior é meramente ilustrativa dos princípios, ensinamentos e formas de realização exemplificativas desta invenção, e não como limitativa destes.
Como informação de fundo, alguns exemplos podem compreender configurar pelo menos um bit para um estado que peça uma maior taxa de dados, o que pode compreender ainda configurar um Happy Bit para um estado de S unhappy^ Alguns exemplos podem compreender verificar que a E-TFC identificada é suportada, o que pode compreender ainda determinar que a E-TFC identificada não está bloqueada. Em alguns exemplos o pelo menos um bit pode ser transmitido utilizando um canal de controlo físico dedicado melhorado. Em alguns exemplos, o aparelho pode compreender pelo menos um de um telemóvel, um assistente digital pessoal que tem capacidades de comunicação sem fio, um computador portátil que tem capacidade de comunicação sem fio, um dispositivo de captura de imagem, um dispositivo de jogo que tem capacidade de comunicação sem fio, um aparelho de armazenamento e reprodução de música que tem capacidades de comunicação sem fio ou um dispositivo de Internet.
DOCUMENTOS REFERIDOS NA DESCRIÇÃO
Esta lista de documentos referidos pelo autor do presente pedido de patente foi elaborada apenas para informação do leitor. Não é parte integrante do documento de patente europeia. Não obstante o cuidado na sua elaboração, ο IEP não assume qualquer responsabilidade por eventuais erros ou omissões.
Documentos de patente referidos na descrição • GB 2401760 A [0012] • WO 2006113829 A [0014] • WO 2006118831 A [0015] • EP 1708#24 A [0016] • EP 1643690 A [0017]
Documentos de não patente citados na descrição • 3rd Generation Partnership Project; Technical
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Claims (3)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Um método de operar um aparelho associado a um equipamento de utilizador que compreende: em resposta a seleção de um bloco de transporte (270) a ser transmitido através de um canal sem fio a uma taxa de dados atual, realizar pelo menos o seguinte: selecionar um tamanho para uma unidade de dados (470) que pode ser programada para transmissão; identificar um de uma pluralidade de blocos de transporte potenciais (410-1 a 410-N), tendo o bloco de transporte potencial (410) identificado um correspondente tamanho de bloco de transporte (420) que mantém pelo menos o tamanho selecionado da unidade de dados e o tamanho de bloco de transporte do tamanho de bloco de transporte (410) selecionado; determinar se o bloco de transporte potencial (410) identificado está disponível para transmissão; e transmitir a uma estação base um pedido de um aumento da taxa de dados atual em resposta ao bloco de transporte potencial (410) identificado que está disponível para transmissão. 2. 0 método da reivindicação 1, em que determinar se o bloco de transporte potencial (410) identificado está disponível para transmissão ainda compreende determinar se o bloco de transporte potencial (410) identificado está num estado suportado. 3. 0 método da reivindicação 2, em que determinar se o bloco de transporte potencial (410) identificado está disponível para transmissão ainda compreende determinar se potência suficiente está disponível para transmitir o bloco de transporte potencial identificado durante um intervalo de tempo. 4. 0 método da reivindicação 1, em que os tamanhos de bloco de transporte (420-1 a 420-N) dos blocos de transporte potenciais incluem um tamanho de um cabeçalho e um tamanho de uma parte de dados. #. 0 método da reivindicação 4, em que: cada uma das unidades de dados está associada a um canal lógico; o método inclui ainda determinar se a unidade de dados (470) que corresponde ao tamanho selecionado pertence a um canal lógico para o qual um primeiro campo que indica que pelo menos o canal lógico não está disponível; e identificar ainda compreende identificar um bloco de transporte potencial (410) que tem um correspondente tamanho de bloco de transporte (420) que mantém pelo menos o tamanho selecionado da unidade de dados (470), o tamanho de bloco de transporte do bloco de transporte selecionado, um tamanho do primeiro campo e um tamanho de um segundo campo que indica um número de unidades de dados consecutivas (470-1 a 470-M) que correspondem ao primeiro campo. 6. 0 método da reivindicação 1, em que transmitir ainda compreende modificar pelo menos um bit para um estado que indica o pedido do aumento da taxa de dados e que transmite o pelo menos um bit modificado. 7. 0 método da reivindicação 6, em que modificar ainda compreende configurar um Happy Bit (460) para um estado de "unhappy" e transmitir o Happy Bit configurado (460) . 8. 0 método da reivindicação 1, em que o canal sem fio compreende um canal de dados físico dedicado melhorado, e em que transmitir ainda compreende transmitir o pedido do aumento da taxa de dados através de um canal de controlo físico dedicado melhorado. 9. 0 método da reivindicação 1, em que o bloco de transporte selecionado (270) compreende um bloco de transporte de uma combinação de formato de transporte de canal dedicado melhorado (441), em que a pluralidade de blocos de transporte potenciais compreende uma pluralidade de blocos de transporte potenciais (410-1 a 410-N) de combinações de formato de transporte de canal dedicado melhorado que podem ser utilizadas para transmitir dados, e em que a unidade de dados (4 70) compreende uma unidade de dados de protocolo (231) de um controlador de ligação de rádio (230) . 10. 0 método da reivindicação 9, em que: o tamanho para a unidade de dados (470) tem X bits; e identificar ainda compreende identificar uma das combinações de formato de transporte de canal dedicado melhorado (441) que tenha um tamanho de bloco de transporte (420) que seja pelo menos X bits maior que o tamanho de bloco de transporte da combinação de formato de transporte de canal dedicado melhorado selecionada (441) . 11. 0 método da reivindicação 10, em que: selecionar um tamanho ainda compreende selecionar um X que é determinado como sendo um tamanho de uma unidade de dados de protocolo mais pequena, do controlador de ligação de rádio (230), configurado entre todos os canais lógicos que podem ser e são programados para transmissão. 12. 0 método da reivindicação 10, em que: selecionar um tamanho ainda compreende selecionar um X que é determinado como sendo um tamanho de uma unidade de dados de protocolo (231) maior, do controlador de ligação de rádio (230), configurado entre todos os canais lógicos que podem ser e são programados para transmissão. 13. 0 método da reivindicação 10, em que: selecionar um tamanho ainda compreende selecionar um X que é determinado como sendo um tamanho de uma unidade de dados de protocolo (231), do controlador de ligação de rádio(230), configurado para um canal lógico de máxima prioridade que pode ser programado. 14. 0 método da reivindicação 10, em que: selecionar um tamanho ainda compreende selecionar um X que é determinado como sendo um tamanho de uma unidade de dados de protocolo (231), do controlador de ligação de rádio (230), configurado para um canal lógico de máxima prioridade que pode ser programado e que tem dados numa memória intermédia de transmissão (10E). 1#. 0 método da reivindicação 10, em que: selecionar um tamanho ainda compreende selecionar um X que é determinado como sendo um tamanho de uma unidade de dados de protocolo (231), do controlador de ligação de rádio(230), configurado entre os canais lógicos que podem ser programados e que têm dados numa memória intermédia de transmissão (10E). 16. 0 método da reivindicação 1, ainda compreendendo determinar se uma quantidade de dados num critério de memória intermédia é obtida, e em que selecionar, identificar, determinar se o bloco de transporte potencial (410) identificado está disponível para transmissão, e transmitir são realizados em resposta a uma determinação de que a quantidade de dados no critério de memória intermédia é obtida.
  2. 17. Um aparelho associado a um equipamento de utilizador, compreendendo pelo menos os seguintes meios que são dispostos para operar responsivos a seleção de um bloco de transporte a ser transmitido através de um canal sem fio a uma taxa de dados: meios para selecionar um tamanho para uma unidade de dados (470) que pode ser programada para transmissão; meios para identificar um de uma pluralidade de blocos de transporte potenciais, tendo o bloco de transporte potencial (410) identificado um tamanho de bloco de transporte correspondente que mantém pelo menos o tamanho selecionado da unidade de dados (410) e o tamanho de bloco de transporte do tamanho de bloco de transporte selecionado; meios para determinar se o bloco de transporte potencial (410) identificado está disponível para transmissão; e meios para transmitir a uma estação base um pedido de um aumento da taxa de dados atual em resposta ao bloco de transporte potencial (410) identificado que está disponível para transmissão. 18. 0 aparelho da reivindicação 17, ainda compreendendo uma unidade de processamento, em que a unidade de processamento é incorporada em pelo menos um circuito integrado. 19. 0 aparelho da reivindicação 17, ainda compreendendo um transcetor acoplado à unidade de processamento e pelo menos uma antena acoplada ao transcetor. 20. 0 aparelho da reivindicação 17, compreendido dentro de pelo menos um de um telemóvel, um assistente digital pessoal que tem capacidades de comunicação sem fio, um computador portátil que tem capacidades de comunicação sem fio, um dispositivo de captura de imagem, um dispositivo de jogo que tem capacidades de comunicação sem fio, um aparelho de armazenamento e reprodução de música que tem capacidades de comunicação sem fio, ou uma dispositivo de Internet. 21. 0 aparelho da reivindicação 17, em que os meios para determinar se o bloco de transporte potencial identificado está disponível para transmissão ainda compreende uma operação para determinar se o bloco de transporte potencial identificado está num estado suportado. 22. 0 aparelho da reivindicação 21, em que a operação para determinar se o bloco de transporte potencial (410) identificado está disponível para transmissão ainda compreende uma operação para determinar se está disponível potência suficiente para transmitir o bloco de transporte potencial (410) identificado durante um intervalo de tempo. 23. 0 aparelho da reivindicação 17, em que os tamanhos de bloco de transporte (420-1 a 420-N) dos blocos de transporte potenciais incluem um tamanho de um cabeçalho e um tamanho de uma parte de dados. 24. 0 aparelho da reivindicação 17, em que os meios para transmitir ainda compreendem uma operação para modificar pelo menos um bit para um estado que indica o pedido de um aumento da taxa de dados atual e uma operação para transmitir o pelo menos um bit modificado. 2#. 0 aparelho da reivindicação 24, em que a operação para modificar ainda compreende uma operação para configurar um Happy Bit (460) para um estado de "unhappy" e uma operação para transmitir o Happy Bit configurado (460). 26. 0 aparelho da reivindicação 17, em que o canal sem fio compreende um canal de dados físico dedicado melhorado, e em que a operação para transmitir ainda compreende uma operação para transmitir o pedido do aumento da taxa de dados atual através de um canal de controlo físico dedicado melhorado. 27. 0 aparelho da reivindicação 17, em que o bloco de transporte selecionado compreende um bloco de transporte de uma combinação de formato de transporte de canal dedicado melhorado, em que a pluralidade de blocos de transporte potenciais compreendem uma pluralidade de blocos de transporte potenciais de combinações de formato de transporte de canal dedicado melhorado que podem ser utilizadas para transmitir dados, e em que a unidade de dados compreende uma unidade de dados de protocolo de um controlador de ligação de rádio. 28. 0 aparelho da reivindicação 27, em que o tamanho para a unidade de dados (470) tem X bits; e os meios para identificar um de uma pluralidade de blocos de transporte potenciais ainda compreende meios para identificar uma das combinações de formato de transporte de canal dedicado melhorado (441) que tem um tamanho de bloco de transporte (420) que é pelo menos X bits maior que o tamanho de bloco de transporte da combinação de formato de transporte de canal dedicado melhorado selecionada (441). 29. 0 aparelho da reivindicação 28, em que: os meios para selecionar um tamanho compreendem ainda meios para selecionar um X que é determinado como sendo um tamanho de uma unidade de dados de protocolo mais pequena, do controlador de ligação de rádio (230), configurado entre todos os canais lógicos que podem ser e são programados para transmissão. 30. 0 aparelho da reivindicação 17, em que a unidade de processamento é ainda configurada para realizar uma operação para determinar se uma quantidade de dados num critério de memória intermédia é satisfeita, e em que as operações para selecionar, para identificar, para determinar se o bloco de transporte potencial identificado está disponível para transmissão, e para transmitir são realizadas em resposta a uma determinação que a quantidade de dados no critério de memória intermédia é satisfeita.
  3. 31. Um programa informático que, quando corre num computador associado a um equipamento de utilizador, realiza: em resposta a seleção de um bloco de transporte a ser transmitido através de um canal sem fio a uma taxa de dados atual, pelo menos o seguinte: selecionar um tamanho para uma unidade de dados (470) que pode ser programada para transmissão; identificar um de uma pluralidade de blocos de transporte potenciais, tendo o bloco de transporte potencial (410) identificado um correspondente tamanho bloco de transporte que mantém pelo menos o tamanho selecionado da unidade de dados (470) e o tamanho de bloco de transporte do bloco de transporte selecionado; determinar se o bloco de transporte potencial (410) identificado está disponível para transmissão; e provocar transmissão a uma estação base de um pedido de um aumento da taxa de dados em resposta ao bloco de transporte potencial identificado que está disponível para transmissão. 32. 0 programa informático da reivindicação 31, em que a operação de determinar se o bloco de transporte potencial identificado está disponível para transmissão ainda compreende a operação de determinar se o bloco de transporte potencial identificado está num estado suportado. 33. 0 programa informático da reivindicação 32, em que a operação de determinar se o bloco de transporte potencial (410) identificado está disponível para transmissão ainda compreende a operação de determinar se está disponível potência suficiente para transmitir o bloco de transporte potencial (410)identificado durante um intervalo de tempo. 34. 0 programa informático da reivindicação 31, em que os tamanhos de bloco de transporte (420-1 a 420-N) dos blocos de transporte potenciais (410-1 a 410-N) incluem um tamanho de um cabeçalho e um tamanho de uma parte de dados. 3#. 0 programa informático da reivindicação 31, em que a operação de provocar transmissão ainda compreende as operações de modificar pelo menos um bit para um estado que indica o pedido do aumento da taxa de dados atual e provocar transmissão do pelo menos um bit modificado. 36. 0 programa informático da reivindicação 3#, em que a operação de modificar ainda compreende uma operação que configura um Happy Bit (460) para um estado de 0 unàppyS e uma operação que provoca transmissão do Happy Bit configurado (460). 37. 0 programa informático da reivindicação 31, em que o canal sem fio compreende um canal de dados físico dedicado melhorado, e em que a operação de provocar transmissão ainda compreende uma operação que provoca transmissão do pedido do aumento da taxa de dados através de um canal de controlo físico dedicado melhorado. 38. 0 programa informático da reivindicação 31, em que o bloco de transporte selecionado compreende um bloco de transporte de uma combinação de formato de transporte de canal dedicado melhorado, em que a pluralidade de blocos de transporte potenciais compreendem uma pluralidade de blocos de transporte potenciais de combinações de formato de canal dedicado melhorado que podem ser utilizadas para transmitir dados, e em que a unidade de dados compreende uma unidade de dados de protocolo de um controlador de ligação de rádio. 39. 0 programa informático da reivindicação 31, em que as operações ainda compreendem uma operação que determina se uma quantidade de dados num critério de memória intermédia é satisfeita, e em que as operações de selecionar, identificar, determinar se o bloco de transporte potencial (410) identificado está disponível para transmissão, e provocar transmissão são realizadas em resposta a uma determinação que a quantidade de dados no critério de memória intermédia é satisfeita.
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